caros amigos bem-vindos a mais um episódio de Hoje no Mundo Militar neste vídeo falaremos sobre as novas barcaças de desembarque anfíbio com o sistema de elevação da China apelidadas informalmente de barcaças de invasão mais um esforço chinês visando a invasão e anexação de Taiwan encare qualquer aventura com a bota Stone Bell da Tabell com o design versátil ela oferece a robustez de uma bota e o conforto de um tênis perfeita para trilhas e caminhadas o seu solado garante leveza tração e resistência em qualquer terreno e a sua palmilha de alto conforto absorve impactos com o
design e forração que a mantém sempre ventilada mantendo os pés frescos e livre de bactérias a bota Stone Bell é ideal para quem busca desempenho e estilo clica aqui no link na descrição e garanta já a sua as operações de assalto anfíbio estão entre as mais complexas e arriscadas do ambiente militar moderno exigindo extrema coordenação entre forças navais aéreas e terrestres e tudo isso debaixo de constante e intensa pressão de tempo e de fogo inimigo enquanto o foco da maioria das análises populares está no momento dramático do desembarque que é quando as primeiras lanchas e
veículos blindados de assalto anfíbio tocam as praias e desembarcam à infantaria o verdadeiro desafio a tarefa que pode efetivamente determinar a vitória ou a derrota começa depois das tropas pisarem em terra firme manter um fluxo contínuo de suprimentos como munições combustível alimentos reforços e equipamentos pesados é crucial autenticamente vital para sustentar a ofensiva e repelir contra-ataques e é nesse contexto que entram as novas barcaças desenvolvidas pela China pelas imagens divulgadas elas formam um sistema modular que ao ser conectado cria um longo pier flutuante capaz de suportar o transporte de cargas pesadas a partir de embarcações
bem maiores mesmo na ausência de portos em funcionamento a inovação reside no uso de pernas hidráulicas que elevam toda a estrutura acima do nível das ondas garantindo estabilidade mesmo em mares agitados a análise das imagens e de animações de simulação levaram alguns especialistas a deduzirem que dependendo do tamanho da força destacada os chineses poderão ser capazes de desembarcar de uma a duas divisões completas por dia ou equivalente a mais de 20.000 1 soldados devidamente acompanhados por suprimentos munições veículos blindados e artilharia durante a Segunda Guerra Mundial os aliados enfrentaram o mesmo dilema ao planejar a
invasão da Normandia como descarregar rapidamente tropas e suprimentos sem um porto disponível a resposta foi a criação dos Mubbery Harbors portos temporários construídos a partir de módulos flutuantes rebocados do Reino Unido até as praias da França essas estruturas pré-montadas permitiram o desembarque contínuo de centenas de milhares de soldados e toneladas de equipamentos sendo por isso decisivas para o sucesso do dia D é importante lembrar que os aliados só conseguiram libertar um porto de médias dimensões apenas 4 meses depois da invasão da Normandia e por isso durante esse período inicial de invasão aquelas estruturas portuárias temporárias
foram o único elo das tropas aliadas na França com a longa complexa e intrincada rede de apoio logístico montada no Reino Unido as barcaças chinesas seguem essa mesma lógica adaptadas à tecnologia moderna e ao teatro de operações do século XX um dos aspectos mais intrigantes da estratégia chinesa é o uso de ativos civis em funções militares numa abordagem que mistura dissimulação e pragmatismo as barcaças elevatórias por exemplo são construídas e operadas por empresas estatais como o estaleiro internacional de Gangzou mas claramente se alinham a objetivos militares essa prática faz parte de uma doutrina mais ampla
da China conhecida como fusão civil militar que visa ampliar a capacidade bélica do país utilizando infraestrutura tecnologia e mão de obra civis na prática isso significa que navios de carga balsas de transporte de veículos e até embarcações de cruzeiro podem ser rapidamente convertidas para uso militar ao evitar a identificação por sistemas como AIS essas plataformas podem se movimentar discretamente até a zonas de interesse essa ambiguidade complica a detecção e a avaliação de ameaças por parte dos adversários criando uma zona cinzenta entre o civil e o militar que dificulta respostas antecipadas ou preventivas além disso o
uso de civis reduz a pressão sobre os recursos militares convencionais a China ao contrário dos Estados Unidos não tem um grande número de navios de desembarque especializados por isso ao envolver a Marinha Mercante ela compensa essa lacuna com volume flexibilidade e surpresa estratégica em uma guerra pelo controle de Taiwan isso pode significar a diferença entre uma ofensiva bem-sucedida e um fracasso logístico no tabuleiro geopolítico da Ásia Pacífico cada nova capacidade logística ou tecnológica representa um movimento calculado e nesse contexto as barcaças de invasão da China são muito mais do que engenhocas flutuantes são sinais tangíveis
de que Pequim está desenvolvendo as condições práticas para realizar uma operação anfíbia em larga escala taiwan com o seu litoral montanhoso e limitada infraestrutura portuária militar representa um grande desafio logístico para qualquer força de invasão além disso portos podem ser facilmente destruídos por mísseis ou minas navais mas as barcaças por outro lado oferecem uma solução alternativa com seus piars móveis podendo ser reposicionados e reconstruídos rapidamente conforme a necessidade tática essas estruturas também reforçam a ideia de que a China pretende minimizar dependências críticas durante uma operação militar ao garantir que as suas forças podem se reabastecer
de forma autônoma mesmo em ambiente hostil Pequim aumenta muito a sua margem de manobra e não é só Taiwan já que essa capacidade pode ser replicada em qualquer lugar do Indo Pacífico desde ilhas disputadas no mar do sul da China até ações humanitárias em zonas costeiras afetadas por desastres ao olhar para o futuro analistas militares projetam que até meados da década de 2030 a China terá consolidado uma força anfíbia robusta não apenas em número mas em flexibilidade e capacidade de sustentar operações prolongadas com isso podendo mudar completamente a balança de poder na região forçando países
como Japão Filipinas e os Estados Unidos a repensarem as suas estratégias defensivas e logísticas em resumo as barcaças de invasão da China representam uma ponte entre inovação tecnológica e estratégia militar clássica inspiradas em soluções do passado como os portos temporários da Segunda Guerra elas revelam a preocupação com o aspecto mais delicado de qualquer invasão manter as forças devidamente abastecidas e operacionais após o desembarque e se ainda não está inscrito no canal inscreva-se já e acione o sino das notificações para não perder nenhuma novidade