Você já parou para pensar como a calma de Jesus transformava as situações mais caóticas em um mundo repleto de pressões onde somos constantemente bombardeados por desafios e distrações o poder da Calma que Jesus demonstrava Pode parecer quase inatingível Mas e se eu lhe disser que os ensinamentos dele sobre a calma não apenas eram aplicáveis no seu tempo mas são exatamente o que precisamos para viver em paz hoje a vida de Jesus foi marcada por momentos de profunda serenidade mesmo diante das maiores adversidades e cada um desses momentos nos ensina algo fundamental sobre Como enfrentar o
caos sem perder a paz interior Neste vídeo Vamos explorar Como Jesus nos mostrou que a verdadeira força vem da calma e como podemos aplicar esses ensinamentos nas situações mais complicadas da nossa vida mas é o último ensinamento é o mais importante de todos Então fique até o final e descubra O que torna esse último ensinamento tão crucial para nossa vida e para encontrar o poder da Calma que todos buscamos número um a calma no caos Jesus dormindo durante a tempestade Você já se sentiu como se estivesse no meio de uma tempestade cercado por problemas e
ansiedades sem saber para onde correr parece que quanto mais tentamos resolver as coisas mais el explicam É nesse momento que a maioria de nós começa a perder o controle a ansiedade toma conta e a calmaria parece uma realidade distante a vida moderna é cheia de incertezas de pressões externas que nos deixam à beira do esgotamento como um barco prestes a afundar mas é exatamente nesses momentos que os ensinamentos de Jesus sobre a calma se tornam essenciais oferecendo uma nova perspectiva uma maneira de enfrentar o caos sem sermos consumidos por ele em um dos episódios mais
icônicos dos Evangelhos encontramos Jesus e seus discípulos no meio de uma tempestade feroz enquanto cruzavam o mar da Galileia a tempestade era tão violenta que as ondas ameaçavam virar o barco enchendo-o de água enquanto os discípulos desesperados tentavam controlar a situação em meio ao Pânico onde estava Jesus Ele estava dormindo profundamente essa imagem por si só é desconcertante como alguém pode dormir no meio de uma tempestade não é o que todos nós faríamos a maioria de nós estaria como os discípulos lutando para manter o controle correndo de um lado para o outro tentando consertar o
incontrolável mas Jesus com sua calma extraordinária dormia os discípulos vendo a situação não conseguiam entender eles correram até Jesus acordando com pressa dizendo mestre Não te importa que morramos evangelho de Marcos Capítulo 4 Versículo 38 e É nesse ponto que a verdadeira lição começa Jesus se levanta olha para a tempestade e com apenas uma palavra a acalma silêncio acalme-se evangelho de Marcos Capítulo 4 Versículo 39 em um instante o vento cessou e o mar se tornou calmo como nunca antes o caos exterior foi substituído por uma paz avassaladora Mas essa não era a verdadeira lição
o foco dessa história não está na capacidade de Jesus de acalmar a tempestade física mas sim na sua calma interior que era imperturbável desde o início O que Jesus queria ensinar aos discípulos não era simplesmente sobre sua capacidade de controlar a natureza a dear a calma interior meso n situações mais desesperadoras quando Jesus perguntou a eles por vocês estão com tanto medo ainda não tem fé evangelho de Marcos Capítulo 4 Versículo 40 ele estava apontando para algo muito mais profundo a verdadeira tempestade não estava no mar mas dentro dos corações dosos e isso que Jes
paz não depende das circunstâncias externas mas do estado do nosso coração imagine o impacto disso na sua vida muitas vezes nos deixamos levar pelas circunstâncias acreditando que a paz só virá quando os problemas forem resolvidos mas Jesus nos mostra o contrário a paz Começa dentro de nós não importa o que esteja acontecendo do lado de fora e isso não é uma promessa de que as tempestades não virão mas sim de que podemos enfrentá-las com uma calma inabalável confiando que Deus está no controle a tempestade pode estar ao nosso redor mas ela não precisa estar dentro
de nós Jesus nos convida a confiar a repousar em Deus assim como ele descansava no barco essa é uma Calma que vem da Fé da certeza de que por mais feroz que seja a tempestade Deus nunca perde o controle é por isso que Jesus podia dormir tranquilamente enquanto os ventos o ele sabia que no tempo certo tudo estaria sob controle o mesmo se aplica a nós quando confiamos em Deus a calma deixa de ser uma resposta circunstancial e passa a ser um estado constante uma escolha de Fé ao refletir sobre isso a lição que Jesus
nos deixa é Clara a calma é um ato de fé não é sobre ignorar os problemas mas sim sobre confiar que mesmo no meio deles Deus está presente ele não nos abandona na tempestade ele está ao nosso lado nos ensinando a confiar e a manter a paz interior independentemente do que acontece ao redor número dois o silêncio de Jesus Diante das acusações imagine-se em uma situação onde você é falsamente acusado seu instinto imediato é se defender provar que está certo mostrar aos outros que são eles os errados agora pense no quanto isso gera ansiedade como
o coração acelera a mente se agita e cada palavra pronunciada só aumenta a atenção É um cenário familiar para muitos de nós momentos em que somos injustiçados e nos sentimos compelidos a lutar pela nossa verdade agora compare essa reação ao comportamento de Jesus durante seu julgamento diante de pilatos ele que tinha toda a verdade ao seu lado permaneceu em silêncio ele que poderia facilmente ter provado sua inocência e exposto às mentiras dos acusadores escolheu o caminho do silêncio e da calma quando Jesus foi levado perante Pilatos ele já havia sido traído humilhado e violentamente maltratado
o clima era de hostilidade Total com Multidões gritando por sua crucificação no entanto diante de todas as acusações que lhe foram feitas Jesus não se defendeu ele permaneceu em silêncio recusando-se a responder mesmo quando Pilatos impressionado com seu comportamento o questionou diretamente mas Jesus não lhe respondeu nenhuma palavra de modo que o governador ficou muito impressionado evangelho de Mateus capítulo 27 Versículo 14 esse momento revela uma profundidade de calma interior que vai além da compreensão humana comum como alguém pode permanecer em silêncio quando sua vida está em risco como alguém pode escolher a serenidade quando
todas as evidências estão contra ele a resposta está na fé absoluta de Jesus no plano de Deus ele sabia que o propósito de sua vida Não dependia das acusações ou das decisões de pilatos sua missão era maior do que qualquer julgamento humano e por isso ele não precisava se defender Jesus confiava que a justiça divina prevaleceria mesmo quando a justiça terrena falhava esse ensinamento se aplica diretamente à nossa vida cotidiana muitas vezes enfrentamos acusações injustas mal-entendidos e julgamentos precipitados Nossa tendência é reagir rapidamente buscando nos justificar como se nosso valor dependesse da opinião dos outros
no entanto Jesus nos mostra um caminho diferente o poder do Silêncio Há momentos em que a defesa mais poderosa que podemos ter é o silêncio a confiança de que Deus vê o que os outros não vem assim como Jesus não precisamos provar Nossa Inocência a todo momento Às vezes o silêncio é a maior demonstração de força porque ele reflete uma paz interior inabalável quando mantemos essa calma estamos praticando a confiança confiamos que no tempo certo a verdade prevalecerá confiamos que Deus está agindo mesmo quando as circunstâncias parecem injustas isso não significa que devemos aceitar tudo
de forma passiva ou que nunca devemos nos defender Mas significa que quando nossa Confiança está em Deus podemos escolher nossos momentos com sabedoria sabendo que nossa identidade não depende da aprovação ou condenação dos outros Jesus ao escolher o silêncio também demonstrou que nem todas as batalhas precisam ser travadas com palavras ele sabia que seu silêncio falava mais do que qualquer defesa verbal poderia falar e o impacto foi profundo Pilatos um homem acostumado a interrogatórios e julgamentos ficou impressionado com essa calma o silêncio de Jesus transmitiu uma confiança que desarmou o poder humano uma serenidade que
confundiu até mesmo o governador Romano esse ensinamento nos desafia a repensar Nossa reação diante das adversidades O que aconteceria se em vez de sempre nos justificarmos abraços o silêncio como um sinal de fé se ao invés de tentar controlar todas as narrativas sobre nós confiássemos que Deus conhece a verdade ao fazer isso estaríamos não apenas imitando o exemplo de Jesus mas também permitindo que a Calma transforme Nossa forma de viver e lidar com os desafios o silêncio de Jesus não era vazio mas cheio de significado era um silêncio que dizia minha confiança está em algo
maior era um silêncio que paradoxalmente falava sobre o poder da fé e da serenidade número três calma em momentos de injustiça Quantas vezes você já se sentiu impotente diante das injustiças do mundo talvez você tenha presenciado algo errado algo que fere o seu senso de justiça mas a pressão para seguir em frente e não se envolver é grande o que fazemos nesses momentos vela muito sobre o que carregamos em nosso interior Será que estamos agindo com a calma e a compaixão que Jesus nos ensinou a parábola do bom samaritano é um exemplo profundo de como
a calma aliada ao amor nos impulsiona a agir de maneira contrária à indiferença em Um Mundo injusto e apressado a história é conhecida um homem judeu ferido e à beira da morte foi ignorado por um sacerdote e Um Levita ambos religiosos que movidos pela pressa e por suas próprias justificações internas seguiram em frente Eles não queriam se envolver não queriam ser atrasados em suas missões e quem poderia culpá-los era uma estrada perigosa e talvez aquele homem já estivesse morto contudo o Samaritano que segundo a cultura da época deveria ser o menos inclinado a ajudar foi
aquele que demonstrou calma e compaixão ele não apenas parou mas também cuidou do homem com seus próprios recursos e tempo mostrando que a Calma em momentos de injustiça não é passividade mas uma ação deliberada de Misericórdia a reação do samaritano nos ensina uma lição fundamental a verdadeira Calma é ativa ele poderia ter seguido em frente ignorado o problema e evitado a dificuldade mas o que fez foi exatamente o oposto ele interrompeu sua jornada colocou-se em risco e ofereceu tempo e recurs para ajudar alguém que pela lógica social não merecia sua atenção é essa calma essa
pausa na pressa que nos permite enxergar o outro como um ser humano digno de cuidado e compaixão no contexto da nossa vida cotidiana essa parábola nos desafia a fazer o mesmo Vivemos em um mundo onde somos constantemente pressionados a seguir em frente a priorizar nossos próprios interesses e a nos esquivar dos problemas dos outros mas o exemplo de Jesus nos mostra que a verdadeira calma nos capacita a parar e ajudar não se trata apenas de um sentimento de paz interior mas de uma escolha de agir com compaixão em um mundo que constantemente nos incentiva a
indiferença Jesus conclui a parábola perguntando qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos de assaltantes Evangelho de Lucas Capítulo 10 Versículo 36 a resposta É óbvia mas o impacto dessa resposta vai além não é apenas sobre quem ajudou mas sobre o fato de que a ajuda veio de alguém que aos olhos da sociedade era Improvável esse detalhe nos ensina que a calma e a compaixão não dependem de nossa posição social religião ou status mas sim de nossa disposição interior de sermos guiados pela graça de Deus essa calma Ativa
é algo que podemos aplicar em nosso dia a dia quando vemos uma injustiça acontecendo seja no ambiente de trabalho em casa ou na sociedade a tentação é seguir em frente como os dois primeiros homens da parábola A pressa o medo de se envolver ou até a racionalização de que não é o nosso problema nos paralisa mas Jesus nos desafia a fazer diferente a parar e agir com amor a calma verdadeira nos dá essa coragem Ela nos permite enxergar que mesmo em situações de injustiça ainda podemos ser instrumentos de compaixão e mudança assim como o Samaritano
não hesitou em colocar suas mãos na ferida do homem também somos chamados a agir de forma concreta Sem pressa sem medo a calma nos permite ter a clareza necessária para enxergar o sofrimento do outro e agir com misericórdia isso não significa resolver todos os problemas do mundo mas significa estar disponível para ajudar quando somos chamados mesmo quando isso exige sacrifício portanto a parábola do bom samaritano nos ensina que a calma não é apenas uma resposta emocional mas uma escolha moral e espiritual é um ato de fé que nos leva a agir mesmo diante da Injustiça
e da dor e ao fazermos isso seguimos o exemplo de Jesus que nos ensinou que a verdadeira paz e a verdadeira calma vem da disposição de amar independentemente das circunstâncias número qu o poder da calma na oração solitária de Jesus já reparou Como o silêncio pode ser desconfortável paraos de nós vivemos em um mundo barulhento onde o tempo correr em um ritmo Frenético e nos acostumamos a estar sempre cercados por ruídos informações e distrações para mos a ideia de se retirar para um lugar Solitário em silêncio parece até uma fuga ou perda de tempo mas
para Jesus esses momentos de solidão e oração eram essenciais ele sabia que a verdadeira paz não se encontra no meio da correria mas no silêncio onde podemos nos reconectar com Deus e com nós mesmos ao longo dos Evangelhos vemos Jesus frequentemente se afastando das multidões para orar em lugares desertos e solitários em Lucas Capítulo 5 Versículo 16 Lemos mas Jesus retirava-se para lugares solitários e orava a palavra chave aqui é retirava-se no plural Isso significa que essa prática não era ocasional mas habitual Jesus o filho de Deus que tinha uma missão tão importante e tão
pouco tempo para cumpri-la sempre priorizava momentos de calma em oração ele sabia que a força para realizar o que era necessário vinha da sua comunhão tranquila com o pai o que podemos aprender com essa prática de Jesus primeiro que a Calma que buscamos não virá automaticamente em meio ao caos precisamos fazer uma escolha deliberada de nos retirar de nos Desconectar do barulho ao nosso redor para encontrar o silêncio que nos nutre espiritualmente muitas vezes estamos tão envolvidos em nossas rotinas diárias responsabilidades e problemas que esquecemos de parar e é nesse esquecimento que nossa paz interior
começa a se desgar a oração solitária de Jesus também nos ensina que a verdadeira calma não é apenas a ausência de ruídos externos mas um estado de serenidade interna quando Jesus se retirava para orar ele não estava apenas em busca de silêncio físico mas de uma conexão profunda e íntima com Deus essa conexão é o que nos permite enfrentar as tempestades da vida com paz é o que fortalece nosso espírito e nos dá clareza para tomar decisões osios em Marcos Capítulo 1 Versículo 35 vemos outro exemplo poderoso desse hábito de Jesus de madrugada quando ainda
estava escuro Jesus levantou-se saiu de casa e foi para um lugar deserto onde ficou orando ele não esperava a correria do dia começar para buscar a calma ele se antecipava ao caos buscando a Quietude da manhã antes que as demandas do mundo viessem à tona é um convite para que também façamos o mesmo separar momentos intencionais longe das distrações para estar em oração e meditação mas o que torna esses momentos de oração solitária tão poderosos quando nos retiramos para orar em silêncio estamos criando um espaço onde Deus pode falar conosco de forma mais clara no
silêncio sem as interferências externas nossas preocupações e ansiedades perdem o poder que tem sobre nós a oração solitária nos leva a uma introspecção profunda onde podemos reconhecer nossas fraquezas medos e também a presença fortalecedora de Deus É nesse espaço que encontramos calma porque é nesse espaço que nos Lembramos de quem Deus é e de quem somos nele a vida moderna nos empurra para a constante atividade e com isso muitas vezes sacrificamos Nossa espiritualidade em nome da produtividade no entanto o exemplo de Jesus nos mostra que a verdadeira produtividade espiritual vem da calma da Quietude ele
nos ensina que não podemos ser realmente eficazes no mundo se não cultivarmos momentos de serenidade com Deus a oração solitária não é um escape da realidade mas uma preparação para enfrentá-la com sabedoria e força quando nos retiramos Como Jesus fez Enxergar com mais clareza o que realmente importa a correria da vida nos faz perder o foco e nos distrai com problemas menores mas na calma da oração nossas prioridades se alinham com as de Deus conseguimos discernir melhor o que é essencial e o que é passageiro e essa é uma lição que podemos aplicar todos os
dias a calma não é um luxo mas uma necessidade é nela que nos reencontramos que renovamos nossas forças e que nos capacitamos para continuar nossa jornada de fé a prática da oração solitária então é um caminho para a paz interior para a calma que não depende das circunstâncias é na tranquilidade da presença de Deus que podemos restaurar nossas energias espirituais e enfrentar o mundo com uma confiança que vem de dentro número cinco a calma em meio ao sofrimento já parou para pensar no tipo de força interior que é necessária para enfrentar o sofrimento com calma
na nossa natureza humana a dor nos desestabiliza e o instinto de lutar contra ela se torna quase inevitável Mas quando olhamos para o exemplo de Jesus na cruz vemos uma demonstração extraordinária de serenidade em meio ao maior sofrimento que alguém poderia suportar a crucificação não foi apenas um evento físico doloroso mas um momento de intensa angústia espiritual e emocional mesmo assim Jesus permaneceu calmo demonstrando que a verdadeira paz não se perde mesmo quando estamos imersos na dor quando Jesus foi crucificado ele não apenas suportou a dor física do escravos mas também a humilhação e o
desprezo daqueles ao seu redor soldados zombavam dele as multidões gritavam e até mesmo os dois ladrões crucificados ao seu lado o insultavam em meio a esse caos de violência e rejeição Jesus proferiu palavras que ainda ecoam como um exemplo máximo de calma e perdão pai perdoa-lhes pois não sabem o que fazem Evangelho de Lucas Capítulo 23 Versículo 34 essas palavras revelam uma paz interior que transcende qualquer circunstância externa a capacidade de Jesus de manter a calma em meio a uma situação de extremo sofrimento nos ensina uma lição profunda a calma não é uma negação da
realidade mas uma aceitação plena de que mesmo nas piores circunstâncias Deus ainda está presente enquanto estava na cruz Jesus sabia que seu sofrimento tinha um propósito maior ele confiava no plano de Deus mesmo quando a dor parecia insuportável esse tipo de calma vem de uma confiança inabalável no amor e no controle soberano de Deus que nos sustenta nos momentos mais sombrios essa lição nos desafia em nossas próprias vidas como reagimos quando enfrentamos sofrimento muitas vezes a dor nos leva à desesperança à raiva ou ao desespero tentamos fugir dela ou resistimos a todo custo acreditando que
o sofrimento é o fim No entanto Jesus nos mostra que mesmo na dor podemos encontrar uma paz que nos fortalece ele nos ensina que quando entregamos nosso sofrimento a Deus Deus podemos passar por ele com uma serenidade que confunde o mundo não é que a dor desapareça mas que a presença de Deus nela nos dá forças para suportar e transcender Em outro momento crucial na cruz Jesus clamou Deus meu Deus meu por que me desamparaste Evangelho de Mateus capítulo 27 Versículo 46 esse clamor revela a profundidade de sua angústia mas também sua humanidade mesmo sentindo
o peso do abandono ele permaneceu firme isso nos ensina que a calma não é a ausência de emoção ou dor mas a capacidade de continuar confiando mesmo quando tudo parece escuro a verdadeira serenidade não nega o sofrimento mas o abraça com a certeza de que Deus está presente mesmo no silêncio o sofrimento de Jesus na cruz também nos mostra que a Calma em meio à dor não é uma atitude passiva ele não estava simplesmente aceitando o seu destino de forma resignada mas cumprindo ativamente sua missão a calma de Jesus era uma expressão de Sua Entrega
Total à vontade de Deus ele sabia que sua morte não era o fim mas o começo de algo muito maior a ressurreição estava por vir e com ela a vitória sobre o pecado e a morte a calma de Jesus na cruz era uma calma fundamentada na esperança Esse é o tipo de calma que somos chamados a cultivar em nossa caminhada cristã não é uma calma superficial que desaparece quando as coisas se tornam difíceis mas uma paz que vem da profunda convicção de que em Cristo já vencemos o apóstolo Paulo expressa isso Em Romanos Capítulo 8
Versículo 18 pois Considero que os Sofrimentos do presente não podem ser comparados com a glória que em nós Será revelada Jesus na cruz nos mostrou que a dor pode ser suportada quando temos uma visão Clara do Propósito eterno de Deus portanto a calma que Jesus demonstrou na cruz nos ensina que mesmo nas situações mais difíceis podemos encontrar paz essa paz não vem de circunstâncias externas mas de uma fé inabalável no amor e no propósito de Deus é uma Calma que nos fortalece nos sustenta e nos dá esperança mesmo quando tudo ao nosso redor parece desmoronar
assim Como Jesus encontrou serenidade na cruz Somos convidados a buscar essa mesma calma em nossa própria vida confiando que Deus está trabalhando em todas as coisas mesmo no sofrimento número seis a paciência e a calma com os discípulos Quantas vezes você já se sentiu frustrado por não ser compreendido ou por alguém ao seu redor não corresponder às suas expectativas na nossa convivência diária é fácil perder a calma quando os outros parec não entender o que estamos tentando transmitir agora imagine a paciência que Jesus teve que demonstrar continuamente com seus discípulos homens imperfeitos cheios de falhas
e dúvidas que nem sempre compreendiam suas palavras e muitas vezes falhavam em seus próprios compromissos mesmo assim em cada situação Jesus respondia com uma calma inabalável uma paciência que só pode ser explicada por um amor profundo e transformador ao longo dos Evangelhos vemos muitos momentos em que os discípulos simplesmente não conseguiam captar a profundidade dos ensinamentos de Jesus em João Capítulo 14 Versículo 9 temos um exemplo Claro Felipe após anos ao lado de Jesus pede para ver o pai a resposta de Jesus embora corretiva é cheia de paciência e calma há tanto tempo estou convosco
Felipe e ainda não me conheces Quem me vê a mim vê O Pai ele não grita não desiste de Filipe nem expressa frustração em vez disso Jesus responde com calma mostrando que paciência é parte essencial do Amor essa atitude de Jesus nos ensina algo fundamental sobre como devemos lidar com as falhas e limitações dos outros a verdadeira calma Nasce do Amor quando somos movidos por um amor genuíno conseguimos olhar para as das pessoas com uma perspectiva diferente em vez de reagirmos com impaciência ou frustração aprendemos a esperar a guiar e a corrigir com gentileza a
paciência de Jesus não significa que ele nunca corrigiu seus discípulos mas que suas correções sempre vinham de um lugar de Cuidado não de raiva ou impaciência esse tipo de calma é particularmente importante nas relações que temos com aqueles que estão próximos a nós seja na família no trabalho ou na igreja quantas vezes ficamos irritados com as falhas dos outros esquecendo-nos de que nós mesmos somos falhos Jesus o único que poderia se queixar com justiça nunca perdeu a calma com seus discípulos ele entendia que o crescimento deles era um processo que a transformação espiritual leva tempo
e que a paciência é parte desse processo em nossas próprias vidas somos ados a praticar essa paciência reconhecendo que assim como os discípulos todos estão em constante aprendizado em Marcos Capítulo 9 versículo 33 vemos um outro exemplo de como Jesus lidava com a imaturidade de seus discípulos Eles estavam discutindo entre si sobre quem seria o maior no reino dos céus novamente Jesus não os repreende com dureza mas os ensina com calma usando uma criança como exemplo para mostrar que no reino de Deus a grandeza está em ser humilde a calma de Jesus transformava momentos de
conflito em oportunidades de ensino e isso é algo que podemos aplicar em nosso cotidiano quando enfrentamos situações de incompreensão ou frustração podemos escolher transformar esses momentos em oportunidades para cultivar a paciência e o amor a paciência que Jesus demonstrava com seus discípulos também nos ensina sobre o tempo muitas vezes queremos resultados rápidos tanto em nossas vidas quanto nas vidas dos outros mas o reino de Deus não opera segundo o nosso cronograma Jesus sabia que o crescimento espiritual dos discípulos seria gradual e em vez de exigir uma mudança instantânea ele os acompanhou guiando-os passo a passo
essa paciência é um reflexo da Calma que vem da confiança no tempo de Deus sabendo que cada pessoa tem seu próprio ritmo de crescimento e transformação essa lição nos desafia a olhar para as pessoas ao nosso redor com mais compaixão assim como Jesus foi paciente com seus discípulos somos chamados a ser pacientes com aqueles que ainda estão aprendendo que ainda estão em processo em vez de exigir perfeição imediata podemos oferecer compreensão apoio e acima de tudo amor e ao fazermos isso demonstramos a mesma calma que Jesus mostrou uma Calma que reflete a certeza de que
Deus está trabalhando na vida de cada um mesmo quando não vemos resultados imediatos portanto a paciência e a calma de Jesus com seus discípulos nos ensinam que o amor verdadeiro não desiste ele espera ele corrige com gentileza e ele confia no processo de crescimento essa Calma é um reflexo da confiança que temos em Deus de que ele está no controle de tudo incluindo o tempo que leva para cada pessoa amadurecer espiritualmente assim como Jesus nunca desistiu de seus discípulos somos chamados a ter a mesma paciência com os outros e também conosco mesmos sabendo que Deus
está sempre nos guiando com seu amor e paciência infinitos número sete enfrentando as provocações com serenidade imagine estar em uma situação onde todos ao seu redor estão prontos para te atacar as palavras são afiadas o ambiente tenso E a expectativa de um confronto é iminente Muitas vezes somos levados a reagir impulsivamente Em Momentos Assim movidos pela raiva ou pela pressão agora Pense em Jesus no episódio da mulher adúltera Ele foi confrontado com uma situação carregada de provocação e julgamento onde os líderes religiosos o colocaram em uma armadilha moral e legal no entanto a calma de
Jesus Diante dessa armadilha nos oferece uma poderosa lição sobre serenidade em meio à provocação a cena descrita no Evangelho de João Capítulo 8 é intensa os fariseus trouxeram uma mulher pega em Adultério diante de Jesus não porque buscavam Justiça mas porque queriam colocá-lo em uma posição de conflito a lei de Moisés exigia que tal Pecado Fosse punido com apedrejamento mas se Jesus aprovasse a execução ele seria visto como insensível e Cruel pelos seguidores que o viam como um mestre de misericórdia por outro lado se ele perdoasse a mulher estaria desobedecendo a lei era uma armadilha
Clara e todos esperavam ansiosamente sua resposta no entanto Jesus em vez de reagir com pressa ou com palavras duras abaixou-se e começou a escrever no chão com o dedo sem dizer uma única palavra Evangelho de João Capítulo 8 Versículo 6 Esse ato de abaixar-se e escrever no chão foi por si só uma manifestação impressionante de calma Jesus não se sentiu pressionado a responder imediatamente ele não deixou que a tensão da situação o controlasse ao contrário ele tomou seu tempo deixando que o silêncio falasse por si a calma de Jesus desmontou a agressividade dos seus acusadores
eles que esperavam uma resposta direta foram confrontados com o silêncio e a serenidade ao abaixar-se Jesus fez com que todos se desarmem é como se ele dissesse sem palavras que não seria levado pelo ritmo da provocação Mas pelo ritmo da Graça quando finalmente falou suas palavras foram de uma sabedoria desconcertante aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela Evangelho de João Capítulo 8 Versículo 7 Jesus não negou a lei nem contradisse o que estava escrito ele apenas trouxe à tona uma verdade maior todos sem exceção são pecadores
com essa simples afirmação ele transformou um momento de confronto em um momento de reflexão pessoal e um por um os acusadores foram embora começando pelos mais velhos essa cena nos ensina que a Calma diante da provocação é mais poderosa do que qualquer resposta impulsiva quando confrontados nossa tendência natural é defender-nos justificar Nossas ações ou atacar de volta mas Jesus nos mostra que às vezes o silêncio e a serenidade tem um impacto muito maior do que qualquer argumento a serenidade que Jesus demonstrou não apenas protegeu a mulher da execução mas também transformou o ambiente o que
era um cenário de Condenação tornou-se um espaço de graça e reflexão a provocação faz parte da nossa vida diária no trabalho nas redes sociis em casa sempre haverá momentos em que seremos desafiados em que as pessoas tentarão nos puar para discussões e confrontos mas assim como Jesus demonstrou a verdadeir força está em não ser arrastado pela tempest emocional ao nosso redor a calma nos d o poder de transformar uma situação de tensão em uma oportunidade de paz essa história também nos ensina que muitas vezes as provocações que enfrentamos são armadilhas não apenas para nos desestabilizar
mas para testar nossa fé nosso caráter e nossa sabedoria ao mantermos a calma mostramos que não estamos à mercê das circunstâncias ou dos outros mas que somos guiados por uma paz interior que vem de Deus quando confiamos nele podemos responder às provocações com serenidade sabendo que ele está no controle Além disso o episódio da mulher adúltera é um lembrete poderoso de que a Calma nos permite enxergar além do Óbvio enquanto os fariseus viam apenas o pecado da mulher e buscavam sua punição Jesus Viu a pessoa por trás do erro Ele olhou além da Lei e
enxergou a alma e é exatamente essa perspectiva que a Calma nos oferece a habilidade de olhar além das provocações e enxergar a verdade com clareza Jesus termina sua interação com a mulher com uma frase que encapsula o espírito da Graça nem eu também te condeno vai-te e não peques mais Evangelho de João Capítulo 8 Versículo 11 Sua calma trouxe não apenas uma mudança no ambiente mas uma oportunidade de transformação para aquela mulher da mesma forma quando enfrentamos provocações com serenidade não apenas evitamos o conflito mas também criamos espaço para que a graça e a transformação
se manifestem a provocação não precisa ser um convite ao caos Como Jesus nos ensinou podemos escolher responder com calma com serenidade E acima de tudo com a sabedoria que vem de Deus número oito Vinde a mim e eu vos aliviarei Vivemos em um mundo onde o cansaço se tornou uma constante as exigências diárias parecem infinitas trabalho família responsabilidades e muitas vezes a sensação de que nunca Fazemos o suficiente Quantas vezes você já se sentiu esgotado sem forças para continuar carregando o peso do mundo nos ombros Essa é a realidade de muitos presos em um ciclo
de ansiedade e estresse em meio a essa realidade as palavras de Jesus ressoam como um bálsamo para a alma Vinde a mim todos os que estais ados e oprimidos e eu vos aliviarei evangelho de Mateus Capítulo 11 Versículo 28 essa declaração de Jesus não é apenas um convite para os aflitos da época Mas para todos nós hoje é como se Jesus estivesse falando diretamente a você conhecendo a profundidade do seu cansaço das suas lutas diárias e da pressão que você sente ele não ignora o peso que você carrega mas oferece uma solução que vai além
de qualquer alívio temporário que o mundo possa proporcionar o que Ele oferece é uma paz interior Uma tranquilidade que só pode ser encontrada nele essa calma não se trata apenas de um descanso físico mas de um descanso profundo uma libertação emocional e espiritual Jesus continua seu convite dizendo tomai sobre vós o meu julgo e aprendei de mim porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas porque o meu julo é suave e o meu fardo é leve evangelho de Mateus Capítulo 11 Versículos 29 e 30 O que Jesus oferece aqui
é algo completamente contrário ao que o mundo nos ensina o mundo nos diz que precisamos trabalhar mais ser mais eficientes correr atrás de mais metas mas Jesus oferece um jugo suave uma maneira de viver que não nos sobrecarrega mas que alivia o peso da existência ao aceitar o convite de Jesus Somos convidados a entregar nossos fardos isso pode parecer simples mas Para muitos é um grande desafio estamos tão acostumados a carregar tudo sozinhos a tentar resolver tudo com nossas próprias forças que nos esquecemos de que não fomos feitos para carregar esse peso sozinhos a calma
que Jesus oferece começa quando entendemos que podemos soltar esse fardo que ele está ao nosso lado pronto para caminhar conosco aliviando nossas cargas esse convite à tranquilidade é um chamado à confiança quando Jesus nos diz para ir até ele ele não está pedindo que resolvamos nossos problemas antes de nos aproximarmos ele nos pede para vir como estamos cansados sobrecarregados talvez até desesperados e confiar que ele é suficiente para nos dar o alívio que tanto buscamos esse alívio não significa que todos os problemas desaparecerão mas significa que não estaremos mais sozinhos no meio deles ele nos
dá força e paz para enfrentarmos as tempestades com uma nova perspectiva a imagem do jugo suave que Jesus usa é particularmente significativa no tempo de Jesus um julo era um instrumento colocado sobre bois para arar a terra e era sempre feito para ser carregado por dois animais juntos quando Jesus fala de seu jugo ele está nos convidando a caminhar lado a lado com ele ele não nos pede para carregar sozinhos o peso da vida mas para caminhar com ele que suaviza esse peso ao aceitar o convite de Jesus estamos dizendo que não precisamos mais lutar
sozinhos que podemos confiar em sua força para nos sustentar essa tranquilidade que Jesus oferece também nos ensina a viver com mais muitas vezes nos sentimos pressionados a corresponder às expectativas de outros da sociedade ou Até de nós mesmos mas Jesus nos ensina que sua maneira de viver não é sobre pressões externas mas sobre a paz que vem de saber quem somos em Deus quando vivemos segundo Esse princípio as preocupações do mundo começam a perder o poder que tem sobre nós encontramos calma em saber que independentemente das circunstâncias Nossa identidade e nosso valor estão Seguros em
Cristo o convite de Jesus não é apenas para um momento específico mas para toda uma maneira de viver ele nos chama a viver em um estado contínuo de calma onde o caos do mundo não consegue nos tirar do centro essa Calma é fruto de uma confiança inabalável em Deus que está presente em cada momento cuidando de cada detalhe quando aceitamos o convite de Jesus descobrimos que mesmo em meio às pressões e desafios da vida podemos viver com tranquilidade sabendo que não estamos sozinhos portanto Esse chamado à tranquilidade é um convite para que deixemos de lutar
contra o peso do mundo com nossas próprias forças Jesus nos oferece um descanso que vai além do Físico é um descanso para a alma uma paz que acalma nossas preocupações mais profundas ele nos convida a confiar nele a andar a ao seu lado e a experimentar uma vida onde a calma e a serenidade não são apenas momentos fugazes mas uma realidade constante independentemente das tempestades que possam vir número nove a calma diante das decisões importantes quantas vezes nos sentimos ansiosos ou pressionados ao tomar decisões importantes a escolha certa parece nos escapar e a pressão do
tempo e das consequências nos faz agir impuls Em uma sociedade onde a rapidez é valorizada e a indecisão é vista como fraqueza somos tentados a acreditar que agir com calma significa perder oportunidades no entanto o exemplo de Jesus ao escolher seus discípulos nos ensina uma poderosa lição A verdadeira sabedoria vem da calma e da paciência diante de decisões importantes e a melhor maneira de decidir é buscando a direção de Deus chegou o momento de Jesus escolher aqueles que seriam seus seguidores mais próximos ele não se apressou mesmo sabendo da importância daquela decisão Em vez de
agir impulsivamente ele retirou-se para um lugar tranquilo e passou a noite em oração naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar e passou a noite orando a Deus ao amanhecer chamou seus discípulos e escolheu 12 deles a quem também designou como a Apóstolos Evangelho de Lucas Capítulo 6 Versículos 12 e 13 antes de tomar uma decisão tão crucial Jesus buscou a calma da solidão e a orientação do Pai esse episódio nos ensina que por mais urgentes ou importantes que sejam as decisões que enfrentamos há sabedoria em parar refletir e buscar a orientação de
Deus a calma de Jesus ao escolher os apóstolos nos mostra que a pressa não deve guiar Nossas escolhas ele sabia que essa decisão teria um impacto duradouro no futuro do seu ministério e por isso a tratou com a seriedade que merecia não fez escolhas com base em aparências ou pressões externas mas com base na Quietude da oração e na certeza de que Deus estava guiando cada passo esse exemplo também nos desafia a questionar como estamos tomando nossas próprias decisões em vez de sermos guiados pelo medo ou pela ansiedade de errar somos chamados a confiar que
Deus está no controle muitas vezes a ansiedade em tomar decisões rápidas vem da nossa própria insegurança da crença de que tudo depende de nós mas Jesus nos mostra que quando confiamos a Deus Nossas escolhas Encontramos uma Calma que nos permite ver com clareza não se trata de uma passividade mas de uma disposição a esperar o tempo certo sem ceder a pressa além disso a maneira como Jesus escolheu seus discípulos nos ensina que a Calma nos permite ver além das aparências muitos dos que Jesus escolheu não eram Aos olhos do mundo as melhores opções pescadores coletores
de impostos e pessoas comuns formaram o grupo dos 12 no entanto Jesus não foi guiado pelo que os outros pensavam ser o melhor Sua calma interior alimentada pela oração permitiu que ele visse o potencial onde outros viam apenas falhas a calma nos dá discernimento para enxergar além das expectativas humanas e confiar no propósito Divino Essa lição é particularmente valiosa Quando pensamos nas decisões que moldam nossas vidas escolhas de carreira relacionamentos mudanças importantes muitas vezes as pressões externas nos empurram a agir rapidamente a tomar decisões que parecem urgentes mas Jesus nos lembra que as escolhas mais
importantes merecem tempo reflexão e oração não precisamos nos apressar na calma da comunhão com Deus encontramos a sabedoria necessária para escolher o caminho certo Outro ponto importante a ser destacado é que ao passar a noite inteira em oração Jesus mostrou que a verdadeira calma não vem apenas de se afastar fisicamente do mundo mas de se conectar espiritualmente com o pai Ele não buscou apenas um momento de descanso ou reflexão mas de profunda comunhão com Deus isso nos ensina que a Calma verdadeira não é simplesmente uma questão de controlar nossas emoções ou encontrar um espaço de
silêncio mas de buscar ativamente a presença de Deus em nossas decisões essa prática de Jesus nos desafia a incorporar a oração em nossas próprias decisões muitas vezes estamos tão focados em resolver as questões com nossa própria sabedoria que nos esquecemos de que Deus está à disposição pronto para nos guiar a oração não é apenas um recurso em tempos de crise mas deve ser uma parte constante de nossa vida especialmente diante de decisões importantes é na calma da oração que nossas mentes se abrem para a direção divina e é nessa direção que encontramos a paz necessária
para agir com confiança portanto a calma diante das decisões importantes como Jesus nos mostra não é uma hesitação ou fraqueza mas um reflexo de nossa confiança em Deus ao buscar a orientação Divina antes de tomar grandes decisões nos posicionamos para agir com sabedoria e clareza essa calma nos protege da impulsividade da pressa e do Medo permitindo que nossas escolhas sejam guiadas por um propósito maior e assim como Jesus Podemos enfrentar as decisões da vida com serenidade Deus está Seme ao nosso lado nos guiando em cada passo número 10 bem-aventurados Os Pacificadores em um mundo cheio
de conflitos onde o barulho da discórdia e da violência parece ser constante a paz tornou-se um bem raro somos constantemente confrontados por divisões seja nas relações pessoais na política ou até mesmo em discussões triviais do dia a dia parece que muitas vezes as pessoas preferem erer muros ao invés de construir pontes mas em meio a esse cenário Jesus nos deixou um dos seus ensinamentos mais profundos durante o Sermão da Montanha bem-aventurados Os Pacificadores porque serão chamados filhos de Deus Evangelho de Mateus Capítulo 5 Versículo 9 essa afirmação de Jesus não é apenas uma bênção para
aqueles que buscam a paz mas um chamado ativo para cada um de nós Ele não disse bem-aventurados os que gostam de paz ou bem-aventurados os que evitam conflitos Jesus foi Claro ao dizer Pacificadores O que significa que ser um Pacificador é uma ação deliberada uma escolha ativa de trazer a calma e a reconciliação onde há conflito ser Pacificador é em Essência escolher a calma quando o caos tenta dominar mas o que realmente significa ser um Pacificador isso não implica simplesmente evitar confrontos ou permanecer neutro em meio a discussões ser Pacificador à luz dos ensinamentos de
Jesus é intervir com sabedoria e graça promovendo a reconciliação e a cura Os Pacificadores são aqueles que trazem Harmonia onde há discórdia não através da força mas com a calma que vem de uma confiança inabalável em Deus eles são aqueles que em vez de alimentar as chamas do conflito preferem apagar o fogo com palavras de Sabedoria de mansidão e de amor essa postura é desafiadora porque vai contra a nossa natureza humana quando confrontados nossa primeira reação é muitas vezes defender-nos ou revidar mas Jesus nos convida a uma forma de viver que transcende as reações impulsivas
a calma que ele promove no Sermão da Montanha é uma Calma que transforma ele nos desafia a sermos agentes de dessa transformação aqueles que diante da discórdia não amplificam o conflito mas trazem a reconciliação não por força ou imposição Mas pela presença de Deus que acalma tempestades ser Pacificador também envolve a disposição de escutar Muitas vezes os conflitos se agravam porque ninguém se permite ouvir o outro no calor das emoções perdemos a habilidade de compreender e resolver Jesus em sua calma inabalável sempre tinha tempo para escutar até mesmo aqueles que vinham com intenções desonestas Sua
serenidade abria espaço para diálogos transformadores da mesma forma somos chamados a escutar com paciência e discernimento reconhecendo que muitas vezes a solução para um conflito começa com uma simples atitude de abertura para o outro o Sermão da Montanha também nos lembra que ser Pacificador é uma manifestação direta de quem somos em Deus quando escolhemos a paz refletimos a própria natureza de Deus é por isso que Jesus disse que Os Pacificadores seriam chamados filhos de Deus essa identidade de filhos de Deus não vem apenas por sabermos quem somos mas por vivermos de acordo com essa identidade
quando promovemos a paz estamos agindo como Deus age com graça misericórdia e amor estamos trazendo o reino de Deus para a terra através de Nossas ações no entanto ser Pacificador não significa que sempre evitaremos o conflito ou que seremos bem recebidos em todas as situações Jesus o Príncipe da Paz foi frequentemente rejeitado e até mesmo crucificado mas sua vida nos mostra que mesmo quando a paz parece difícil de alcançar nossa missão de sermos Pacificadores permanece não estamos buscando a paz que agrada a todos mas a paz verdadeira que reconcilia as pessoas com Deus e com
os outros essa paz é profunda e duradoura mas muitas vezes exigirá de nós coragem para enfrentarmos a resistência com serenidade ser Pacificador portanto é um chamado à maturidade espiritual é entender que a Calma é mais poderosa que o caos que a reconciliação é mais difícil mas mais gratificante do que a separação e que em todas as situações Deus está nos capacitando para sermos instrumentos de sua paz a calma que Jesus nos oferece não é passiva mas Ativa é uma força que transforma ambientes cura relacionamentos E no fim nos identifica como verdadeiros filhos de Deus Jesus
ao proclamar essa bem-aventurança nos deu a chave para viver em harmonia com os outros ele nos mostrou que a verdadeira força não está em ganhar discussões mas em criar espaços de reconciliação ser Pacificador é ser como ele é escolher a calma quando o mundo escolhe o conflito é trazer cura onde há feridas e ao fazermos isso somos chamados verdadeiramente filhos de Deus aqueles que refletem a paz Divina em um mundo desesperado por tranquilidade número 11 a calma no olhar de Jesus para as crianças em um mundo onde somos constantemente pressionados a correr atrás de objetivos
status e realizações é fácil perder de vista o que realmente importa estamos sempre ocupados sempre tentando fazer mais e muitas vezes esquecemos de pausar para enxergar o valor nas coisas simples é nesse contexto que uma das atitudes mais profundas de Jesus nos desafia sua calma e seu carinho ao lidar com as crianças em um ambiente onde os discípulos tentavam afastá-las achando que Jesus tinha coisas mais importantes para fazer ele as acolheu com um olhar de amor e tranquilidade deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais porque dos Tais é o Reino de Deus
evangelho de Marcos Capítulo 10 Versículo 14 essa cena é um convite para refletirmos sobre a nossa própria relação com a simplicidade e a inocência em um mundo que valoriza tanto o fazer Jesus nos ensina que há uma profundidade inigualável no ser quando olhou para as crianças ele não viu interrupções ou distrações ele viu a essência pura da fé e da confiança qualidades que os adultos muitas vezes perdem no decorrer da vida a calma de Jesus ao se relacionar com as crianças é uma lição sobre a importância de desacelerar e valorizar as pequenas coisas que verdadeiramente
refletem a natureza do Reino de Deus esse momento nos mostra que Jesus apesar de estar constantemente rodeado por Multidões e compromissos nunca deixou que a pressa ou a urgência roubassem a sua calma ele sempre tinha tempo para as crianças não porque elas fossem importantes Aos olhos do mundo mas porque aos olhos de Deus elas representavam a pureza da Fé isso nos desafia a rever como estamos priorizando nosso tempo e nossa atenção Será que estamos tão ocupados com nossas próprias ambições que esquecemos de valorizar as coisas simples e puras que nos rodeiam a interação de Jesus
com as crianças também nos ensina sobre o valor da calma na criação de conexões genuínas as crianças não se impressionam com status ou poder elas se conectam com a autenticidade ao acolhê-las Jesus mostrou que a verdadeira liderança e autoridade não vem de uma postura imponente ou de um comportamento apressado mas de uma disposição tranquila e amorosa de acolher os outros como eles são esse gesto nos ensina que para sermos verdadeiramente grandes no reino de Deus precisamos cultivar a calma para receber as pessoas com o mesmo amor incondicional com que ele recebeu as Crianças o gesto
de Jesus ao abraçar e abençoar as crianças revela o quanto a calma nos ajuda a enxergar o valor das pessoas ao nosso redor em vez de ver as crianças como inconvenientes ou pequenos demais para o reino ele as viu como exemplos de como devemos viver nossa fé a simplicidade com que as crianças Confiam e amam é um modelo que Jesus exaltou quando vivemos apressados cheios de preocupações e ansiedades perdemos essa qualidade de fé infantil que simplesmente confia em Deus sem complicações ou essa calma de Jesus nos desafia a refletir estamos dispostos a parar em meio
à correria da vida para olhar com amor para aqueles que o mundo ignora Estamos prontos para valorizar o que parece pequeno o que parece simples mas que aos olhos de Deus é essencial o mundo nos ensina a correr atrás de grandezas mas Jesus nos ensina a abraçar a pureza da vida que é frequentemente encontrada nas coisas mais humildes como o sorriso de uma criança ou a confiança inabalável de alguém que depende totalmente de Deus o que Jesus nos revela com esse gesto também é que para encontrarmos a calma em nossas vidas precisamos aprender a confiar
como uma criança as crianças não estão preocupadas com o amanhã elas vivem o presente com uma confiança natural de que serão cuidadas a calma de Jesus ao lidar com elas reflete essa verdade espiritual a confiança em Deus nos liberta da ansiedade e nos permite viver com uma serenidade que só a fé pode proporcionar quando confiamos como crianças aprendemos a descansar na presença de Deus sabendo que ele cuida de cada detalhe assim como Jesus fez somos chamados a viver com calma a não permitir que a agitação do mundo roube a nossa capacidade de ver a beleza
no simples no cotidiano as crianças para Jesus eram um lembrete constante de que o reino de Deus pertence a aqueles que têm um coração puro e uma fé genuína acolher essa verdade em nosso coração significa desacelerar significa aprender a confiar mais e a preocupar-se menos significa valorizar os momentos de simplicidade e estar presente de verdade para aqueles que Deus coloca em nosso caminho essa calma esse olhar de amor e paciência para com as crianças é algo que todos nós podemos aprender e aplicar em nossas vidas Jesus nos chama a acolher os outros com a mesma
tranquilidade a nos aproximarmos de Deus com a mesma confiança e a viver com o coração livre das preocupações Que tantas vezes nos sobrecarregam ser como uma criança no reino de Deus é em última análise viver com a calma e a confiança de que estamos Seguros nas mãos de um pai que nunca nos abandona número 12 o perdão ato de calma perdoar nunca é fácil e quanto mais profundamente somos feridos mais difícil se torna abrir o coração para o perdão a raiva a mágoa e o desejo de Vingança muitas vezes tomam conta de nós bloqueando qualquer
tentativa de reconciliação No entanto quando Pedro perguntou a Jesus quantas vezes deveria perdoar seu irmão ele provavelmente pensava em um limite aceitável uma quantidade razo de vezes mas a resposta de Jesus foi revolucionária não te digo que até sete vezes mas até 70 x 7 evangelho de Mateus capítulo 18 Versículo 22 com essas palavras Jesus redefiniu o perdão não como um ato isolado mas como uma postura contínua de calma e compaixão ao dizer 70 x 7 Jesus não estava simplesmente estabelecendo um número literal ele estava apontando para a necessidade de um coração que perdoa repetidamente
sem contabilizar os erros do outro essa atitude de perdão constante só pode ser alcançada por meio de uma calma interior uma confiança plena de que o perdão é o caminho para a paz verdadeira não se trata de esquecer a ofensa ou fingir que ela não aconteceu mas de liberar o peso da mágoa e do ressentimento confiando que a justiça final pertence a Deus perdoar repetidamente Exige uma serenidade que vai contra o instinto humano de autoproteção muitas vezes resistimos ao perdão porque acreditamos que isso nos torna vulneráveis que estamos permitindo que o outro vença ou nos
machuque novamente mas o que Jesus nos ensina é que o perdão na verdade nos liberta ele nos tira do ciclo de raiva e Vingança que nos aprisiona devolvendo-os a calma e a paz interior que só podem ser contradas quando soltamos o peso do rancor quando Jesus instruiu seus discípulos a perdoar dessa maneira ele sabia o quanto isso seria difícil é por isso que o ato de perdoar está profundamente ligado à fé a calma necessária para perdoar não vem de nós mesmos mas da confiança em Deus ao perdoar entregamos o controle a ele acreditando que independentemente
da gravidade da ofensa ele está no controle de tudo essa confiança gera a serenidade necessária para liberar a mágoa e evitar que o ressentimento tome conta de nossos corações Além disso o perdão contínuo reflete o caráter de Deus em sua infinita calma ele nos perdoa repetidas vezes sem limites assim como ele nos perdoa 70 vezes S somos chamados a fazer o mesmo com os outros essa prática constante de perdoar não apenas restaura nossos relacionamentos mas também nos transforma cada vez que perdoamos nos aproximamos mais do coração de Deus que é rico em misericórdia e lento
para se irar Salmo 103 Versículo 8 ser capaz de perdoar repetidamente Exige uma mudança profunda em nossa forma de enxergar o outro em vez de vê-lo como um adversário começamos a vê-lo como um irmão alguém que assim como nós também falha e também precisa de graça Jesus nos ensina que o perdão é uma atitude de humildade reconhecemos que assim como Queremos ser perdoados por Deus também devemos estender essa mesma graça aos que nos ofenderam essa humildade nos traz calma pois nos liberta do fardo de carregar as ofensas alheias a calma do Perdão também nos permite
romper o ciclo de dor quando não perdoamos acabamos perpetuando o sofrimento revivendo constantemente A Ofensa em nossa mente e coração no entanto quando escolhemos perdoar liberamos essa carga e permitimos que a paz de Deus encha o nosso ser não significa que esquecemos a dor mas que ela já não tem poder sobre nós o perdão é portanto um caminho de cura Tanto para quem perdoa quanto para quem é perdoado Jesus nos mostrou o poder transformador do Perdão mesmo nas situações mais extremas Quando ele estava na cruz em meio à dor física e emocional suas palavras foram
de perdão pai perdoa-lhes pois não sabem o que fazem Evangelho de Lucas Capítulo 23 Versículo 34 esse exemplo final de perdão revela a profundidade da calma de Jesus que mesmo em meio ao sofrimento escolheu liberar o peso da mágoa e entregar tudo nas mãos do pai se ele que foi injustamente condenado e crucificado pode perdoar quanto mais nós devemos perdoar aqueles que nos ofendem o perdão como um ato de calma nos desafia a ir além do que é confortável ele nos pede que abramos mão de nosso desejo de retribuição e que em vez disso ofereçamos
amor e misericórdia isso não significa que aceitamos a injustiça ou que permitimos que o mal continue mas que escolhemos confiar em Deus para lidar com a situação de forma justa ao fazer isso Encontramos uma paz interior que o mundo não pode oferecer uma paz que vem de saber que ao perdoar estamos seguindo os passos de Jesus e vivendo de acordo com o seu coração assim o ensinamento de Jesus de perdoar 70 x 7 nos chama a viver com uma calma que transcende as ofensas uma Calma que reflete a confiança no poder transformador do amor e
da Graça Esse perdão constante não é fácil mas é Libertador ele nos ensina que quando perdoamos não estamos apenas abençoando o outro mas também libertando a nós mesmos para viver na plenitude da Paz de Deus número 13 Não vos inquieteis com o amanhã em tempos de incerteza quando tudo parece Fora de Controle e o futuro se desenha como um grande ponto de interrogação a ansiedade se torna uma companhia constante para muitos de nós as preocupações com o que pode acontecer amanhã com o que não Podemos prever ou controlar nos consomem é como se estivessemos sempre
à beira de algo maior algo que ameaça nos desestabilizar É nesse contexto que as palavras de Jesus no Sermão da Montanha nos trazem um consolo profundo portanto não vos inquieteis com o dia de amanhã porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo basta a cada dia o seu mal Evangelho de Mateus Capítulo 6 Versículo 34 essa afirmação vai contra tudo o que somos ensinados a fazer em uma sociedade que valoriza o planejamento e a antecipação somos incentivados a prever o futuro a garantir que estamos sempre prontos para o que pode vir mas na realidade
essa busca por controle frequentemente gera mais ansiedade do que paz Jesus no entanto nos convida a adotar uma postura diferente uma atitude de calma e confiança no Cuidado de Deus ele não está dizendo que devemos ser irresponsáveis ou ignorar nossas obrigações mas que precisamos aprender a entregar o controle do que está fora de nossas mãos Não vos inquieteis é um chamado para nos libertarmos do fardo de tentar controlar o que não está ao nosso alcance Jesus nos lembra que a ansiedade é uma reação natural quando tentamos carregar o peso do Futuro sozinhos Mas ele nos
oferece uma alternativa confiar que Deus já está no controle de cada detalhe tanto do presente quanto do Futuro essa confiança traz calma não porque sabemos exatamente o que acontecerá mas porque sabemos que Qualquer que seja o cenário Deus está conosco a ansiedade muitas vezes nasce da nossa tentativa de antecipar todas as variáveis de garantir que Nada dará errado mas o ensinamento de Jesus é claro O futuro pertence a Deus e nós não somos chamados a viver na antecipação constante do que virá ao contrário somos chamados a viver o presente a nos concentrar no que está
diante de nós confiando que o amanhã será cuidado por aquele que conhece todas as coisas essa calma diante da Incerteza é uma prova de fé uma demonstração de que acreditamos de fato que Deus cuida de nós Jesus USA uma metáfora simples mas poderosa para ilustrar essa lição no mesmo sermão ele fala sobre os lírios do campo e as aves do céu eles não trabalham nem se preocupam mas são cuidados por Deus olhai para as aves do céu que nem semeiam nem cegam nem ajuntam em celeiros e Vosso Pai Celestial as alimenta não tendes vós muito
mais valor do que elas Evangelho de Mateus Capítulo 6 Versículo 26 com isso Jesus nos lembra que se Deus cuida até mesmo das pequenas criaturas da natureza quanto mais Ele cuidará de nós seus filhos essa metáfora não é uma negação da necessidade de trabalhar ou planejar mas um lembrete de que por mais que façamos o resultado final não está em nossas mãos a ansiedade nasce quando tentamos controlar o que é incontrolável mas assim como os lírios florescem sem esforço e as aves encontram alimentos sem armazenar Somos convidados a confiar no Cuidado constante de Deus a
calma que Jesus nos oferece é a paz que vem de saber que não estamos sozinhos em nossas preocupações Deus está ativamente trabalhando em nosso favor quando vivemos com essa calma focados no presente e confiando no Cuidado de Deus para o futuro experimentamos uma liberdade interior a ansiedade perde o seu poder porque deixamos de tentar prever e controlar o que não podemos essa atitude de confiança também transforma a maneira como enfrentamos os desafios diários em vez de sermos consumidos pelo medo do que pode acontecer amanhã aprendemos a lidar com o que está diante de nós um
dia de cada vez sabendo que cada dia traz suas próprias lutas e suas próprias provisões Jesus termina essa passagem com a frase basta a cada dia o seu mal Evangelho de Mateus capítulo 6 versículo 34 com isso ele nos lembra que o dia de hoje já tem seus próprios desafios e que não precisamos carregar o peso adicional do amanhã a calma Vem quando aceitamos o fato de que o amanhã é uma responsabilidade de Deus e não nossa nossa tarefa é viver o presente com fé com confiança de que seja o que for que o amanhã
trouxer ele estará lá nos guiando e cuidando de nós essa confiança no Cuidado de de Deus nos ensina que a verdadeira paz não é encontrada em tentar controlar o futuro mas em viver plenamente o presente confiando no amor de Deus ao praticarmos essa confiança encontramos a calma que nos permite enfrentar a vida com coragem e serenidade a ansiedade não desaparece magicamente mas perde seu poder sobre nós quando aprendemos a descansar na certeza de que Deus o criador de todas as coisas está no controle portanto não vos inquieteis com o amanhã é um convite à liberdade
Jesus nos oferece uma vida livre das correntes da preocupação constante uma vida onde a calma é cultivada por meio da confiança em Deus cada dia tem seu próprio mal mas também tem suas próprias bênçãos e quando aprendemos a confiar plenamente no Cuidado de Deus descobrimos que Podemos enfrentar o que quer que venha com uma paz inabalável sabendo que ele está sempre ao nosso lado cuidando de cada detalhe do nosso caminho número 14 a minha paz vos dou em um mundo onde a paz é constantemente ameaçada seja por conflitos externos ou tempestades internas a promessa de
paz de Jesus se destaca como um dos seus maiores presentes para nós ele nos deixou uma paz que não pode ser comparada com o que o mundo oferece algo que vai além da de conflitos Jesus em suas últimas palavras antes de enfrentar a crucificação confortou seus discípulos com uma promessa cheia de poder deixo-vos a paz a minha paz vos dou não voua dou como o mundo aá não se turbe o vosso coração nem se atemorize Evangelho de João Capítulo 14 Versículo 27 essa paz que Jesus oferece é uma calma interior que ultrapassa circunstâncias um estado
de serenidade que só pode ser alcançado através dele a paz que o mundo oferece a passageira condicional está geralmente ligada a momentos de conforto ou a ausência de problemas mas a paz que Jesus nos dá é diferente ela permanece mesmo no meio das maiores adversidades essa calma interior não depende das circunstâncias externas mas da certeza da presença de Deus em nossas vidas Jesus sabia que seus discípulos enfrentariam grandes desafios e provações mas ele lhes garantiu que sua paz seria suficiente para sustentá-los é essa mesma paz que ele nos oferece hoje uma Calma que nos permite
atravessar as tempestades da vida com confiança O que torna essa paz tão especial é que ela vem diretamente de Jesus o príncipe da paz ele a oferece como um dom algo que não podemos ganhar ou criar por nós mesmos quando recebemos essa paz ela se torna um testemunho poderoso para aqueles ao nosso redor em um mundo cheio de medo e incertezas a calma daqueles que Confiam em Jesus é um sinal visível da presença de Deus as pessoas podem ver através de nossa serenidade que nossa confiança não está no que é passageiro mas em algo eterno
e inabalável essa Calma é um testemunho porque desafia a lógica humana como é possível permanecer em paz quando o mundo ao nosso redor está desmoronando A resposta está naquilo que Jesus nos prometeu não se turbe o vosso coração o coração do discípulo de Cristo não precisa se abalar porque está fundamentado em algo maior do que os desafios desta vida o medo e a ansiedade não precisam ditar Nossas ações pois estamos Seguros na paz de Cristo essa paz não apenas nos fortalece mas também serve como um farol para aqueles que estão perdidos em meio ao caos
viver com a paz de Jesus é um ato de fé significa confiar que ele está no controle mesmo quando as coisas parecem fora de ordem e é essa confiança que gera calma quando sabemos que Deus está no comando podemos relaxar e enfrentar os desafios de forma diferente não se trata de negar os problemas ou fingir que eles não existem mas de encará-los com a certeza de que não estamos sozinhos a paz que Jesus nos oferece não é uma promessa de que nunca teremos dificuldades mas sim uma garantia de que em meio às dificuldades ele estará
conosco nos dando a força e a serenidade necessárias essa paz também transforma a maneira como nos relacionamos com os outros quando Vivemos em paz nos tornamos agentes de paz a calma que recebemos de Cristo nos capacita a espalhar essa mesma calma para aqueles ao nosso redor em vez de sermos propagadores de medo ou de conflito nos tornamos canais da Paz de Deus Jesus nos chama a sermos Pacificadores evangelho de Mateus Capítulo 5 Versículo 9 e isso só é possível quando Vivemos em sua paz quando permitimos que a paz de Cristo reine em nossos corações ela
transborda para nossas palavras ações e relacionamentos além disso a paz que Jesus nos dá não é frágil ela não pode ser quebrada pelas circunstâncias porque não depende delas Muitos buscam a paz em bens materiais no sucesso ou no reconhecimento dos outros mas essa paz é ilusória A paz de Cristo por outro lado é imutável porque está enraizada na sua presença é essa paz que nos permite descansar mesmo quando o mundo ao nosso redor está em tumulto ela nos dá força para seguir em frente mesmo quando não temos todas as respostas porque sabemos que Deus está
conosco em cada passo do caminho a promessa de Jesus de que nossa paz não deve ser perturbada É também um lembrete de que podemos escolher essa paz diariamente as preocupações e os medos da vida continuarão a aparecer mas temos a escolha de entregar essas preocupações a Deus E permitir que sua paz governe nosso coração quando nos agarramos A paz de Cristo estamos demonstrando Nossa confiança nele e essa confiança é uma das maiores testemunhas que podemos dar ao mundo mostramos que nossa fé não é apenas teórica mas prática enraizada na realidade da presença de Deus em
nossas vidas portanto a paz que Jesus nos oferece é mais do que um sentimento momentâneo ela é um estado de ser uma calma profunda que transforma nossa maneira de viver e de lidar com os desafios da vida essa paz é um testemunho vivo da obra de Deus em nós e quando a abraçamos ela se torna um sinal visível para o mundo de que há algo maior e mais poderoso do que a circunstâncias ao nosso redor a paz de Cristo é o nosso maior tesouro uma fonte inesgotável de força e serenidade e um testemunho constante de
sua presença em nossas vidas número 15 a calma no deserto Jesus Resistindo às tentações a vida muitas vezes nos coloca em situações desafiadoras onde somos confrontados com escolhas difíceis e tentações que testam nossa força interior é nesses momentos que a calma e a clareza espiritual se tornam essenciais Uma das Histórias mais poderosas que exemplifica essa resistência Serena diante das provações é a de Jesus no deserto após ser batizado e antes de começar seu ministério Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto onde jejuou por 40 dias e foi tentado pelo diabo evangelho de Mateus Capítulo 4
Versículo 1 em meio à fome ao cansaço e ao isolamento Jesus demonstrou uma calma inabalável mostrando que mesmo nas situações mais adversas é possível resistir às tentações com serenidade no Deserto o se aproximou de Jesus em seu momento de maior fraqueza física oferecendo soluções rápidas e aparentemente atraentes ele tentou Jesus com a promessa de poder provisão e reconhecimento tentando instigá-lo a agir por seus próprios interesses no entanto em cada tentação Jesus respondeu com firmeza e tranquilidade utilizando as escrituras como sua arma ele não se apressou a debater ou se defender com agressividade mas com a
Calma que vem da confiança absoluta em Deus disse está escrito Nem só de pão viverá o homem mas de toda a palavra que sai da boca de Deus evangelho de Mateus Capítulo 4 Versículo 4 essa calma de Jesus Diante das Tentações nos ensina algo fundamental a verdadeira força não está em reagir impulsivamente mas em responder com sabedoria o deserto é uma metáfora para os momentos de provação em própria vida onde as tentações surgem nos momentos de vulnerabilidade assim como Jesus também somos tentados a buscar atalhos a escolher o caminho mais fácil ou a agir de
maneira contrária aos princípios que sabemos serem corretos no entanto a calma que Jesus demonstrou nos desafia a confiar que não precisamos ceder à pressões momentâneas O que torna a calma de Jesus tão extraordinária é que mesmo estando fisicamente exausto ele estava espiritualmente fortalecido o jejum e o tempo de Solitude no deserto não foram momentos de fraqueza mas de preparação Jesus sabia que suas respostas não vinham de suas próprias forças mas da palavra de Deus essa confiança plena no pai é o que lhe permitiu manter a serenidade mesmo quando confrontado com as tentações Mais astutas ele
sabia que por mais atraentes que fossem as ofertas do diabo havia algo maior e mais duradouro a vontade de Deus essa mesma calma está disponível para nós quando nos enra na palavra de Deus e nos preparamos espiritualmente para os desafios da vida Jesus não reagiu às tentações com Pânico ou desespero porque ele tinha a certeza de que seu propósito estava em algo maior do que as satisfações imediatas essa lição nos chama a refletir sobre nossas próprias respostas às tentaç difes quando somos pressionados a agir de forma contrária à nossa fé podemos nos lembrar do exemplo
de Jesus e encontrar calma na certeza de que a obediência a Deus sempre nos trará paz e Vitória independentemente das circunstâncias outra lição importante que tiramos dessa história é que a calma não significa inação ou passividade quando Jesus foi tentado a transformar Pedras em pão ele poderia ter usado seu poder para resolver a fome imediata mas escolheu o caminho da fidelidade a calma de Jesus foi uma calma ativa uma escolha deliberada de confiar em Deus mesmo quando a solução parecia estar ao seu alcance em nossa própria vida Muitas vezes somos tentados a resolver as coisas
com nossas próprias mãos sem esperar a direção de Deus no entanto assim como Jesus somos chamados a agir com calma e paciência sabendo que ael no presente trará frutos duradouros Além disso o deserto nos ensina que as tentações muitas vezes surgem quando estamos isolados ou nos sentindo vulneráveis o Diabo se aproximou de Jesus quando ele estava sozinho sem apoio humano e fisicamente esgotado essa é uma realidade para todos nós os momentos de solidão e fraqueza são muitas vezes os momentos em que somos mais tentados mas a calma de Jesus nos mostra que mesmo nessas situações
não estamos realmente sozinhos a presença de Deus está conosco e é na sua palavra que encontramos a força para resistir e perseverar Jesus terminou suas tentativas no deserto vitorioso e Anjos vieram servi-lo Evangelho de Mateus Capítulo 4 Versículo 11 esse final nos mostra que quando resistimos às tentações com calma e confiança em Deus Ele nos fortalece e nos recompensa su Eid a calma que Jesus demonstrou foi uma Calma que veio da Fé da preparação espiritual e da confiança no propósito de Deus para sua vida esse é o tipo de calma que todos nós podemos cultivar
quando escolhemos depender de Deus em vez de nos rendermos à pressões imediatas Portanto o deserto não é apenas um lugar de Tentação também de crescimento espiritual Jesus calma diante das Tentações não é algo que surge automaticamente mas que vem de uma vida enraizada na palavra de Deus quando nos dedicamos a conhecer e confiar em Deus encontramos a serenidade necessária para enfrentar os momentos de provação com coragem e sabedoria e assim como Jesus saiu do deserto fortalecido também podemos encontrar força e renovação quando escolhemos a calma Em meio às dificuldades da vida muito obrigado por ter
assistido até aqui espero que os ensinamentos de Jesus sobre o poder da calma tenham tocado seu coração e trazido uma nova perspectiva para sua vida se você gostou desse vídeo Convido você a explorar mais conteúdos no meu canal temos uma série de vídeos cheios de reflexões e ensinamentos valiosos que certamente vão agregar ainda mais a sua jornada de fé não deixe de conferir e se você ainda não se inscreveu eu faça parte dessa comunidade que busca crescer espiritualmente a cada dia mais uma vez obrigado por sua companhia e até o próximo vídeo