Anthony Giddens - agência e estrutura

está começando mais um sociologia animada antes de começarmos de um link no vídeo compartilhe com seus amigos que estão estudando sociologia e seja em parte com os comentários seguindo com o objetivo de apresentar a teoria de alguns sociólogos contemporâneos é chegada a vez de anthony giddens conhecido pela sua teoria da estruturação e pela discussão que realiza em torno da terceira via diz é um sociólogo britânico nascido em 1938 e diferente dos outros autores que vimos até agora ainda vive ele também estava visitando e tentando refundar os fundamentos da sociologia assim como di e pra isso

tratou logo dos pilares e disciplina indivíduo e sociedade ninguém substitui essa dicotomia por uma dinâmica estabelecida entre a agência e estrutura agência é a capacidade de realizar uma ação ele considera os indivíduos em uma sociedade como agentes capazes de executar ações bem longe de uma concepção de coerção a força da estrutura sobre o agente e nem se percebe a ação conformando e confirmando as estruturas como assim pense na língua falada e escrita quando utilizamos colocamos em prática um conjunto de regras gramaticais que dão sentido não só o nosso pensamento mas também as próprias regras gramaticais

se existisse gramática e não existe se fala ou escrita a gramática morreria assim sendo para gui dems a estrutura só existe na medida em que a ação do agente se realiza pois é na agência que a estrutura ganha vida pensar assim consegue um outro sentido a relação indivíduo sociedade antes ou privilegiar vamos a idéia de uma sociedade impondo ao indivíduo suas obrigações ouvimos o indivíduo libertos de qualquer amarra e agindo subjetivamente guidões portanto apresenta uma relação íntima e próxima entre essas duas dimensões desta forma estrutura para ele passa a ser vista como regras ou recursos

que os agentes lançaram mão para fazer a sua ação já que a ação do agente que dá vida a estrutura o que dizem tem depuração ação é aquilo que só pode ser feito por algum ator um exemplo simples é se você for a pagá-los o seu quarto essa luz só pagou por que você apertar o interruptor e assim se fez mas de acordo com guimarães a ação não está restrita só o que o agente pode fazer no ambiente ou em si mesmo intencional e controladamente a capacidade de a agência também exige sobre aquilo que o

ator não tem controle e não consegue perceber as conseqüências da ação por exemplo ao jogar um copo quebrado em um lixo comum quando o lixeiro foi pegar o saco de lixo cortou o dedo e teve que fazer uma cirurgia e ficar 60 dias afastado recebendo auxílio doença o exemplo é radical mas expressa a idéia de itens o ator quando jogou o copo não mediu as conseqüências de seu ato e este ato encontrou resposta direta na estrutura ou seja nas regras e recursos daquela sociedade em questão neste caminho que lhes propõe que a racionalização da ação

ou uma ação reflexiva monitorada que nada mais é do que uma reconstrução discursiva das intenções da ação que o autor está prestes a realizar seja algo em vigência a sugestão dele é de que pra controlar as consequências das nossas ações deveríamos expressar discursivamente aquilo que motiva e onde queremos chegar com aquelas ações deste modo o agente pode ter uma consciência mais plena de como é melhor executar sua capacidade de ação em alguma estrutura específica para que íris entende que ninguém ficará falando tudo que faz um cotidiano isso nem é necessário pois é uma consciência prática

que orienta nossas ações contudo essa reflexividade necessária para a ação pode parecer interessante quando se trata de ações decisivas por exemplo a escolha de uma profissão ficar em casa ou sair no final de semana antes da prova um colar bagunça na sala de aula prestar atenção concomitante essa nova concepção de agência estrutura dirigente fica um novo contexto social chamado de modernidade a junção da modalidade com a reflexividade resulta na alta modernidade para compreender o que é a modernidade e dem propõe três características essenciais a primeira característica são as seguintes instituições capitalismo controle de informações sobre

a visão social industrialista e poder militar segundo ele todas elas são partes constitutivas do que ele chama de modernidade com isso só está na modernidade o grupo social que tem em seu seio a estrutura composta por essas instituições a segunda característica é o desacoplamento da conexão espaço tempo nas sociedades modernas o tempo eo espaço estavam vinculados de tal modo que emolduravam as práticas sociais de forma homogênea na modernidade por sua vez temos uma separação e supressão de ambos fazendo com que o tempo espaço sejam diminuídas as práticas sociais com controles variados um conceito que ilustra

isso é a globalização por último a terceira caráter é o domínio da reflexividade da ação do agente antes da modernidade às tradições ocupavam o lugar central na coordenação das práticas sociais contudo este novo momento histórico vemos os agentes renovando e reavaliando permanentemente as suas ações deste modo segundo biden temos uma modernidade reflexiva uma vez que este novo contexto empurra ao agente uma condição de controle consciência da ação nunca experimentado a final anteriormente havia tradição para justificar sua conduta o último exemplo para facilitar a compreensão iniciando em 2013 nas vendas de junho os brasileiros desenvolveram certa

aversão ou perceberam limites na chamada democracia seu jogo representativo alguns apresentam total desânimo quanto à estrutura partidária a divisão dos poderes outros mais radicais sugere até o fim da democracia como podemos enxergar isso através dos conceitos de bens ora a tradição democrática liberal está em jogo neste caso os agentes foram incentivados a refletir sobre a sua ação coisa que até então na maioria dos casos nunca fizeram daí que se torna muito comum nos discursos em redes sociais a tentativa ali é de discursivamente justificar uma ação que antes já se encontrava justificado pronto alcançamos um pouco

da teoria de itens até o próximo vídeo e tal