Desvendando Arquitetura Corporativa: da Teoria à Pratica | PPT Não Compila Podcast

são eventos que acontecem periodicamente e que a tecnologia ajuda a empresa a sobreviver ou a conseguir alguma competividade diferente que vá fazer a diferença pra sobrevivência daquela própria empresa À vezes não é aplicável 100% by the book do que tá escrito ali requer customização requer que você adapte a cultura e a visão da empresa preciso ter um pouquinho de pé eh em outras instâncias para você poder compreender eh e para você poder fazer uma variação idade de buscar conhecimento rápido na quantidade correta na complexidade correta né muito bem muito bem meus amigos do PPT no

compile estamos aqui para mais um episódio que eu acho que é mais um papo de compadres hein isso aí com o chefe do Sindicato dos Arquitetos corporativos É isso aí então aqui com Elson Abraão que é R de arquitetura da da VR benefícios certo dá um oi pra galera aí Opa e aí pessoal tudo bem Fala um pouquinho lá da da VR a VR é uma empresa de benefícios Tá certo eu tô lá como R de arquitetura Diretoria de clientes temos lá aproximadamente 3 milhões de trabalhadores 95 milhões de empregadores e mais ou menos uns

550 560 eh 1000 estabelecimentos comerciais que estão nesse ecossistema da VR benefícios que a gente traz aí a a saúde alim ar com o trabalhador e uma série de outros serviços para eles lá é isso aí se você chega aí no no no almoço com o tvr e passa de boa esse cara aqui tem um papel passa boa e passa rápido e Funciona bem direitinho graças a gente aí o nosso esforço É isso aí e hoje a gente vai falar de uma pauta aqui que eu sempre quis falar nesse podcast eh que é uma questão

muito Ampla aqui na nossa área de arquitetura que é o que de fato é a área de arquitetura corporativa exatamente O que é um arquiteto corporativo que come o que fazem hoje no PPT não compila é isso aí estamos junto então aproveit o episódio vai tá muito legal vamos falar sobre todos esses assuntos Qual é a formação que esse cara tem que ter Qual o papel que esse cara tem dentro da empresa eh como que ele trabalha a estratégia disso junto com os executivos Qual a diferença do papel dele pro arquiteto de solução para arquiteto

de software como que ele desenvolve isso dentro da empresa quais são a as responsabilidades e e as características que ele tem que ter né Eu acho que o papo vai ser muito bom ex É isso aí bastante coisa pra gente conversar vamos desvendar bem e eu quero convidar você a participar desse papo então você se você tem alguma dúvida se você gostou de algum trecho deixa teu comentário aqui no YouTube Deixa seu comentário aqui no Spotify se você ainda não segue a gente siga agora Siga a gente lá também no Instagram nas redes sociais e

temos agora uma grande novidade que você pode ser assinante do nosso canal você pode ser membro do nosso canal l no YouTube Eu ainda não sei o que que eu vou te dar de benefício a gente pensando mas provavelmente você vai vir assistir um episódio pessoalmente aqui com a gente né então se você gosta do nosso trabalho seia nosso tralho e a gente contribui de alguma forma teu crescimento profissional e você pode contribuir vai lá seja nosso assinante que seremos muito grato se você vai vir tomar uma cerveja aqui com a gente vamos para episódio

que ele tá muito bom bora [Música] [Aplausos] PPT éso Será que a dúvida do que é de fato arquitetura corporativa é a maior dúvida da arquitetura de ti como um todo até hoje vamos dizer que é a dúvida número um é a primeira é a primeira tá então qualquer Corporação primeira coisa que pensa fala assim mas para que que eu preciso de um arquiteto corporativo o que que faz esse ser né esse ser não mítico né é um ser real né ele vem para poder fazer aí uma uma conversa né uma conciliação um alinhamento entre

o pessoal de negócios e o pessoal de tecnologia é quase um tradutor né do do meio do um adapter é um se fse uma interface ele seria um adapter né então o cara de negócios fala numa linguagem o cara de ti Fala em outra né E a gente tem uma dificuldade natural de fazer essas duas coisas conversarem né E hoje em dia com a maioria dos negócios são todos baseados em tecnologia ou tem tecnologia um componente fundamental então é difícil você dizer que hoje tem um negócio que não tem algum grau de dependência de tecnologia

né E nesse contexto tecnologia vira o negócio 50 70 80% da sustentação do negócio ou um componente indispensável para você conseguir alguma vantagem competitiva né que é uma das as coisas que a gente busca dentro do mercado lançar um produto ou um serviço inovador tá ou mesmo sobreviver a algum percalço Mundial como uma pandemia né ou uma quebra de de Economia ou alguma Impacto jurídico por exemplo segurança jurídica muito comum no Brasil né que são eventos que acontecem periodicamente e que a tecnologia ajuda a empresa a sobreviver ou a conseguir alguma competitividade diferente que vá

fazer a diferença pra sobrevivência daquela própria empresa ou para virar um produto um grande sucesso é não é em comum como você mesmo disse né de algumas empresas que não necessariamente são startups ou ou algumas bigtech empresas comum de produtos que você encontra no teu dia a dia mas que são sustentadas por 60 70% de operação de tecnologia sim aquela visão do do CEO que a gente tinha que o cara cuidava todo de uma operação de processo de negócio tá extremamente digitalizado agora né então já tô puxando aqui um gancho pra gente fazer um paralelo

aquele cara que era um um um coordenador de processos que tinha no negócio anterior ele tocava toda uma operação ali baseada meramente em processos que não eram tecnológicos Isso precisa ser transformado de alguma forma pro mundo digital é a tal da transformação digital exatamente né Então ela tá permeada em todas as companhias agora não existe mais um processo totalmente manual a não ser raras exceções qualquer empresa hoje tem algum grau de digitalização então a gente tá dependente né Eh e sobretudo os nossos clientes né as pessoas que consomem os nossos produtos e serviços elas estão

falando o digital de uma maneira muito fluente então é necessário que a empresa se preocupe em est com a melhor solução né em termos de digital para poder colocar aquele produto e aquele serviço dela nos canais corretos com a divulgação correta com o atendimento correto com o público correto né E para isso não tem como negócio tem que falar a linguagem da tecnologia e nesse contexto aparece o arquiteto solução como sendo um facilitador um tradutor né que vai fazer a cola entre aquele negócio e aquela tecnologia né muitas vezes é o cara que tem que

dizer não não dá muitas vezes é o caraa que tem que dizer depende né na maioria das vezes é esse é o cara que é especialista no depende né sim sim mas não adianta el só falar depende e ele não explicar Qual que é a soluar né se tem se tem uma coisa que que eu eu costumo dizer né pro pro pras nossas equipes o pessoal que trabalha com a gente né Eh Poxa você vem me trazer aqui um um desafio né A primeira coisa que eu faço a palavra problema não existe no meu no

meu vocabulário é sempre um desafio sempre um ponto de melhoria né você vai me trazer um desafio aqui que a gente precisa dar uma atenção cara me traz pelo menos duas soluções já pensadas você entendeu Não não chegue aqui de mãos vazias porque complica a nossa vida né então a ideia do arquiteto corporativo é saber muito de negócio então o cara tem que estudar né e uma das perguntas recorrentes que o pessoal faz falando mas como é que você se tornam um arquiteto corporativo que é outro ponto interessante né esse é um é é um

bom ponto né É é é um ponto interessante e a gente tem na literatura a literatura fala muito livro de de arquitetura corporativa arquitetura Empresarial diz o seguinte é muito mais fácil um profissional de ti um engenheiro um analista um Ciência da Computação alguma coisa desse desse dessa linha de atuação virar um especialista em negócio do que um especialista de negócio adquirir as Skills e as habilidades necessárias para poder falar tecnologia é um caminho mais curto né é um caminho mais curto e é o caminho mais frequente né p a grande par A grande maioria

dos Arquitetos corporativos geralmente são arquitetos de solução que aprenderam muito do negócio e aprender a disciplina da da arquitetura corporativa exato E aí vem um componente que muitas vezes o pessoal acaba atropelando né Essas coisas demoram então Eh Quando você vê aquele arquiteto corporativo que cara tem eh 20 e Poucos Anos né não querendo desmerecer existe Claro várias exceções de pessoas que são extraordinárias a gente sempre encontra algum por aí Eh mas a gente fica pô Será né porque cara é é é muito tempo de de vivência é muito tempo de você passar por diferentes

setores da economia você ter contato com produtos e serviços os mais variados para você adquirir um kin né então você tá uma hora na área financeira dali a pouco você tá trabalhando com saúde D pouco você tá trabalhando com varejo ali a pouco você pula para uma área que é pura tecnologia numa bigtech aí você entra numa Startup você vê um mundo totalmente avesso daquilo das Big Corps né E esse conjunto de habilidades acaba formando em você eh um um um conjunto de conhecimentos e habilidades que você vai poder refinar com o tempo e reverter

isso para soluções que vão alinhar negócios com tecnologia é é um profissional que que ele tem que ter acervo não só conhecimento né você tem que ter repertório né Acho que esse é o ponto e e tem um outro ponto que eu acho estritamente importante que muitas empresas negligenciam no papel da arquitetura como um todo que é a visão de estratégia porque a gente sempre fala em delivery entrega mas de poucas vezes tem falta o cara que geralmente é o corporativo que vai pensar na manutenabilidade daquela solução na evolução para atender aquele requisito do negócio

que ele tá pedindo agora mas que vai dar uma visão que para que aquele produto não tenha que ser refeito dali a se m m exatamente e eu costumo conversar com com as minhas equipes né a gente costuma e ter eu tenho uma máxima né eu falo o seguinte eu não faço arquitetura para 6 meses eu faço arquitetura para 6 anos entendeu não que ela tenha que ficar engessada durante todo esse tempo não ela evolui ela evolui o tempo todo né mas eu não faço uma arquitetura que eu vou ter que mudar daqui a se

meses a a a Corporação Ela não ela não aceita certas coisas que mudem muito rápido e vai depender Claro do porte da empresa né você tá numa empresa grande as mudanças são mais lentas os movimentos são mais pensados se você tá numa Startup Você pode até fazer tudo agora e daqui se meses você Você joga faz um negócio novo revoluciona Seu produto seu serviço agora dependendo da empresa não você tem que fazer um negócio que pare em pé um negócio que você vai ter manutenção durante n tempo um negócio que não vai dar um tiro

eh no seu pé em termos de custo né A Estratégia disso tem que ser tem que ser operável não adianta você fazer um negócio que fica dependente de um vendor dependente de um terceiro dependente de de uma equipe externa a sua empresa então todos esses insights o arquiteto corporativo tem aí eh a missão de ajudar a empresa a pensar nisso antes de sair fazendo tem tem todo um contexto de requisitos que são mais executivos que não são só os clássicos requisitos funcionais e não funcionais que a gente tá acostumado a trabalhar ali na arquitetura de

soluções etc né e e tem um ponto que eu acho eh que você tocou que eu acho muito interessante ELS eu passei nas empresas que eu passei anteriormente atuando como arquiteto de soluções também como arquiteto corporativo que essa transformação da agilidade você falou sobre o tempo de de de entrega etc eh a a questão de ter as soluções sempre disponíveis escaláveis etc e eu percebo que passou uma fase ali que a galera ficou meio que pô mas a arquitetura tem tem quer sempre fazer tudo direito direitinho a gente tem que lançar rápido não sei o

que lá tem a questão do MVP uma coisa que eu aprendi cara que essas coisas elas não são incompatíveis e principalmente E aí fica aqui o recado até para meus amigos agilistas que tenho vários amigos agilistas adoro também o tema a arquitetura ela fica muito mais necessária nesses casos porque se você vai fazer uma entrega contínua se vaiu ter uma arquitetura preparada para isso não é tem que ter uma arquitetura para isso claro você quer fazer um prédio você um andar de cada vez o andar de baixo tem que estar preparado para segurar o de

cima Sim né e e isso é recorrente o que a gente fazendo a uma analogia né que a gente mais vê é o pessoal com pressa de fazer uma entrega que é entregar o telhado só que não tem o alicerce né ou mesmo o alicerce não comporta aquele tipo de telhado né então nós temos que atuar assim como arquitetos corporativos e fazer o casamento da agilidade com uma estrutura de arquitetura que para em pé e que des escala né uma situação que é muito comum quando a arquitetura não tá presente que eu já tive a

a a oportunidade de participar mas já depois como suat para resolver quando o problema tá pronto né juntou ali aquele squed vamos fazer o produto e tal não fazer assim porque é mais rápido para testar beleza duas semanas tá lá a solução pronta ninguém pensou em nada não pensou em disponibilidade não pensou em escala tá lá tá rodando aí você mostra pro executivo de negócio executivo de negócio fal Maravilha é isso que eu queria Pode liberar para todos os clientes aí o cara viê fala mas é um mvpzinn tudo novamente é o cara acertou o

frontend a interface com o cliente ficou linda só que na hora que você vai escalar o produto porque às vezes o Executivo já vendeu aquilo lá exatamente entendeu o negócio cai para trás e aí esse que é o papel da arquitetura e isso é uma coisa cíclica viu Aron eh a gente vive eh indo e voltando em soluções dentro da Corporação né então Eh e é uma coisa é um movimento Interessante não sei se você já notou isso as decisões são cíclicas né então você tá com um problema aqui numa solução a né vem ali

um conjunto de pessoas fal Putz mas olha tem uma solução B que resolve todos os nossos problemas tá então você vai e planeja uma mudança da solução a paraa solução B coloca a solução B operando ela vai começar a entregar seus resultados e com o passar do tempo você já vão ver olha a solução B aqui tem um drawback nesse lugar aqui tem uma coisa que a gente poderia melhorar tem uma coisa lá passam-se os anos e alguém miraculosamente V não mas tem uma solução que vai resolver todos os nossos problemas que chama solução a

isso você entendeu E você volta então a gente que já tem algum tempo de experiência que já participou várias vezes desses processos a gente acaba vendo essas situações de maneira recorrente dentro das companhias né e e cabe é o arquiteto corporativo que tem esse histórico não só daquela empresa mas de outras onde aquela a opção a já foi utilizada a opção b já foi utilizada levantar a mão falar assim ó pera aí tá certo isso tem essa característica esta outra essa outra você vai ter que considerar esse conjunto aqui na sua decisão provavelmente Pode ser

que aconteça isso isso isso e aquilo e você tem que se preparar de maneira adequada não que você vá descartar qualquer uma dessas soluções se ela tiver alinhada com a necessidade de negócio e com a capacidade de negócio que você tem que entregar Mas cabe o alerta e isso é é mitigação de risco você entendeu eu tô diminuindo o impacto daquele risco para que aquilo não afete o meu negócio ou Que aja de maneira afetar de maneira positiva né então esse aí o Insight que às vezes a gente vê recorrente dentro das empresas sim acho

que um exemplo muito atual né dis disso que você falou Écio é arquitetura de microsserviço monolito etc cara teve um a época que você podia fazer um frontend que era microsserviço né Ninguém se perguntava por quê né pô monoli inho ali resolvia resolvia mas meic serviço eu acho que é e eh essas coisas acabam ficando meio cíclicas porque quem tomou a decisão naquele momento aí entra o acervo né exato o repertório da pessoa falar gente não é porque o mundo todo tá fazendo assim que a gente precisa fazer para essa aplicação Não precisa não há

nada de errado em alguns monolitos cara que funcionam perfeitamente entregam o que tem que entregar e às vezes você vê alguns movimentos de de vamos dizer assim de moda de mercado né fal assim não mas tem que ser microsserviço mas por que que tem que ser microsserviço Então essa pergunta do porquê Geralmente vem do arquiteto corporativo né e é embasada pelo arquiteto de solução que é o seu fiel escudeiro aí que vai entrar num num segundo nível né amarrando as coisas né né e finalmente chega lá na mão do arquiteto do software ou do arquiteto

técnico né Eu costumo separar em em em três atuações né esse arquiteto de de software que em algumas empresas chamam também de TEC Lead o Ladder técnico etc exatamente né então o nome às vezes varia de lugar para lugar mas é o mesmo é o mesmo é o mesmo profissional né então Eh fazendo um exemplo mais pro pessoal entender eh a divisão Porque isso é uma dúvida recorrente né o arquiteto corporativo é aquele cara Vamos tomar um exemplo aqui por exemplo uma uma empresa bancária né que trabalha com Bass Banking e es service então geralmente

era uma empresa do ramo financeiro que tinha lá a sua operação bancária controlada pelos seus sistemas e eles viram lá uma oportunidade de negócio de pegar aquelas apis aqueles aquelas capacidades de negócio e monetizar em cima daquilo oferecendo para outras companhas como API de serviço ou Banking as a service né E aí o arquiteto corporativo é o profissional que é chamado ali para pensar Olha a gente quer expor isso daqui e quer monetizar ganhar dinheiro com isso quais são as tecnologias Qual é a infraestrutura como esse negócio vai se viabilizar num modelo sustentável a longo

prazo Quem são os nossos clientes Qual é o Budget desse projeto Qual é o tempo que a gente tem que entregar isso faz um mix de tudo isso e daí sai uma recomendação de arquitetura aonde a gente vai pensar cada um desses fatores colocar isso no universo de tempo colocar no universo de custo Tá certo e aí vai se levar pra empresa decidir se vai passar para implementar aquele projeto ou não uma vez decidido que aquele projeto vai ser implementado né aí entra o papel do arquiteto solução esse cara vai entrar para escolher qual é

a nuvem que vai ser utilizada né entender qual vai ser a disponibilidade que vai ter que entregar Quais as aplicações vão ter que ser feitas Qual é o modelo de integração dessas api que vão ser eh oferecidas aqui para esse Bank service como a gente vai monetizar isso como é que vai funcionar disponibilidade Como é que vão funcionar toda a parte de infraestrutura né como que eh vai ser o atendimento a aos às empresas que vão cortar comprar esses serviços esses produtos né e finalmente depois que isso tá consolidado e tem artefato fatos de arquitetura

produzidos para poder representar aquilo para todos os times que estão envolvidos aí entra o arquiteto software ou arquiteto técnico ou Tec Lead que vai ver aquela implementação isso aqui tem que ter uma aplicação agora vamos implementar isso aqui com uma stack por exemplo um Java um dotnet um Python etc e vai definir detalhes de implementação E aí o pessoal das squads vão botar a mão na obra e vão sair desenvolvendo o projet outro lado né Essas são geralmente as as as três divisões mais comuns que o pessoal faz no mercado para esses trê esses três

papéis exatamente quero falar com você agora quem ainda não conhece é Clever Clever é uma empresa que já tem mais de 3 milhões de usuários em 30 países com 30 idiomas diferentes que tem trazido Soluções em blockchain criptomoedas e ativos digitais o objetivo da Clever é te dar liberdade financeira para operar nesse mercado de cripto então se você acredita acredita nisso se você acredita nessa Liberdade você já Pensa como a Clever vai conhecer os caras é Clever estão contratando também pessoal para trabalhar com crypto com blockchain então se você tem interesse se você tem conhecimento

nessa área procura Clever se você gosta de criptomoedas se você opera no mercado você precisa conhecer a Clever precisa conhecer as soluções da Clever então o endereço tá aqui embaixo no vídeo para quem não tá no YouTube é Clever Vai lá vai conhecer que realmente é um mercado sensacional E aí voltando no primeiro no na primeira camada que é o nosso foco né de arquitetura corporativa um dos papéis que eu acho mais nobres da da da nossa profissão aqui o Elson é o chefe do sindicato tá pessoal vim aqui para cobrar o dízimo Isso aí

Uma da uma das coisas que eu acho mais nobres nessa nessa função é justamente entender os objetivos de negócio e traduzir isso no que a gente aí entrando aqui no não sou muito fã de frameworks tá pessoal mas trazendo aqui num num jargão mais da do nosso dia a dia né nas capacidades de negócio que eu preciso para atender aquele objetivo e E aí entra o adapter né como que eu crio uma capacidade de tecnologia para atender aquela capacidade de negócio né exatamente então eu costumo dar como exemplo também não que seu exemplo não tenha

sido perfeito foi maravilhoso mas quando uma empresa quer lançar um produto né produto novo ah vamos vender isso vamos ter esse tipo de atendimento o arquiteto corporativo é o que tá na mesa com os executivos para entender o que vai ser implementado com aquele novo produto é o cara que vai falar olha tem esse impacto na plataforma de CRM tem esse Impacto nas plataformas de canais vai ter que ser adaptado para fazer x y z a sua logística vai ter que pegar esse produto aqui que Depende de uma matériaprima que não tá no nosso contexto

tá ter que ser adaptado tá então a gente tem que ter esse olhar holístico sobre a coisa e não tem como fazer isso sem saber muito de negócio sem saber muito de negócio e tem uma coisa bem legal também que é fazer o Bound das coisas né é Não adianta o cara ter o conhecimento técnico ter o conhecimento de negócio e não saber a onde aplicar o quê exatamente não fazer a liga e isso é isso é a gente tem costuma dizer que de né demora E você tem que cair numas roubadas mesmo jogar você

no meio do incêndio e você tem que ir ali né joga no alto mar com o mar revolto e nadando aqui se aprende mas tranquilo não faz marinheiro bom exato exato agora também não tem só prática né você tem teoria sobre isso muito consolidada muito consolidada então é aquele momento em que você tem que realmente aprender com o dia a dia dentro da empresa mas você tem que recorrer aquele conhecimento que tá na academia que tá tá na teoria da coisa entendeu e transformar Aquilo em alguma coisa utilizável no dia a dia né e é

o que a gente falou tava até conversando fora do ar Néo e não não tem Bala de Prata né o cara trazer um Framework completo para dentro de uma cultura da empresa e achar que ele vai implementar aquilo maravilhosamente bem que vão ter todos os prazos não vaiar né mas tem que ter esse background tem que ter esse conheciment para adaptar aquela teoria aquele conteúdo acadêmico pra prática e pra cultura da empresa né exatamente eu eu costumo fazer um paralelo com com os métodos ágeis né então todo mundo quer implementar o o cambam o scrum

as by the book não vai cada empresa vai ter a sua adaptação vai ter a sua customização daquele método eu acho que pra arquitetura corporativa é muito parecido né você tem vários frameworks de de mercado e você tem muita consultoria que vende né Essas práticas de arquitetura corporativa e eu não critico eu acho que que é um pouco de teoria nesse sentido é melhor do que nenhuma Tá mas eh às vezes não é aplicável 100% by thebook do que tá escrito ali requer customização requer que você adapte a cultura e a visão da empresa sim

até porque isso é uma coisa que eu sempre falo para os frameworks de arquitetura e paraos frameworks de agilidade o método nunca é o objetivo não ele é só o caminho né exatamente Então e e e muitas vezes algumas empresas e alguns profissionais confundem as coisas exatamente ele ele acha que o método é a finalidade né não você tem o obje at objetivo e e sempre eh quando você quer traçar uma rota você tem que saber duas coisas aonde você você está e aonde você quer ir né então duas coisas fundamentais senão você não consegue

traçar uma rota não adianta eu só ter objetivos do futuro e quando você pergunta mas e o seu exis aonde que você está agora o que é que você tem Qual estrutura que você pode contar qual que é o seu modelo operacional né muitas pessoas falam não eu quero chegar num modelo operacional aqui de coordenação onde uma empresa tem alta integração mais baixo para anização tudo bem mas onde é que você está Porque se você não descobrir aonde você está você não consegue saber onde qual é a rota que você tem que fazer para você

saber onde você quer chegar Você tocou no ponto chave que eu queria abrir um um novo capítulo aqui com você que é uma crítica que muitas vezes a a nossa área recebe e e que tá muito relacionado com esse ponto que você colocou agora algumas vezes a crítica é fundamentada dependendo do profissional eu acho que faz sentido e em outras não que é o over Engineering né muitas vezes a gente fala de não mas área de arquitetura que é sempre complicar as coisas na verdade o cara só quer deixar o serviço resiliente e escalável né

mas muitas vezes realmente de fato dependendo da maturidade do profissional como você falou né a falta de repertório isso já eu já vi acontecer também e isso tá muito ligado também eh se com essa visão de maturidade com essa questão de roadmap né E por que que eu tô trazendo os dois assuntos juntos porque se você não tem um ezis Claro bem definido você tá na idade das Pedras ainda ali né E você chega com o projeto dos Jetsons como tibi sem tratar um roadmap evolutivo de gente vamos passar primeiro por aqui por aqui por

aqui e um dia não sei quando mas o nosso objetivo como arquitetura final arquitetura desejável é esse aqui Talvez um dia a gente vire Jetsons talvez transmita essa sensação de over enginering sim porque o cara tá lá embaixo ainda com esis super rudimentar o arquiteto chega com o projeto Guerra nas Estrelas sabe E aí tem tem que ter essa maturidade gente ó a gente um dia quer chegar aqui mas vamos fazer pequenos Passos visão de Baby Steps até chegar onde a gente de fato eh gostaria de chegar né Eh eu tô abordando esse ponto contigo

porque você falou do do dessa visão evolutiva sabe onde talz isso e essa visão do Over Engine para mim tá muito mais ligada à falta de de de de coordenação do do do traquejo do arquiteto de mostrar a evolução ex e chegar já porque porque cara o nosso sonho como arquiteto é falar vai fazer o melhor projeto e e e acho que isso também tem muito a ver com uma visão um pouco arquitet cêntrica se é que existe cêntrica exato É que existe vessa palavra a gente costuma usar no meu time da arquitet holândia na

arquitet holândia funciona exatamente né porque na verdade é muito simples para aquele profissional que tá inserido num conjunto de conhecimentos técnicas habilidades do dia a dia dele ele fazer um um Arc bolso né mostrar ali um projeto aonde onde e as estruturas para ele estão perfeitamente coordenadas inseridas explicadas e numa complexidade que ele entende né E aí a gente costuma falar do do Olimpo né da Torre de Marfim é o termo é o termo que o pessoal usa né então o cara está lá em cima da Torre de Marfim e faz Artefatos de arquitetura que

só ele como arquiteto corporativo ou seus colegas conseguem digerir e a missão do arquiteto corporativo também é passar esse conhecimento para os demais para os executivos de negócio para seus pares e para as equipes de desenvolvimento e de negócio da empresa toda tá então é recorrente Realmente você tem razão esse esse over Engineering ser uma percepção né de quem olha de fora e vê a arquitet lâ ali Projetada né Eh de maneira a não comunicar exatamente Quais são os steps ou seja os Pass necessários para você chegar ali né e e e outra coisa também

que eu vejo que é muito recorrente é e aquele sentimento de que problemas complexos tem soluções simples cara isso é terrível isso é outra coisa também que a gente vê muito no dia a dia né E você chega apresenta toda ali uma solução fal olha aqui vamos fazer a fase um fase dois a gente tem uma vz zero que a gente vai publicar aqui isso daqui vai atender 50% 60% do seu público aí dá mais se meses eu vou entregar mais uma parte aqui vamos para uma V2 até que o nosso objetivo é a V3

essa aqui vai ficar estabilizada e aqui nós vamos evoluir ela quando chegar o ciclo correto né cara f não faz um negocinho aqui já pula pro V3 muita calma nessa hora meu amigo como se a complexidade ela evaporasse como água exato né então ela está lá problemas complexos requerem soluções complexas Eu costumo falar pros times de desenvolvimento que o tempo de mento e a complexidade de qualquer solução ela é mais ou menos como a energia do universo ela não desaparece ela só se transforma ex Então beleza você não quer economizar tempo você não quer gastar

o tempo agora em desenvolvimento teste você vai gastar em algum outro estágio pode ter Absolut gastar em sala de guerra vai vai gastar em refectory vai gastar em Gem na madrugada vai vai a essa complexidade ela não se ela não se elimina ela não vai evaporar né sim então é é como energia né Beleza economiza aqui vai gastar depois e olha e e e tem algumas empresas que optam pela segunda opção de entrar na guerra e Ok se tá todo mundo de acordo se é se é estratégico e às vezes E aí muitas a crítica

pô mas a arquitetura no que embarca por não se é vamos supor se é uma decisão de negócios tem que lançar um produto antes de qualquer outros concorrentes faz parte faz parte vamos jun PR guerra junto a vamos pra guerra junto mas tá todo mundo sente dos débitos técnicos e da da dos problemas que vai dar vamos junto tá todo mundo comprado o que não pode acontecer é você vender um resultado pro executivo e não era aquilo que tava combinado Não exatamente né Então aí é isso que não pode acontecer o que é recorrente o

cara faz o MVP o Executivo fala beleza bota no mercado time de desenvolvimento se matando né para readequar toda a arquitetura que não foi feito corretamente desde o início né Uhum e e e aí não é fer mas cara se tá todo mundo comprado o objetivo é aquele Bora passar de guerra todo mundo junto né exatamente né e e isso é absolutamente normal dentro dos acordos Sem problema sem problema tudo certo mas tá todo mundo ciente né inclusive existe uma coisa chamada gestão de débito técnico que é exatamente para isso né exatamente né a gente

entender qual riscos a gente tá comprado quais a gente não está o que que é aceitável o que que não é aceitável e já fazer os planos né porque aceitar os débitos técnicos não quer dizer que eu vou vou ter que pensar nas soluções depois que eles acontecerem ou mais tarde né uma vez que eu sei que eles existem eu posso fazer um planejamento de mitigá-los inclusive com antecedência Exato eu sei que vai dar problema aqui a gente vai resolver assim eu sei que vai dar problema aqui a gente vai resolver assim nim só não

tem o braço nem recurso para fazer fazer agora mas quando eu tiver eu já tenho um plano traçado ou seja não tem surpresas A pior coisa quando você vai fazer um projeto grande né É você encontrar coisas imprevistas né E isso eu acho que é uma missão muito grande também do arquiteto corporativo o cara tem que ter aquela visão do futuro e tentar de al umaa maneira prever possíveis gaps antes que eles aconteçam e se tá certo uma probabilidade grande que eles acontecerem tem que pensar numa solução de mitigar o risco já bem antes isso

faz a diferença né Isso faz a diferença em épocas de sessão como foi agora em 2020 21 com com com pandemia a gente foi colocado à prova tempo todo com tipos de solução assim né aconteceu umas centenas milhares de exemplos Aonde se a gente tivesse um planejamento um pouquinho mais apurado a gente não teria passado tanto perrengue como algumas empresas S nessa época eu subi uma solução de telemedicina em TRS semanas é meu amigo tinha escala não sabíamos tinha garantia de disponibilidade não tinha não mas tinha time to Market tinha time to Market tinha gente

lá de Line exato tinha gente lá na ponta precisando ser atendido e que precisava não podia ir para hospital né exato então sabíamos onde era os exatamente que você falou sabíamos onde era as possíveis falhas como atuar quais eram os componentes que poderiam dar escala quais eram os canais que poderiam estourar monitoria é outro exemplo clássico são as ferramentas de de de de teleconferência né o zoom o me né o teams de repente você tinha uma população mundial dentro de casa para estudar e para trabalhar e você precisava reunir as pessoas e aí como é

que eu escalo né E você v o o zoom mesmo que é uma ferramenta muito conhecida ela foi cara multiplicou o valor da companhia centenas de vezes né em função dela conseguir responder razoavelmente a escalabilidade você entendeu agora empresas por exemplo de tomografia respiradores eletrônicos são outro desafio de linha de produção como é que eu triplico quadriplica a minha produção em meses entendeu são Desafios que a gente tem que chamar a turma na mesa aqui e achar o coco de pensar porque a complexidade é grande B você que tá vendo esse podcast da hora tá

vendo um monte de problema aqui que a gente tá colocando né e Quer uma ajuda aí na sua empresa faz o seguinte entra no site aqui da VMB que a gente pode te ajudar vem be.io nós somos uma empresa relacionada a arquitetura de soluções a modernizações de aplicações também atuamos na frente Dev para ajudar vocês a serem extremamente ágeis então dá uma olhada no nosso site que vai est aqui embaixo vem be.io e lá você vai poder ver um pouquinho da nossa história dos nossos profissionais e aproveitando se você for um profissional da área de

tecnologia que tá Aim de trabalhar numa empresa legal um monte de colega gente boa e tecnologia te ponta manda o e-mail para people care @v bees.io já agora eu quero meu show ainda nessa linha el S eu queria tocar um um outro tópico contigo que eu vejo também como grande Highlight aqui da da nossa área que é o soft Skill Hum eu costumo dizer que o arquiteto ele tem que ser executivo técnico generalista e agente da ONU mesmo tempo é tapas iguar as partes isso é o conciliador é é tem tem que realmente tem que

ter uma habilidade cara tem que sair do uma mesa de tem que ter uma afluência para tocar uma reunião executiva participar num reunião executiva e o cara que vai descer lá na infra e falar que vai ter uma plataforma x vai ter uma outra solução é o cara que vai falar com com dba junto com arquiteto solução sobre outra plataforma vai falar com o negócio e vai ligar as pontas né é o cara que vai ligar tudo isso liar P vai liar com diferentes tipos de de pessoas interesses interesses egos né personalidades né Eu costumo

dizer com com os arquitetos da minha equipe e falou assim olha todas as nossas reuniões aqui a gente tem que sair com uma sensação que foi muito melhor estar ter tido essa reunião do que ter não tê-la né temos que sair dessa reunião aqui né com essa sensação de resoluções sensação de que foi bom se se isso não acontecer precisamos mexer em alguma coisa né e o soft Skill Vem ajudar muito esse tipo de coisa né você tem que realmente saber conversar com as pessoas em todos os níveis porque uma hora você tá sentado com

o Executivo dono da empresa a outra hora você tá numa mesa cheia de deves ali discutindo um problema técnico crítico que você tem que resolver e tem que saber as duas linguagens e tem que saber as duas linguagens né E isso também e é é tem que ter treinamento né não é treinamento formal eu digo que tem que ter tem que participar tem é tem que est ali no dia a dia e tem que se se se propor a entrar como mediador e esse papel acaba florando de maneira meia que natural né o pessoal vai

te procurando Justamente não só pelo seu conhecimento técnico mas também pela sua capacidade de conciliar famoso advisor né um cara que é muito comum quando você tem ali alguma discussão de de às vezes não é nem uma eh um nível estratégico de arquitetura corporativa mas às vezes um impasse ali mais operacional vão chamar arquitetura e e operacional e muitas vezes político muitas vezes polí muitas vezes político porque a a empresa não é só um grupo de profissionais com objetivos técnicos e de negócio né Tem objetivos pessoais tem eh relacionamento entre pessoas e onde há relacionamento

entre pessoas há política Então você também tem que pensar que às vezes a sua solução técnica pode não ser a solução política necessária ao bem maior da empresa e tem que saber medir isso e dosar isso de maneira adequada para que você consiga facilitar com que a área de negócio receba e entregue o valor necessário Cara essa tua frase ela descreve Tantos momentos do mundo corporativo eu tenho certeza que você tá ouvindo a gente você já já tá sentindo representado se sentindo representado Exatamente é verdade é verdade e e sabe quando a gente percebe que

essa soft Skill tá funcionando né quando a a os seus colegas de trabalho os profissionais estão com você eles chegam para poder pedir a sua ajuda ou pedir a sua opinião em alguma coisa que às vezes não é relativa a diretamente à área mas o cara enxergou em você uma pessoa que falou Putz esse cara pode me ajudar pô numa decisão de carreira é numa decisão do que eu tenho que estudar é num momento profissional que é importante é ou mesmo tomar uma decisão do dia a dia se o cara se o cara te bota

Nesse contexto falar pô esse cara criou aquele Bound de confiança que a gente quer montar dentro de uma equipe o vínculo de confiança com a equipe sim eu acho que é é bem isso a a imagem que o arquiteto tem que ter é o cara que é o advisor que tá ali para colaborar ele vai ajudar e ele ele tá sempre disposto a fazer fazer essa mediação e essa conciliação e é por isso que eu acho que uma das características mais importantes que o arquiteto ele tem que se despi quando chega nessa posição eu acho

que a experiência humildade e experiência o ego não cabe não cabe não tem não não tem lugar não tem espaço não tem espaço e você tem que fazer também a empatia de est no lugar do outro né Sem dúvida é mais da metade das pessoas que te procuram Elas têm problemas técnicos ou de negócio para resolver e elas estão ali precisando primeiro um apoio um ombro amigo a primeira coisa que elas estão precisando né então às vezes vem o primeiro vem o ombro amigo e depois vem a solução técnica n não pode ficar só no

ombro amigo também porque daqui a pouco tem dois chorando é ão dois abraçado lá na na mágoa né cantando uma música sertaneja triste né mas e mais ou menos por aí né você tem que realmente entender que você tá ali para servir né você tá ali com um papel de liderança no pap executivo e as pessoas esperam de você uma luz um posicionamento uma direção um acalento às vezes né e e às vezes cara pô bater no ombro Fi cara fica frio apoio né apoio errou cara errou faz parte do processo né não pode transformar

o erro numa recorrência mas estamos aqui junto pra gente poder achar a solução juntos né Vamos sair do outro lado vamos vamos sair abraçado Mas vamos sair né é isso realmente iso é muito importante cara S muito importante e aí entra a experiência entra o acervo entra por isso que como você disse eh não com todo respeito aos gênios de 20 anos Mas entre um pouco de cabelo branco um pouquinho de calo né exatamente justamente para porque é um é um um contexto que não é simplesmente técnico um contexto simplesmente né tem tem tem certas

coisas que só o tempo realmente ente e consegue e dar a maturidade necessária para você poder enxergar as coisas né e eu eu costumava dizer o seguinte que eh Há uns 20 anos atrás né até mais um pouquinho eu olhava pro meu pai falava Putz cara mas que cara né e sistemático Cheio de Manias né e com umas ideias toscas da vida né mas cara e hoje eu me vejo muito parecido com ele em certas coisas olha que não que aquilo que eu achava que era tosqui Na verdade era sabedoria acumulada pois é pois é

você entendeu e e e nem tudo que a gente considerava certo al uns anos atrás precisa Continuar a ser certo agora exato essa flexibilidade é muito importante na área de te como um todo né então sim sim mesmo porque a a tecnologia dessa semana não é a mesma da semana que vem e nem da outra vai ser n né Não mas não é por causa disso que eu vou sair Trocando tudo Exatamente exatamente né ah é isso é isso é eu acho que o o o a beleza da da da área de arquitetura é justamente

isso né você conseguir manter Coesa uma estratégia de negócio aliada com uma estratégia de negócio de de de tecnologia né Uhum e com uma operação que de fato seja sustentável né e trocar a tecnologia pra moda da da semana é nem sempre é o é o caminho né não é o caminho né e e Mas a gente não pode tirar o olho disso né e eu acho que detectar as tendências que realmente vão ser consolidadas a médio e longo prazo que é realmente é aquilo que é mais difícil vamos dizer assim entendeu não entrar na

Hype não entrar na na na naquilo que tá indo na moda né é realmente uma coisa que a gente tem que ficar muito atento não entrar no Hype mas nunca nca deixar o radar desligado né exatamente acho que esse é o O Grande Desafio né exato exato Então e e você vê e essa semana mesmo a gente tá com alguns problemas de performance com Java né que é pena que o Valdir não veio um abraço pro Valdir exatamente cara e puxa vida vamos pensar em alternativas né aí falando um pouco de tecnique né para entrar

no exemplo do Da Da Da Da Hype da tecnologia provavelmente de né Por os caras falou Putz mas Python é legal né dá para resolver com pyth dá né pô mas será é node P node é cara é rápido é leve de Mas vamos para node calma nessa hora meu amigo muita calma nessa hora tá você sabe que nós nós temos 15 20 squads aqui que só fazem Java como é que você vai sustentar node você vai instalar o dedo e você tem especialistas node no dia seguinte né não é bem assim né então com

quais são as alternativas que estão se consolidando por exemplo os cara quarc pode ser uma opção você continua com Java E você tem um arranjo diferente que preparado para est Trabalhando dentro de de hipótes em kubernetes só que com uma fração do gasto de memória fração do gasto de processamento Então tudo isso né e tá muito na séa do arquiteto de de solução Mas é uma solução que afeta a compania inteira sim dúvida eu não posso colocar a continuidade do meu negócio porque um grupo achou que e node era uma solução a médio e longo

prazo sustentável sendo que eu tenho 20 squads de Java aqui não e aí você vai ter o curso de refactoring do código inteiro só porque o node é mais rápido né você vai ter que trocar a equipe de sustentação você tem impacto em RH você tem ou seja é é é uma onda de sucessões de de efeitos que podem acontecer né Eh que aquele cara que tá na tecnologia e eh ele nem tem obrigação de ter essa visão né ele tem que realmente ser focado na especialidade dele e E para isso que ele está ali

então a gente não pode julgá-lo mas tem que contê-lo né e explicar para ele de maneira concisa Qual que é o cenário do contexto geral da co eu acho que é isso que falta viu Elson e eu acho que a gente tem poucos arquitetos porque tem pouca gente explicando para esse cara que tá dando essa opinião para se deve hoje ele é um deve amanhã ele poderia ser um arquiteto de solução porque ele ampliou o horizonte da visão que ele tem na empresa e dali uns anos esse cara poderia ser um bom arquiteto corporativo se

alguém tivesse sentado do lado desse cara em vez de falar não sai daqui com o seu node falar não cara ó não podemos usar o node por causa disso disso isso cara o cara já muda a visão dele foi o que aconteceu comigo pode ter acontecido contigo também de uma vez e a gente vai aprendendo e vai eu acho que falta um pouco disso no mercado sabe exato e e e tem que se ter essa paciência muitos profissionais que a gente vê que estão aí no mercado fala não é isso daqui porque eu determinei aí

o o Dev olha aquilo fala mas meu Da onde veio esse cara como é que ele tá determinando isso por quê Por qu né não se explica não se dá contexto é que nem o bendito ensino da matemática né tá lá no no ensino eh o primeiro grau que agora Ensino Fundamental depois ensino médio a a criança vai lá o adolescente vai lá aprender matemática e E aí fal Mas por que e é natural por que que eu estou aprendendo isso e aquele professor que fala não porque você tem que passar no vestibular pô eu

tô aprendendo isso aqui só para passar no vestibular É isso mesmo você entendeu então por Porque sim é resposta não Porque sim não é resposta né F assim olha e você pode até não utilizar isso daqui no dia a dia de um emprego futuro que você tem mas o método e o raciocínio lógico que você aprendeu com essa matemática Apesar daquele cálculo você não utilizar aquela metodologia aquele raciocínio que você aprendeu isso vai ser útil para você no resto da sua vida para resolver para outros problemas que não equações você tá usando isso indiretamente sem

saber o resto da sua vida exatamente né e e isso o Dev também tem essa necessidade Então você como arquiteto corporativo você vai ter que falar isso para o Dev para o gerente de projeto para o executivo de negócio para o dono da empresa cada um no seu nível de complexidade no seu nível de entendimento e com a sua linguagem e com a sua linguagem você entendeu É é é aquele tá negócio com com com o pessoal de desenvolvimento das squads você tem que falar a língua que eles entendem com o Executivo você tem que

falar a língua dele e levar os números que transportam aquilo para custos para prazos que é a língua que ele entende a língua de negócio exato você entendeu agora essa fluência tem que vir de algum lugar né não basta você ir numa escola de idioma ou num uma escola de negócio eh só adquirir aquele conhecimento teórico e não fazer o Bound daquilo com aquele contexto onde ele tá inserido Então realmente é uma Skill que demanda tempo que demanda prática que demanda dedicação você entendeu e demanda você ter o contato com diferentes aspectos de negócio então

eh aquele arquiteto corporativo que está na Plenitude das suas eh atribuições ali ele tem que ter passado pelo menos por uns três ou quatro setores de Economia diferente nesse contexto eu acho que o cara tem uma possibilidade de dar um retorno paraa empresa eh na altura do que é necessário né Eh ter enxergado o mundo de diversos aspectos né é aquela tal brincadeira que a gente faz Poxa mas você você você eh quer dar opinião sobre tudo mas você nunca saiu nem da sua cidade né não viajou nem pro estado vizinho e você quer falar

é do que é o país do que é o mundo né quer dizer preciso ter um pouquinho de pé eh em outras instâncias para você poder compreender eh e para você poder fazer uma avaliação né se eu Só trabalhei no toda a vida no no universo financeiro né eh e e e de repente eu vou pro universo do varejo por exemplo vai ser absolutamente natural que eu enxergue o valejo sobre o aspecto do negócio financeiro e é absolutamente né Você conhece exato e e e e muitas vezes dentro da atuação do arquiteto corporativo ele é

obrigado a fazer esse shift várias vezes dentro do próprio contexto do que aquela empresa tá inserida né então a empresa é formada por vários universos dentro dela dentro de um só né exatamente o cara tem que conhecer Finanças tem que conhecer logist hoje você tá aqui falando no financeiro amanhã você tá falando na logística no dia seguinte você tá voltando na tecnologia depois você vai para dentro do r olar Então você você tá ali mudando né tirando um chapéu colocando o outro o tempo todo né E às vezes é desgastante porque eu já cheguei a

me pegar conversando financeiro com o cara de RH e o que que você tá falando Não pera aí vamos rinton aqui para afinar o discurso né e e Mas isso é é muito gratificante né cara não é muito gostoso é muito gostoso quando você sente que é você faz um impacto e positivo pra empresa você tá gerando resultado né Eh e a empresa começa a te envolver em todos os processos que ela vê que você pode colaborar E aí outra é é outra vamos assim outra medida de sucesso acho que do arquiteto corporativa quando você

começa a ser muito requisitado dentro da empresa não para ser o resolvedor geral da naa da da Nação né mas para você colaborar em aspectos chave da evolução da empresa fal vamos comprar um concorrente chama um arquiteto corporativo aqui porque tem um monte de coisa aqui que a gente vai ter que pensar na hora da gente fundir nossos sistemas fundir nossos negócios e vamos ter que entender como isso vai funcionar Tá então fusões e aquisições são desafios assim maravilhosos fenomenais Eu eu amo uma fusão e aquisição é aquele que que é para preencher o a

tua meta do ano exato ali seu PLR sai batido 120% né é aqueles bonito né bonito e bastante confusão também gosto de confusão quando a gente pode colaborar de maneira positiva né E que você falou de de ser muito requisitado né o que eu costumo falar pro meu time é a gente não deveria ser necessário em todas as reuniões mas a gente deveria ser desejável em todas exato então e outra coisa importante também é é que que o o arquiteto não pode ser insubstituível né então o que eu procuro montar com os meus arquiteto de

solução é que na minha ausência eu estou substituindo por um deles e e e isso é uma das nossas metas de crescimento profissional F assim meu amigo você vai ter que ter aqui construir aprender a participar dessas cols quando eu não tiver né que faz parte do nosso universo montar outros para nos substituir no futuro tá certo aqui dentro da empresa ou fora daqui não podemos ser mesquinhos eh eem em formar as pessoas porque a gente ganha sempre quando a gente doa um pouco do nosso conhecimento doa um pouco o nosso tempo né para o

sucesso do outro sem dúvida né E para o sucesso da empresa né nós estamos aqui dentro de uma empresa nós temos que mostrar resultados temos que ser dados para o resultado é aqui não é não estamos aqui para fazer o nosso trabalho não a gente tem que realmente ver o objetivo tá alinhado com o objetivo da empresa e dos profissionais e dos amigos que a gente tem lá dentro né temos que construir tudo juntos e o resultado naturalmente vem e vem muito bom acho que isso se aplica a qualquer função né sim eh você tá

sempre preparado para capacitar outras pessoas no conhecimento que você tem e e nunca ter aquele ostracismo de se prender aquela função a querer ser necessário porque aquela coisa né quem quem é substituível o Bunker né o cara se coloca dentro do Bunker se protege é exatamente o que eu costumo dizer é se você é insubstituível O que é nunca é uma verdade mas se você se acha insubstituível você acha que você não vai ser demitido mas também não vai ser promovido é né exatamente e Então pense muito bem nisso né É verdade é verdade você

vai se proteger nesse cantinho nesse cantinho você vai ficar o resto da sua vida e é muito Medíocre um profissional imaginar que ele vai ficar fazendo aquilo o resto da vida né cara é triste é é é frustrante né e e e tem e tem o outro lado também que é engraçado né tem aquela eh eu não sei se chamo isso de uma aflição moderna né as novas gerações o pessoal mais novo que tá que tá entrando no mercado de trabalho Eles estão numa outra Vibe todo mundo sabe isso cada geração é diferente da anterior

né Eh mas a gente tá num numa época que em que eh a velocidade das coisas tá muito alta né E tá aumentando de maneira exponencial não linear né então o profissional também tem uma expectativa né de retornos de ganhos de evoluções num grau de velocidade que as empresas não conseguem acompanhar né a velocidade do do profissional hoje de 25 30 anos não é a mesma velocidade das empresas e e e o GAP parece que aumentou um pouco mais agora é um movimento que a gente não tem um controle sobre isso eu não vou conseguir

dar um slowd e nas expectativas desses profissionais a gente tem que entender e a gente tem que aprender a trabalhar com isso e extrair disso é o melhor resultado possível né os tempos mudam e e aquele cara que se protege fica no universo dele ali ele tem que montar um ecossistema em volta dele que fi imutável como se fosse um paradoxo temporal ali onde nada se do tempo é uma cápsula do tempo onde nada entra nada sai ele continua fazendo mas aí vem uma pandemia vem uma disruptura vem uma mudança de mercado vem uma tecnologia

disruptiva né Eh dessas que já apareceram centenas nos últimos anos aí né e o cara cai do cavalo de um dia pro outro exato a gente deseja que o mundo não mude mas o mundo ele te atropela te atropela e ainda dá ré e passa mais umas três vezes em cima de você sear exatamente né então acho que isso fica como ensinamento pro profissional de tecnologia como um todo né Eh não cabe o o o Bunker né profissional de tecnologia o bu né que tá com radar ligado e você e cara se você tá no

mercado de tecnologia e você não é curioso Você não quer saber mais o que tá acontecendo você quer ficar ali apertando o botãozinho o tempo todo cara repensa a tua vida é eu eu eu não consigo cara tem tem parece que tem um nome para isso agora também Slow work Slow carreir alguma coisa do tipo eu vi um eu vi um o cara faz S estritamente necessário para ficar al ganha menos não tem problema só isso que eu preciso né is cara mas eu até entendo assim se o cara quer fazer isso eh não que

eu Concorde eu entendo mas não concordo né o cara quer fazer isso mas ele quer ter outras coisas na vida ele quer quer sei lá ter uma carreira artística em paralelo e tal Porque não é possível que a pessoa ela tenha como plano de vida fazer o mínimo para tudo entendeu só que esse mínimo que ele tá fazendo agora vai impactar naquilo que Ele gostaria de fazer no seu tempo vago na sua profissão Paralela no seu hck no seu lazer na sua família vai impactar em todo o resto isso eu fico tentando entender isso porque

nós de tecnologia cara eu quando tô em casa no sábado tomando cerveja eu tô programando num linguagem que eu não conheço porque eu gosto eu tô lá eu abro ali tô tô brincando agora eu até entendo se o cara tipo ele tem lá o trabalho ele tem um trabalho mais quer pegara mais leve porque ele tem outros objetivos sei lá pô eu vou vou estudar arte vou eh mas não pode ser que tenha esse objetivo para tudo na vida né cara exato e esse lance da curiosidade você até ver eu lembro de um professor na

época da graduação que a gente abordou ele com eu e mais dois três colegas de curso na engenharia fal Professor Precisamos de mais aula prática o mercado tá precisando que a gente saiba aplicar o que a gente tá aprendendo aqui é muita teoria precisamos que você nos ajudem Porque precisamos de mais aula prática esse professor Eu lembro até hoje chama Silvio José Bicudo ele falou ass Senta aqui vamos conversar né el fal você sabe Para que que serve a graduação eu falei para aprender a trabalhar falei não não é para aprender a trabalhar a graduação

serve e só serve para você aprender a aprender sozinho ele tem que te tirar desse patamar aqui e tem que te colocar numa situação aonde você precisando de conhecimento você é capaz de ter o mínimo de embasamento para você mesmo buscar o conhecimento por conta própria e se instruir base você sabe onde você vai aprender a trabalhar você vai aprender a trabalhar no trabalho é lá que você aprende a trabalhar né e vai haver o momento tá que a sua autoinstrução e a prática do seu trabalho vai chegar a um ponto de saturação E aí

sabe o que você faz aí você volta pra academia e vai estudar mais um pouco a teoria você leva de novo a sua capacidade de Auto aprendizado num outro nível cria novas bases e isso é um cicu isso é um ciclo e quando acaba não acaba que é o nosso famoso Infinity learning exato exato né o pessoal das Universidades trocaram isso para Long Life learning né É que às vezes se traduz em paga uma mensalidade para todo sempre pode ser pode ser mas a ideia é justamente essa a gente tá sempre aprendendo e sempre ser

autodidata se você tem uma curiosidade sobre alguma coisa e pode ser na área de tecnologia Pode ser fora dela se isso vai realmente colaborar para construir para você um conhecimento ou um grau de entendimento do mundo que vale a pena que te te eleve como como personalidade como pessoa ou como técnico como profissional vá atrás e vá aprender eu acho que isso pra gente de tecnologia é meio que intrínseco né cara eu sou aquele cara que eu tô lendo uma uma bula E aí tem um termo que eu não conheço eu vou no Google e

olha a facilidade que a gente tem hoje em dia porque a gente tem o Google tem um computador de bolsa na sua mão seu celular que te abre qualquer possibilidade qualquer dúvida que você tem AB problema é oos problema é a recursão disso porque eu não entendi um termo da bula aí eu abro aí eu vou ler aquele termo técnico que eu também não conheço aí já aparece três termos que eu também não conheço já são mais três Abas que eu abro E aí dessas três Abas já abre mais três coisas que eu não sei

quando eu vejo 3 horas da manhã eu tô lendo ligação covalente do do do cara acontece comigo também naqueles programas de ciência na na nas TVs a cabo ou no YouTube né nesses canais cara uma coisa vai levando a outra vai levando a outra outra vai levando a outra e que a pessoa naturalmente curiosa ela se vê presa ali num numa situação que é prazerosa você entendeu e eh e você traduz esse modos operante pro seu dia dia profissional né você faz alguma coisa parecida quando você tem um problema para resolver né ou qu você

tem um requisito de negócio que é diferente que é inédito que não tem uma solução consolidada no dia a dia que você já conhece cara vamos ter que correr atrás aqui e vamos ter que descobrir isso aí aproveitando que entramos nessa Seara de evolução profissional aprendizado e etc e o tempo voa Não parece mas a gente já tá aqui há mais de uma hora conversando eu queria que você pegasse uns minutinhos finais aqui da nossa conversa para dar o teu feedback para quem tá nos ouvindo e o cara ou é um desenvolvedor ou ele é

um arquiteto de solução arquiteto de dados arquiteto de infra ele falou Pô eu queria me envolver mais com essa área de mais estratégica queria entender mais sobre arquitetura corporativa para onde esse cara segue é qual qual o conselho que você daria para esse cidadão que está nos ouvindo vamos lá vamos supor aqui um um um um mus Case né um caso de uso onde a pessoa é técnica né E ela tá ali numa carreira de desenvolvimento e e ela se interessa por n essa área de arquitetura corporativa acha isso interessante vê nisso uma possibilidade de

uma carreira em Y ou mesmo que a gente chama hoje em dia de uma carreira emw né agora você tem o cara de negócio o cara técnico e tem o cara de negócio técnico que fica no meio né isso e o que que eu imagino primeiro se esse profissional ele não tem muita idade com a área de negócios é o momento do cara chegar mais perto da área de negócios tá então dentro do próprio contexto onde ele tá inserido tentar se aproximar da área de negócios e adquirir conhecimentos que vão embasar eles e fazer essa

ponte com a tecnologia que ele tá aplicando isso pode ser dentro do contexto da empresa ou pode ser na academia tá E hoje em dia a gente tem muita facilidade de buscar conhecimento rápido na quantidade correta na complexidade correta né porque não adianta uma pessoa que é não tem essa familiaridade com o meio de negócios querer partir para um curso avançado de havert do Mit ou de Oxford meu né ele corre o risco dele fazer um curso fora daquele daquela indústria que ele tá operando e ele for ver o negócio da própria empresa ver que

a prática é completamente diferente inaplicável e desconexo e desanimado is endeu então o que que é aconselhável né se instrua melhore a sua capacidade de autoaprendizado né busque conhecimentos que estão relacionados com aquele meio de trabalho naquele negócio onde você tá envolvido é mais fácil quando a empresa onde você está é o negócio é na mesma empresa n e e busque conhecimento na área de Negócios Eu acho até que aí fica até como uma uma uma dica mais prática né algumas empresas com esse modelo mais ágil tem uma proximidade com negócio e tal eh é

comum que ah vamos ter uma reunião ali com o negócio e tal se você é um Dev pede para participar pede para participar do nada você não precisa nem tá nem precisa ser para você isso nem nem que você fique de ouvinte fica ouvindo lá e e e matutando aquilo ex e olha como que isso é importante né e eu tava comentando com você que eu já eu fui professor por 20 anos né né Eh eu parei para fazer uma conta outro dia e eu já formei mais de 11.000 alunos né já passaram na minha

mão durante esses 20 anos tá então é bastante gente né curiosidade você dei aula do quê eu dei aula todas as disciplinas praticamente relacionadas a desenvolvimento programação engenharia de software e correlatos né em 20 anos você praticamente passa por uma cortina de disciplinas variadas né Mas a gente sempre tinha aquele papel do TCC no final dos cursos né Principalmente os cursos mais antigos hoje hoje praticamente tá extinto TCC tem uma outra instituição que ainda mantém o TCC porque ele não é mais não é mais requisito do Mac né você você liberou Não não é mais

BR você pode fazer projetos pode fazer outras outras e instrumentos para poder substituir o TCC Posso parecer meio careta não vou falar agora mas você explica muita coisa do mercado também também mas mas na época eu lembro do do do TCC e e a gente tinha muito pessoal e do penúltimo semestre né o último ano antes da do ano final todo mundo arrepiado porque tem TCC temc o que que eu falava pros caras assim meu vai lá no quinto ano vai assistir o TCC dos caras Ah mas pode não não só pode deve como é

que você vai se preparar e você vai saber o que que vai acontecer se você não participa tá e e e as pessoas têm essa tendência falar P mas eu não não fui requisitado lá que cara é super Positivo eu quando vejo um profissional que não tá relacionado fal Pô cara eu acho isso legal posso participar falou não vem aqui e se você te interessar toda vez que aparecer uma dessa eu vou te dar um toque você vem também é isso aí esse é o Skill é o soft skill do profissional que vai ter sucesso

nessa área é o cara que toma a iniciativa você entendeu de participar mesmo de maneira voluntária tá e se mostra para os colegas para os pares que está afim né se o cara só tem vontade e ele não expõe aquela vontade é a mesma coisa que não ter teu chefe não tem bola de cristal queridão exato Fala para ele que você gosta e que você quer participar exato o não você já tem isso tá certo e é muito positivo Quando você vê um profissional com com iniciativa e complementando esse conhecimento de negócio essa participação no

metier Onde está acontecendo as coisas eu acho que o cara tem que trabalhar o soft Skill isso não tem jeito né e só sk é um negócio complicado porque eu tinha um um um diretor financeiro de uma das empresas que eu que eui um dos primeiros empregos que eu era estagiário na época da faculdade fui efetivado e eu lembro dele falando como se fosse hoje Isso foi em 1995 assim olha o técnico eu ensino o problema é caráter caráter é difícil de ensinar soft Skill é muito parecido é difícil você explicar para uma pessoa tímida

como não ser tímida E é difícil você explicar para um cara e para ele melhorar uma atitude que muitas vezes é uma construção de uma vida e de um ambiente de uma família que o cara adquiriu faz tempo a parte técnica é mais simples porque você faz um método você coloca o cara para estudar você instrui você coloca um outro profissional mais experiente do lado dele e ali a coisa sai mas o soft Skill é mais complicado é o emocional né o o lidar com com com diferentes personalidades se despir do Ego e eu acho

que um outro ponto que é muito importante na na nossa área ELS é comunicação você se comunicar bem ter clareza do que você tá falando e ter persuasão a gente acabou de falar que a gente é ag gente da ONU tem que falar com o Executivo tem que falar com a inf tem que falar com desenvolvimento e é uma coisa interessante porque você vê a minha esposa vala ela costuma falar ela é profess professora de de de eh literatura e língua portuguesa e e e e também eh terapeuta né psicanalista e ela costuma falar o

seguinte falou assim olha e não adianta você ter o profissional mais né experiente possível se o cara vai falar falar fazer uma reunião e o cara fala um português errado cara acabou já era acabou né Então essa Skill de comunicação ela não vem só eh de você ter a a ali a facilidade de engar numa conversa você tem que ter um embasamento você tá numa mesa de executivo você tá numa mesa com clientes né e e ali tudo tá sendo observado então o arquiteto corporativo ele ele é requisitado nesse nesses quisitos né Ele é um

comunicador Nato e ele tem que tomar alguns cuidados ele tem que saber conversar em todos os níveis e ele tem que fazer o que é esperado para aquela a a aquela eh profissão que ele tá exercendo ali sim pro eficiência que é esperada para aquele momento onde ele tá ex exato E se o o aspirante arquiteto corporativo está indo nessa direção eu acho que ele olhando para essas características e traçando uma rota dessas desses improvements né que ele tem que fazer em cada uma dessas áreas é um bom caminho e é claro né tem que

tá no meio né então está dentro de uma empresa de tecnologia e está trabalhando com tecnologia aprender negócio ainda é mais fácil do que fazer o inverso o cara que tá na área de negócio e querer entrar pra arquitetura corporativa e a a assimilar toda aquela tecnologia lá é um pouquinho mais complicado do que o inverso Então os devs que estão na área técnica eles têm por probabilística mesmo estatística da gente ver né com os próprios pares os nossos colegas a gente vê que é muito mais simples nesse caminho nessa direção do que contrário sim

é e e seguir a escadinha né Tá desenvolvendo tenta entender mais como é um arquiteto de software passa para isso entende de negócio arquitetura de solução entende negócio e é uma hora você pode ser um excelente arquiteto corporativo exo chama os os colegas chama os arquitetos para conversar a gente gosta de de de de passar essa Skill nós precisamos de mais arquitetos exato precisamos muito dessas dessas Conjunto de características que que que realmente enxergam o negócio de uma maneira holística né Eh e a gente precisa perpetuar espécie né temos que que ver as próximas gerações

aí porque e os desafios de tecnologia estão cada vez maiores é e o GAP de mão de obra tá aí tá gigantesco tá gigantesco então oportunidade para você que tá ouvindo a gente estamos lá estamos contratando arquiteto de corporativos aí estão estão precisando de currículos ó deixa o o Linkedin do Élcio tá aqui na descrição tá quem quiser tocar uma ideia com ele el Obrigado cara que papo maravilhoso cara muito 10 muito bom obrigado mesmo é sempre o bom aqui foi um papo de compadres né exatamente mas é é papo do sindicato papo do sindicato

É isso aí show de bola muito obrigado pela presença cara ô as informações estão aqui no na na descrição e eu quero convidar você a participar da nossa conversa Então se você tem alguma dúvida se você ficou com algum comentário deixa aqui no comentário do do Spotify do YouTube Eu repasso aqui pro pro hélcio ele pode entrar em contato com você tirar alguma dúvida perpetuar espécie como como el falou então não se aflija de expressar aqui as suas opiniões Tá e eu quero agradecer aqui todo mundo que assistiu esse episódio inteiro aí seja pelo Spotify

pelo YouTube se você conhece alguém que se interessa pelo assunto encaminha esse episódio deixa o seu like encaminhe no grupo manda pra empresa porque a gente vive de criar conteúdo para você e Valorize então o criador de conteúdo porque é uma experiência muito mas há trabalho obrigado pela audiência de vocês até a próxima [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] valeu