Unknown

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Video Transcript:
Oi Oi gente tudo bem solo isso aqui com a Lília tudo bom ali né Tudo bem Luiz Olá pessoal pessoal como a gente prometeu promessa a nossa que dividem a gente sempre cumprir né com nossos promessas a gente está fazendo esse vídeo Extra porque a gente teve um conteúdo muito rico que vocês gostaram bastante pedido durante a Live mas que infelizmente a gente conseguir não conseguiu terminar e para não ficar uma ave muito muito extensa a gente preferiu fazer esse vídeo aqui em separado e tá postando para vocês por nebulizando aí para todo mundo então
é uma continuação né dos autores que a gente tá fazendo aqui nessa reta final que ele não está apresentando uma maneira muito rica aqui tá sendo muito legal aqui para para vocês Espero que aproveitem então então sem mais delongas né Lilian vou deixar que você fazer é mais a gente continua sempre às quintas-feiras às dezenove horas tá bom esse vídeo aqui é um extra mas continuem acompanhando aí nossas lives e tudo e Valeu legal pessoal então vamos lá vamos começar sem se alongar demais já vou entrar no que interessa vou fazer o possível aí para
para falar rápido porque ainda tem bastante coisa para gente ver né algumas ideias aí são repetitivas né Eu não acho nem que isso seja ruim pelo contrário é uma forma até te ajudar ficsae o pensamento do bobi né e e eu vou tentar assim falar rápido para a gente poder ver todos os pontos que são importantes para ajudar vocês no máximo aí a responder as questões tá bom bom então vamos continuar uma coisa importante que o bobo diz em relação ao vínculo é o seguinte é um núcleo do que ele chama de vínculo afetivo é
atração que uma pessoa sente por outra pessoa específica Então isso é muito importante de gravar né núcleo do vínculo afetivo é a atração por outra pessoa específica e os dois ti é de vínculos que são encontrados aí nas espécies são o de pais e filhos e o de macho e fêmea tá então são dois tipos de vínculos que ele diz que são os mais comuns tá nos mamíferos o primeiro e o mais intenso persistente dos vínculos é aquele que se forma entre a mãe e os filhotes tá o vínculo ele existe com pessoas em particular
e não com todo mundo então isso vai implicar também é que exista uma aptidão para reconhecer as pessoas né e diferenciar em umas das outras e ele chama atenção é para característica que ele considera essencial da vinculação afetiva que é o fato de que os dois parceiros eles tentam se manter próximos um do outro e quando por qualquer motivo eles se separam eles vão procurar uma reaproximação por isso qualquer tentativa de terceiros para separar um par vinculado seja e tem um filhote Seja macho e fêmea né em qualquer espécie certamente vai encontrar em uma resistência
bem vigorosa é e ele dá esse exemplo mesmo né de quando o intruso tento tirar e um filhote de uma mãe é um separar um bezerro de uma vaca vai ter aí essa resistência e dessa forma o comportamento agressivo ele vai desempenhar um papel importante na manutenção do vínculo afetivo e ele assumiu duas formas diferentes primeiro é atacar e afujan Tais intrusos que estão tentando separar né desfazer esse vínculo e o segundo é também a punição de um parceiro errante seja esposa marido ou filho e ele disse que tem provas de que o comportamento agressivo
escatológico tem origem em uma ou outra dessas duas formas tá e Na tentativa de explicar o porquê que um bebê se vincula mãe lá e os teóricos da aprendizagem os psicanalistas eles é Suponho que que isso tinha a ver com um alimento no caso do bebê e com sexo no caso dos adultos né mas para o bobo essas explicações são insuficientes na ele não ele não estava satisfeito com isso ele diz que os vínculos se desenvolvem porque a criatura ela já nasce com uma forte inclinação para se aproximar aí de certas classes de estímulos que
são familiares e para se afastar de outras classes de estímulos que são os estranhos e o vínculo ele tem um papel tão importante é que o bomb Disc assim é preciso considerar muito distúrbios psiconeuróticos e de personalidade como sendo aí um reflexo de um distúrbio da sua capacidade de estabelecer vínculo afetivo ou em virtude de uma falha no desenvolvimento na infância ou até de um transtorno poster Esse é o centro aí para ele é essa capacidade de estabelecer vínculo tá depois ele vai falar sobre rompimento e doença psiquiátrica Ele disse que distúrbios psiquiátricos é psiconeuróticos
né sociopaticos e psicóticos manifestam sempre uma deterioração da capacidade de estabelecer ou de manter vínculo então em qualquer dos distúrbios aí é existe reflexo de uma deterioração dessa capacidade tá tanto de estabelecer como de manter o vínculo e muitas vezes essa deteriore deterioração ela deriva de falhas no desenvolvimento e o rompimento ele não é a única diversidade no meio ambiente para uma criança só que na época do Bob era a forma que que vinha sendo registrado de uma forma mais confiável né que para ele esse elemento aí é esse enquadramento científico era muito bom então
eu quero mais confiável e sobre o que mais se sabia na época a partir dos estudos né E aí nas pesquisas feitas foi apurado que duas síndromes psiquiátricas e duas espécies de sintomas Associados eles são precedidos por uma elevada incidência de vínculos desfeitos durante a infância aí a síndrome são o que ele chama de personalidade psicopática Ou sócio tática e a segunda é a depressão e os sintomas ele vai dizer primeiro é a delinquência e segundo suicídio aí ele fala né que o psicopata ou só seu papo não é um Psicótico ou mentalmente subnormal e
o que ele faz a realizar atos aí contra a sociedade ele realiza crimes aí também contra a família é atitude de negligência crueldade promiscuidade sexual ou perversão e também as contra ela mesma né como uso de drogas suicídio ou tentativa de suicídio abandonar empregos enfim né ele descreve essa conduta das pessoas que têm a personalidade psicopática ou só ou sociopaticas E aí nessas pessoas a capacidade de estabelecer e manter os vínculos ela é sempre desordenada e às vezes ela tá até ausente às vezes não existe essa capacidade de capacidade nem saber lecer e nem de
manter o vínculo e o que se apurou sobre a infância dessas pessoas né de acordo com os estudos aí que ele viu é que essas pessoas é tiveram uma infância assim muito perturbada pela morte pela separação dos pais ou por qualquer outro evento aí que resultou na ruptura de vínculos afetivos E esse grupo aí dos psicopatas é essa incidência muito elevada é mais do que em qualquer outro grupo que foi estudado e também é comum nessas pessoas o histórico aí de transferência de um lar para o outro é não teve assim uma figura estável de
ligação né uma figura materna estável um outro grupo que vai mostrar uma incidência muito alta também de perdiz na infância é dos pacientes Suicidas né cantos que tentaram o suicídio não não cometeram né não morreram por suicídio quantos que consumaram E aí é provável né que de acordo com estudo que tenham acontecido perdas na vida dessas pessoas antes dos cinco anos de idade E aí nesse aspecto Então esse grupo dos Suicidas ele vai ser muito semelhante ao do sócio patas e ele vai se diferenciar dos depressivos no grupo depressivo é o tipo de perda é
experimentada na infância tende a ser de uma espécie diferente daquela deterioração familiar geral que é típica da infância de psicopatas de Suicidas é o tipo de perda um dos depressivos ele vai estar mais relacionado a morte de um dos Pais no segundo com coelho da infância isso é importante né que ele coloca aí que é depois dos cinco anos e em alguns casos até no terceiro e aí a partir disso ele conclui que em muitos grupos de pacientes psiquiátricos a incidência de rompimento dos vínculos durante a infância é muito elevada E aí os estudos mostram
também no ponto importantíssimo né é que não é só em relação a perda da mãe mas também do pai e também podem ocorrer essas perdas podem acontecer tanto lá no início da vida né nos primeiros anos como na adolescência e é por volta dos 14 anos tá e Nas condições mais extremas aí que ele coloca na personalidade psicopática e nas pessoas que têm essa tendência suicida não só é provável que tem acontecido a inicial lá nos primeiros anos mas também é provável que essa perda ela tenha sido permanente e seguida da experiência e de repetir
das mudanças de figuras parentais então foi o primeiro uma perna e depois essas mudanças né então várias experiências negativas aí na sequência em relação a essa figura parental e depois ele faz um subtítulo aí efeitos a curto prazo dos vínculos defeitos é quando a criança pequena se vê no meio de estranhos em aquelas figuras parentais que são mais familiares ela vai se mostrar frita e é também assim as relações posteriores com os pais quando forem retomadas elas vão se mostrar comprometidas pelo menos de uma forma temporária né e os estudos que ele leu É que
ele estudou aquele trás né Vamos mostrar dois tipos de reação 1º desligamento emocional é aquela questão né que a gente já comentou que não e a mãe depois de um tempo distante no máximo e duas ou três semanas é a criança de mais ou menos dois anos ela vai se manter distante desligada é a busca por proximidade típica do vínculo ela não vai acontecer e esse reatamento da ligação ele vai acontecer pode ser de uma forma repentina mas geralmente não é em geral é lenta e gradual E aí quando os comportamentos arretado a criança Vai
se mostrar muito mais apegado à mãe do que antes de ocorrer a separação e como isso vai evoluir mas nesse nesse retorno da relação vai depender muito do comportamento da mãe se ela recusar a criança deixar ela chorando e não dei a devida atenção provavelmente ela vai despertar na criança no comportamento muito hostil negativo que é capaz aí de desafiar ainda mais a paciência da mãe e em cada tipo de caso o comportamento perturbado doado e apresenta uma persistência e ao longo dos anos desses padrões desviantes do comportamento de ligação que se estabeleceram em consequência
do rompimento dos vínculos afetivos aí durante a infância tá e o segundo tipo de reação é aquela exigência forte Implacável para tar perto da mãe existe também uma variação individual das associações de separação tanto nos bebês humanos quanto nos macacos né é isso tudo que ele fala ele observou nos estudos com animais e uma parte dessa variação ela se deve provavelmente de acordo com ele aos efeitos a gravidez e o parto tem sobre um bebê por exemplo ele viu que crianças com que sofreram asfixia durante o parto elas tendem a ser mais sensíveis às mudanças
Inclusive a separação da mãe ela foi mais sensíveis às mudanças ambientais tá não existe a possibilidade aí De que parte dessa variação individual ela seja geneticamente determinada a mais para ele ainda não tinham estudos suficientes nesse sentido ainda precisavam ser realizados mais estudos depois aí vem a questão da separação e perda na família que é uma outra subdivisão do livro é e ele coloca ansiedade crônica de pressão intermitente ou suicídio são alguns dos tipos mais comuns de problemas que podem ser atribuídos aí as experiências de perda separação e são um ponto crucial né então ansiedade
crônica de pressão intermitente ou suicídio tá tipos mais comuns aí de problemas é que podem ter como causa essas experiências de perder separação na infância Ele fala também das interrupções prolongadas ou repetidas do vínculo entre mãe e filho durante os cinco primeiros anos que elas são especial a frequentes entre os pacientes diagnosticados mais tarde com a personalidade psicopática né Ele fala novamente isso e ele enfatiza que as coisas ocorridas com mais idade elas também são potencialmente perigosos né mais uma vez tão não são só as pernas do comecinho da infância as que ocorrem mais tarde
também são perigosos tá E aí como esse ponto ele vai começar a falar sobre Como que você pode ajudar os pacientes tanto se essa perda ocorreu na infância na adolescência até a vida adulta e ele começa descrevendo o luto na vida adulta né pesar e luto na vida dupla ele coloca aí quatro fases a primeira fase do luto na vida adulta de acordo com o bolg chama a fase de torpor ou aturdimento que aí Aquela fase logo quando você recebe a notícia da morte né aquele que ir Impacto são os primeiros impactos mesmo diante de
tomar conhecimento de ter perdido a pessoa ne pode ter aquela emoção extrema né de medo de raiva e ela tende a durar pouco tempo em geral algumas semanas aí em seguida vem a fase da Saudade da busca pela pessoa perdida né Depois disso a pessoa começa da conta depois aí nessa primeira fase ela começa da conta da perda Que ela sofreu de fato e isso vai levar ela uma aflição intensa a ter crises de choro preocupações é muito pensamento sobre a pessoa perdida às vezes até uma sensação da presença da pessoa né é aquela tendência
interpretar qualquer sinal qualquer som como uma indicação que a pessoa tá próxima né como um sinal e durante essa fase um aspecto importante aí para se lembrar é que a pessoa ela tem um impulso para buscar e reavê a pessoa que ela perdeu e ela demonstra um comportamento de ficar buscando mesmo a pessoa perdida buscando procurando ela pela casa me chamando de repente né então assim existe esse impulso forte de buscar a pessoa perdida e ele fala que duas características são muito comuns nessa fase aí que são o choro EA raiva tá E aí isso
está relacionado ao comportamento de ligação que é uma forma de comportamento ele coloca nessa parte aí do livro né que é uma forma de comportamento instintivo que se desenvolve na infância e tem como objetivo é a proximidade da figura materna ele sugere que esse comportamento persiste na vida adulta e ele é suscitado toda vez que uma pessoa está doente onde dificuldade e ele é muito intenso quando ela está assustada ou quando a figura de ligação não pode ser encontrada e é isso é considerado aí como parte normal e saudável da Constituição extintiva do homem é
normal e um adulto também e não pode ser considerado como regressivo de maneira nenhuma é e nesse sentido para ele a ansiedade de separação pode ser considerada como uma resposta natural e até inevitável sempre que uma figura de ligação tá ausente tá e a luz das hipóteses que pode ser entendido aí o pânico diante da perda de alguém né Então aí nessa segunda fase do na terceira fase do luto ele coloca ele chama de desorganização e desespero e a quarta fase é a fase de maior ou menor grau de reorganização é que quando a pessoa
já vai estar aí começando a se reorganizar sem aquela pessoa que foi perdida as peças essa terceira e quarta fase ele não se ele não se estende na explicação tá né mas as duas primeiras depois ele vai falar sobre o pesar e luto na infância ele vai falar que existem diferenças e existem semelhanças na forma como as crianças e os adultos reagem a perda ele usa aí o termo pesar né e ele diz que assim para os adultos já é difícil é aprender que alguém está morto nunca mais vai voltar e isso para criança é
muito mais difícil só que aí nos estudos com as crianças é é muito comum na era muito comum observar que a tristeza ela era assim ser viciada e tinha pouco choro a criança geralmente ela ficava imersa nas atividades aí do cotidiano e o que foi constatado é que as crianças ficavam negando esse caráter definitivo da perda e que ainda existe uma expectativa de volta desse ente querido Em um nível mais ou o paciente e aí quando essas crianças é adquiriam a total consciência que a pessoa não ia voltar elas reagiram com Pânico e raiva e
o povo diz que tanto a criança quanto o adulto em caso de perda eles precisam da assistência de uma pessoa que esteja da sua confiança para se recuperar dessa perdi foi uma questão de prova em então assim para ajudar a criança se recuperar ela precisa ter uma pessoa substituta permanente é a quem ela possa esse ligando gradualmente né já existia e uma mudamos substituição né ela perdeu uma figura de ligação mas ela vai ter uma figura permanente com a qual ela vai se ligando e gradualmente e é só assim que ela vai conseguir aceitar a
perda e poder se reorganizar e isso se aplica também aos adultos tá É ele fala também das condições que favorecem ou dificultam o Lux saudável e ele diz o seguinte que para quê o resultado favorável todo esse processo de luto a pessoa precisa expressar os sentimentos dela precisa falado que ela sente caso contrário ela pode acabar recalcando tudo isso e vai ter aí repercussões futuras né para ajudar uma pessoa que está passando por um minuto é preciso ver as coisas do ponto de vista dela e respeitar os sentimentos que estão sendo manifestados Por que é
assim ela vai poder Expressar e sentir que alguém pelo menos pode compreender os sentimentos dela né Por mais que não posso fazer nada por ela e assim vai vai viabilizar e uma forma de que ela consiga expressar tudo que ela tá sentindo que isso não seja recalcado reprimido Ele disse que é desnecessário a gente se colocar no papel de representante da realidade porque isso acaba afastando a gente da pessoa né o nosso papel ele deve ser de companheiro e pronto a oferecer todo nosso apoio Oi e aí ele reflete né sobre por quê que algumas
pessoas têm mais dificuldade do que outras para expressar os sentimentos e uma hipótese para ele é que essas pessoas que têm mais dificuldade elas vem de uma família é indica o comportamento de ligação entre uma criança e um adulto ele não é bem visto o choro não é bem aceito a raiva eo ciúme de repente da criança eles são vistos como sentimentos inadequados repreensíveis a criança não pode chorar não pode exigir nada dos adultos ela não pode expressar porque isso é visto por eles assim sempre como algo ruim então ela sofre ao longo do desenvolvimento
dela uma pressão para reprimir tudo que ela sente e ela acaba aceitando isso como um padrão e quando ela sofre uma perda séria em vez ela expressar o sofrimento ela tende a sufocar tá então evitar o luto o bobo evidencia Isso é uma variação patológica do pesar só que não é a única é porque existem aí também e quem que eles são capazes de expressar é todo esse sentimento que que tá se passando durante o luto só que eles não conseguem superar E aí nesse caso é o que ele disse que pode ser que exista
algum componente do luto que ainda não é reconhecido né desse processo que esteja sendo inibido né que não tá sendo expressado tá mas ele coloca algumas explicações para isso também por exemplo no caso de uma esposa que perdeu o marido pode ser que essa ligação entre eles era tão forte de uma parte da autoestima dela e da identidade dependia da presença contínua desse marido então por isso ela não consegue superar diante da ausência dele é segundo é nesse mesmo caso nessa mesmo exemplo pode ser que a paciente ela não tenha nenhuma relação com outro membro
da família é que seja tão Estreita assim a. eu possa transferir alguns daqueles laços né que vinculavam ela o marido a relação de vinculação que ela tinha era exclusivamente com ele ela não tinha com mais ninguém também é algo que dificulta aí a superação Daí pode ser também uma terceira hipótese E aí é que essa relação matrimonial ela pode ter sido ambivalente pelo fato de marido se ressentir com a conduta possessiva da esposa por exemplo tá em todo caso é essa esposa ela descobre sempre um jeito de se recriminar ou se castigar por não ter
conseguido ser a melhor esposa e por ter permitido que o marido dela morresse aí no caso o pesar dessas pessoas Ele parece ter um elemento de auto-punição como se viver um luto por perto fosse um dever dela né uma forma de dela se castigar pelas roupas né o dela se redimir pelas roupas a o tratamento dos pacientes a ponta aí muitas vezes é difícil boba e coloca e tem que ser no sentido de ajudar que ele restabeleça o envolvimento dele com o mundo tá E ele prossegue dizendo que a falta de expressão né inibição sentimentos
não é a única causa de um possível desfecho patológico Do Luto é Pode ser aí pode existir uma falta de apoio da família dos amigos né às vezes parte da própria pessoa ela que não enxerga ela não vê dessa forma ela não vê que tem um apoio e e ela não consegue recomeçar ela não consegue envolver envolvendo um novo investimento de mundo e ele a tendência é que ela se volte para o passado e vai ficar buscando aí por exemplo esse marido perdido e se envolvendo um pesar que vai ser persistente isso vai levar um
outro ponto não é incomum que as reações de choro nos adultos diante de uma perda seja considerada por quintal redor é regressivo até hoje a gente vê isso né é às vezes o fato de perder uma pessoa por morte ou por outro motivo o fato do adulto chorar Demonstrar um Anseio aí pela pessoa é visto como uma dependência infantil mas segundo Gobbi isso não só é equivocado como também representa uma atitude que se for usada e não contexto Clínico com o paciente vai reforçar a tendência deles a culpa EA vergonha pelos próprios sentimentos deles né
pelos comportamentos também e na verdade é justamente o contrário que se pretende né é que esses sentimentos e comportamentos sejam expressadas para que possam ajudar aí essa expressão possa ajudar a superar essa perda tá ele chama atenção por um ponto bastante importante também ele rejeita alguns termos aí da psicanálise tradicional né e um deles é pensamento mágico e o outro é fantasia ele fala que isso tem que ser usado com é uma extrema cautela porque de repente é fantasia é usado para designar algo que não é realista Então deve ser usado no caso de uma
criança que espera que a mãe volte porque isso não tem nada de absurdo então é importante deixar de usar esses termos que são carregados na opinião dele para poder ver o mundo como o paciente ver me manter uma posição neutra em prática que é o que vai dar possibilidade de fato de poder ajudar esse paciente Oi e aí vem o capítulo da autoconfiança aí ele coloca vários conceitos importantes ele traz o conceito de base segura ele diz que existem muitas evidências de que as pessoas de todas as idades elas são mais felizes e mais capazes
de desenvolver os talentos delas quando eles estão Seguros que por trás delas existem outras pessoas que vão ser capaz de ajudar em caso de dificuldade então ele define a pessoa em quem se confia como figura de ligação então conceito importante aí tá E essa figura de ligação ela pode ser considerada como Aquela que fornece uma base segura tá então figura de ligação base segura importante cima e saber se os conceitos tá a necessidade dessa figura de ligação e de uma base segura não se limita as crianças tá ele fala que essa essa necessidade ela é
mais Evidente durante a infância Só que também acontece na vida adulta aí ela tem ela a diferença sair conforme a fase do ciclo vital tá Ele diz também que no quadro e de funcionamento da personalidade existem dois conjuntos de influência primeiro a presença ou ausência parcial ou total de uma figura de confiança que tá disposta e apta a fornecer essa base segura Então essa seria influência externa né seria o ambiente e o segundo a capacidade ou incapacidade de uma pessoa primeiro para reconhecer quando uma pessoa é digna de confiança e tá realmente disposta a oferecer
essa base segura e segundo se houvesse reconhecimento é para colaborar com a pessoa de modo que possa ser iniciado uma relação que seja mutuamente gratificante Então essa é a influência interna tá então tem a questão externo ambiental EA interna ao longo da vida é esses dois a influência eles interagem eles são interatuantes né de uma forma complexa e segundo ele e circular e o tipo de experiência que uma pessoa tem uma infância vai influenciar o fato da lhe esperar ou não no futuro encontrar uma base segura e também sobre o grau de competência que ela
vai ter para iniciar e manter relações que sejam gratificantes quando surgiu essa oportunidade tá E Ele diz também em relação ao funcionamento da personalidade saudável que em qualquer idade isso ela reflete essa personalidade saudável ela reflete em primeiro lugar a capacidade da pessoa justamente para isso para reconhecer as figuras adequadas que estão dispostas a oferecer a base segura e em segundo lugar a capacidade para colaborar com essas figuras para que a relação se Estabeleça e seja mantida e a personalidade perturbada muitas vezes ela vai refletir aí uma pouquíssima capacidade da pessoa nesses dois sentidos tá
tanto para reconhecer quem realmente pode ser uma base segura quem é digno de confiança e também para colaborar na manutenção desses vínculos EA personalidade saudável mostra que não é tão independente quanto os estereótipos culturais da época supunham né é tão é ele diz que uma pessoa que funciona de modo saudável ela é capaz de trocar de papel também quando a situação muda tá então em um momento ela vai estar sendo a base segura de alguém em outros momentos ela vai confiar em uma pessoa para ser a base segura dela então é são pais que se
alternam aí na vida adulta é para fornecer a continuidade de apoio é que a essência de uma base segura essas relações elas a existir durante alguns anos e isso é uma fonte de segurança e ameaça de perda dessa relação vai causar ansiedade e raiva e a perda real vai provocar um turbilhão de sentimentos que é o pesar também coisas importantíssimas aí então ameaça de perda vai causar ansiedade raiva perda real ele diz que vai provocar o pesar que é um turbilhão de sentimentos Tá então é a perda real ain termos teóricos ele diz que usa
conceito da teoria psicanalítica uma analítica mais que diferem alguns pontos primeiro isso é muito importante ele Evita o usuário dos termos dependência e necessidade de dependência Porque ele acha que é é causa de confusão e segundo ele atribui importância também as experiências que ocorrem em todos os anos da Infância e da adolescência e não só quase que exclusivamente aí os primeiros meses ou anos de vida um e outro ponto Fundamental e diferença né é que o esquema dele não se apoia só em dados clínicos mas também estudos descritivos e experimentais né É como caso da
etologia e que ele foi estudar ele fala depois aí sobre estudo de homens jovens e autoconfiantes é no qual assim os quais né nos estudos é a família foi apontada e como base desses desses homens jovens Seguros e autoconfiantes é a família como sendo parte de uma relação social uma rede social estável é a criança ela foi bem acolhida nessa família pode se misturar com os adultos existe assim uma base de familiar estável cada qual primeiro a criança depois adolescente finalmente o adulto ele se afasta numa série de saídas cada vez mais longas né E
nessa família a autonomia ela é encorajada mas ela não é forçada Ah tá depois ele vai aí para o desenvolvimento durante a infância já de cara ele menciona que desde o início aí dos trabalhos do Freud um princípio fundamental da psicanálise é que as bases da personalidade elas são eles interessadas durante os primeiros anos da Infância É só que as opiniões elas divergem ele destaca bastante isso né sobre Quais são os anos mais importantes quais os processos psicológicos envolvidos é que experiências que influenciam aí na determinação do resultado final né E ele fala que ficou
Logos clínicos psicanalistas e ecologistas contribuíram para trazer dados empíricos A esse respeito ele cita alguns estudos né tem que observar o comportamento da criança de usar a mãe como uma base segura e a partir da mãe como base segura a criança sai para explorar o mundo aí ela sai em Fazem as suas explorações Mas elas voltam para a mãe de tempos em tempos e é e as conclusões do estudo mostraram é a forma como um bebê aí de 12 meses mais ou menos se comporta com o sem a mãe em casa e o modo como
ela se comporta com e sem a mãe numa situação estranha de teste tá isso tem muita coisa em comum ele classifica o bebê aí em alguns grupos aí eu não vou comentar desses grupos acredito que não vai entrar na prova também a gente ficaria muito tempo aqui falando de cada um é mas o que ele diz é que os bebês com maior probabilidade de desenvolver uma autoconfiança estável combinada com a confiança em outras pessoas são aquelas que se movem mais livremente aí entre o interesse ativo na exploração do ambiente né a curiosidade de explorar o
ambiente sem deixar de manter um contato Estreito com a mãe a relação com a mãe então sempre parece ser confiante né Isso parece ser muito bom para o futuro dessas crianças tá em relação aos cuidados maternos e o estudo também mostrou que é um fator importante o grau de sensibilidade da mãe em relação aos sinais do bebê Então existe a mais sensível né aquela que parece está sempre sintonizada com aquilo que o bebê é tá emitindo de sinal em relação ao que ele precisa e essa mãe intensiva ela consegue interpretar e responder de uma forma
apropriada enquanto uma mãe insensível ela não nossa os sinais que o filho tá dando E aí ou ela vai demorar muito para responder ou vai responder de uma forma inadequada ou ainda ela não vai dar resposta nenhuma E aí a conclusão do estudo indica que o bebê que tem mamãe sensível que atende ele aí de forma apropriada que é sensível receptiva daqui aceita o comportamento dele é ele esse bebê ele não vai ser a criança exigente infeliz que algumas teorias sugerem pelo contrário esse tipo de comportamento da mãe é totalmente compatível com ser que está
em desenvolvimento se conectar desenvolvendo sua autoconfiança combinado aí com um grau de confiança na mãe tá e por fim aquele citam outro estudo que apresentou a hipótese de que uma autoconfiança bem alicerçada ela se desenvolve junto com a confiança em um dos pais ou seja a confiança na figura que vai proporcionar a base segura a partir da qual a criança vai poder explorar o muro e ele traz os pontos de diferença em relação as formulações teóricas atuais ele fala que o conceito de modelos operacionais para ele é Central só que ele traz isso de uma
maneira diferente da teoria tradicional tá ele diz o seguinte contrariando o que era amplamente aceito aí de fundido na época né de que a função da mãe era alimentar o bebê e que quando uma criança já é capaz de se alimentar sozinha não tem qualquer razão para exigir a presença da mãe o bobo e fala que não é bem assim não o alimento ele só vai desempenhar um papel secundário no comportamento de ligação da criança EA função desse comportamento de ligação da mãe com a criança é a proteção e não o fato dela se alimentar
EA necessidade de alimentação tá então a manifestação do comportamento de ligação se tiver um grau adequado é uma característica saudável e é por isso que ele não usa os termos dependência a tendência porque isso é pejorativo É isso aí é usado para enfatizar que uma criança e que exige a presença da mãe depois que ela já sabe se alimentar sozinha ela tá manifestando aí uma necessidade infantil que a parte de um eu crio essa expressão que ele usa eu pueril e esse eu queria ele deve ficar para trás para os tradicionais né então o bobo
ele prefere usar os termos confiarem ligado a contar com e auto-confiança ele também não usa o conceito de objeto interno porque para ele é umbigo em vários sentidos e ele propõe a algumas substituições é por conceitos derivados da psicologia cognitiva e da teoria do controle então ele fala é o que eles propõem substituição aí é de uma pessoa que desenvolveu dentro de si mesmo um ou mais modelos que representam as principais características do mundo a sua volta e de si mesmo como e esse mundo tá então para ele o conceito de objeto bom pode ser
reformulado da seguinte forma por um modelo operacional de uma figura de ligação que a vista como acessível confiável e pronta para ajudar e o conceito de objeto mal pode ser formulado pelo conceito daquela figura de ligação que tem características de acessibilidade em certa de relutância em prestar ajuda ou até a probabilidade aí de ter uma reação hostil diante de uma necessidade tá o problema da ansiedade de separação ele coloca aí como um outro tópico do do texto eles ficam alguns experimentos que foram feitos separando macacos das Mães durante uma semana e a resposta do macaco
é muito semelhante a dos humanos né No começo venho protesto a depressão e depois que a mãe retorna O apego é muito maior do que era antes da Separação aí nos meses seguintes os bebês separados eles tendem também a explorar menos o ambiente ia ficar mais tempo agarrados a mãe quase todas as teorias sobre o que provoca medo e ansiedade elas partiram da suposição é que só é adequado o medo que é suscitada em situações percebidas como dolorosas ou perigosas é esse medo ele seria a derivada de experiências prévias de dor ou de alguma consciência
inata e de forças perigosas só que acontece que o ser humano ele manifesta é de coisa situações que não parecem ser perigosas ou dolorosas em crianças de 2 a 5 anos por exemplo existem situações comuns que causam medo né Por exemplo escuro ruídos e também existem provas de que as crianças manifestam menos medo quando elas são acompanhadas de um adulto tão uma situação ela pode não ser intrinsecamente perigosa mas ela pode ser potencialmente perigosa mesmo quando o risco seja muito baixo como por exemplo ruído ou escuro então o medo nesse caso ele seria uma forma
de reduzir o risco tá o bom e faz também uma distinção de dois termos que ele coloca aí causa ação função biológica causa ação seria as condições que causam o comportamento EA função biológica é a contribuição desse comportamento para a preservação da espécie então para ele reage com medo A perda né a separação ausência é Tem uma função de Ah tá E aí ele diz que o apoio dos Pais combinado com encorajamento e o respeito pela autonomia de uma criança é que vão fornecer as condições para que ela possa se desenvolver melhor tá E também
ajuda a explicar o inverso por quê que numa situação de perda ou separação não é Principalmente quando essa essa separação ela é usada pelos pais para induzir a criança Bom Comportamento isso pode abalar a confiança das Crianças em relação aos outros EA si mesmo gerando aí um um desvio do desenvolvimento ótimo né vai gerar uma falta de confiança dela em si mesma vai levar a ansiedade ou uma depressão crônica ou não envolvimento distante ou uma Independência arrogante é isso que ele coloca né então para ele uma autoconfiança bem fundamentada é produto de um crescimento lento
e não reprimido que vai dar infância até à maturidade através das suas interações com os outros e de preferência sejam incentivadores e confiáveis E assim a pessoa vai aprender a combinar a confiança nos outros com a confiança em si mesmo agora a gente passa para última parte aí que é onde ele vai colocar aspectos da teoria da ligação tá também é uma parte que traz algumas coisas repetitivas você tentação mais breve possível sem deixar de passar o que é importante é essa esse último essa última parte do livro foi uma conferência que ele proferiu em
1976 lá em Londres tá E ele começa dizendo que desde quando ele começou a estudar psiquiatria interesse deles sempre se concentrou aí nessa contribuição do meio ambiente para o desenvolvimento psicológico aí ele já da definição de teoria da ligação então para ele teoria da ligação é um modo de conceituar essa propensão que o ser humano tem a estabelecer esses vínculos fortes né afetivos e explicar é a p e são A Conservação emocional que resulta da separação e da perda dessas pessoas com quem se estabelece vínculo forte tá a teoria da ligação ela difere da psicanálise
tradicional porque ela bota princípios aí que derivam da etologia da teoria do controle e por isso ela dispensa aqueles conceitos tradicionais né como o conceito de energia psíquica impulso e todos aqueles que a gente já viu e ela também cria laços com a psicologia cognitiva é E aí ele argumenta ele disse que que os Defensores dessa teoria argumentam que as falhas é atribui a as falhas do desenvolvimento atribuídas são atribuídas a desvios no desenvolvimento do comportamento de ligação ou também é uma falha no no desenvolvimento em geral e também que a teoria da ligação esclarece
a origem e o tratamento dessas condições Ah é Então recapitulando essa parte gente os Defensores da teoria da ligação eles argumentam que muitas formas de distúrbio psiquiátrico elas podem ser atribuídas aos desvios no desenvolvimento desse comportamento de ligação tá ou uma falha no desenvolvimento tá E aí ele fala sobre a forma de ajudar terapeuticamente os pacientes que é considerando minuciosamente como que os modos atuais dele perceber e lidar com as pessoas emocionalmentes aquelas que são significativas para ele podem ser influenciados e até distorcidas pelas experiências que eles tiveram com os pais durante a infância e
adolescência e algumas delas aí persistem o presente tá isso implica que o paciente reveja as experiências dele da forma mais honesta possível e essa revisão ela pode ser apoiada ou impedida pelo terapeuta dependendo aí da atuação dele tá ele diz que até a década de o dominava um único ponto de vista sobre a origem EA natureza dos vínculos afetivos e que era de concordância entre os psicanalistas e os teóricos da aprendizagem Então é isso isso tem a ver com a satisfação né aquela questão da satisfação de alimentação e Sexo alimentação da Criança e Sexo para
o adulto e aí a o ser humano ele descobre que ele precisa de um outro ser humano para isso tá E aí esse essa teoria mais tradicional ela diz que ela propõe que tem duas duas espécies de impulsos primários e os secundários os primários são de alimentação e Sexo e os secundários são de dependência e de outras relações pessoais e o bobi questionou adequação desse modelo justamente por causa dos estudos sobre o efeito da privação dos cuidados maternos na personalidade tá ele percebeu a partir des o que a vinculação né lá como com os animais
ela acontece independentemente da alimentação então para ele havia dados empíricos que mostravam que o desenvolvimento dos laços entre um bebê humano e a mãe eles poderiam ser melhor entendidos aí em termos de um modelo derivado da etologia e foi a partir disso que ele formulou a teoria da ligação lá em 1958 tá ele define o comportamento de ligação como qualquer forma de comportamento que resulta no alcance ou proximidade com alguma outra pessoa que é diferenciado e preferida geralmente essa pessoa considerada mais forte mais sábia e esse comportamento embora ele seja mais Evidente na infância ele
acompanha a pessoa do berço até a Sepultura ou seja ele vai acontecer em qualquer idade na criança por exemplo de comportamento inclui o choro chamamento que provavelmente né e adequadamente atendido vai gerar o cuidado da figura materna uma criança chora a mãe vai lá e fornece os cuidados para ela né tem o comportamento de seguimento da mãe né de apego os protestos da criança quando ela fica sozinha ou na companhia de estranhos tudo isso é comportamento de ligação e aí conforme a pessoa vai crescendo a frequência EA intensidade de manifestação desses comportamentos vão diminuindo mas
elas não desaparecem porque seus comportamentos eles são parte de um equipamento natural né do homem no equipamento comportamental do homem no adulto isso é mais Evidente quando ele está doente assustado ou consternados e esses padrões eles vão depender da idade da pessoa do sexo e das circunstâncias e também parte das experiências que ela teve aí com a figura de ligação nos primeiros anos de vida tá ele fala sobre as características da teoria da ligação com a manutenção da proximidade o que difere da teoria da dependência E aí ele vai colocar alguns fatores tá o primeiro
especificidade porque o comportamento de ligação ele é dirigido para uma pessoa específica né ou para algumas pessoas mas existe uma ordem Clara de preferência o segundo é a duração esse comportamento ele é persistente durante grande parte da vida da pessoa e essas ligações elas não são facilmente abandonado está terceiro. Envolvimento emocional é muitas das emoções mais intensas elas vão surgir durante a formação a manutenção e o rompimento e até a renovação das relações de ligação tá aí ele coloca o seguinte a formação de um vínculo ela é vista como se apaixonar a manutenção Como amar
alguém e o rompimento como sofrer por alguém aí ele repete que ameaça de perda gera ansiedade e a perda real já era tristeza e as duas situações pó A raiva é isso que ele fala aí nesse texto final tá a manutenção e na alterada de um vínculo elefante de segurança EA renovação de um vínculo nas palavras dele é fonte de júbilo e dessa forma de concluir que a psicologia psicopatologia na emoção é também em grande parte a psicologia psicopatologia dos vínculos afetivos tá o quarto elemento que ele coloca é ontogenia e é na grande maioria
dos bebês o comportamento de ligação com uma figura preferida vai se desenvolver aí nos primeiros nove meses e quanto mais experiências de interação social um bebê tem que uma pessoa maior é a probabilidade de que ele se liga essa pessoa por isso quem vai se tornar a principal figura de ligação da criança Claro é aquela que pensa a maior parte dos cuidados maternos e o comportamento de ligação ele se mantém ativado até mais ou menos o terceiro ano de vida e no desenvolvimento saudável ele vai ser cada vez menos ativado o quem se alimenta aí
para ele aprendizagem o bebê ele aprende o distinguir o rosto de um familiar de um estranho é e e as recompensas e punições convencionais ele diz as que são utilizadas aí pelos psicólogos experimentais elas desempenham apenas um papel secundário porque uma ligação ela pode se desenvolver mesmo com repetidas punições por parte da figura de ligação a gente vê muito isso não 16 vocês aspecto aí organização de início um comportamento de ligação ele é mediado por respostas que são organizadas de maneira bem simples e aí depois a partir do final do primeiro ano ele vai ser
organizado de forma mais refinada e vai incorporar os modelos do meio ambiente e do eu e sistemas eles são ativados por algumas condições determinadas por outras a entre as condições aí que ativam o comportamento tão a fome o estranhamento cansaço qualquer coisa que seja assustadora e as condições que terminam vão incluir é a visão ou o som da figura materna pessoalmente aí uma interação feliz com ela sétimo função biológica manutenção da proximidade é entre a criança e um adulto né que seja preferido é regra em todas as espécies e isso tentam um valor de sobrevivência
tá então o comportamento de ligação é ele tem uma função de proteção bom então são esses sete elementos que ele coloca aí depois ele destaca que o conceito de ligação difere do conceito de dependência né porque a dependência ela não se refere à manutenção da proximidade nem a uma pessoa específica e nem tá associada a Uma emoção forte e e ela também não é atribuída nem uma função biológica tá é qualificar uma pessoa com o dependente seria depreciativos né já descrever uma pessoa como ligada alguém né conforme o Bob coloca pode ser considerado uma expressão
de aprovação tão sempre para ele no conceito de dependência vai existir um elemento de crescer ativo a que reflete aí é um não reconhecimento do valor que o comportamento de ligação tem para sobrevivência E aí ele vai falar da atividade exploratória né é a curiosidade que move a criança e Trace afastada a figura de ligação explorar o ambiente e ele disse nesse sentido que o comportamento exploratório ele é contrário aí o comportamento de ligação né e em pessoas saudáveis em crianças mais saudáveis esses dois comportamentos se alternam em adultos também tá o de ligação e
o de exploração tão de exploração é sempre aquele que é vai levar a pessoa se afastar para explorar o mundo para explorar o ambiente e o de ligação é o de proximidade tá sobre o comportamento dos Pais ele disse que tem que ser complementar ao comportamento de ligação é os pais eles têm que estar disponíveis prontos a atender quando forem solicitados e intervir quando quando a criança estiver prestes aí acima meter em Apuros né esse é o papel do cuidador E isso também Um dos fatores que vai poder determinar se a criança vai ser e
mentalmente saudável aí ele fala aí depois do papel do psicoterapeuta não cidade de separação é e ele volta aquela questão de que o medo ele é justificável também situações que não são realmente perigosos é porque na concepção tradicional o medo que surge em situações que não são perigosas seria neurótico Então como a separação da mãe não é uma situação perigosa seria de acordo com a concepção tradicional um medo neurótico mas de acordo com o Bob e isso é absolutamente falso porque quando essa situação é abordada de uma forma empírica a separação da figura de ligação
é pertence sim uma classe de situações passíveis de provocar medo então assim não tem nada de neurótico nisso tá a ansiedade de separação é perfeitamente natural e saudável e não não existe nada de o risco de neurótico tá bom e o Bob Coloca aí depois também é que existem algumas crianças que que não tiveram paz em condições de proporcionar tudo o que a criança precisa ir para ele muitos adultos não ansiosos e inseguros super dependentes Ou imaturos eles tiveram na infância padrões típicos de parentalidade patogênica Então nesse caso se refere a patologia dos pais e
aí vai incluir o que ausência persistente de resposta de um ou ambos os pais diante dos comportamentos eliciadores de cuidado ou aí uma resposta de depreciação ou rejeição né quando a criança ela manifesta um comportamento de ligação segundo uma descontinuidade da parentalidade incluindo criança período sair de crianças em instituições de acolhimento em hospitais eram muito comuns naquela época né perceba ameaças persistentes por parte dos Pais de não amar a e usando como meio para controlar essa criança é parto ameaça por parte de um dos Pais de abandonar a família usadas aí como método para disciplinar
a criança ou como uma forma de coagir o marido ou a esposa o quinto ameaça de um dos Pais de abandonar uma tá o outro ou então de cometer suicídio e os seus saindo o som de culpa na criança é afirmando aí que o comportamento dela é ou será responsável pela doença ou morte de um dos pais e às vezes não precisa nem afirmar com palavras isso né para para induzir a culpa na criança qualquer uma dessas experiências pode levar uma criança um adolescente ou até um adulto a viver em constante estado de ansiedade por
medo de perder a figura de ligação e aí como consequência ela pode ter um baixo Limiar para manifestar esse comportamento de ligação e o blog definir isso como ligação ansiosa tá existe um outro tipo de condição para e quando um dos Pais pressiona a criança para que ela tu e como figura de ligação não ver tema EA relação que seria normal e o meio de uma mãe por exemplo exercer essa pressão varia pode ser assim desde o encorajamento inconsciente é de um senso prematuro de responsabilidade na criança em relação ao outro ou até mesmo de
uso deliberado de ameaça ou indução de culpa e as pessoas tratadas assim elas são altamente suscetíveis a se tornarem adultos muito escrupulosos e dominados aí por sentimentos de culpa e também ansiosamente ligados as pessoas é ele disse que um grande número de casos de fobia escolar e agorafobia Se Produza aí dessa forma tá E ele fala de um outro padrão também oposto a ligação ansiosa que foi escrito pelo parque em 1973 que é da autoconfiança compulsiva é aquela pessoa que não pede ajuda aquela pessoa que Olá tudo sozinha ela faz tudo sozinha tudo por si
mesmo ela não busca amor e ela não busca ajuda quando ela precisa e essas pessoas elas são passíveis de desmoronar quando elas estão sobre um estresse muito forte aí e de ter sintomas psicossomáticos ou de depressão muitas dessas pessoas Elas tiveram experiências semelhantes às das pessoas que desenvolveram a ligação ansiosa só que essas que tem autoconfiança compulsiva elas reagiram de uma forma diferente elas negaram o desejo das as relações né com alguém que pudesse oferecer amor e carinho e existe aí um outro tipo de padrão também de comportamento que tá ligado essa auto-confiança compulsiva que
a solicitude compulsiva é a pessoa que apresenta esse padrão ela pode desenvolver sim relações mais íntimas só que sem que ela vai estar no papel de quem cuida nunca de quem é Cuidado tá e a experiência típica dessas pessoas é de tecido uma mãe que devido à depressão o entendimento aí essa mãe não pode cuidar da criança Mas ela aceitou ser cuidada e talvez ela até exigiu que esse filho cuidasse dos irmãos mais novos as crianças que crescem instituições às vezes elas também desenvolvem se desenvolvem aí dessa forma dessas folhas se pude compulsiva e o
bobo este tô winnicott aqui falando que essas pessoas elas têm um falso eu é a pessoa que quando criança não recebeu os cuidados suficientemente bons e para ajudar essa pessoa descobrir o verdadeiro eu ela vai precisar reconhecer o Anseio que existe nela por amor e atenção e também a raiva daqueles que não souberam suprir aí de forma adequada às necessidades dela quando criança essas pessoas provavelmente vão ter dificuldades quando casam e Têm filhos é porque ele pode adotar em relação a si mesmo e ao outro as mesmas atitudes que os pais adotaram com ela né
O que significa que ela se identificou com um dos Pais através de uma aprendizagem por observação quero importante também aí que aparece é bom ele fala também aí das pessoas desligadas emocionalmente aquelas que são incapazes de manter os vínculos afetivos estáveis né que são conhecidas aí como é psicopata sou histéricas E essas pessoas elas têm uma história típica de privação prolongada dos cuidados maternos lá nos primeiros anos de vida geralmente uma rejeição posterior ou até ameaça de rejeição pelos pais adotivos vai explicar a persistência dessas características o bobo diz que o modelo de figura de
ligação que foi construído durante a infância e adolescência de uma pessoa ele Tende a permanecer inalterado e toda vez que surja e uma nova pessoa com quem ela pode formar um vínculo afetivo ela vai assimila o modelo que já existe dentro dela né E ela também é tratado por essas pessoas de um modo apropriado aí esse modelo que ela já tem e as vezes é uma beleza adequado coexiste com outro modelo mais adequado e dessa forma isso pode oscilar tá porque ele coloca alguns princípios aí da psicoterapia é ele disse que primeiro precisa avaliar se
a teoria da ligação ela é aplicável né a problemática ele paciente se ela for aplicável Qual que é o padrão de comportamento de ligação do paciente e isso vai ser obtido aí tanto pela observação da forma como o paciente relaciona com o terapeuta como pela história que ele traz né só que a gente uma dificuldade porque essa história que paciente traz ela pode omitir algumas informações ou fornecer informações falsas né algumas informações familiares às vezes ela se mantém em segredo mas seja como for a primeira tarefa do terapeuta EA identificar situação né a qual PA
e a respondendo ou inibindo uma resposta ele diz que é importante não ficar só nos métodos tradicionais de entrevista mas também realizar uma ou mais entrevistas com a família e entrevistas conjuntas sessões mais longas Mas enfim existe um padrão de trabalho que seja aplicável a todos os problemas tá já tamo acabando ele diz aí nesse ponto que existem quatro tarefas para o terapeuta primeiro ele precisa proporcionar uma base segura para o paciente segundo ele tem que se unir se juntar o paciente nas explorações que ele vai fazer encorajando que ele examine a situação atual dele
né os papéis que ele desempenha nas relações com as pessoas e como que ele reage é o que que ele sente o que que ele pensa nessas relações a 3ª tarefa seria chamar atenção do paciente para a forma como ele tende a interpretar os sentimentos e o comportamento do Terapeuta em relação a ele traz previsões que o paciente faz e as ações que em razão dessas previsões e a quarta tarefa seria ajudar o paciente a examinar como situações em que ele se encontra e as reações típicas dele podem ser entendidas em termos da experiência real
que ele teve com a figura de ligação dele no passado né lá na infância e na adolescência o mesmo situações atuais experiências atuais e quais foram as reações dele ou quais são ainda associações tá essas tarefas elas são distintas mas segundo ele Elas têm que ser feitas simultaneamente a elas não são passo a passo as elas são feitas todas ao mesmo tempo G1 tá bom Outra coisa que ele coloca agora em relação é a pessoas que sofreram perdas é como ajudar pessoas que sofreram perdas aí mais recente Mas recentemente né ele fala que assim os
conselhos não tem utilidade Até que a pessoa tenha tido tempo suficiente para avançar e se reorientar em relação ao futuro porque ele seria mais nocivo do que benéfico né a pessoa ela precisa mais de informação do que De conselhos para uma viúva por exemplo né fornecer informações ou orientar essa pessoa deixando que ela toma as decisões é muito mais útil e essa é a 5ª tarefa do terapeuta tá no caso de pacientes psiquiátricos a posição aí do terapeuta as tarefas elas são diferentes ele deve encorajar o paciente a explorar chamando atenção aí para os elementos
da história que parecem relevantes E aí nesse sentido terapeuta ele tem um papel ativo não é mais para ajudar o terapeuta tem que ter consciência é de que ele não pode caminhar mais rápido que o paciente e quem fatizar demais também as experiências dolorosas do paciente pode gerar medo e assim o terapeuta vai só conseguir ganhar raiva eo ressentimento desse paciente né é o terapeuta também nunca pode esquecer que aquilo que o paciente acredita sinceramente é aquilo que deve ser aceito como definitivo e o terapeuta tem que transmitir tanto pela comunicação verbal quanto que ela
não-verbal o respeito e o apoio aí é o desejo do paciente de explorar o mundo e chegar às suas próprias decisões na vida tá então basicamente é dessa forma que ele que ele encerra com as atitudes aí do terapeuta tá é a gente ficou bastante tempo aí esperava que fosse menos mas realmente é um livro que traz muitas coisas e fica difícil aí separar né o que o que E aí o que não pode mas enfim é isso espero que tem me aguentem aí mais uma hora de bobo graça muito bom eu Parabéns como que
falou na Live um começo né não ia dar para encerrar esse assunto e a gente também já que né começou a fazer todos introdução e tudo mais a gente não queria fazer isso de qualquer forma que a gente tem compromisso com a qualidade tudo que a gente sempre apresenta E lembrando que assim isso aqui é só um trecho na ilha é o curso completo e ficou passando aqui embaixo então se você gostou está acompanhando todas as nossas lives sempre Entra lá se você já tá estudando por conta sozinho o curso pode vir complementar né A
Lília foi esse exemplo a gente tem que falar uma pessoa que tava estudando por conta tudo veio é de que o nosso curso conseguiu ser aprovado em primeiro lugar e hoje tá aqui tá dando a sala maravilhosa aí para você isso é muito boa viu Lilian Parabéns que bom obrigada E se tiver qualquer dúvida algum ponto que tenha ficado obscuro aí do que eu falei eu procurei aí não sair As palavras dele Seguir aí obedecer né O que ele traz um livro A sequência por mais que como eu falei as ideias sejam repetitivas né mas
quanto mais a gente repete mais a gente grava Mas se tiver qualquer dúvida Qualquer coisa manda para gente tá bom você onde isso mesmo você pode ensinar solo mandar lá no e-mail do Fale Conosco e se você tem interesse o curso quer saber mais eventualmente agora já tô aí na final terá que tem como ter um desconto dependendo de como propagar Manda aí a mensagem para o WhatsApp aqui que eu coloquei em baixo da tela aí tu getussp é isso então Lilian vamo encerrar agora por aqui esse vídeo Extra é e contem sempre com a
gente assistam lá nossas Live sempre às quintas às dezenove horas beleza aí quinta-feira a gente volta com o iníqua te prometo que vai ser um resumo mesmo conseguindo que esse Beleza então até lá pessoal Valeu obrigado a sincera Nossa playlist estuda em aí para ser aprovados enter jovem valeu tchau tchau
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