Boa tarde, criativos e criativas. Vamos dar sequência então ao Dia Mundial da Criatividade. Essa semana com diversas atividades em mais de 150 cidades do planeta e Caxias do Sul aqui trazendo seus talentos, trazendo pessoas que inspiram o nosso dia a dia. E a nossa palestra, então, Inteligência Artificial, Inovação para Executivos, com nosso querido amigo Elemar Júnior, por gentileza. Eu boa tarde. Caramba, fazendo de quanto que estamos fazendo agora, né? Mas boa tarde. Tudo bem com vocês? Cara, que bacana tá participando desse evento. Que bacana tá num evento que fala sobre criatividade, ter tanta gente envolvida
falando sobre criatividade. É um prazer estar aqui falando com vocês. Eh, vamos tentar fazer com que essa próxima hora seja proveitosa para todos. Eu quero compartilhar um pouquinho com vocês das minhas experiências com relação à inteligência artificial. Eh, meu nome é Lemar Júnior, trabalho com consultoria, assessoria. Na verdade, assim, eu me transformei no que eu mais odiava, né? Eu comecei a me transformei em consultor e, cara, enfim, quero trocar algumas impressões com vocês sobre a Pode ser um bate-papo, deve ser um bate-papo, fica mais interessante se vocês participarem. Então, a participação de vocês, mais do
que permitida é incentivada. Como a gente tá gravando, eu vou fazer questão de repetir a pergunta, caso a pergunta venha, tá? Se não tiver pergunta nenhuma, não tem problema. Eu volto para casa e fica todo mundo bem também. Somos amigos, tá? E eu resolvi brincar um pouquinho, né? Eu quero falar sobre inteligência artificial, eu quero falar sobre inovação, eu quero falar sobre criatividade. Eh, são temas, são temas importantes. Bom, antes de mais nada, então, mais uma vez aqui tô eu. Meu nome é Elemar Júnior. Eu me apresento geralmente como um cara de tecnologia eh que
entende negócios, consegue falar de negócios. Eu tenho uma empresa de consultoria chamada EIME. a gente ajuda algumas das maiores companhias do país, citando alguns nomes que vocês conhecem, Banco do Brasil, Vamb, eh Banco ICAT, o próprio governo federal, a gente ajudou no processo do Enem Digital. Eh, venho falando sobre IA há algum tempo, tá? Eu sou super inspirado pela ideia da utilização da inteligência artificial. Acho inteligência artificial algo realmente robusto, né? Mas eu também entendo que é importante que a gente faça uma distinção entre aquilo que é possibilidade, né? e aquilo que eventualmente é espetáculo,
aquilo que a gente vê na internet, mas que não se converte em realidade. O que eu quero mostrar para vocês hoje é um exercício pautado em realidade e uma experiência apenas, tá? A gente pode conversar porque as aplicações são diversas. Eu vou começar mostrando aqui apenas uma aplicação que para mim me surpreende até hoje e eu espero também que surpreenda vocês, OK? Bom, a primeira coisa que quero trazer para vocês também é o seguinte, ó. Eu acho que não existe mais nenhuma atividade. Isso, esse é um ponto importante. Eu sempre começo as minhas apresentações falando
sobre isso. Não existe mais nenhuma atividade relevante que você execute sem apoio de tecnologia. Não interessa qual seja a sua empresa, não interessa qual seja o seu ramo de atuação. Esse é um primeiro ponto, ponto fundamental. Há quem diga que, poxa, toda empresa vai se transformar numa empresa de software, uma empresa de tecnologia. Cara, isso é meio questionável, mas o fato é, não dá mais para você pensar em alguma atividade relevante que seja feita sem utilizar tecnologia. E aí eu quero fazer uma provocação para vocês, tá? Tecnologia acaba se convertendo de duas uma, tá? Ou
tecnologia se apresenta como uma enabler, acelerando, potencializando, simplificando execução de atividades. E é o que gente de tecnologia, no caso eu costuma propagandear, certo? Todo mundo fala de tecnologia, lado bom da tecnologia, ou tecnologia se converte em restrição, complicando, dificultando, inviabilizando certas iniciativas. Cara, em empresas grandes é comum você perceber iniciativas do negócio que não se mostram possíveis por causa da tecnologia. Tem que mudar os sistemas e, cara, mudar sistemas demora se meses, né? Então, qual é a missão da minha empresa? Missão da minha empresa é fazer com que a tecnologia seja sempre uma habilitadora
e nunca uma restrição, né? É por isso que a gente tá aqui, é isso que a gente faz. Por quê? Porque de maneira geral eu entendo que é muito difícil você falar sobre qualquer coisa, sobretudo sobre estratégia hoje, sem falar sobre tecnologia. Deixa aqui eu trazer um ponto importante para vocês, tá? Eh, como seres humanos que somos, né? Eh, nós temos alguns impulsos que são bem primitivos, né? E nossos impulsos primitivos nos fazem eh quando nos deparamos com alguma coisa que não conhecemos ou que não entendemos, os nossos impulsos nos levam a fugir ou lutar.
É o que a gente faz, né? No passado isso era importante porque ninguém queria ser engolido por leão. Então a gente fugia ou a gente lutava. Cara, isso é difícil, tá? Eh, eu ainda ouço, tá ficando mais raro, né, Franco, mas eu ainda ouço nas empresas eh eh executivos dizendo que, poxa, a área de tecnologia ou a tecnologia fica relegada ao primo, amigo, poxa, alguém sabe o que que é feito aqui disso eu não entendo nada, né? Como é que você supera o desafio de fugir ou lutar? O impulso de fugir ou lutar? Você supera
o impulso de fugir ou lutar se familiarizando com, né? A familiarização é importante. Toda vez que você se familiariza com alguma coisa, quando a familiaridade chega, a sensação de dificuldade vai embora. Então, a minha provocação para vocês, e aqui nós temos algumas pessoas que estão utilizando IA, ou uns mais, outros menos, a minha provocação para você, para vocês é que vocês tentem se familiarizar mais para superar esse impulso natural que nós temos de fugir ou lutar. Eu sou da área de tecnologia, cara, e nesse momento os programadores estão assustados. Porque de fato boa parte do
código que se escrevia no passado manualmente hoje em dia você tem uma IA que pode te ajudar nesse tipo de operação. É natural que as pessoas resistam à inteligência artificial porque vem nela uma ameaça, certo? E aí lutam falando que é código que aí escrevem é bom. Ou então em escritório de advocacia, poxa, a peça foi produzida, mas não com a mesma qualidade que seria produzida por um ser humano, porque na prática não é exatamente verdade, tá? Nós temos, óbvio, eh eh alguns desafios para superar, mas a verdade é que, cara, a cada dia que
passa, o leque de possibilidades aumenta e aumenta de maneira incremental e de maneira quase exponencial, certo? Eh, a gente tá vendo o acesso da IA chegando em todos os lados, né? Por exemplo, hoje quando você usa o Instagram, eh, você já tem assistente da meta lá. Quando você usa o WhatsApp, você já tem o assistente da meta. Cara, Ia tá chegando mais perto de você e às vezes você nem percebe isso, né? Quando você acessa um Netflix da vida para assistir um filme, você já tem uma curadoria feita por inteligência artificial. Aquela lista dos 10
filmes mais assistidos não é global. Aquela lista dos 10 filmes mais assistidos são os 10 filmes mais assistidos na tua região. Eu não sei se você sabe, mas quando você ah vê a capa dos filmes, a capa dos filmes que a Netflix mostra para você é feita conforme as tuas preferências, ou seja, ele mostra um quadro do filme que vai ser mais ajustado ao que você eventualmente vá e eventualmente fazer você se interessar. né? Olha que interessante isso. Tipo, a Netflix, ela não mostra o mesmo conteúdo para todo mundo e ela não mostra o mesmo
conteúdo do mesmo jeito para todo mundo. Porque quantos de vocês já viveram a emoção de tentar assistir um filme da Netflix e ter dificuldade para selecionar o que assistir? E depois de um tempão você fica pensando: "Caramba, eu tenho tanta coisa para ver, não sei o que ver, então vou dormir". Certo? Eh, o fato é, quanto mais opção nós temos, isso é coisa de vendas, tá? Quanto mais opções você dá, né, mais você aumenta a dificuldade de vender, né? Eh, a gente vive uma época de curadoria, curadoria digital, né? Curadoria em escala, né? Quando você
pega, por exemplo, a Amazon, como é que a Amazon consegue vender tanto? A Amazon é loja de tudo. Como que a Amazon vende tanto? É porque ela promove curadoria, né? Curadoria para você, curadoria customizada. Estamos na era da curadoria. Esse ponto é um ponto importante e que a gente precisa eventualmente refletir quando a gente fala sobre eh inteligência artificial pros negócios. Eu quero eh trazer outro agora quero falar um pouquinho sobre o tema de hoje, né, que é criatividade. E aqui eu quero fazer uma provocação para vocês, tá? Entendo que a criatividade ela acontece quando
eventualmente nós conseguimos aproximar conceitos que são naturalmente distantes. Se a gente entende dois conceitos que parecem não relacionados, se a gente consegue estabelecer relação entre dois conceitos que não parecem próximos, cara, aí nasce um impulso criativo, né? Então, uma das formas, se você vive eh poxa, como é que eu consigo ser mais criativo? Tenta estabelecer uma relação, né? tenta estabelecer uma relação entre dois conceitos que parecem não ter nada a ver e e tenta verificar o que que sai dali, né? Eu tenho feito isso inclusive há algum tempo com Inteligência artificial mais uma vez na
chat EPT. Uma vez eu perguntei: "Cara, como o que que eu posso aprador, desenvolvedor de software, né? O que que o desenvolvedor de software pode aprender a partir de o Pequeno Príncipe?" Caramba, vi apareceram alguns elementos interessantes, algumas algumas coisas relacionadas ali. Então, de novo, a criatividade ela aparece quando você consegue aproximar conceitos que são aparentemente distantes. Como é que você eventualmente impulsiona a criatividade na tua organização? Você impulsiona a criatividade na tua organização aproximando pessoas que eventualmente estão falando sobre coisas que são bem diferentes e tentar ali estabelecer algum tipo de vínculo. É assim
que acontece. Aliás, tem um um videozinho antigo, eh, me lembro agora, Franco, do Stephen Johnson, como nascem as boas ideias, né? E ele falava que as boas ideias nasciam no confronto de meias boas ideias, né? Você precisava eh conflitar elas, confrontar elas. Enfim, aqui eu quero trazer outro ponto importante. Eu quero falar para vocês sobre um prompt que eu escrevi. Ele não é não é um prompt simples. Eu gastaria todo o tempo hoje tentando explicar o prompt para vocês, tá? Mas eu vou deixar o link depois. Eu quero ver se se a gente tiver tempo,
a gente faz uma demonstração ao vivo. Eh, eu tenho esse link para vocês, para vocês copiarem e colarem e botarem no GPT de vocês depois, tá? Então fiquem tranquilos que a gente vai compartilhar esse prompt para vocês. No lugar de mostrar o prompt especificamente, eu quero mostrar o resultado do prompto, com algo que eu preparei aqui e depois se nós tivermos tempo, né? Eu tendo a a me enrolar com o horário, eu respeito muito o horário dos outros, só que eu me perco às vezes, tá? Mas enfim, se houver tempo e a gente brinca na
prática aqui, tá? Eu pedi inclusive pra organização para eles disponibilizarem conexão direta, fizeram todo um esforço. Tomara que a gente consiga usar esse tempo. Então cria um prompt que transforma o chatpt em uma arena mastermind. Eu sou apaixonado por filosofia. Nossa, tudo a ver, né? Mas cara, eu sempre digo que poxa, um dos meus sonhos seria poder colocar na mesma sala Sócrates, Platão, Aristóteles, pegando só os três primeiros. Depois você pega a Niet, Vitgenstein, pega esse povo todo, põe na sala e tranca a porta e diz: "Cara, vocês só vão poder sair daqui quando vocês
concordarem, porque horror quando você eventualmente aproxima a gente que tudo que eles falam parece fazer sentido, mas é não mas não é compatível uma coisa com a outra, né? Não é compatível uma coisa com a outra. Definição de Platão para uma vida boa é uma vida de desejo, né? Erótica. A definição de Aristóteles é, cara, alegria, meu Deus do céu, esse povo não concorda entre eles, né? E aí eu pensei, por que não tentar reproduzir isso com a chatt? Primeira coisa, tá? É um do um dos usos que eu mais gosto para LLM é se
chama role playing. Hollyplay é você de alguma forma fazer escrever um prompt para que a chatpt passe a emular o comportamento de alguém, certo? Então, poxa, eu quero emular eh eh eu quero que você emule o que seriam as respostas do Steve Jobs. Eu quero que você emule o que seriam as respostas do Bill Gates. É claro que vão ser as respostas deles. Claro que não, porque não é, não são eles, tá? Mas mesmo assim, baseado em toda a literatura, referência, tudo que você tem disponível, eu quero que você tente se comportar, né? Tipo, deixa
eu tentar. Mais ou menos como fizeram com o filme do lado do Queen, né? Que não tem nada a ver com a história do Queen, mas todo mundo acha que é em relação a Bem rapazod, né? Mas enfim, é interessante pra gente pegar esse processo. E eu chamo de mastermind porque eu comecei fazendo esse tipo de emulação um para um, né? Eu pensei, mas se eu conseguisse colocar na sala, ou melhor no prompt, na conversa, mais do que uma personalidade ao mesmo tempo e bater um papo com esse povo e fazer ele bater fazer eles
bater papo. E aí eu resolvi que pensar, cara, porque criatividade é uma coisa mais fácil de definir, mas inovação, eventualmente tem uma discussão aí sobre o que que é inovação, tá? Eu tenho a minha teoria, mas não é globalmente aceita também. E aí aqui eu tô já começo a mostrar para vocês a execução do prompt, né? O prompt de novo é com grande, não vou discutir ele. Aqui é a execução do prompt. Mais uma vez vocês vão poder executar em casa depois nos computadores de vocês para poder simular. E aí ela começa mastermind GPT no
controle ou no comando. Informe o tema e as e as personalidades que você deseja incluir na discussão. Tá bom, já que é para fazer isso, esse é o meu promption, vamos fazer essa discussão com eu quero discutir inovação, né? E eu quero chamar pra discussão o cara o Schumpetter, que a princípio é o economista lá da escola austríaca, que que criou o conceito, foi o primeiro que falou sobre inovação. Schumpetter. Legal. Eu quero chamar também o Peter Drucker, o pai da administração, né, que escreveu um livro sobre inovação. Eu quero chamar também e o Christensen,
que é o cara da inovação disruptiva. Todo mundo ouve sobre o disruptivo, então o Christensen falou num livro chamado Dilema do Inovador, né? Então, Cleiton Christenson, quero que ele participe da discussão. Eu quero que participe também, eh, eu não sei dizer o nome desse rapaz, mas especificamente é o cara o pai da inovação aberta, conceito de open innovation, que você falou hoje já como é que você faz organizações colaborarem open innovation. Eu quero chamar também o Hamel, o Gary Hamel, que é o cara da inovação da base da pirâmide junto com o Pralades, o cara
que fala sobre inovação e por meio da administração. E eu quero chamar o Tim Brown, que é o grande cara do design thinking, que também fala sobre inovação. O interessante é que esse povo todo fala sobre inovação, mas fala sobre perspectivas diferentes. E aí eventualmente começa a minha começa a resposta dela. Ah, beleza, tô fazendo uma uma breve introdução. ela começa introduzindo o tempo a dizer: "Olha, a inovação tornou-se um dos pilares do crescimento econômico, da competitividade, blá blá blá blá, faz uma introdução". E aqui começa a parte que eu começo a achar interessante, que
é cada um deles, né? Essa é uma resposta do meu prompt, cada um deles vai dar a sua opinião sobre inovação. Eu vejo ah, o Chumpetter dizendo que inovação é a força motriz do capitalismo, o Peter Drucker dizendo que a inovação é uma disciplina que pode e deve ser gerenciada. Interessante, né? Nós temos o Cleayon Christenson dizendo que a inovação mais transformadora é a disruptiva. E aí começa e eles mantém lá a linha de falar com base naquilo que eles escreveram. Tá bom, até aqui tá tudo certo. Aí você tem o cara lá da do
Open Innovation falando que as empresas precisam adotar inovação aberta, não podem depender apenas suas capacidades internas. Legal. Eh, tem o Gary Hamil falando que inovação deve sempre começar na gestão. Olha, interessante. Nós temos team Brows que a inovação central no ser humano é a mais relevante, a Infinking, blá blá blá blá blá. Visão deles até aqui. Legal. Só que o meu prompt vai um pouco mais longe, tá? Ele faz com que tenha uma segunda parte de resposta. Depois a gente faz ao vivo aqui se der tempo. Mas olha o que que ele traz pra gente,
ó. Os conflitos, cara. O que que eventualmente não tá ou que que aparentemente conflita nas visões. Então, Schumpet vê inovação como fenômeno econômico. Drucker trata como um processo gerenciável. O Christensen defende que seja bottom up, o Drucker e o Hamel defende que seja top down. Ã, rapaz, inovação aberta, né, acredita inovação aberta, o outro pensa numa lógica mais interna e competitiva. Enfim, ele mostra eventualmente os conflitos. Só que até aqui é legal, tá? Então, já tá interessante você poder perceber onde é que estão as insoncias, mas vem para mais uma parte que é aonde eventualmente
você faz as provocações. E aqui é onde o bicho pega a o bicho pega, né? Eu tô incentivando, no caso, que um faça uma provocação pro outro, como se fosse um debate. Então, você tem lá, por exemplo, nosso amigo Drucker pro Shum Peter, se a inovação pode ser gerida sistematicamente, por que insistir na visão quase mítica do empreendedor como herói destruidor, visão da destruição criativa do do do do Chum Peter, né? O Christian S Drucker, essa aqui me pegou, tá? Como a sua abordagem gerencial pode antecipar disrupções que justamente escapam dos controles tradicionais? Caramba, perguntas
boas. Perguntas boas. Eventualmente o o o nosso amigo Hamel pro Christensen, se o problema está nas tecnologias, por que as empresas continuam falhando mesmo com acesso a elas? Se todo mundo tem tecnologia agora, por que que tá tá inovando então, né? eventualmente Brau pro Hamel, você fala de gestão, mas onde fica o ser humano na sua proposta de inovação? Ou seja, cara, faconácil para um lado e pro outro. E eu acho isso interessante, né? Eu acho isso interessante porque você começa a perceber a possibilidade ou questões que ficam em aberto para que você também comece
a refletir. Eu acho que esse passa a ser um ponto interessante. Tem um um livro do do do pai da Singularity University. Eu tive a oportunidade de fazer turma da por parte da primeira turma da Singularity. E cara, em dado momento, eh eh ele fala e defende que eh a gente precisa pensar os recursos tecnológicos como eventualmente a a inteligência artificial como uma extensão das habilidades humanas. Eu acho isso interessante, né? Tipo, cara, você não deve ver como uma oposição, mas como uma extensão num mundo que tá cada vez mais exponencial, a nossa linearidade não
dá conta. É por isso que a gente precisa de algoritmo, né? a gente precisa de algoritmo porque, poxa, num catálogo do Netflix que é exponencial, a gente precisa de eventualmente algum tipo de curadoria que seja digital, a gente precisa de um algoritmo. E aqui começa a parte interessante. Olha só o que eu faço. O meu prompt, né, ou adicione uma outra personalidade ao painel. Ou seja, ele faz esse monte de provocações. Digo, cara, legal aqui, então dá para eu brincar, né? E olhando todas as provocações que eu vi ali antes, eu escolhi a que diz
o seguinte, ó. Vamos por dois, Christensen para Drucker, que é aquela questão dois, lembra? E ele responde. Beleza, então a partir de agora vamos atualizar a discussão para com base, com sua base gerencial pode antecipar as opções que justamente escapam os controles tradicionais. Ou seja, foi a pergunta que o nosso amigo eh eh Christensen fez pro Drucker. E aí entra a parte interessante, porque a construção do meu prompt faz com que esse mastermind faça com que o Drucker dê uma réplica. E embaixo você tem o Christensen dando uma tréplica. E aí é legal a disrupção
diz o Drucker, só surpreende os que não observam sistematicamente inovação eficaz na análise disciplinadas, mudanças demográficas, falhas de processo, incongruências e expectativas não atendidas. A disrupção não escapa do radar quando está atento ao que não está funcionando. O erro é esperar previsibilidade. O acerto é criar processos para detectar padrões emergentes e agir antes dos concorrentes. Cara, o surpreendente, não sei quanto que vocês têm de de hábito de ler eventualmente Peter Drucker, mas está muito alinhado com o que o Drucker fala, certo? E é interessante aí você ver a resposta do próprio Chrisenser. E isso aqui
para mim é delícia demais, sabe? Mas Peter, cara, é um nível de intimidade, né? Mas Peter, né? Mas Peter, a essência da disrupção é justamente começar onde ninguém está olhando. As métricas tradicionais não captam o valor percebido pelos clientes negligenciados. A gestão convencional, analisa o mercado existente, blá blá blá blá, não se gerencia o invisível. Primeiro é preciso reconhecer que se está cego. Ô rapaz, começou umas frases boa, né? Tem uns negócios bacana. E esse ponto é o ponto interessante, senhores. Não sei se vocês estão familiarizados com o conceito de dissonância cognitiva. A dissonância cognitiva
acontece quando eventualmente você tem que acomodar na tua cabeça duas ideias das quais você concorda, mas elas não são compatíveis entre elas. E o que que você faz quando você tem um pensamento que é dissonante, né? A conciliação da dissonância cognitiva que faz que nós sejamos criativos, né? Quando você consegue juntar eventualmente, poxa, como é que eu vou criar algo novo? É quando eu tento achar paz comigo mesmo. Como é que eu posso estar concordando com duas visões que são diferentes e que caras são incompatíveis, né? É como você eventualmente ouvir e eh esquerda e
direita no espectro político, né? Uma vez eu tava ouvindo o o Ah, falar um negócio que vai ser ruim para mim, mas enfim, tava vendo um podcast com bolos, né? E cara, em meia hora eu comecei a concordar com ele. Em 45 minutos eu ia tá invadindo alguma casa, velho. Não pode ser. Mas enfim, a a ideia é interessante. Aí vão avançando, tá? Novas provocações. Aí todos fizeram novas provocações a partir desse ponto, mas eu fiquei encucado, né, com a cutucada que o nosso amigo Christensen tinha dado no Drucker, esse mais Peter, né? Eu disse:
"Cara, eu não quero saber dessas provocações novas. Elas parecer, nenhuma delas pareceu tão interessante quanto eventualmente essas que foram apresentadas aqui. Tem muita coisa interessante. Você acredita previsíveis? Enfim, isso continuam se batendo, tá? Mas enfaticamente eu disse, ó, GPT, seguinte, na verdade eu gostaria que o Drucker respondesse a tréplica do Christensen, modelo de Llm, né? E a Peter Ducker responde diretamente a tréplica do nosso amigo Clayton Pistons e aí você vem para essa resposta. Cleon. Ah, já que chamou de Peter, né? Mas Peter, então Cleiton, reconheço o poder da disrupção, mas discordo que o futuro
seja completamente invisível. Ele emite sinais fracos, sim, mas perceptíveis aos gestores atentos. A gestão eficaz não se apoia apenas em previsibilidade, mas em uma postura vigilante. A função do gestor é criar estruturas que aprendam com as margens, com os erros e com as não clientelas, que é exatamente o que o nosso amigo Clayton Chrisenson defende, que poxa, um mercado subservido, enfim, inovação disruptiva, né? Se você diz que os vídes ignoram os pequenos sinais, eu digo: "Isso não é falha da gestão enquanto disciplina, é falha dos gestores enquanto praticantes." Eh, inovação requer humildade institucional, não apenas
coragem empreendedora. E o rapaz, que povo fala bonito, né? Inovação. Inovação requer humildade institucional. E humildade, interessante, no Brasil a gente confunde muitas vezes eh humildade com subservência, né? Humildade tem raiz em humos, quer dizer barro, pés no chão. Humildade tem você reconhecer as tuas qualidades e também os teus defeitos. Mas como é ação, sem exagerar, né? Quando a gente eventualmente se coloca numa posição de inferioridade, se chama subservência, não é humildade. Então o americano quando fala em humildade, na verdade o o o nosso amigo Drucker sendo austríaco, né? Aliás, Drucker é puxador, certo? Deus,
enfim, em alemão, agora que me de, mas enfim, aquelas ligações que ninguém sabe, né? E aí eu trago essa discussão e cara, novas provocações, né? Então, tipo, você enaltece a distribuição criativa, mas isso não só destrói. E eu, cara, eu comecei a achar isso tudo muito interessante. Gente, eu venho praticando esse tipo de mastermind, esse prompt que eu tô utilizando por aqui, eu eu utilizo ele já há algum tempo, tá? Eu já botei em uma determinada discussão uma conversa entre o Papa Francisco, que é um cristão, era no caso, enfim, Papa Francisco do lado de
Niet, que era um filósofo ateu, e os dois falando sobre Gênesis 1 e do É impressionante como o acesso a uma mesma informação leva a interpretações completamente diversas. E é interessante porque as pessoas falam: "Poxa, eu consigo prever o comportamento da inteligência artificial". Até sim, mas é bacana você pensar que quando você pede uma interpretação como Nit faria, a interpretação é uma. Quando você pede uma interpretação como Papa Francisco faria, a interpretação é outra pro mesmo texto, né? E aí a coisa começa a avançar. Aí vem a pergunta que vem na sequência. Olha só, eh,
eles dizem: "Poxa, sua vez novamente, escolha uma provocação, traga uma personalidade ou redefina os rumos do debate." Como eu gosto de quebrar as próprias regras do meu próprio prompt, porque a princípio ele tá me dando três opções, né? E eu penso, vamos para um caminho diferente. Antes de adicionar alguém, eu gostaria de de uma sugestão das personas sobre quem a princípio traria um ponto de vista absolutamente novo pra discussão. E ela, ok, né? Essa é outra coisa bacana nas inteligências artificiais, né? Não se nega a fazer quase nada. Enfim. OK. Quem traria, quem traria um
ponto de vista absolutamente ah aqui, quem traria um ponto absolutamente novo para essa discussão sobre inovação? Pergunta pro painel e eis as respostas. Olha que interessante, cara. O Chun Peter lá em cima propõe trazer o o antagonista dele na época, né? Quando Chun Peter fala sobre capitalismo, Paul Marx fazia arquitetura do comunismo, né? Então o Chumpedra disse: "Cara, eu traria o C Marx". Ô saudade do do rival, né, cara? Traria o Cal Marx porque o Marx é inovação com ferramenta de exploração capitalista e seria um olhar totalmente externo, diferente. Enfim, o nosso amigo Peter Drucker
fala sobre a Donela Medowals. Cara, a Donela Medows super referência em pensamento sistêmico. Se você pegar lá pensando em sistemas, livro clássico sobre sobre system sobre system thinking, né? pensamento sistemático, você vai encontrar Don Medals, cara. Grande grande referência. Muito bom. Eh, o nosso amigo Clayton Christenson traria Elon Musk e, cara, ele tá trazendo Musk porque ele não teoriza, ele executa a desupção escala. O nosso amigo eh, que eu não sei dizer o nome, traria o Benckler por causa da visão da de economia criativa. O Gary Hamel traria o Fredck Lalux, Lalux. Enfim, meu francês
também não é muito bom, tá? no inglês jamaicano, imagina, cara. E eventualmente a Tim Brown traria a Biork, uma cantora, né? Vamos trazer então uma cantora porque ela transforma tecnologia emoção, design performance, inovação e linguagem sensível. Quero ter uma outra perspectiva. E aí eu pensei: "Rapaz, quanta sugestão boa, né?" Esse é outro ponto interessante, tá? Porque aqui eu quero fazer uma provocação adicional para vocês. O tipo de problema que você consegue resolver tá diretamente associado ao teu repertório. O tamanho do teu repertório determina o tipo de problema que você consegue resolver. Concordam com isso, cara?
O que você sabe, os teus conhecimentos, a tua vivência, a tua história de vida, determin o tipo de problema que você consegue resolver. Isso é até exercício do óbvio, mas tem uma provocação adicional, tá? O tipo de problema que você consegue perceber também tá associado com o teu repertório, certo? Você, se você, tem muita gente, por exemplo, que não, infelizmente, se você for, por exemplo, verificar uma comunidade carente, eh, você percebe às vezes sujeira, eh, falta repertório para você perceber o contraste, né? O contraste qualifica. Contraste e qualifica. A gente precisa desenvolver repertório para conseguir
perceber problemas. Eh, há alguns anos eu fui convidado para fazer doação numa comunidade carente no Natal, né? E aquilo me marcou bastante, né, Franc? A gente falou sobre isso, eu cito isso o tempo todo. Eu tenho um filhinho que hoje tá com oito, na época tava com dois ou três ou quatro próximo disso. E eu queria que ele fosse junto, mas ele não foi. E tá tudo bem, né? Quando eu voltei para casa, eu fui conversar com ele sobre como é que tinha sido a tarde dele e tudo mais e contar que o papai tinha
ido levar comida, brinquedo para as crianças pobres, né? Ele disse: "Ah, pai, coitadinhos, eu é todo queridão assim. Ah, pai, coitadinhos eu. É, ainda bem que não tem tanta gente pobre no Brasil, né? Eu, oi, né? Eu como assim, menino? E não é que a gente não vê tantos. Rapaz, né? Que o o o teu repertório não determina somente o tipo de ganho que você consegue resolver, mas o tipo de ganho que você consegue perceber, né? E uma das coisas que eu acho interessantes quando eu tenho essa diversidade de de fontes, né, é que poxa,
eu nunca teria pensado em trazer uma biorque paraa discussão sobre sobre inovação. Eh, enfim, alguns nomes da lista. Confesso para vocês que, por exemplo, Yok-ai Benkler é um cara que eu não conhecia. Eu não conhecia, né? E como eu ignorava, poxa, como é que eu vou falar sobre eventualmente economia colaborativa, que é um tema super importante. E o cara é um dos papas de economia colaborativa, não sabia coisíssima nenhuma e me considera um cara de inovação. Perceba, né? Então, como é que eu vou levar essa discussão paraa frente? Mas eu comecei a pensar, rapaz, se
eu trouxer todo mundo que tá aqui, aí vai ficar impossível, né? Vai ser um tirando faca no outro, eu preciso manter a coisa sob controle. Então, o que que eu pensei? Eu trouxe, gente, eh, desejo incluir alguma dessas personalidades que não me sugeri? E aí eu trapassei, né? Dissei: "Olha, eu gostaria que o grupo colaborasse para que de alguma forma indicasse apenas um nome." Chega dessa história de cada um tá propondo. Então, entre vocês colaborem, tá? Drucker fica eleito para coordenar uma breve discussão, já que é o papa da administração, né? O Drunker fica eleito
para coordenar, né, uma breve discussão do grupo para propor apenas um nome. E aí tá lá. Mastermind estáando P Brcker como coordenador da escolha coletiva e a missão levar o nome de uma única pessoa para poder indicar. E caro, né, cara, aí você já começa a ver, por exemplo, a postura do Drucker, né, e como que o Drucker conduziria a reunião. Era uma das coisas que eu queria ver como que conduziria a reunião. E ele começa para mim muito bem dizendo o seguinte: "Olha, eu vou ser propositivo, né, senhores, proponho que pensemos em lacunas na
nossa discussão atual. Falamos de economia, gestão, disrupção, tecnologia e design de redes. O que falta é uma visão sistêmica, crítica abrangente das consequências da inovação. Por isso inicio sugerindo a Donela Medals, ou seja, ele manteve o voto dele, né? Manteve o cara, continuo vendo a Donela, ã, por seu pensamento sistêmico e foco em impactos de longo prazo. Olha que interessante, quando a gente traz a Donela Medls, aí vão ver o que que o grupo fala. E aqui estão as participações do grupo. Olha só, o Schun Peter vê que, olha só que interessante, Medals tem um
valor, mas ainda opera dentro de uma racionalidade reformista. O Marx desestabilizaria tudo o que é mais próximo do que a inovação realmente faz. Isso é Chumpeter. E, cara, o Chumper tá chamando o antagonista dele, o cara que gostava do do do do do Marx, né? Eh, enfim, o Cristens diz: "Cara, o Marx está no extremo oposto da prática". Olha que sacanagem, né? Eh, a Medals ao menos dialoga com organizações reais. Eu após sugestão do Drucker, acompanha o relator, né? O nosso amigo da inovação criativa, o da inovação do Open Innovation fala: "Concordo com o Cristens,
uma crítica totalizante não ajuda a melhorar a inovação. Donela traz ferramentas, não apenas denúncias". Cara, esse povo não gosta muito do Marx, né? Deu para ver que o Marx aqui não não é um cara muito popular. O Hemel, cara, eu gosto ainda da Lalux, mas admito que a dona Tela traz algo que não temos, uma consciência das interdependências, né? Pode nos fazer pensar além das organizações. Tim Brown continua falando da Biorque, né? Mas ele entende que precisamos de lucidez sistêmica agora. Então a donela pode expandir a a empatia. E aí eu ah, legal, né? Então,
nesse momento, conclusão, né? E o Drucker apresenta, temos um raro consenso. Consenso, mas nem tanto, né? Enfim. A maioria reconhece que a Donela Medals traria um ponto de vista absolutamente novo. Isso sistêmico, ambiental e críticas de inovação. Propõe sua inclusão. Mastermind, cara, o grupo pediu a donela. Concorda com ele? Isso é o chatpt voltando para mim. E aí eu respondo, como eu gosto de subverter a coisa, eu digo: "Cara, vamos trazer a Meds e o Marx, né? Porque afinal de contas eu gostei da ideia e isso para mim serviu como Isso serviu como ponto de
provocação para mim. Por quê? Porque eu confesso para vocês que eu li eventualmente Capital, né? Estudei sobre Marx e tudo mais, já houve a minha fase entusiasta, mas eu gerei um certo hum com o Marx. Eu pensei, gente, tem um livro muito bom, vou esquecer o nome do livro, é Princípios de um cara chamado Rei Dáho. Se vocês não leram ainda, se permitam ler esse livro, tá? princípios do rei Dali, cara. E o rei Dali, ele fala que eh uma das coisas que mais atrapalha o ser humano no seu progresso são eventualmente os as duas
coisas são o ego, nosso ego, e segundo nossos pontos cegos, né? Todos nós conseguimos ver o mundo conforme o nosso repertório. Então, cara, tem muita coisa que a gente não consegue ver, certo? Então eu pensei, cara, eu vou trazer então um cara que a princípio vai falar sobre inovação num grupo que vai falar talvez algo diferente do que eu tô ouvindo eles falar, porque por mais que sejam conflitantes, lembra da dissonância? Eu quero me promover a dissonância. E aí vamos ver o que eles trazem. Então, tá? Adonela Medals. Inovação sem consciência sistêmica é apenas substituição
de problemas. Gente, gosto disso de novo, né? Gosto umas frases de efeito, não sei vocês, mas eu gosto. A verdadeira inovação transforma estruturas mentais, redes de retroalimentação e os objetivos do sistema. Não basta fazer diferente, é preciso pensar diferente e sobre tudo. Então, Mends, nosso amigo com Marx, inovação no capitalismo é instrumento de intensificação e exploração. Ótimo. Serve a acumulação, não ao progresso humano. Cada avanço técnico desloca trabalhadores, aumenta a alienação e reforça o controle do capital sobre o tempo e a vida. Uau! soco no estômago, mas de novo, né? O cara é bom, provocação
do cara é boa. E assim, beleza, essa aqui são as visões. Aí eu tenho uma atualização dos conflitos. Meu próprio promp vai pegar e vai dizer: "Cara, vamos atualizar então os conflitos, cara". O Marx rejeita a visão positiva do Chum Peter. Aliás, Chun Peter falou sobre destruição criativa como uma coisa boa. O Marx pegou mesmo ideia de destruição criativa falando sobre as perspectiva ruim, né? enxergando como destruição dignidade de trabalho. A Médos questiona Schumpetter, tanto Schun Peter quanto o Christensen, pois ambas as visões negligenciam os impactos sistêmicos. Enfim, bacana. Gosto da ideia dessas provocações, né?
E aí, avançando em torno das provocações, né? Eh, enfim, aqui são os conflitos, né? Com vistas das provocações, nós temos algumas ideias interessantes. Por exemplo, o Marx pro Chum Peter. Você celebra a destruição criativa, mas quantas vidas são destruídas para que alguns inovem e acumulem, né? A Med, o Medals pro Christensen, sua disrupção considera os efeitos colaterais, ambientais e sociais que as soluções mais simples geram? O Marx proin Brown. Você fala em empatia e design, mas não percebe que o próprio trabalho criativo está capturando, está capturado pela lógica do mercado. De novo, visão econômica marxista,
né? Ah, Med para Drucker. Sua gestão de oportunidades inova o quê? Se os limites do planeta e da sociedade continuam ignorados? Uau, né? E a Medals, nosso amigo que eu não sei seu nome, inovação aberta para quê? se o propósito final ainda é rentabilidade e não a regeneração sistêmica. I pontos interessantes, né? A provocação que eu trago para vocês a partir desse prompt, cara, esse é um uso criativo. Eu quero eventualmente trazer a inteligência artificial pro meu lado, promovendo discussões como essa. Eu acho que esse essa perspectiva de você ter eventualmente uma inteligência artificial com
essa brincadeira de roleplay eh eh permite que você acesse pensamentos de alguns desses autores. Claro que nenhuma dessas opiniões, eventualmente seria a opinião deles na hora, mas elas estão alinhadas com aquilo que você encontra dentro da bibliografia, posicionamento público, referencial, ou seja, existe ali um material que é consistente. E aí, senhores, quando a gente fala sobre inovação e criatividade, aqui eu trago um um ponto interessante de atenção. Até hoje, nosso sistema educacional foi pautado na ideia de nos preparar para responder perguntas, responder, dar respostas. Mas com advento da inteligência artificial, cada vez é menos relevante
você fazer, ou melhor, elaborar boas respostas. E cada vez é mais relevante você ter a capacidade de fazer boas perguntas. E aí, conectando com tinha dito antes, é interessante perceber que seja para você eventualmente fazer uma pergunta, seja para você dar uma resposta, em ambos os casos você precisa de repertório. Eh, muita gente chega à frente do chatt que dica de passagem tem acesso incrível, gratuito, e olha para aquela tela sem saber ao certo o que fazer. É claro que elaborar um prompt, como que eu elaborei aqui, demanda um certo conhecimento sobre uma disciplina nova,
que é a tal da engenharia dos promptes, saber como pedir paraa inteligência artificial para que ele adote essa rotina. Eu posso até mostrar isso para vocês, se for no interesse de vocês e nós temos tempo para isso. Mas o fato interessante é cada vez menos é sobre aprender a dar respostas, cada vez mais é sobre aprender a fazer perguntas. E nós não fomos treinados para isso. E nós não fomos treinados para isso. A gente tá treinado para responder bonitinho, mas não para perguntar certinho. Tanto é que quando você vai em eventos, é comum que as
pessoas eventualmente levantem a mão para fazer uma pergunta e elas não fazem pergunta nenhuma, né? Elas fazem um enunciado sobre a opinião delas. Eh, e aí tem toda uma série de complicações que levam a isso. Mas o ponto interessante é esse, como que a gente se redefine para parar com a obsessão de dar respostas e começar a desenvolver habilidade de fazer boas perguntas, a questionar. Ah, não foi o Chumbet, rapaz. O cara dos 33 estratégias para para vencer qualquer debate, Schopenhauer. O Schopenhauer dizia, cara, que poxa, o segredo não tá em você ver o que
ninguém vê. O segredo é você conseguir perceber coisas diferentes vendo o que todo mundo tá vendo. Esse é o ponto, essa é a provocação. Esse é o esse é o é é o é o é a nova é a nova demanda paraa criatividade. O impulso da criatividade vem exatamente essa capacidade de levantar questões sobre aquilo que eventualmente é novo. Então não é mais sobre dar as melhores respostas, é sobre fazer as melhores perguntas. Essa é a primeira coisa que eu quero trazer para vocês aqui. Reparem. Eh, eh, eu cresci muito mais acompanhando o debate aqui.
Claro, eu passei rápido, eu passei muito mais percebendo as as provocações de um pro outro do que necessariamente vendo as afirmações. As provocações me tiram do lugar de conforto, porque de certa forma toda vez que eu vejo uma pergunta daquelas, eu também tento responder qual é a minha opinião sobre aquilo, né? E é esse exercício que nos permite eventualmente criar algo realmente novo. E aqui vem outro aspecto interessante. Eu sou um defensor da diversidade, mas eu não sou necessariamente um defensor do diverso pelo aspecto social do diverso. Eu reconheço a importância do aspecto social do
diverso. Eu reconheço a importância. Eu reconheço a importância de políticas bem elaboradas de diversidade, de inclusão. Eu entendo isso como sendo fundamental, mas eu quero trazer para vocês como empresários uma perspectiva diferente sobre o diverso, que é o que eu levo eventualmente quando a gente participa em reuniões de conselho. Cara, o grande valor do diverso tá na identificação dos pontos cegos. Cada um de nós coleciona um repertório que foi formado ao longo dos anos, mas o meu repertório é completamente diferente do teu, certo? Então o valor do diverso pro negócio tá exatamente nessa na combinação
dessa pluralidade de visões para que a gente consiga ver coisas que sozinho não consegue não consegue ver, né? Eu faço uma provocação rápida para vocês aqui e e para mim é sempre uma experiência muito intensa porque serve para demonstrar o meu ponto. Senhores, deixa eu fazer uma pergunta, uma afirmação simples para vocês. Vejam só. Cuida do teu pai. Cuida do teu pai. A única certeza que eu tenho nesse momento é que cada um dos senhores e senhoras que estão aqui comigo agora, cada um de vocês percebeu essa frase com uma, duas, três, quatro palavras de
forma completamente extinta. Cuida do teu pai, cara. Primeiro cada um de vocês pode ter uma interpretação diferente pro pai. Tem gente que teve boa relação com o pai, tem gente que teve uma relação ruim com o pai, tem gente que não conheceu o pai, tem gente que considera Deus pai, tem gente que considera o padre pai. Pai, que que é pai? Certeza. Cada um de nós interpreta a palavra pai de uma maneira diferente e cuida. Então, gente, pra gente tem gente que vai considerar cuidar, sentar para conversar. Tem gente vai considerar cuidar, garantir que a
pessoa tenha comida, tenha dinheiro, tenha cuidados, tenha um monte de coisa. Cada um de nós seguramente interpreta cuida e pai de uma forma completamente distinta. Então, a única certeza que eu tenho é que aquilo que eu falei, ou melhor, aquilo que eu senti para poder e transformei em palavra é diferente daquilo que vocês decodificaram e transformar em sentimento do lado de vocês. Cuida do teu pai tem significado distinto para cada um de nós. E aqui eu tô falando somente de quatro palavras. Imagina quando eu trago um texto inteiro e aí nas empresas você eventualmente admite
que, poxa, as pessoas não me entendem. Eh, eu falo as coisas e os caras fazem completamente diferente do que eu tô pedindo. Pois é, né? Eu diria que isso não é exceção, isso é regra, porque de muitas formas cada um de nós tá condenado a viver num mundo que é só nosso. Eu acho que, aliás, biblicamente esse é o significado real da torre de Babel, né? Tipo, vamos fazer com que todos eles falem a mes as mesmas palavras, mas atribuam significados que sejam completamente distintos. Como é que você melhora a comunicação? Não é sobre necessariamente
você melhorar a qualidade do que você fala ou da forma como você fala, mas é garantindo que as pessoas têm um contexto compartilhado. Eu conheço o Franco há quantos anos, Franco? 20 e quase 30 anos. Ao longo de quase 30 anos, cara, eu já aprendi a reconhecer o Franco e o que o Franco tá pensando às vezes sem que ele precise falar nenhuma palavra e vice-versa. e se chama contexto compartilhado. E o contexto compartilhado nasce do relacionamento. É a relação que nos faz ter um contexto que seja compartilhado. E o ponto interessante é que se
a gente parar de conversar durante um tempo, eventualmente esse contexto se perde novo. Então, a confiança, há quem diga, né, que a confiança é a base das relações. Eu digo que é o contrário. As relações são a base da confiança. Você não consegue eventualmente se relacionar com ninguém. Eh, você não consegue confiar em ninguém sem que você tenha tido experiência com aquela pessoa. Pensa no teu cônjuge, a pessoa que eventualmente divide a cama com você. Cara, seguramente você não confiou nessa pessoa no primeiro dia, certo? Então, mais uma vez, contexto compartilhado, a comunicação deveria ser,
aliás, você tem um ponto interessante, sabe? O que que a chatt nunca vai fazer melhor do que nós? nunca falar sobre nós mesmos. Não existirá nunca o momento em que a CHPT seja especialista maior em você do que você mesmo. De muitas formas, uma vez eu fui num num participar de um podcast com a com a Cris Pelágio, eh, e ela perguntou: "Poxa, Lemar, como que você percebe você como cara de tecnologia, como que você percebe eh eh, por exemplo, consultório médico, né, com inteligência artificial?" Eu disse: "Olha, depende. Depende do que, Lemar? Olha, se
eventualmente a gente continuar vendo as máquinas, os os melhor os médicos se comportando como máquinas, dizendo que tudo que meu filho tem é virose sem nem olhar pra criança, cara, eu prefiro que venha eventualmente uma inteligência artificial, porque daí pelo menos eu sei que eu tô lidando com uma máquina que é eficiente sendo máquina, né? O ponto é, eh, se nós for competir com a máquina sendo máquinas, a gente já perdeu. A única chance de nós nos mantermos relevantes é entender que, eh, ao ambientar com uma máquina, nós precisamos ser gente. durante, cara, mais de
30 anos, né, Franco, sendo remunerado para desenvolver software, eu mesmo já entendi que, poxa, é, a medida que você fica mais experiente na tua função, eu desenvolvo software e por isso eu falo sobre software, mas você é advogada, pode falar sobre a mesma perspectiva no direito, cara, cada vez menos é sobre desenvolver software, cada vez mais é sobre desenvolver gente, né? E desenvolver gente é exatamente porque eu entendo que e o valor, né, do diverso tá na identificação dos pontos cegos. é um ponto importante. Avançando, a criatividade nasce da dissonância cognitiva. De novo, resgatando, para
quem não tava aqui no início da conversa, dissonância cognitiva é quando você tem duas ideias na tua cabeça que você concorda com ambas, mas elas não são compatíveis. E você precisa resolver isso. Tem alguns caminhos para você resolver dissonância cognitiva, tá? Um dos caminhos eventualmente é você escolher uma das ideias e abandonar a outra. E tá tudo bem, né? Isso vai formando a tua identidade. Como que você se manifesta pro mundo? Uma das formas de você se manifestar pro mundo é como que você eventualmente entende o mundo. Logo, quais são as ideias que você acata?
Eu, por exemplo, acredito em Deus. Alguns de vocês talvez não. E tem que tá tudo bem, porque eu não posso provar para quem é ateu que Deus existe e o ateu também não consegue me provar que ele não existe. Mas o que define a nossa identidade é exatamente o conjunto das ideias, das nossas crenças. Então, cara, a gente precisa aprender a conviver com disicionante. Outra maneira eventualmente é você diminuir a relevância, né? Então, tipo, aquele cara que rouba, mas faz, por exemplo, eu defendo o político honesto, mas o outro rouba, mas faz, então vale também.
Uma forma um pouquinho menos corajosa de resolver dissonância, mas a outra tá com relacionada com a ciência, o embate, né? Na ciência você tem a ideia de ter uma tese de um lado, ter uma antítese do outro lado e você trabalha enquanto ciência para tentar chegar numa síntese e aí você tenta achar que passa a ser a nova tese vigente, aí você e assim se desenvolve ciência. A princípio deveria ser isso. Aliás, ponto interessante, né? Eh, quando alguém fala sobre verdade científica, qualquer pessoa que fala sobre verdade científica, a princípio, não sabe muito o que
tá falando, né? Porque um dos princípios da ciência é falsa habilidade. Ah, mas essa é uma certeza científica, cara. Certeza e ciência não cabem na mesma frase. Se é certeza, não é ciência, né? Enfim, mas é um ponto um ponto importante. Então, a gente aprender a lidar com as nossas dissonâncias eh cognitivas é o que nos viabiliza eventualmente desenvolver algo novo, criar, que é o fomento da criatividade, e eventualmente gerar valor, que é a ideia básica por trás da ideia de inovação, né? Então, que que eu trago com isso para vocês? Aqui eu vou aproveitar
porque, ah, outro ponto interessante que tá fora, mas mostra a condução do próprio Peter Drucker, né? Naquela hora que eu eu peço pro Peter Drucker para ele eventualmente fazer assumir uma posição. E o Peter Drucker admite um papel de liderança, não se micha, né? Mas admite uma posição que seja propositiva. A gente precisa de lideranças propositivas, né? A gente precisa de lideranças propositivas. Eu entendo isso como sendo fundamental. Bom, tendo dito tudo isso e cumprindo minha promessa, né, antes ainda, eu sempre penso que é o próximo slide, mas nunca é, aqui vem outro ponto que
é interessante, tá? Que a ideia da de que é estratégico ser experimental. Essa é uma conclusão importante. O que que é estratégico experimental? Porque nas nossas empresas se fala muito sobre eficiência operacional. Você gastar mais, né? gastar mais, não gastar menos e fazer mais, fazer mais com menos, certo? Então, a princípio, você tem eficiência operacional fazendo mais, gastando menos. A forma de você conseguir fazer mais gastando menos, tradicionalmente é a padronização. Você padroniza processo, você padroniza formas de operar, certo? aqui vou aproveitar aqui, talvez não vai dar tempo pra gente brincar com o prompt como
eu queria aqui, tá? Mas queria fazer uma outra provocação. Os gregos eles explicavam eh as coisas temas complexos de uma forma muito muito criativa, né? Os gregos diziam que existiam dois deuses elementares. Eh, um deles era caos, o outro era cosmos. E caos e cosmos são dois deuses birrentos, tá? Porque eles não podem ser vencidos nunca, eles só podem ser dominados e eles são incompatíveis. Quando caos entrou na sala, cosmos não participa. Quando o cosmos está na sala, caos sai fora. Aliás, cosmos é a raiz da palavra cosmético, né? Que de certa forma tenta colocar
ordem no caos. Sem graça. Mas enfim, cara, o ponto bacana é o seguinte, tá? Os gregos diziam que no caos você cria, no cosmos você cresce. Para crescer você precisa de organização. Para criar você precisa de caos. A criatividade demanda o pensamento caótico. Quando você pega e a Apple, por exemplo, a Apple tinha Steve Jobs, certo? O caos em pessoa, certo? o caos em pessoa. Na época do Steve Jobs, a Apple nunca foi mais criativa, certo? Tem gente que sente saudade, cara. Só que um iPhone demorava 4 meses para chegar no Brasil na época do
Jobs. Aí veio a nossa liderança do Tim Cook. Team Cook colocou ordem no caos, trouxe cosmos. Cara, a Apple não cria nada novo, mas tem uma eficiência operacional absurda. Nas empresas é comum quando você vai analisar projeto de sucessão, que você perceba a alternância entre um CEO de caos e um CEO de cosmos. Bill Gates, caos, Balmer, Cosmos, Sat Anadela, caos de novo. Isso é Microsoft. Interessante a gente pensar que, ah, mas eu quero criar uma empresa caótica. Poxa, é difícil. Você precisa ter eficiência operacional. O ponto todo é, se de um lado a eficiência
operacional acontece pela padronização, pelo cosmos, cara, a criação acontece pela experimentação. A gente precisa experimentar mais. E é por isso que é estratégico você ser experimental, que nos nos é demandado que a gente crie. Afinal de contas, o mundo tá mudando uma sociedade cada vez mais acelerada. O ponto todo é como é que a gente concilia a eficiência operacional que nos é demandada de um lado com a experimentação. Ciência operacional que pede padronização com a a a experimentação, que é exatamente o que nos faz ser criativos. Se vocês me permitem, aqui fica o conselho como
executivo. Cara, a brincadeira é simples. A gente precisa ser viciado eh na ideia de reduzir o custo e o risco de se implementar mudança nas organizações e na vida. Como que eu faço a implementação de mudanças custar mais barato e menos arriscado. Ser mais barato e ser menos arriscado? Essa é uma das visões. Agora, como é que eu faço para ser mais barato e menos arriscado? Franco, tornando mais fácil, mais barato, aquilo que eu faço todos os dias. Aquilo que eu faço todos os dias. Senhores, o que eu mostrei aqui foi um mastermind, um promp
criativo para trazer discussão entre personalidades, mas o quanto eventualmente eh do dia a dia de vocês, do trabalho de vocês, poderia ser executado por uma inteligência artificial que consegue, entre outras coisas, fazer o que eu demonstrei aqui para vocês com um exemplo muito muito simples, muito simples. caminhando pro encerramento. Enquanto eu caminho pro encerramento, deixa aí sim eu deixar com vocês esse Qcode é para que eu vou compartilhe com vocês a apresentação e para que eu compartilhe com vocês também o próprio prompt, para que vocês recebam o prompt que gerou o mastermind. Quem quiser eventualmente
pode capturar. Eu vou querer vender alguma coisa para vocês com toda a certeza, tá? É só dizer não, tá tudo bem, tá? Mas olha só, o interessante é o seguinte, ó. O que que determina o dinheiro que a gente faz? O salário que que determina a tua remuneração? Para pensar nisso. Que que determina a remuneração que eu faço hoje? Seja eu profissional liberal, seja eu eh presado, colaborador, seja eu dono de uma empresa, que que determina a grana que eu faço? Duas coisas, minha amiga técnica. Técnica tá ali filmando. Duas coisas, minha amiga técnica. Olha
só, a primeira delas é a tua utilidade. Alguém só vai aceitar remunerar você se você for útil de alguma forma. Essa é a primeira variável essencial. Precisamos ser úteis. Agora, o que determina o tamanho da remuneração é a tua raridade. A combinação de raridade e utilidade determina o teu resultado. Se você for raro e útil, você vai ter melhores resultados. Se você for útil, mas não for raro, ok, você vai receber o valor de mercado. Se você for raro, mas não for útil, talvez você não ganhe nada, né? Eu sempre dou o exemplo do dentista,
né? Cara, eu quero fazer uma limpeza de dentes. Quanto é que você pagaria para fazer uma limpeza de dentes? Ah, cara, eu pagaria, sei lá, Caxias R$ 250, R$ 300, chuta, né? Talvez algum alguém enche caro, talvez alguém enche barato, mas cara, fica mais ou menos essa média, cara. Você pagaria R$ 3.000 por uma consulta com para fazer uma limpeza de dentes com um cara que é formado em Harfard tal tal tal tal tal tal talvez uma primeira vez para poder eventualmente atestar que é igual aos outros porque o serviço em si é um serviço
de comodity, certo? Agora, alguém aqui já experimentou ter dor de dente no final de semana? Cara, quando não tem nenhum dentista trabalhando, tem um plantão e o cara do plantão fala que eu te atendo agora, resolva a tua dor agora, mas vai custar R$ 2.000. Se você tiver R$ 2.000, você paga. Que que mudou? Raridade e utilidade. Utilidade extrema, raridade percebida. E aí fica a provocação das coisas que você faz hoje para as coisas que você faz hoje. Qual dessas coisas que você faz de fato é rara? Qual dessas coisas de fato é útil? Ou
melhor, todo mundo aqui tem suas raridades úteis, tá? A pergunta que não quer calvar é quanto tempo você consome fazendo aquilo onde você é raro e útil? Quanto tempo você consome fazendo coisas? Se você tem no meu tempo fazendo coisa onde você é medíocre, que é o cara da média. A inteligência artificial, senhores, ela vem para eventualmente nos ajudar para que nós percamos menos tempo fazendo aquilo aonde nós somos medíocres e para que nós possamos nos concentrar naquilo onde somos raros e úteis. é sobre ser extensão. E se você ainda tem medo de inteligência artificial,
qual é o meu conselho para você? Familiaridade. Vai lá e brinca, testa, fala mal, mas experimenta. Na medida que você se torna familiar, quando a familiaridade chega, de fato, a dificuldade vai embora. É sobre isso. Enfim, eu teria aqui a ideia de fazer, eu tenho promp pra gente poder brincar, não vai dar tempo, mas a parte boa, né, Franco, é que todo mundo consegue brincar em casa, fazendo lá as discussões de mastermind que acharem mais convenientes. É o que trouxe inovação, porque eu entendo que faz parte do interesse do grupo que tá aqui. Mas quero
agradecer muitíssimo a vocês. Aqui tão contatos sociais, você me encontraelemarjan.com, no Instagram @elemarjr. Cara, vai ser uma oportunidade incrível da gente continuar conversando, tá? Fiquem à vontade para entrar em contato comigo. Vai ser um prazer gigantesco ignorar cada um de vocês, tá? No mais, quero agradecer muito a organização do evento e parabenizar Caxias, eh, por estar buscando se destacar em algo em que já é destaque. Nós somos, sim, um povo criativo ou no mínimo com potencial criativo. A gente não pode deixar essa essa chama eh retroceder. A gente precisa ampliar. Vocês são vetores, porque a
coisa mais interessante do conhecimento que o conhecimento se aproxima do fogo. Cara, se eu tiver uma chama e vocês não tiverem, eu consigo acender para vocês sem perder a minha. Hoje eu consigo compartilhar um pouquinho de vocês sobre conhecimento sem necessariamente perder nada. O que eu peço por vocês é que eventualmente vocês tentem levar da melhor forma possível um pouco do que vocês viram aqui, se acharem que faz sentido para outras pessoas. é dividindo a chama que a gente cresce, criando, criando de verdade, certo? Então, queria agradecer muitíssimo a atenção de senhores e senhoras e,
cara, desejar um excelente evento para todo mundo. Abraço, pessoal.