o Olá pessoal mente nos além de Direito Canal que você compra as melhores dicas sobre direitos humanos de final 500 hoje e no vídeo de hoje eu vou atender os pedidos de muitos de vocês nós vamos falar de epistemologia do Sul E aí gostou Então se inscreve no canal ativo Sininho e fica sabendo sempre que eu postar um vídeo novo para você poder acompanhar e ajudar nosso canal a crescer Olá pessoal eu sou professora Daniele Maia e hoje eu vou tratar com vocês sobre um assunto que vem sendo muito pedido por meio das redes sociais
que são exemplos Tecnologias do Sul elas foram criadas por um alto chamado Boaventura de Sousa Santos e eu resolvi retrocedeu um pouquinho no pensamento dele porque na década de 80 Ele publicou um artigo que ficou muito famoso só chama o discurso sobre as ciências Nesse artigo ele fala muito da necessidade de rompimento das ciências naturais em relação às ciências humanas é a necessidade de romper os paradigmas dominantes com essa necessidade de fazer ciência com base em uma positivismo lógico positivismo empírico ou qualquer outro tipo de máquina metodológico que seja amarrado abstrativa mentes água e que
não possa ser modificado sobre perda que lança considerado ciência e e também fala da gente romper com essa necessidade de só fazer ciência quantitativa ou seja ciência baseada em relações numéricas em tabelas e da validade de você fazer ciências qualitativos ele aponta que a ciência ela deve ser sempre local porque ela deve levar em consideração o local de fala daquele que está elaborando aquele conhecimento a ciência ela também deve ser uma ciência de autoconhecimento porque o pesquisador ali disse aquele pesquisa ele transforma objeto de pesquisa e se transforma também e por isso a ciência de
autoconhecimento além disso a ciência ela deve ser uma ciência falta no senso comum parece até estranho a falar que ciência deve ser pautada no senso comum mas o que que ele diz ele diz que o senso comum é ele não levem em consideração e rigores metodológicas ele tá aberto ao que a sociedade tem a dizer o que é pior o que tem a dizer e por isso é atingir o teria que ser pautada nesse conhecimento de senso comum porém o conhecimento do senso comum sem não acabou se metodológico válido ele pode se tornar muito autoritário
e essa união das premiações do senso comum de estarem abertas as oportunidades de conhecimento social existentes em cada localidade somadas a uma metodologia científica adequada é que vão fazer ciência quase 30 anos depois o governo foi desenvolvendo a sua teoria até em 2009 publicar o livro chamado epistemologias do Sul nesse meio tempo ele foi construir um pensamento onde ele faz uma análise do Globo entre países do Norte e países do sul Mas a canais ela não é geográfica é política é a forma que o Aventura tem se referir aos antigos eu quero chamadas de ter
um mundo que hoje em dia ou sempre falo para os meus alunos que ela terminou hoje é muito pejorativa se utilizar países do terceiro mundo países subdesenvolvidos não se deve usar esse tipo de nomenclatura nem na sala nem na escrita porque o a terminologia que remonta a conceito de muito preconceituosos de que um país teria desenvolvido o outro seria sub-desenvolvido apenas porque ele tá economicamente marginalizado da economia dominante global e o americano por essa razão o Boaventura chama esses países periféricos de países do sul e aí a gente inclui países na América Latina países da
África e os países do Norte seriam os países economicamente dominante países europeus e os Estados Unidos Por exemplo e ele faz essa divisão para apontar até em relação ao gerente o que a bandeira de direito do Norte tão proclamada no pós-guerra fria fazer com que os países do Norte fossem os maiores violadores de direitos humanos e não os países do sul e os países do Norte utilizavam os direitos humanos como uma bandeira para continuar colonizando de uma nova forma esses países do sul através da imposição dos direitos humanos e da democracia como única forma de
governo Wagner para tratar das tecnologias do Sul ele chama epistemologia porque ele fala do Diálogo o meu mórfico o diálogo intercultural as culturas elas devem dialogar entre si sem que uma Tente se sobrepor à outra sem que haja uma predominância mais um diálogo intercultural ou meu mórfico que faz farinha com que essas culturas pudessem unir características de uma e de outros eu consegui intercambiário conhecimento por isso epistemologia do suíno e Psicologia no singular porque elas são muitas elas se referem não conhecimento produzido em todos esses países periféricos e que foi tratado pela epistemologia dominante e
Boaventura chama de pensamento abissal então ele fala que a gente tem que romper com esse pensamento abissal com esse pensamento dominante para valorizar o conhecimento produzido em cada uma dessas localidades diferentes Então a gente vai falar de tradições orais como criou na África que é uma pessoa que tem todos saber cultural da de uma determinada região de forma oral e não escrita então eu saber de conhecimentos não inscritos é você não tratar a priori nenhum tipo de conhecimento como idolatria como bruxaria como senso comum que ele já tinha falado lá atrás é uma forma pejorativa
então ele proponha um paradigma de conhecimento emergente que venha tão bem do Sul e não só do Norte que se valorize o conhecimento local desses países a história de produção de conhecimento desses países para que a gente fuja da colonização epistêmica da colonização do saber da colonização da década dualidade mente-corpo cartesiana que nos foi imposta pelo conhecimento europeu Desde da extensão do racional na época do Iluminismo além do pensamento abissal o Boaventura Fala que você não agir dessa forma você cometer um verdadeiro epistemicídios é um outro conceito do Boaventura é ele tem a sua fundamentação
é e da linguagem né Vila do genocídio da palavra de você Gil Neto estatuto de Roma e tudo mais ele aponta para o epistemicidio que seria é a dizimação do conhecimento local seria o genocídio da epistemologia desses países da forma de produção do conhecimento destes países então é mais ou menos isso a questão das epistemologias do Sul mas também temos um outro movimento que se complementa a teoria das epistemologias do Sul do Boaventura e se chama o movimento modernidade descolonialidades o movimento the colonials ele é exposto por exemplo por animal que rodam Ramon Grosso Ford
eu transforme o perdão e o dussel Enrique do seu e eu posso fazer um vídeo para vocês também falando desse movimento da a realidade é só vocês deixarem a e se inalado Dos comentários que vocês têm interesse e que eu continue trabalhando esse tema e traga novos vídeos para vocês com esse outro movimento da decolonialidad que não se contrapõe ao conhecimento do Boaventura mas não é idêntico a ele existem determinadas particularidades até porque todo esse movimento de construção de novos saberes ele vai ser necessariamente heterogêneo para dar conta das particularidades da pluralidade do conhecimento nesse
nosso mundo e não um conhecimento puramente focado na colonização europeia feita ao restante do mundo como a gente sabe que foi a nossa história né a história da humanidade de colonização é isso gente quem ainda não se inscreveu se inscreva no canal e espero que vocês tenham gostado