Sistema Digestório - Parte 2

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Museu de Ciência Animal
Nesse vídeo do LAPA-UFAPE serão abordados os órgãos e estruturas do sistema digestório dos animais d...
Video Transcript:
o Olá eu sou a professora Daniela Oliveira do laboratório de anatomia e patologia animal da Universidade Federal do Agreste de Pernambuco E hoje nós vamos falar sobre sistema digestório bom então continuando o sistema digestório É vamos falar agora sobre abdômen então na rua abdome que pode ser dividido em três regiões Então essa região aqui que tá marcado em um a região abdominal cranial aqui é a região abdominal média e aqui a região abdominal caudal a região abdominal cranial ela pode ser dividida em três partes uma parte central e duas partes laterais a parte central É
próximo aqui da cartilagem xifóide do esterno então a gente ama essa região de região xifoide essas duas regiões aqui elas ficam juntas as últimas cartilagens do externo Então essas regiões aqui a gente chama de regiões hipocondríacas direita e esquerda e não região abdominal média é essa região central ela contém a cicatriz umbilical Então essa região média ela é chamada de região umbilical as duas regiões laterais elas são chamadas de flanco ou vazio já na região abdominal caudal a essa parte central ela fica próxima da sínfise Pública então é chamada de região pública nas laterais são
chamadas de regiões inguinais de dentro do abdome é a cavidade abdominal é a maior das cavidades na segunda é a cavidade torácica e a terceira cavidade pélvica e essa cavidade ela revestida por uma membrana serosa é você já conhecem dia duas membranas serosas né E no caso do abdome essa membrana serosa chamada de peritônio essa parte que eu tô delimitando aqui é o peritônio parietal então peritônio que vai delimitar a cavidade abdominal a parede da cavidade abdominal e o peritônio que envolve cada um dos órgãos dessa cavidade é chamado de peritônio visceral e esse é
peritônio visceral ele circunda não só os órgãos mas também vasos a outras estruturas desses órgãos Então qual o espírito tório circunda os vasos por exemplo os vasos aqui que estão chegando o que estão saindo do intestino delgado Então essa prega de peritônio que envolve esse esses vasos é chamado de mesentério mezzo é uma prega no peritônio que envolve vasos sanguíneos então no caso aqui é um tipo de meso que está relacionado ao intestino delgado ou seja mesentério em ter é hétero quer dizer intestino mezzo é essa dobra de peritôneo que eu tô falando para vocês
mal outro tipo de dobra do peritônio é chamado de aumento o aumento a regra do peritônio que liga o estômago ao fígado e a que vem até essa entrada da pelve e reflete sobre ela mesma indo para o pâncreas por exemplo esse são dois ou menos esse aqui como é menorzinho é um trajeto menor então chama de aumento menor esse outro aqui que o vai da curvatura maior do estômago até entrada da pelve é chamado de omento maior o aumento maior ele é rico em vasos linfáticos esses vasos linfáticos fazem o continuo a continuar o
absorção do líquido peritoneal já que o outro eletrônio membrana serosa então a produção de líquido que é o líquido peritoneal que vai estar ocupando aqui os espaços da cavidade abdominal é um líquido que ele tá em pequena quantidade É mas ele é importante também para lubrificação da dos órgãos que estão em constante movimentação Tem Um textinho no estômago vivem se movimentando é uma uma terceira prega do peritônio seria quem seriam os ligamentos então existem por exemplo aqui no fígado as laterais do fígado existem ligamentos triangulares os órgãos também por exemplo o ligamento ovariano então que
ajudam a sustentar esses órgãos na parede da cavidade abdominal Então as pregas do peritônio são os médios os momentos e os ligamentos tão o peritônio tem todas essas funções dentro da cavidade abdominal e também mostrando né a separação do tórax com abdômen pelo diafragma então o diafragma ele é revestido de um lado pela pleura parietal e pelo outro lado pelo peritônio parietal a que a gente vê um ligament em hora do fígado se aderindo ao diafragma que o ligamento falciforme aqui o aumento menor o aumento maior né e a os meses né que que ligam
o mesmo né que liga que a os vasos do intestino delgado a a parede abdominal então aqui atrás estariam a horta a veia cava caudal né levando ou trazendo esses vasos para essa região existem alguns órgãos que eles estão localizados atrás do peritoneo então eles não são totalmente revestidos pelo peritônio por E sendo que uma alface da do rim ele praticamente não tem cobertura peritoneal então a gente chama esses órgãos de órgãos retroperitoneais que são por exemplo os rins pâncreas é o baço então eles não têm uma cobertura completa do peritônio é esses órgãos que
estão aqui nessa região já estão dentro da cavidade pélvica então eles têm uma cobertura parcial da também do peritônio eles não chegam ser retroperitoneais mas eles acabam descrevendo recessos do peritônio ou seja as finalizações o peritônio então por exemplo a bexiga ela é um órgão distensível então ele empurra o peritônio daqui para para dentro da cavidade abdominal à medida que ela vai se enchendo de urina entre a Oi e a vagina ou entre o útero né e a bexiga também tem lá um recesso entre o útero EA e o reto outro recesso então o peritônio
vai finalizando aí a cavidade abdominal nessa região caudal bom então aqui mostrando os órgãos retroperitoneais então o rei esquerdo ele tem uma cobertura peritoneal que deixa ele um pouco mais móvel do que o rim direito né então ele fica mais aderido à parede o rim direito o rim esquerdo ele precisa dessa mobilidade porque o estômago fica localizado bem nessa região da medida que ele se enche ele precisa empurrar um pouquinho ruim para que não haja compreensão dele já que eu vim precisa muito da vascularização já que ele faz a filtração do sangue aqui é o
baço também parcialmente coberto pelo pelo peritônio e além desses dois tem o pâncreas também que morre retroperitônio não e o estômago nós estamos agora uma dilatação do tubo digestório que vai armazenar o alimento triturar ajudar a triturar esse esse alimento e depois enviá-lo para o intestino delgado têm recebe esse alimento do esôfago e envia para o intestino delgado depois de algum tempo de acordo com as espécies o estômago pode ser de dois tipos unicavitario ou pluricavitario unicavitario antigamente era chamado de monogástricos e o pluricavitario antigamente era chamado de poligastrico hoje a gente sabe que a
não há mais de um estômago e nenhum animal é pelo menos os domésticos é o estômago pluricavitario Na verdade ele tem várias cavidades então não são o estômago são várias cavidades então por isso que não se aceita mais o termo poligastrico É nesse estômago unicavitario a gente pode dividir algumas regiões então por exemplo na região em que ele recebe o esôfago a gente chama de cárdia o Card é um esfíncter que vai ao se contrair vai fechar a entrada do estômago e não vai permitir mais que que receba alimento então aí o alimento que já
tiver aqui dentro vai ser digerido triturado acontecer todos os processos que devem acontecer é aqui nessa parte cranial o esôfago ele fica localizado numa parte bem dorsal do corpo do animal então numa se a gente abrir a cavidade abdominal na linha branca com esse animal em decúbito dorsal a gente vai ver essa região do estômago o mundo do corpo desse animal Então essa região ficou conhecida como fundo a maior parte da do estômago é chamado de corpo e uma pequena dilatação presente algumas espécies por exemplo o cão o suíno é chamado de antro pilórico que
é uma região que é um pequeno estreitamento mas não chega a ser um estreitamento tão grande como o piloro Tão antropológico o piloro é o esfinter de saída do estômago então enquanto o Card é o fim ter de entrada o piloro esse pinta de saída enquanto o piloro não relaxa o alimento que que tava sendo digerido o que estava sendo processado aqui dentro do estômago não vai passar para o duodeno né que é a primeira parte do intestino delgado E aí bom então aqui a gente vê o estômago do cão né o estômago unicavitario então
tem esse formato de ver o DJ e a tem a região do cade do fundo do corpo o antro pilórico Né o piloro aliás pylori aqui e depois começa o duodeno já adiantando um pouquinho aqui de intestino delgado aproveitando essa figura com o dedo ele tem sempre esse trajeto em forma de ur e ele sempre vem acompanhado do pâncreas na ele é sempre um vizinho aqui do pâncreas que vai eliminar suas secreções dentro do duodeno abrindo o estômago do cão então a gente vê que a mucosa Ou seja a camada interna do estômago tem uma
série de pregas quanto menos pregas esse estômago tiver quer dizer que ele estava mais dilatado Mas cheio de alimento né o de gases e o que foi quanto mais vazio tiver esse estômago mais pregas mais profundas ele vai ter o estômago do cão é dito a estômago simples assim como qualquer carnívoro né os felinos também então não estômago simples toda a mucosa é forrada de glândulas então toda a mucosa do estômago todo inteirinho vai produzir secreções que vão ajudar na digestão do alimento então como ele é carnívoro né se alimenta uma grande quantidade de proteínas
as proteínas são digeridas os grandes partes no estômago o estômago do Equino ele também tem um estômago unicavitario mas é um estômago composto ele não é um estômago simples como do cão é que tem a mucosa totalmente forrada por glândulas abrindo o estômago do cliente percebe que essa região aqui próximo da abertura do do esôfago quase a metade né do estômago do Equino não tem glândulas na sua mucosa e até meio áspero por causa disso somente a a metade final do estômago é que possui uma forração glandular então é tem um aspecto aveludado bom então
essa divisão aqui é chamada de Margem pregueada a margem empregada então dividir a região a glandular ou seja sem glândulas da região glandular do estômago do Equino fora isso o estômago do Equino tem um card é extremamente espesso olha a grossura que desse nesse Card então o estômago ele é composto por músculo liso nem todas as espécies então consegue se dilatar ele consegue contrair ele consegue misturar esse alimento lá dentro dele e na região dos esfíncteres Ou seja no Card e do piloro ele vai ter uma quantidade um pouco maior de músculo liso para poder
fechar ou abrir seus canais no caso do Equino ou Cardia ele é muito mais espesso do que o piloro porque isso esse é um o Windows não vomita então alimento que tá aqui dentro do estômago ele não vai conseguir voltar para o esôfago porque o Card é muito musculoso repreende mesmo ele tranca a passagem depois que esse alimento chegou até o estômago Esse é um outro motivo que esse animal não vomita essa angulação entre o Card e o piloro aliás entre o esôfago eo intestino essa essa curvinha aqui ela é chamada de curvatura menor é
diferente dessa daqui que a curvatura maior então todo estômago unicavitario tem essas características da curvatura maior e a curvatura menor só que a curvatura menor do Equino ela é muito menor então deixa um ângulo muito pequeno entre a entrada EA saída do alimento que também dificulta essa volta então mais um motivo para o Equino não vomitar e um terceiro motivo que ele não vomita mesmo de jeito nenhum é ele não possui a a área do vômito no sistema nervoso central bom então ele não possui Esse comando desse antiperistaltismo para esse alimento voltar para a boca
então se isso se você presenciar um alimento na boca de um equino né voltando do estômago Então esse esse estômago já se rompeu Então já houve um problema maior aí que esse animal já tá morto então não pode acontecer E aí e aqui no estômago do suíno ele também é unicavitario não tem curvatura menor cobertura maior também o fundo o corpo o antro pilórico e piloro cárdia e é bem nessa região do cade que ele não tem glândulas então ele também é um estômago composto nessa região do fundo a gente vê essa saculação aqui que
é o divertículo gástrico então nós espécies silvestres e selvagens de suínos é essa saculação aqui é quase um outro compartimento não é bem maior então não suíno doméstico é esse outro compartimento diminuindo cada vez mais se formou a só um divertículo a gente nem fala que é um compartimento mesmo bom o antro pilórico não está presente também assim como na nos can't E aí ó e aqui internamente Olha que a abertura duas o fago essa região aqui ela também é a áspera e não possui glândulas então tem a parte a glandular e a parte glandular
nessa região do piloro existe as elevação que é chamado de Thor pilórico que é muito desenvolvido no suínos ela também é presente na nos combinantes só que bem mais discreto então a elevação da mucosa que ajuda no fechamento desse estômago né então reforça nesses fim ter que é o piloro O que é estômago dos pluricavitarios Então os combinantes tem um estômago que tem quatro compartimentos entre eles o retículo o rúmen o abomaso e do outro lado a gente vai ver o omaso a que a gente vê o esôfago chegando pelo lado direito do estômago e
aqui É uma vista esquerda desse estômago a gente vê aqui o baço o baço sempre indica o lado a face Esquerda do estômago para o esôfago sempre indica a face direita do estômago então alguns nortes para Gente uma outra direção que o esôfago ou nos indica é crane ao tão o esôfago vem lá da cavidade torácica atravessa um diafragma e logo a dentro ao rúmen Então esse lado aqui a cranial ele o sal sempre dorsal também e direito E aí bom então aqui a gente vê a face direita do estômago dos ruminantes então a gente
vê o esôfago chegando aqui diretamente no rúmen é tudo isso daqui o retículo a crane ao homem o omaso é totalmente do lado direito e o abomaso é ventral ao rúmen Esse é o culminante ele precisa é capitais se alimentam é a pastagem ele é um herbívoro né então esse capim vai ser triturado na boca e aí ele vai ser deglutido então ele vai passar pelo faringe pelo esôfago e vai chegar aqui no rúmen no rumo e ele vai ser armazenado E aí a dentro da mucosa ruminal estão aderidos milhões de bactérias sente protozoários que
vão fazer o aproveitamento da celulose do da passagem que esse ruminante consumiu nenhum mamífero possui a enzima celulase então a gente não consegue digerir esse esse tipo de carboidrato e mais as bactérias conseguem né os protozoários consegue conseguem então alguns tipos né de microrganismos conseguem fazer a digestão desse dessa celulose em troca é esses microorganismos vão devolver para para luminant substâncias que podem ser aproveitadas por eles então esses microrganismos que realizam a simbiose então eles pegam a celulose que eles precisam para se manter para reproduzir e devolvem para o ruminante ácidos graxos voláteis que são
substâncias que vão ser convertidas pelo fígado desses ruminantes em proteínas em outros carboidratos que esses fulminantes vão poder aproveitar transformando então em músculo em leite e faz muito mais ricos do que a pastagem que eles consumiram então os humilhantes eles são grandes produtores grandes conversores de alimentação então converte um alimento pobre em alimentos riquíssimos na principalmente para nós humanos né que a carne Leite tudo mais bom é o homem é o maior dos compartimentos então ele tem várias divisões aí ele ele ocupa Praticamente todo lado esquerdo da cavidade abdominal né a sendo que a ele
acaba delimitando o regiões então então essa essa parte aqui mais cranial é a gente chama de átrio que a parte que está relacionado ao esôfago entrada da desse alimento a central ao átrio existe o recesso e na no lado oposto né lá na parte caudal do homem a gente chama de saco cegos então existe o saco cego caldo dorsal e o saco cego caldo ventral o restante essa parte mais Central aqui do rúmen são os sacos dos dorsal e o saco ventral cada um desses dessas subdivisões que eu falei são delimitados por sucos Então existe
o sulco coronário dos sal e o sulco coronário ventral Mas por que esse nome e quando a gente olha no 3D a gente vai ver que a esse suco ele forma um arco parecendo uma coroa e aí Aqui também vai formar um outro arco então por isso e os coronéis aqui existe o suco cranial e aqui o suco caudal é esse suco que vai dar parte cranial até a parte caudal é chamado de sulco longitudinal né Pega a parte mais longa do eixo do corpo do animal bom então existe o sulco longitudinal esquerdo que essa
vista aqui e do outro lado vai ser o suco longitudinal direito Tá bom todos esses sucos internamente no rúmen vão ser chamados de e Existem os pilares então na mesma região com os mesmos nomes dos sucos internamente a gente vai chamar de Pilares então pilar caudal pilar creme ao Pilar coronário pela longitudinal E por aí vai bom então o rúmen ele vai ficar cheio de forragem e é de líquido então aos ruminantes Eles produzem uma grande quantidade de saliva fora a água que não é que eles ingerem então fica uma grande quantidade de líquido a
forragem que tá em tamanho maior é que foi só rapidamente triturada vai ficar boiando aqui nesse líquido e o restante vai ficar é preenchido por gás esses gases são os produtos da fermentação que vai acontecer por essas bactérias que vão aproveitar celulose pelos ruminantes nessa parte aqui mais ventral eu vai ficar concentrado a uma uma parte pastosa que é essa passagem que foi ingerida que voltou é para continuar a ser mastigada ser triturada Então essa passagem que aqui tava boiando nas grandes pedaços ainda volta para o esôfago né Tá bem na linha aqui do esôfago
Então ela só precisa pequenas contrações aqui do homem e do esôfago para voltar para a boca então aconteceu um antiperistaltismo a esse animal continua triturando esse alimento e aí depois de algumas Idas e Vindas essas partes então da forragem vai ficar pequeno o suficiente para se misturar nesse líquido e formar essa camada pastosa que mais ventral Então são várias camadas né que dentro do homem que voltasse movimentando né o tempo todo e fazendo essa combinação que é essa volta constante né do do alimento da forragem e ela está no tamanho e tal que ela pode
se depositar que no fundo e depois progredir para o retículo e continuar o processo de fermentação e depois que o retículo é termina então essa fermentação a esse alimento é mais pastor já ainda vai chegar aqui no amazoo amazoo tema mucosa com várias pregas que vão pensar esse material pastoso Então vai absorver grande quantidade de água e aí esse alimento jamais desidratado vai chegar até o abomaso o rúmen o retículo e o omaso não possuem glândulas vai acontecer de gestão dessa celulose mais por causa da simbiose que acontece aqui dentro então vai acontecer a fermentação
no pelas bactérias e protozoários que consomem a celulose E aí quando ele chega aqui no abomaso é que o próprio animal vai digerir o restante da desses alimentos que ainda estiverem por aqui ó de tomaso antigamente era dito como estômago verdadeiro dominante Então hoje em dia a gente fala que é o compartimento glandular do estômago dominante então esses outros três compartimentos um homem o retículo e o amazo são a glandulares e somente o abomaso é glandular são portanto os combinantes eles têm um estômago multi cavitário e composto e aqui a mucosa do homem de um
animal bem jovem então ele tem as papilas com Minaj Ainda bem pequenas até arredondadas conforme esse animal vai passando então ele vai aumentando o comprimento dessas tá pelas então aumentando a área de adesão dessas bactérias protozoários que vão fazer a fermentação da celulose o retículo também possui em papilas só que essas papilas são diferentes das papilas ruminais na sempre com esse formato aqui de Favo de Mel né que é é o compartimento que é usado lá buchada o amásio com as suas pregas né que a gente também vê a hora que vai prensar a aquele
conteúdo pastoso né absorvendo uma grande quantidade de água a e lembrando também que essas papilas ruminais além delas aderirem as bactérias e protozoários para fazer fermentação elas também vão fazer a absorção daqueles ácidos graxos voláteis que o animal vai aproveitar para produzir proteínas e outra outros nutrientes quando o animal jovem ainda então ele vai se alimentar de leite então o rúmen não vai ser muito útil ainda para para esse animal jovem nem o retículo nem omaso então a esse animal O bezerro né o o é um animal jovem ele vai ter água ter esofágica que
é um canal que tem entre o esôfago até o abomaso o abomaso sendo o compartimento glandular do do estômago de um ruminante vai ser o único capaz de digerir o leite então na no Animal jovem esses três compartimentos Eles não têm grandes funções eles não são necessários E aí então o leite passa quase que diretamente para o abomaso aqui mostrando a como o homem né ocupa a cavidade abdominal então aqui é o lado esquerdo então a culpa todo lado esquerdo ainda uma parte do lado direito e o que sobra serve para acomodar e intestinos Delgado
e grosso o útero no caso das fêmeas algumas o mesmo caso dos machos e os outros órgãos da cavidade abdominal e aqui água ter esofágica que eu falei para vocês estão aqui abertura do esôfago esse canal Zinho aqui vai parar lá no abomaso então aqui é o rúmen com as suas papilas ruminais o retículo E logo depois aqui vem o amado e termina lá no abomaso olhando aqui o home internamente então a gente vê aqui os pilares do rúmen e aqui a gente consegue entender ela porque que a coronário então forma uma coroa realmente então
aqui o Pilar coronário dorsal pela coronário ventral dos dois lados e no meio deles ou Pilar caudal aqui o Pilar cranial que já se continua a compilar longitudinal né então longitudinal direito e do outro lado é que eu pelaram study Now esquerdo cranial arrumei o retículo aqui o esôfago chegando diretamente no rúmen e depois do retículo Então passa para os outros compartimentos e aqui também mostram essa disposição tá no lado esquerdo né só ver rúmen retículo é um retículo já bem ali no limite cranial da cavidade abdominal na vizinho do diafragma é abrindo aqui então
a gente vê os pilares do rúmen do lado direito a gente vê o retículo também o omaso bem arredondado aqui e o abomaso bem ventral e a o intestino delgado intestino grosso e também tudo por aqui é o aumento maior também dá para fazer as aqui né o aumento maior e aqui mesentério né os outros as outras pregas do peritônio e aqui sem todas essas pregas na evento só os compartimentos do estômago mesmo e o início do duodeno e deu a movimentação do rúmen então aqui a parte gasosa à a parte liquida e a parte
pastosa do Home então ele vai se movimentando né fazendo com que a essa essas partes menores aqui da da ingesta entre em contato com todas as papilas ruminais para que as bactérias possam fazer a fermentação e o produto para essa fermentação forma esse gás é que vai ser absorvido também pelas papilas e criminais e aqui uma vista dorsal então o rúmen ocupando grande parte da cavidade abdominal e o diafragma limitando aqui o retículo e os pulmões então cavidade torácica aqui o coração e a cavidade abdominal é aqui do lado direito a gente vê o omaso
e esse pontilhado aqui que tá ventral ao rúmen e seria o abomaso e depois aqui os intestinos e tudo mais vocês lembram que lá no começo da aula na aula na parte da cavidade oral quando a gente falou de língua Eu mencionei que os combinantes eles não são muito seletivos é porque a a língua não tem uma sensibilidade tão grande por ser muito queratinizado essa falta de seletividade é leva aos e principalmente em gerir em muitos materiais que não são alimentos então grampos de cerca é pregos e pedaços de Arame então principalmente esses materiais metálicos
eles podem ser perfurantes E aí então a essa perfuração esse material metálico chegando aqui no retículo vai passar aqui pelo ruim Primeiro vai chegar no retículo E se ele perfurar o retículo é como ele é um compartimento pequeno qualquer contração que ele faça pode fazer com que esse material metálico perfure então perfurando o retículo pode perfurar o diafragma e pode chegar até o coração bom então alguns casos de insuficiência cardíaca são causados por causa de perfuração por objetos por corpos estranhos metálicos é que que podem atingir somente o pericárdio ou até o miocárdio então a
esse órgão começa a reagir vai formando pus ali na no líquido pericárdico e a o coração ele fica cada vez mais restrito na nessa coleção de pus que ele vai formando aí em torno do pericário e é isso leva uma insuficiência cardíaca edema né de membros de barbela então tem uma série de sinais aí que dependendo da do meio que esse animal vive o veterinário pode desconfiar logo de ingestão de quartos está e metálicos perfurantes e esse daqui é o estômago das aves então a tem dois compartimentos então o proventrículo e amor ela apesar de
ter dois compartimentos do estômago das aves é classificado como um estômago unicavitario e a no caso do proventrículo ele é forrado por glândulas e amo ela ela não tem glândulas ela só tem uma cutícula que fora então essa musculatura bem desenvolvida que que a parede da Moela é é SAMU ela ela tem a função de trituração então já que as aves não tem dentes algum lugar vai ter que triturar o alimento que ela consome então o proventrículo fornece glândulas são já para amolecer esse alimento e a moela acaba de triturar esse alimento então transformando em
partes menores a progredir para os intestinos Oi tá aqui mo ela não é uma grande musculatura bem desenvolvida e antes dela o proventrículo então aqui a cutícula que é uma camada de coelhinha né uma camada proteica que protege a mucosa da da Moela mas não produz nenhuma substância que seja capaz de promover a digestão do alimento que se encontra no interior da Moela tão diferente do proventrículo né que tem muitas glândulas e produz essa substância é bom então aqui o esôfago a o papo depois continua como esôfago para o ventrículo EA moela e aqui uma
partezinha o início né do intestino delgado que é o dentro é para falar de intestinos então a gente começa que abrindo a cavidade abdominal na cavidade abdominal logo quente abre a gente vê então esse brilho aqui interno da musculatura que é o peritônio parietal e aqui a gente vê logo uma dobra do peritônio que é a o aumento maior o aumento maior no cão tem uma grande quantidade de gordura né mas é uma estrutura bem delicada que se você desencaixar que das alças intestinais você consegue rebater aqui cranialmente sem cortá-lo sem destruído né que ele
parece um avental mesmo que vai desde a curvatura maior do estômago que tá aqui em baixo até entrada da pelve na entrada da pelve ele é uma borda livre né então ele só tá só fica preso mesmo pelas alças intestinais ali que pela bom né acaba dobrando um pouquinho ele mas é só você desencaixar dali e você consegue rebater e trabalhar com os jogos aqui embaixo na cirurgia por exemplo aquele foi retirado realmente né uma dissecação então ele foi totalmente retirado para poder ver aqui o intestino delgado do cão Então quando você abre a cavidade
abdominal a maior parte do que você vê aqui é intestino delgado então aqui é o fígado aqui é o estômago e nós dois somente então tem as outras partes e e retirando então a aquela parte do intestino delgado boa parte da daquelas estruturas que a gente viu anteriormente é do jejuno que a maior parte do intestino delgado então aqui tá o estômago ele faz uma curva aqui em cima e começa o duodeno o duodeno forma ao senhor que quando chega aqui bem próximo do estômago então começa a esse trajeto bem longo que é o jejum
o jejum então ele é finaliza o intestino delgado com William William depois ele já se continua com o século que é um fundo de saco cego é uma bolsinha só que inicia o intestino grosso bom então a o intestino grosso depois aqui olha se continua com o cólon ascendente é bem pequenininho no caso do cão o colo transverso que é transversal corpo do animal e o colo descendente que já a caminha em direção ao reto lá na cavidade pélvica e depois de direcionar as fezes para o anos é bom o duodeno é aquela região do
intestino delgado que vai receber as glândulas estão vai receber a bile do fígado e vai receber o suco pancreático do pâncreas então ele tem abertura para essas duas glândulas então existem a papila duodenal maior EA papila duodenal menor para receber o produto dessas grandes então duodeno ele tem uma grande capacidade de digestão então às vezes a gente acha que eu estômago né que é o principal ali da da digestão dos alimentos mas não necessariamente no caso dos equinos por exemplo ou estômago ele é muito pequeno em relação ao intestino principalmente o intestino grosso Oi e
a então ele tem uma pequena capacidade de gestão principalmente porque a metade dele não tem lan dela então o Equino o estômago para ele não é um órgão importante no caso do cão o estômago é muito importante porque o tipo de alimento que ele Gere é grande parte é digerida no estômago nesse estômago é bem extensivo eu mas o duodeno ajuda a terminar esse trabalho de digestão então com essas enzimas né da do suco pancreático e com a bile que não tem enzimas mas que facilitam o a digestão das gorduras então a Bíblia a gente
vai falar de novo daqui a pouco é que além mousse fica as ruas duras e aí então faz com que o ataque das enzimas lipases do pâncreas em sei o taco e o jejuno ele é tão grande assim porque ele é responsável pela absorção dos nutrientes então quanto maior a sua extensão quanto maior a sua área mais bem a sua vida será esse esses nutrientes serão os seus nutrientes o íleo faz só faz o ajuste final dessa absorção então o William tem um custo trajeto então só faz os ajustes finais aí E no caso do
cão é esse colo ascendente que em todas as espécies também tem como sinônimo colo maior no caso do cão ele é pequeno né não é maior apesar de continuar contendo sinônimo né da desse: ascendente então ele ele faz assim como colo transverso: descendente ele faz a absorção de água e a no caso principalmente da essa parte final aqui faz também a síntese de vitaminas do complexo B e depois o reto né o ano serviço é estão ali mas para eliminação mesmo do das fezes o século do cão ele é a funcional na ele é muito
pequeno então ele não tem função digestiva E aí e aqui mostrando o pequeno século do cão a válvula seco cólica então é a parte é que é o aqueles a ingesta né já foi trabalhada né já tá sendo transformada em quilo e a vai passar do William para o século e do século para o colo um ascendente então o século colo ascendente fazem parte do intestino grosso William ainda é o intestino delgado para fazer essa liberação para o século então a o íleo é aqui no finalzinho do Igor Então vai ter essa válvula seco cólica
que vai decidir o que vai do século para o colo é o que vai continuar esse trajeto e o que vai permanecer ainda na nessa posição bom então o cão ele tem o sistema digestório né a cavidade oral faringe esôfago estômago o intestino delgado aqui com duodeno com a sua aos em formato de u o intestino o jejuno né no intestino delgado também e o íleo então o duodeno é recebe produtos do pâncreas e do fígado na bile e a faz então a digestão no duodeno absorção no jejuno e os ajustes finais aqui no íleo
e depois passa para o século que é bem pequeno e a funcional depois o colo ascendente transverso e descendente no caso de todas as espécies o colo ascendente também é chamado de colo maior: transverso: transverso mesmo e o cólon descendente também é chamado de col E no caso do cão esses tamanhos são opostos então eu acho mais didático chamar de colo ascendente porque vai em direção a cabeça como transferir que é transversal corpo do animal e o colo descendente que a em direção ao ânus e e aqui mostrando um equino o intestino delgado e mostrando
a prega do peritônio que é chamada de mesa Império Então essa membrana né que tá ligada todo o intestino delgado e que tem muitos vasos muito visíveis é um vaso no caso mesentério aqui uma outra prega do peritônio que é chamado de prega ileocecal então entre William e o século do Equino que é enorme bem funcional muito desenvolvido então chamado de prega ileocecal Oi e aí falando do intestino grosso do Equino então a gente vê que é a parte mais desenvolvida do sistema digestório É onde vai acontecer a fermentação da celulose então o Equino não
tem Ruben não tem um estômago multi cavitário como os ruminantes então ele precisa de algum lugar para fazer essa fermentação que vai acontecer em todo o intestino grosso então principalmente no século que é muito desenvolvido e o colo maior todo cola o maior é isso daqui ó então ele é dividido em várias partes de tão grande que ele é E aí além do colo maior ele também vai ter o colo transverso eo cólon menor me tá aqui também a gente pode usar colo ascendente colo transverso e qual não descendente como lá no campo é só
que aqui faz mais sentido chamar de cola o maior que ele é realmente maior bom a partir do século a o intestino grosso do Equino ele faz faz um trajeto não é muito específico que vai percorrer a parte ventral do abdome e faz uma coisa lá na pelve e depois ele passa a preencher a parte dorsal do abdome do Equino então ele é muito grande né proporcional ao rúmen dos ruminantes então ele também ocupar toda a cavidade abdominal então aqui então essas estruturas que eu falei E então lá dentro do corpo do animal ventralmente a
gente vê o século a base do século voltar do outro lado direito e aí então começa o colo maior então o colo maior ele começa também ventralmente nele continua ventralmente aqui então se a base do século É voltado para o lado direito então o a primeira parte do colo maior é o cólon ventral direito depois ele vai fazer essa curvatura porque o diafragma está localizado aqui nessa região então a gente chama essa curvatura de flexura Então vai ser a flexura diafragmática ventral E aí então ele vai para o lado esquerdo Então essa região aqui a
gente vai chamar de cólon ventral esquerdo aqui é aquela região que ele vai ter que fazer aquela curva por causa da pelve Então a gente vai chamar essa curva que aqui a figura já não consegue ver direito que seria a flexura pélvica e aí então ele vai passar ocupar a parte dorsal do corpo desse animal com as mesmas denominações de posição e direção então atrás de do colo ventral esquerdo vai ter o colo dorsal esquerdo ele também vai bater aqui na flexura na no diafragma foi manda a flexura diafragmática agora dorsal então e aí então
ele vai chegar aqui do lado direito novamente como: dorsal direito aí depois ele vai continuar aí como o cólon transverso colo menor né lo ocupando aí os espaços que sobraram do abdome é bom então fica assim Vamos estômago muito pequeno parece tamanho todo de intestino grosso Então vai ter o estômago ou duodeno o jejuno é íleo na assim como todas as espécies e ele vai chegar no século o século tem a base caudal e voltada para o lado direito e o ápice cranial bem próximo ali do diafragma bem mediano e é do lado direito então
começa o colo maior tão com cola um ventral direito a flexura diafragmática ventral depois o cólon ventral esquerdo e aí vai bater lá na pelve E aí vai fazer a flexura pélvica e aí começa ocupar a parte dorsal do corpo do animal então o colo dorsal esquerdo a flexura diafragmática dorsal E aí termina onde começou que é: dorsal direito então todas essas flexuras aí que eu falei todo esse trajeto é somente o cólon maior né então depois do século aqui cola o maior faz todas essas voltas E aí depois faz o colo transverso o colo
menor e aí termina lá no reto e no anos já na cavidade pélvica em a perceber essa saculações aqui em todo o intestino grosso do Equino e essa cintas que percorrem também todo esse intestino grosso essa cinta são chamadas de tênias que são reforços da musculatura Lisa do intestino de uma forma longitudinal essa saculações são formadas a partir da contração das tênias são chamadas de austrus então o Equino ele possui tênis e austrus por todo o intestino grosso desde o século até o colo menor é uma outra espécie que vai conter também tênias EA outros
é o suíno só que o suíno só vai ter no século e no colo maior e nas outras partes ele não vai ter então só quem tem todo o intestino grosso é o Equino com exceção do reto bom então aqui a posição Eu também dá esse intestino ó e aqui no caso do suíno Olha a gente vê o colo maior né o século e colo maior dele com os astros em outras posições gente conseguiria ver as tênias então aqui no intestino grosso e aqui o intestino delgado principalmente jejuno é que a produção maior do intestino
delgado em qualquer espécie aqui é o estômago do lado esquerdo do estômago tem o baço e aqui cranialmente é o fígado e aqui é o diafragma separando o tórax do abdômen em e essa figura mostra é o século e o colo maior de suínos estão aqui no século a gente consegue ver uma tênia e usar os formados aqui nas laterais no colo maior também tem tênis e alças e a uma dobra do peritônio que chama mesocólon acaba reunindo essas essas porções né da do colo maior num formato helicoidal Então vai dispondo né circularmente Essas essas
alças intestinais E aí vai aprendendo então com esse essa prega do peritônio que é chamado de mesocólon que é no intestino grosso e aí então vai dando esse formato helicoidal ao colo maior no suíno então a é perto ó e aqui então a gente vê o século vindo aqui do íleo né dá no intestino delgado então o cego ou cola o maior em formato helicoidal com as alças centrípeta e centrífuga então depois formando colo transverso eo cólon menor me depois o reto nem o anos então o estômago do suíno lembrando aquilo divertículo né da divertículo
gástrico Então tudo bem característico da espécie a ó e aqui o intestino delgado e intestino grosso e dos ruminantes então o cola o maior dos combinantes tem essa disposição espiral então enquanto os suínos tem um formato helicoidal Então essa essa parte circular ela é um 3D no caso dos ruminantes ela é num plano só então a gente fala um formato espiral então também tem as alças centrípeta e centrífuga as aí depois continua com colo transverso depois do colo menor reto anos né como nas outras espécies nenhuma parte do do intestino grosso dos combinantes possui pênis
ou astros e a que a gente consegue ver também nessa figura Uma grande extensão aqui do jejuno é tão grande parte do jejum e o mesentério acaba se juntando ao mesocólon Então essas pregas do peritônio aqui acabam se juntando aqui é a pega aí o secao então a porção final aqui do do intestino delgado se juntando ao século Então essa figura tem várias estruturas aí para a gente ver ó e aqui a posição né do intestino grosso no dominante então do lado direito já que o homem vai estar ocupando todo lado esquerdo do abdômen na
parte mais duas sal tem um intestino grosso e na parte mais ventral o intestino delgado têm uma auscultação ela a gente ouvir os borborigmos intestinais então Aqueles barulhinhos né que parecem uma crepitação então a na parte ventral a gente vai estar auscultando o intestino delgado e na parte de duas sal no intestino groso em todo o peristaltismo né desse desse animal e aqui do lado esquerdo então basicamente rúmen né que a gente consegue auscultar o retículo Ele é bem craneal então já mais difícil de ouvir mesmo porque ele é vizinho do coração tão os sons
cardíacos acabam em e como somos reticulares e aqui nas aves estão ao duodeno das aves tem a também esse trajeto em uh uh é só que o Bem menos fechado do que nos mamíferos a no meio dessas alças a gente vê o pâncreas nessa parte amarelinha aqui então também é enviando só secreções para o duodeno depois vem o jejum no também grande comer cemterio bem definido né bem vascularizado como nos mamíferos e a aqui entre os dois séculos a gente vê William no caso das Galinhas Elas têm dois séculos não tem aves que não tem
nenhum século e tem outras espécies de aves que tem um século solo então no caso das aves domésticas das Galinhas Elas têm um par de séculos que terminam junto com o milho e depois inicia a gente chama de cólon reto e um pequeno trajeto já no final do intestino grosso que se abre na cloaca bom então o intestino grosso das aves é composto de cecco naquela sabes que tens Eco e: reto e depois já se abre na cloaca E aí bom então aqui esôfago o papo continua o esôfago o proventrículo moela que são os compartimentos
gástricos a primeira parte do intestino delgado que é o duodeno com o pâncreas lá no meio o jejuno é íleo que tem como vizinhos aí os dois séculos depois o: reto e a cloaca onde vai ser eliminado E aí falando das glândulas é o pâncreas é uma glândula mista né então ele tem uma produção endócrina que seria os mais famosos né os hormônios mais famosos seriam insulina eo glucagon mas também produz a somatostatina e o polipeptídeo pancreático e a parte exócrina que é a quando o pâncreas produz a secreção e lança através de ductos para
o sistema digestório no caso aqui o duodeno então ele tem uma produção endócrina são os hormônios que são lançados diretamente na corrente sanguínea e tem uma produção exócrina que é quando ele produz a secreção e lança por meio de ductos para um outro órgão bom então no caso aí o duodeno vai receber o suco pancreático o suco pancreático ele é rico em enzimas enzimas por exemplo a lipase as proteases né enzimas que digerem também os carboidratos então eles têm o pâncreas tem uma grande participação no processo digestivo e o fígado ele é uma usina química
que produz uma série de substâncias e também auxilia na digestão então é o fígado produz a bile é a ele tem toda uma composição que vocês vão ver lá na histologia todo uma organização e esses ductos biliares eles vão desembarcar na no ducto cístico que era a o ducto que vai levar a bile para vesícula biliar nos animais que tem vesícula biliar porque os equinos não é não é armazenam a Billy numa vesícula eles vão liberando essa Billy continuamente lá no duodeno Então os equinos produzem Billy mas não armazenam eles vão liberando continuamente e aqui
no caso é uma galinha se for descer cada e ela tem fígado né tem dois lobos hepáticos e ela tem o ducto cístico aqui por dentro e a vesícula biliar na vesícula biliar ela tem um ducto que é chamado de colédoco que vai liberar essa secreção lá no duodeno das aves no duodeno essa dobra aqui do duodeno abriga o pâncreas Como já foi falado anteriormente e o pâncreas tem o ducto pancreático que no caso das aves se abrem junto com o ducto colédoco numa única papila bom então as duas secreções chegam juntas aqui no duodeno
e auxiliam na digestão de algumas substâncias é tô aqui na no cão então a gente vê a vesícula biliar aqui no meio do fígado é aqui o ducto cístico levando Então as secreções dos ductos hepáticos aqui para dentro da vesícula biliar a vesícula biliar vai armazenar e concentrar essa Billy e depois ela vai eliminar através do ducto colédoco lá na papila duodenal maior para que o duodeno faça a a emulsificação das gorduras é através da bíblia bom então aqui sem aquelas letras todas atrapalhando então a papila duodenal maior estão recebendo o ducto colédoco né que
é trouxe a bile que foi armazenada na vesícula biliar Oi e a ao lado do duodeno então a gente encontra o pâncreas e eles são sempre vizinhos e aqui o ducto pancreático que vai levar a secreção então dá do suco pancreático para o duodeno o suco pancreático Então vai ser liberado aqui na papila duodenal menor que é bem próximo da papila duodenal maior e vai então eliminar essa quantidade de enzimas do suco pancreático para ajudar na digestão aqui no duodeno e e aqui o fígado né ele tem uma uma lobação para cada espécie né o
tipo de divisão né para cada espécie é essa divisão ela é sempre feita de uma forma transversal o corpo do animal então aqui por exemplo é no suíno a gente fala aliás no Equino aqui a gente fala de lobo direito logo lateral-esquerdo Medial esquerdo ou logo quadrado e a gente não veio vesícula biliar no Equino então ele produz a bile e ele vai lançando a saber Ele diretamente no duodeno sem ter o armazenamento no pâncreas então o ducto colédoco e já vai direto do fígado para o duodeno e é aqui é o suíno então o
suíno ele tem o lobo esquerdo dividido em lateral Medial e o nome direito também dividido em lateral e Medial fora isso ele tem o lobo caudado que os equinos lá tá mentinha E aí ele tem aqui o que a gente chama de processo caudado do Lobo caudado né a aqui no meio ele tem o lobo quadrado ele sempre está numa posição bem mediana e ele sempre contém a vesícula biliar naquelas espécies que tem vesícula biliar G1 E aí Olá aqui é o fígado dos ruminantes é um fígado bem simples ele só tem lado direito e
lado esquerdo aqui o lobo caudado e aqui o lobo quadrado Contendo a vesícula biliar não o lobo caudado dos ruminantes assim como dos carnívoros ele é subdividido em processo papilar e processo caudado depois vocês vão ver lá na prática E no caso das aves é a divisão do fígado é só direito e esquerdo é o fígado bem simples e irá na nos espécies quanto mais Lobado forro o fígado do animal é mas ele ocupa a parte cranial do abdômen então eu fígado dos herbívoros eles ocupam mais o lado direito do abdômen então no caso do
ruminante que é o fígado mais simples ele ocupa totalmente o lado direito no caso dos equinos ele começa a ocupar o lado esquerdo mas ele ainda é predominantemente direito no caso dos suínos que são onívoros então ele ocupa mais um pouco do lado esquerdo e no caso dos carnívoros ele ocupa tanto lado direito quanto lado esquerdo uma forma igual então ele é o mais Lobado de todos então menos Lobado o mais Lobado então quanto mais Lobos ele tiver mas ele ocupa a a parte a cavidade abdominal cranial Tá bom depois de tanta tantas informações é
bom gente ruminar esse assunto né então comerem bastante estudem bastante é tão bom estudo para vocês e revejam esse assunto no dá esse no konig então reforça em bem que é bem importante e até a próxima
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