o olá alunos estamos começando mais uma aula da disciplina de fisiologia geral e o tema de hoje será sistema urinário após terminarmos toda a parte de sistema circulatório de hoje dá início a parte de sistema urinário e abordaremos esse tema através de três aulas como mostrado aqui nesse slide nova número 7 daremos uma pequena introdução sobre o sistema urinário falando um pouco sobre as funções anatomia do aparelho urinário bem como as etapas de formação da urina pelos rins em seguida teremos aula número 8 onde abordaremos a filtração glomerular nesta aula nós falaremos sobre a estrutura
do capilar glomerular bem como sobre a regulação da filtração glomerular e por último teremos a aula numero 9 onde abordaremos a reabsorção e secreção tubular nesta aula falaremos sobre os mecanismos ea regulação dessas duas últimas a deformação de urina vamos começar bem como já dito nessa aula de hoje falaremos sobre funções anatomia do aparelho urinário e dos rins e também das etapas de formação de urina vamos começar pelas funções do sistema urinário obviamente todos nós sabemos que a principal função do sistema urinário é a de promover a excreção de substâncias são substâncias nocivas como também
substâncias que estão em excesso em nosso corpo dentre elas podemos citar o ácido úrico a ureia ea creatinina ver como íons água e outros solutos com essa função o sistema urinário garante a homeostasia do corpo e o equilíbrio entre os líquidos intersticiais intracelulares e sanguíneos promovendo o bom funcionamento do nosso corpo além disso como já dito ele é capaz de secretar substâncias são nocivas e que o seu acúmulo pode dificultar o funcionamento do nosso corpo porém não é apenas a função de expressão que eles empenhada pelo sistema urinário por exemplo o horário ele é capaz
de promover a regulação da osmolaridade e das concentrações de eletrólitos e água nos líquidos corporais como nós vimos em aulas anteriores a regulação da osmolaridade dos eletrônicos nos líquidos corporais é extremamente importante para o desempenho das funções em especial da condução do potencial de ação da manutenção do potencial de repouso da membrana e também da contração muscular uma outra função extremamente importante do sistema urinário é a regulação do equilíbrio ácido-básico que em outras palavras significa a regulação do ph os nossos líquidos corporais em especial do sangue para quem não lembra o ph do nosso sangue
ele gira em torno de 7.4 e esse ph é ideal para o desempenho das funções das enzimas das proteínas transportadoras que arreador os mediadores proteicos transporte de oxigênio de co2 portanto qualquer variação no ph do nosso sangue pode acarretar em sérios a saúde além disso o sistema urinário também promove a regulação da pressão arterial como nós vimos em aulas passadas e podemos citar ainda que o sistema urinário ele promove a secreção o metabolismo ea expressão de hormônios em especial aqui na secreção nós podemos citar aqui o sistema urinário ele produz mais de noventa porcento de
um hormônio chamado de eritropoetina esse hormônio está envolvido na formação das hemácias e por fim nós temos aqui a gliconeogênese que a formação de glicose a partir de ácidos graxos e aminoácidos essa função ela é extremamente importante quando o nosso corpo ele entra em jejum extrema tá bem finalizada essa parte um funcionário observa que as funções seminário elas vão além da função de expressão veja que o sistema urinário ele tem outras funções que são extremamente importantes na manutenção da homeostasia do nosso corpo e para desempenhar suas funções do sistema urinário ele possui em anatomia peculiar
e como vocês podem observar nosso trato urinário é formado por dois meses localizados na parte de o abdômen grande parte dois ureteres o direito esquerdo ambos ureteres terminam em uma bexiga que é uma bolsa muscular que tem como função armazenar a urina e daqui da bexiga parte a uretra que transporta a urina acumulada na bexiga para fora do nosso corpo e obviamente os rins são os órgãos mais importantes do trato urinário por conta disso nós vamos detalhar ele um pouco melhor aqui eu trago para vocês nessa figura ilustrativa anatomia fisiológica docinhos observa em que o
nosso vinho ele tem esse formato de grão de feijão e que pode pesar aproximadamente 150 gramas nessa região medial observe que irá apresentar uma depressão denominada de hilo renal é nesse hilo renal que penetra o suprimento sanguíneo e nervoso e de onde sai as veia renal e ureter internamente nosso ruim ele é revestido por uma cápsula fibrosa chamada de cápsula renal bem nesta outra figura aqui eu mostro para vocês e mal detalha todas as estruturas internas do nosso rim através de um corte longitudinal nós podemos perceber que o nosso ruim ele pode ser dividido em
duas regiões a região mais externa ela é chamada de córtex renal em a região mais interna ela é chamada de medula renal observe que na medula renal nós encontramos várias massas de tecido em formatos de pirâmides essas massas de tecido são chamados de pirâmides renais a base dessa pirâmide encontra-se com córtex enquanto que o ápice da pirâmide formam a protuberância que é chamada de papila renal essa papila nada mais é do que o encontro de vários dutos coletores esses ductos coletores que partem do metro eles terminam aqui na papila renal e deságua aqui no cálice
menor a junção dos cálices menores formam os cálices maiores que por sua vez dão continuidade a pelve renal é interessantemente é na região cálices a pelve e se formam os cálculos renais e da pelve parte uretek e vai desaguar lá na bexiga urinária bem como já vimos nesses lares o néfron é unidade formadora dos nossos rins e é o que nós vamos detalhar agora nesse próximos lá então como vocês podem observar cada rim ela é constituído por aproximadamente um milhão de néfrons apesar dessa grande quantidade os netos como os neurônios são incapazes de se regenerar
portanto é de fundamental importância que tenhamos atitudes que possam preservar os nossos netos e quais seriam essas atitudes prática de atividade física evitar o consumo excessivo de medicamentos tomar medicamentos sem necessidade evitar o consumo excessivo de proteínas e também manter a nossa pressão arterial controlar o fluxo sanguíneo nos néfrons é muito alto aqui representado pelo fluxo sanguíneo renal ele está em torno de 1,1 litros por minuto o que vale a vinte e dois por cento do nosso débito cardíaco anatomicamente como nós já falamos o nosso neto ele pode ser dividido em duas partes essa globosa
que é chamada de corpúsculo renal youtube hulu contorcido que é chamado de túbulo renal por sua vez o corpúsculo renal nós podemos subdividir ele em duas patas que é o enovelamento de capilares chamado de glomérulo e a cápsula de bauman formada por tecido epitelial enquanto que os capilares glomerulares eles tem a função de filtrar o sangue a cápsula de bauma tem como função recolher esse filtrado glomerular e partindo aqui da capital de palmas nós temos um túbulo renal que ele por sua vez é subdividido em segmento essa parte próxima ao glomérulo é chamado de túbulo
proximal daqui partimos para a alça de henle no seu segmento descendente da alça de enem em seguida nós temos o segmento ascendente da alça de henle dando início aqui ao túbulo distal do túbulo distal continuamos aqui com túbulo coletor e finalizamos aqui no ducto coletor que vai desaguar lá na papila dando seguimento ao cálice menor cálice maior pelve renal e ureter tem como nós também falamos em aulas anteriores os capilares glomerulares eles são formados pela ramificação da arteríola aferente que lembrando é arteríola que chega o glomérulo para diferenciar de uma outra pérola que sai do
glomérulo o que é a célula e diferente na oportunidade nós também mostramos aqui o aparelho justaglomerular lá que tem como função produzir secretar renina mas voltando aqui para o nelson observa em que partindo daqui do glomérulo nós temos arteríola eferente esse ramo e fica novamente formando um novo conjunto de capilares esse agora chamado de capilares peritubulares como os capilares peritubulares estão próximos ao túbulo renal esses capilares não tem a função de receber todo líquido que vai ser reabsorvido após a filtração além disso de secretar substâncias do sangue para o túbulo renal portanto com essas três
etapas filtração glomerular reabsorção e secreção tubular nós temos aqui no ducto coletor a nossa urina formada e vai para o cálice menor cálice maior oi naura até e desemboca aqui na nossa bexiga urinária bem a bexiga urinária é uma bolsa elástica muscular e tem como função acumular urina observe que internamente nossa bexiga era formada por fibras musculares circulares e também longitudinais e porém para essas fibras nós podemos encontrar a terminações nervosas livres capazes de detectar distensão da parede da bexiga essas terminações nervosas são extremamente importantes no processo de esvaziamento da bexiga que é chamada de
micção ea capacidade da nossa bexiga ela é em torno de 200 a 300 ml quando nós chegamos a esse nível as terminações nervosas sensitivas começa a mandar pro nosso tema nervoso em especial para a medula sinais de distensão da parede o que indica para a gente o momento desvaziar nossa bexiga agora um fato interessante é que seus vazamentos que a chamada de micção ele é um voluntário ea co o sistema nervoso autónomo entretanto que ele pode ser inibido por centros superiores como a ponte o bulbo eo córtex quando as situações que podemos perceber que o
comando do esvaziamento da bexiga era involuntário são as crianças pequenas elas quando tem o acúmulo de urina já no seu limite elas esvaziam automaticamente porém quando crescem elas desenvolvem os centros superiores e portanto consegue inibir o processo de micção já com a idade pessoas mais idosas sem desgaste natural do centro superiores e em sete momentos não consegue inibir o sistema nervoso autônomo promovendo o esvaziamento da bexiga em momentos inadequados ah mas você sabe como de fato acontece o processo de micção este processo ele é reflexo envolve uma via aferente sensitiva como nós já falamos são
as terminações nervosas sensitivas um centro integrador ea medula espinhal e via as efetoras tanto neurônio somático e como também neurônios do sistema nervoso autônomo e o controle ele se dá basicamente através de 2 spins localizados aqui no início da uretra um dos espíritos se mantêm fechados pelos efeitos contratos do sistema nervoso simpático enquanto um outro formado por músculo estriado ele é comandado pelo sistema nervoso somático especial por fibras colinérgicas bem normalmente que as vias sensitivas a técnica o estiramento da parede da musculatura da bexiga indicando que ela está cheias e sinais são encaminhados para a
medula espinhal e por sua vez a medula espinhal responde no arco-reflexo ativando o sistema nervoso parassimpático que vai contrair a musculatura da bexiga ao mesmo tempo vai relaxar a musculatura dois filhos com isso nós temos o processo de micção a última parte anatômica da uretra e tem a função de conduzir essa urina para o meio externo compreendido a parte anatômica do sistema urinário vamos agora falar um pouquinho sobre a formação da urina como nós temos a formação da urina ela se dá em três etapas quais são essas três etapas a primeira é a filtração glomerular
que obviamente acontece no glomérulo e onde ocorre a filtração de uma grande quantidade de líquido a segunda etapa é reabsorção tubular que obviamente acontece no túbulo renal nesta etapa ocorre a reabsorção de água e certos solutos do túbulo para os capilares peritubulares e portanto para o sangue já última etapa é a secreção tubular onde acontece o contrário algumas substâncias elas são secretados do sangue para os tubos acelerando o processo de extração o ok mas para a gente entender melhor como é que essas três etapas determina uma infecção urinária eu trouxe aqui para vocês nesse outros
vai ler como se calcula a intensidade de expressão através desse cálculo nós vamos compreender melhor como as etapas de filtração reabsorção e secreção elas estão envolvidas então a intensidade descrição ela pode ser calculada por essa forma e é é igual a e s - e r + s onde if é a intensidade de filtração e r é intensidade de redução e essa é a intensidade de secreção observando aqui essa figura nós podemos relembrar onde cada uma dessas etapas acontece aqui nós temos arteríola aferente e por onde o sangue chega no glomérulo aqui nós temos o
glomérulo e aqui nós temos arteríola eferente dando seguimento a arteríola eferente nós temos os capilares peritubulares e daqui em diante nós temos a veia renal é revestido glomérulo nós temos a caixa de bauma e dando seguimento a cápsula de bala nós temos um túbulo renal portanto etapa um que é trata de situação ela acontece no glomérulo onde o sangue que chega sobre pressão ele é forçado a passar pela membrana do capilar glomerular lá e funciona como um filtro e esse líquido é recolhido pela cápsula de bala aqui esse líquido é chamado de filtrado glomerular a
segunda etapa a etapa de reconstrução ela acontece à medida que o filtrado glomerular vai passando pelo tubo como nós já falamos na segunda etapa boa parte do soluto e do solvente são reabsorvidos no túbulo para os capilares peritubulares e na última e terceira etapa nós temos a secreção onde substâncias que estão ainda no sangue elas são secretados para outubro e portanto são essas três etapas e forma urina pelos rins e determinam a intensidade da excreção urinária e aqui nós finalizamos as três etapas de formação de urina pelos rins e o que vimos na aula de
hoje então na aula de hoje nós vimos que além da expressão o sistema urinário também tem como funções regular a osmolaridade a concentração de íons a pressão arterial e o ph dos líquidos corporais os rins é o principal órgão do sistema urinário e suas estruturas são adaptadas para a expressão substâncias entre elas ureia creatinina e ácido úrico e vimos também que o metro é a unidade funcional dos menos informados pelo corpúsculo e túbulo renal o que possuímos aproximadamente um milhão de néfrons em cada rim que tem a função obviamente digital nosso sangue na próxima aula
nós falaremos sobre a primeira etapa da formação de urina pelos rins que é exatamente a filtração glomerular e é obrigado a todos e até a próxima aula [Música] 1 e aí