[Música] [Música] bom dia então como o professor jorge esse é o nosso assunto é epidemiologia de doenças de plantas nós veremos rapidamente brevemente o que se o que é e tecnologia e eu vou usar o hlb dos ciclos o nome de um dos centros que a doença principal da cultura no mundo como exemplo do que pode a epidemiologia fazer para contribuir para o manejo de doenças então o hlb ele vai entrar aqui como como um exemplo como estudo de caso para vocês terem uma idéia de como a epidemiologia é estudada e como epidemiologia pode facilitar
a resolução de problemas vocês têm aí uma foto de uma planta com sintomas do hlb essa planta que está com lb é uma doença sistêmica cerveja que toda a planta está afetada e aqui ou no fundo nós temos uma planta aqui está na sua maior parte sadia mas vocês já podem ver pontos e amarelecimento nas provocações isso é sinal que a planta já foi infectado e essa infecção demora algum tempo pra tomar a planta a planta toda é uma doença letal uma planta que foi infectada ela caminhará para a morte isso ela não encaminhar para
a morte muito rapidamente a produção fica praticamente inviabilizado muito bem a nossa aula vai ser dividida nesses seis tópicos os três primeiros eu vou falar que são conceitos da epidemiologia tradicional a epidemia já que se encontra nos livros nos artigos etc e os três itens seguintes tendo o hlb como tema é uma abordagem mais recente da epidemiologia que é necessária para doenças do tipo do hlb nós vamos descobrir que tipos de doença também e quando que uma abordagem mais moderna é necessária no lugar da abordagem tradicional então eu vou começar bem devagarzinho explicando os conceitos
da epidemiologia tradicional para vocês antes da gente passar para o hmb pra família muito bem tal definição de epidemiologia é uma definição simples como vocês vão ver nós podemos dizer que a epidemiologia é o estudo das populações guardas a palavra aqui população só que é a chave da epidemiologia é o estudo das populações do patógeno os esporos dos patógenos e do hospedeiro população do patógeno e população do hospedeiro e do contato entre elas então essas duas populações elas em algum momento entram em contato contato físico e desse contato físico aparece algo novo que é a
doença que não existiam antes antes eu tinha um monte de esporos do patógeno e um monte de plantas sabia entrar em contato os dois apareceu doença a doença somente dado que não é um organismo mas é bem definidos e ver a lesão que ver a planta doente muito bem algo novo a doença esta esta é a doença esta pode ser considerada como uma terceira classe de população a população de lesões ou de plantas doentes tudo isso sob a influência do ambiente do homem então nós tínhamos lá no princípio uma população o patógeno outra população hospedeiro
eles entrarem em contato a cresceu a doença vocês podem considerar a doença com uma terceira classe e população como se fosse um organismo para se imaginar essa lesão zinha de ferrugem que eu tô vendo aqui é um organismo não o fim ou tudo o fundo mais mas o hospedeiro se pode fazer essa irmã é só essa imaginação digamos assim pra pra pra gente entender bem o problema então essa doença que está escrito aqui embaixo que ela pode ser definida como lesões ou como plantas doentes você tem alguma idéia de quando o que nós podemos ou
devemos usar a planta doente como representante da doença ou quando nós precisamos usar a lesão causada como a unidade da doença quem se arrisca pode falar qualquer coisa que vocês acham que tanto faz por exemplo no exemplo num exemplo inicial de sua mina à planta com esse sintoma de amarelo de teria sentido a gente procurar lesão e não teria sentido mas se você imaginar uma ferrugem que da lesão zinho na folha é muito diferente você ter uma lesão por folha ou mil lesões por folha é muito diferente enquanto que aqui não é só de ver
não existe claro vocês podem dizer essa planta doente e eu disse que essa planta também está começando a doente então nesse estágio aqui eu não posso igualá isto com isto mas só esperar mais uns meses e isto será igual a isso a grosso modo eu posso considerá a planta doente como a minha unidade para avaliar o hmb dos citros e para outras doenças que não vão bem exemplos isso aí não não faz sentido uma ferrugem da soja por exemplo o dano que ela causa na planta de soja depende do número de lesões que ocorre na
planta basta dizer só essa essa planta exótica doente sem saber quão doente está enquanto que no hlb isso essa diferenciação é muito menos importante então vocês já viram acho que várias vezes falar do triângulo da doença onde nós temos aqui a população do hospedeiro a população do patógeno sob a influência do ambiente esse é o triângulo da doença a doença está representada pela área do triângulo seu hospedeiro foi muito suscetível vocês podem imaginar essa bolinha preta do hospedeiro indo pra lá que é daqui põe ela aqui veja área do triângulo como vai aumentar a área
do triângulo é uma medida da doença seu patogê não for muito agressivo ele vai para lá a área da doença vai ser muito ampliada eo eo ambiente também se a temperatura adequada também vai ter mais doença ah ah ah ah infantilizado aqui novamente que a doença pode ser expressa como lesões ou como plantas doentes ver o que o homem que influencia todo esse processo porque ele que escolhe a variedade tá é ele que pode manejar até certo ponto um ambiente com espaçamento de plantas é certa ele não entrou no nosso esquema e é por isso
que um esquema um pouco mais moderno ao invés de triângulo da doença ele passa a ser o 'tetra' é duro da doença o triângulo aqui as lesões continuam sendo a área do triângulo mas agora tem o homem aqui em cima mostrando que ele tá a cima porque ele influencia o hospedeiro o patógeno ele pode aplicar o fungicida contra uma doença fúngica e ele pode limitadamente afetar o ambiente também se a gente quiser complicar um pouco mais do hotel na época nós podemos passar para o penta é duro aonde o próximo elemento que foi introduzido o
homem continua aqui né é o vetor vocês sabem que têm várias doenças que são transmitidas por meio de vetores insetos na maior parte dos casos então a doença pra ter uma uma um quadro mais completo vocês podem imaginar o penta entro da doença o penta em dobro por leandro com cinco faces a doença continua sendo a área da base que no caso agora viram um quadrado muito bem os objetivos da epidemiologia podemos dividi-lo o dividir os objetivos em em dois grupos um grupo acadêmico eo grupo aplicado o objetivo acadêmico é compreender melhor o pato sistema
ou seja a estrutura é o comportamento da doença a doença nós já vimos que pode ser medida dessas duas maneiras tanto no tempo como que a epidemia progride no tempo quanto no espaço como é que ela ocupa espacialmente o campo compreender isso e entender o que está acontecendo porque está ocorrendo isso enquanto que a parte aplicada é o uso dessa compreensão para manejar de maneira sustentável e racional a doença porque a gente não entender a epidemia da doença será muito difícil vocês a projetar um sistema de controle que seja racional e sustentável é muito fácil
controlar a doença usando por exemplo produtos químicos posso fazer pulverizações semanais segundo der certo eu reduzo pra de assim a não é possível controlar a gente controla mas isso não é nem sustentável e nacional eu estou contribuindo pra afetar o meio ambiente e do gasolineiro doido pra fazer isso daí então a compreensão no pato sistema é essencial e aqui nós temos então um resumo dos que eu falei a epidemiologia ataque em cima ela tem como objetivo compreender o pato o sistema é objetivo acadêmico para chegar no manejo do fato o sistema que é objetivo aplicado
e é esse o tema da nossa aula tendo como eu já disse o hlb como exemplo a no início no início da aula eu dei os tópicos que nós iremos abordar e nós estamos nesse tópico dois padrões de epidemiologia us da epidemiologia tradicional então é lá que nós vamos agora padrão 11 11 um filósofo grego aristóteles falar dele viveu 384 a 322 antes de cristo que faz muito tempo que ele escreveu ele é simplesmente definiu ciência já naquela época como a identificação de padrões a eficiência era olhar o problema que a gente tem identificar padrões
diferentes nos inúmeros exemplos disponíveis pra gente por exemplo se vocês olharem ou como ele fez olhar os seres vivos eu vejo lá um gato vejo um cavalo vejo um pássaro voando veja uma planta veja uma árvore grande o magusto todos são exemplos têm milhares de exemplos mas se a gente olhar com atenção e com espírito científico nós podemos ver padrões e o primeiro padrão que você pode imaginar é que nós podemos dividir em animais e vegetais foi assim que começou a a ciência biológica animais e vegetais são padrão dividiu em dois grupos claro que depois
essas subdivisões foram se acentuando entre os animais têm uma série de réptil tem passado tem batráquio tem uma miss peru e por aí afora com plantas a mesma coisa a identificação de padrões e na epidemiologia de doenças de plantas o nosso equivalente aqui do aristóteles é um sul africano chamado under planck claro que é muito mais recente 1909 a 1997 aquele era 380 antes de cristo ele olhando a diversidade de doenças de plantas e tentando identificar padrões primeiro ele chegou a essa conclusão que a epidemiologia ciência da doença em populações como nós já vimos no
slide anterior mas ele identificou um padrão para ser mais preciso ele identificou dois padrões de doenças de plantas então isso está assim mais ou menos ligado com os dois padrões vegetal e animal do aristóteles ele pegou doença e planta identificou dois padrões esse que está aí é o padrão 1 está sendo exemplificado por uma doença chamada murcha da batateira que é causado por um fumo do gênero hertz início e eu vou rapidamente comentar o ciclo dessa doença precisa entender o que é o padrão não começar aqui ó solo no solo um solo que já foi
cultivado com batata vários anos vocês podem encontrar estruturas do patógeno divertir cílio chamado microescala sóbrios esses micro sclerosis são esses pontinhos pretos eles sobrevivem no solo porque eles são estruturas de resistência que foram formados no outro ciclo da cultura e batata foi formado e ficar no sol esses micróbios como estrutura de resistência eles não germinam facilmente eles exigem eso dados da planta de batata para germinar se ele ficar quieto é por isso que ele dura muitos anos um sol mas quando tem uma planta de batata do novo plantio germinando perto deles esse micro esclerose o
germina sou menina que a germinação do milan e seu amigo luiz clerot aquele pontinho preto aqui grandão germinando tá aquele germinado ele entrou em contato com a raiz da batata que está crescendo próximo dele foi por isso que ele germinou e vai penetrar na ponta da raiz da batata aonde ele começa a crescer esse crescimento vermelho é o mistério originário do micro escolher onde ele cresce na raiz e vai se alojar no chile lema da planta isso aqui é um corte então do caule da batata onde vocês têm os vasos do cinema e essas pontuações
vermelha são estruturas do pódio ele está colonizando xylella que ele vive é lá que ele cresce que esse alimento e com esse crescimento aqui dentro com a colonização do cinema ou menos pontos vermelhos aqui a planta tem prejudicado o transporte de água que ela faz do solo pra água e nutrientes para a parte aérea e ela começa a exibir um sintoma de murcha da parte aérea que se acentua com a colonização de todos os tecidos a planta começa a morrer e quando a planta começa a morrer não há mais alimento para os mistérios do fungo
e ele começa a formar as suas estruturas de resistência dentro da planta estão vendo os pontinhos pretos aqui dentro da planta e essa planta tomba o sol que morreu e os micro sclerosis com a decomposição da planta no álbum solo de pronto o ciclo acabou esses micros cariocas só vão entrar em ação novamente no outro ciclo da batalha um outro plantio de batata naquele local vocês têm aqui uma ilustração dessas coisas aqui o chileno com sintomas esses são os vasos do cinema há aqui um ramo afetado de um lado porque só o cinema no lado
de lá foi afetado aqui são tá difícil de ver esses pontos pretos são os micro sclerosis sendo formados na planta no tecido da planta e aqui os micros que herodes no sono aqui no centro nós temos que esse tipo de disseminação é chamado de disseminação primária primária porque o inóculo primário que não foi produzido no ciclo de crescimento que nós estamos tratando foi produzido antes e se esse inóculo foi introduzido ali nós chamamos isso de inóculo primário e a ele que causa a doença pra ter doença no campo eu preciso te inóculo primários e não
teve nenhum problema não tem doença eu vou ter tanto mais doença desse grupo que quanto mais inócuo primário tiver então se eu plantar batata em campo que nunca teve batata antes prometendo doença vai ter uma outra planta que veio com quem sabe o tubérculo infectado mas no segundo ano de plantio de uma ou duas já vai ter meia dúzia depois dezenas depois centenas depois daquele campo fica inviabilizado mas é um crescimento paulatino ano após um padrão regular 13 conhece outra doença que se encaixa nesse padrão já deve ter visto né é duas ou não essas
parecidas foi muita bacteriana pode ser incluído aí as doenças causadas por se usarem um lugar a outro fungo que tem 15 muito parecido com bercílio bruxas de fusarium esse aqui é música de medicina esse é o padrão padrão 1 o padrão 2 no banner plate é diferente é diferente eu vou começar com o inóculo primário de novo o inóculo primário então é aquele que vem de um outro cultivo e um outro e uma outra estação de cultura porque eu posso ter um hospedeiro perene como é o exemplo que eu vou dar pra vocês das armas
da bacia que é causada por um fungo chamado ventura inequalities então se a planta perene não tem essa história de não ter hospedeiro ele está sempre lá mas a doença começa com o que a planta é decido ela perde as folhas e os frutos no final do ciclo de crescimento da nossa ilha e as folhas infectadas cair no solo claro que caia infectada ea mãe infectada mas o que nos interessa são as plantas infectadas então tem plantas infectadas caídas no solo aonda a sobrevivência do fungo de uma estação de crescimento nos pedro próxima então a
planta está em dormência e aqui tem folhas infectadas nessas folhas infectadas o fungo que está sobrevivendo aqui faz a sua reprodução sexuada forma em seu do teste o mas come certo com seus rascunhos quando a primavera está chegando e se sacos ficam maduros maduros e jé tão os as costas na primavera que vão infecta as folhas que estão brotando é o novo ciclo de crescimento da macieira a brotando as folhas os frutos vão logo aparecer os primórdios dos frutos e esses as costas vão calar causar lesões nas folhas olha aqui só que é uma lesão
léo outra lesão e nessa lesão ele reproduz assexuadamente faz é assexual essa vermelha aqui fazer a sexual produzindo conídios um cone de outro o outro centenas de ícones milhares de convites numa lesão numa lesão e se escolhidos são disseminadas pelo vento e vão causar mais lesão nas outras folhas aquelas regiões que por ver que proporciona vão produzir mais com nichos que vão produzir mais lesões e esse ciclo que eu vou chamar de ciclo secundário ele se repete muitas vezes durante o crescimento da macieira quantas vezes isso aí pode durar em condições ideais para o fungo
dez dias esse ciclo é um esporte causa uma lesão depois de dez dias essa lesão está produzindo milhares de espólios que vão produzir milhares de lesões que vão produzir por sua vez milhares de lesões vezes milhares e e aí a epidemia se constrói se constrói então nós temos aqui nessa parte do ciclo a disseminação primária que em tudo parecido com a disseminação primária do grupo anterior só que nós temos adicionalmente a produção do inóculo secundário e da infecção secundária que ocorre repetidas vezes repetidas vezes isso significa que essa doença ela causar uma epidemia não interessa
muito quantas folhas infectadas têm aqui no solo não interessa muito qual inóculo inicial o que interessa mesmo é a velocidade com que o ciclo secundário se completa eu posso começar aqui com uma duas três folhas no solo mas com a velocidade com que o ciclo secundário completo oposto à epidemia no final coisa que não acontecia no padrão há aqui uma representação simplificada desses dois ciclos ofensivo da batata os micróbios a eliminação a infecção o crescimento do mistério a invasão do cinema sintomas de mudança na planta a morte da planta e acabou enquanto que o outro
ciclo da sarna macieira o inóculo aqui no solo a produção da fase sexuada lesões nas folhas e depois os ciclos secundários recorrentes que podem causar a epidemia independentemente de quanto o esporte tem aqui e não porque se não tiver nenhum esporte aqui no seu campo nosso no seu pomar de maçã e se explora pode ele pelo ar de outros pomares seria também infecção primária imagine um eu não tenho folha nenhuma mas sim um espólio bem pelo ar ele já vai direto aqui na no início da primavera é o que vai governar a epidemia é esse
a velocidade desse ciclo secundário de tal modo que como eu tenho muitos ciclos aqui nenhum ciclo aqui e esse nenhum ciclo aqui tem uma causa bem definida o patógeno está dentro do cinema ele não sai do filho ele não tem meios de sair do chileno é por isso que não tem ciclo secundário não a ferver da iac aí que vem ao caso né a palavra acessibilidade está bem empregado aí o que vai ser determinado pelo inóculo inicial é a porcentagem de plantas doentes chama isso incidência da doença no campo e como é uma doença sistêmica
uma planta doente significa a perda da produção sem incidência a severidade ea gente pode usar melhor aqui ó a celeridade é quanto às lesões por folha tem não adianta falar pra esse caso assim todas as minhas plantas de mação estão doentes se tiver uma lesão por folha o prejuízo nenhum estiver sem lesões por folha no fruto o prejuízo é enorme coisa que não acontece no outro grupo então pra sumariza tudo isso no caso da sarna da macieira o número de lesões no final do ciclo é função do número de ciclos secundários que aconteceram esse número
de circo secundários depende de vários fatores da temperatura da presença de molhamento foliar quanto mais molhamento foliar mais infecção vai ter quanto temperatura foi próximo do ideal profundo da doença mais o ciclo vai reproduzir da variedade da planta da população do patógeno e assim por diante então o número de lesões ou a doença é função do ciclo secundário aqui é diferente a doença e no caso eu tome dino como plantas doentes é função do número de micro sclerosis tem nada a ver com com 15 secundário mesmo porque não existe 5 secundário é claro uma outra
forma de representar tudo isso que nós vimos nós temos aqui nessa metade o padrão 11 e nesta metade o padrão 2 que estou chamando agora de grupos de doença de vanderlan no na metade dele kaká eu tenho estado de sobrevivência micros que herodes no solo o inóculo primário é a germinação do micróbio ea infecção primária é quando aquela iphan do micróbio entra na raiz da planta essa infecção primário e acabou 5 e tudo isso que eu falei faz parte da disseminação primária do lado de lá é um circo um pouco mais complicado mas vocês vejam
que esta fase primária é igual a esta estado de sobrevivência enófilo primário infecção primária é uma coisa disseminação primária só que ele tem a mais a produção do inóculo secundário que são os esporos a sexuais que vão causar infecções secundárias e r que esse ciclo se repete muitas vezes e é isso que da epidemia a esse grupo a saga da maceira o anderlech chamou de doenças pole cíclicas e aqui de doença mourão cíclica que aqui só tem 15 e lá tem vários ciclos secundários aqui é primário então lá tem vários focos secundários mais o clima
e nós podemos caracterizar bem o que é uma doença mas não cíclica dizendo que a intensidade final da doença é função do inóculo primário a intensidade final da doença em função dos micro escolher óleo no solo no exemplo que foi dado enquanto que as doenças podem cíclicas a intensidade final da doença é função do inóculo secundário de quanto o inóculo secundário é produzido durante a infecção isso você já pode imaginar vai dar uma diferença muito grande no controle desses dois grupos desses dois padrões um controle vou ter que dirigir controle nokia primário e outro controle
vou ter que dividir contra o inóculo secundário para completar essa primeira parte eu vou chamar a atenção novamente seja viram nós já discutimos os dois tipos de disseminação a disseminação primárias aqui são doenças policíclicos ou esquecendo as motocicletas nas nossas políticas eu tenho a disseminação primária ea disseminação secundária a disseminação primária pode ser definida como transporte do inóculo do local de sobrevivência para a planta para a planta para causar infecção primária essa é a disseminação primário a disseminação secundária é o transporte do inóculo de uma planta para outra de uma planta para outra nesse ciclo
secundário aqui está representado nesse esquema eu posso ter uma área mais velha de batata não pato não é um bom exemplo uma área mais velho que fornece o inóculo para infectar o meu campo sadio aqui tão um espólio pode chegar aqui através da infecção primária da infecção secundária é o transporte do espólio dessa planta originalmente doente para plantas vizinhas e depois é uma duplamente secundário uma triplamente secundária e assim por diante a epidemia se constrói aqui com a disseminação secundário então vale esses dois tipos de discriminação que eles são importantes para a gente entender todo
o processo que nós vamos discutir