MELHORES POEMAS - CECÍLIA MEIRELES - ANÁLISE - VESTIBULAR UNICENTRO 2025

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Análise do livro Melhores poemas, de Cecília Meireles.
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simbora estudar melhores poemas Cecília Meireles vamos agora análise deste livro importantíssimo da Cecília Meireles Cecília Meireles uma das principais escritoras do país né Nós temos ali né no topo da literatura brasileira entre as mulheres Cecília Meireles né nos versos e Clarice Lispector em prosa é são duas autores duas autoras que conversam muito né a gente vai encontrar muito né para quem é adora né quem gosta da literatura daquela lista Spector certamente quando né se não conhece quando passa a conhecer a obra de Cecília Meireles Meireles logo se apaixona Porque né não tem como são duas
né duas escritoras que estão ali né acima acima das demais maravilhosa algumas características da Cecília Meireles na Cecília Meireles é como eu falei falei já da Clarice né então tem esse conflito existencial né e espiritual né Sabe aquela coisa da epifania eu estou falando da Clarice né aquela coisa de epifania da Clarice né de repente né tá ali e se choca né tem vem algo assim de repente uma ideia e aquilo né muda tudo nós temos muito isso também na Cecília Meireles tá então esse conflito existencial né essa espiritualidade a literatura da Cecília Meireles se
aproxima muito né do Espiritismo é ela ela começa ali é muito próxima ao simbolismo Lembrando que ela está escrevendo ali nas primeiras né na ela inicia nela começa a escrever ali na segunda década né do século 20 então simbolismo ainda né tinha ali alguns resquícios do simbolismo nem influenciava Então ela traz um pouquinho disso tá então se aproxima ali por isso ela tem muita Musicalidade também né Outra característica que a Musicalidade tá a presença ali de sinestesias né a mistura de sensações né de de sensações por exemplo né é a audição mil Tato tá e
o olfato se misturam aí em muitos poemas da Cecília Meireles Ela traz elementos sociais políticos principalmente já mais para frente né já numa última fase sua Lembrando que a Cecília faz parte da segunda geração tá do modernismo ali junto com Vinícius de Moraes com Carlos Drummond de Andrade né só tá só a nata da literatura brasileira e que mais nós temos ali um certo equilíbrio nela Modernista mas ela também traz um pouquinho da tradição tá então ela traz a Inovação mas ela consegue equilibrar com essa tradição ali também ligado né aquele conflito conflito existencial também
a evasão tá um aspecto muito melancólico em muitos dos seus poemas ela dizia né que só falando um pouquinho sobre a vida da Cecília A Cecília é a sua mãe né os seus pais perderam os três filhos mais velhos tá os filhos mais velhos né os irmãos mais velhos da Cecília eles morreram e a Cecília nasce três meses depois do seu pai morrer Então olha que triste e a mãe morre Três anos depois né quando ela tinha três anos a mãe morre Então ela é criada pela avó um livro da Cecília chama-se olhinhos barato ele
traz né um pouco disso aí dessa né um pouco da vida ele é um ele é pouquinho autobiográfico tá atrás bastante da vida ali da Cecília Meireles e ela traz então como eu falei nessa questão da solidão que é um dos temas muito presentes né além do amor né da Saudade traz muitas reflexões né sobre essa religiosidade o fato dela ter perdido né Muito cedo conviver com a morte já né desde cedo faz com que ela tem uma visão diferente da Morte tá então Ela traz muitas reflexões sobre a morte e também a questão do
Espiritismo que eu falei anteriormente né então a morte é algo até comum para Cecília né ela não trata isso como algo desesperador Então vamos lá ao livro A percebo né que é uma seleção vocês sabem que quando eu estou trabalhando poemas né Eu gosto de mostrar os poemas para vocês eu gosto que vocês visualizam Tá então vamos lá esse poema então esse esse livro né é uma seleção da Maria Fernanda Maria Quem é a Maria Fernanda Maria Fernanda é a filha né é uma das filhas da Cecília Meireles tá foi uma grande atriz brasileira dos
anos 60 tá então a própria filha né que faz essa seleção aqui que deixou essa seleção para nós então Vamos aos poemas e já o livro já é aberto né ele já começa com um dos principais poemas da Cecília que é motivo Eu Canto Porque o instante existe e a minha vida está completa não sou Alegre nem triste sou poeta irmão das coisas ruins não sinto gosto nem tormento através do noites e dias no vento se desmoronou não se edifica se permaneça me desfaço Não sei não sei não sei se fico ou passo sei que
canto e a canção é tudo tem sangue eterno a asa ritmada e um dia sei que estarei mudo mais nada então é a efemidade da existência né uma outra característica que eu não coloquei ali né É tudo é efêmero né Tudo Passa então o motivo o motivo porque né O que é esse motivo e ela vai falar do cantar né E por que que ela canta tá porque o instante existe a minha vida está completa né apesar de todo esse sofrimento a vida está completa a vida está completa quando na hora da morte Talvez né
E aí vem né uma Talvez um dos versos mais conhecidos né da literatura não sou Alegre nem triste sou poeta e a Cecília gostava de ser chamada de poeta não de poetisa tá de poeta a poeta porque a gente sabe né que sempre houve muita discriminação com as mulheres escritoras né ela sempre foram ali valorizadas né então nós temos aqui né A questão da feminilidade tá e percebam como termino o poema sei que canto e a canção é tudo tem sangue eterno a asa ritmada e um dia sei que estarei mudo mais nada você já
percebeu aqui o poema né fala sobre a canção e é um poema né Assim que tem um ritmo né ele tem uma né Ele é se parece com uma música então uma das características características ali próprias né do simbolismo que a Cecília ainda traz quem já viu meus vídeos sabe né que quando eu trabalho um livro né de poesias um livro de poemas Eu costumo mostrar só que eu não vou falar sobre todos os poemas até porque o vídeo vai ficar muito longo então eu vou pegar alguns poemas principais para vocês compreenderem tá o básico
um outro poema muito importante da Cecília pelo menos o básico né é retrato eu não tinha esse rosto de hoje assim calma assim triste assim magro nem esses olhos tão vazios nem o Lábio amargo eu não tinha essas mãos sem força tão paradas e Frias e mortas eu não tinha esse coração que nem se mostra eu não dei por essa mudança tão simples tão certa tão fácil em que espelho ficou perdido a minha face então retrata né como se estivesse uma foto e você se olhando né lá no futuro eu não era assim e hoje
eu estou vendo né e as perguntas ali final em que espelho ficou perdida a minha face novamente lá a questão da efemeridade canção Pus o meu sonho no navio e o navio em cima do mar depois abrir o mar com as mãos para o meu sonho naufragar minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas entre abertas e a cor que escorre dos meus dedos colore As Areias desertas o vento Vem vindo de longe a noite se curva de frio debaixo da água vai morrendo meu sonho dentro de um navio chorarei quanto for preciso para
fazer com que o mar cresça e o meu navio chega ao fundo e o meu sonho desaparece depois tudo estar perfeito para realizar águas ordenadas meus olhos secos como pedras e as minhas duas mãos quebradas pessoal algo que eu não falei não foi o anterior né que tem algumas características ali que lembram o Barroco tá aqui nós temos também na Cecília já falei do simbolismo e também traz né o romantismo como nesse poema e lá no romanceiro da Inconfidência ela vai fazer um resgate também do arcadismo então é uma poeta completa algo que eu quero
que vocês observem aqui neste poema tá é regularidade dos versos nós temos Versa aqui de oito sílabas com oito sílabas poéticas tá então versos ou que tacina outra coisa que eu não falei dá para se perceber né é essa questão do surrealismo a Cecília Traz esse surrealismo e muitos os poemas como este aqui né pois o meu sonho no navio e o navio em cima do mar depois abrir o mar com as mãos para o meu sonho naufragar ou seja ter o mesmo Vou fazer os meus sonhos naufragarem tá eu sou responsável pelos meus sonhos
naufragarem então é você vê aqui né muito de uma melancolia né é um caráter depressivo aqui nesse poema Claro que não com os exageros do romantismo mas a gente tem né Essa questão aí dos sonhos né de eu estar fazendo os meus sonhos é minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas entre abertas e a cor que escorre dos meus dedos colore As Areias desertas o vento Vem vindo longe a noite se curva de frio debaixo d'água vai morrendo meu sonho dentro de um navio então meu sonho está indo ali Por Água Abaixo chorarei
quando for preciso para fazer com que o mar cresça e o meu navio Shake é o fundo e o meu sonho desapareça tá então eu mesma né no caso eu tô falando mesmo porque né o eu lírico aqui a Cecília né é uma mulher então por isso Tá Mas digamos assim o eu lírico né eu mesmo aqui faço meu sonho se acabar e depois que isso acontecer tudo estará perfeito né Depois tudo estar perfeito para realiza águas ordenadas meus olhos secos como pedras e as minhas duas mãos quebradas nós temos aqui né Essa questão do
racionalismo né Eu não os sonhos fazer com que os sonhos não tá eu vou ter uma visão mais racional do mundo canção quase melancólica parei as águas do meu sonho para teu rosto se mirar mas só a sombra dos meus olhos ficou por cima procurar os pássaros da madrugada não tem coragem de cantar vendo meu sonho interminável e a esperança do meu olhar procurei-te em vão pela terra perto do céu por sobre o mar se não chegas nem pelo sonho porque insisto em te imaginar quando vierem fechar meus olhos talvez não se deixem fechar talvez
pense que o tempo volta e que vens se o tempo voltar é uma canção quase melancolia como a canção totalmente melancólica né apesar do título quase melancólica então percebam né que água sonho estão sempre presente e esse título né canção também sempre presente aqui na obra da Cecília Meireles Tá parei as águas do meu sonho para o teu rosto se mirar então para o teu rosto se mirar né você se olhar mas só a sombra dos meus olhos ficou por cima a procurar então lembra do surrealismo que eu falei anteriormente os pássaros da madrugada não
tem coragem de cantar vendo meu sonho determinado e a esperança do meu olhar procurei te em vão pela terra perto do céu por sobre o mar se não chegas nem pelo sonho porque insistem de imaginar Então por que que eu insisto em te imaginar se nem pelos sonhos Você vem quando vier e fechar meus olhos talvez não se deixem fechar talvez pensem que o tempo volta e que vem se o tempo voltar como eu falei né anteriormente a questão da Morte bastante presente aluna conserva-te meu sorriso para quando me encontrar veris que ainda tem os
ares de aluna do Paraíso leva sempre a minha imagem submissa rebeldia dos que estudam todo dia sem chegar aprendizagem e de salas interiores por altíssimas janelas descobrem coisas mais belas rindo-se dos professores gastarei meu tempo inteiro nessa brincadeira triste mas na escola não existe mais do que pena e toda humana docência para inventar um ofício ou modo esse exercício ou se perde na experiência esse poema aluno a gente vê uma crítica né a ao sistema educacional que é uma confissão de uma aluna né conserva-te o meu sorriso tá para quando me encontrares que ainda tem
os áreas de aluna do paraíso né apenas faz de conta né leva sempre a minha imagem a submissa rebeldia então Aqui nós temos ó submissa rebeldia se alguém é submissa ela não é rebelde né tá dos que estudam todo dia sem chegar a aprendizagem tá submissa rebeldia dos que estudam todo dia sem chegar aprendizagem não se aprende nada e aí vem a crítica né A forma como como a escola né É tá é a forma como a escola é realmente né o sistema educacional tá E ali termina assim né E toda humana docência para inventar
um ofício ou morre sem exercício ou se perde na experiência então de qualquer forma tá não é algo legal né ou morre sem exercício ou se perde na experiência tá lua adversa tenho fases como a lua fases de andar escondida fases de ver para a Rua perdição de minha vida perdição da vida minha tenho fase de ser tua tem outras de ser sozinha fases que vão e que vem no secreto calendário que um astrólogo arbitrário inventou para meu osso e roda melancolia seu interminável fuso não me encontro com ninguém tenho fases como a lua no
dia de alguém ser meu não é dia de eu ser sua e quando chega esse dia o outro desapareceu Então essa questão né de ser de viver de ser né de diversas formas e não pertencer não se encaixar né em um quadradinho chegamos aos motivos da Rosa né a Cecília tem os motivos da Rosa então percebam que aqui nós temos o primeiro o segundo motivo da Rosa acho que aqui não vai ter o terceiro se eu não me engano quarto e o quinto tá vamos ver agora o quarto motivo da Rosa que é o que
eu mais gosto não te aflijas com a pétala que voa também é ser deixar de ser assim rosas verás só de Cinza franzida mortas intactas pelo teu jardim eu deixo aroma até nos meus espinhos ao longe o vento vai falando em mim e por perder né que me vão lembrando por desfolhar né que não tem o fim um poema de oito versos mas de uma grandiosidade imensa né não quer flijas com a pétala que voa então a questão de se perder né uma pétala uma pétala que vai também é ser deixar de ser assim eu
vejo isso muito como a morte de alguém né a pétala que voa alguém que se vai rosas verás só de Cinza franzida mortas pelo teu jardim eu deixo aroma agora é a Rosa né a Rosa falando eu deixo aroma até nos meus espinhos ao longe o vento vai falando em mim né então eu deixo aroma é o importante é o que eu deixo aqui não é exatamente a minha presença o que eu vou deixar e por perder né que vão lembrando porque desfolhar me é que não tenho fim eu acho muito lindo e talvez a
obra-prima da Cecília Meireles seja o romanceiro da Inconfidência que é uma obra né que fala realmente sobre Inconfidência Mineira né Ela traz de volta todos esses personagens importantes né Tiradentes Cláudio Manuel da Costa tomar António Gonzaga Joaquim Silvério dos Reis e ela traz aqui e foi uma pesquisa muito grande né que a Cecília fez eu tenho um vídeo aqui no canal já sobre o romanceiro da Inconfidência mas esses poemas que nós vamos ver agora pertencem ao romanceiro da Inconfidência até os próximos poemas aqui pertencem ao romanceiro da Inconfidência então nós temos o cenário tá do
romanceiro E aí nós vamos ter Claro que não vão estar todos aqui né mas nós vamos ter alguns dos poemas aqui do romanceiro da Inconfidência Então observa que nós temos o romance é 81 ou dos ilustres assassinos tá depois nós temos 82 ou dos passeios da rainha louca quer falar da Rainha Maria E aí após né o romanceiro nós temos as canções como por exemplo se não houvesse montanhas se não houvesse montanha se não houvesse paredes se o sonho desse malhas e os braços colhessem redes se a noite o dia passassem como nuvem sem cadeia
e os instantes da memória fossem ventos nas areias se não houvesse saudades se não houvesse despedida se a vida inteira não fosse além de breve perdida eu tinha um cavalo de asas que morreu sem ter passivo e os labirintos se movem os fantasmas que percebo uma canção aí bem surrealista canções é um livro da Cecília Meireles tá não sei se isso se eu falei se eu falei anteriormente mas isso Ficou claro então canções é um livro da Cecília Meireles de que são feitos os dias digo que são feitos os dias de pequenos desejos vagarosas saudades
silenciosas lembranças entre mágoas sombrias momentâneos lampejos vagas felicidades e na atuais esperanças de loucuras de crimes de Pecados de glórias de medo que encadeia todas essas mudanças dentro deles vivemos dentro dele choramos em duros descem laces e em sinistras alianças eu não tô falando muito porque acho que parece tão claro né pelo menos para mim parece tão claro o que a Cecília coloca para nós né importante a gente perceber ali as características que foram faladas anteriormente dentro da obra que talvez para quem né tá fazendo vestibular é isso que cobre o vestibular as características da
obra né da Cecília tem um poema aqui eu adoro Cassiano Ricardo também que ele é dedicado ao Cassiano Ricardo é o linha reta que eu amo esse poema também não tentei se interromper o pássaro que voe em linha reta de Leste a oeste auto e só não lhe perguntei se a vista cidades mais pessoas ou se tudo é um livro deserto vasto e só ele não passa para contemplar essas coisas do mundo ele vem de Leste ele vai para Oeste alto e só ele vai com sua música dentro dos olhos fechados quando chegar ao fim
abre aos olhos e cantará a sua música vasta e só percebam que o só se repete ali né sempre no final de cadastro e esse só ele é ambíguo né esse só ele pode ser o sódio apenas ou só de sozinho então não tenteis interromper o pássaro que voe em linha reta de Leste Oeste tá então é um conselho né não interrompa aquele pássaro né que voa ele voa como alto e só alto e ele apenas faz isso ou alto e sozinho isso que eu quis dizer tá não lhe perguntei se a vista cidades mais
pessoas ou se tudo é um liso deserto um deserto vasto e só né Vasco imenso grandioso e só sozinho ou só apenas um deserto ele não passa para contemplar essas coisas do mundo então o pássaro lá que voa de Leste Oeste ele não passa né para contemplar essas coisas do mundo ele vem de nessa ele vai para Oeste Auto e só ou só isso né apenas ou sozinho tá alto e sozinho ele vai com sua música dentro dos olhos fechados quando chegar ao fim abrirá os olhos e cantará sua música a música né que ele
cantará quando ele chegar a música como vasta né imensa grandiosa e só apenas isso ou ele sozinho Muito lindo esse poema e o livro se encerra com o poema desenho traça a reta e a curva a quebrada e assim nossa tudo é preciso de tudo viverás cuida com exatidão da perpendicular e das paralelas perfeitas com apurado Rigor sem quadro sem nível sem fio traçará perspectivas projetadas estruturas número ritmo distância dimensão Tem os teus olhos o teu pulso a tua memória construirá os labirintos permanentes que sucessivamente habitarás todos os dias estarás refazendo o teu desenho então
que fatigas logo tem esse trabalho para toda a vida e nem para o teu sepulcro terá a medida certa somos sempre um pouco menos do que pensarmos raramente um pouco mais Então terminando aí com um conselho né Lindo sobre desenho né estarmos ali traçando fazendo nosso desenho mas quando chega no final diz todos os dias estarás fazendo o teu desenho a vida vai mudando não te fatigas logo tens trabalho para toda a vida e nem para o teu sepulcro terás a medida certa nem lá na hora da morte tu tens a medida tu saberás como
fazer E aí né A cereja do bolo somos sempre um pouco menos do que pensarmos raramente um pouco mais lindo e com isso nós encerramos aqui como eu falei para vocês anteriormente não vou fazer uma leitura de todos os poemas é apenas alguns poemas principais alguns poemas que eu acho que pode ser cobrados no vestibular e é isso gente é isso tá lembrem-se sempre ali das características do que eu falei para vocês por hoje é isso e simbora estudar
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