Palestra Congresso USP 2008 - Prof. Eliseu Martins

eu me chamo eliseu martins e foi designado então pra batemos um papo sobre a história da convergência das normas internacionais de contabilidade um pouquinho do tal do cpc o assunto que na verdade nós tratamos dele aqui no ano passado e tem aqui esteve um pedacinho é uma certa represinha mas o mais importante que eu gostaria seria a parte mais final a gente conversar sobre o que de fato esta mudança da lei que ocorreu recentemente e mais a adoção das normas internacionais vai mudar no posicionamento na postura do comportamento nas exigências da profissão contábil aliás não

só dos contadores mas vamos lá a gente costuma dizer que para se entender bem em uma determinada situação às vezes é necessário votar um pouco rapidamente na história eu sei que tem gente que não há não me aguento não aguenta mais ouvir falar do mesmo assunto tantas vezes 11 transplantes de paciência hoje de manhã na sala aqui na palestra do professor e daí ele falando dá certo o retorno de uma ligação da contabilidade geral contabilidade financeira com relação à qualidade gerencial não é sem tempo porque a qualidade somos sempre afirmar isso quando nasceu neste modelo

que existe hoje do método ao balanço resultar da época de serpa ela tem mais ou menos mil anos aos 500 anos antes do tão falado livro a do capote e nasceu desenvolvida pelos mercadores e comerciantes praia instrumento próprio ninguém começou a contabilidade com regra de lei de normas de imposto de renda de cv e me dê conselho de cooperação do que for mas porque eles precisavam instrumento de controle de instrumentos de mensuração de lucro e foram desenvolvendo a contabilidade as regras contábeis foram apanhando tateando faz de um jeito troca experiência conversa com outras nove foram

criando um instrumento para fins residenciais a conta das nasceu 100% gerencial o que acabou acontecendo aqui ela foi roubada o primeiro grande roubo foi pelos credores dos banqueiros que começaram a importar com a contabilidade pra eles fizeram algumas adaptações nos regimes de competências e receitas e despesas financeiras pelos comerciantes nunca tinha um tipo e além de fazer uso da palavra para fins internos para fins de controle passaram a exigir nem os balanços dos seus clientes como uma das formas de aumentar o livro de garantidas dos seus créditos conhecendo afinal de contas a situação patrimonial crescimento

e riqueza de evolução de receitas quanto tudo aquilo que o banco analisa um potencial cliente ou não cliente acompanhar um cliente que já existe e esses banqueiros conseguiram e o fato é marcante na história da contabilidade do ano precisa 1673 pela primeira vez alguém consegue um lobby que a lei obrigue todo mundo a fazer contabilidade fazer balanço fazer apuração de resultado e essa primeira lei vem na frança no código comercial francês daquele ano e diz vírgula para proteção aos credores é a primeira vez que se colocou na lei uma regra obrigatória de fazer contabilidade foi

usurpado a contabilidade dos administradores dos gestores dos proprietários que tinham criado dizendo esse instrumento tem que servir para nós na medida que esses países basicamente os países latinos e germânicos colocar-se na legislação e alguns deles os germânicos colocando inclusive a penalização o criminal por deformações nos balanços ou por quaisquer riscos de superavaliação de ativa ou sub avaliação de passeio isso daí foi causando uma modificação no seguinte sentido aquilo que era uma regra que os na época os controladores gestores e contador de carvão da mesma coisa - feito com todos vocês já leram um livro do

luto à parte ontem com uma vez não alguém aqui já deu nada é interessante porque ele comenta aí você que o bolo do próprio gomes é falsa trabalhou era freira posso fazer uma piadinha também aqui ele não conta uma história verdadeira do pacote era freira filósofo era matemático é tudo menos computador não era contador é que vai mexer muito bem com contas nós que fizeram a primeira confusão era matemática professor de matemática e certa amigo amigo ou entender mal do famoso de 2016 vários dos desenhos dos livros de duca patroni são de autoria da 20

tem dedicatória us 20,27 mas ele quando estava o o homem então faz aquele trabalho pesquisa a pedido e paga pelos comerciantes para descobrir qual é o melhor modelo contábil para controlar a população do que dissera ele vai escreve um livro de matemática eles querem um capítulo sobre a contabilidade do negócio muito interessante lema direitinho ele diz o seguinte você província de safra quando abrir as portas de manhã antes de abrir as portas de manhã a primeira coisa que se deve fazer como bom freio rezar para que o dia lhe corra bem bons negócios lhe tragam

bons proveitos né nossos clientes não passem pelas suas portas etc depois de jorge à noite após o jantar com a sua família reúna se isoladamente então sozinho no seu escritório e rezo para que a escrituração lhe corra tudo bem e você rapidamente possa pôr em dia tudo aquilo que no seu burro a dor ou seja no seu rascunhos e anotou durante o dia e você faça a sua escrituração carneiro dono do patrimônio do controlador ele era o gestor ele era o contador e ele era analista da performance dele mesmo né muito também eles de qualquer

maneira já tinha incluído dentro das suas práticas com o negócio que se chamaria hoje um mundo melhor de prudência ser prudente na hora de reconhecer o nunca foi feito dele mesmo só para conhecer o lucro da transação realizadas a cada caso é que nós conheçamos vem fortemente daquela época mas a província vai existir por enquanto os credores tomaram conta da contabilidade impingir um nível muito maior e daí passou a pé a ser utilizada a expressão maior mais forte de conservadores porque interessava sempre o credor que os ativos fossem avaliados pelo menor valor possível passivos pelo

maior valor possível que as receitas fosse o mais possível postergadas as despesas mais possível antecipar porque era um balanço que dava quanto mais conservador com mais tranquilidade pra ele como cantor - chance inclusive de distribuição de lucros por parte dos então era interessante para os credores por força desta pressão e da lei e das penalidades da lei houve um crescimento de violento dessa figura do conservadorismo nesses países e o que acabou acontecendo foi que mais tarde se dividir os dois grandes blocos do germânico dos latinos porque quando vêem mais recentemente a figura do imposto de

renda os germânicos conseguiram manter o que estava na lei que o importante era uma boa combinação de bons princípios contábeis já não eram mais do que eram os bolsos para fins de boa gestão eram que eram bons para atender a figura do professor ao credor e os germânicos conseguiram manter isto não só na lei mas na prática e dizer lhe o fisco é que tem que submeter a isso causa uma toalha aliás eles criaram um negócio chamado princípio da unicidade contato para obrigar a que o fisco aceitasse até a contabilidade conservador que também era uma

maneira de e postergando o pagamento de imposto mas nos países latinos e nós sabemos muito bem disso quando entrou física coisa se inverte mesmo estando na lei na frança até hoje que a cantora proteção ao credor na prática o fisco foi entrando foi começando a dar as regras e dominou e passou a determinar fortemente os critérios contábeis no mundo liderado pela inglaterra no início um dos actores que depois passa toda a força para o lado dos norte-americanos a contabilidade mesmo com a figura dos credores foi mantendo a história de que boa contabilidade ela era aquela

que produzir boas informações para os gestores e nada de colocar na lei porque no mundo latino mundo g8 tudo na lei e na lente cima pra baixo e na lei depois começa com um decreto com instrução portaria ser rock foram os vários níveis mas tudo de cima para baixo e conforme regras formalmente colocadas distribuídas na maior que a lei não mudando saxónico de jeito nenhum colocar uma bota fora de colocar detalhes na lei muito menos perto - aspectos técnicos na lei boa contabilidade aquela que serve as funções de instrumento de gestão e quem de determina

quais são as boas regras são quem faz contabilidade nessas alturas latão mais recentes já os contadores portanto as boas regras os bons princípios são aqueles que são generalizadamente aceitos entre os profissionais da contabilidade daí origem da expressão foi simples pavimentação mas também no mundo anglo saxónico contrário foi roubada porque na medida que a economia anos saxônica inglês o norte americano passou a ser desenvolvida fortemente não com base em crédito mas com base em lançamento de ações os dois países líderes até hoje o maior número de famílias que investe inclusive em ações são esses dois e

aí então começou a parecer uma figura diferente do interessado nas demonstrações contábeis que irá emitir ações para ter as ações aceitas no mercado precisava se ter um instrumento de ligação e um instrumento de ligação entre os investidores da empresa balanço é a forma que eles têm de conhecer a situação da empresa e da iaaf gura foi mudando o objetivo de uma boa contabilidade passou a ser aquela que todos boas informações para os investidores é o reduto onde a qualidade boa é aquela que servia para a gestão também né foi diminuindo e de novo a quantidade

roubada então passou no mundo a ter três interessados fortes grandes na contabilidade fisco credores e investidores e muitas vezes claro conversas bem diferenciadas para os mesmos tipos de fatos desses conjuntos vários de países no mundo anglo saxónico com a doença o efeito da tributação se criou lalur nós copiamos o valor de dizer a conta dele do lado o verdadeiro não é que nós vamos fazer o tinho que é o amor no seguinte sentido a contabilidade deve obedecer aos princípios contábeis cima dos ingleses americanos para atender os investidores agora e as regras fiscais que forem necessárias

diferentes dessas novas escrituras lá parte sem mudar a contabilidade é totalmente contrário ao princípio germânico da unicidade contábil que tem que ser uma única né e extremamente conservadora bem essas diferenças de regras contábeis foram causando problemas são muitos os exemplos são clássicos aquele exemplar controlar a longo prazo passe por exemplo não pensa de repente um super conservador alemão até hoje o mesmo francesa com o prato que leva 34 fazer contato do que gasta é custo de um produto em elaboração de uma obra em andamento o que recebe de dinheiro do cliente a antecipação só por

hugo a obra quando já sabe tudo aquilo que ela tá bom então reconhece o clã para o mercado de ações não faz sentido não dá pra vocês esperam os acionistas da primeira assembléia manda de volta para casa porque não tem nem apuração do resultado que não terminou a obra do segundo também no 4º ano chama todo mundo de israel do galo que não é do último ano o lucro dos quatro últimos anos é um sistema que não certa eles criam a figura de apuração do lucro os contratos a longo prazo na proporção da execução dos

contratos e assim vão crescendo criados para diferentes tipos de operações muitas regras muitas vezes diferentes entre os diversos o país mas que a depreciação pergunta fran americano que de presencial ele disse bom é é a diferença é aquele que aprende no livro depois nunca mais na vida é o custo - qual é o valor esperado de vendas depois do uso este diferencial distribuído pelo tempo esperado de uso e chega no mundo o alemão disse é a gente calcula assim o valor de custo - o valor de venda agora o volante vez por mês a 40%

já considera zero na praça bem conservador e se a vida útil ao redor de 8 9 anos antes na dúvida depreciem 5 esse mesmo que ele fala é só pegar o balanço da mercedes benz pela primeira vez quando fez o sua conversão para os critérios americanas vejam as diferenças e mobilizados de um e de outro com super depreciado e outro numa vida mais econômica como base para chegar lá tino pergunta o que a imprensa diz é a tabela do imposto de renda é 10% por 27 veículos pensei 'vou te crianças balanças confusão ao à medida

que o mundo se globaliza e comércio nas transações internacionais as transnacionais a crescer começa a aumentar demais o custo da existência de regras contábeis diferenciadas no mundo e sempre usa para ficar fora das grandes transnacionais é aí do mundo vamos falar de uma nossa brasileira petrobras petrobras têm investimentos da empresa na argentina a casa real essa empresa na argentina quando foi comprada tinha uma filial no brasil têm até hoje a filial brasileira faz o balanço de acordo com as regras brasileiras aí ela refaz o balanço de acordo com as regras da argentina para mandar pra

argentina para sua controladora fazer a equivalência e consolidação do acordo com as regras da argentina aí três da argentina depois fez um balanço ea argentina se refaz os balanços de acordo com os critérios brasileiros para mandar pra cá pra que fazer que valesse fazer consolidação aí tenta aprovar depois que fazia o balanço é brasileiro banda pra cá pra participar do projeto de transparência travesti ganha prêmio de transparência aí ela me faz todo seu balanço inclusive o terra da gente estar de acordo com os critérios do norte americanas porque ela tem ações e agora quer latibex

área tem que fazer tudo de acordo com as normas européias ou seja é um custo maluco de se fazer é a justiça dessa natureza é um custo enorme de se entender as demonstrações e um custo enorme de risco de decisões erradas você está fazendo um prédio você tá fazendo o mazembe está fazendo uma operação como empresa num certo país você precisa do bar da cidade para dar uma olhada para saber como é que a empresa recebe um balanço acho que o balanço foi feito dentro dos critérios que você conhece não foi e toma decisões fazer

o custo dos erros das decisões pode ser maior do que o custo total aí vem toda uma pressão começam a pressão no mundo no sentido de precisamos convergir as regras porque este deste jeito não baixo aqui virou button e de papel uma bagunça nessas alturas tinha acontecido uma coisa muito interessante nos estados unidos que era o seguinte os computadores que fazem nas regras contábeis dentro da filosofia do saxônica o instituto os contadores públicos norte americanos é que sempre fiz as regras até um certo ponto e começou a reclamação de que o instituto dos computadores disse

pillay ele é formado por dois blocos dos computadores que são empregados das empresas e dos computadores que são auditores independentes mas que são contratados pelas empresas para fazer o seu trabalho ou seja o instituto está na hora que ele faz as regras pensando primeiro nas empresas e não nos usuários nos investidores no mercado que precisa das informações dos credores e começou uma gritaria muito grande de que as normas contábeis norte-americanas privilegiavam a o interesse da empresa você sabe que a briga sempre aquela em que a informação ou para crédito para investimento ou só pra valer

se ele quer as informações ea do lado de fora da empresa tendência da gente achar que todas as informações são possíveis as informações são barradas barata de todas as informações são importantes aí a empresa se contar que toda informação custo um dinheirão para ser provida toda a informação é estratégica não deve ser divulgada a imagem a que ele só quer se você começa aí uma no processo de normatização um escopo ter uma atenção muito grande para as empresas você claro vai deixar os interesses dos usuários de fora e isso é um problema e daí os

americanos resolvem mudar o processo de normatização e criam um organismo chamado faz bené ouve falar sobre esse ouro de direito privado jamais falei com o sempre o espírito anos aqui só que o fasb reúne pessoas das empresas contadores pessoas dos auditores pessoas da academia que fazem pesquisa dos usuários beta os investidores analistas e ex a junta todo mundo quebra o pau na hora de fazer norma cada um defende os seus interesses mas quando sai a norma já sai com uma discussão com todos os interesses cogitado que vai sair perfeita para nenhum dos lados mas é

como qualquer lei como qualquer coisa ela site tem que ter um processo que tem um jeito e o mais democrático você tem que criar o fazem em 73 para fazer um processo de normatização quando saiu o fasb surja uma reação violenta na europa que é exatamente europeus peças já veiculadas somente querer mandar no mundo também nas regras contábeis porque se agora ele tem um organismo constituído com milhões de dólares de orçamento financiado não ter uma versão das empresas auditores a romaria onde conseguisse que nunca para ter um único que seja doador o suficiente para poder

mandar isso é uma regra lá foi muito forte se o faz mesmo o sol já tem esse poder todo nesse início da década de 70 e começa é lógico que eu só esqueceram fazer com que as suas regras sejam as regras universalmente utilizadas europeu claro mas hoje deu lógicas por desmonte de outras razões porque o alemão vai aceitar pacificamente as regras dos americanos não vai né para correr francês que que é isso que que é isso de jeito nenhum só que essas contabilidade tinham estruturas conceituais referenciais consequências têm diferença no mundo europeu continental o germânico

conservadorismo é a bandeira maior os anos saxões competência no regime de competência ea bandeira maior vamos ser prudentes e conservadores mas a competência é fundamental do lado de cá do mundo tanto latino como germânico e tudo tem que estar baseado na lei que aquela famosa expressão francesa e mais de fidele é imagem fiel conforme a lei não é embaixo infiel conforme a realidade não é conforme à lei tudo tem que estar conforme a lei e começa do lado do mundo latino e 01 médico um círculo vicioso de normatização qualquer o órgão já que tem que

ter tudo na lenta e ter governo tem que ter alguém do governo criando normas contábeis e cabem quero um emprego para criar normas contábeis ele por definição a vida inteira ele vai querer fazer normas contábeis mesmo que não haja nesse cenário para garantir o emprego de todo o órgão normatizador por definição deveria ser formado só por amadores o pata love para a dinamarca onde a gerar novas normas o que acontece é que começa a criar normas e normas aí claro começa a preparar as novas regras mais detalhadas com os mais preparados mas os contadores e

os empresários feliz da vida porque já que eles podem ser incriminados por problemas contábeis se as regras de são dadas e eles cumprem as regras qualquer responsável que eles têm do que faz não teve aquele negócio sempre tem uma alteração nova que aparece na trilha coisa quer saber qualquer regrinha não tem regra até que o telefone eo e-mail banda por um órgão no marcador com muita coisa mesmo isto de preferência o e mail pra cá registrado né você fica o negócio de as normas passam a ser detalhada distintas e baseadas em fragrâncias no mundo saxónico

a coisa é diferente porque do lado do mundo germânico latino dominado pelos bancos a economia é sustentada pela intermediação de som financeira os bancos naquela condição de sacar dinheiro emprestado para seu balanço o banco sabe que o balanço é conservador para o diogo é um livro conservadorismo do bruno é outro nível com sobre como é que eu faço para descobrir qual dos dois balanços mais conservadoras como a que se quer dinheiro e ficar três semanas explica como é que se faz os gerentes se transformam em grandes estudiosos e entendedores de contabilidade para entender uma vez

que os levou até fazendo os balanços do lado né prefeito decreta se depreciou em quatro meses foi um exagero não vou mudar aqui para ajudar e fez provisão para isso nós precisamos aqui porque sarjeta o banco consegue ter uma idéia do que está acontecendo dentro da empresa não é à toa que na alemanha participar do conselho de administração da empresa basta ser credor vamos a ser acionista diferença no mundo anglo saxónico tem que ser acionista o que acabou não ocorrendo os bancos não estão muito preocupados com a qualidade informativa do balanço divulgado porque eles complementa

as informações do seu contacto téte a téte mais uma das ações não dá 10 mil 50 mil acionistas entender cada um é o balanço precisa dizer tudo aí criam-se referenciais conceituais estruturas conceituais diferentes nos inglês nos americanos calcadas fundamentalmente um negócio chamado prevalência da essência econômica o balanço precisa dizer melhor foi possível à realidade econômica primeiro que o balanço consolidado na cabeça do originalmente dos europeus é maluquice mas porque pega agora a empresa a que tem 70 por cento da empresa b e faz um balanço consolidado da empresa que não existiu apesar é uma empresa

vê é outra o balanço a beber não é demitido jurídica que não existe eu a levei para além do barulho no diário de quinta cultural do balanço neto ao lado tem diário para que eu possa assinar um balanço que não saiu de um diário de um razão e auditor ainda é maluco de dar o parecer do mundo americanos sabe que o único balanço é divulgado no mercado agora consolidado lance individual não pode ser divulgado que o balanço individual de uma empresa que pertence ao conglomerado pode ser lido em pode ser enganoso o que interessa é

o conjunto da saúde financeira do grupo econômico à evolução do patrimônio do grupo para os funcionários é capaz de tudo os valores individuais só para análises detalhadas de certas circunstâncias aquela história que foi falada hoje de manhã pelo transformador contabilidade por segmentos econômicos que é pega o balanço de um conglomerado de empresas analisou ativos passivos recentes as despesas pelos mesmos pelos pelas atividades econômicas que elas realizam a eu exploro fabricação de clipes o outro lado da empresa produz papel ou outro não é por segmento econômico e não por personalidade jurídica os instrumentos são fortemente de

análise os que trazem 111 uma ligação forte entre o que é está no balanço ea realidade econômica e cria uma regra de que se houver divergência entre a realidade econômica é a forma o contrato papel que prevalece para fins contábeis ea realidade econômica para o terceiro melhor representativo da posição da empresa na evolução da empresa quando vista econômico coisa que é completamente diferente se a do lado latino 10 bancos ea parte formal é que é a significativa esses referenciais conceituais no mundo anglo saxónico as normas para permitir a aplicação do julgamento da empresa e do

computador sobre qual é a melhor maneira de fazer a representação econômica as normas têm que ser orientadas em princípio não pode ser cheia de detalhes linhas de regrinhas assim 10% classifica-se sida 25% mais 10 vai dar não é tudo na base de princípios por exemplo você faz um contrato de leasing financeiro mas se você 'substancialmente transforma transferir os riscos e benefícios para a outra empresa ela vai aparecer no balanço de quem de fato usa esses ativos e de quem de fato está usufruindo dos benefícios que de fato está em correndo nos riscos do seu uso

e não do balanço de quem por titularidade jurídica formal está com ele os aviões da tam sa no balanço dos bancos não estão no balanço da terra não é legal se eu vou numa empresa que teve um novo balanço correto aqui corre os riscos e os benefícios o controle de sua vez todos que é a empresa de ameaça no mundo anglo saxónico não vou aparecer os aviões do balanço de quem usa claro segregado identificar aqueles aviões não são de propriedade única mas são ativos que estão sam como é que eu posso analisar uma de uma

empresa se eu não conheço os ativos os recursos que ela usa só parece os usos questão da propriedade jurídica então vão criando regras e estruturas conceituais diferentes quando chega nessa este ano especial de 1973 que os americanos criaram o fasb os europeus nessas alturas ou pelo menos à elite europeia elite tanto dos profissionais de contabilidade das empresas como dos contabilidade dos auditores como dos empresários e também dos bancos financiadores que os bancos agora já começa a verificar o seguinte cresceu demais o volume de operações não dá mais pra sentar e discutir com cada cliente a

situação específica do balanço dele e tem que trabalhar numa análise onde tem que confiar mais no balanço que ele não tem mais aquela oportunidade só para fazer essas negociações de 7 até com grandes clientes mas uma pequena quantidade mas o grosso da atividade ainda mais a crise vai nos passar não servir mais e aqueles balanços não serve para os investidores em ações ou exageradamente conservadores por conservadores ninguém sabe extremamente formalista não estão tão preocupados com a apresentação e quando então europa começa a mudar ou pelo menos a elite do pensamento vinculada à contabilidade tanto dos

que faziam contabilidade para todos que usavam a contabilidade as bolsas de valores credores e quem sabe começar a achar o seguinte está na hora da gente ter uma única com qualidade no mundo está na hora de nós não aceitarmos a os americanos dando as regras mas os ingleses de que os americanos aprenderam a subversão europeus então a gente fala bem nós europeus ou falar bem dos ingleses que são europeus não dos americanos ou do outro lado do atlântico mas bem que os ingleses tinham razão quando criaram este referencial conceitual baseado na primazia da essência sobre

a forma e na determinação de que as normas têm que estar baseadas em princípios e não em regrinhas acontece uma coisa muito interessante a elite européia resolve nós temos que abdicar da nossa velha contabilidade exageradamente conservadora ou exageradamente atleta ao fisco ou as duas coisas pra esta filosofia anglo saxónica mas nós não podemos dizer que vamos copiar deles e não vamos nós vamos criar o nosso órgão próprio e criaram o que hoje tem o nome do iasb internacional a primeira palavra é o hotel é internacional renan international accounting standards board esse comitê de normas contábeis

internacionais criado o ar e eles logo realmente procuram um adesão aí do mundo inteiro para se contrapor à aquela forte influência do lado do fábio mas muito mais em termos de um domínio é político do que de divergência na filosofia muito pelo contrário o iasb fez até uma coisa foi procurar resgatar a filosofia básica da contabilidade saxônica nas origens inglesas porque nestas alturas dos acontecimentos americana tinha começado a dar umas degringolado as linhas e de bin laden depois dos escândalos contábeis as mais recentes então criou-se o iasb com a filosofia anglo saxônica 100% na sua

versão original calcada na regra da primazia da substância econômica telefone sobre a forma nas normas baseadas em princípios e começou o embate político que finalmente quando começam os americanos que foram saído na prática os americanos precisam de ter um órgão profissional que começa a emitir recibo emitido regra emitindo regras regras que sabiam não tamanho disso né é um absurdo superdetalhadas e começaram também a sair um pouco da marca resgatá-la da filosofia da norma baseada em princípios começar a trabalhar muito com base na norma baseada em regras e daí surgiram alguns desses e o que explica

alguns dos grandes escândalos norte-americanos no finalzinho do século passado no começo deste século porque eles fugiram a sua própria linha básica isso é importante eles fugiram a sua própria linha básica de pensamento contável quando agora então final do século passado coisas a tem aqueles escândalos foi um momento político forte do iasb dizer agora é a nossa vez né porque os americanos agora tão abalado sair perdendo sua criança não ambientar ao ponto de conseguir nem 2001 a resolução da união européia de que de 2005 em diante todas as empresas abertas euro da união europeia estariam pública

de seus balanços consolidados de acordo com as normas do iasb política é tão grandes como seguir convencendo aproveitar um monte de países no mundo que aceitava colocadas em plano seqüência o americano mas meio goela abaixo com o carro que aproveitar então não quero mais saber dos americanos e com isso o jazz ou 120 países do mundo que ou estão adotando ou já estão e processos graduais de adoção com datas marcadas para a data não ter as regras do iasb como a base da sua contabilidade os americanos foram obrigados a dar as mãos com o iasb

vamos tendo inclusive daqui para frente trabalhar o mais possível em conjunto e reduzir as próprias divergências que não são lá muitas comparativamente aos que existiam antes com o mundo a suportar saxónico do germânico em latim mas vamos tocando existe diferença entre regras o fasb do iasb muitas coisas mas não são dramáticos mas vamos agora então nos dar as mãos e reduzir essas diferenças quem sabe deixarmos de ter a partir de 2011 2012 essas diferenças na prática é para que então há toda uma história que explica esta mudança ao longo do tempo nós aqui no brasil

desde 1990 e obrigando quem 76 quando os seus interesses a nova lei da sociedade por anônimos 6404 ele copiou o modelo de gestão do mercado de capitais americano criou a cvm dentro do modelo americano e tentou levar a contabilidade brasileira popular americana criou lalur a contabilidade tem que ser de acordo com as boas precipícios contábeis e tudo que o fisco quiser diferente você ajustar a parte acontecimentos os irmãos e logo caiu nas receitas recordes desde que eu queira desde que eu concorde e diz o aluno só pode ser escrituradas do jeito que eu quiser e

pronto voltou e nós contadores professores de contabilidade fomos uns frouxos me desculpe mas fomos todos pois só reclamou falou mas não tomou atitude pra valer nenhuma e acabamos caindo ninguém tinha coragem ninguém teve coragem de enfrentar o fisco e acabamos caindo nessa lengalenga de uma contabilidade de novo dominada por interesses tributários desde 1990 nós temos um grupo grande aí tentando trabalhar nessa mudança 7 vai daqui vai de lá ocorre em 2000 a gente consegue então que vá para o congresso um projeto de lei mudando essa história toda só que a gente achava naquela época que

até 2001 a lei saía mutawa algumas coisas acaba com essa parafernália de ter um monte de organismos criando pregas contábeis a dealer tem a receita federal tem própria cvm susep tenho não sei o que todo mundo queria não regras contábeis neste país de preferência cada vez em quando umas regras bem conflitantes que o mundo caminha emocionante vamos então criar este organismo normatizador o nico e vamos determinar que as regras têm que seguir em direção às normas internacionais de contabilidade do piauí e temos que separar a contabilidade de fisco de uma maneira definitiva o plano era

brasileiro oitavo governo 99 o governo demorou pra mandar para o congresso quando em 2000 a banda ou o planeta até 2001 tá tudo certo a gente coloca em funcionamento do organismo único de normatização começa a mudar de acordo com as regras contábeis olá pra 2005/2006 hora que tudo estiver funcionando bem a gente vai ter da lei saúde mas a próxima mudança da lei e dizendo contabilidade não se trata nem isso provocam se todas as normas sobre contabilidade da lei daí pra frente é este organismo que vai demitir love organismo dentro daquele modelo participa quem produz

informações quem ao dita que analisa os investidores a academia está bota todo mundo ladeira do quebra o pau com seus interesses mas é o único lugar não ficam saindo normas diferenciadas este era o plano acontece que as coisas mudaram drasticamente lá fora que ninguém acreditava que a europa fosse se unir ingleses com americanos alemães e franceses principalmente ele acreditava essa união vir se uniram e unificaram a sua contabilidade dentro dos padrões anglo saxões é uma coisa na cabeça e foi uma mudança violenta é rápida e aqui no brasil todo lento e o projeto de lei

que era para ser aprovada em 2000 só saiu em 27 e 28 de dezembro de 2007 com sete anos na câmara dos deputados até que o lula levou aquele famoso puxão de orelha em davos de porque o brasil estava caminhando sério mas novas internacionais daí ele começou a fazer as coisas andarem em três semanas foi aprovado resta na câmara dos deputados em três semanas aprovada no senado e ele assinou no dia 28 de dezembro quando era pressionado em janeiro para que a exigência de 2009 você não fizer leva sete anos e daí faz sair com

vigência antes do que devia e criou esse caos neste ano ninguém esperava essa legislação que entra em vigor agora casada mas isso não era papel e começar desse jeito estamos num ano de uma chapa confusão nós estamos neste momento teremos um ano confuso até o final do ano de 2008 porque tem problema de natureza fiscal a receita diz que concorda daqui pra frente ela não vai mais se meter na contabilidade qualidade após ser feito pelos poros normatizadores quando ficou tomada ela reconhece o cpc tudo bem não quer que quaisquer regras novas em direção às normas

internacionais provoquem ou um benefício ou malefícios tributário para as empresas ela é realmente concorda partido mas ela diz só que isso dá pra eu fazer a partir de uma medida provisória que nós temos que votar as medidas provisórias só pode valer para fins tributários por ano seguinte 2008 perdido tudo que se fizer de mudança em 2008 vai ter efeito tributário então agora em processo a negociação por descobrir como é que me se minimizam esses efeitos 2008 não tivemos no brasil e que não tem a mínima idéia né verdade escuta uma coisa diferente a cada dia

foi fácil de uma reunião a decisão é diferente mas está caminhando bem está caminhando bem foi uma solução quebra galho para 2008 e uma solução adequada de 2009 em diante com de fato a separação da contabilidade fiscal tributária gente se não houver de fato segregação jogamos fora o plano de uma bela contabilidade no brasil enquanto tivermos o qualquer país tiver sua controlada é amarrada tá danado porque no brasil nós estamos tentando um plano que é muito ambicioso comparativamente aos próprios europeus os europeus estão desde 2005 com a sua contabilidade de acordo com as normas internacionais

mas os balanços consolidados os balanços individuais continuam cada país segundo sua norma local ou seja são duas contabilidades e eles estão cada país num processo de juntar as duas com uma velocidade diferente augusto ladeia alinhados inglaterra outros portugal de um avanço para 1 chegou lá outros apresentam os processos de reduzir duas contabilidades a uma só fazer com que os balanços já saiam individualmente direto de acordo com as novas internações a consolidação depois a um processo automático sem problema lá está aí na por ser completado e a idéia aqui no brasil é a gente ver se

até 2010 nós conseguimos que todos os balanços ainda de acordo com as normas internacionais ou pelo menos que a gente esteja fazendo o máximo de esforço para isso mas incluindo os balanços individuais não só os balanços consolidados é um processo muito ambicioso muito difícil e agora a ponto importante porque porque a gente não conhece todas as normas internacionais gente conhecer as normas internacionais é uma questão de saber ler português de portugal que pelo menos né traduzidas para o português de portugal estão todas as normas do oe asma é difícil entender que o salário líquido é

salário bruto cada 50 de seu salário bruto de portugal essa lei o diretor presidente lenin que às vezes quer desencantar e duas três vezes né a gente chega lá a gente tem show grosso a gente desculpa aos portugueses aqui se o ataque não está bom tal desculpas também à virada tudo bem todos a saber mesmo é para vermelho brincadeira a seu padrinho o chato né mantenho a minha filha de casamento aqui cada maçã sumiu não apareça de tarde tudo bem isso é só fazer e eu também faço outras coisas que não só falar de contabilidade

fazer quando está claro se o padre quando então as coisas eu também sou nerd é um maluco doidos realmente a gente é mas não é 100% do tempo não está contente feliz consegue fazer coisas normais tenho filhos né vocês sabem claro né vou transmitir seus netinhos bem legal o cruzamento que aquela fotografia dele e do controle do produto aéreo matou dentro desta mudança toda a gente quer chegar lá então o brasil tá nós estamos no brasil com esse projeto de termos uma qualidade única já nos balanços individuais de acordo com as regras internacionais mas como

estava dizendo o que faz com que nós ou profissionais de contabilidade professores de contabilidade estudantes ou os administradores das empresas que também têm que assinar os seus balanços e do sistema lei criminal de alguns anos atrás que dá um poder violenta em cima dos administradores pelo fato então não poder dar uma cobra uma loucura terminalmente em cima dos administradores pelo que eles assinam este processo basta a gente aprender as novas internacionais basta ler as normas primeiro que quando a gente lê as normas internacionais quem já conhece por dentro mas quem não conhece o preparo é

uma leitura um pouco diferente que as novas baseadas em princípios não são aquelas novas normativas fascista que prova a prova não era conversa de explica fala que é a redação de norma é assim que é o jeito procura levar a idéia o objetivo a substância do que se quer e não a regrinha a fórmula do bolo mas a grande mudança gente para essa história toda é que para aplicar as normas internacionais isso não está escrito na lei não está escrito em lugar nenhum a gente possa aprender a filosofia ambos saxônica da essência econômica prevalecendo sobre

a forma porque acaba aquela história do profissional está sentadinho na sua cadeira recebe o contrato ele olha o contrato a primeira coisa antes dele ele verifica aqui questionou podia ter assinado assinou o documento legal tal ele olha ler o contrato quanto à beleza conforme o contrato noite que assinou contrato tá bom isso acaba isso que você precisa ler o contrato entender da operação seria interessante ter que tirar seu traseiro da cadeira e lá na área de produção na área financeira na área de maio interessa onde o cofre entender do que se trata aqui conhecer a

operação analisar se o contrato representa a tarde realidade que está sendo ali tentativamente representar seu retrato que espero que seja 100% das vezes na virilha mas muitas vezes não é o prato é o seguinte olha eu vendo pra você o meu prédio tudo está vendendo por uma instituição financeira o prédio com o compromisso de recomprar o prédio daqui sete anos por um valor que corresponde ao valor de hoje mais os juros até lá fora você do mundo latino se contabiliza que vendeu o prédio ainda contabiliza o aluguel que pagou pelo prédio ainda na frente conta

mesmo que comprar de novo só que a essência econômica dessa transação não é essa você está precisando de dinheiro está tomando dinheiro emprestado no banco banco garantia exige a transferência da titularidade jurídica pra ele 'você está se cobrando a comprar então no fundo no fundo você está tomando dinheiro emprestado do prédio como garantia uma contabilidade do iasb ana o imobilizado não vai sair do ativos for nessa circunstância o dinheiro recebido é passivo a diferença entre o valor recebido o valor pago vai ser distribuído como despesa de juros isso é alugar o prédio próprio e depreciação

no peru girl o balanço passa a uma representação da realidade econômica não necessariamente do que para estipulado no papel se você tiver um pouquinho de paciência eu vou mostrar pra vocês um caso real brasileiro eu não vou dizer o nome do dono da empresa começa com wtm no contorno fim a essa grande construtora a construtora que são paulo faz ela comprou terrenos porque o capital próprio da capital social dela valor do terreno do terreno ainda toma empréstimo enorme constrói um edifício só para souberam falar é o edifício inteiro mas o terreno uma putativa aí coisa

ter visto aqui ela aluga esse prédio isso tudo na verdade já foi combinado antes de fazer o negócio ela aluga este prédio por exemplo por 15 anos ora nas regras brasileiras se faz um contrato de aluguel que contabiliza no fantasy aluguel você só vai contabilizar o aluguel na medida que for devido por competência compra quando quero é contabilizável ela fez um contrato não mudará do balanço aí ela vende esses direitos de cobrar o aluguel no mercado financeiro são chamados parte dos cris certificados de recebíveis imobiliários sa em pessoas físicas os bancos compram esses certificados que

transferem o direito de receber o aluguel pra eles os detentores então a empresa não no fundo ela não é mais detentora do dj vendeu ao werder esse dinheiro é esse direito entra o dinheiro o dinheiro recorda outro dia não tem como autorizar né aí o contato ainda fica na cama ao dia não tem jeito entrou caixa a empresa reconhece uma dívida para com os detentores de ciclismo é o que eles pagaram né pela compra de receber os aluguéis lavar durante os 15 anos do balanço da empresa neste momento está o seguinte tem um imobilizado por

um valor absolutamente não verdadeiro mais porque vai vender àquele imóvel para alguém quem vai comprar um imóvel cujos primeiros 15 anos de aluguel já é de outros o pagador vai pagar direto pro outro ou seja o valor do imóvel nessas alturas o bola por exemplo que ninguém caiu mas continua fiel ao teste de ter um teste de conter a habilidade mas ela continua aquele balanço ali ela tem uma dívida que não é dela dívida é do de quem assinou o contrato do aluguel mas a senhora faz um balanço contabilizou uma receita de aluguel que no

fundo não é dela paga para os detentores do crítica com diferencialzinho contabiliza depreciação daquele edifício ea primeiro reajuste do aluguel que vem lá do gpm que aumenta o passivo de uma variação monetária deste tamanho o resultado vai para o vermelho quando há alguns meses depois a empresa está com o próximo ano com uma dívida corrigida porque o imobilizado não é corrigido a dívida cresce o patrimônio fica negativo um monte de prejuízos posso maluco da tarde tinha ela recebe aluguel paga os inventores de verdade nem passa por ela já vai direto pra pensar em um pedacinho

para ajudar nas despesas dela até a depressão e se contorce malucos balanço de acordo com a lei auditados para a cvm sacramenta tudo sacudia acordo com as normas brasileiras depois dos 15 anos aquela dívida caboclo negócio recebeu aí o que ela tem até o imobiliza parcialmente depreciado que agora dela livre o grande grupo dela que no final então do contrato é aquela parte construída que ela consiga pode ter sido até agora até agora daqui prefeito saulo guerra irmão dela para fazer rede móvel o rabo de conversar mas ela ficou com balanços que começam com patativa

no positivo vai ficar negativo ficou em novembro prejuízo depois no fim o passivo diminuindo da iso ou as variações nos levarão vão diminuindo aí o balanço vai ficando positivo até que teve aqui ou seja um balanço uma curva doida que não representa a realidade econômica de acordo com o iasb como ela faz um balanço do terreno o capital próprio construiu o ativo tem a dívida quando ela faz o contrato do aluguel e vende ela contabiliza o contato do grupo com aluguel tem valor no mercado é negociável é o que se chama de instrumento financeiro têm

valor de mercado tem lá contabiliza um instrumento financeiro que é o de direito a receber o aluguel não aparece um ativo novo o direito à contrapartida deste direito é uma redução do valor do imobilizado representa aquela porque no fundo o que ela fez tirou o pé bateu no vidro que só os aluguéis e passou para outra conta reduzir mobiliza o governo obviamente agora quando ela vende este direito o dinheiro que ela recebe pagar a dívida então ela tem um o direito do ativo a dívida para com os credores acredita que esse instrumento financeiro aqui aquela

inclusive a colocar um sobre o outro porque no fundo não é ela que deve nada para o terceiro mandato dela passa a ser o p um balanço onde praticamente só tem o terreno capital volta a ter valores que a realidade dela com o decorrer do tempo este aquela conta identificador de convidado vai sendo amortizado até depressão e ela chega direitinho no mesmo balanço final não tem dúvidas de um jeito ou de outro é o imobilizado depreciado parcialmente de um lado e do outro lado capital em lucros acumulados levado dia pra mim tá tudo bem mas

o balanço dela nunca vai mostrar o prejuízo que em nenhum momento ela teve prejuízo nenhum momento pato é negativo porque é tudo registrado pela essência econômica da operação bola só dava de acordo com as normas internacionais no próprio inter entende a situação da empresa pelas regras formais escriturais brasileiros não dá certo agora pra fazer isso gente acho que a única coisa importante que tinha para dizer a vocês agora ainda mais quando recebi o cartão zinho amarelo a criança para a aplicação dessa desse conjunto de novas internacionais que começam agora a ser ap a paulatina mente

aplicadas no brasil é preciso saber que a essência econômica é a bandeira maior dessas obras a prevalência da essência sobre a forma o que implica a necessidade de se ter formação técnica muito boa melhor que nós costumamos ter capacidade de entender todos os tipos de operação porque você tem que interpretar a alteração para conferir com a forma tem que exercer julgamento você tem que ter capacidade de julgar e escolher os melhores hotéis mas não é só você contador é você auditor esse é o conjunto dos administradores da empresa é necessário aprender a interpretar normas baseadas

em princípios e não em regrinhas que ficam mas não passava em regras e do computador e não resolve já ficara ser isso vai falar isso aqui com roupa de chegar à solução de um ser pensante não precisa de um profissional liberal preciso mas para julgar e analisar para escolher quais são os melhores critérios quanto você tem que vender produto conta tipo de critério contato tem que estudar porque faz contabilidade diga se de passagem você precisa ter capacidade de julgamento você vai correr mais risco sim a profissão como um todo corre mais riscos ainda não se

sabe no quadro diz que não é reconhecido pela sociedade nunca foi profissão que não assumir seu papel de exercer julgamento e decidir entre conhecimento da sociedade pois qualquer um faz a máquina faz melhor do que a gente esta mudança de postura esta mudança de comportamento essa mudança de forma de entender pra que eu faço contabilidade para fins fiscais ajusta tudo diferente de acordo com as regras do imposto de renda formal com a boca é outra história e vou ter um profissional especializado muitos de nós vamos verificar nas vagas formais vai ficar nas vagas formais para

atender à legislação tributária mas não se você não gosta de assumir esse papel saia da contabilidade financeira para controlar tudo para não voltar mas ele só tem hoje precisa também de julgamentos precisa de análises fundamento além da substância econômica gente essa é uma mudança de assistência que é à toa porque computador na inglaterra estados unidos está sempre entre os quatro profissões melhor reconhecidos nas sociedades que escapam igualzinho no brasil tatá é porque eles praticam isso há séculos e que a sociedade reconhece quando a gente vive uma profissão em que pra qualquer coisinha que tem que

resolver o negócio é procurar a norma e no site e verificar a instrução etc para essa produção que vai ser reconhecido no país ea sua profissão que vai ser de fato na crescente termos do seu estereótipo na sociedade não é uma mudança que acontece porque muda a lei não é uma mudança que acontece porque criança é uma mudança que é demorado não pense que os europeus já estão aplicando isso direitinho não já tem gente fazendo balanço de 2006 2007 19 horas a primeira vez em 2005 e descobrir quem está bem feito não viu agora que

a gente tem realmente a melhor maneira de fazer eles também estão apanhando os continentais principalmente tivessem a ver com a história da semana passada com uma situação dessa a matriz da empresa brasileira brigando com a filial brasileira filial brasileira realmente trabalhando com a essência matriz ainda tá apanhando porque não há prevalência muito forte a forma foi duro é uma descansada de horas que se percebia estão tão acostumados às vezes até mais do que nós ainda precisa forma que apesar de já estar aplicando as normas abril então também não queiramos achar que porque no primeira vez

que sai dos balanços a um monte de de ponta problemas que o mundo está perdido não vai ser assim mesmo além das s.as foi melhor a evolução que tinha acontecido até então na cultura brasileira mas comparativamente menor levou quatro cinco seis anos para ser realmente bem aplicada generalizadamente no no país em termos de regras e princípios essa daqui vai demorar disso tudo o mais então não é um processo que vai poder mudar do dia para a noite mas vai fazer uma seleção entre profissionais veneno e na mente liberais de contabilidade de meros cumpridores de regrinhas

formais colocadas nas instruções por aí vai fazer a diferença muito forte entre professores que dão regrinhas do bolo para os alunos aprendem de professores que vão procurar ensinar os alunos a pensar contabilmente as mudanças serão grandes como estão sendo de credenciados por tantos outros colegas nossos países lá nós vamos apanhar nós vamos sofrer muitos de nós vão desistir o caminho como da outra área porque pode não ter a estrutura psicológica a contabilidade é um problema de saúde de ensinar no primeiro ano e meio de ausência de estrutura psicológica porque a contabilidade é um centro de

produção de informações todas as informações como regra estão sempre sendo utilizadas por provavelmente mais do que um grupo de usuários com interesses conflitantes e até controle gerencial a medição do resultado de um tipo de produto causa ciúmes causa brigas entre os que são responsáveis pelas várias linhas de produção os vários centros de responsabilidade de geração de resultado incerto porque era produzir uma informação que algo quer de um jeito outro quer do outro controles é a contabilidade vive no centro de interesses divergentes e você produz uma informação que é disputada por interesses diferenciados dentro e fora

da empresa a pagar menos imposto mas por todo piloto quer que recebam mais de vidro é sempre isto a contabilidade é para ser exercida por profissionais com bela estrutura psicológica assim porque vivi sempre quando fazem o controle da área do centro de uma pressão de todos os lados mas se exerce isso com esta capacidade com esse discernimento com conhecimento realmente muda a cara da profissão nós não podemos deixar de perder pode perder esta oportunidade no brasil temos um trabalho intenso é menor nesses próximos anos mas se queremos resgatar a profissão gente é o momento vai

dar trabalho vai dar muito trabalho muito sofrimento mas a gente vê que quem está brigando por isso aí na nossa frente está levando vantagem não vamos ser os últimos a perder o trabalho estar entre os primeiros mas não vamos poder de cara entre os outros estudantes de contabilidade caminha douro mas tomo isso como estímulo e não como fonte de design de uma profissão que pode vir a ser muito mais valorizada do que é realmente hoje no nosso país vamos à luta obrigado