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Profissional especialista em inteligência emocional e comportamento humano, palestrante internacional, conferencista, idealizador do método Evo, fundador da empresa Evo Coaching e autor do livro "Passado Resolvido, Futuro Decidido". Esse tipo possui mais de 404 mil inscritos em seu canal no YouTube e mais de 746 mil seguidores em seu Instagram. Recebam, com muita honra, um forte aplauso: Março! [Aplausos] [Música] Boa noite! Pode sentar. Que bom que você veio, hein? Eu trouxe o livro "Passado Resolvido, Futuro Decidido". Na verdade, eu embarquei lá de casa, dos Estados Unidos, sem ele pedir para minha equipe despachar algumas unidades. Esse livro
pode ser comprado no link da biografia do meu Instagram, e lá, se você entrar, vai perceber que ele custa 197 reais. Meu Deus! É um livro de quantas páginas? Não é sobre a quantidade de páginas, é sobre o que você vai sentir. Só que eu quero te dizer o seguinte: ao ler esse livro, prepara o coração, porque vai doer como nunca para não doer nunca mais. E aí, tem algumas unidades do livro; ele não está sendo vendido aqui na igreja a 197 reais, aqui ele está sendo vendido a 70. Então, você tem a oportunidade de
comprar por 70 reais. Caso você não queira, depois você pode entrar no link da bio e levá-lo a 197, esperar que o correio entregue na sua casa. Deixa eu te fazer uma pergunta, é importante. Sim ou não? Quem aqui tinha dúvidas? Ninguém. Quantos litros de água eu preciso beber por dia? Pode falar o que você acha que é o correto. Ouço três, ouço dois e meio. Quem aqui sabia que você precisa beber água? Levanta a mão. Todo mundo tem que levantar! Não sei se você não tem condições de levantar a mão. Ok, todo mundo sabia.
Quem aqui sabia que a quantidade de água que você precisa beber ao longo do dia é calculada com base na sua altura e no seu peso? Levanta a mão, só quem sabia disso. Levanta a mão! Então, menos mãos levantadas. Ok. Quem aqui sabia que a quantidade de água a ser bebida também depende da altitude da sua cidade em relação ao nível do mar? Levanta a mão quem sabia disso. Só quem sabia. Uma, duas, três, quatro mãos. Menos mãos! Vira para a pessoa do lado e fala assim: "Não sabia nem beber água, não queria dar certo
na vida." Dá um hi-five na pessoa do lado e diz assim: "Tu é santidade mesmo, hein?!" É, para não dizer falsidade. Ok, dá um hi-five, gente, só continua depois que todo mundo fizer. Você pagou quanto para entrar aqui? Quanto você pagou para entrar nessa palestra? Nada! Então, não é do seu jeito, é do meu jeito. Santidade vai lá e dá um bate! Se você não sabe nem beber água, ele já fez um monte de escolhas na vida, como dá certo? Por que eu tô falando sobre isso? Anota aí no seu caderninho: mentiras que contaram para
você. Meu filho Davi um dia chegou para mim e falou assim: "Papai, quando eu crescer eu quero ser palhaço." Falamos sobre isso no bate-papo aqui, né? Eu virei para o meu filho e sabe o que eu falei para ele? "Filho, se você quer e faz sentido para você, você será. E se fizer muito sentido, você pode ser o palhaço mais engraçado do mundo e, um dia, quem sabe, você pode abrir um circo que vai ser mais famoso que o Circo de Soleil." Ele pode, pode também, não pode? Ele tem os dois. Aí ele mudou de
opinião. Não passou muito tempo e ele falou: "Papai, eu não quero mais ser palhaço, eu quero ser policial." E eu me lembro do dia que ele falou sobre isso. A gente estava em casa e minha esposa disse "não". Ele olhou para mim e disse que a mamãe quis dizer que não tem problema, você pode ser policial. E se faz sentido para você, você vai desvendar os crimes mais complexos e vai viver dando entrevista na televisão porque vai ficar famoso, se fizer sentido para você. Mudou de ideia, tempos depois: "Papai, eu quero ser cozinheiro." Eu falei:
"Filho, o chefe de cozinha, se faz sentido para você, você pode criar os pratos mais saborosos, as combinações mais diferentes que não existem ainda. E quem sabe seu restaurante pode ter uma unidade em Paris." Ele virou para mim, ainda criança, e disse: "Papai, igual Ratatouille." E o que eu disse? Sim! O menino começou a cozinhar. Hoje, o Davi tem 17 anos. Ele começou a cozinhar e quando ele temperava a comida que ele fazia, ele fazia assim para cheirar. Quem assistiu Ratatouille sabe o que eu tô falando! A criança que você foi acreditou em tantas coisas,
mas o adulto que você se tornou apenas está sobrevivendo. E aí, eu não quero que você ouça. Além de diminuir as possibilidades, foi criando em você resistências para viver as coisas que você nasceu para viver. Então, significa que muitos "não" os contatos para você foram mentira. Você quer ver uma mentira ou não? Eu já tenho. Eu não vou pedir para você levantar a mão se você já falou isso porque é expor demais as pessoas, mas muitas pessoas já falaram: "Não, eu já tenho." Eu tenho um amigo que diz assim: "O não eu já tenho. Eu
vou atrás da humilhação." É muito doido, né? Agora, olha só: Deus te colocou no mundo para ter o quê sobre as coisas? Domínio! O governo, tá? E quando ele colocou Adão e Eva no Éden, ele disse que Adão e Eva tinham que dominar, governar. Mas ele disse: "Não, eu não vou comer do fruto dessa árvore. Não comerei isso, porque se dela comer, você vai morrer." Teve um "não", esse "não" foi explicado. A primeira coisa: o "não" tem que ser explicado. Só que um dia eu estou no supermercado... Com a Sofia, hoje a Sophia tem 12
anos e o Davi. A Sofia falou: "Papai, posso pular no pula-pula?" Imagina um supermercado que está vendendo um pula-pula, uma cama elástica, e ele tem lá uma mostra. Nessa mostra, a criança vai brincar. Aí eu falei: "Filha, deixa o papai te explicar um conceito. Claro que você pode pular, e você sempre vai ter certeza se pode pular se não tiver uma placa dizendo que não pode. Então, filha, você nasceu com o 'sim'. Você já tem o 'sim' para que alguém diga que você não pode. Tem que existir uma placa. Então, vai lá e pula, porque
eu não vi placa dizendo que não pode." Aí ela foi pular. Nisso, o Davi fisicamente demonstrou tristeza. Ele fez o quê? Baixou os ombros. A expressão dele era de tristeza. Eu falei: "O que foi, filho?" Ele virou para mim e falou assim: "Papai, na minha época eu não pude pular." E eu, meio desorientado, entendi que ele estava querendo dizer: "E quem que não falou? Quem falou que não podia pular?" Ele respondeu: "Você." Eu falei: "E o que eu falei, filho?" Ele disse assim: "Você disse que, para pular, tinha que ter uma placa dizendo que pode."
Eu virei para ele e falei: "Filho, você perdeu o papai, porque quando você nasceu, o papai tinha uma mente de escassez. Depois que você nasceu, o papai desenvolveu uma mente de abundância, e na mente de abundância, nós acreditamos em um mundo de infinitas possibilidades. E aquelas que não são para mim, alguém tem que dizer que não são para mim. Você quer um exemplo? Gente, você pega o seu carro e vai dirigindo pela cidade. Agora você chegou em uma pista que você tem que virar à direita. Pode ou não pode virar à direita? Para não virar
à direita, tem que ter uma placa dizendo que é proibido virar. Se não tiver uma placa dizendo que é proibido, porque pode. Agora, eu estou aqui nas ruas de Americana e eu não sei se posso estacionar. Eu vou olhar para ver se tem uma placa dizendo que não pode, ou se tem uma mancha, uma pintura, uma informação na sarjeta. Significa que o 'não' tem que ser o quê? Avisado. Se ele não foi avisado, porque eu já tenho 'sim'. Então, se você cresceu dizendo que 'não', você já tem. Essa é uma mentira que contaram para você
e você está contando essa mentira com um monte de gente. Eu falei: "Filho, perdão, papai, a mente do papai era de escassez. Agora a mente do papai é de abundância. Quando você nasceu, o papai achava que alguém tinha que dizer que podia. Agora não tem que dizer, o papai vai: 'Se não pode, eles vão avisar'. E se não avisarem, eu fiz. Não é crime, até porque no Código Penal temos advogados aqui: não foi mais em direito, você só pode ser punido por um crime se ele foi tipificado num código antes do cometimento dele. Então, eu
não posso ser punido por um crime que não está na lei. Mas você foi a primeira pessoa a cometer. Então, depois que eu cometi, eles vão botar na lei, mas eu não posso ser punido por isso. Então, eu nasci com um 'sim'. Anota aí no seu caderno: LIBERDADE. 2. Na outra linha, parágrafo. Letra maiúscula. Não sabia nem beber água, né, gente? Liberdade não é escolher de todas as coisas aquilo que eu quero, mas de todas as coisas aquilo que vai me fazer bem. Presta atenção: liberdade é escolher de todas as coisas aquilo que vai me
fazer bem. Então, eu preciso crescer acreditando que eu posso tudo, mas nem tudo vai me fazer bem. Uma vez, eu fui com um amigo para o Uruguai; a gente foi assistir a um jogo do Palmeiras e Flamengo. Esse amigo tem um avião, ele me convidou e eu fui. Chegamos no Uruguai, o estádio tinha 80 mil pessoas. Dessas 80 mil pessoas, talvez 79.999 fossem brasileiros, porque o jogo era Flamengo e Palmeiras. 70% do público era flamenguista. E aí, eu sentei do lado de um amigo que é um policial federal e ele falou assim: "Marcelo, olha, estão
fumando maconha." Não para você, Flamengo, né? Porque corinthiano também, né? Tem corinthiano aqui? Levanta a mão! Levanta a mão para o pessoal identificar! A gente levanta. Olha aí para quem está do seu lado, cuida aí da carteira. Tem Santista? Tem? Não levanta a mão? Santos é igual golfinho: faz uma sobe, faz umas gracinhas e desce. Palmeirense, tem? Não? Não tem? Não tem mundial, né? São-paulino, tem? São-paulino, sempre tem que dar um gritinho maior. Você percebeu? É desnecessário ter que provar as coisas. Que chato isso! Liberdade não é escolher de todas as coisas aquilo que eu
quero, mas de todas as coisas aquilo que vai me fazer bem. Aí eu estou lá no estádio, o povo está fumando maconha, porque a cidade de Montevidéu tem uma legislação que permite que você use maconha publicamente. O Brasil não permite isso. O brasileiro saiu daqui, foi para aquele país assistir a um jogo e lá ele fez o que ele não faz aqui. Só que se você perguntar: "Por que você fumou maconha no estádio?" Ele dirá: "Porque eu sou livre." Só que liberdade não é chegar a um país em que aquilo é permitido e, porque é
permitido, eu vou fazer. Eu vou fazer de todas as coisas somente aquilo que me faz bem. Então eu seria capaz de dizer 'não' e mesmo assim me sentir livre. Só que para isso eu tenho que crescer ouvindo verdades. Eu não... eu já tenho uma mentira. Você nasceu... Como assim? Se alguém vai te proibir de algo, ele tem que dizer para você o porquê. Ficou claro? Vamos para outra mentira que contaram para você: se está com medo, vai... Com medo mesmo. E o pior é que você acreditou, né? Em Timóteo, a Bíblia diz: "Eu não vos
dei espírito de covardia." A palavra "espírito" nesse texto vem do grego "pneuma". Pneuma é fonte de pensamentos, emoções e sentimentos; significa que a Bíblia está dizendo: "Eu não vos dei fontes de pensamentos, emoções e sentimentos que provocam medo." Agora, quando a gente leva o conceito de fontes de pensamentos, emoções e sentimentos para a neurociência, a gente entende que fonte de pensamentos, emoções e sentimentos também se chama circuitos neurais. Está fazendo um barulho? É o som? Vocês estão ouvindo? Não, é o microfone. Pode pegar o bastão; vamos substituir para a gente ficar mais limpinho. Aí, onde
é que eu estava? Deus não nos deu o espírito de covardia, de medo. Espírito, pneuma, fonte de pensamentos, emoções e sentimentos, que também é sinônimo de circuitos neurais. Quando eu pego o conceito da neurociência e coloco dentro do versículo, o que estou querendo dizer? Deus não te deu circuitos neurais para produzir medo. Só que as pessoas falam: "Mas o medo me protege." Vira para a pessoa do lado e fala: "Deixa de ser besta! Faz o seguinte: faz assim." Para a pessoa, se você não fizer aí junto com todo mundo, vai fazer aqui em cima sozinho.
É melhor pagar mico no coletivo do que no individual. Vou dar mais uma chance; vou dar uma olhada. Vai lá, vira para a pessoa do lado e faz assim. Se você soubesse por que estou pedindo para você fazer isso, você faria. Eu não nasci com medo; não há em mim circuitos neurais para produzir medo. Mas se eu pedir para você pegar uma folha do seu caderno e anotar os seus medos, nós vamos ter uma lista, sim. Aí, eu fui estudar e descobri que a psicologia classifica o medo em dois grupos: o medo inato e o
medo aprendido. Um dos princípios do medo inato é que ele tem que ser comum a todos da mesma espécie. Então é o seguinte: vamos supor que a lagartixa amarela do Pântano da Flórida — nem sei se existe essa lagartixa, estou chutando aqui — tem medo do sol. Significa que ela terá hábitos noturnos. Se esse medo é um medo inato, ele é comum a todas as lagartixas da mesma espécie. Você lembra lá de biologia, no ensino fundamental, no ensino médio? Reino, classe, ordem, família, gênero, espécie. O último nível de classificação. Nós somos da mesma espécie, sim
ou não? Sim. Então, se o seu medo é inato, eu também deveria ter, e todos nessa sala também. Você quer um exemplo? Quem aqui não tem medo de morrer? Levanta a mão. Acabamos de provar cientificamente que o medo de morrer não é um medo inato, porque não é comum a todos, pois encontramos pessoas da sua espécie que não têm esse medo. Ok, medo de falar em público. Quem aqui não tem medo de falar em público? Medo de falar em público não é inato, senão todos deveriam ter. Medo de ficar doente, medo do escuro, medo de
bicho, medo de ficar pobre. Medo de ficar pobre é um dos principais medos. É o medo de não dar conta de pagar as contas. Isso é muito comum em homens. Quando esse homem passa por um problema financeiro, ele é um homem de verdade: ele começa a ter problemas na área sexual também, mas é outro assunto. Então, você não nasceu com medo. Se você não nasceu com medo, medo não é inato. E eu expliquei cientificamente que para ser inato tem que ser comum a todos da mesma espécie. Então, se o seu medo não é inato e
ele existe, ele é um medo aprendido. E se ele foi aprendido, foi aprendido com aquele que veio longe de você. A sua listinha de medos é semelhante ao medo dos seus pais. De quem que você ouviu: "Nunca confie em um homem?" A palavra mais machista que você pode ter ouvido na história foi essa, e provavelmente você ouviu ela de uma mulher. Eu costumo dizer que ela é a cientista da família, formada em Harvard. Quem é ela? Mamãe. Você tinha diarreia; ela dava remédio para você não cagar. Lembra disso? Vira para a pessoa do lado e
fala assim: "Você tá com diarreia? Caga!" Para que serve diarreia? A coisa mais gostosa do dia é o quê? Cagar! Gente, cagar é bom ou não é? Ou dá para ver se a pessoa cagou muito ou não pela expressão emocional que ela tem ao sair do banheiro? Então, a pessoa foi para o banheiro e cagou a ponto de não dar nem para ver a água. Como é que ela sai do banheiro? Só que a pessoa foi para o banheiro, sentou, fez esforço e fez o cocô bolinha. Como é que ela sai do banheiro? O cocô
bolinha prova uma tese da ciência: a bolinha de cocô sai, uma gota de água gelada volta para o mesmo lugar. Se aquela água da sua casa, você senta, o cocô bolinha bate e a água volta, você fala: "Eu conheço essa água, tá tranquilo." Se é na casa de alguém, você fala: "Será que ele lavou?" Se é um banheiro público, você fala: "Vou morrer." Deixa eu te dar uma dica: se você é daqueles que faz cocô bolinha, forra um papel na água. Primeiro que o papel abraça o cocô. Você quer anotar? Cocô é tão bom, gente.
Fazer cocô é ou não é? É tão bom que não tem uma pessoa no mundo que faz cocô e não deixa de dar uma olhadinha antes da descarga. Todo mundo olha. Sem falar que passa papel higiênico, que faz uma autoanálise, fica olhando, é ou não é? E aí, tem hora que você fala assim: "Tá mais espalhando do que limpando." Eu boto para dentro, boto para fora... Tem uma pergunta que... Eu vou fazer para Deus, quando eu chegar no céu. Essa tá na minha lista de prioridade. Tem dia que eu vou para o banheiro com vontade
de fazer cocô, eu sento, eu tenho certeza que eu fiz, eu passo o papel, ele tá branquinho, eu olho, o cocô não tá lá. É o cocô! Quem já teve essa dúvida? Caguei ou não caguei? Já teve? Eu vou falar: Deus, todas essas vezes eu caguei, eu não caguei. Que cocô é esse que não deixou freada de bicicleta? Não ficou no papel. Senti que saiu de mim, mas não tá lá. Por que fazer cocô é tão bom, gente? Porque é colocar para fora aquilo que um dia foi importante, hoje não serve para nada. Uma pessoa
enfezada é cheia de fezes, só que a gente usa a palavra enfezada porque etimologicamente "enfezada" é cheia de fezes. A gente usa para relacionar a uma emoção, que é o que? É tristeza. Agora, quem é que tem mais dificuldade para fazer cocô: o homem ou a mulher? Só posso dizer que 70% das pessoas que compram Activia são essas que riram agora: as mulheres. E aí tem uma explicação emocional e tem uma explicação cultural, mas eu não tenho tempo para te dar aqui porque não é o tema da palestra, mas tem uma explicação para isso. Agora,
quando nós fazemos o treinamento Imersão em Inteligência Emocional, metade, hoje mesmo, teve uma situação com a minha equipe que amanhã tem um evento em Goiânia. Eles mandaram um e-mail errado para 2.500 pessoas. Aí eu fiquei nervoso porque eu não abriria o e-mail, parece um vírus, e é um e-mail que eles precisam abrir do ingresso deles para ir para o evento amanhã. Então, eu fiquei meio desesperado. Aí, eles resolveram a situação e aproveitei e perguntei, porque final de semana eu faço um evento em Salvador. Aí eu perguntei: quantas pessoas estão inscritas em Salvador? Eu recebi do
meu CEO: 5.055 pessoas estão inscritas por um evento de três dias, que nada mais é do que o conteúdo que tá onde? Nesse livro. Para fazer o evento, 2.497 para levar o livro, 197. Hoje, se leva ele por 70. Algumas pessoas vão conseguir, só que as pessoas que vão passar por esse treinamento, elas vão ressignificar, no último dia, o passado delas, e elas vão escrever nove coisas que vão acontecer com elas depois de ressignificar. A primeira coisa que elas escrevem é: vou começar a virar para a pessoa do lado e falar assim: quem aqui já
viu os depoimentos que eu posto no Instagram? Você vai ver que lá nos destaques do Instagram tem gente falando: "Márcio, eu caguei, eu caguei." E a pessoa tava celebrando ou não tava celebrando porque, emocionalmente, ela resolveu o passado e ela começa a cagar. Por que que eu tô falando isso? Porque alguns de vocês vão cagar depois de ler o livro. Aí, ler o livro, começou a cagar, vai no médico! Você tá cagando, vai para o médico! Que tá cagando! Eu nunca vi alguém ir para o médico porque tá cagando. Vira para a pessoa e fala:
"Só que quando você ler o livro e ressignificar o seu passado e você se encaixar nesse item de começar a fazer cocô mais do que o normal, pelo menos nas primeiras semanas, esse cocô também ele é muito mais fedido do que todos os outros." Todas as vezes que você vive uma experiência emocional, essa experiência emocional de dor provoca uma consequência física, externa ou interna. E quando você ressignifica, essa consequência vai embora. E uma das coisas que acontece com o seu corpo é fazer cocô. Só que eu preciso, de um jeito brincando, de alertar, porque senão
algumas pessoas levam o livro e não vêm para a igreja porque "tô cagando". Daquilo que um dia você teve e não deveria estar retendo. Então, o que que a gente tem que fazer nesses poucos minutos que a gente tem? Abrir mão de coisas que a gente não tinha que estar guardando mais, só que foram mentiras contadas por pessoas que nós confiávamos. Se tá com medo, vai com medo mesmo, mas Deus não me deu espírito de covardia. O medo é aprendido e o medo, inato. E se eu nasci com medo, o medo que eu tenho, todos
da minha espécie têm que ter. Aí a Bíblia diz: "O perfeito amor lança fora todo medo." Qual é o oposto de medo? Bem alto: qual é o oposto de medo? Amor! O oposto de medo é amor. O perfeito amor lança fora todo medo. Então, se eu carrego o perfeito amor. E aí o versículo continua e diz que o perfeito amor é quem? É Deus. Só que quem que apresenta o perfeito amor para mim? As pessoas que estavam no meu primeiro núcleo familiar, aquele núcleo onde eu tinha a figura de um filho. Se você não se
sentiu filho, você não consegue se imaginar como pai. Se você não se sentir filho, você não consegue se imaginar como mãe. E essas pessoas, o seu pai e a sua mãe, eles tinham que apresentar para você o primeiro amor, mas eles apresentaram aquilo que eles um dia... Um casal de amigos tem um filho da idade da Sofia. Esse menino tinha sido alfabetizado, foi para escola e já começou a fazer provas onde ele tinha que responder perguntas escrevendo as respostas. E uma pergunta na prova dele foi a seguinte: "Por que nós não podemos ter tudo na
vida?" Ele escreveu: "Porque a nossa mãe não caga dinheiro!" Essa mãe tá ensinando para o filho que ter sucesso na vida requer muito, muito esforço. Mais uma mentira que contaram para você. Mas a Bíblia diz: "Esforça-te." Vira para a pessoa do lado e fala assim: "Não provoca. Ele não provoca, não provoca." Esforça-te, no original, significa "seja persistente", não diz "pague um preço maior do que você deveria". Eu vou para uma história, a história de Zaqueu. Zaqueu quer ver Jesus. Jesus está passando nas ruas da cidade. Aqui, eu fui a Israel três vezes, e se você
puder colocar nas suas projeções de futuro visitar Israel, coloque; vai fazer muito sentido para você. Eu estava lá, e a guia estava mostrando para a gente uma cidade, né? Na cidade em que estávamos, havia um lugar onde tinham preservado a vegetação original da época de Jesus. Ela falou assim: "Olha, Tamareira!" e começou a falar o nome das árvores. "Essa daqui é a figueira brava; foi nessa árvore que Zaqueu subiu." Quando ela apontou para uma figueira brava, eu falei: "Entendi a história! Até que enfim, eu entendi o que está por trás dessa passagem." Claro que tem
um monte de outras coisas por trás, mas eu entendi algo diferente que eu não tinha entendido até então. Você já deve ter subido em árvores alguma vez na sua vida. A cidade onde Zaqueu morava, 90% da vegetação era composta por árvores do tipo tamareira. Tamareira é uma árvore igual aqui no Brasil a um coqueiro. Imagina subir um poste; é muito difícil porque não tem galhos para você colocar a mão. Só que Zaqueu, vendo Jesus passar, ele tem que ser rápido; ele tem que ser muito preciso e assertivo. Ele não pode perder o timing. Então, Jesus
está passando, e ele olha para as árvores: de cada 100 árvores, 90, 95 são tamareiras. Agora, todas as outras árvores, os 10%, têm um monte, inclusive a figueira brava. Então, de todas as árvores que ele poderia subir, a figueira brava não era a que tinha mais opções; era a que tinha menos. Mas a figueira brava é uma árvore que se assemelha a uma goiabeira; é mais fácil subir na goiabeira do que na figueira. Mas aqui, eu não fiz o maior esforço; ele subiu na árvore mais fácil de ser escalada. Só que você cresceu ouvindo: "Está
pensando que eu cago dinheiro?" Depende; se você trabalha numa empresa de fertilizantes, um esterco, você pode cagar dinheiro. Está achando que dinheiro nasce em árvores? Se você mora na Flórida, o estado que mais produz laranja, dinheiro nasce aonde? Em árvore! Você está percebendo que essas palavras lançadas por aqueles que deveriam estar nos auxiliando a viver a vida que a gente nasceu para viver, talvez eles transferiram para a gente apenas as limitações que eles já tinham, as crenças que a gente chama de crenças limitantes? Alguns chamam de viés de confirmação, que é outro termo da ciência
do comportamento humano. Então, as mentiras que eu ouvi até aqui podem me impedir de viver na terra os meus melhores dias. Só que a vida está passando, e se você não conhecer a verdade, você não estará liberto. Por isso que a Bíblia diz: "Conhecereis a verdade." Só que o versículo termina dizendo qual é a verdade: a verdade não é você; a verdade não é seu negócio. A verdade é Jesus. "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." Então, eu preciso abrir mão das mentiras, e aí a gente veio para esse lugar para falar com pessoas
que estão trabalhando, empreendendo nos negócios. E aí eu faço uma pergunta e começo a apresentar um conteúdo. Eu preciso ser rápido por causa do tempo que eu tenho. O que é mais importante: o quê ou o como? É mais importante na vida saber o que você quer ou como você vai construir isso? Já parou para pensar nisso? Certa vez, Jesus estava com os seus discípulos orando. Jesus terminou de orar e disse: "Podem ir para o barco." Os discípulos foram para o barco. Quantos discípulos Jesus tinha? Bem alto, gente! Quantos discípulos Jesus tinha? 70? 12? Próximos
três? Ah, chegadinha! Jesus tinha pelo menos 70 discípulos. Quantos discípulos estavam orando com ele? Com ele, eu não sei; não estou dizendo que todos os 70 estavam, mas se a Bíblia diz que Jesus estava orando com os discípulos, é mais de um. Então, eu sei que de dois a 70. Ok, gente? Esses de dois a 70 foram para onde? Para o barco. E Jesus disse: "A parada é o seguinte, podem ir para o barco, e eu vou orar um pouquinho mais sozinho." Jesus sobe um monte, ora sozinho, termina de orar, volta para o barco; o
barco está longe, e ele vai até o barco de que jeito? De um jeito Jesus de ser; ele vai o quê? Andando sobre as águas. E quando os discípulos que estão no barco — quantos discípulos? De dois a 70. Ok, gente, eu não sei quantos, mas são mais de um, no máximo 70. Quando os discípulos veem Jesus, eles dizem: "É um fantasma!" O que Jesus faz? Diz assim: "Deixa de ser besta, sou eu, Jesus!" Aí alguém fala com Jesus: "Quem? O despirocado!" Bota no despirocado aí o emocional dele. Jesus diz: "Se és Tu, me chama
para ter contigo que eu vou." Jesus diz o quê? "Vem!" Eu tenho 47 anos. Eu cresci no mundo evangélico. Meu pai, quando eu nasci, era cristão; minha mãe, cristã. Claro que eu tive alguns percursos na vida; tive um encontro com Deus aos 16 anos. Hoje, eu vivo uma vida muito íntima de Deus; eu pertenço a uma igreja porque um cristão de verdade precisa de uma igreja para pertencer e de um líder para se submeter. O oposto disso é fanfarrão, amigo do evangelho, dissimulado. Você precisa de uma igreja para pertencer e de um líder para se
submeter. Agora, eu estou ali naquele ambiente ouvindo meu pai e minha mãe ensinando, e eu nunca entendi o que era o "vem". Porque Pedro disse: "És Tu, me chama que eu vou." E Jesus disse: "Vem." E Pedro vai. Recentemente, tem dois anos, eu decidi me aprofundar na palavra "vem" e eu descobri que a palavra "vem" vem do grego. Eu não sei falar grego, eu vou ler do meu jeito. De uma palavra é "somai". E é somai, em grego, não é "Vem", é "Vem Ser conhecido, vencer, estabelecido". Então, imagina: Jesus está no mar e nós estamos
no barco. O barco tá aqui em cima e a gente vê Jesus; e quando a gente vê Jesus, a gente se assusta, vira para a pessoa do lado e faz assim: "Um fantasma!" Jesus diz: "O que falam para a pessoa do lado? 'De ser besta, sou eu, Jesus.'" Aí Pedro, o emocional, diz: "Se é você mesmo, me chama que eu vou." Mas espera aí, gente! Entre eu e Jesus, tem água. Aí Jesus fala: "Vem!" Ser conhecido. Pedro, quem desceu? Pedro! Para descer do barco e andar sobre as águas, tem que ter o quê? Fé! Pedro
tinha fé. Pedro desce. Vamos imaginar a cena: Pedro tá descendo. Gente, é óbvio que Pedro não se jogou de cabeça; eu não faria isso, e você também não. Pedro deve ter ido até a borda do barco, virou a perna, desceu. A gente ficou no barco. Ok, o que a gente está falando de Pedro hoje? Ele morre, morre. Você lembra que ele fez isso, fez aquilo? Doido, doido, doido! Pedro despirocado fala o que quer, fala o que pensa, emocional, se arrepende, volta atrás. Vai morrer. Vai morrer! Três moedas de ouro que ele morre. Aí Pedro desce
e anda. Aí a gente que ficou no barco faz o quê? Pedro andou! Nosso cérebro agora conhece uma coisa que a gente não conhecia: é possível andar sobre as águas! Só que Pedro agora percebe o vento. Só que a Bíblia diz que quando os discípulos começaram a navegar, o vento estava forte e o mar agitado. Significa que não houve uma mudança climática; o tempo era o mesmo desde o início e não era favorável para a navegação. Então, aquele vento era o mesmo. Peraí! Para Pedro andar sobre as águas, ele precisa de fé. Quando Pedro começa
a afundar, Jesus diz: "Homem de pequena fé!" Pedro não é um homem de pequena fé, mas ele teve pouca fé quando começou a andar. Porque, anota no seu caderninho: a fé exige foco. Por que você perde a fé? Porque você perde o foco. Vamos lá! Jesus está ali. Qual é o meu foco? Qual é o meu "o quê"? Jesus! Mas, de repente, eu tirei o foco do meu "ok" e coloquei o foco no meu "como". Comecei a afundar. Jesus estende a mão, pega Pedro e o coloca no barco. Qual a experiência que nós, que ficamos
no barco, acabamos de viver? A neurociência diz que o cérebro não processa o desconhecido. Então, se a gente não viver essa experiência, a gente nunca vai acreditar que é capaz um homem como nós andar sobre as águas. Mas aquelas pessoas viram isso. Então, eles agora sabem que é poderoso. E a experiência que eles viveram é: Jesus andou, o Pedro também. Pedro é igual a mim, então eu também posso andar! E mesmo quando eu afundar, Jesus estará lá para estender a mão. Eu tenho certeza que algumas pessoas levantaram a mão no barco e disseram: "Next!" Ou
seja, "eu quero ser o próximo". Qual o nome do próximo? Quem foi o próximo a descer do barco? Anota no seu caderno: a segunda oportunidade nunca será nas mesmas condições da primeira. Porque, se você esperar Pedro descer para você descer, depois você está indo na fé de Pedro. E a fé que você tem, tenha para você. Você não pode vencer na vida na fé do outro; tem que ser na sua. Só Pedro desceu! Só que, quando o Pedro desce, ele fala: "Jesus, a parada é o seguinte: é você! Você falou para eu ir, eu serei
conhecido. Me explica como é que vai acontecer. Só vai fazer o mar virar concreto? Os anjos vão bater as asas e vão me segurar? Eu vou flutuar? O que vai acontecer?" Pedro, em momento algum, se preocupou com o como; ele apenas teve convicção no o quê. O que é mais importante: o "ok" ou o "como"? O "ok"! Eu tenho uma metodologia que eu desenvolvi, que eu chamo de método Evo. Muitas pessoas acham que Evo é uma sigla, mas, na verdade, não é uma sigla; é uma palavra. E Evo é uma palavra que está em todas
as línguas do mundo inteiro, claro que cada escrita de um jeito diferente. O grego escreve de um jeito, no inglês é "error", do mesmo jeito, só pronuncia "ivo". Você vai no japonês, tem o "error" do jeito deles, no árabe tem erro, em todas as línguas do mundo. E sabe o que significa Evo? Eterno, perpétuo, desprovido de fim. Então, o método que eu desenvolvi é eterno, não porque é meu, mas porque foi inspirado por Deus. Só que, nesse método, eu ensino as pessoas que o que é mais importante do que eu, como é de Deus. E
quando você coloca o foco no como, você diz: "Deus, deixa comigo!" E ele tá dizendo: "Não! O que é seu, o como é meu." Aí eu tenho um coach formado por mim na minha metodologia e ele tá atendendo um policial militar no Distrito Federal. E aí, chegou numa sessão de coaching onde ele tem que ensinar, e o livro ensina isso; tá no capítulo para quem vai levar o livro, claro, né? No capítulo 6, "Moral dos Sonhos". O que é o "Moral dos Sonhos"? Uma ferramenta emocional capaz de trazer à existência aquilo que ainda não existe.
Eu projeto meu futuro e ele acontece. É possível, é! Tem um jeito de fazer isso e de forma acelerada, para o resultado acontecer de forma mais rápida. Aí ele tá ensinando esse policial militar, só que esse policial militar é extremamente racional. E pessoas muito racionais se preocupam muito com o quê? Com... Como é o que para elas é muito o quê difícil, então elas não olham para o futuro, mas elas olham para a jornada. Eu preciso de pessoas olhando para a jornada. Quando eu disse, quando eu digo que o "ok" é mais importante do que
o "como", eu não estou dizendo que o "como" não é importante; eu tô dizendo que ele é menos importante do que o "o quê". Eu preciso primeiro saber onde eu quero chegar. Aí esse menino falou assim: "Eu quero ser promovido na Polícia Federal." Desculpa, na Polícia Militar do Distrito Federal. Aí o coach, que usa a minha metodologia, diz: "Coloca no mural dos sonhos uma imagem." Esse menino racional falou assim: "Não dá, essa promoção não depende de mim." Aí o coach, treinando dentro da metodologia, diz: "Não se preocupe com o como, apenas represente o 'ok'." E
o menino falou assim: "Não dá, porque essa promoção quem decide é o comandante geral." Nós não estamos falando como; a gente está falando do "o quê". Uma sessão inteira, gente, o menino discordando do coaching. Na raiva, o menino disse assim: "Tá bom, eu vou botar no mural dos sonhos." Sabe aquele cara que fala assim, ó, dentro dele, né? "Eu vou colocar, daqui um ano eu volto para te dizer que não aconteceu porque isso não depende de mim." O que ele colocou no mural dos sonhos? Ser promovido. A promoção dele depende de uma escolha do comandante
da Polícia Militar. Então já não era mais uma promoção por antiguidade, não era uma promoção por tempo de serviço, nada disso. Era uma promoção por escolha. Nem todo mundo seria escolhido; ele tinha que ser escolhido. Então não depende dele, mas o mural dos sonhos não é sobre o como, é sobre o quê. Ele obedeceu, ele sentiu fazer isso. Não, obediência não tem essa de "eu tô sentindo." Obedecer! Vira para a pessoa do lado e fala: "Deixa de ser besta. Obediente!" Aí hoje eu não quero obedecer, cala a boca! Ele obedeceu. Gente, esse menino foi ao
dentista lá em Brasília, numa cidade satélite chamada Gama. Ele senta na cadeira do dentista, a menina desce a cadeira, ele fica de costas, a cabeça dele fica de costas para a porta. Três bandidos entram. Ele tá paisana. A regra da polícia é mais ou menos o seguinte: se você não pode fazer nada, não faça. Se é um bandido, você tá paisana e não pode imobilizá-los, não se identifica. Se não, eles vão te matar. Bombeiro, por exemplo, gente, tem uma regra: você vê alguém se afogando, primeiro você tem recursos para entrar na água e socorrer a
pessoa e voltar de lá vivo, socorra. Não tem recursos? Não, só corre. Não é uma conta que salva um e perde outro; eu preciso sair de lá, nós dois. Esse menino foi treinado para numa situação como essa, faz o quê? Faz nada. O bandido tá aqui atrás de mim, eu não consigo fazer nada. Tudo isso filmado pelo circuito interno da clínica da dentista de um jeito sobrenatural que não dá para explicar. Esse menino, sem farda, mobiliza os três bandidos, recebe uma medalha e é promovido. Não é sobre se depende de você, é sobre se você
tem a convicção do seu "ok". O quê que eu aprendo com essa história? Quando você sabe o que você quer, Deus manda até o bandido para você ganhar uma medalha. O que é do homem, o como é de Deus. Vou dar um outro exemplo: Régis Evans, o menino, um rapaz que um dia vai para um treinamento meu em 2018. Nesse treinamento tinha exatamente 1.600 pessoas. Qual a chance de eu saber quem é Régis Evans? 1.600 pessoas: pequena chance de saber quem. Pronto, fez o evento, gostou do que viu, deu o próximo passo, fez outros treinamentos,
se tornou coach dentro da formação em coach. Ele fez uma avaliação de identidade. Quando ele fez a avaliação de identidade, ele descobriu que ele era verdade sobre ele. Aí nós aplicamos uma ferramenta que faz ele definir qual a escolha profissional que ele vai fazer com base no resultado da avaliação de identidade. Ele colocou três opções nessa planilha. É uma ferramenta que estatisticamente diz o que você precisa fazer para ser a pessoa certa no lugar certo, com base na sua avaliação de identidade. Ele colocou a opção número um: ser músico, porque ele é músico. Opção número
dois: ser servidor público, porque ele é servidor público. Ele divide a vida dele nessas duas profissões. Opção número três: ser trainer da minha empresa. Para ser trainer da minha empresa, eu é que tenho que dizer sim, porque eu sou o dono da empresa. Só que eu tenho red trainers que treinam outros trainers. Quando eu estou escolhendo um trainer novo, quem passa uma lista para mim de novos nomes são os red trainers. Então para ele ser trainer, os red trainers precisam percebê-lo, apresentar para mim e me convencer. Na época, um dos red trainers estava numa reunião
comigo e trouxeram o nome do Régis. Eu falei: "Eu não conheço Régis, mas ele estava num evento tal, tinha 1.600 pessoas, e a ferramenta dele deu como maior pontuação ser trainer." Ele é músico, ele é servidor público e ele quer ser treinador. Eu falei: "Fulano, o que você acha dele?" Eu fui o treinador dele, não colocaria ele, não é confiável. Eu disse: "Pode tirar o nome dele da lista." Régis tinha colocado no mural dos sonhos dele que ele queria ser trainer, e eu tinha dito para ele o quê? "Não, já levou." Não, eu sabia quem
ele era. Não, mas estava onde, gente? No mural dos sonhos dele. O que que representava no mural dos sonhos? O como ou o quê? O "ok". Um dia do nada, vira para a pessoa do lado e fala assim: "Nada é do nada." Do nada. Fui contratado para dar uma palestra na Procuradoria Geral da República, uma reunião entre procuradores. Todo mundo que trabalha naquele lugar. Na época, a procuradora geral era Raquel Dodge. Ela fez uma palestra antes de mim, e eu tive que botar terno. Eu não gosto de usar terno; é uma coisa minha. Então, quando
eu boto terno, o negócio parece que tá me apertando. Por exemplo, vou a um casamento no sábado, sem ser nesse, no outro, lá na Flórida, de um casal de amigos. Eu vou ter que botar terno. Já tô sentindo que, quando terminar o casamento, já tinha tudo. Eu não gosto de usar, só que nessa palestra tinha que usar terno, né? Então, você imagina como é que eu tô desconfortável, desconfortável com terno, em um ambiente que não é o meu. É óbvio que deu um friozinho na barriga. O evento tá acontecendo e eu tô o tempo todo
olhando para o meu celular para decorar a palestra, gente! Porque eu tô preocupado; eu tô em um ambiente que sai da minha zona de conforto, da minha segurança. Então, eu tô ali lendo e eu não tô prestando atenção em nada. E um apresentador tá apresentando: "Com vocês, a procuradora geral da República". Apresentou, ela falou, um sorriso para ela, tal, e voltei para o meu celular. Depois de outra pessoa falou, e o mesmo apresentador apresentando todo mundo. De repente, o apresentador começa a me apresentar. Aí, ele diz um monte de coisa e de repente ele diz
assim: "Agora, com vocês, aquele que me ensinou." E ele fala um conceito que ele aprendeu comigo. Quando ele faz isso, eu olho para ele. O cara chamou minha atenção, gostei dele. Fui para o palco, agradeci e falei: "No final, eu quero falar com você." No final, eu converso com ele, gente. Ele começa a falar comigo e ele diz: "Eu sou Régis." Eu falei: "Você é? Eu conheci você de ouvir falar; agora eu tô conhecendo de ver. E a segunda impressão que eu estou tendo sobre você é melhor do que a primeira. Eu escolho você para
ser um trainer da Evo, porque lá no passado alguém disse que você não poderia ocupar. E hoje você chamou a minha atenção." Hoje, o Régis é um red trainer da Evo. É um dos três trainers que escolhem outros trainers, e ele está locado nos Estados Unidos para dar início no nosso projeto americano. Da empresa depende de mim; o que depende de mim, o como depende de Deus. Eu não sei se você entendeu: se as coisas não aconteceram ainda na sua vida é porque você tá muito focado no como. Te dei dois exemplos de pessoas, agora
vou dar o meu exemplo. Em 2015, eu conheci um amigo. Quanto tempo eu tenho, pastor? 10 minutos? Bem rapidinho, vou contar essa história. Conheci um amigo chamado Cláudio. O Cláudio é um brasileiro que mora nos Estados Unidos e é cidadão brasileiro e cidadão americano. Até então, eu visitava os Estados Unidos apenas como turista, nunca imaginei que poderia morar lá. Em 2015, conversando com o Cláudio—fui apresentado ao Cláudio pelo meu mentor, JB Carvalho—comecei a conversar com Cláudio. Ele começava a falar sobre os Estados Unidos, e começou a vir na minha mente o desejo de morar nos
Estados Unidos. Botei no meu mural dos sonhos: "Morar nos Estados Unidos". O que que eu quero? "Morar nos Estados Unidos". Como? Eu não sei. 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022. Contratei um advogado e o advogado me deu uma lista do que eu tinha que cumprir para morar nos Estados Unidos de forma legal. Eu tinha que aplicar por um processo de visto, e ele diz: "Esse visto aqui você tem que cumprir de 10 requisitos, você tem que cumprir três". Só que deixa eu contar uma história anterior: eu tinha um evento em Goiânia, em junho
de 2020, e o meu cliente, lutador de UFC, Pedro Munhoz, me liga um mês antes: "Oi, Márcio! Fui escalado para lutar no UFC número tal, card principal. É uma luta importante para mim, eu tenho direito a levar três pessoas comigo para trabalhar como treinadores. Eu posso levar normalmente lutadores, mas eu vou levar dois treinadores de luta e você de Inteligência Emocional. Você quer ir?" Eu falei assim: "Eu vou, só que eu não posso te cobrar nada, Pedro, porque o meu visto é de turista. Eu não posso fazer algo nos Estados Unidos recebendo enquanto eu sou
turista. Então, fica em paz; eu vou. Pago a minha passagem, pago minha hospedagem; você não precisa pagar nada." Só que eu tinha que cancelar o evento com 2.600 pessoas em Goiânia um mês antes. Então, para dizer sim para o Pedro, eu tinha que dizer não para 2.600 pessoas. Eu cheguei a reunir a minha equipe e falei: "Olha, o Pedro me chamou; eu vou para Las Vegas." "Ai, que legal! Mas que dia?" "Dia tal." "Mas, macho, não dá; é dia do evento em Goiânia." Mandaram uma mensagem para 2.600 pessoas dizendo que, por questões administrativas, nós vamos
antecipar o evento em uma semana. Você tá entendendo que são pessoas inscritas em um evento que vai acontecer daqui a 30 dias? Eu vou mandar um e-mail dizendo que o evento será antecipado? Tem gente que comprou passagem, tem gente que já fez hospedagem. Dá um trabalho! O povo da minha equipe falou: "Não pode! Não pode! Não pode!" Eu falei assim: "Faz o seguinte: acredita em mim. Eu senti paz; eu aprendi uma coisa: na paz não há erro. Sentiu paz, faz! Eu vou para Las Vegas." Pronto! Foi! Pelas regras, vivi uma experiência incrível. Botei roupinha do
lutador, porque todo mundo tem que usar a mesma roupa. Gente, eu vi o momento de perder peso, eu vi um momento de entrevista, eu vi os bastidores, eu fui para o hospital com o lutador que levou um dedo no olho. Eu vi tudo que eu vejo pela televisão: aquela experiência incrível. Volto de lá, contrato um advogado e ele diz: "Preciso que você compre, de 10, 3 requisitos". Ele foi falando. Um dos requisitos era uma grande instituição no mundo que tem que dizer que reconhece você como treinador de Inteligência Emocional. Eu disse assim: "Eu voltei do
UFC com uma carta do UFC me reconhecendo como treinador de Inteligência Emocional." Sério? Essa carta! O advogado disse: "UFC é a empresa que vende mais." Um requisito cumprido, os outros seis requisitos que eu cumpri, eu tinha que cumprir quantos? Três. Os outros seis requisitos eu cumpri sem saber que eles existiam. Em dezembro desse ano, meu visto foi aprovado nos Estados Unidos. Eu recebi o green card e hoje eu entro e saio dos Estados Unidos como residente permanente. Estou lá de forma legal e, de 10 requisitos, eu comprei seis porque eu fui fazendo escolhas de 2015
até aqui, sem saber o significado delas. Mas Deus é responsável pelo como, quando. Eu tenho certeza do que... Agora é óbvio, né? Que vai ter aquela pessoa que fala assim para você: "É fácil!" O primeiro evento que eu fiz na minha vida tinha 450 pessoas. Uma semana antes do evento, a minha equipe, de março, tinha 38 pagantes. Não temos dinheiro para pagar o evento. Eu falei assim: "A gente tem que tomar a decisão." E a equipe disse: "A decisão mais racional é que a gente cancela o evento. É melhor devolver o dinheiro de 38 do
que fazer um acordo com os fornecedores e não pagar. Isso já seu nome em Brasília e depois você não faz evento em lugar nenhum." Eu falei assim: "Eu vou para casa, eu vou dormir. Amanhã a gente conversa." Tive um sonho. No sonho, eu estava em Israel, no mar da Galileia, com os pés descalços no mar. O sonho, tá gente! E eu tô olhando, no sonho, para os meus pés na água e eu ouço uma voz. A voz dizia: "Aí!" No sonho, eu olho para frente e a voz está lá na frente. "Vem!" Aí eu digo:
"Vem, mas tem um mar." E a voz: "Vem!" No sonho, aí eu falo: "Mas o que vai acontecer?" A voz: "Você só vai saber depois que você vier." Eu acordei no meio da noite e disse: "Vou fazer esse evento." Tinha dinheiro? Não, não tinha dinheiro. Chamei todos os fornecedores e disse: "Ó, nós temos uma cultura na empresa sobre eventos. A proposta era o primeiro evento. A gente estava construindo uma cultura e a nossa cultura de eventos na empresa é que a gente só paga os fornecedores depois que o evento acontece." O cara virou e falou
assim: "Mas a cultura de eventos tem que pagar a gente antes." Eu falei: "Por que é que tem que ser assim? Porque a gente não sabe se você vai pagar." Eu falei assim: "Se eu pagar, eu não sei se você vai estar lá." Fica uma briga de menino. Eles cederam. O que aconteceu? Fiz um evento e fiz os 38 trazerem os outros 450 pessoas inscritas. Só que quantos pagantes? 38. Ok, gente! E os outros? De graça. Pronto! Agora eu tô no evento de 450. Tem dinheiro para pagar? Não! Tive que desenhar o que a gente
chama de "pitch" de vendas. Quantas vendas eu tinha feito na minha vida até então, em um kit de vendas, num evento com muitas pessoas? Nenhuma! Tive que construir um produto para vender naquele evento porque eu tenho que vender. E tenho que vender para pagar a conta. Por obrigação de pagar a conta, eu criei um produto, vendi no evento. Eu nunca tinha vendido, mas a venda foi tão boa, tão boa, que quando eu recebi os números ainda no terceiro dia do evento, eu vi que eu tinha dinheiro para pagar o evento e para pagar o próximo.
Ou seja, paguei os fornecedores e tive lucro. O povo gostou do curso que eu criei. Esse curso hoje eu vendo por 9.997, que eu só criei porque eu tinha que pagar a conta. Aí eu chego para o meu advogado: "Qual é o outro requisito que eu tenho que cumprir?" Eu preciso de fotos de eventos grandes. Eu falei assim: "Tem que ser pagante ou pode ser gratuito?" Ele falou: "Só preciso de uma foto porque o cara da imigração só analisa a foto assim." Eu tenho a foto! Se eu não tivesse avançado diante da adversidade, eu não
teria fotos de grandes eventos. Você precisa definir o seu aqui. Só tem um detalhe: o seu o quê? E aí eu vou fechar com essa frase: só quando você voltar a ter intimidade com Deus. Não tem outro jeito. Sabe por quê? Porque o mural dos sonhos que eu ensino aqui, se você colocar qualquer coisa errada, ele acontece. Porque o mural dos sonhos é uma ferramenta emocional capaz de trazer à existência aquilo que ainda não existe. Mas o que eu vou colocar aqui? Se eu colocar algo que não tem a ver com a minha essência, com
a vontade de Deus, vai acontecer? Vai! Porque é uma escolha sua. Agora, como é que eu coloco aquilo que é a vontade de Deus? Tenha intimidade com Deus. E eu não sei quão distante você está de Deus. Eu só sei que tá na hora de você voltar. Deus abençoe você! [Aplausos]
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