é interessante pensar que a cartografia uma linguagem como as outras linguagens que nós temos é uma linguagem com características específicas então é um acréscimo acréscimo de comunicação é um acréscimo desse tipo de linguagem para a compreensão dos fenômenos né de de diversas disciplinas não só da geografia fernanda padovese fonseca é pesquisadora da universidade de são paulo e estuda o ensino e aprendizagem da cartografia é bastante usada pela geografia porque é uma linguagem que fala a linguagem do duplo espacial então essas duas dimensões elas vão daí a localização dos fenômenos a qualificação dos fenômenos e de
fenômenos que acontecem no recorte espacial e que estão acontecendo no mesmo tempo então é um mapa apresentando todos os elementos ao mesmo tempo ele consegue dar essa sincronia dessa linguagem foi dela a sugestão de visitar essa escola em taboão da serra na grande são paulo para conhecer o trabalho desta professora meu nome é daniela sua professora de geografia aquino na escola estadual professor alípio de oliveira e silva nós hoje nós vamos ter uma aula com os primeiros anos malta é do currículo do estado trabalhando cartografia depois de uma aula segundo os anos nós trabalhamos território
brasileiro formação do território brasileiro e os estados e às vezes também através de da cartografia a comunicação gráfica uso dos mapas de modernização iniciando a cartografia dos quenianos mas existe um decreto determinando isolado ele já vem acompanhado dos temas onde está introduzido é algo que tenha tendência natural é uma linguagem visual é uma outra forma de explicar mesma disciplina os mesmos conteúdos mas há uma outra abordagem com outra roupagem é a cartografia a gente tem essa professora fernanda padovese que é que já foi também professora da usp pra poder acompanhar um pouquinho do que a
gente vai assistir é bom começamos pelo primeiro ano do ensino médio dani ela retomou um pouco da história das representações cartográficas começou falando um pouco então que a cartografia a ciência que estuda a elaboração construção de mapas é uma ciência marte é um instrumento político então a gente debater um pouco dessas questões depois a gente trabalhou com mapas antigos depois a gente trouxe um pouco da questão da funcionalidade do mapa então é como matar funcional na qual é a idéia lembra é uma rocha pequenininha tinha quando centímetros 78 centímetros nesta gravação aqui e é um
mapa funcional porque ele é um mapa funcional que foi utilizado para caça deles e acho que também é bem importante mapa né ajudarem muita coisa então acho que eles deixavam gravados tudo é não só para caça mas tá no na época de frio pra tudo enfim pra tudo depois a classe analisou um mapa do crescimento da população mundial esse mapa e traz duas informações uma informação da onde nos círculos no circo instalado no círculo menores querem dizer que tem mais ou menos do que os círculos maiores - alguma coisa a gente não tava legenda a
gente está olhando título ainda então aonde os círculos tão maiores cirurgia que eu tenho que a população maior em milhões de habitantes né população total número de habitantes é maior hoje tem 5 maior é melhor onde tem círculo menor e aí tem uma outra informação que está onde nas cores na verdade é uma cor só só que em tons variados isso onde teria mais alguma coisa não sei o que ainda hoje teria mais alguma coisa teria menos alguma coisa só olhando pra esses nacionalidade a cor mais escura mas claro a escura teria mais alguma coisa
e alexandre agora vão ver que é aonde a essa evolução tão onde houve uma evolução de uma velocidade que cresceu algo que cresceu acordo mas escuta mostra onde está crescendo onde está crescendo o que a gente pode verificar aqui né na ásia na índia né alguns lugares na áfrica são os círculos tem pouca gente mas porém está crescendo essa projeção cartográfica é chamada de anamorfose o tamanho dos países varia de acordo com o tema do mapa essa namoro fase que eu chamo de mata ele tá com ele é assim e é esse é o mapa
da população no mundo anamorfose ela tem esse poder de transformar de trazer esse tipo de informação já contendo no fundo do mapa se chama dos mapas clássicos aí os mapas tradicionais da maior parte das vezes eles mostram a distância em quilômetros entre os objetos então há a possibilidade de se trabalhar com a métrica que a dell que a ideia da amorosa vai trazer essas outras distâncias que nós nos recuperamos para o contexto da escola então também é uma diversidade é de como representar aqui é necessária para a recuperação ao os alunos vão se recuperar no
seu cotidiano por outras métricas que não somente essa métrica absoluta em quilômetros e metros e os adolescentes o que acham da geografia eu sempre observo muito à áfrica e depois a américa do sul porque com o som é como a áfrica é um país é bem sub-desenvolvido eu acho que é sempre importante estar sabendo como time a questão da economia a população é todos os assuntos envolvendo a áfrica não ter essa geografia porque pra mim ela teremos difícil mas tem dificuldade nessa essa relação de mapas de localizar onde fica o norte sul leste e oeste
onde fica os continentes se você for pesquisar formas de grafia nota era interessante que as coisas que a pessoa não liga para clotilde ano os mapas que a pessoa percebe uma das cores que mudou os mapas com a localização do por vossa mais evoluída é uma última parte da aula daniel usou tecnologia para mostrar outro tipo de mapa do google o word em baixo ele reconhece aqui joga muito bem aqui é o choque né isso aqui é o rio pinheiros passa ao lado do shopping esse é o trajeto original do rio pinheiros né ela é
cheio é todo o sistema usado ele é todo cheio de curvas do trajeto é um rio que foi retificado no méxico é bem útil porque como ele representar bem o os lugares insucesso você clicar é no lugar um local que você precisa é aí que ele vai mostrar até a frente do portão da sua casa até a frente do lugar que você precisa sair vamos fazer essa aproximação que juntos vão deixar a escala de aproximação né do google ante eu já pedi o endereço endereço é o mesmo que a gente está vendo o lado do
rio pinheiros vamos ver quem vai mostrar pra gente falar que isso aqui e que rio que esse aqui que o pinheiros está cheio de curva ainda já foi identificado mas esse tipo de projeção é diferente dos mapas temáticos e tem uma função bem específica não é professora a idéia é mostrar isso que o mapa é uma construção que ele não é algo que não corresponde à realidade e que ele é intencional sempre a visão do autor do mapa tá expressa ali ou do financiador do mapa do país e aí trabalhar então os elementos com que
a companhia mantém na escala se ela é satisfatória e que são na sua história a a verdade até que ponto é uma representa a verdade melhor do autor ele consegue mostrar pra mim a esperança de vida dessa região não ele consegue mostrar prime taxa de analfabetismo mortalidade infantil alunos de 18 anos do ensino médio né olha quanta coisa ele não consegue informar o que ele conseguiu informar sua localização entendi por que é tão importante aprender o uso das variáveis visuais porque tem uma enormidade de vida social que esses mapas não dão conta do uso dessa
tecnologia simplesmente por existir por usar o satélite não me dar mais essa informação nome da informação então nós vimos né daniela recuperou muito bem esses recursos ela trabalhou com os fundos de mapa com a diversidade de projeções existentes ela trabalhou por exemplo com as imagens de satélite então também reforçou essa questão da construção da imagem de satélite porque o que pode parecer a imagem satélite é mais verdadeira do que o mapa não necessariamente também tem uma construção então a essa essa não naturalização desse tipo de representação também foi importante agora vamos assistir um pouco da
aula do segundo ano do ensino médio como território brasileiro vai estar com vai surgir brasil o que nós temos hoje né o mapa a ideia de que nós temos uma região concentrada não é que a gente viu a última das penas mas aulas aí o que que é aquela região concentrada um sudeste altamente desenvolvido um centro oeste agrário é essa distribuição para chegar nisso como território não é como ele foi transitando então a gente começou a ver com esse mapa né que é século 16 brasil século 16 que aconteceu no brasil tem eles vêm pra
cá isso quem eles querem os portugueses eles vão ocupar esse estado brasileiro o país e ele vai dividir o que tem ali hoje o brasil ele isso mediante tordesilhas tá ali dividindo e tem o brasil esse mapa ele vai focar em qual qual é o fenômeno está sendo destacado naquele mapa está mostrando na alta isso você consegue ver alguma aglomeração animal na região nordeste muito bem observado mas o mapa do que com o título do mar que está tratando a economia vamos lá ver dinho claro ocupando todo verde claro que o brasil né rosinha de
açúcar pontuado em alguns lugares mas o forte ainda em você e verde que aparece um pouquinho ali pecuário né então essa economia do século 16 ainda no século 17 alguma coisa mudou o que a gente consegue ver no mapa claro a pecuária acontecer o que expandiu ela ficou parada no lugar de quase um ano que eu tinha eu abrir começou a abrir como abril isso abre território nec é por causa disso vão descobrir várias partes do brasil outros para a gente fala né que o brasil foi descoberto na pisada do gado é o gado foi
a gente foi atrás mais ou menos assim a população foi interessante porque deixa mais fácil entendimento na a localização dos lugares onde se desenvolverão também também tem ainda um conceito histórico também muito grande agora a gente vê mais economia exportação essas coisas que antes a gente via mais o o brasil em si era o mais focado no brasil jogará foi importante para o mundo porque ela nem de tratar da economia faz mesmo o aluno tem a diferença entre seu país e outros no segundo ano a o assunto em território brasileiro então já tudo sobre território
dele como a economia e também né eu acho que como linguagem da geografia a cartografia ela consegue mostrar o espaço trabalhar o espaço nas suas diversas métricas hoje falamos sobre economia consome território através da economia como ele se deu conta que chegou a ser o que é hoje vivemos estados dentro da economia então usar o mapa é melhor linguagem do que textos never bairro seqüenciais que não da nossa visão essa visibilidade do território usando modelos a gente vê assim olha tem alguma coisa acontecendo aqui o que é então já dá pra despertar o interesse do
nome aí a pesquisa pode ser mais aprofundada assim a partir de uma linguagem verbal seqüencial saída visual perguntamos a daniela quais são as dificuldades dos alunos com esse tipo de conteúdo muitos alunos eles fazem e eu não gosto nem tem não gosto mapa onde tomava como essa complicação porque aí tem atitudes têm longitude tem esse negócio de orientação aqui da rosa dos ventos é se escala numérica grave entre a matemática complicou quando sinto livre libertando aluno dessa desse rigor que o mapa tradicional ele impõe as latitudes e longitudes é ele começa a jogar melhor como
ele vai vendo um mapa com algo próximo a ele o dele ele pode construir que ele mesmo pode fazer o mapa ele vai diversifica a linguagem em prol da representação aí de fenômenos que são fenômenos que acontecem ao mesmo tempo que são sincrônicos que acontece naquele naquela naquele recorte do espaço então eles vão a conseguir traduzir numa linguagem que a gente chama não verbal não seqüencial de fenômenos se apresentados na fala se apresentados no texto eles é naturalmente já vão apresentar uma hierarquia uma disposição uma seqüência lidade que por vezes não é desejável e então
essa diversidade das linguagens nesse mundo das linguagens ela é produtiva professor utilizar em sala de aula