Como se DESPRENDER Emocionalmente de Alguém - Sabedoria Estoica

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Estoicismo Global
📜 CAPÍTULOS 📜 00:00 - Introdução 01:33 - Entendendo o Apego Emocional 04:23 - Dicotomia do contro...
Video Transcript:
Você já se pegou preso a alguém, mesmo sabendo que essa pessoa já não faz bem para você? Às vezes, nos envolvemos emocionalmente de um jeito que parece impossível de soltar. Mas e se eu te dissesse que o estoicismo tem uma resposta para isso?
Neste vídeo, você vai descobrir como se libertar dessa amarra emocional, aprender a ser mais resiliente e reconquistar sua paz interior. Imagine viver sem a constante angústia, sem o peso de alguém que já não deveria estar em seu coração. Como seria poder focar em si mesmo, no seu crescimento, e finalmente sentir-se livre?
Agora, pare e pense: o quanto essa situação está afetando a sua vida hoje? Quanto de energia e tempo você tem perdido se preocupando com alguém que talvez nem mereça tanto espaço? Se essas perguntas ressoam com você, este vídeo pode ser o primeiro passo para uma transformação real.
Fique comigo até o final, porque o que você vai aprender aqui pode mudar completamente a maneira como você lida com seus sentimentos e relacionamentos. Antes de começar, peço que deixe seu like, se inscreva no canal caso ainda não seja inscrito, e ative as notificações para não perder nenhum vídeo novo. E caso tenha interesse, no final do vídeo, acesse nosso conteúdo exclusivo que está no comentário fixado.
Sem mais delongas, vamos começar. O apego emocional é algo que todos nós, em algum momento, já experimentamos. Mas o que exatamente é esse apego que muitas vezes parece nos prender a uma pessoa de forma quase inescapável?
Basicamente, apego emocional é aquela ligação profunda que criamos com alguém, onde nossos sentimentos e felicidade parecem estar diretamente ligados às ações ou presença dessa pessoa. Isso pode acontecer em vários tipos de relações: amorosas, de amizade ou até mesmo familiares. Mas por que nos apegamos dessa maneira?
Existem várias razões por trás disso. Muitas vezes, é o medo da solidão que nos empurra a nos prender a alguém, mesmo quando sabemos lá no fundo que essa relação pode não estar nos fazendo bem. O apego também pode vir da necessidade de segurança emocional.
Quando nos sentimos inseguros, é comum buscarmos refúgio em outra pessoa, acreditando que ela pode preencher nossos vazios ou nos dar o conforto que não conseguimos encontrar em nós mesmos. Só que o apego, apesar de parecer algo inofensivo ou até natural, pode ter impactos negativos significativos na nossa vida. Quando estamos emocionalmente apegados, perdemos a capacidade de enxergar as coisas de forma clara e racional.
Começamos a tomar decisões baseadas no medo de perder aquela pessoa, em vez de focarmos no que realmente é melhor para nós. Isso pode nos levar a um ciclo de sofrimento, onde continuamos a investir em uma relação que nos drena emocionalmente, simplesmente porque não conseguimos imaginar nossa vida sem aquela pessoa. Além disso, o apego pode nos fazer esquecer de nós mesmos.
Quando estamos tão focados em outra pessoa, negligenciamos nosso próprio bem-estar, nossas necessidades e até nossos sonhos. Ficamos presos em uma teia de emoções que, ao invés de nos elevar, nos mantém estagnados, incapazes de crescer e evoluir. Entender o apego emocional é o primeiro passo para se libertar dele.
Quando reconhecemos por que nos apegamos e como isso nos afeta, podemos começar a trabalhar para desfazer esses nós que nos prendem. É sobre isso que vamos falar mais adiante: como identificar esses padrões e, com a ajuda do estoicismo, aprender a se desprender emocionalmente de quem já não deve ocupar tanto espaço em nossas vidas. Vamos começar falando de algo que você talvez já tenha visto em alguns vídeos aqui no canal: a dicotomia do controle.
A dicotomia do controle é um dos pilares centrais da filosofia estóica e entender esse conceito pode transformar a maneira como lidamos com os desafios da vida. Em termos simples, a dicotomia do controle nos ensina a diferenciar entre aquilo que está sob o nosso controle e aquilo que não está. Quando aplicamos essa ideia, começamos a perceber que grande parte do nosso sofrimento vem do fato de tentarmos controlar o incontrolável, como as ações dos outros, as circunstâncias externas ou até mesmo o futuro.
Pense por um momento: quantas vezes você se estressou por algo que, na verdade, estava fora do seu alcance? Talvez tenha sido uma discussão que você não pôde evitar ou uma oportunidade perdida por razões além do seu controle. O que o estoicismo nos ensina é a focar nossa energia apenas naquilo que podemos realmente influenciar: nossas próprias ações, pensamentos e atitudes.
Quando paramos de nos preocupar com o que não podemos mudar, começamos a viver com mais leveza e serenidade. Como disse Epicteto, "não são as coisas que nos perturbam, mas sim as opiniões que temos sobre elas". Essa citação resume perfeitamente a essência da dicotomia do controle.
Não podemos controlar as circunstâncias, mas podemos controlar como reagimos a elas. Essa simples mudança de perspectiva nos dá poder sobre nossa própria vida, nos permitindo enfrentar dificuldades com mais resiliência e menos ansiedade. A prática da dicotomia do controle também nos ajuda a tomar decisões mais sábias.
Quando você sabe onde focar sua atenção, deixa de gastar tempo e energia em coisas que estão fora do seu alcance. Isso não só melhora sua saúde mental, como também aumenta sua produtividade e bem-estar geral. Em vez de se sentir impotente diante de situações adversas, você passa a se concentrar no que pode fazer para melhorar, crescer e avançar, mesmo que as circunstâncias ao seu redor não sejam ideais.
Assim, adotar a dicotomia do controle é uma maneira poderosa de viver com mais intenção, abraçando sua vida com mais intencionalidade, deixando de lado o que não muda e focando no que realmente importa: seu próprio desenvolvimento e sua paz interior. Agora, vamos entender como praticar o desapego. Praticar o desapego emocional pode parecer um desafio enorme, especialmente quando estamos profundamente conectados a alguém, mas na verdade é um processo que, embora gradual, traz uma liberdade interior imensa.
O primeiro passo para o desapego. . .
É reconhecer que você não precisa controlar tudo, especialmente os sentimentos e ações de outras pessoas. Aceitar que algumas coisas simplesmente não estão sob o nosso domínio é o início da jornada para a verdadeira paz de espírito. Desapegar não significa que você deixa de se importar ou se torna frio; pelo contrário, é sobre cuidar de si mesmo e entender que sua felicidade não deve depender de fatores externos.
Um dos métodos mais eficazes para praticar o desapego é a reflexão diária. Reserve um tempo ao final do dia para se perguntar: "Estou segurando algo que preciso soltar? " Essa prática simples pode ajudar a identificar onde você está se apegando excessivamente e como pode começar a se liberar dessas amarras.
Como disse o filósofo Buda, o apego é a origem, a raiz do sofrimento; daí é a causa do sofrimento. Essa frase nos lembra que o sofrimento muitas vezes vem do nosso apego a coisas que não podemos controlar, seja uma pessoa, uma situação ou até mesmo uma expectativa. Ao desapegar, não estamos abandonando as pessoas ou as coisas que amamos, mas sim liberando a necessidade de que elas sejam de um certo jeito para nos fazer felizes.
Outra técnica poderosa é a prática da visualização negativa, algo que os estóicos utilizavam. Imagine, por um momento, sua vida sem aquilo a que está apegado. Pode parecer desconfortável no início, mas essa prática te ajuda a entender que, mesmo sem essa pessoa ou situação, você ainda pode ser feliz e pleno.
Isso muda sua perspectiva e diminui a ansiedade de perder algo ou alguém, permitindo que você viva de forma mais leve e presente. Desapegar é, em última análise, um ato de autocuidado. Quando deixamos de nos prender ao que não podemos controlar, nos abrimos para novas possibilidades, relações mais saudáveis e uma vida mais equilibrada.
É um caminho que exige prática e paciência, mas os benefícios de uma mente e coração desapegados são inestimáveis. Não basta só entender como praticar o desapego; você também precisa entender a origem do apego. Entender a raiz do seu apego é essencial para começar o processo de desapego emocional.
Muitas vezes, a gente se vê preso a uma pessoa, uma ideia ou uma situação sem nem saber exatamente por quê, e é aí que mora o perigo. Esse apego, quando não compreendido, pode se tornar uma fonte constante de sofrimento. Então, como podemos começar a desenterrar as verdadeiras causas do nosso apego?
Primeiro, é importante refletir sobre as motivações por trás desse apego. Pergunte a si mesmo: "Por que estou tão ligado a essa pessoa ou situação? " Às vezes, o apego vem de um lugar de insegurança, onde acreditamos que precisamos de alguém para nos sentir completos.
Outras vezes, ele surge de uma experiência passada, onde o medo de repetir um erro ou perder algo importante nos faz segurar com ainda mais força. Identificar esses padrões é crucial para começar a desfazê-los. Outra questão a considerar é o medo da mudança.
A gente se apega porque mudar é assustador. Abrir mão de algo familiar, mesmo que não seja mais saudável, pode parecer uma ameaça, então preferimos nos agarrar ao que conhecemos, mesmo que isso nos faça mal. Aqui, é essencial entender que a mudança é uma parte natural da vida e que, muitas vezes, é justamente ela que nos traz o crescimento e a felicidade que buscamos.
Há também a questão da autoestima. Muitas vezes, nosso apego está enraizado em uma visão distorcida de nós mesmos, onde acreditamos que não somos bons o suficiente sozinhos e que precisamos de outra pessoa ou coisa para validar nossa existência. Trabalhar essa visão, construindo uma autoestima mais saudável e independente, é um passo importante para se libertar desse ciclo de apego.
O filósofo Seneca disse: "Não é a força, mas a perseverança dos altos sentimentos que faz os homens superiores. " Essa citação nos lembra que o verdadeiro poder não está em segurar com força, mas em perseverar no caminho da liberdade emocional, mesmo que ele seja difícil. Quando entendemos as raízes do nosso apego, ganhamos a clareza necessária para cultivar essa perseverança, nos tornando emocionalmente mais fortes e resilientes.
Uma boa prática é a auto-observação contínua. Reserve um tempo regularmente para refletir sobre o que está acontecendo dentro de você: o que te faz sentir tão preso? O que você teme perder?
Esse hábito de autorreflexão permite que você identifique padrões de apego no momento em que eles surgem, dando a você a chance de agir antes que eles se fortaleçam. Entender a raiz do seu apego não é um processo rápido ou simples, mas é um passo essencial para conquistar a liberdade emocional. Quanto mais você se conhece e identifica as causas profundas do seu apego, mais fácil se torna se libertar dessas amarras e viver uma vida mais plena e equilibrada.
É uma jornada de autodescoberta que, no final das contas, vale muito a pena. Agora eu te pergunto: você sabe discernir indiferença de independência? Entender a diferença entre indiferença e independência é fundamental quando estamos falando de desapego emocional.
Às vezes, no processo de se desapegar, podemos confundir esses dois conceitos e acabar nos afastando de maneira fria ou distante, acreditando que isso é o certo. Mas há uma linha tênue entre não depender emocionalmente de alguém e se tornar indiferente, e cruzá-la pode acabar prejudicando tanto você quanto as pessoas ao seu redor. Independência emocional significa que você é capaz de manter sua felicidade e paz de espírito independentemente das circunstâncias externas ou do comportamento das outras pessoas.
É sobre saber que você é completo por si só, sem precisar que outra pessoa valide seus sentimentos ou decisões. Essa independência é saudável e nos permite ter relações mais equilibradas e verdadeiras, onde nos conectamos com o outro por escolha e não por necessidade. Por outro lado, indiferença emocional é quando nos distanciamos ao ponto de não nos importarmos mais com o que acontece ao nosso redor ou com as pessoas em nossas vidas.
É uma forma de se proteger contra a dor, mas que, no final, pode nos isolar e nos privar das conexões humanas que são tão importantes para o nosso bem-estar. Ser indiferente pode até parecer uma solução fácil para evitar o sofrimento, mas, na verdade, nos priva de experiências significativas e do crescimento pessoal que vem com elas. Como disse o filósofo Epicteto, é impossível para um homem aprender o que ele acha que já sabe.
Isso significa que, se confundirmos indiferença com independência, podemos nos fechar para o aprendizado e a evolução pessoal. A verdadeira independência não nos afasta do mundo, mas nos permite participar dele de uma maneira mais plena e consciente, sem sermos arrastados pelas emoções e pelos dramas alheios. Então, como podemos garantir que estamos praticando a independência e não a indiferença?
A chave é manter o equilíbrio, estar presente nas relações, demonstrar empatia e se importar com os outros, mas sem deixar que suas emoções e comportamentos dominem sua vida. É um estado de equilíbrio onde você se importa com as pessoas, mas sabe que sua felicidade não depende delas. Isso cria um espaço saudável onde você pode crescer como indivíduo, enquanto mantém conexões significativas e genuínas com os outros.
Discernir entre indiferença e independência é essencial para viver de forma equilibrada e satisfatória. Ao praticar essa diferenciação, você se torna mais forte emocionalmente, capaz de enfrentar desafios sem perder sua essência e mais conectado com o mundo ao seu redor, sem se deixar consumir por ele. Isso não só melhora suas relações pessoais, mas também traz uma paz interna que é a verdadeira marca de uma pessoa independente.
Certo, mas que diferença faz saber tudo isso e não saber reconhecer seu valor? Reconhecer seu próprio valor é uma das coisas mais importantes que você pode fazer por si mesmo, mas também é algo que muitas vezes esquecemos no dia a dia. É fácil cair na armadilha de medir nosso valor com base na opinião dos outros ou nos resultados que alcançamos, mas a verdade é que seu valor não está nas mãos de ninguém além de você.
Quando você entende isso, sua vida começa a mudar de uma maneira profunda. Muitas vezes, deixamos que críticas, rejeições ou até mesmo comparações diminuam nossa autoestima. Mas pense por um momento: você permitiria que alguém desvalorizasse algo que é realmente importante para você?
Claro que não. Então, por que fazemos isso conosco? Reconhecer seu valor significa se lembrar todos os dias que você é digno, que suas opiniões importam e que você tem o direito de buscar o que te faz feliz, independentemente do que os outros possam pensar.
Essa é uma jornada que começa com a aceitação de quem você é, com todas as suas qualidades e também com as suas imperfeições. Ninguém é perfeito e não precisamos ser. O que importa é o respeito e o amor que temos por nós mesmos, e essa autovalorização não é arrogância, mas sim a base para uma vida equilibrada e saudável.
Quando você reconhece seu valor, fica mais fácil dizer "não" para o que não faz bem e "sim" para as oportunidades que realmente merecem sua atenção. O filósofo estoico Marco Aurélio disse: "A felicidade da sua vida depende da qualidade dos seus pensamentos. " Essa citação nos lembra que a maneira como pensamos sobre nós mesmos influencia diretamente a nossa vida.
Se você se enxerga como alguém valioso e capaz, naturalmente começará a atrair mais respeito, tanto de si mesmo quanto dos outros. Isso cria um ciclo positivo onde cada pequena vitória e cada ato de amor próprio reforçam ainda mais o seu senso de valor. Então, como você pode começar a reconhecer seu valor hoje?
Primeiro, pare de se comparar com os outros. Cada pessoa tem seu próprio caminho e desafios. Em vez disso, foque nas suas próprias conquistas, no que você já superou e nas qualidades que fazem de você um.
Celebre suas vitórias, por menores que sejam, e lembre-se de que você merece tudo de bom que a vida tem a oferecer. Quando você começar a acreditar realmente no seu valor, o mundo ao seu redor também começará a refletir isso. Reconhecer seu valor é um ato de coragem e de amor-próprio.
É sobrar a si mesmo o crédito que você merece e não deixar que ninguém, nem mesmo você, tire isso de você. Esse reconhecimento é o primeiro passo para uma vida mais plena e satisfatória, onde você se sente em paz consigo mesmo e preparado para enfrentar qualquer desafio que vier pela frente. Agora, chegou a hora de aprender quem de fato merece receber sua atenção e seu afeto.
Saber quem realmente merece receber sua atenção e seu afeto é uma habilidade que pode transformar suas relações e sua vida. Muitas vezes, gastamos tempo e energia com pessoas que não nos valorizam, que não contribuem para o nosso bem-estar e que, no final das contas, não retribuem o que damos. Isso pode ser desgastante e frustrante, deixando a gente se sentindo vazio e desvalorizado.
Mas ao aprender a direcionar melhor nossa atenção e afeto, conseguimos construir relacionamentos mais saudáveis e gratificantes. A primeira coisa a entender é que nem todo mundo merece o seu tempo e dedicação. Isso pode soar duro, mas é a realidade.
Algumas pessoas entram na nossa vida apenas para tirar e não para somar. Pode ser que elas busquem apenas o que você pode oferecer, sem se importar realmente com você. É importante reconhecer esses sinais e aprender a estabelecer limites.
Dar atenção e afeto deve ser uma troca onde ambos os lados se beneficiam e crescem juntos. Outra coisa a considerar é a reciprocidade. Quem realmente merece sua atenção e afeto são aquelas pessoas que demonstram, de forma consistente, que se importam com você.
Não é só estar presente nos momentos bons, mas também nos difíceis. São aquelas pessoas que fazem um esforço para te entender, que respeitam seus limites e que realmente querem. .
. O melhor para você, quando você encontra pessoas assim, vale a pena investir nelas, pois essas relações têm um valor imenso e são essenciais para o nosso bem-estar emocional. Como dizia Aristóteles, "a amizade é uma alma que habita dois corpos, um coração que habita duas almas.
" Essa citação nos lembra que, nos relacionamentos genuínos, há uma conexão profunda que vai além das palavras e ações superficiais. É uma sintonia que acontece naturalmente, onde não há necessidade de esforço exagerado para manter o vínculo, porque ele é baseado em respeito, confiança e compreensão mútua. Quando você encontra essa qualidade em alguém, é aí que você deve investir seu tempo e afeto.
Para discernir quem merece sua atenção, comece observando as ações das pessoas ao seu redor: quem está lá por você sem pedir nada em troca, quem te apoia mesmo quando não é conveniente e, mais importante, quem te respeita por quem você é, sem tentar te moldar ou te diminuir. Essas são as pessoas que merecem sua dedicação. E, ao mesmo tempo, aprenda a se afastar daqueles que só te procuram quando precisam de algo ou que não te respeitam de verdade.
Ao valorizar as pessoas certas, você não só melhora suas relações, mas também começa a atrair mais do que é positivo para sua vida. É uma mudança que traz paz e satisfação, porque você passa a investir seu tempo e energia naquilo que realmente vale a pena, e isso, no final das contas, é o que nos faz sentir completos e felizes. Por fim, precisamos encontrar o caminho real da liberdade.
O verdadeiro caminho para a liberdade não é algo que você encontra fora de si mesmo, mas sim dentro. Muitas vezes, pensamos que ser livre é fazer o que quisermos quando quisermos, mas essa visão superficial pode nos levar a confundir liberdade com impulsividade ou falta de compromisso. A verdadeira liberdade vai muito além disso: ela está ligada à capacidade de escolher conscientemente, de viver em paz com as decisões que tomamos e de não sermos prisioneiros de nossos próprios medos ou desígnios.
A primeira etapa nesse caminho é aprender a desapegar do que não podemos controlar. Passamos tanto tempo tentando moldar o mundo à nossa volta, esperando que as pessoas se comportem de certa forma ou que as circunstâncias se ajustem aos nossos planos. Isso só nos leva à frustração.
Quando aceitamos que não temos controle sobre tudo, começamos a entender que a liberdade real vem de dentro, da nossa atitude em relação ao que acontece, e não do que acontece em si. Outro passo importante é reconhecer o poder que temos sobre nossas escolhas. Ser livre não é viver sem limites, mas saber onde e como estabelecer esses limites de forma que respeitem nossos valores e nos mantenham no caminho que escolhemos.
A liberdade real inclui responsabilidade por nossas ações, por nossos pensamentos e pelas consequências que vêm deles. É sobre ser dono da própria vida, sem deixar que fatores externos determinem quem somos ou o que devemos fazer. Como dizia Epicteto, um dos grandes filósofos estóicos: "Nenhum homem é livre se não for senhor de si mesmo.
" Essa citação resume a essência da liberdade verdadeira. Ser senhor de si mesmo significa ter controle sobre suas emoções, sobre suas reações e sobre a direção que quer dar à sua vida. É não se deixar levar pelo impulso do momento, mas sim agir de acordo com o que realmente importa para você, com o que alinha sua vida aos seus princípios mais profundos.
No final das contas, o caminho real da liberdade é uma jornada de autoconhecimento e autocontrole. É aprender a ouvir a si mesmo, a respeitar suas próprias necessidades e a viver de uma maneira que esteja em harmonia com quem você realmente é. Isso não significa que o caminho seja fácil.
Haverá desafios, desvios e momentos de dúvida, mas cada passo dado em direção à verdadeira liberdade é um passo em direção a uma vida mais plena e significativa. Quando você começa a trilhar esse caminho, percebe que a liberdade não é um destino, mas uma forma de caminhar, e essa caminhada, feita com consciência e propósito, é o que te leva a uma vida de paz interior, onde você não é mais escravo das circunstâncias, mas sim o protagonista da sua própria história. Manter a paz interior e fortalecer a resiliência emocional são essenciais para viver bem no meio das incertezas e desafios da vida.
É fácil se deixar levar pelo estresse e pela ansiedade, mas quando priorizamos nossa paz interior, encontramos um equilíbrio que nos permite enfrentar qualquer situação com calma e clareza. O estoicismo nos ensina que, embora não possamos controlar o que acontece ao nosso redor, podemos sempre controlar como reagimos. Ao focar no que está sob nosso controle, cultivamos uma mente mais forte e serena.
Isso nos torna capazes de enfrentar adversidades sem perder a tranquilidade. Afinal, a verdadeira força vem de dentro de uma mente que não se abala facilmente. Priorizar a paz interior é a chave para viver com mais leveza e propósito.
Bom, agora que você aprendeu essas técnicas valiosas, é hora de colocá-las em prática. Escolha uma que ressoou com você e comece a aplicá-la em sua vida hoje mesmo. Observe como isso pode fazer a diferença no seu bem e na maneira como você lida com os desafios diários.
E não se esqueça de compartilhar suas experiências nos comentários abaixo ou escreva a seguinte frase: "Eu tenho liberdade emocional. " Quero muito saber como isso está te ajudando. Se você achou esse conteúdo útil, inscreva-se no canal para não perder nenhum vídeo novo e assista ao próximo vídeo, que está aparecendo agora na sua tela.
Vamos continuar essa jornada juntos, focando no seu desenvolvimento pessoal e na construção de uma vida mais equilibrada e feliz. Até a próxima! Fique com o [Música] criador.
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