Juventude Conectada | Educação - Episódio 4

[Aplausos] [Música] vindo para casa lembrando de uma história que houve um evento tem uma última manoel mané decó interior do ceará e ele começou a contar no evento que o pai morreu quando eu tinha 7 anos deixou a mãe e três filhos a irmã tinha engravidou com 15 uma realidade bem difícil mas nós sim foi o melhor aluno da escola e ele quatro vezes presidente do grêmio era convidado a ir embora da o que ele fazia as coisas aprende mais alto do que os outros professores tão bom agora vai dar uma volta e daí no

segundo já o segundo ano do ensino médio manuel fez treineiro do enem ele descobriu que o melhor aluno de có não era um monstro nem ele foi muito mal nem e foi atrás eu não sei como ele encontrou aquela plataforma gui que é descentralizado e descobriu que ele podia estudar o enem usando a plataforma só que não tinha internet na escola ele só tinha internet realmente administrativo e fez uma vaquinha comprometê a dor dos amigos comecei a estudar com a plataforma da geek é uma em 35% a nota dele nem hoje faz medicina nem é

essa [Música] a geek é uma empresa que acredita na personalização do processo de aprendizado que acredita que cada pessoa única que cada pessoa tem o seu tempo o seu ritmo seus interesses a sua forma de aprender e que procura oferecer soluções para que as escolas e os professores possam tratar cada aluno individualmente dentro de uma sala de aula que é em grupo que é coletiva entre o contexto escolar como ele é hoje o nosso produto em si oferece um avanço do personalizado que o aluno então conforme ele vai usando uma ferramenta online você entende as

necessidades dele que ele está indo bem ele precisa estudar ea beleza então da tecnologia é que a gente usa os dados que o uso dessa plataforma já era pra nós sobre cada aluno quanto mais o aluno estuda mas a gente aprende sobre ele e mais personalizado vai ficando o plano de estudos dele mais rápido ele aprende mais eficiente é esse aprendizado a nossa a nossa maior inovação entender o que ele realmente precisa e quando sabe jogar o jogo ele fica mais legal né ensinar e se essa pessoa jogar o jogo do aprendizado então é entender

cidades entregará a ao conteúdo na dificuldade certa na ordem certa na velocidade certa não saber se as demandas de cada um é o que faz mas todos inovadora que fará diferença no aprendizado no game esse jovem ele é autor de um processo dentro de uma narrativa onde ele tem um senso de propósito ele tende para onde está indo e jovens na escola nem esquece ele esquenta e ele não consegue produzir uma história uma narrativa sobre o que está fazendo lá nossa conversa com jorge jesus que você tá fazendo meu pai disse que era importante só

a narrativa suficientemente forte para manter os jovens na escola não é à toa que 50% deles não concluem na idade esperada o ensino médio por exemplo lugar foi o primeiro país do mundo a conseguir colocar um laptop por criança e professora em escola pública no país inteiro isso há quase dez anos quando eles tomaram essa atitude à época o presidente tabaré vázquez ele falou muito claramente que era um país que não tinha como continuar nintendo grandes reservas minerais ou de riquezas naturais espremido entre o brasil a argentina eo mar logisticamente também era melhor posição e

que o investir nas crianças o futuro será melhor das hipóteses igual presente tão bom quanto outra coisa que eles fizeram foi ao dar esse laptop zinho que foi desenvolvido inclusive nessa medida porque as mãozinhas das crianças têm conteúdo em inglês para ajudar a entender ela eles têm uma moda imóvel então as pessoas conseguem os professores os alunos até em áreas rurais conseguem ter acesso à internet mas quando incorporou isso como lógica ele falou assim vamos dar um laptop é como é que eu consigo desenvolver sistemas conteúdos que façam uma professora inclusive sentado na frente de

uma escola de cinco classes de 67 anos de idade conseguiu descobrir o joãozinho ótimo matemática peça em português e luizinho ao contrário do lado dele e direcione conteúdos específicos e formas de relacionamento entre eles para que eles também se ajudem aí é que eu acho que a gente consegue fazer a mudança não simplesmente dando acesso às tecnologias e eu muito ingênua em fiquei tão encantada com esse projeto que eu fui conversar com alguns colegas que tinham participado disso no uruguai e foi assim mas como vocês conseguiram vencer né a briga de forças com as comunicações

com os monopólios e oligopólios 10 e esse rapaz branco mas eu me senti uma perninha cósmica quando ele falou escuta na política do estado do pará então tá entendendo eu acho que falta gente escolher as prioridades e escolher as batalhas que a gente acha que é importante de fato para essa transformação na outra sensação que tem muita gente fica comendo o mingau pelas bordas mas sem a devida voracidade para que aquilo se concretize mas quem tem que ser mais guloso consumir não a gente sabia que a gente queria fazer alguma coisa educação a gente sabia

que a personalização para nós era fundamental cada indivíduo aprende um jeito diferente ea gente sabia que tinha se algo fosse para todos não poderia ser exclusivo o privilégio de alguns pudessem pagar porque você fazer uma ferramenta sensacional para o aluno da escola particular que já tem excelentes professores mundial já é legal está ajudando as pessoas mas não era esse o significado pra gente significa fazer pra todo mundo a gente sabe que não é o ideal então 82 é e eu simplesmente não lê e eu sei dizer em que terá de coisas que não tinha médico

hoje com a tecnologia você consegue identificar como cada aluno aprende melhor você consegue montar um um plano de estudos para cada aluno que é personalizado com base na forma que ele aprende melhor com base nas dificuldades que ele tem com base nas lacunas que foram ficando no histórico escolar dele e acho que mais importante você consegue fazer essa avaliação de como o aluno está avançando que ele está aprendendo do que está funcionando o que não está de forma muito mais rápida muito mais constante você não precisa esperar uma prova bimestral para saber quem aprendeu que

não aprendeu ou seja você consegue hoje através da tecnologia tratar cada pessoa como indivíduo mesmo dentro de uma sala de aula com essa essa heterogeneidade de uma sala de aula normalmente têm sempre vai ter eu acho que a gente ainda é muito resistente a gente brasil em ter um radar mais aguçado de onde estão essas iniciativas efetivamente empreendedoras e inovadoras ea humildade de adotá-las eu me lembro da história do geek por exemplo em que pelo que comentava e falavam mas no início é difícil chegar até o governo federal depois finalmente eles não só entrarão como

agora são parceiros divulga etc mas não deveria ser assim né deveria ser o contrário eles vão estar com três antenas ligadas para mapear esse manancial de criatividade que a gente tem o que é mais bacana e que pode ajudar inclusive eu tenho três filhos né duas meninas e um menino e quando eu penso o futuro que eles têm pela frente e qual a educação que eu gostaria que eles tivessem acesso é difícil é difícil encontrar um lugar que eu acho que prepare eles uma vida assim uma estimativa de vida muito maior do que a nossa

o avanço na saúde onde promete eles vão ter dez vidas diferentes 20 carreiras diferentes muitas delas que eu ainda nem existem onde o conhecimento ele fica obsoleto muito rápido então muito mais importante do que o conhecimento específico é a capacidade de aprender e aprender a buscar esse conhecimento de aprender a se relacionar com pessoas de interagir com essas pessoas para conquistar alguma coisa pra ir atrás de um sonho pra saber transformar a realidade em que ele vive a comunicar suas idéias a interagir com pessoas diferentes de culturas diferentes aprender coisas novas essa escola que prepara

para esse futuro eu li uma experiência do que scarlett de de nomes de associava as crianças de agenda cheia agora não falo nem de de estímulos virtuais crianças agenda cheia que as mães querem tocar muito bem os pais querem tocar muito bem então a corda tem aula de balé vai pro inglês na escola depois da escola de futebol depois em casa tinham mais tendência a depressão não é por falta de néné porque os pais não estavam cuidando que estava cuidando também é bem demais querendo que não é que estava abandonada não é porque não eram

solicitadas na questão intelectual né mas não tinha tempo para não fazer nada que ora que a imaginação da criança começa a funcionar e essa imaginação de funciona é um patrimônio que vai te acompanhar o resto da vida não para você ter as mesmas fantasias da infância mas é isso que vai resolver vai te acompanhar para você resolver um problema prático para você sonhar com a sua namorada ou pra você com seu namorado ou pra você escrever um livro ou para quem não escrever um livro nenhum segmento que você anda na rua e se encantar com

alguma de ser o que você viu que a lua está abatendo ali tinha um passarinho cantando é metade da gente a imaginação é aaa até o lá caixa no real algo que não é na realidade o real é alguma coisa que é quase que aquilo que nos atropela que todo o resto que você percebe eu aqui nessa casa vinha falando com você as paredes de tijolo tá atravessado pela fantasia portanto de fantasia é aquilo que a gente chama de imaginário eo imaginário é que ele que é o sal da terra ao sol da vida os

grandes intelectuais podem achar isso uma besteira mas eu acho que é o sonho da vida eu acho que antes de pensar em educação a gente tem que pensar o qual a sociedade que a gente quer construir ea sociedade que a gente quer construir é pelo menos aqui eu quero construir é uma das pessoas mais conectadas mais simpáticas que colaborem mais com mais bem estar para todos e que as pessoas se conectem mas também com a natureza então pra isso a gente precisa se formar entender o que a gente é interdependente que a gente depende da

natureza é que a gente precisa se conhecer entender quais são as nossas vontades desejos habilidades que eu acho que a gente tem que olhar para a educação que forme as pessoas nesse sentido de se conhecer e se conectar com os outros interagir [Aplausos] [Música] a história do grande em especial ela mostra a capacidade de uma pessoa de se comunicar com as outras porque o grande antes de fazer qualquer ato de desobediência civil por exemplo ele chamava os jornais e avisava que está a acontecer este mal as autoridades avisava que se até acontecer ele era muito

claro na importância de comunicar o que estava acontecendo então ele era um exímio comunicador de chamar os jornais e os jornalistas e convidar as pessoas para seguir nas caminhadas com ele e eu tenho certeza que numa época de internet o grande talvez teria um canal no youtube é tarefa fácil que o mal é bi série acreditaria como perfil no facebook já com cinco meu amigo sem poder aceitar mas ninguém teria uma página é thalia explorando isso porque o que é a internet a conectividade ea tecnologia se não uma ferramenta uma série de ferramentas e as

ferramentas estão disponíveis para que a gente faça algo com elas você na internet pode e deve a submeter a legitimação dos seus pares qualquer opinião que você tenha você pode fazer isso que a escola está fazendo se eximindo disso e é por isso que às vezes a gente se surpreende como jovens são tão às vezes superficiais não vejo muitos colegas mais jovens não sabem escrever na internet ele só escreve bobagem na internet uma primeira não acho que só escreve bobagem mas falta muitas vezes sim um elemento argumentativo por exemplo de justificação do pensamento que a

escola não está promovendo por que não entendi sistemas autor mas muitas vezes sistemas dialógicos o que acontece todo mundo tem uma opinião na internet na sua opinião ela precisa ser legitimada pelo menos por uma justificativa e de preferência uma justificativa que entra num processo argumentativo na arquitetura argumentativo digitar longe de fazer isso porque a escola está num domínio conteudista é informativa mas ela não há mergulha suficientemente um sistema autoral onde pensamento crítico ea argumentação são fundamentais eu sempre estudei em escolas muito tradicionais desde pequena eu vim para são paulo com 14 anos para estudar no

colégio bandeirantes colégio supertradicional focada no vestibular é que exige muito estudo muita dedicação e ir lá eu fui bastante infeliz no sentido de que eu não consegui descobrir eu não tive tempo para olhar pra dentro entender quais eram os meus interesses o que eu queria desenvolver eu lembro de no primeiro dia de aula o a diretora aula pra gente olha para o colega do teu lado então ele não é tão amigo ele tem o competidor que estão os dois golos tendo uma única vaga no vestibular eu lembro que aquilo me chocou bastante podia 14 anos

estava acabando de me mudar para uma cidade nova então nesse sentido eu acho que ela ficava muito na formação de desde os alunos como pessoas e olhava muito mais pro o aspecto disciplinar não para as relações eu larguei a faculdade com bem no final assim com um mês para terminar porque eu já tinha já estava sentindo um descontentamento e alguns incómodos que eu não tinha muita clareza de onde vinham mas e aí quando eu cheguei mais perto de concluir a faculdade que já estava fazendo o tcc trabalho de conclusão de curso uma coisa pra mim

foi muito simbólica foi quando eu apresentei o meu quase o projeto final pro meu orientador e ele falou que ele perguntou porque isso sim com uma cara de indignados eu falei como assim que isso ele falou eu te lendo muito aqui eu te vejo muito aqui eu falei deve ser porque é um trabalho meu né ai ele disse não eu não posso te ver aqui você não é ninguém aqui no mestrado nem doutorado talvez você possa colocar um pouquinho mais de quem é você e pra mim que não foi tão simbólico é tão representativa que

eu fiquei um pouco muda assim cinco minutos muda e eu saí da sala e falei o que eu acho que é isso não tem muito mais o que fazer disse [Música] nos ambientes de aprendizagem em qualquer lugar na escola fora da escola a autoria em termos das relações de conhecimento das relações de imersão do sujeito no mundo ela é na verdade o que o fator na minha opinião é central de informação da subjetividade então se você não é autor de uma demanda interna da aam em alguma dimensão sem presença o senador verdade é sempre coautor

de alguma coisa mas tem uma dimensão autoral na qual você participa de maneira é experience ao imersa então você é a parte daquele negócio e se você não é você não cria essa aprendizagem que é perene que é é a life londrina como a gente disse aqui que de uma certa forma é aaa articula desenvolve um lastro do que você é como pessoa então esses sistemas de autoria que são sempre dialógicos a não são geralmente o que a escola tem tentado construir e autoria e internet tem tudo a ver mas é uma comunidade de aprendizagem

livre então a gente em proporcionar que as pessoas compartilhem conhecimento de uma forma mais fácil assim o que a pessoa pode propor encontros workshops oficinas então é só entrar na plataforma e escrever os parâmetros sobre o seu encontro a fazer uma descrição e fazer esse chamado nesse convite da o seu evento e se encontre qualquer pessoa pode se inscrever é exatamente essa idéia de que conhecimento ano todo e qualquer lugar é lugar de prender qualquer conteúdo conteúdo válido a gente pode brincar na praça a gente pode aprender a minha casa na sua então a idéia

é conectar essas pessoas nesses lugares para que elas se encontrem e troca de conhecimento qualquer que seja o mais de 1.300 encontros que vão desde um papo sobre feminismo no vão do masp matemática financeira é design thinking para educadores acho que um exemplo gosta de bastante e teve um encontro de notários em espanhol futebol espanhol com minhoca é teve um encontro bacana chamava de o contrário que eram de crianças ensinando adultos têm contas sobre parto humanizado teve uma editar tom da wikipedia sobre grande figura feminina tem muito dessa fala de escola para o vestibular escola

para a vida estão no mercado escola para a vida mas essa distinção já utilizava porque o qq que mais que a gente faz além de viver é o que a gente quer que não pessoas que reflitam sobre a sociedade e que tentem mudá lo entender o que elas gostam mais do que elas podem entregar de valor quais são suas habilidades gente só vai se conhecendo e conhecendo os outros e se relacionando esse não é isso que a gente estimula a formação das pessoas desde o princípio o que a gente quer o synésio ele nasceu cobrando

uma porcentagem uma taxa é de quem organizava os encontra então sempre que eu alguém colocava os encontros no ar é 12% e um profissional é 6% para a plataforma de pagamento seguro que facilita transações no meio do caminho com o nosso crescimento nosso amadurecimento como negócio a gente entendeu que não era isso que a gente queria fazer por que esse modelo estava muito baseada em escala e a gente estava indo para um outro modelo de negócio para outro caminho - startup mais ligado ao florescimento humano mesmo que não combinava muito com essa idéia de escala

de muito de crescimento acelerado então a gente resolveu é tirar a a taxa tirar catraca do sinésio é deixar que as pessoas usassem porque o inter e será esse os encontros acontecem empecílio e hoje após a fórmula financiada puro pelo ok que é uma plataforma de financiamento coletivo recorrente é como se fosse um caldo fã dem muito parecido com o catarse por exemplo que permite que as pessoas fossem façam contribuições mensais dos sonhos recorrentes deve surgir muito de mim como do acidente foi falta trazer uma palavra específica ele surge do incômodo é a partir da

da da forma como a gente aprende hoje em dia pouco conectado com as outras pessoas e resumos sinésio surgiu muito de uma vontade bastante particular minha e da camila irmã e sócia de que houvesse esses espaços de aprendizagem que fossem menos apertados menos sufocante que as escolas quando fazia administração em algum momento eu fiquei cansada do discurso que o monge ministrador que tinha que fazer é maximizar resultados financeiros ou maximizar o lucro proveniente de tanta coisa pra gente fazer a vida eu queria passar minha vida utilizando o lucro dos acionistas parece uma meta então é

tão pequena no fim das contas de fato isso que eu quero construir o melhor que eu posso dar para o mundo a maximizar resultado financeiro de uma organização e aí é a gente juntou esse questionamento da educação profissional com a idéia de colaboração neto é muito ligado à retomada dos espaços urbanos conexão de pessoas e deu sinésio eu não acredito que uma coisa só uma nova ideia uma nova ação pode transformar a educação então a gente vem numa sequência histórica de de coisas novas surgindo de possibilidades novas surgindo que vão em algum momento que já

estão em algum momento criando micro-ruptura as microevoluções na forma como a gente é educado de um dia na forma como entende aprendizagem hoje em dia a gente ainda tem muito esse entendimento de que o bom o bem sucedido assim dependente e independente é ter capacidade financeira não preciso de mim posso pagar pelo que eu preciso mas na verdade o dinheiro uma falsa independência porque a gente precisa de outras pessoas você cidade não funciona se não forem coordenação né eu preciso de alguém de plantio como eu preciso de alguém que pense no que eu não sei

eu preciso de alguém que tem uma habilidade que não tenha então a gente tem que reconhecer essa interdependência reconhecer essa necessidade e conhecer nossa cidade e colaboração ao invés de de impessoalidade as relações já que é o dinheiro que resolve porque na verdade nasceu para ser um reconhecimento de geração de valor você fez uma coisa que eu não sabia fazer e eu sou grato por isso reconheça o valor é e aí ele foi se transformando deixou de ser meio virou medida e virou a medida de sucesso então parece que a partir do dinheiro tenho segurança

e não preciso de mais ninguém que na real não é verdade né [Música] tenho visto coisas surgindo aqui de uma forma muito mais rápida e muito menos recursos do que seria se fosse fora desses espaços abertos em uma plataforma de financiamento coletivo recorrente que nasceu aqui na casa em dois dias porque é um programador um designer achavam que era importante que os negócios estão surgindo aqui sentaram e fizeram no dia seguinte estava pronto acho que se a gente tivesse que desenhar um modelo de negócio buscar o investidor pensar só faz sentido se não faz isso

não aconteceria mas se bastava que elas as pessoas se encontrassem colocassem as habilidades ela em prática por que não eu acho que a gente queria muito barreiras para as coisas só porque a gente vê o mundo como ele é e não como ele deveria ser sem entender que o como ele é o que a gente faz eles e todos os dias [Música] ae [Música] nenê i [Música] e ii i [Música]