População em Situação de Rua - Documentários

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Canal Saúde Oficial
Documentários - População em Situação de Rua: o documentário apresenta a realidade das pessoas que v...
Video Transcript:
[Música] constrói na rua é uma política né Nacional existe equipe de consultórios na rua em todo território nacional é hoje em 2022 a gente tem 180 equipes de consultórios na rua espalhado pelo todo o Brasil aqui no Rio de Janeiro a gente tem oito equipes de consultórios na rua a equipe de consultórios na rua elas nascem da necessidade de um atendimento é humanizado um atendimento é longitudinal a partir de um cuidado que a gente sabe que é necessário para quem vive em situação antes a gente chamava de consultórios de rua só que os consultórios de
rua a diferença dos consórcios de rua para os consultórios na rua que os consoles de rua atendiam especificamente uma população que tinha alguma questão com algo que Outras Drogas então era ligado à saúde mental era muito ligado a questão dos Caps Adis foi criado lá em 2010 é equipes de estratégia de saúde da família para pessoas em situação de rua é situação de rua não tem número na porta a situação de rua pode morar ali no viaduto pode morar debaixo de uma anarquismo pode morar ali todo enfim várias são várias situações que faz com que
essa pessoa esteja em situação de rua né e a situação de rua pode ser permanente ou pode não ser permanente grande questão da pessoa que vive em situação de rua é são estigmas então ah falar é tem os ditos cracudos tá fedido Ah esse pessoal bebum Então existe um certo preconceito muito grande é para atender essa população aí por isso que foi criada essa essa equipes específicas para atender só que o grande questão é que mesmo assim a população não chegava até a unidade de saúde a gente vai fazer o trabalho em loco aonde esses
pacientes estão a gente vai fazer um atendimento a gente vai fazer um atendimento na rua né a gente vai fazer um atendimento a gente vai fazer um pré-natal a gente vai fazer um pré-natal a gente vai fazer qualquer tipo de atendimento a gente faz prioritariamente na rua [Música] eu não tenho que reclamar dos meus olhos eu chamo anjo de luz no final de semana aí eu dou o dia para mim é como se fosse uma semana [Música] são ele questões assim que a gente pode lhe dar destaque quanto dificuldades mas a entrada nos hospitais nos
Unidades de Pronto Atendimento garantia de acesso a um atendimento de qualidade Isso é uma grande dificuldade que a gente vivencia porque muitas vezes a gente por exemplo Pede uma vaga zero e a pessoa não consegue nem do atendimento na unidade onde ela foi regulada por exemplo né Então aquela demanda é banalizada por se encontrar você é uma pessoa em situação de rua [Música] Olha a gente manda mensagem para o Zap e a gente vai demorar um pouco aí deve demorar também tá bom Beleza tchau gente quem é responsável em questão sanitária por aquele indivíduo é
a unidade de saúde mais próxima da onde ele tá então esse essa dificuldade de alugar com outros equipamentos vai desde a atenção primária até outros equipamentos por exemplo hospitais mais forte né Muitas pessoas têm um comportamento de não ficar sempre no mesmo lugar então a gente Às vezes a gente começa uma acompanhamento e tem dificuldade de dar continuidade aquilo Porque a pessoa não tá mais naquele território onde ela tava antes a gente não encontra pessoas a gente não consegue dar continuidade a isso a questão algumas vezes da dependência a substâncias às vezes é uma questão
porque a pessoa tem uma dificuldade de adesão ao tratamentos por conta de estar desorganizada né pelo uso de substâncias oportunidades individuais e tem as questões que também são institucionais [Música] alguns desafios aumentaram né nesse processo principalmente pela dificuldade que a gente teve de chegar alguns territórios então a gente ficou com uma equipe reduzida então para a gente conseguir alcançar algumas localidades né que a gente tá tudo numa área extensa ficou um pouco mais comprometido então a gente acabou tendo uma dificuldade de acessar pessoas que estão mais distantes aqui da unidade então o acompanhamento às vezes
ficou um pouco defasado nesse sentido por ser uma equipe para um território tão grande e as pessoas não terem tanto acesso às unidades de referência esse momento da pandemia a gente teve que tomar alguns cuidados redobrados assim quando a gente tá na rua a gente uma questão que é muito importante é o você tá próximo da pessoa você conseguir tocar na pessoa a troca de olhares o contato mais próximo e isso é de alguma forma uma dificuldade esse distanciamento social a presença da máscara ou não poder tocar não poder encostar na pessoa dar um abraço
isso distancia um atendimento que muitas vezes é o que faz a diferença né quando você tá ali na rua uma pessoa que nunca é vista quem visibilidade pela sociedade como um todo mais uma vez a gente acaba reforçando esse lugar de distanciamento quando a gente não consegue se aproximar e talvez já pandemia isso tenha se intensificado de alguma forma né o local toque chega perto um abraço que a gente teve que olha não posso te encostar em você agora tem que usar essa máscara aqui para chegar perto de você então isso Acabou reforçando um pouco
do distanciamento acho que isso foi um desafio [Música] a comunidade de práticas da compacs né ela foi instituída dentro da plataforma ideia surge que é uma plataforma colaborativa da Fiocruz para divulgar práticas né em determinadas temáticas a comunidade práticas ela começou em outubro do ano passado né e a gente oficializou né na verdade finalizou ela e lançou agora em Maio de desse ano em 2022 e foi criado justamente para que a gente tivesse uma série de encontros em vários estados para compartilhar experiências com a população de situação de rua no âmbito da couve 19 então
cada comunidade prático em um estado que tinha um mediador específico né ou era da Fiocruz ou do conazens e que fazia essa articulação com diversas atores profissionais da Saúde da Assistência Social gestores municipais e estaduais e pesquisadores que trabalham com essa temática Quem elaborou né esse conceito de comunidade prática ele fala que cada comunidade tem três elementos fundamentais que é o domínio ou seja o tema que é no caso nosso é a população situação de rua no âmbito da atenção primária a gente tem os atores ou seja quem faz Quem participa da comunidade que é
a comunidade em si né que são os profissionais gestores pesquisadores estudantes todo mundo que tem interesse nessa temática e as práticas em si ou seja o que se faz com isso né então que é exatamente as experiências que a gente objetiva compartilhar a pandemia da covid-19 na verdade ela não trouxe novos problemas mas ela agravou os problemas que já existiam né então por exemplo a questão da falta de acesso a principalmente a higiene né básica a falta de alimentação né a falta de insumos estratégicos por exemplo como máscara álcool gel tudo isso ficou muito mais
Evidente para que é uma população extremamente vulnerável né ficou muito mais agravado no âmbito da pandemia ficou mais Evidente a necessidade de uma articulação entre o setor da saúde com o setor da assistência social porque a população ela precisava ficar brigada naquele primeiro momento né precisava fazer isolamento social Então como é que as pessoas iam fazer em situação de rua então foram criados abrigos específicos inclusive da Assistência Social e o consultório na rua a gente teve várias experiências aqui no rio em outros locais que as equipes na rua faziam o cuidado em saúde dentro desses
abrigos desses hotéis né da assistência que é provido pela assistência social e a gente identificou pela escola pela comunidade prática né porque a gente relatava as experiências que essa articulação ela foi possível em vários locais então assim a gente inclusive como uma recomendação com uma política pública integrada a gente não pode pensar só em cada setor separadamente né então por exemplo a questão da alimentação também ficou mais evidente geralmente a oferta de alimentação era feita pela sociedade civil organizada né então assim a questão por exemplo de banheiros públicos que é uma necessidade da população em
situação de rua mas ficou mais evidenciada ainda no âmbito da pandemia como é que eles vão fazer a lavagem das mãos e higienização se você não tem água né você não tem acesso a uma água limpa tratada e o medo a questão da contaminação também né então muitas pessoas em situação de rua inclusive relatavam não tinham conhecimento sobre o que que era a vacina achavam que aquela tem até relatos aqui no Rio que achava que que ela era doença de rico que não ia chegar até eles e depois eles viram né que as pessoas começaram
a adoecer então eles viram a necessidade então de entender melhor essa o que era a covid-19 e como se proteger dessa doença e a equipe de consultório na Rua foi fundamental para esse esclarecimento né E para essa esse vínculo e é uma questão de confiança para inclusive que a população em situação de rua pudesse aceitar a vacinação porque muitos tinham medo do que essa vacinação ia causar para eles tá [Música] eu nasci em Maringá no Paraná de lá eu fui para o Mato Grosso fiquei com 8 anos eu fui para o Mato Grosso 20 anos
fui para São Paulo com 22 anos eu vim para cá e tu aqui no estado do Rio esses 28 anos aqui quase dois anos e quais são as maiores quando desmanchar nossos barracos porque eu morava lá lá na mangueira a primeira a primeira vez que tinha muito barraco mesmo o meu era de uma casa é aonde eu achei a maior com nós com maior desenho foi hoje eu estou aqui mas eu tinha tudo dentro do meu barraco e nem uma vaga no abrigo eles me ofereceram porque eu até ia para o abrigo da primeira vez
que Eles derrubaram lá os barrados Eu ainda não tinha mas aí não que não tinha vaga na hora eles inventaram que não tinha vaga isso era muito importante eu acho que vocês até denunciar isso mesmo que eu não gostei do que eles fizeram conosco ela é uns 32 barracos e até hoje tá todo mundo na rua Algum deles já voltaram fizeram barraco e eles já foram mais de 10 vezes 10 desmancharam os barraco eu acho isso a maior safadeza deles fazer isso com nós se eu largo de usar um crack para mim comprar um sofá
velho eu largo de usar um crédito para comprar minha roupa aí você aí eles vão chegar aqui vou meter a mão vai derrubar tudo vai jogar tudo para o alto tinha cesta básica minha dentro de casa hoje eu passo fome não tem algum lugar que dói mais agora não tem lugar nenhum não eu sempre quando me dá diarreia quando mudar se a gente for fazer um grande dá uma volta por aí a gente vai ver que a cor que não tá na rua é né são né partes pretos a sua grande maioria e a população
que está na rua de pardos e pretos é bem maior do que a população em geral do Brasil por exemplo no Brasil a gente tem média de 56 A 57 pessoas que estão são preços ou pardos né E quem tá na rua é 68%. grande maioria são pessoas de pele preta né negros ou pardos a sua grande maioria são homens e jovens né E que vai entre 19 A 49 anos existe uma quantidade assim é de pessoas já de terceira idade e tal menor e tem uma prevalência de mulheres menor porém E aí são recorte
importante as mulheres sofrem muito mais violência para questão de gênero Por estarem na rua então muitas vezes a mulher tá na rua e ela tem sempre um companheiro que é muitas vezes tem uma relação né abusiva com aquele companheiro mas é de alguma forma a proteção que ela tem porque se ela não tem companheiro nenhum também ela vai sofrer muito mais nível de escolaridade assim é bem baixo mas assim a gente encontra pessoas que têm o terceiro grau por exemplo é a gente tem se eu não me engano eu tinha feito essa pesquisa há quatro
pelo menos quatro pacientes que tem até mestrado mas que estão em situação de rua mas o nível de escolaridade é assim até a quinta série é é é um livro escolaridade a grande motivação de vir pra rua é desemprego São pessoas que vão para os grandes centros a grandes metrópoles que vieram do interior das cidades no entorno por exemplo aqui no Rio de Janeiro a gente tem uma um uma coisa que é que é o seguinte Às vezes as pessoas moram na Baixada Fluminense e vem para cá ficam passam toda semana no Rio vivendo situação
de rua mas trabalhando aí morando né dormindo na rua e quando é no final de semana voltam para suas casas Valeu gente valeu obrigado valeu tchau esse perfume mudou muito na pandemia mudou muito porque principalmente no centro da cidade que existiam grandes é as ocupações né que é é um lugar que tinha muitas ocupações que essas pessoas que viviam de subempregos que viviam né de de uma renda que eles tinham que produzia de venda de bala de camelô não sei o quê não sei o quê que acabaram indo pra rua então a gente tem uma
aumentou muito a quantidade de população sensação de boa com outro perfil que não era o perfil que a gente estava bem acostumado a demanda para os cuidados em saúde não necessariamente não não teve uma demanda muito diferenciada nesse sentido mas ficou muito maior bem maior aqui é é aquilo Quem tá na pandemia rico ficou mais rico Quem estava pobre ficou muito mais pobre quem estava na linha abaixo da pobreza permaneceu na linha abaixo da pobreza só que tem uma galera que era tinha minimamente uma certa condição de pelo menos ter duas alimentações duas refeições por
dia não tava conseguindo manter isso e muita gente foi parar na rua a gente tem encontrado muito isso e a gente tem não dado conta muito de tanto de tanto atendimento [Música] Sandro da Silva Muniz tenho 49 anos [Música] aonde que eu moro eu moro aqui na rua mesmo quenta aqui cinco anos e o que que você veio fazer aqui hoje fazer uma coisa que eu me sinto muito feliz pegar essas refeição aqui entregar nas Cracolândia as pessoas que estão se tratando aqui né a gente faz com Sandro no trabalho que a gente chama de
redução de danos que é o você olhar para esse Sujeito como sujeito não a partir da substância que ele vai usar e a partir disso você criar estratégias para que ele possa fazer um uso não tão prejudicial e que ele possa aos poucos conseguir se equilibrar nessa questão do uso isso para o santo faz toda uma diferença o que que a gente tem feito com ele a gente diz para ele que ele é um nosso redutor de danos então ele já que ele se curou e ele é muito agradecido a isso a esse cuidado é
essa é essa Aposta que a gente fez nele porque muitas vezes ele foi aí teve desistência aí foi teve desistência mas postou a gente acreditou que era capaz que era possível e não fica coçando não pedi para você não sabe vai ficar assim tá e ele também acreditou nele e aí ele quer passar um pouco disso para ele dessa experiência que ele teve lá de um território que ele tá que é um território aqui próximo à unidade que a gente atende e a gente começou então a fazer o seguinte como a gente tem algumas estratégias
que faz parte das estratégias de cuidado algumas pessoas que tem algumas doenças que precisam fazer dotes ou seja um acompanhamento diário para que essas pessoas façam adesão esse tratamento a gente ganha algumas quentinhas alimentos né e a gente oferta como uma certa barganha que a pessoa faça o uso dessa medicação e a gente dá um certo alimento vem aqui ele vinha pegar as comida dele então agora ele pega a comida de todo mundo que tá lá então a gente tem média uns 16 a 20 pacientes lá aí a gente coloca essas essas medicações dentro da
quentinha ele vem ele pega e entrega para galera como ele tem um vínculo muito forte lá no território isso tem funcionado muito então as pessoas têm tem feito uma adesão porque uma das questões de quem vive a situação de rua é uma certa ruptura né porque é o tempo todo está sendo estigmatizada o tempo todo tá sofrendo preconceito o tempo todo é tem alguém dizendo que eles não são sujeitos de direitos o tempo todo tem alguém dizendo que eles são invisíveis né a gente passa e fala aí Nem vi que tinha ninguém então são pessoas
altamente quando a gente fala para ele não olha a sua importância e aí ele também toma isso para si e fala caramba eu sou um sujeito de direito eu sou um sujeito importante eu sou um sujeito que né que tô fazendo alguma diferença e tem sido muito bom para ele o meu trabalho quanto articulador acho que é fundamental porque a gente não pensar que a gente consegue dar conta né de quem tá na rua quem vive em situação de rua só a partir de uma política vai ser impossível porque são muitos muitos direitos que já
foram rompidos direitos que não foram garantidos né direitos partidos quebrados Então eu acho que a minha função é uma função de uma tentativa de liga né disso de fazer de construir atores e de construir a atmosfera para que essa pessoa possa ter todas as suas garantias de direito é realizadas né [Música] eu digo assim que enquanto isso me afetar eu acho que tá valendo então eu trabalho com população de rua desde o início das equipes de consultórios na rua antes mesmo do início Desde quando ainda era equipes de consultórios de rua que eram os programas
de prd programas de redução de danos Então tá muito tempo que eu venho trabalhando e eu sempre acho que Enquanto você se afeta enquanto eu me afetar eu acho que é vai ser importante enquanto eu me afetar eu acho que tá valendo a pena no dia que eu parar de me afetar com tudo essa desigualdade acho que aí eu paro mesmo vou fazer outra coisa mas por enquanto ainda algo que me afeta muito me afeta que eu me reconheço muito nesse sujeito [Música] [Aplausos] [Música]
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