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[Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] เฮ เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] A JUSP, Associação servidores públicos e privados. É isso mesmo. Você daqui de São Paulo e de todo o território brasileiro que tá com problema psicológico, tá com o carro com a parcela atrasada, está com problema financeiro, a Juspe é a solução. Meu patrão, se você não quer ter dor de cabeça, você se associa à Jusp. Fusta, busca apreensão,
revisiona seu contrato, problema psicológico para lhe dar uma tranquilidade, uma paz. E a partir de R$ 125 você se associa e tem todo o suporte para que você possa ter a sua vida tranquila. Ó, não perde não. Inclusive o Sargento Castro já se associou e tem todo o suporte para que ele, claro, o militar que tá na rua, o policial civil que tá na rua, aquele da área de segurança que a qualquer momento pode se envolver numa ocorrência, vai precisar da Júp. Se você tem problemas, não tem mais, porque a JUSP tá aqui para lhe
ajudar. Cuida, pega a visão da molinão, se associa na Júp, senão você vai tomar no cocão que no relojão. [Música] [Música] [Aplausos] No. เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] เฮ [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] Microfone funcionando. Tudo OK. Salve família, começando mais um decast especial aí na sua residência. Deixa o like, se inscreva no canal, manda pra geral, manda pra família, manda pros amigos, que eu tenho certeza que hoje aqui nós vamos bombar nessa live, certo? E hoje vai ter duas live, não percam, hein? Começo aqui e a continuação na
ia, então vamos aqui meter bronca. Dá boa noite aí, Castrão. Boa noite a todo mundo. Boa noite. Primeira agradecer primeiro a Deus, depois minha família, meus seguidores, a todas as forças de segurança do país que assiste a gente aí, motorista aplicativo, caminhoneiro, médico, motoboy, pessoal que assiste a gente aí, mano, não perde um. Conto com vocês aí já mandando um abraço para todo mundo que me cumprimentou lá na hoje lá na Paulista. Foi show de bola. Um abraço a todo mundo aí. E aí, o agora é sua vez aí, meu irmão. Fala, gente. Boa noite.
Boa noite. Boa noite todo mundo. Hoje eu tô aqui de intruso, mas é para aproveitar, deixa e já no segunda parte já entrar com o canal da Yonda. Eu quero agradecer todo mundo pela audiência, agradecer porque hoje, principalmente, é um dia muito especial pra nação, um dia de manifestação positiva em prol aí a anistia do pessoal que ainda tá seguro aí do desde o dia 8 do de janeiro do ano passado. Hoje é um dia muito importante e, cara, hoje a gente tá com mito aqui, com homem, né? A fera, o homem que tem mais
hora de de matador que urubu de voo, grande sargento Faur. Vamos lá, Faur. Aê, rapaziada, calma. Aê, uma espera de 4 anos para trazer esse homem aqui, irmão. Seja bem-vindo. Prazer ter você aqui. Prazer enorme ter aí. Eu sou seu fã declarado. Sou um cara que que meu desde quando eu fui lá no seu gabinete lá, que o o Glauber me levou lá no seu gabinete lá, [ __ ] mano, eu fui cheguei lá, tava lá sentadão lá, bigodão, parecendo aquele do Pica-Pau lá, como é que é o Leon. O cara me chamou de Leonço
hoje. Aí falou: "Ô, Leon, uma foto comigo." Falei, "Não, tava parecendo Leon assim". Eu falei: "Possa, eu sou seu fã. Ô, eu que sou seu fã, cara". Pô, fiquei feliz para caramba. Hoje aqui realizando o sonho do Sneider aqui. O meu também porque não nunca entrevistei o Saento Faú, vai ser a primeira vez, então vai ser top demais. Sa Fú, a câmera do senhor precis fazer uns agradecimentos, dá um boa noite aí. Primeiro boa noite, né, a todos que estão acompanhando. Eh, para mim é uma honra o Castro tá aqui com Schneider, o Washington. Sou
seu admirador do seu trabalho, sua, da sua trajetória, suas histórias. Então, para mim, pode ter certeza, eu eu tenho acompanhado o trabalho de vocês, eu acompanho sempre que eu posso o trabalho de pessoal das forças de segurança, pessoal que apoia as forças de segurança e que hoje estão procurando ou tentando manter o seu espaço aí na mídia, na internet. Então, eu sempre sou um cara que tô aqui para ajudar, para somar. Eu não venho aqui para para criticar, para falar mal, para desconstruir o trabalho de ninguém, principalmente dos operadores de segurança. Pelo contrário, eu tenho
feito defesas, inclusive até indefensáveis de de certas ocorrências, mas eu faço, eu consigo fazer analogia, como eu tenho muita experiência de vida e a experiência no enfrentamento ao crime, eh, no olho no olho do criminoso aí no no dia a dia. Então eu consigo analisar coisas que para as pessoas comuns é uma uma aberração, é um ato insano de um operador de segurança, eu consigo analisar, fazer uma analogia do por ele agiu daquela maneira e se eu não posso defendê-lo, pode ter certeza que também não vou atacá-lo. Então eu eu tenho sido bastante criticado pela
esquerda por fazer algum tipo de defesa em determinadas ocorrências. Nós dois exemplos aqui, aquele aquele cidadão que o policial e arremessou da ponte e aquele outro no mercado que atirou no ladrão de sabão. Fiz analogia daqueles casos. Entendi o porqueles policiais agiram daquela maneira. Não fiz a defesa e falar: "Ah, o sargento tá defendendo?" Não tô defendendo. Tô fazendo uma analogia porque eu conheço a realidade da rua. Eu conheço eh é bem diferente o o meu tipo de julgamento daquele que tá no ar condicionado, daquele que dormiu a noite inteira, chega de manhã, pega o
processo papéis frios e e fala: "Nossa, que loucura que esse cara fez!" Então, eu consigo fazer esse tipo de de analogia, esse tipo de defesa dessas pessoas. a mãe daquele policial que atirou no ladrão de sabão. Ela me ligou no meu gabinete, pediu ajuda, chorando, falou para mim: "Pô, meu filho tem, meu filho tem 26 anos, meu filho é um rapaz, ele ele uma pessoa do bem". Então tudo isso tem um preço e ninguém para para pensar que se o cara fez o que fez é por culpa de um demônio, de um de um noiado,
um drogado que já tinha praticado terceira vez furto naquele dia e infernizam a vida de todo mundo. E a hora que você toma uma atitude mais drástica, você sempre é o errado. Então eu sou defensor ferrho, talvez um dos deputados que mais defenda operadores de segurança dentro da Câmara dos Deputados, né? Uso a força do meu nome, da minha trajetória, eh, dos meus seguidores para fazer esse tipo de defesa. Você jamais vai vir ver eu defender um policial corrupto, ladrão, que seja preso em fragante, associado a facções criminosas, a a se corrompendo, traficando droga, desviando
droga. Mas quando um policial perder a cabeça e der um tiro num, der uma pancada num, jogar um da ponte, você vai ter aqui um defensor ferrenho, porque eu conheço o que que é o dia a dia. Eu já sofri muito nas ruas com vagabundo querendo dar de dedo na minha cara e eu falar: "Meu, que eu não sou polícia de novela não, rapaz. Aqui a conversa é diferente. Então eu conheço e todo tipo de ocorrência e que nós temos visto na mídia aí. Eu praticamente quase todas eu já vivi, eu senti na pele aquilo
ali. Então eu eu sei o que é segurança pública. Eu eu sempre digo aqui, ô Faú, que nós somos especialistas de segurança. Nós somos especialistas. Nós somos não aquele cara que estudou lá um um maconheiro que fez uma faculdade e fala que é especialista em segurança. Especialista. É, é o especialista da Rede Globo. Aquele é aquele aparece lá e na hora do primeiro tiro ele vaza, caga na calça e some. Nós somos especialistas. É, a gente pensa da seguinte maneira, nós temos eh o enfrentamento ao crime, tanto a esse crime comum que inferniza o cidadão
no dia a dia, como como ao crime organizado, ele tem mais de uma vertente. Não adianta eu falar que você vai enfrentar o crime só com tiro, com porrada e bomba e também não apenas com inteligência e tecnologia. É uma soma de fatores para você fazer esse enfrentamento. É o que eu falo, a Polícia Federal tem feito um brilhante trabalho aprendendo toneladas e toneladas de cocaína em cascos de navio, em submarinos que estão indo pra Europa. Só que o nosso grande problema no Brasil é o vagabundo lá na ponta da vila que entrega a droga
pro consumidor final. Esse cara tem que ser enfrentado. Esse cara tem que ir pra tranca, porque é esse que cria o problema, esse que acaba com as famílias. Essas 100 toneladas de cocaína que vai pros Estados Unidos, ela passa a ser um problema do povo americano. Não quero mal para eles, mas eles que invistam lá e matem os traficante lá. O nosso problema aqui é esse maldito dono da biqueira que entrega o craque pro cara que vai depois roubar, vai te dar um tiro na cara, vai dar um tiro na cara do trabalhador. Então nós
temos que atacar esse pequeno traficante. E foi esse que eu ataquei quando eu trabalhei nas ruas e trabalhei nas rodovias. E eu eu tinha prazer, eu era dentro do da polícia do do quarto batalhão em Maringá, nós eu trabalhava na na P2. Eu chofeava uma uma equipe de de P2. Hoje você fala em P2, você pensa que é aquele cara que investiga o policial, aquele cara que no meu tempo o P2 era igual o JEB, grupo especial de busca. Você ia contra bandido, você não se importava com tropa, você ia contra bandido. Trabalhei com, ó,
trabalhei com golzinho. Você ia contra bandido. 30 pegou fusca. viatura. Teve Fusca? O Fusca já trabalhou com Fus Fusca? Trabalhei com Fusca branco, Veraneio. Trabalhei com com Corcinha, trabalhei com cadete. Quando chegou o cadete lá no batalhão, uma maravilha. Ele chegou coiso de vinho para nós trabalhar. Então a gente fazia esse enfrentamento do traficante. Eu era um da dos caras da das equipes, a minhas equipes eram todas doutrinadas, que mais estourava a porta de casa traficante. Eu recebia informação pezão na porta, estourava e e já dentro da casa de de traficante de droga, de cocaína,
craque e maconha, mais o craque e a maconha. A casa desses vagabundos é cheio de produto de furto. É cheio. Você naquele tempo não se falava muito em celular. Relógio de pulso tinha 20, 30, liquidificador, televisão, secador de cabelo, televisão, rádio, aparelhinho de som. Antigamente você colocava a fita, apertava o botão ou CD. Então eu uma vez fiz uma campana com um golzinho branco na frente da casa de um traficante. Era uma uma quebrada, uma descida de terra. Rapaz, nós fomos pegando os caras que ia saindo da biqueira com maconha no bolso. Nós somos pegamos,
pegamos acho que 15 com apoio da da Rádio Patrulha. Aí depois estouramos a porta da casa do cara, estouramos, achamos a droga. A droga tava na geladeira, maconha. Depois eu descobri, ele me contou que na geladeira para ela manter mais fresquinha, mais para não secar. [ __ ] até o escrivão jogou um tijolo de maconha na cara dele, falou: "Seu vagabundo, um limão, o escrivão doido lá de Camorão, jogou na cara dele, falou: "Essa maconha tava na geladeira porque pr você dar de comer pros seus filhos, seu filha da [ __ ] e tal, tal,
não sei o quê". Então eu gostava de fazer esse tipo de de trabalho, sabe? E ir para cima, só que nós íamos para cima também dos caras mais graúdos. Uma vez eu recebi uma informação, um barracão, falou, tem um tem caminhão roubado lá dentro. Rapaz, eu chamei o pessoal da PM, falei assim da da do operacional, né, da fardado. Falei vamos estourar um barracão, tal. Falei com o oficial de dia. É, mas tá, não sei o quê. Eu falei: "Não, eu tenho informação. B, dali a pouco tocou um telefone. Era um advogado. O cara falou
para mim assim, ó: "Você que tá com o pessoal aí no barracão?" Falei: "Tô, tô chegando, tem 200 para sair daí". Eu falei: "Puta, tem coisa boa lá dentro, então [ __ ] se o cara tá oferecendo dinheiro assim, aí, aí cheguei no tenente, falei: "Tenente, tem coisa boa aí dentro. Aconteceu assim, assim, assim". Falou: "Então vamos para cima". Chegamos lá, até interessante esses tipo de história de polícia. Tinha três hoteller monstro lá dentro, bicho. E a cerca, né? Aí nós falou: "Puta, como é que entra com esses cachorros aí?" Aí tinha um canilzinho com
a porta aberta. Aí nós tinha um canil lá, canil Emanuel lá em Maringá. Nós chamamos um cara, falei: "Rapaz, você é do canil adestrador?" Ele falou: "Não, deixa comigo". O cara chegou lá, rapaz, o cara pulou a a cerca e saiu atrás dos hotv assim, ó. O hot baixou a bundinha, entrou dentro do canil, ele foi lá e fechou. Eu falei: "Fazer isso eu tinha feito, caralho". Aí ele falou: "Não, você tem que se impor o animal". Falei: "Eu vou me impor numa [ __ ] dessa [ __ ] dessa daí nem [ __ ]
Com a gente não ia dar certo não. Comigo não ia dar certo. Aí trancou os hotweiril lá. Nós entramos no barracão, rapaz. Tinha três caminhão roubado. O tenente que tava com nós, o tenente que tava com nós falou assim: "Esse camião é do meu tio". O tio dele era froteiro de caminhão. Um dos caminhão era do tio Gabriel. Tava cheio de coisa roubada dentro do do barracão, rapaz. Nós ficamos dois dias fazendo documento. Tinha lancha, tinha o [ __ ] a qu eh eh uma quadrilha de roubo de caminão e tinha caminhão e era ladrão
de carga também. Tinha um caminão com a carga de ar condicionado, tá puto. Aí quando nós fomos pro batalhão, começando a levar algumas coisas, no posto de combustível, tinha um caminhão igualzinho, com mesma protagem de empresa dos caminhões que nós tínhamos aprendido. Nós paramos, era roubado também. Carro parou no posto, rapaz. Mas deu deu uma repercussão. No mínimo alguém que aguentou que você estava lá. O cara já parou no posto. Cara abandonou. O cara abandonou no posto. Pegamos. Aí nós fomos na casa do cara que era o responsável pelas uma um cara, uma casona lá
na zona dois. Estouramos a porta da casa do cara. Tinha um ar condicionado daqueles, ele dá quase 2 m de comprimento, fica no chão no tá. É. E tava dentro da caixa, cara. O cara tinha pegado um para ele do roubo de carga particular para ele. P pegou, pegou o roubo e pegou para ele. Pegou para ele. Falou: "Não, esse é muito top". Aí nós fomos prendendo gente, rapaz. Fomos fazendo uma limpa. Quando nós fomos levar pra delegacia, fizemos um comboio. Pessoal das motos, do trânsito, ia fechando as avenidas e nós na Colombo. Hum. Aí
teve um polícia civil que até brincou para mim, falou: "Puta que pariu, a gente faz 10 trampos aí, vocês vão lá, faz um regaço da imprensa". E nós chega, falei: "Não, deixa eu te perguntar nós levamos sorte, deixa eu aproveitar te perguntar. Hoje em dia a gente não tá vendo mais umas um, não vê mais isso em volume. Por que que não vê?" E eu queria aproveitar, você falou da parte da desse desse estouro que você teve aí atrás dos vagabundos, maconheiro, esses traficante tudo. Cara, você não você não, eu vejo a polícia hoje mais
passiva com isso. Você vê o cara fumando baconha na rua e ninguém fala nada. Passa do lado da viatura, ninguém fala nada. Por que que teve essa mudança toda, cara? É, rapaz, hoje tá complicado ser polícia, né? Eu, o meu tempo era diferente. Eu fui polícia, eu sou polícia de 83. Eu eu inclusive teve em 88, antes da antes da Constituição, em 86, eu acho que era uma eleição. Eu lembro que um um tenente falou para nós, nós íamos sair para operação eleição, acho que era uma quarta, quinta-feira, a eleição seria no domingo, já começou
aquela operação. E lembro que ele falou para mim assim, nós vamos encher esse quartel de comunista. Se falei, beleza, eu não sei o que que é isso, mas borracha aí. Eu sei o que que é, mas é para bater. Se hoje hoje você falar isso aí, um tenente falar isso aí vai preso porque aparece um [ __ ] de um polícia comunista lá e denuncia ele. Esses anti polícia antifascista já viu isso? Tem isso de polícia exista. Tem, pô. Tem, infelizmente tem. Infelizmente agora aí na PM aí tá tem tudo quanto é tipo de coisa
aí você encontra já na polícia aí. Então aí hoje em dia você tem uma grande dificuldade. Então por isso que eu falo no meu tempo, o cara com a maconha no bolso, aquela buchinha de maconha no bolso, aquele lá só faz você perder tempo. Agora o que que eu fazia? O que que eu fazia quando eu quando eu trabalhava eh na rua, na rua, tanto na rádio patrulha como na viatura do reservado, que era reservado pelo nome, porque todo mundo conhecia, virava a esquina, já pulava muro e vazava. Quando eu falo que no meu tempo
os caras pulava na ponte, não precisava jogar, os caras acham que a gente tá exagerando. Mas é verdade. Você antigão, você sabe. Pô, eu lembro que a gente saía pulando o muro porque sabia que o pau ia estralar. Pegava o cara com a com a maconha, uma bucha de maconha. Ah, por isso você vai se [ __ ] cara. Você vai se [ __ ] A não ser que você me deêu uma coisa mais interessante do que essa maconha aqui, porque você vai praegacia. Aí conversa vai, conversa vem, o cara dava a boca, o cara
dava um arrombamento, o cara dava alguma coisinha, aí a gente ia lá e derrubava. E o que eu combinava com o cara tá combinado, ó, some da minha frente hoje, hoje seis capa a próxima se eu te pegar. Então eu fazia muito serviço porque eu futriva, eu futriva. Então eu via com a bucha de maconha, o cara tá fumando maconha ali, pegava o cara ficava 3 horas comigo, rapaz, eu assombrava o cara. Eu assombrava o cara. Você fazia o cara perderão na época. Tinha, tinha. Eu já peguei cara, eu já, já desvendi o homicídio pegando
Zé Rela fumando, fumando macanha. Cara, quando o cara não aguenta mais a pressão, sabe? Mataram um cara ali. Eu sei quem foi. Foi fulano. Rapaz, é isso que eu preciso. Um dia um cara, um dia eu peguei o cara com revólver, com revolvim 32, 32zinho. Peguei o cara com revolvinho. Falei: "Cana, cana, você vai se [ __ ] você vai não sei o quê, não sei o quê". O cara fal te dou uma boca de maconha. Eu falei: "Dá então". Aí eu eu era barbudão, sabe? Aí eu fui lá na boca, falei: "Vou lá". Falei
pro motorista, fica aí na viatura com esse cara aí. Um golzinho prato. Cheguei lá, bati, falei que ia ver um bagulho, tal, mas quanto você quer? Eu falei: "Ah, o que você tiver para mim, eu eu tô precisando." Vem cá. O cara levantou a cortina, sabe aquelas de bap, que antigamente tinha um espaço de bapia, o cara falou: "Tinha uns 60 kg". Eita [ __ ] Eu eu fiquei branco, eu falei agora? Aí fechei aqui lá, fui lá, falei: "Montag, montagio vamos estourar". estouramos o o a casa do cara cheio de de maconha. Aí cheguei
lá no delegado, expliquei para ele, tava com o cara com revólver, falou: "O que que você prometeu para ele?" Eu falei: "Eu prometi para ele que eu ia liberar, mas quer dizer nada também sumir esse cara aqui." Então, então aconteceu duas vezes isso. O delegado bancou, sabe? Uma vez foi um um cara na loja americana, o cara furtou um ferro de passar roupa. Aí eu peguei o cara andando com ferro de passar roupa. Da onde quer, é da onde quer? Americana. Eu dou uma boca para você, dou um traficante de Arapongas. O cara ligou, rapaz.
Olha que história. Tava eu, Martinez e o Montagne. O Martinez falou: "Sargento, eu vou ficar lá no trevo lá no Sarandi com a moto, com a minha moto". Aí chegou, passou os dois cara, ele falou: "Os dois caras passou aqui, tá em dois". Aí ele seguiu de moto. Quando o cara chegou em mim, aonde nós combinamos, que eu tava dando uma de cliente. Quando nós chegamos aonde nós combinamos, o cara chegou, o cara tava sozinho. O cara com a droga era craque. O cara desceu antes e eu fui para cima do cara da moto. Ele
correu, eu enfiei bala nele, eu e Montag. E nós estava com o ladrão do ferro de passar roupa dentro da viatura. Quando eu saí correndo atrás do cara, o cara pulou o vidro da viatura para fugir. Eu peguei o cara, falei: "Pera aí, rapaz, depois nós vamos resolver". O Martinez abraçou o cara que desceu da garupa lá atrás sozinho. O Martinez era maluco, pegou a pistola, jogou, falou: "É nós na mão". E foi pro braço, cara. Foi no pau, foi no pau, pau. Foi no pau. Aí ficou os dois rolando lá. E foi a maior
short do mundo, porque o cara que tava com a droga era aquele lá, o cara que eu dei o bote com a moto aqui, não tinha nada. O outro que tava lá que tava com a droga, outro que desceu com a droga, tinha umas 150 g de craque. Então até o pipoqueiro lá na frente do bosque falou assim: "Puta que pariu, nunca vi tanto tiro na minha vida". Falei: "A equipe do sargento Faúma até pista quente, [ __ ] Bosque, até macaco saiu pulando que nem um doido para lá estralando bala. O Faul, os cara
tá falando para você contar aqui, irmão, aquela ocorrência do Monza. Ah, do Monza. O Monza. O Monza do cigarro, né? É sempre essa do Monja foi o seguinte, rapaz. Eu eu não sou motorista da viatura, né? O motorista da viatura era o o Paulo César. E nesse dia eu tava dirigindo a viatura porque o nós tínhamos que andar muito e era de madrugada e deu uma foi revesando, né? É. Aí eu falei: "Não, Paulo, deixa que eu levo a viatura aí para você tem que trazer ela de madrugada". Porque quando nós trazia viatura, nós vinha
9 horas da manhã, eu e o e o outro polícia, o terceiro homem, a gente via babando e o Paulo vinha firme, mas ele precisava descansar um pouco à noite. Então eu falei, deixa que eu levo a viatura. E eu fui para uma para uma rodovia alternativa. Quando eu entrei na na rodovia de de Se norte, no quebra-mola, eu cruzei com um Fiat, um Fiat Uno vermelho e um Monza, um Monza cinza. Cruzei com esses dois carros, manobrei e vim atrás. Mas o Monza, cara, é 2.0. O Monza é caneludo. O Monza vazou. Eu abordei
o Uno. O Uno parou, apertei os cara, é, é, não sei o quê. Apertei, falei aqui não, rapaz. Aí o cara falou: "Não, nós damos tudo que nós temos no bolso aqui para você liberar nós". Tem quantos tem no bolso? R$ 902 o cara tinha no bolso. O cara falou: "Dou os R$ 90". Mas o que que o cara tá levando no Monza? Não, eu não sei. Ele pediu para mim, ele vai levar para uma cidade, falou um nome lá, faxina, não sei o quê. Falei: "Faxinal". Falou: "Ué. Faxinal. O Monza ia para Faxinal. Aí
apertei o cara, apertei o cara e tô com a viatura ali. Parou um cara, parou um carro do lado e falou para mim assim: "Tem um carro capotado na curva ali." Eu falei: "Puta, só que eu tinha particularmente uma S10 antiga e a a S10 você solta o freio de mão aqui na mão aqui. Eu peguei e soltei o freio de mão e parti. Eu tava com a Hilux, quando eu meti 100 por hora, abriu o capu. Eu tinha abrido o capu da [ __ ] Os polícia queriam me matar. Caraca, mano. Sargento, seu filha
da [ __ ] [ __ ] merda. Ficar [ __ ] [ __ ] que ia me matar. Não. E o cara do Uno preso já, né? Esse sargento é um roda preso. Eu falei, te quebra seus dentes, rapaz. Uma coisa é os polícias falar, outro é você, seu filha da [ __ ] Você por enquanto aqui é preso. Aí chegamos lá na na na curva lá, o Monza capotado, cheio de cigarro. O cara tava assim, rapaz, as veas do pescoço tentando desvirar o Monza. Nós chegamos, ele é tá uma boa conversando comigo. Parecia, sabe
o cara, sabe o cara que parece que tá bêbado? Mas não tava bêbado não. Aí continua. Continuou, continua. Aí pegamos o cara, o Monza tava com acho que o Monza cabe 30, 35 caixa de cigarro dentro. 30, 35 esses carro grande aí. Aquela caixa de cigarro espalhado para tudo quanto é lado, rapaz. Quando foi umas umas 3 horas da manhã, quando foi umas 3 horas da manhã, passou, nós chamamos o guincho, né, para Vamos de Faustão ainda. Ele, ele morreu esses tempos lá. Um cara que era guincher dava apoio para nós para levar o Monza.
Aí passou um caminhão de boia fria, cara. Um ônibus de boia fria de madrugada. Eu falei para ele, gente, ajuda eu jogar esse cigarro tudo dentro desse mon aqui que eu dou um adianto para vocês. Aí jogaram, tinha uns 30 boia fria, encheram o Monza de novo. Aí eu falei, pega um pacote de cigarro cada um aqui. A Receita Federal, que se [ __ ] Os cara pegaram, saíram doido. Os cara e o cara ia tudo pr pra pr colheta de de algodão, cara, [ __ ] Aí levamos o Monza pro pátio. Essa é a
história do Monza. Chegou lá na na Polícia Federal ainda o cara do jeito que o cara é, o cara é sarrista, sabe? Chegou no batalhão, o cara foi entrevistar ele e falou assim: "Esse, eu vi a entrevista". Que que ele falou na entrevista? O salsicha. Ele falou: "Isso aí é meu uso. É uma vez só para não ficar indo e voltar. Vai buscar uma vez só". Aí repórter falou pro repórter: "Você não pita não?" Ele o repórter falou: "Não, ele falou: "Eu pito, eu pito muito". Aí chegou lá na na Polícia Federal, ele falou para
mim assim, ele falou assim: "Sargento, eu preciso cagar". Falei: "Não, o Cabo também tá querendo e não não tem." Falei: "Ô, Cabo, você quer cagar também?" Gritando no meio da Polícia Federal. Falei, rapaz, aí aquele Então, aí um passado uns tempo, comecei a ficar famoso no Facebook, recebi uma mensagem: "Ô, sargento, aquele vídeo nosso no Facebook tá bombando." Era ele, o cigarreiro. Eu falei: "Que cara filha da puta?" Paz, tá, tá conversando comigo pelo Facebook. Mas ele não é assim, não era uma pessoa, não sabe? Era era coitadão assim, cara que não é não era
bandido não. É, eu só tava indo pegar um cigarrinho pros par só para pitar, só para pitar, porque o cigarro, o cigarro é o seguinte, hoje, hoje eu, né, não tenho mais esse esse essas informações, mas o o cigarro era era R$ 500 a caixa. A caixa a caixa vem 50 pacotes. Isso, né? 50 pacotes. Cada pacote 10 carteira. Então você vender no abuso dava muito mais dinheiro que isso. Então você pega um carro desse, por exemplo, o Vectra, esse Vectra antigo, esses carro eles gostavam muito de usar aquela Santa Fé. Aquela Santa Fé uma
bitela, aquele cabe 40 caixas. Cabe 40 caixas. Esses carros menor cabe 30, 35. Uma uma S10 duplada, cabe 35, 40 caixa. Tô achando que o que que o que o Faú tá contrabandeando cigarro, rapaz. Eles arrancam o couro, eles arranca tudo que você pensar de dentro da caminete, deixa só o oco, forração das portas. E eu sei porque eu peguei uma, peguei uma brancona bonita. Nós estava atrás de uma camionete roubada, cara. Os cara de Se norte falou: "Roubaram a camionete S10 branca. Agora primeiro que nós vimos na pista, o cara deu pinote, nós fomos
para cima, ele caiu na canaleta. Eu desci com a pistola dentro da boca dele e tal." Aí chegou os polícia, não é essa caminhonete, não é? Pelo amor de Deus. Eu falei, mas por que que correu? Deve ter alguma coisa. Fui ver roubada, cara. Foi roubada num estacionamento de um shopping em Londrina. O cara não tinha seguro. Eu liguei pro cara, o cara falou: "Bachou minha caminhonete". Frei: "Bom, não tá inteira, né? Tá toda pelada, mas tá aqui. Caminhonete diesel top de linha, aquela branca. É, é XLT". Aí o cara falou para mim, o cara
tava indo pro Paraguai, aí o cara contou tudo como é que funcionava. O cara falou: "Não, antigamente, sabe o que os caras fazia? Os caras faziam o finalzinho, o cara financiava carro para ir buscar cigarro. Aí quando caía parava de pegava no nome do laranja, pegava no nome do laranja e financiava. Depois aí quando a polícia pegava, ele abandonava, parava de pagar as prestação, as financeiras começaram a a tomar ferro, começaram a endurecer o jogo, dificultar o financiamento, pedir garantias. Aí eles passaram o quê? comprar carro furtado e roubado. Então o cara que furta e
rouba não é o mesmo que contrabandeia o cigarro. São quadrilhas diferentes. O cara falou para mim, eu peguei um, eu peguei um jeip, um jeip renegade dois. Foi foi até foi até legal a história, cara. Dois irmãos. O cara falou para mim: "Não, eu, eu, eu vendo por é 7.000 e depende o carro é 12. A Santa Fé é 12 pau era, né? Na época eu tava lá. Você pega ela roubada, ela vem do Rio Grande do Sul, vem de São Paulo e vai para lá na fronteira, você paga 12.000 e ela fica trabalhando lá.
Até a polícia dá um carreirão, abandona. Roubado. Nós pegamos dois dois gipim Renegade, um prata e um e um laranja. Nós estava na pista ali, Perobal, ficava muito ali. Aí vem o jipinho. Aí eu dei com a mão, máquina tal, o cara encostou. Falei: "Documento, é tem, não tem, tal". Beleza. Aí o cara fal até roubado, furtado, não sei. Eu tô levando, tô ganhando para levar. Nisso encostou outro reneguei de atrás. Encostou do nada nós estava intertido ali, o outro encostou atrás. Eu falei: "Polícia, vai lá no outro lá". Aí foi lá, conversou, falou: "Mesquema,
Zent, tô roubado também". Os dois eram irmão. Aí o irmão primeiro ainda falou assim: "Você é trouxa, hein, rapaz? Eu, eles mandaram parar, você parou de pesta". [ __ ] que otário, mano. Não, ele ele falou eu, eles mandaram parar. Você parou de besta? Ele falou: "Não, mandaram eu parar também". Falei: "Eu mandamos não, você parou de trouxa. Otário mesmo, você otário". O cara encostou atrás, ele viu a movimentação. Aí falou para mim assim: "A minha tia de Guaíra, ali de Guaíra, dá uns 120 km". Falou assim: "Em 1 hora e meia ela tá aqui
com 5.000 para você liberar nós". Eu pensei, falei: "Puta, ser que eu vou engatar essa mulher também, vou não sei o quê". Eu falei, mas eu teria que avisar o oficial de dia. Aí sabe o que que é o grande problema? Você faz um trampo desse aí para tentar derrubar um o esquema todo, né? O esquema desse aí. A Polícia Federal tá no grampo com o cara. Até eu sei explicar que fim de porco não é tomada. Então você tem que avisar o oficial, você tem que marcar o horário de ligação. Exatamente. Porque senão senão
você entra no polícia federal tá no grampo fala: "Ó, o Faú tá mordendo uma carga de se lascar de graça. Aí você até você explicar". Que focinho de porco tomada. Aconteceu lá em Guaraçu. Polícia tava conversando com um cara e viha um batedor. Aqueles lá eles passam caminhão com batedor, né? Polícia tava conversando com o cara, o batedor parou. Alô, ficou esperando o polícia ir lá para para falar pro polícia, né? Tá vindo uma carga aí e tal, sei o qu. Mas o polícia tava intertido conversando com um casal. Dali a pouco, Polícia Federal prendeu
o batedor, prendeu com tudo e o camião tava vindo 500 m para trás, 800 caixas. Então é aquela região de fronteira ali, você tem que ficar esperto porque você tá trabalhando ali. Você tá, eu uma vez fui para cima de um de um de um caminão de de cigarro lá e tinha um carro suspeito, eu achei que era o batedor. Eu fui fui enquadrar polícia, caraca. Polícia ia dar um grampo, ia dar ia morder. Aí eu falei: "Não, o camião tá preso". Aí os polícia falei: "Some daqui, filho." Ah, não vai, não vai ser dessa
vez. Não vai ser dessa vez. Aí, aí o cara abandonou o caminão no posto. O cara abandonou o caminão no posto. Dali a pouco eu peguei e falei: "Vamos levar o camião". Dali a pouco ele chegou, viu? Caminhão. Falei: "É seu?" Falou: "Não, não é, mas eu quero saber se dá converte." V, mas se não é seu, como é que você dá converte? Não, porque não sei o quê, não sei o quê. Engatamos o cara. O cara vinha chamar pro acerto, sabe? Caminhão carregado, furgãozão carregado e cigarro. Aí levamos também para pr pra companhia. Então
lá, aquela região de fronteira lá é complicado ali é é muita coisa contra contrabandeada, né? Muita coisa. E outra, uma coisa que eu quero aproveitar para falar aqui que eu tava matutando o mês inteiro para falar. Eu tô eu tô batendo muito forte nisso. Raziada, vamos deixar o like aí. 5000 pessoas ao vivo. Acho tu sabe, eu trabalho, eu trabalhei em região de fronteira. Tem uns cara, tem uns que são imbecis e tem outros que são não tem conhecimento, de fato, fica falando boagem. Então, gente, eu vou ensinar para vocês aqui. Eu vou ensinar, ó.
Ninguém dá nada para ninguém de informação, de [ __ ] nenhuma, não. Informação quem tem a Polícia Federal. A Polícia Federal só passa informação pra Polícia Militar, pra polícia rodoviári, quando eles perderam. Eles estão atrás de um caminhão, perderam. Aí, ô, dá um apoio para nós num caminhão. Aí eles, mas não dão informação para você quente. Ó, tá indo um caminão, é só pegar. Quando eles perdem, eles dão. Às vezes dá certo da gente achar, entendeu? Mas você pega um carro, eu já peguei vários, esses dias eu vi um em floresta lá no no no
PRV. Pegaram o carro e tava com pé de cabra, aqueles pé de cabra comprido, grande, arrancando pedaços, tal, cheio de maconha. Aí o cara vai lá no comentário da apreensão e fala assim: "Ah, isso aí é serviço dado. Ninguém acha isso, não. Deram esse carro para passar 10 carreta. É mentira sua. O [ __ ] Você não sabe o que fala. Você desfaz o trabalho da polícia. Você que pensa isso. Ninguém dá nada para ninguém não. Isso aí é tio policial. É procurar. Porque uma coisa que você vê, você vê o cara aprendendo um carro
cigarro, mas você não vê que ele perdeu 10, que passou, passa, mas não é porque os caras dão. Eu peguei, eu e você não vê o o você fala, achou, como é que sabia que tava ali? Quantos a gente procura e não tem? Quantas vezes Quantas vezes já abordou e não tinha nada? Não, eu perdi um a manhã de domingo inteiro por causa de um [ __ ] de um Citroën. Abrimos até o tanque, tirei a bomba de combustível do cara, quebrei a bomba de combustível do cara. Não tinha nada, não tinha nada. O cara
falou para mim: "Se vira, sargento, eu quero ir embora". Aí procurei lá na cidade, achei um ferro velho, rapaz. O cara falou: "Não, vou ver se eu quebro o gás pro senhor". Tirou uma bomba de um outro carro, colocou naquele Citroen e tal, deu certo, falou: "Se pifar no meio do caminho?" Falei: "Não, não pifa não". E eu pensando ass você que tome no cu, você que se [ __ ] Se que se [ __ ] Mas então você vê as pingas que eu tomo não, mas não vê os tomos que eu caio. Exatamente. Então
vários carros que você bate não tem nada. Agora você pega um carro cheio, igual eu peguei um cara abordando vindo de fo carro ali em Vailândia. Que que tá levando, meu irmão? Não tá levando nada. Tá, vamos olhar. Não, eu levei um casal em F Iguaçu para passar lua de mel. Falei: "Mas cadê o casal?" Não, eles ficaram lá. Quando eu terminar a lua de mel vou buscar. Mas eles ficaram a pé. É, não, eu vou buscar. Eu falei, vamos dar uma olhadinha no seu carro. Ah, pode olhar. 30 kg de pasta base de cocaína
enfiado na na nas canaletas ali. Aí começou a choradeira. É, eu sou viciado e o traficante, tô com uma dívida grande no tráfico. Aí mandaram, então o cara para desfazer do trabalho da polícia que não tem conhecimento, ele fala que dera o serviço para passar 10 carretas. E eu falo para você, presta atenção que eu vou falar. Quantos postos de fiscalização tem da Polícia Militar, da Polícia Rodoviária Estadual e da Polícia Rodoviária Federal lá da divisa do Mato Grosso do Paraguai até São Paulo. Nossa. Então, cada posto ele deu uma carreta, ele tem um carro
para para você pegar para passar uma carreta. Tem nada a ver. São idiotas. Se tivesse uma fiscalização só, uma só, eu tenho que levar até em você. Só tem uma. Então eu dou um 100 kg aqui, passo 1000 aqui. Teria até lógica. Agora eu tenho que dar 100 kg aqui, 100 ali, 100 ali lá em Ourinhos, em Londrina, em Rolândia. [ __ ] que pariu. Então o cara para para o cara não pensa, [ __ ] O cara não pensa, não tem serviço dado. Isso é experiência ticial. Tirocínio. É tirocínio. E e outra, tem serviço
difícil e tem serviço fácil. É só você, ó, até até ruim você ficar ensinando o beabá aqui, mas pegava carro lá em na rodovia, dois cara dentro, parou o carro, dois caras dentro. Da onde estão vindo? Paraguaio. Onde você estava? Lá. Ah, na casa da minha tia. Eles têm uma história montada até um determinador. É, então tá aí. Pera aí, cabo, faz favor, pega esse cara aqui, leva lá. Separa aqui 100 m distância um do outro. Que jeito que é sua tia? Ah, ela é gorda alta lá. Ela já é magra e baixa. Já era.
Já caiu a casa. Já era, meu filho. Caiu a casa. Tem coisa errada. Aí o resto você tem que tirar pressão ou porrada. Porrada. Porrada. Então você entendeu? E outra, posso olhar teu zap? Ah, mas o senhor tem mandato? Tenho mandato uns cacet na tua cabeça já. na cara. Dá aqui essa [ __ ] Fala sendo essa [ __ ] Tá aqui, ó. Pode vir que não tem ninguém na casinha. Quem que tá vindo aí? Eu te mato aqui, cara. Eu te mato aqui. Você fica na cana aqui. Tem uns 30 corpos nessa cana, né?
Jan falar. Tá vindo um maconha aí e tal. Pronto, acabou. Agora chega lá na na no Ministério Público. É, acha que tudo é é a fada Sinin que veio e conta onde tá. Por isso que prende errado, né? Eu nunca vi isso. Igual o cara falou para mim. Pegamos, chegamos num numa lanchonete, um um lanchonete de 24 horas lá em CIA Norte. Tinha dois carros parad, um um Monza e um Citroën. Pô, mas você tem problema com Monza? Não, esses Monza é [ __ ] hein? Aí o que que nós fomos olhar o carro fechado,
olhamos dentro do carro esquisito, suspeito, carro, abrimos, o carro tava aberto, abrimos o carro cheio de maconha. Nisso não era, não era o Monza, não era um Vector. Aí nisso os caras saindo e montando no Vector, dois casais. Falei: "Pera aí, pera aí, esse carro aqui não, nós não estamos com nós não". Aí fui lá no no a residência do do cara do do da lanchonete era no fundo. O cara disponibilizou as câmeras para nós, chegou o Vectra, olhou, estava limpo, saiu. Dali a pouco chegou o outro carro com a maconha, quer dizer, o batedor,
dois casais. Aí pegamos, demos voz de prisão, dois casais, duas mulheres e dois homens, duas mulheres de idade já que tava vindo só para duas professoras, cara. tava vindo só para, sabe, para você ver duas pessoas de idade e tal e achar que não tem nada a ver. Aí deu um aperto no cara, falei: "Você tá preso por tráfico?" O cara era fugitivo do do de presídio do Mato Grosso. O cara me ameaçou, cara. O cara me ameaçou, ameaçou, ameaçou. Eu falei: "Vou fazer esse filha da puta". [Risadas] Aí polícia polícia me chamou no canto,
falou: "Sargento, negativo toda a filmagem do posto lá que incrimina eles incrimina o senhor também. Todo mundo tá vendo o senhor com ele." Aí falei: "Então, desce, ele escapou". Mas ele me ameaçou, cara. Aquele dia eu fiquei com medo. O que que ele falou para você? Ele falou que ia me matar. Ele falou: "Vou te matar, filha da [ __ ] mano. Vou te matar". Eu dei uns tabf na cara dele, sabe? Ele falou que ia me matar. Aí levamos pra delegacia. Doutor, o delegado era o doutor, putz, esqueci o nome do cara agora, que
é gente boa para caramba. O cara pesquisou lá naquele naquele sistema de de de monitoramento que tem na ponte, na fronteira com o Paraguai, os dois juntinho, quer dizer, batedor, não tinha dúvida. Aí meteu o fragantão. Sabe o que aconteceu? Passado uns 15 dias, os cara fugiu do presídio dentro do Sean Norte. dentro do presídio. Fugiu, car. Aí, só que deve ter voltado pro Mato Grosso. Aí eu falei: "Pô, o cara jurou de me matar e fugiu, cara. Me arrependi de não ter matado ele e sumido com as câmeras do do do posto lá. Falei,
tomar no cu. Teve, ô, Faur, teve algum caso assim que você tomou um tiro, que você pegou o cara mesmo de de de jeito para poder matar algum caso específico assim que você quer contar? Olha, teve vários várias situações, cara, de de tiro, de Você já tomou tiro? Tomou não, de acertar em mim nunca acertou, graças a Deus, porque nós estávamos perseguindo um um Vectra ali em Perobal. Ele ele tem uma curva lá em Perobalu, ela faz aqui, ó. Quando o cara te vê, o cara vê a viatura, ele tá um 150 m. A tua
experiência já vê que ele circuita. Mas ele pode circuitar também porque pode tá sem cinto, pode ser, tá? Mas você fica esperto. Ele circuitou lá na curva, você manda encostar um vecta. Eu com a viatura Hilux em cima do ficava em cima do canteiro em Perobal. O bichão apontou lá, mandei encostar, ele foi encostando, aí abriu e vazou. Aí nós embarcamos na viatura e pau. E o Vector anda muito, sabe? Mas aquele eu não sei porque cargas d'água, ele foi perdendo distância. Nós fomos encostando, encostando, encostando. Ele jogou pro acostamento. Eu falei, ele vai abandonar.
Deve ser cigarro, maconha. Pensei vai abandonar, rapaz. Desceu três cara. O Paulo César é o motorista, ele parou em cima da pista, desceu três cara. Os três cara abriu fogo de pistola. Putz, os caras deram 30 tiros em nós em cima da pista. Eu falei pro Paulo, Paulo, engata a ré, engata a ré. O Paulo não achava ré naquela hora. Aí, essa hora você não acha nem a arma. Aí eu dei um tiro de 40 no para-brisa, p em direção a eles. Aí eles vazaram. O terceiro homem tava com fuzil, desceu, deitou na canaleta e
meteu bala de fuzil e os caras arrocharam pro mato. Aí eu fui chegando no no Vector. O polícia trabalhava no terceiro homem, um molecão novo. Não vai, sargento, não vai, não vai. Eu falei: "Eu vou sim. Que porra?" Cheguei lá no carro, rapaz. cheio de arma long. [ __ ] carabina 12. Os cara tinha acabado de assaltar uma casa de um de um instrutor de tiro, um caque. [ __ ] um colete. Tinha um colete com temporizador e banana de dinamite dentro do carro. [ __ ] caraca. O cara usa para colocar na filha da
vítima, para dar aquele terror, né? O temporizador fala: "Você tem um minuto pr o dinheiro e as armas". Mano, [ __ ] Aí pegamos aquele colete, andamos para lá e para cá com ele, levamos para dentro do quartel e jogamos lá no chão e a imprensa, tal. Aí falei: "E agora?" Aí chamamos o Antibomba em Curitiba. Demorou 7 horas para chegar, [ __ ] Aí quando chegou tenente Don, se tivesse que explodir essa [ __ ] de matar todo mundo. Tenente tenente Donte Bomba falou: "O local tá isolado". Eu falei: "Que local?" Aonde o colete
não tá lá na sala do major. [ __ ] que pariu. Ele falou [ __ ] sargento, você quer [ __ ] Você estoura o batalhão? Falei: "Mas onde que eu vou enfiar esse colete? Não tem que isolar". Falei: "Não, mas lá na tava frio demais lá e aí ele chegou, examinaram, falou: "Ó, não tem o explosivo, só tem só as escoletas, mas não tem a o". Falei: "Graças a Deus". Professor, quer explodir o quartel? Isso aqui tem que isolar a área, tal. Falei: "Ó, não sabia". Aí veio aqueles cara com aquelas roupas parecendo o
homem da lua astronauta. Cadê o sargento? Eu falei, tá lá na na mesa do major. Primeiro que escondia era o major. Falei: "Puta que pariu, que merda". Você não gostava muito do major não, né? Você não era muito amigo do major? Não, né? Como é que era o nome do major? Você lembra? Não lembro, rapaz. Ele era lá do 10º do Não, lembro. Ele morreu. Morreu, galera. Explodiu. Mas não, mas o major não tava lá. Era de noite, mas tava só oficial de dia. Falei, onde que guarda esse colete? Não põe lá na sala do
marora. Eu acho que o tenente que não gostava dele. Faul, os cara tá pedindo aqui desde o começo da live, desde quando anunciei que você ia vir para você contar da abordagem que você enfiou a mão no bolso do cara lá. Poru, rapaz, tava tava trabalhando lá em Camorão, tava trabalhando com tava no reservado. Aí trás de um poste um cara, sabe quando o cara tá meio porque nossas viatura era conhecida, né? O cara tá meio tipo meio que escondidinho assim e tal, querendo que você não vê ele atrás do poste. Eu parei, fui abordar
o cara. Rapaz, eu peguei aqui na lateral, vou até mostrar aqui, ó. Aqui, ó. Aqui, mais ou menos. Tinha um tipo assim perto desse bolsinho de põe moeda aqui, né? É uma bucha. Eu apertei, falei: "Maconha, né?" Falei: "Bicha, tava meia firme, apertei". Que que é isso? É o meu bilal. Falei, vai tomar no cu, rapaz. A vara do cara tava esticada, rapaz. Tava dando certa pra esquerda. En o cara é falei enchi o carro de bolachada, vai pento grande assim. Aí o cara falou: "Você bateu no carro que o pin dele é maior que
o seu?" Eu falei também, mas é o desaforo fica fazendo a gente perder tempo. Aí a gente saí de sacanagem, hein, meu? O cara pensa que é mentira, mas é verdade cara. São coisas que acontecem. É igual a rola do cara vim aqui em cima, [ __ ] Rapaz, fazer uma dobra. Tomar no cu. Você me lembrou uma coisa. Não, aí depois também eu aprendi, né? Para aborda esses caras. F Santana, vai lá dá uma vão tem nada. Falei eu vou p mão [ __ ] de bilal de cara. Você me lembrou na ocorrência que
teve aqui um cara tava fumando maconha, maconheiro, né, meu? Caiu do terceiro andar de costa, caiu lá, se espati foi. Chamaram a viatura, eu cheguei lá, né, meu, cheguei lá que havia a viatura, pá, falei, olhei o cara no chão, né meu? E o cara com pau duro, que tá com préapismo, né, meu carapismo. Eu ia falar agora fodeu a coluna do cara. Préapismo. O cara fica de pau duro. É a última vez que ele vai ficar de pau duro. Ficou de pau. Aí eu peguei e falei: "Ó, não mexe no cara, o cara tá
com preapismo, vamos chamar o SAMU, né? Chamu, chegou rapidinho o SAMU, era até um amigo meu lá, infelizmente já faleceu. Aí eu falei assim, ó: rapaz ali caiu de cima, tá com playapisa e falou: "Pera aí, vamos lá dar uma olhada". Chegou lá ele, o cara deitado, ele pegou assim. Eu falei: "Meu amigo, precisava você ter pego aí o pau do cara, cara. Você não tá vendo? O cara tá é o cara que ainda vem assim, ó. E o cara tava com a calça de agasalha, meu bagulho volumosão, né, mano? Falei, precisava você ter pegoo,
cara. Não, que a gente tem que constatar de verdade. Eu falei: "Porra, mano, jega essa constatação aí, meu. Eu tô fora, mano. Mas eu até o o Montagna lá, que foi meu parceiro de serviço hoje, ele trabalha comigo lá em Maringá. Ele, eu e ele, a gente, a gente achava muita coisa assim, justamente porque você assim, como se diz, fazia o que tinha que ser feito, juntava nos gros, cara que fuçava mesmo. Tinha um tal de besteirinha lá, um vagabunda, a choque matou ele lá, a gente pegava ele, rapaz, apertava ele, tal, fazia ele agachar.
Quando ele agachava, saía bucha de maconha dentro do do fiofó dele, do relo dele toba, cara. E eu peguei uma menina uma vez motáxi, recebi uma informação privilegiada, Motax vinha pelo pelo desvio e o Motax depois quando eu abordei era um polícia da reserva. O cara falou: "Não, sarginento, eu tô tô fazendo um frete para ela e tô vindo pelo pelo desvio para não pagar o pedágio." Falei: "Não, até que se prove ao contrário, fica tranquilo". Aí peguei a menina aí nós estava com uma menina chamada Martinenga, uma mulher. Aí eu falei: "Dá uma geral
nela". Deu geral, não achou nada. Eu falei: "Puta, informação quente". Sabe quando informante bate, tem alguma coisa? É. Aí peguei e falei pra menina, peguei uns tinha uns ped de pedar de cana seca assim, pai. Falei: "Vem cá que eu vou te eu já sei onde tá essa droga. Eu vou eu vou achar essa droga. Você sabe onde tá e eu vou cavucar". Não, não, não, não. Eu tiro. Foi lá, baixou a calcinha, tal, tirou uma camisinha cheia de craque. Uma camisinha ficou no formato de um de um pilau. É, ela enfiou dentro. Aí levamos
pra delegacia, passar uns uns cinco dias, o escrivão falou para mim: "Rapaz, por isso que eu alcanço na minha atividade sexual, a camisinha deu 0,2 mg. Ele pesou até a camisinha. Ele tinha umas umas 25, 30 g de craque. Aí deu, ela deu ainda aonde que o o mototáxi falou: "Não, eu parei na esquina, ela foi na casa". Aí nós fomos lá no outro dia, ainda arrebentamos a casa do traficante ainda. Mas para você ver, eh, você tem que procurar. Eu tô falando isso aí até até coincidentemente é um assunto que tá na moda. Por
quê? Porque o STF proibiu a visita, a revista íntima, eh, em visitas de de preso. Então eu falo para você, se não tiver o aquele scanner, aquele aparelho bom mesmo, vai piorar muito o sistema penitenciário do Brasil com arma celular e droga. Porque eu tive no presídio federal, sabe que eu tive no presídio federal eh fazendo duas vezes visita técnica. Eu tava com uma pistola 380 que eu tenho. Eu cheguei lá, o cara falou: "Tá armado, senento?" Eu falei: "Tô armado". Ele falou: "Tá, então se o senhor quiser deixar no carro é melhor que o
senhor vai passar por sete barreiras eletrônica para chegar dentro do presídio." Então, tudo, todo tipo de arma. Tanto que o cinturão dele, tudo que eles usam lá dentro é de plástico. Os próprios para não ficar acusando, né? para não ficar acusando, porque senão não consegue trabalhar. E o pessoal da Força Nacional tem uma sala lá que eles têm as armas, mas é até determinado ponto. Naquele tempo lá tinha uma, hoje eu não sei como é que tá, tinha uma volante do exército lá, porque tinha uma uma informação que eles iam tirar o Marcola de lá
de dentro. Aí o na época, primeira visita que eu fui, o cara falou para mim, ó, nós vamos fazer uma muralha aqui e tem plano já para fazer essa muralha. E agora quando eu voltei lá, a muralha tá pronta. É coisa de primeiro mundo. Legal. Ela é gigantesca. A guarita, cara. A, eu entrei na guarita. Ela é toda blindada, vidro tudo blindado. Ela tem proteção acústica pro policial dar tiro de fuzil lá dentro e não ficar surdo, não estourar o tinto. Até nisso pensaram. Então falou assim: "Sargento, não tem como atacar por baixo, nem de
frente e nem por cima, porque por cima tem uma uma guarita aqui, ó, que você entra aqui para tirar esse vi. E onde é esse presídio? Brasília. Brasília. Esse é o primeiro que federal. É, tem cinco no no Brasil, só que o primeiro que ficou pronto à muralha foi esse. É aí eu tive lá fazendo visita técnica, tivemos em em cinco deputados. Nós tivemos assim, tivemos acesso a vários compartimentos lá dentro e inclusive eu eu falo pros caras, a primeira visita que eu fui, eu fiquei daqui em você, da cela do Marcola. O cara falou:
"Marcola tá aqui dentro, tá aqui dentro." Nessa segunda eu fiquei a uns 100 m de distância do Marcola, assim, eu vendo ele lá, toma eh banho de sol, ele e o outro cara lá sem camisa. Aí eu vi também o Cabeça Branca, aquele Cabeça Branca que é um dos grandes traficantes do Brasil e tem pai e filho da mafia italiana. Estão cumprindo pena aqui, esperando extradição para para pra Itália. Então nós tivemos lá, o cara mostrou para mim, ó, se o cara, por exemplo, correr e parar no pé da guarita aqui, geralmente você não tem
jeito de fazer nada, né? Tem um tem espaço no chão para você atirar aqui, ó. Aí sim. Com fuzil. Eles fez eles o cara que fez aquilo é um gênio, só que custa caro a [ __ ] de uma muralha daquela, hein? E ela custa 40 milhões. Caraca, só muralha. Só a muralha. Ela tem, ela tem acho que 2 m de concreto. O piso, o piso da cela, eu entrei dentro da cela de um presídio federal. Entrei dentro da cela. Eles têm eles têm um um espaço onde tem a a jega, né? a cama, tem
uma prateleirinha, tem o banheiro, tem uma um uma espécie de um solarinho assim para você ver lá fora, você vê não entra só a claridade. Foi aonde os caras escapou no presídio federal. Por isso que eu falo para você, ele é desse tamanho assim, ó. Ele é desse tamanho assim. Aí o chuveiro ele abre 5 horas da tarde, 7 minutos por dia, escorre água. 7 minutos, 5 hor da tarde, cara. Começou a vazar, você pode entrar e tomar banca, você não vai ter outra chance mais na durante 24 horas. E aí tem um solário que
é trancado para você tomar sol. Só que como eles falaram para mim, como é difícil você acertar a hora que tem sol e tal, ele fica 24 horas aberta, você entendeu? Mas é, faz parte da cela. É só uma cela mais que você presos ficam no sol ali. Aí eu falei para ele, mas e a segurança que tal? Ele falei quant e esse piso aqui não dá para fazer tatu? Porque lá em Maringal eu trabalhei num presídio lá fazia muito túnel, sabe? Aí ele falou: "Sargento, aqui é 5 m de concreto e e chapa de
ferro. Tatua aqui, esquece, esquece. Então aqui é intransponível. É o único problema que nós temos aqui é o cara vir de fora com blindado alguma coisa. Acabou esse problema também por causa da das muralhas. Até esses tempos atrás eu tava aqui em Brasília comendo pastel. Era uma sexta-feira, tava de folga. Começou a sair nos grupos lá de do Paraná que o Marcola tinha fugido. Eu falei: "V, vamos lá, vamos lá no presídio". Chegamos lá no presídio, comecei a fazer um vídeo lá, passou uma viatura da PM, me conheceu, falou: "O senhor vai ser abordado, o
senhor tá fazendo o vídeo aí". Mas não deu outra, minha viatura pretona da da Polícia Penal Federal. Eu falei: "Opa, tal, ô sargento". Eu falei: "Estão falando que o Marcola fugiu". Falou: "Só se for voando aqui não sai não. Só se ele criou as Aí me explicaram. Eu falei: "Não, eu só vim aqui para dar uma satisfação nos grupos que tá esparramando que ele fugiu e então não fugiu." Falou: "Não, só sair voando aqui não tem como lá é intransponível". Aí por que que aqueles caras fugiram daquele presídio no Rio Grande do Norte? falta de
manutenção e e tudo tudo concorreu para para dar errado. Se tem corrupção, parece que não identificaram, mas tudo concorreu para dar errado. Mas será que ali não tem uma facilitação? Não, F. Não, pode ter uma pode ter uma facilitação, mas a facilitação ela se aproveitou de circunstâncias ali, porque o tinha uma obra lá. Ah, uma obra. Entendi. Então, por exemplo, tem uma obra aqui. Acabou a obra à noite você vai recolhe o material. Deixar ali uns alicate, umas coisas ali. Ah, então aí é onde que você entra naquela. Foi isso. Eu eu falo porque uma
vez lá em Maringá de noite, eu tava num comício trabalhando e tinha uma obra da prefeitura isolada lá, esqueceram uma picareta, uma picareta daquelas de furar asfalto. E teve um cara doido lá que pegou essa picareta e veio para cima de mim, eu e o cabo Martinez. Ele tava com a 9 mm e eu com 357. Quando o cara chegou daqui no retrovisor desse carro, aí nós já tava com a arma aqui, ele parou. Era o último passo dele, já tava forçando o o descanso do do gatilho. Ele parou, olhou para mim, jogou a picareta
no chão e correu. Aí esqueceram aquela picareta lá na obra. Aí ele correu pro meio de um comício, tinha mais de 1000 pessoas no comício. Aí eu e o Martinez entramos, entramos lá e tal, tal. Passado quase meia hora por nós achamos ele sentadinho, escondido lá, pegamos ele, comemos ele na madeira e levamos pra delegacia. Ó, presta atenção. Passado muitos anos, eu conheci esse car no centro ali, passado muitos anos, teve uma série de homicídios lá em Maringá, perto de umas torres de telefonia lá na venda 200. Mataram sete ou oito prostitutas lá, meninas de
programa. E um dia, num desses homicídios, o último homicídio que teve, tinha um homem, um citiante de madrugada lá andando, ele viu um carro e viu que esse carro bateu num tronco, sabe? Quando você corta a árvore, fica o resto dela no chão, o carro bateu. Aí no outro dia acharam o corpo da menina. Aí esganada, mata esganada. Aí apareceu essa testemunha, falou: "Ó, teve um carro que bateu num tronco aí de noite, carro escuro." Foram lá, ô Castro, perto do tronco onde o carro bateu, tinha um pedaço de, sabe quando pintava carro com passava
massa corrida? Sei. Um pedaço de tinta verde escuro assim, ó, de massa corrida dessa grossura ficou cai ficou presa lá, caiu no chão. A hora que bateu o carro, caiu aquela lasca de de tinta. Polícia civil pegou aquilo, já sabia a cor. É, já sabia a cor. foram lá na Avenida Morangueira, que é o caminho que vai para lá, uma avenida que vira rodovia, muito movimentada. Policial civil ficou 24 horas monitorando todas as câmeras, todos os carros que passaram. Passou um Alfa Romeu verdão. Pegaram a placa do Alfa Romeu, localizaram o endereço do proprietário, foram
na casa do proprietário, entraram lá à frente do Alfa Romeu, faltando um pedação de tinta assim, ó. Tava preso o maníaco da torre. Sabe quem era? O cara que investiu contra mim com a picareta no começo. Ol devia ter uma s. Tivesse dado tiro nele, essas meninas estariam vivas hoje. Oito meninas. Examente. É, então Fa estão pedindo aqui, ó, não sei se dá para contar o caso que você ficou doidão aí, que você tava vendo se era cocaína mesmo. Ah, essa daí é não, mas só acontece, nós fizemos a nós fizemos uma apreensão de cocaína
num Monza, viu? Um Monza. Monza Monza, [ __ ] Tem na tem na internet, inclusive com imagens. Nós estávamos, nós paramos para, nós almoçamos na companhia, era, era umas 13 horas, aí saímos da companhia em direção à área de fronteira, cruzamos com Monza placa de Foz do Iguaçu. Aí eu lembro que eu lembro que nós tinha abordado um ônibus e tava chuvoso, sabe? Aí eu vi aquele mon de F do Iguaçu, parceiro falou: "Sargento, vamos abordar, vamos". O ônibus já já viu que não tinha nada. Liberamos o cara e fomos atrás do do Monza. Chegamos
lá, um cara tudo esclachado e uma menina de 16 anos, grávida. Aí falei pro cara, tá? Eu falei: "Não, eu tô indo na visitar uma tia minha em Maringá". Falei: "Eu sou de Maringá, né?" Falei: "Qual que é o endereço?" "Ah, eu não sei dizer, mas é perto da Toy Diesel. To dies é uma empresa de de mecânica diesel de de E você conhece conhece tudo ali, pô. Camã lá. Aí eu falei: "Tá, então nós vamos lá na sua tia, vamos lá na casa dela. Nós temos com tempo aqui. É, mas eu não sei onde
é. Eu ia chegar, ia ligar e tal, não sei o quê". Falei: "Tá". Falei: "Então passa o número dela, acabou a bateria do meu celular". Falei: "Eu tenho carregador na companhia". Falei: "Vamos lá". [ __ ] que pariu, não tem pinote? É o cara querendo. Aí levei o cara na companhia, botei o cara lá, chamamos para passar cachorro, aí veio a choque com dois cachorros. Passou o cachorro, um negócio interessante também. O cachorro tem o dia dele, passou um cachorro, olhou, entrou, fuçou, fuçou, nada. Eu desanimei. Aí o polícia falou: "Não, sargento, às vezes não
é o dia do cachorro, vamos passar outro cachorro". Ele falou, eu falei melhor, ele falou, não, não tem cachorro melhor nem pior, é o dia dele. Vamos passar esse aqui. A hora que entrou o outro, rapaz, ficou doido. Aí sabe o que ele fazia? Ele entrou debaixo do carro, ele mordia a mangueirinha do combustível. Aí ele ia na tampa do a tampa do tanque do Monza é redonda. Ele fazia assim, ó, na tampa. Na tampa. Na tampa. Aí eu falei: "Puta, e agora?" Falou: "Tá dentro do tanque". Aí levamos lá na Motor 1000. É uma
firma que tem lá em Maringal. mecânico, amigo meu, Jorge. Falei, vamos levar lá na motor que tem um amigo meu. Botamos no guincho, chegamos lá, ele, o cachorro lá tinha tinha vários clientes lá, o cachorro desceu, o cachorro de novo, o cachorro na tampa, o povo tudo, nossa gente, eu falei, deve ter droga aí. Aí o Jorge colocou ele no naquele macaco hidráulico, sabe? Aquela rampa, subiu, levantou o bicho, ele bateu lá, falou: "O tanque tá compartimentado". Quatro, quatro tabletes de cocaína. Caraca, quatro tabetes de cocaína pura. Aí peguei, cheirei aquilo, amorteceu minha boca, tudo.
Aí foi aonde que eu cheguei na na companhia. Não, eu eu tava com já, o cara tava lá no copo, lá sentado no chão lá deto, esperando, né? Aí eu peguei, fomos lá pro pra companhia, cheguei lá, já enchi ele de murro de raiva dele que tá fazendo perder a tarde inteira. Se filha da [ __ ] seu carro é tal. Aí chegou o repórter, falou assim: "Tá, não sei o que, cocaína". Eu falei: "Pois é, tal". Eu peguei, cheirei a cocaína. Quando eu, meu cérebro dando entrevista, eu falei: "Cheirei a cocaína". Falou: "Mas cheirar
a cocaína é mal". Aí eu falei, eu falei: "Ah, vou entrar no meme que eu já vou me [ __ ] mesmo com esse negócio de cheirar a cocaína". Eu falei, tô chapado até agora. Carab. Então a história é essa. Eu realmente cheirei ela, mas não o cheirado chei tal a química e e amargou tudo. Até depois os caras falou para mim lá nos Estados Unidos os caras coloca um um veneno na cocaína, o policial faz assim e morre. Eu falei: "Se tivesse o veneno você ia se lascar, he". O carioca ainda falou: "Você não
tem aquele liquidozinho que fica azul?" Falei: "Vai ter líquido aqui". [ __ ] de líquido Paraná naquela época, rapaz, tem [ __ ] nenhuma. Então, a história da cocaína é essa. Foi esse moço que ano que ano que era isso? Mais ou menos? Que ano que era? Ah, isso aí faz uns uns 8, 10 anos. Uns 8, 10 anos. Foi pouco antes de Ah, eu lembro ainda que o repórter falou assim: "Sargento, o senhor tá próximo a se se aposentar, mas enquanto o senhor não se aposentar, o senhor ainda vai infernizar muito bandido." Falei: "Sim".
Então, eu eu aposentei em 2017, calcular que isso aí foi 2016, começo de 2017. Faltava pouco para aposentar. Eu ainda comentei isso aí. Aí a menina, a menina tinha 16 anos, tava grávida. Ela falou assim: "Ó, eu não sabia que tinha droga no trajeto eu fiquei sabendo." Mas por que que ele trouxe a menina? Para dar aquela aquela aparência de, né, ter uma uma menina grávida e tal, a polícia não vai nem mexer. Falei: "Só para dar problema pra administração aquela menina, porque depois tem que levar Conselho Tutelar. Uma menina de 16 anos, grávida, você
não pode maltratar, tem que ter o máximo cuidado. E o cara, fui, falei pro cara, você tem passagem? Ele falou assim: "Faz 8 meses, faz 7 meses eu caí com 800 kg de maconha num caminão pela federal". Falei: "Tá solto?" Falei: "Tô solto". Eu falei: "Por isso que a nossa justiça é uma bosta. O cara caiu com 800 kg de maconha em cima de um caminhão faz 7 meses. 7 meses depois ele tava livre, saiu pela porta da frente traficando cocaína. Aí, aí o ministro fala que que a culpa é da polícia que prende mal,
que prende mal. Ai, toma. Fiofozão dele. É. Ó aí, pessoal, estamos com 5700 pessoas na live. Aí o o Snider deu uma emagrecida, tá com bigode agora. Estamos com nossos nosso amigo aqui, sargento Nantes, vereador Sargento Nantes, tá participando com a gente hoje aqui. A mesa tá meu pesada, pesada aqui meu Castrão. Falando em Chapado aqui que o Farrorzão falou de Chapado, tinha uma p de cara comentando assim: "Meu, eu acho que eu bebi demais, eu tô chapado, eu tô vendo Nantes aí no lugar do Fizemos um meme com vocês aí, mano. Ó, estamos aqui
aproveitando que nós estamos com a camiseta do Brasil aqui e hoje a mesa tá pesada. Estamos com o Washington aqui da Undercast, o cara empresário forte também. Faú Nes e eu tô aqui. Fa é bruto, né, mano? Vou aproveitar aqui, mandar um abraço pro tenente coronel Andrei lá do terceiro batalhão de caçadores de Ribeirão Preto e meu amigo Barberato. A semana passada tiveram uma ocorrência top lá, pegaram fuzil, pegaram tudo lá, mandaram vagabundo pra vala. Um abraço tenente coronel Andrei aí, parabéns aí por est comandando o pessoal aí. Beleza. Antes de continuar, passe comercial aí,
tá? Ajusp que já já a gente volta, pessoal. Vai o comercial da JUSP. Já já a gente volta. A JUSP, Associação de Servidores Públicos e Privados. É isso mesmo. Você daqui de São Paulo e de todo o território brasileiro que tá com problema psicológico, tá com o carro com a parcela atrasada, está com problema financeiro, a Juspe é a solução. É, meu patrão. Se você não quer ter dor de cabeça, você se associa à Juspe, susta, busca apreensão, revisiona seu contrato. problema psicológico para lhe dar uma tranquilidade, uma paz, é a partir de R$ 125
você se associa e tem todo o suporte para que você possa ter a sua vida tranquila. Ó, não perde não. Inclusive o Sargito Castro já se associou e tem todo o suporte para que ele, claro, o militar que tá na rua, o policial civil que tá na rua, aquele da área de segurança que a qualquer momento pode se envolver numa ocorrência, vai precisar da Júp. Se você tem problemas, não tem mais, porque a Júp tá aqui para lhe ajudar. Cuida, pega a visão da Molinão, se associa na Juspe, senão você vai tomar no cocão que
no relojão. Juspe, você policial militar, vai lá, chama no WhatsApp e já sabe, né, filho? Você não tiver aí alguém para te auxiliar, você sabe o que acontece com o polícia, né, Nantes? É isso aí, meu. Pelo amor de Deus. Eu sei bem, policial vai ter ali pagar 125 por mês, o cara vai ter assessoria jurídica, vai ter apoio de psicólogo online, policial tá passando problema, você vai poder ficar três dias no hotel lá na Bahia. Você tem o carro aí, financiamento policial, você policial tá com o carro, tá pagando parcela aí mensal, chama os
cara da JUS, já tá pagando mensal lá, fala: "Ó, quero reduzir a parcela do meu carro". Eles reduzem até a parcela do seu carro imposto de renda. Mano, então resumindo, pro policial é a melhor coisa que tá tendo. Auspe vai lá, chama os cara. Fechou? É nós. Top. E aí, Nandes? Aí, ô Castrão. É nós. Tamos junto, [Risadas] rapaziada. Vamos que vai ter live ainda. Vamos fazer até 9:30 aqui. A gente vira pra segunda parte na E você tá ligado que o papo é a mesma fita, vai ser a mesma resenha. O Cação já já
volta. Fechou? Faú, conta pra gente, irmão. A galera tá pedindo aqui do dia que você achou droga dentro do caixão, no defunto. Como é que foi isso daí, irmão? foi uma funerária. Na verdade, o o pessoal que trafica droga, eles eles usam de todas as artemanhas. Eh, eu tenho acompanhado inclusive pela imprensa coisas mais bizarras ainda do que o que o caixão de defunto, mas nós abordamos uma funerária, o cara veio com atestado de óbito e tudo. Realmente ele tava transportando um corpo, só que traficantes aproveitaram e lhe deram uma um agrado financeiro para ele
trazer maconha. Então, achamos dentro do caixão de defunto uma quantidade de maconha. Isso já foi já aconteceu com carro do correio. Os traficantes colocam droga e e citam como se fosse outro tipo de encomenda. Expresso Maringá, que é uma transportadora, nós abrimos, tava cheio de contrabando. Não é a empresa que tá contrabandeando ela. Ônibus, nós pegamos um ônibus da Expresso Maringá. e a Expresso Maringá. Você sabe que além de transporte passageiro, eles transportam também encomendas. Aí tinha material de pesca, quando nós abrimos era maconha. Eu ainda até passei pro delegado, falei: "Doutor, lá no depósito,
lá na na na encomendas, a hora que eles foram levar, deve ter imagem dos traficantes, tem que ir para cima". Falou: "Não, nós vamos fazer a investigação". Então, a gente pegou esse tipo de de ocorrência, podemos chamar bizarra, né? o cara numa funerária, num caixão de defunto, transportar maconha. Então já teve cabo defunto e a e a maconha junto, tudo no mesmo caixão. É. E delícia, hein? E o e o como se diz, o defunto não sabia de nada, tava vendo não dava para nem falar. Não, eu falo, eu falo até aproveitar o in falo
para vocês. Eu trabalhei 35 anos na Polícia Militar do Paraná, mas eu trabalhei com ênfase, com vontade, tanto que as minhas equipes eram doutrinadas. Quando o que eu digo com uma equipe doutrinada, uma equipe doutrinada é aquela que se se molda ao comandante de equipe, é aquele cara que ele mostra que quer trabalhar. Por exemplo, vou trabalhar numa equipe de rota, o comandante é o Nantes. Ah, mas o Nantes trabalha dessa maneira. Para mim não serve. É o comando. Não põe eu com fulano tal. Ah, eu gosto. Então as minhas equipes já vinha. Ó, eu
quero trabalhar com Faur. Eu não quero trabalhar com Faú. Eu trocava o dia pela noite. Os meus horários eu nunca consegui cumprir. Eu, por exemplo, lá no centro eu trabalhava no no reservado, não conseguia cumprir assim. Tinha hora para chegar, mas não tinha hora para sair. Exatamente. Nós nós assumíamos 9 horas da manhã no reservado e íamos até às 2 da manhã. Um dia sim, um dia não. Das 9 da manhã às 2 da manhã, às 2as da da outra manhã, da madrugada. Aí eu descobri que os traficantes, vendedor de pedra tavam chegando as duas
no centro para vender. Embora dois vai embora, nós chega. Então eu comecei a ficar até às 4. Peguei vários, peguei vários. Assim, chegava 2 horas, o Faú já foi. Bu. tomava no rabo. Mas então tem parceiro de equipe que para mim não dá. Chega em casa de madrugada, a mulher pensa que tô na gandaia. Então a minha equipe era doutrinada, o cara falava: "Não, eu gosto". Então a as equipes que trabalharam comigo são pessoas que já sabiam do da minha forma de trabalhar. Então por isso que eu cavucava, eu apertava o vagabundo, pegava com a
bucha, pegava com peguei um cara com toca CD roubado. Uma vez apertei e deu um monte de toque CD. Daí os caras, o receptador, o ladrão das antigas mesmo. Então eu trabalhava até por isso que eu falo, uma vez eu tava ali em uma ocorrência besta, mas uma coisa que me marcou que eu fiquei chateado com um cara que se identificou como policial, não sei. Eu tava ali em Cruzeiro do Oeste, perto do trevo da entrada da cidade, na rodovia. trabalhava em rodovia, tinha uma árvore ali, a gente ficava na sombra ali, vinha vindo um
golzinho, eu dei com a mão, ele fugiu. O Josias, cabo Josias, lá de Paranavaí, tava dirigindo a viatura. Montamos e o Josias pegou a viatura e saiu que nem um doido atrás desse cara. Eu p tiro no pneu, estourou o pneu traseiro do cara. O cara parou, descemos mão na cabeça, polícia e tabf, não sei o que, não sei o quê. Chute na costela. Eh, três caras saindo de um de um de um frigorífico, um curtume que eles trabalhavam. Motorista não tinha habilitação. Fuçamos, fuçamos, cara trabalhador. Eu falei pro cara, que que aconteceu com o
seu pneu aí? Passei num prego, sargento. Falei: "Então, arruma e vai embora". E vazamos. Teve um polícia, diz que é polícia, né? falou: "Sou policial aqui em Cruzeiro, não fiquei sabendo disso, tipo assim, dizendo: "É mentira do sargento. Se precisar eu ligo pro Josias agora que o Josias tenho certeza que vai lembrar. A minha memória é muito boa, não sei a deles, mas eu lembro que eu falei pro cara, falei: "Vai embora". Porque na rodovia, quando você trabalha em rodovia, principalmente atrás de tráfego, de coisas maiores, se você, eu falo aqui sincero, olhando para pr
paraa Câmara aqui, olhando para você, se você perder tempo com cara sem habilitação, com cara com documento atrasado, isso não é serviço de rotã de de ronda. Isso aí é serviço para quem tá fazendo operação de trânsito, tem os postos para fazer essa fiscalização. Agora se rotando que eu peguei cara bêbado miando de carro. Sabe o que eu fiz? Peguei a chave, enfiei o carro num posto ou numa estradinha de cana ali. Falei pro cara, beleza, tá liberado e e fui embora. 8 horas da manhã eu voltei, isso era 3 horas da manhã, 8 horas
da manhã eu falei: "O cara, não tô achando minha chave". Eu falei: "Não acha mesmo que levei." Sarou. Sarou, sarou. Agora tô melhor agora. Agora você não vai pegar um cara miserável. Se eu levar ele para fazer um fragante de embriaguez, meu filho, eu amanheço lá e passo 30 tonelada de maconha na Ô Faú, me tira uma dúvida, irmão. Nessas ocorrências sua aí, já teve algum enrosco com travesti? Rapaz, eu já tive enrosco com travesti já. Não, não, não. Explica direito. Teve uma ocorrência que teve rosto. Calma lá. Lá ele lá ele. Eu primeiro que
lá em Camorão tinha um travesti que vendia droga lá, né? A gente da geral esse ele pensa lembrar de uma aqui. Eu vou botar uma também para ver se é [ __ ] Mas eu já tive bastante. Inclusive uma vez nós fomos atender um acidente, não tem nada a ver e tinha um uma uma menina machucada lá e um cara aqui, né? Aí eu cheguei e falei: "Antigão, vou lá na menina". Falei pro polícia, cuida do cara lá. Tem uma menina vestidinho amarelo, tipo N assim. Não, [ __ ] de amarelo. Aí o que eu
falei, tá tá machucada a princesa. Ah, não. Tomar no cu. Como é que ela falou? Falou: "Não, mas aí você trocou". Aí, falou: "Vem para cá". Viu? Mas eu sempre, eu sempre tive, eu sempre respeitei todas as pessoas. Eu fui polícia que eu até falei uma vez pro Hélio, pro Helhão Bolsonaro, Hélio Negrão, falei na comissão de segurança, os cara fala que tem um pastor Henrique lá que ele fala de ele defende a a pessoa preta, defende a pessoa não sei o que, a pessoa eu também defendo. A única coisa que eu não defendo é
o bandido. Bandido para mim ele não tem cor. Ele não tem religião, ele não tem nada. Ele é bandido. É bandido. Então eu sempre respeitei as pessoas, o ser humano. Sim. Tá. Eu muitas vezes eu de serviço fui abordado. Travestir, homem trans, mulher trans, sargento, me furtaram e não sei o quê. Eu te dou atendimento que a polícia precisa dar. Inclusive aconteceu uma vez, ô Schneider, lá no centro de Maringá, um desses hoje fala mulher trans, era um travesti, foi roubado por um uns moleque lá, uns trombadinha lá, levaram a bolsa dela. Eu peguei, fui
atrás, peguei os cara, o cara ainda falou para mim assim: "É, esse povo aí fica no centro aí fazendo programa aí, o senhor ainda vai querer?" Eu falei: "Você é ladrão, rapaz". E ela para mim é uma vítima tem o meu respeito, entendeu? Então eu sempre fui um cara muito cuidadoso com isso. Eu sempre fui um cara muito respeitador. Inclusive uma coisa que eu tenho muito respeito, que eu já peguei muitas vezes, vagabundo, cara folgado, cara tá com criança e eu falar não vou esporro e dar esporro nesse cara, não vou bater na frente dessa
criança porque vou esperar o momento oportuno para falar o que eu tenho que falar para esse cara, porque ali é o pai da criança muitas vezes. Ah, você eu eu cansei de ver já. Teve um teve uma vez que uma criança chorou para mim, prendeu o pai e a mãe deles. Aí eu chamei, liguei, falei: "Fala algum parente se eu". Liguei pro veio os tios, tal. Essas crianças ficaram aterrorizados, cara. Aí esses tempos atrás uma amiga minha chamou dois rapazes, dois irmãos que trabalham de jardineiro. Ela tava cortando a grama lá e eu cheguei. Aí
eles falam: "Ô, sargento, tudo bem?" Falei: "Tudo bem". O senhor lembra de nós? Falei: "Não, ele falou, nós somos aquelas duas crianças assim assim que o senhor prendeu meu pai e minha mãe por tráfego. O senhor tratou nós com dignidade, tratou bem. Hoje nós somos pessoas decente estavam cortando grama, cara. Então eu sempre tratei as pessoas de forma eh decente. Agora o tratamento dele vai até onde ele ele me trata. Eu eu uma vez eu abordei um cara com com rádio comunicador lá na rodovia lá na na fronteira. É uma muito normal o cara ter
rádio comunicador no carro para se comunicar com batedor para para passar droga, passar contrabando, principalmente. Peguei um cara com e é um crime eh previsto em lei federal. Eu abordei o cara, tal, o cara chamou o advogado. O advogado chegou lá, eu respeito, é uma categoria que eu respeito muito. O cara chegou lá jogando a carteira de da OAB na minha cara e folgando comigo, cara. Eu falei: "Você vai tomar no seu rabo, seu filha da [ __ ] Não sei o quê. Eu te quebro seus dedos aqui. Você acha que eu tô é dizer
o quê? Dizer o quê? Porque eu vou, eu quero que você vai para [ __ ] que pariu. Eu não sei como é que tem tanta. Por isso que eu falo a Mas isso aí é o mal profissional, né, cara? Tem cara que não. Então aí depois no final, ô sargento, desculpa, cheguei meio alterado, eu falei também você me desculpa também, mas aqui meu filho, chumbo trocado, nada me intimida, nada me intimida. Uma vez, mas calma aí, calma aí, F, deixa eu, deixa eu fazer um comunicado aqui, família. Ó, vocês estão falando aqui para ele
falar o que que você falou. Falou que ia falar que teve um travesti. Ah, é? Vai contar na virada agora. Ó, presta atenção, família. Eu falo dos patrocinadores agora e a gente vai virar. Primeiro link aqui embaixo é o link da gente, ai [ __ ] Nossa, quase foi pra merda. A gente vai continuar a live lá, então já vai clicando aí, se inscrevendo que vamos continuar lá, certo? O Nantes vai contar lá na ED lá do travesti, do travesti e vamos tocar aqui pra live da Yonda. Ó, família, vamos falar dos patrocinadores agora, certo?
Tá vendo aqui atrás do Nantes, essa maravilha aqui é um apartamento aonde o Nantes vai comprar um apartamento lá na Eond. Tem comprar apartamento lá, hein, filho. Ó, aceita carro, sogra. Sogra, né? Sogra não, não. Carro, bicicleta, o que você tiver, irmão. Rapaziada, e o entra aqui embaixo na descrição. O homem tá aqui, né? O homem dos negócios, certo? Então, vá lá, garanta o seu imóvel. Zona leste, Vila Matilde, aqui pertinho da gente tem vários na rua de cima da minha casa, ó. Você pode ir morar aqui. Não vou falar muito, não vou falar muito.
Os caras vai descobrimentar. Mas rapaziada, melhor região, Vila Matilde. Eu falo pro Ost, melhor região Vila Matilde. Tem no Tatapé, tem Guarulhos, certo? Perto do Lago dos Patos, lá sei que Guarulhos ali tem duas regiões, Lago dos Pato e ali a aquela o shopping maia ali, ô Shopping Maia não, Avenida Maia, melhor lugar para se morar. Demorou. Então entraí embaixo, faça uma simulação, chame as garotas da Ionda, você pode ir lá na Iond, várias garotas para te atender, certo? Pascolin conhece aí onde vai acompanhar um apartamento para ir morar com a mulher dele, mas ele
tem que engordar primeiro que a mulher dele não engordar não vai casar. Certo família? Então vá lá. O endereço da onda é na rua Serra de Botucatu. Vamos lá gente, Serra de Botucatu 878 Tatuapé. É nossa sede. Lá tem comercial, engenharia, tem tudo. Entra lá www.incorporadora.com.br, br, clica lá no iconezinho do WhatsApp e você vai ser super atendido pelos nossos especialistas. A gente tem o melhor negócio para você realizar o seu sonho. Tatapé, Vila Formosa, Carrão, Vila Matilde, Penha, Guarulhos, Vila Ema. Nós estamos, nós estamos construindo em todas essas regiões. Se você quer comprar, a
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Para maior de 18 anos. menor não pode. E se você é menor não pode. E se você tem problema com vícios também, nenhuma bet é recomendada para você, tá? Isso daí já é do governo federal. É norma, ó. Tem problema com visto, não jogue, certo? Para menor, para maiores de 18 anos, clique aqui embaixo, se cadastra, é rapidinho. Lá você mexe com dinheiro real, então tome cuidado. Demorou. É isso aí, Castrão. Que mais? Tô esquecendo? Instituto Oliver. Instituto Oliver. Vem aqui fala do Institutoário. Você que é polícia e os car entende ó. Você que quer
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est lá para receber vocês. Vai receber yellow yellow embaixo. Você compra Langerry, já sobe pro pro pra Yellow Sex, já come os creminhos, pá. Vai apimentar seu casamento, você vai subir, vai parar de ficar beliscando parede de azulejo, [ __ ] Tem que ir lá, Pascolinho, pas tem que ir lá comprar pra mulher, entendeu? E outra, eles entregam na sua casa, viu, família? Você não precisa ir lá na loja, você é de outro país, ô outro outra cidade, [ __ ] Outro país também. Envia aí internacional. Então você vai lá no site, dá uma olhadinha,
fala: "Ô, isso daqui é da hora. Ó, Langerry mostra. O único lugar que eu vi na minha vida que vem de Langerry, banhada ouro. Banhada ouro. Você é louco. É 1000 grau, mano. Então não é para qualquer um. Vai lá tomar, vai lá tomar um champanhe. Certo. Então é isso. Top armes. Ó lá minha arma lá, ó. Fiquei num clube três anos, não consegui tirar. Dá para fazer aquele teste hoje de dar tiro na mão? Não, aquilo ali, pelo amor de Deus, [ __ ] Chegamos lá em Sorocaba, lá, o assessor do manga lá fala:
"Ah, quem que foi que deu?" Foi você, né? Olha o tiro na mão. Tá boa a mão? Falei: "Caralho, mano, os filha da [ __ ] cortou a [ __ ] do vídeo, mano. Viralizou mais o vídeo cortado. Cortou, derrubou? Não, os cara cortou o vídeo que eu falava é zoeira, [ __ ] Arminha de gás. A parte que é zoeira cortar. E aí o vídeo que tipo, ah, apresentador da tiro em mão, burro, tá ligado? Aí viralizou essa [ __ ] mano. Pegou arma de gás aqui e pau na mão. Só que aí um
zulu do caramba. É, foi zoeira. Foi tipo falando, ó, rapaziada, não brinca com arma, não. Não fica com a mão no no gatilho, né? A gente fala depois, mas os cara cortou a parte que eu falo isso e só pega o barulho do tiro de gás, pá. Aí os esquerdistas foi lá, várias par esquerda falando: "Olha aí, ó, libera a arma para esses burros, mano." Peguei a arma assim, [ __ ] com a mão no gatilho. Quem que faz isso aqui, mano? Top armes, mano. Aqui, ó. Vá lá. Tatou a pé. Aquele clube que é
reservado, irmão, lá é reservadinho, não é bagulho gigante, é bagulho reservado para você horário marcado para dar uns tiros, comprar sua arma, certo? Ó o tanto de arma que tem lá, irmão. Airsoft, arma real, arma de fogo, arga, gász, arma tudo, mano. Acampamento. Você vai comprar barraca lá, você vai comprar lanterna, jacaré, bagulho para matar passarinho. Vá lá na top arm. Não, passarinho, galinha, galo. Passarinho não, [ __ ] Como é que é bagulho de caça? Tá inseto. Lati não, já vali, [ __ ] Oxe, galinha, [ __ ] Galinha, galinha. Que [ __ ]
você é louco. Passarinho. Retira o que eu disse, mano. Hoje em dia tá complicado. Tá complicado. Matar passarinho foi zoeira, né, rapaziada? Então é isso. Vai lá na Top Arms. É nós. Estamos junto. E agora Montana, nosso assessor, tá aí, ó. O cara mais forte do Brasil. Vem cá, Pascolinho, rapidinho, para nós mudar para onder agora, rapaziada. Se tiver alguma casa de suplemento, querendo fechar parceria comigo, tá aqui o o modelo. Eu vou mostrar o antes e depois. Só a caveira. Precisando aí, ó. Só risco e a catinga. Tamamos junto, ó. Caraca, rapaziada, Montana, chame
aí pro seu podcast, pras suas artes. É nós. Tô esquecendo de alguém. Esse não é polícia, mas é caveira. E a Juspe, já falei, tá na descrição, família. A gente vai mudar agora pro link que tá aqui embaixo na descrição. Bicheiro. Hã, bicheiro. Que bicheiro. Nós vamos falar na ioda. Eu deixei fixado já o link. Então o link está fixado. Vamos continuar lá que agora o Nantes vai falar do do trans e vai falar e o Faú vai continuar lá. Certo família? Vamos mudar para lá agora. Já clica aí no link, espera a gente lá
que voltamos em 2 minutos. É, nós estamos junto. Valeu, Faur. É nós. Vamos lá paraondre agora. Vem.
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