bom dia boa tarde boa noite aos aos queridos colegas e alunos que estão acompanhando as aulas de de cultura da soja né hoje nós vamos falar sobre o manejo de pragas da soja vamos falar de um c mais generalizado [Música] eh sobre algumas pragas que que provavelmente nós vamos encontrar no campo né Eh algum umas são mais Chaves outras pragas secundárias mas de maneira geral eh as as que eu vou citar aqui Provavelmente em algum momento nós vocês vão encontrar e nós encontraremos no campo de produção de soja seja para sementes seja para para grãos
a gente vai encontrar então a gente vai dar uma pincelada sobre eh a a forma sobre e né a morfologia dessas pragas né e a forma de controle de maneira geral que a gente pode fazer para tá eh minimizando o efeito praga na verdade uma coisa que é importante falar né Nós não vamos conseguir erradicar essas esses insetos né Essas pragas vamos dizer assim a gente tem que fazer é é o manejo integrado é um sistema de monitoramento Identificação do nível de dano para que a gente possa entrar com controles tá eh é o que
a gente chama de manejo integrar de Praga cer nós precisamos ter isso em mente tá vamos monitorar orar identificar o nível de dano econômico e a partir dali a gente começa os nossos métodos de controle dessas pragas tá enquanto isso monitorar ir no campo verificar fiscalizar identificar as pragas e posicionar certinho esses esses métodos de controle que de maneira geral a gente trabalha muito com inseticida mesmo então posicionar esses inseticidas esses modos de ação diferente assim como eu falei no plant daninhas nós não podemos usar o mesmo método o mesmo modo de ação isso vai
causando resistência a Essas pragas né Eh então a gente precisa trabalhar com posicionamentos eh diferentes de diferentes modos de ação uma outra forma que a gente pode combinar seria trabalhar com cultivares com eventos transgênicos né Nós temos várias cultivares com eventos transgênicos e a gente combinar esse evento transgênico com controles eficientes com inseticidas de vários modos de ação pra gente ter uma eficiência boa no controle de prag Tá bom então vamos eh uma opção de ponteiro aqui e vamos trabalhar vamos lá então aqui ó pra gente eh só para começar a gente falar um pouco
né Quais são as fases mais importantes da soja e a época de maior probabilidade de ataque in então basicamente gente a gente pode pode eh agrupar vamos dizer assim sim eh Essas pragas dessa forma então nós temos aqui até eh a fase cotiledonar né a emergência cotiledonar nós temos pragas de solo pragas de solo e pragas de plântula eu vou vou vou dividir isso um pouco melhor mas de maneira geral as pragas de solo estão aqui até até a fase cotiledonar depois a planta começa a se a se desenvolver começa a aparecer folhas a gente
começa a ter problemas com lagartas desfolhadoras tá eh e depois na fase mais adiantada da sja a gente começa a ter problemas com insetos sugadores né E algumas lagartas que no caso a broca das axilas e depois a broca de vagens que são lagartas também né então assim eh essa essa imagem nos dá uma ideia do que que a gente precisa monitorar e o que que vai nos dar mais problema em determinada fase fenológica da cultura Olha só lembra que eu falei da das dos aspectos F fenológicos da da soja a ecofisiologia tudo a ver
com essa questão de manejo de Praga manejo de planta Daninha adubação manejo de doença nós precisamos saber essa fisiologia né pra gente ter o posicionamento correto da Praga que vai vir ou que vai aparecer naquele momento para nos dar um uma queda de produção né vai atacar a planta então a gente já tem que est prevenido precavido e trabalhar de uma maneira mais preventiva visando a redução dessa população com monitoramento e encontrando esse nível de dano econômico nas nossas lavoras Então vamos lá eh eu eu costumo dividir Essas pragas assim eh nós temos pragas de
solo o que que são pragas de solo aquela praga que vive no solo aquela que sobrevive naqueles no solo quando ele UCA ele fica na sobre vivência no solo na subsuperfície que nós temos basicamente eh duas pragas para que a gente possa identificar verificar o nível ver a população dessas pragas a gente precisa fazer uma amostragem de solo para esses insetos né então geralmente a gente faz de qu A 5 A cada 10 ha de preferência nas linhas antigas de sja Então o ano passado eu fiz um fiz um uma semeadora eu analiso a linha
da sja fao no local para percever castanho eu faço um um um quadrado aqui de 25 por 50 de área e uma profundidade que se for em novembro 30 cm que tá no período de chuvas se for em setembro outubro 40 cm se for de Maio a agosto 50 cm o que que acontece essa praga ela vai se movendo no solo buscando umidade então quando em áreas mais secas em épocas mais secas esse esse percevejo né esse essa praga ela vai est mais profunda quando tem mais água ela tá mais Rasa e o tamandar da
soja eh quando do ataque Severo né No verão a gente faz um uma uma uma amostra de solo de 1 m de largura uma Na verdade uma trincheira né e a profundidade de uma pá e a gente faz a coleta desse solo e identifica se Essas pragas estão ali naquele solo tá então a primeira praga que a gente pode falar que é de solo seria samá orgulho da soja Bicudo da sos subsignatus ele eh Apesar de ele atacar a parte aérea mas ele sobrevive no solo né então ele fica no solo por um ano mais
ou menos então no início das chuvas ele começa a fleser o sistema de Plant direto ele facilita Esse aumento populacional Por quê o sistema de Plant direto gente ele como a gente não revira o solo essa praga ele permanece ela permanece nesse solo do Umo após o outro então eh eh tem que se tomar cuidado porque não há eh sistemas perfeitos né você melhora uma situação mas você tem que eh encontrar formas de controle de outras coisas né de melhoria de outras coisas com o sistema então o sistema de plante direto facilitou Esse aumento populacional
né então ele aparece concomitantemente com o início D semé da soja consequentemente com coincidentemente com o início das chuvas evidentemente começa a chover essa população migra pra superfície esses adultos escarificando eh as astes e depositam os ovos e essa larvinha que vai eclodir esse ovo vai alimentar do Calo E aí quando essa larvinha começa alimentar do caulo começa a aparecer o que a gente chama de galhas que a gente vai ver o anelamento nós temos fotos aqui essas essas larvinhas depois descem pra superfície do solo emp pupa E aí vai sobreviver no solo novamente tá
então eh nós temos esse esse é o adulto tá uma basinho da soja e aí ele vem aqui nas aches cifica aqui oviposita né esses ovinhos e aí a larva ela ela eclode e começa a a se alimentar Dessa arte da soja e vira esse anelamento Vira essa esse sintoma de anelamento aqui depois que essas larvas ela desce pra superfície emp pupa E aí é só o ano seguinte que a gente consegue identificar novamente tá Então essa é uma praga importante em algumas áreas de soja do país tá então aqui ó o bicudinho né tomando
doado da sorte tenex OBS kinat então ele tem essa forma pretinho com com listras brancas aqui então Ó o controle dele se eu acho um a dois adultos pro métro linear naquela cova que eu que eu que eu abri naquela trincheira eu faço o controle controle tratamento de sementes né Eh com fitron eh no caso aqui tem o nome comercial 200 ml por 100 kg de sementes que é uma forma de controle nós temos outros outros eh inseticidas para tratamento de semente e pro adulto um inseticida seja um piretroide ou um organo fosforado a gente
consegue controlar esse adulto aqui né eh no caso aqui o metamidofos me l de produto comercial em 150 l de cálculo então a gente consegue fazer o controle desse inseto adulto tá e eh eh o tratamento de semente também resolve essa questão do inseto aqui tá bom eh o perceb de castanho é outro problema que a gente tem algumas áreas de soja os insetos também sobrevivam no solo em baixa umidade os insetos se deslocam pra camada mais profunda por isso é difícil a a quando a gente faz por exemplo essa tricha no mês de de
maio junho julho né O sol tá muito seco el tá lá embaixo a gente não consegue enxergar início das chuvas eles retomam pra superfície E aí se a gente encontrar naquelas trincheiras 25 percevejos por mro linear já é preocupante tá e se a gente achar 100 percevejos 150 percevejos o dano pode ser de 100% Então a gente tem que começar a controlar isso antes desses 25 percevejos por método linear o controle gente de fato ele é bem limitado quando a gente utiliza uma forma só de controle então a gente precisa utilizar formas combinadas de controle
D perev tá Então esse é o percebo castanho né a sua forma mais adulta ele mais branquinho né com instes diferentes né Eh um pouco mais novinho né que eu perceb de castanho ele sobrevive no solo e aí o sintoma dele é esse ó como ele sobrevive e suba sistema ular Olha aqui que terror né esse sistema ular aqui ele causa um um um uma uma redução de de de tamanho da soja ele causa um nanismo ele causa uma um amarelecimento um sintomas de deficiência né a a planta ela começa a ficar ría e ela
começa a ter essas essas manchas né esse essa falha no instand eh proveniente do ataque Severo desses perbos então eh como é que a gente vai controlar isso como é que a gente vai eh verificar isso uma outra uma outra coisa que muitos me pergunta é o seguinte Ah mas isso aqui não pode ser sintoma de uma doença pode ser sintoma de nematoide pode pode ser sintoma de nematoide Ah pode ser deficiência nutricional pode mas como é que eu vou saber se é percevejo arranco a planta se tiver dessa forma arranca a planta se eu
ver percevejo provavelmente Possivelmente isso é dano causado perev tá então a gente tem formas da gente lidar com isso né Se for uma uma uma doença a gente vai ter outros sintomas e se for um nemat a gente vai conseguir outros sintomas é é a mesma reboleira mas a gente consegue visivelmente identificar que é o percevejo castanho sugando raiz tá eh Então qual que é a forma combinada que a gente trabalha primeiro a mostrar de solo a gente vai monitorar esse solo vai tentar identificar a população dessa desse desse percevejo e a gente associa controle
químico é muito limitado quando eu uso só o tratamento de semente ou só pulverizações então eu faço uma associação de pulverizações com tratamento de semente mas mesmo assim usando só essa técnica ele é muito limitada ainda né esse percevejo ele costuma ficar na subsuperfície é muito difícil a gente trabalhar com ele a rotação de culturas sozinha também tem um efeito limitado por quê Porque o inseto ele é polífago ele ataca a soja ele ataca o milho ele ataca o sorgo o feijão então quando eu trabalho algodão então quando eu trabalho com rotações de culturas e
sucessões Na verdade eu eu tenho problemas porque o efeito dessa desse processo de rotação é limitado bom tem um efeito bom quando eu faço áreas de pousio sem a presença de plantas com alta umidade no solo o que que eu faço eu quando começa as chuvas eu deseco as plantas todas eu tiro a alimentação dele mas fica sem plantas da minha sem plantas nenhuma na área eu posso fazer a dessecação Ou posso fazer uma grade E aí eu deixo o solo sem sem nenhuma nenhuma planta aí o sistema de plantil vai ficar prejudicado eu posso
fazer uma dessecação na dessecação eu consigo fazer uma eliminação dessa população uma outra situação que eh no sistema de plantil convencional o o percever de Castanha ele tem uma certa dificuldade por quê Porque na época de preparo de solo se tiver umidade eu consigo revirar esse solo né ao revirar esse solo eu consigo trazer esses esse percebo Castanha que tá na sub superfície para cima e aí ele vai desidratar e a gente faz o processo entre aspas que a gente pode falar de solarização E aí eu consigo reduzir um pouco a população de Hi percel
eh uma associação desses métodos com o controle biológico usando um produto à base de metriso anisole eh no caso aqui o nome do produt comercial aqui o metatur a gente trabalha com 2 l por hectare duas aplicações primeiro no suco da semeadura com 50 l e depois AOS 7 14 dias de emergência após emergência então a associação de utilização do controle biológo com essas demais eh eh situações de controle amenizam e reduzem a população do percevejo castan né Eh é muito complicado quando quando há um ataque Severo de perce de Castanha paraa soja seja paraa
soja seja para para algodão porque é um inseto que tem uma uma capacidade de de ataque de todas as espécies né então nós precisamos trabalhar eh sistematicamente aos poucos ano após ano pra gente reduzir essa população tá eh e aí são as as duas pragas consideradas principais de solo que eu perceb de c da s E aí nós temos duas pragas específicas mais comuns de Plant aquela aquela praga onde a semente começa a germinar e vira plântula v1 V2 a planta tá a planta tá bem pequenininha E aí nós temos duas lagartinhas uma é a
lagarto elasmo né lasm lielos que é uma praga eh uma uma lagartinha mais Rosada fininha tá esse aqui é um adulto dela e ela é muito vigorosa quando você encontra ela no solo encosta nessa nessa lagarta a lagarta ela ela é muito rigorosa ou seja o sistema de defesa dela faz com que ela com que ela pule muito né que ela se se agite muito tá Esses são os produtos que a gente pode trabalhar com eh palagar tasma para tratamento de sementes né oxan pronem da clorid e a abamectina Podemos trabalhar com ele associado a
cultivares eh transgênicas né com eventos transgênicos para controle do Lagarto a gente consegue reduzir bastante o ataque dessa lagarta lasma tá essa lagarta lasma que o sintoma dela é esse né ela ela vem penetra no as da da da soja e ela dá essa seca da do ponteiro né porque ela come por dentro da as E aí a planta começa a a morrer né murchar porque ele ela come aste por dentro tá então esse é o sintoma uma outra lagarta E aí muito diferente da lagarta e plasmo é a lagarta rosca bres Y é uma
lagartona bem grande e por que que ela chama rosca porque é você encostar nessa lagarta ela se enrola vira um biscoito parecendo um biscoitinho como ela é muito grande ela é muito Vistosa e grande né ela fica parecendo biscoito mesmo então é é muito diferente da lagarta plasmo a lagarta rosca ela corta o colo da planta a gente vai ver uma planta Tombada inteira né diferente de uma planta de de lag celas que ela vai vai começar a murchar né e e vai cair a gente vai ver uma plantas tombadas e ela fica bem na
superfície quando a gente chega Nessa pertinho dessa plântula que tá Tombada e coloca e e e tira um pouco de solo ali da da da parte da superfície ali do solo a gente vai notar que ela vai est al tá então a gente pode também trabalhar com tratamento de semente o uso combinado de cultivares com eventos transgênicos podemos fazer uma aplicação de inseticida também nas plântulas né A ali eh tanto para lagarta elasmo quanto para lagarta rosco fazer uma aplicação de um organo fosforado eh nas plântulas pequenas com com uma uma vazão de água maior
né 300 L E aí a gente consegue molhar bem esse solo e a e colocar e conseguir achar essa essa lagartinha ali e fazer o controle tá essas são duas das pragas de plantos E aí a gente vai para as pragas desfolhadoras quando a gente fala praga desfolhador a gente fala de lagarto agart que at a parte aérea tá então a gente vai falar aqui ó eh primeiro antes de falar das lagartas né aqui é um esquema de importante a gente trabalhar né O que que quando eu falo assim 15% das Folhas atacadas de espol
15% de espol o que que é isso 15% de fola de maneira geral a gente pega uma folha e tem esses desenhos pra gente identificar mais ou menos né O que que é uma planta com 5% de folha atacada 15% de folha atacada tá com 45 a gente que não tem não tem folha nenhuma né mas na verdade a gente não pode deixar n chegar a esse ponto né o o limite de corte para nós de maneira geral é 5 a 15% de folhas atacadas né de de desfolha vamos dizer assim não podemos deixar passar
de 15% eu acho que 15% dependendo do agrono eu acho considero até muita folha apesar da soja tem um efeito plástico ela consegue suportar uma condição de ataque de pragas nesse nesse nível né né mas a gente Não Pode Vacilar não pode eh dar bobeira porque senão a gente perde a nossa lavor e rentabilidade Lembrando que perda de folha perda de fotossíntese perda de fotossíntese perda de energia perda de energia perda de enchimento de brão perda de Vagem perda de grãos perda de peso então nós não podemos perder folha Tá então vamos lá a a
mais comum ou seja a principal vamos dizer assim que a gente tem a lagarta da soja an parça Gales uma lagartinha que tem várias cores diferentes né Eh nós temos aí a lagarta como ela desfolha né Eh a forma de desfolha fala assim ah mas qual que é a sintomatologia de uma lagarta que desfolha é perda de folha mesmo né E aí nós temos várias lagartas que tem mais ou menos a mesma ação tá e mais ou menos o mesmo controle então a gente pode colocar tudo isso aí mais ou menos na mesma forma de
controle nós temos a falsa medide né pseudopus includ qual que a diferença da lagarta da soja A falsa medideira ela ela anda medindo palmos né que a gente fala da lagarta Med palmo ou seja ela vai medindo o palmo ela vai andando formando esses nessa nessas ferraduras aqui né andando como se fosse medindo o p tá é diferente da lagarta da sja nós temos outra lagarta que é cabeça de fós Proteus ou seja ível né uma lagarta que tem um um uma uma cabeça muito diferente das outras né bem grande Vistosa avermelhada eh nós temos
a lagarta enroladeira ah onde que ela fica ela fica nas folhas ela enrola as folhas ela faz essa camada de seda aqui né ela começa a enrolar as folhas raspando por baixo tá a garta enroladeira oos nós temos as brocas das axilas que elas vão enrolando os o né os a os folíolos né da das pontas né da da da da planta eh aqui ó ela vai ela vai comendo essa esses ponteiros aqui né Eló e e vai comendo vai fazendo essas Galerias na nas pontas da das astes da soja né Aí nós temos uma
perigosa que é a helic ligeira né que é a hoje é uma das que que tiveram problemas um tempo atrás né não não está tendo tanto assim nós conseguimos controlar mas é uma lagarta poderosa agressiva e que se tiver na área a gente tem que tomar muito cuidado né Eh é uma lagarta muito grande que come vorazmente muito agressiva na disfa tá quais os níveis de controle Então como é que a gente vai monitorar isso a gente entra na área vai fazer o monitoramento das n reboleiras nas paraduras da da da área de soja e
aí nós temos o estágio vegetativo e reprodutivo pras lagartas de maneira é geral 20 lagartas por qup patida mas para Hi coverpa só duas no reprodutivo ou quatro no vegetativo você já tem as duas no reprodutivo ou quatro no vegetativo tem que faz controle tá você pode trabalhar com controle biológico utilizando eh eh ecidos biológicos ou produtos à base de fungos entomopatogênicos Então nós não podemos ter mais que 10 lagartas maiores que 10 cm por pano de batida não podemos ter mais que 10 lagartos deu eh 10 é nível de nível de controle tá e
na troca das ailas eh até a formação das vargens com 30% desses ponteiros atacados então a gente precisa identificar esses níveis de cultum tá eh para helic over figeira nós temos alguns produtos né o Belt eh um produto aqui a base de helicoverpa e né vírus nós temos um produto a base de de de de bacilo surgi e tem o benzoato né que com as doses aqui a gente tem esse essa capacidade de controlar essa essa lagartinha com que é extremamente agressivo tá eh podemos temos inseticidas né pus aqui alguns mas nós temos vários inseticidas
no mercado cada engiro tomar o posicionamento tomar a decisão melhor paraa utilização desse inseticida tá então nós temos aí a base de Prof pia de TF benuron triflumuron nós temos tiod carb aqui com eh aba futr comid clopid nós temos vários temos os bacilos trên baculovirus anticar baculovirus nitral que a gente pode trabalhar visando o controle dessas pragas desse folhadas dessas lagartas tá aqui gente é pra gente e é uma uma foto eh de uma de uma ficha que a gente vai ter esses pontos de amostragem 10 pontos de amostragem né então para lagartas da
soja para lagar da fsa medideira para lagartas das vages até espod aqui entra para essa a questão da soja né lagartas do grupo datina que cover então Aqui nós temos aqui ó para lagartas ó para lagar da soja falsa medideira 20 lagartas maiores que um que 1,5 por met então eu vou coletando pontos de amostragem quantas lagartas tem pro quant de batida faça o total efaça méo se tiver eh mais que 20 mais que 20 lagartas maiores que 1 C5 C E aí eu consigo eu entro no nível de controle se for a lagarta das
vargens podp por exemplo 10 lagartas ou 10% de vargens danificada se for do grupo da helicoverpa ó quatro lagartas ou no período vegetativo ou duas lagartas no período reprodutivo independente do tamanho e a gente faz essa esse manejo esse monitoramento fazendo esse monitoramento a gente consegue trabalhar com níveis de controle minimizando os efeitos dos inseticidas as aplicações exageradas né a gente consegue trabalhar com isso tá é importante fazer e um outro grupo de pragas que são aquelas pragas sugadoras os insetos sugadores E aí a gente entra em percevejos de maneira geral né o nesara viridula
o percevejo verde o p desodor percevejo Verde pequeno Eles são muito parecidos mas eh o percevejo eh eh Verde pequeno ele tem essa mancha né no dorso dele uma mancha Mais Escura nós temos o edessa que a a mancha não é no dorso só nas asas né essa mancha escura nas asas e o percevejo marrom que não confunda com percevejo castanho esse aqui é um perc marrom que tem essas essas protuberâncias aqui esses chifres aqui no dorso né e o quisto zeros então basicamente são esses quatro percevejos que tem uma importância eh PR cultura da
soja os os demais alguns outros demais se eu fizer o controle desses Perci vejo eu provavelmente eu vou eu vou conseguir controlar os as outras pragas nessa área Então qual que é o período crítico quando eu quando eu controlo eh eh pjo as lagartas desfolhadoras elas estão mais aqui no período vegetativo não quer dizer que não tenha lagarta no período reprodutivo mas como osos pjos eles são insetos sugadores eles sugam vages eles têm preferência por Por sugar Vagem que é onde tem ali a semente sem formado então ali ó a partir do período crítico a
partir de R4 tá até R5 é onde tá enchendo essa Vagem né enchendo esse material aqui essa Vagem os grãos estão ficando cheios mas o período de colonização ó R1 R2 período de alerta a partir de R2 R3 em suma a partir de de de do início do florescimento a gente já pode se preocupar com mais cuidados dar mais importância a aparecimento de percevejo na área tá não Deixa pro período crítico não vamos tentar fazer esse monitoramento antes disso antes do florescimento Vamos tentar monitorar isso mas a partir do florescimento Cuidado redobrado o nível de
controle para produção de grãos dois percevejos pro pano de batidao e para produção de sementes um percevejo apenas po de batí tá eh a gente pode trabalhar com os químicos né de maneira geral Pride o teox mais o lâm a Beta ciflutrina mais oid nós temos produtos e o portfólio váo pra gente trabalhar para percevejo tá lembrando que percevejo nós não temos eventos transgênicos que controlam percevejo sim lagartas Então nós vamos continuar a ter problemas com peros então a gente vai ter que fazer as aplicações dentro do manejo deado de pragas dentro do nível de
controle tá outras pragas Cot Tomas acados que é um besouro Zinho o controle aí quando ocorre 30% no estado vegetativo e 15 esola né no período reprodutivo nós temos a diabtica especiosa patriota vaquinha a gente chama isso de vaquinha também n são besouros também só que ele tem uma cor verde né verde e amarela um crisal Patriota contro idem a essa vaquinha tá e nós temos a mosca branca né a bemisa tabá bemisa gente fola eh que é é importante porque ela pode transmitir vírus né mosaico comum mosaico Dourado apesar das cultivares nossas terem uma
certa tolerância resistência a essa viros essas viroses mas é importante a gente fazer o controle eh com base em organos fosforados né tratamento de sementes ou pulverizações evidentemente quando a gente faz essa pulverização para percevejo a gente tem de certa maneira indiretamente um controle dessas demais pragas que eh são importantes mas eh ficam entre aspas como pragas secundárias nesse momento tá então as pragas desfolhadoras né as lagartas e as pragas sugadoras além das das pragas de solo e de plântulas elas são mais importantes nesse momento tá então aqui são a vaquinha né e a diabtica
são bem parecidas né as cores que se mudam e a mosca branca a gente observa aqui uma folha cheia de mosquinha Branca né é importante a gente fazer esse controle também tá então outra ficha aqui pra gente fazer o trabalho dos percevejos né Por exemplo aqui ó eh os percevejos verde verde pequeno marrom e percer de Barriga Verde aqui ó a gente pode identificar nfas de terceiro quo adulto e para lavora de grão dois percevejos por metro e lavora PR semente um percever por metro outros percever estão aqui nós temos outros né formigão por exemplo
E aí nós temos aqui pró dos Ponteiros o tamado da SG aqui ó um adulto atv3 que a gente já falou um pouquinho as diabrar a gente faz isso faz o total faz a média se deu a média maior do que o número de controle é hora de fazer a pulverização com inseticidas ok aqui é uma forma de fazer a batida de pano né é o que a gente chama de bate pano é uma é uma uma Na verdade uma um pano branco né em duas artes de 1 por 1,40 eh o pano tem 1
m né linear a gente envolve essa linha dessa soja né e e bate vigorosamente essa esse eh mexe vigorosamente essa essa essas plantas né esse metro de de de de de planta ali Envolvida Por esse pano e depois a gente abre esse pano e verifica e conta né esses esse número de de insetos que ficam presos nesse pano tá há uma outra forma da gente colocar esse pano no sobre né entre as linhas e bater vigorosamente sobre essas linhas enfim a gente precisa fazer essa amostragem então 10 pontos de amostragem nas áreas a gente consegue
monitorar e fazer o controle dessas dessas pragas ok então resumindo para que a gente eh consiga controlar bem as pragas na cultura da sorja primeira coisa fazer um tratamento de semente né o tratamento de semente é indispensável para controle de pragas na na na culta da s né eu fala tratamento de semente pode falar PR doença também tá E para nematoide também então praga doença nematoide a gente faz tratamento de semente tá no caso aqui praga a gente vai falar pragas de solo e de plantas tratamento de semente a a gente trabalha também aqui ó
no sistema eh de preparo convencional do solo a gente pode trabalhar com o revolvimento desse solo aqui revolver o solo a gente reduz né diminui o o a o efeito né de agressividade de de percevejo castanho e de tamandar né as larvinhas de tamandar ou ou a gente consegue eh larva não adulto de tamando né da só a gente consegue expor esses insetos na superfície a gente pode trabalhar também com dessecação juntamente com tratamento de semente juntamente a dessecação em sistema de planta direto quando a gente for fazer a dessecação trabalhar com os inseticidas aqui
quantos fosforados mais sistêmicos um volume de caldo um pouco maior e a gente consegue também reduzir um pouco Essas pragas de solo e de plantas a partir do momento que a planta começa a se desenvolver nós temos os mip né os sugadores e as desfolhadoras as desfolhadoras vão aqui até R3 mais ou menos a gente a gente consegue controlar né Então vai de ver 2 até R3 fazendo o monitoramento utilizando aqueles lives de controle e a partir de de R1 próximo da da do R1 a gente começa a ter mais problemas eu prestar mais atenção
nos insetos suadores nos per severos tá então eh trabalhando aqui com com inseticidas aqui eh no no pré-colheita a gente já pode começar a pensar numa dessecação trabalhando com inseticidas aqui né quando a planta atingir o nível de ponte autoridade fisiológica a gente faz uma dessecação e eh pode-se fazer juntamente o inseticida aqui para diminuir população e depois no pós-colheita a gente começa também a trabalhar eh a uma aplicação com inseticidas visando uma uma uma produção em segunda safra por exemplo né que pós soja Provavelmente o produtor trabalha com milho na segunda safra então a
gente já pode pensar no pós colheita também uma dessecação desse material juntamente com uma aplicação de um C aqui eh a gente pode trabalhar também com uma cultivar né Eh com evento transgênico que é resistente a algumas lagartas né dependendo da região dependendo da situação então a gente trabalha com eventos transgênicos aqui juntamente com o manejo Integrado de pragas monitoramento e obtenção dos níveis de controle então basicamente é isso pra gente n tentar Minimizar os efeitos do ataque de pragas às às lavouras de só Ok bom eh ficamos por aqui com relação a pragas na
próxima aula a gente vai falar de de doenças e de nematoides na cultura da soja pra gente fechar eh esse esse ciclo né da cultura da soja passando pra próxima cultura seguinte que é feijão Ok eh fiquem com Deus um abraço tudo de bom tchau tchau