7 Histórias Reais de Terror em FAZENDAS - 7 RELATOS REAIS DE TERROR (AO SOM DE CHUVA)

quando eu era mais novo Eu costumava morar em uma fazenda de cavalos que fazia divisa com uma vasta floresta e que ficava bem perto de um rio nós não fazíamos muita agricultura e só plantamos poucas coisas a nossa atividade principal era a criação de cavalos da raça quarto de qualquer forma eu tinha quatro irmãos mais novos e um vizinho que era alguns anos mais velho do que eu Isso era no início dos anos 90 e tudo que a gente fazia era ficar caçando naquelas matas e ficar explorando a região o rio Ficava muito perto da

nossa terra e do outro lado desse Rio havia uma área de preservação ambiental os nossos pais nos proibiram de cruzar o rio principalmente porque não era permitido caçar ali e Eles não queriam que a gente arranjasse problema um certo dia quando eu tinha uns 13 anos nós paramos de cruzar o rio por um motivo diferente eu meus irmãos e o meu vizinho tínhamos cruzado o Rio e estávamos muito mais fundo na floresta do que deveríamos nós nunca tínhamos ido tão longe de repente um dos meus mãos percebeu um bosque de Pinheiros lotado de árvores de

uns 14 m e várias delas estavam quebradas todas as árvores que estavam Quebradas no chão estavam apontando para a mesma direção apontando para dentro da floresta era apenas um pequeno grupo de Pinheiros mas eu diria que havia pelo menos umas 20 árvores quebradas que apontavam na mesma direção meu primeiro instinto ao ver aquela anormalidade foi ficar absolutamente apavorado Eu sabia que aquilo não era natural e eu queria sair de lá imediatamente já o meu vizinho era um completo psicopata e eu sempre achei que ele era um maluco que ia acabar morrendo obviamente Ele disse que

queria explorar a área para onde as árvores estavam apontando algo dentro de mim estava gritando para que eu saísse dali mas o meu vizinho e dois dos meus irmãos estavam determinados a explorar a aquela anormalidade Nós andamos na direção que as árvores apontavam e acabamos achando uma clareira assim que Nós entramos naquela área aberta nós ouvimos um barulho que estava vindo Daquele mesmo bosque no qual estávamos antes e ele parecia estar vindo na nossa direção naquele ponto eu estava completamente aterrorizado e o meu vizinho começou a rir da minha cara junto com os meus irmãos

me chamando de medroso eles queriam investigar o barulho então eles começaram a caminhar de volta para o Bosque das Árvores quebradas eu queria ir embora então eu peguei um caminho diferente e comecei a andar de volta para a trilha que me levaria para fora da floresta por causa dos caminhos diferentes Depois de alguns segundos eu estava a uns 50 met deles mas eu ainda enxergava os meus irmãos de repente eu começo a escutar vários gritos e então eu vejo o meu vizinho voando pelo ar enquanto os meus irmãos Estavam gritando chorando e correndo na minha

direção no começo eu ainda não tinha visto nada porém logo em seguida aconteceu uma coisa que me dá pesadelos até os dias de hoje a criatura soltou um grito que dava para sentir no corpo inteiro a coisa devia ter uns 3 m de altura ela parecia humana e estava de pelo Preto naquele ponto nós estávamos correndo Pelas nossas vidas porém a criatura não perseguiu a gente nós corremos o que parecia ser vários quilômetros e quando não aguentamos mais todos nós desabamos no chão bem perto da nossa propriedade nós estávamos completamente em choque Afinal Nosso vizinho

tinha acabado de ser arremessado uns 6 m no ar e ele tinha até quebrado a clavícula enquanto a gente se recuperava nós ouvimos aquele mesmo grito novamente e ele não estava longe nós nunca mais vimos aquela coisa novamente mas ela deixou um aviso Claro um aviso para nunca mais voltarmos naquela Floresta hoje eu tenho 41 anos e o meu vizinho se recusa a falar sobre esse assunto até os dias de hoje naquele dia nós contamos para os nossos paisinho tinha caído de uma árvore Afinal o que a gente deveria ter falado Nós deveríamos ter falado

que um pé grande arremessou Nosso vizinho no ar e ele quebrou a clavícula de qualquer forma esse é o meu maior trauma de infância existe uma atmosfera estranha nas fazendas após o anoitecer eu passei a maior parte da minha vida em uma fazenda e mesmo assim Algumas Noites ainda me afetam são os campos escuros os sons distantes e aquelas sombras que enganam os olhos mas nada se compara ao que eu senti em uma certa noite a minha fazenda era onde eu encontrava paz eu herdei ela dos meus avós e foi nela que eu cresci foi

nela que eu brinquei quando eu era criança e depois foi nela que eu trabalhei o suave cantar dos Grilos o Aroma do feno recém cortado os mos suaves dos animais se preparando para dormir Seme me trazam conforto aquele era um lugar onde eu me sentia conectado às minhas raízes conectado às gerações dos meus antepassados que tinham trabalhado Na mesma terra que eu ao longo dos anos eu fiz as minhas próprias mudanças na fazenda mas a sua essência mes osus eu estava morando aqui na fazenda longe da agitação da cidade mas para falar a verdade eu

adorava a solidão os espaços rurais abertos me davam uma sensação de liberdade e a rotina previsível proporcionava um ritmo confortável aos meus dias a fazenda era mais do que apenas um pedaço de terra ela era parte de mim entrelaçada com as minhas memórias e com as minhas emoções todos os dias depois de anoitecer eu sempre dava uma volta rápida pela fazenda para verificar a segurança dos animais e para verificar se tudo estava trancado porém naquela noite em particular enquanto eu estava perto de um antigo celeiro abandonado eu fui surpreendido por um barulho claramente era o

som de uma pessoa chorando meu primeiro pensamento foi que talvez algum animal estivesse em perigo mas assim eu me aproximei Ficou claro como o dia que era uma pessoa chorando e então com a luz fraca da minha lanterna eu vi ele era um garoto provavelmente com seis ou 7 anos e ele parecia ter passado por algum tipo de inferno as suas roupas estavam rasgadas e ele estava coberto de sujeira ele parecia tão assustado que era como se ele tivesse visto um fantasma ou algo do tipo eu tentei me aproximar lentamente para que ele não se

assustasse ainda mais mas ele continuou perturbado eu fiz o meu melhor para tranquilizar o garoto mas ele simplesmente não conseguia ou não queria me contar como ele tinha chegado ali naquele momento eu pensei em chamar a polícia mas o meu instinto me dizia para esperar por diabos ele estava na minha fazenda no meio da noite e a forma estranha como ele se comportava como seesse choque ou com amnia simplesmente não fazia sentido então eu decidi analisar melhor a situação e levei eleé para el com e um pouz isia b para elasse a porém durante toda

caminada até minha eu esta com uma sensao estanha não sei explicar direito mas parecia que nós estávamos sendo observados cada pequeno som cada movimento das Folhas me fazia ficar arrepiado Assim Que Nós entramos em casa eu tentei deixar ele o mais confortável possível mas ele simplesmente ficou sentado no sofá totalmente quieto apenas olhando para o teto eu tentei conversar com ele para ver se ele revelava o que tinha acontecido mas era como se eu estivesse falando com a parede ele não respondia e ele nem parecia estar me ouvindo a noite durar uma eternidade e toda

a minha casa parecia estar diferente como se houvesse uma tensão no ar eu tentei me convencer de que eu estava apenas sendo paranoico mas lá no fundo eu sabia que algo não estava certo eventualmente o garoto tinha se deitado na cama do quarto de hóspedes então eu pensei que finalmente eu poderia dormir para lidar com isso de manhã porém antes de ir para a cama eu queria verificar o garoto mais uma vez assim que eu abri a porta do quarto de hóspedes o meu coração quase parou o garoto tinha sumido a cama estava vazia e

a janela estava totalmente aberta eu saí correndo para fora de casa gritando e chamando por ele esperando que ele estivesse por perto mas era como se ele tivesse desaparecido eu vasculhei Cada centímetro da fazenda mas não havia sinal dele como ele não estava na fazenda eu entrei na floresta correndo procurando pelo garoto por alguma razão eu estava bem alterado e a minha memória dessa parte é meio confusa portanto eu não sei exatamente Quanto tempo se passou mas eventualmente a primeira luz do Amanhecer começou a iluminar o dia e foi só então que eu percebi que

eu já estava bem fundo na floresta foi nesse momento que eu me deparei com uma coisa que cham a minha atenção um túmulo improvisado e uma grande Rocha que servia de lápide gravado na lápide estava o nome de um garoto junto com o ano de nascimento e o ano da sua morte eu moro nesta terra há mais de 11 anos e não me lembro de ter visto esse túmulo antes porém até que fazia sentido porque eu nunca tinha me aventurado tão longe dentro da floresta eu nunca mais vi aquele garoto novamente assim que eu relatei

a situação para as autoridades a polícia local ficou tão perplexa quanto eu eles vasculharam a área fizeram algumas perguntas por aí mas não encontraram nada eu mostrei para eles o túmulo que eu tinha encontrado mas eles não tinham informações sobre o nome do garoto que estava gravado na lápide depois daquela noite a atmosfera da Fazenda ficou muito estranha e eu passei a ter um sentimento que é difícil de descrever é como se a minha realidade tivesse sido completamente abalada e é como se a minha mente não soubesse processar o que tinha acontecido A Fazenda nunca

mais foi a mesma para mim depois daquela noite até mesmo os barulhos regulares como o barulho do vento batendo contra o celeiro ou os chamados distantes dos animais me faziam lembrar daquele garoto eu considerei a possibilidade de me mudar da fazenda mas algo me segurou A Fazenda é a minha casa e eu não ia deixar o medo me afastar o tempo passou mas aquele sentimento de desconforto nunca desapareceu completamente e de vez em quando especialmente nas noites mais silenciosas eu juro que eu consigo escutar um som distante que ecoa das profundezas da floresta o inconfundível

choro do garotinho daquela noite Existe um ditado que diz as coisas mais aterrorizantes não são os monstros que podemos ver mas aqueles que não vemos durante duas semanas todas as noites precisamente às 11:7 da noite o nosso telefone antigo tocava ele é um telefone velho com discagem rotativa que sempre ficou na sala de estar da nossa casa de fazenda o som era perturbador e não combinava com a era mas lá estava aquele barulho tocando todas as noites e chamando nossa atenção Eu e meu marido João estávamos casados H 45 anos nós somos o típico casal

inseparável feitos um para o outro João é um homem robusto e as suas mãos são calejadas pelos vários anos de trabalho na fazenda eu por outro lado sou a planejadora a organizadora eu sempre organizei os registros da Fazenda Paguei as contas e cuidei para que a nossa vida funcionasse sem problemas a nossa fazenda que se estende por mais de 200.000 m qu já estava na família do João H várias gerações nós trabalhamos naquela terra Nós criamos os nossos filhos e agora nos últimos anos das nossas vidas nós desfrutamos da Paz que a fazenda oferece A

Fazenda nosso Santuário um lugar onde o caos do mundo não pode nos tocar você pode estar se perguntando por em uma era de celulares e internet nós Ainda temos um telefone rotativo antigo a resposta é simples nostalgia esse telefone estava presente na casa desde a época dos Pais do João ele é uma conexão com o passado uma relíquia que nunca quisemos jogar fora Além disso nós sempre tivemos o os Nossos celulares para uso pessoal e o telefone rotativo sempre foi uma peça decorativa raramente usado na primeira vez que o Telefone Tocou Nós pensamos que era

um erro Talvez uma pessoa que discou o número errado Porém quando aconteceu novamente nas próximas noites sempre no mesmo horário nós começamos a ficar preocupados sempre que atendíamos o telefone nós éramos recebidos com silêncio total sem nenhuma voz nenhuma mensagem apenas um vazio perturbador a paciência do João se esgotou depois de uma semana numa certa noite Quando o Telefone Tocou ele atendeu e a sua voz estava tremendo de raiva em vez do silêncio que costumávamos ouvir o meu marido disse que havia uma respiração no telefone lenta e arrepiante Ele me disse que o que ele

ouviu não era a respiração de uma pessoa viva ele dizia que era algo diferente algo de outro mundo a semana que se seguiu foi a semana mais aterrorizante das nossas vidas a nossa fazenda pacífica se transformou em um lugar de pesadelos em uma certa noite Enquanto estávamos nos preparando para dormir as portas do celeiro se fecharam sozinhas violentamente em outra noite o nosso gado que era e dócil ficou agitado com um olhar selvagem de medo Eles se agruparam como se estivessem tentando se proteger de uma Ameaça Invisível as nossas plantações que estavam prosperando murcharam de

repente da noite para o dia era como se a própria Terra Estivesse se rebelando contra nós nós passamos a encontrar as nossas ferramentas espalhadas em lugares que a gente não tinha deixado elas os sinos de vento na nossa varanda tocavam loucamente mesmo nas noites sem vento um incidente bem aterrorizante foi quando o nosso trator que estava desligado De repente ligou no meio da noite ele se dirigiu sozinho com as luzes acesas diretamente para o nosso galinheiro o galinheiro foi destruído mas as galinhas milagrosamente saíram ilesas e mesmo com toda essa loucura acontecendo nós nunca consideramos

a possibilidade de abandonar a nossa fazenda ela era o nosso lar o nosso sustento e simplesmente não podíamos sair em vez disso nós tentamos encontrar respostas Nós pensamos na possibilidade daqueles acontecimentos serem causados por crianças fazendo pegadinhas ou talvez por alguém que tinha rancor contra nós mas lá no fundo nós sabíamos que não era isso o o que estava acontecendo era algo além da nossa compreensão nós procuramos ajuda das autoridades locais mas elas não ajudaram muito a polícia patou a área não encontrou sinais de invasores e foi embora provavelmente pensando que a gente era apenas

um casal maluc de idosos nós até chamos um padre para abençoar aa mas nem isso foi o suficiente para aliviar a sensação de terror que se instalou na Fazenda as noites eram as piores nós ouvíamos passos do lado de fora do nosso quarto indo e vindo às vezes batiam na porta mas quando reuníamos coragem para verificar a porta não havia ninguém lá nós até mesmo começamos a dormir com revezamento de turnos um de nós vigiava Enquanto o outro descansava então assim como tudo tinha começado de repente de repente Tudo parou o telefone não tocava mais

às 11:07 da noite as perturbações cessaram o nosso gado se acalmou e as nossas plantações começaram a se recuperar era como se Uma Nuvem Negra tivesse se dissipado da nossa fazenda nós tentamos seguir em frente esquecer mas as memórias persistiam nós nos assustamos com qualquer som e a visão daquele telefone antigo nos causava um desconforto no estômago nós conversamos sobre jogar o telefone fora mas no final das contas decidimos manter o telefone ele ficou lá como uma lembrança do tempo Sombrio Que nós tínhamos sobrevivido os anos se passaram e a vida voltou ao normal os

nossos filhos e netos nos visitavam enchendo a casa de risos e alegria e nós Nunca mais falamos sobre aquelas duas semanas é um capítulo das nossas vidas que queremos manter fechado não sei o que desencadeou aqueles eventos e provavelmente nunca saberei mas Nós aprendemos a respeitar o desconhecido e passamos a entender que existem coisas além da nossa compreensão o meu pai costumava alugar uma casa rural em uma fazenda bem longe no meio do nada ela ficava a uns bons 45 minutos de qualquer cidade e o vizinho mais próximo ficava a mais de 15 minutos de

distância nessa propriedade havia várias cercas para a criação de faisões os pássaros pertenciam ao proprietário da fazenda então o meu pai não tinha nenhuma responsabilidade sobre eles e ele só deveria notificar o proprietário caso ele visse algo de errado o meu pai era amigo de infância do dono então eles tinham uma boa relação em uma uma certa manhã meu pai percebeu que algo estava errado na cerca de faisões mais distante da casa havia cerca de 50 pássaros cada um deles havia sido morto durante a noite O que foi ainda mais estranho é que não parecia

ter sido a ação de um Predador nenhum dos pássaros tinha sido comido felizmente o dono tinha instalado câmeras e eles puderam ver o que realmente aconteceu ao analisar as imagens eles puderam ver que em algum momento durante a noite um homem que nenhum deles reconhecia vagou pela propriedade ele não fez nenhuma tentativa de se aproximar da casa mas em vez disso ele rastejou por baixo da cerca e começou a esfaquear cada faizão com uma faca enquanto ele usava uma lanterna na cabeça tudo foi pego pelas câmeras desde a sua entrada na propriedade até a sua

saída no meio da mugada a polícia foi chamada mas nada aconteu o meu pai ficou tão assustado com esse evento que me fez dmir na da minha mãe por Vas Semas enquanto dmia naqua propried oiet refor seguran cercas e alarmes nové comuns cães de guard Eles eram muito bem treinados e super amigáveis com quem se aproximava durante o dia Até onde eu sei nada mais aconteceu naquela fazenda e o psicopata que matou os pássaros nunca foi encontado eu trabalho como cuidador de idosos e eu fui cuidador residente de uma Muler de 94 anos com Alzheimer

por cerca de ano e meio ela se chava Maria e ela tinha acabado de se mudar para a casa da filha que ficava em uma fazenda no interior a Maria costumava dizer coisas estranhas regularmente por exemplo ela frequentemente dizia que sua irmã falecida mãe falecida e marido falecido estavam dentro da casa ou do lado de fora eu já trabalhava com pacientes com demência há alguns anos então isso nunca me incomodou a Maria tinha pavor da floresta Ela sempre me contava sobre os perigosos animais que espreitavam lá fora e me dizia que era muito fácil se

perder então eu deveria sempre ficar dentro de casa ela também se preocupava porque de acordo com ela a sua mãe e o seu marido atravessavam o corpo dela às vezes novamente eu preciso reforçar que esse tipo de coisa não era tão preocupante considerando a sua condição de saúde eu já trabalhava com ela a cerca de seis ou s meses quando eu comecei a acordar com ela andando pelos corredores no meio da noite o aento das alterações comportamentais após o p do Sol é um fenômeno bastante comum em pessoas com Alzheimer então isso ainda não me

preocupava mas ela começou a ir frequentemente até uma janela específica para rir e conversar como se ela estivesse interagindo com alguém do lado de fora dessa janela quando eu perguntava o que ela estava fazendo ela [Música] mãe M era diferente agora em uma certa noite no auge do inverno a filha da Maria e eu fomos acordados pelo alarme ensurdecedor da casa imediatamente a filha e eu verificamos todas as portas e janelas mas nenhuma delas Parecia ter sido aberta a única coisa que faltava era a Maria ela não estava em lugar nenhum da casa em Pânico

eu corri para fora para tentar encontrá-la enquanto a filha continuava a procurar dentro da casa naquela noite estava nevando levemente então eu estava procurando por alguma pegada na Neve mas não havia pegadas em lugar nenhum depois que eu passei de 10 a 15 minutos procurando e gritando pela Floresta eu comecei a ficar com muito frio então eu comecei a voltar para a casa onde a filha da Maria já estava ligando para a polícia assim que eu comecei a me aproximar da casa eu finalmente pude ver a Maria parada do lado de fora daquela janela onde

ela normalmente ficava rindo e conversando com a janela não havia uma única pegada na Neve ao redor dela o que significa que ela estava ali há um bom tempo e curiosamente ela não estava gelada ao toque ela simplesmente estava lá rindo de forma despreocupada e ela nem percebia que ela estava do lado de fora no frio Congelante da neve depois daquela noite as visitas noturnas da Maria naquela janela se tornaram mais frequentes porém as visitas se tornaram menos alegres em vez de ficar rindo ela passou a discutir com a janela e ela gritava com quem

quer que seja que ela acreditava que estava ali então um certo dia ela simplesmente parou de visitar a janela uma das últimas conversas que antes del F foi quando el disse para eu deixassem ela paraesta eu eso que aam levado eues Fazenda pe e haves verão e quase todos os quartos da casa eram conectados com a sala de estar Central eu tinha provavelmente 14 anos Meu irmão tinha 11 e a minha mãe estava fora de casa naquela noite para resolver alguma questão meu irmão e eu estávamos juntos na sala de estar ele estava sentado perto

do fogão e eu estava deitado no sofá Nós dois estávamos fazendo nosso dever de casa as luzes estavam acesas dentro de casa Porém olhando através das janelas estava completamente escuro do lado de fora enquanto eu estava lendo o meu dever de casa eu ouvi passos na varanda do lado de fora a casa era antiga e eu conseguia ouvir claramente os passos pesados na varanda no entanto eu não tinha visto o carro da minha mãe chegando nós estávamos no campo eu certamente teria ouvido um carro se aproximando e certamente eu teria visto a luz dos Faróis

através das janelas escuras mas não havia nada apenas os passos na varanda os passos pararam perto da porta da frente mas ninguém bateu na porta eu fiquei congelado se eu me levantasse e andasse alguns metros eu poderia ver quem era a pessoa responsável pelos Passos através da janela que ficava bem no meio da porta da frente porém se eu fizesse isso a pessoa certamente poderia me ver também se eu falasse uma palavra com o meu irmão a pessoa ouviria e no escuro total que estava lá fora era possível que alguém estivesse nos observando através das

janelas sem que a gente pudesse ver eu respirei fundo e calculei quais eram as minhas opções naquele momento a pessoa estava parada bem na frente da única porta de entrada e saída da casa que ficava sempre destrancada se eu fosse até a cozinha pegar uma faca a pessoa me veria e saberia que eu tinha visto ela nós não podíamos nos esconder a casa era pequena demais e a pessoa provavelmente nos veria o meu coração estava totalmente acelerado a minha melhor opção era fingir que eu não sabia da presença daquela pessoa e ficar preparado para qualquer

coisa que viesse a acontecer mas depois de alguns minutos eu não escutei mais nenhum passo eu me acalmei talvez eu tivesse imaginado aquilo eu 20 minutos depois eu ouvi o carro da minha mãe e vi a luz dos Faróis através das janelas eu corri para fora porque eu ainda era uma criança e eu queria que a minha mãe soubesse o quanto eu estava Assustado mas antes que eu pudesse contar o que tinha acontecido Ela me perguntou quem deixou a água ligada e eu fiquei aterrorizado novamente nós tínhamos uma torneira estranha no quintal da frente com

um cano que se erguia até a altura da cintura com uma torneira virada para cima Em vez de estar virada para baixo meu irmão e eu costumávamos usar aquela torneira como um bebedouro ou brincávamos embaixo dela como se ela fosse uma fonte Quando minha mãe chegou em casa a água da torneira estava ligada jorrando vários metros para o alto alguém esteve lá naquela noite no nosso quintal a pessoa observou eu e o meu irmão sozinhos em casa sem nenhum adulto por perto a pessoa não entrou na casa mas ela queria que a gente soubesse que

ela poderia ter entrado Se ela quisesse durante o último mês a nossa fazenda tem sido alvo de vários ataques embora os lobos sempre tenham existido na região eles têm se mostrado muito mais audaciosos ultimamente mais de uma vez eu Saí de manhã para encontrar pegadas de lobo perto da minha casa se eles fossem o meu único problema eu não estaria tão preocupado no entanto no final de Junho os meus filhos afirmaram que viram porcos selvagens correndo pela floresta do Nosso vizinho há anos eu escuto histórias sobre hordas de porcos selvagens causando estragos pela minha região

mas Até recentemente nós tínhamos conseguido evitá-los por aqui eu não dei muita atenção a eles até a segunda semana de julho quando eu encontrei um grande lamaçal em um dos meus Campos aquelas criaturas nojentas tinham mexido Em vários pontos da Minha Terra até que eu fui forçado a fazer alguma cois o nosso inevitável confronto comeou algumas semanas depois deles terem sido avistados pela primeira vez era de manhã e eu saí para começar o dia eu estava pegando ração para as galinhas no galpão e notei que algo estava errado com a minha horta que era a

nossa principal fonte de alimento os porcos tinham devastado a minha horta arrancando e comendo a maior parte dela quase todas as batatas e abóboras tinham sido arruinadas o que não tinha sido comido estava pisoteado e destruído a minha família salvou o que pôde mas o estrago estava feito em um ano normal isso tornaria a nossa vida difícil por cerca de meses mas como estamos em época de crise aquilo era um desastre para famíli e quando eu fic com Med pelo futuro da famía eu fic com raiva muita raiva eu estava determinado a me vingar e

alguns dias depois eu agi eu comprei algumas sacolas de milho e ração E então enterrei a mistura em alguns lugares pelo campo tudo o que restava agora era esperar a minha esposa me fez uma garrafa de café eu peguei minha espingarda e fui para o galpão eu planejei ficar de vigia todas as noites até os porcos voltarem Felizmente eu não precisei esperar muito por volta das 5 horas da manhã eu fui acordado pela minha esposa ela tinha acabado de acordar e tinha avistado cerca de 7 a 10 porcos a minha isca eles estavam a apenas

uns 60 Met do meu esconderijo no galpão silenciosamente eu me ajeitei e mirei a Espingarda o meu primeiro tiro derrubou um grande porco selvagem um rápido segundo tiro abateu um segundo porco ao lado dele todos os outros começaram a fugir mas eles ainda estavam dentro do meu alcance meu terceiro disparo errou por pouco mas o quarto disparo acertou o um porco menor eu tentei atingir mais alguns em movimento Mas eles eram rápidos demais o prazer que senti ao ver aquelas pragas fugindo foi indescritível a minha mãe costumava dizer quando a vida te dá Limões faça

uma limonada e eu tinha acabado de fazer um lago cheio de limonada assim que eu terminei de armazenar os porcos eu achei que teríamos comida suficiente para nos alimentar bante e em apenas uma noite eu parei de ter medo do futuro da minha família e fiquei mais tranquilo no entanto meu estado de felicidade não duraria muito apenas Algumas Noites depois por volta das 10 horas da noite O cachorro da minha filha estava arranhando a porta dos fundos eu pensei que ele precisasse se aliviar e deixei ele sair ele estava demorando Então eu fui verificar eu

estava vasculhando o quintal com minha lanterna Quando Eu avistei dois olhos brilhantes por um breve momento eu pensei que fosse o cachorro da minha filha mas eu logo percebi que aquele animal era grande demais Além disso os seus olhos brilhavam com uma cor diferente da cor dos olhos dos cachorros aquilo só podia ser um lobo eu rapidamente peguei a minha arma e atirei nele ele fugiu para aparentemente ileso eu chamei o nome do cachorro mas ele não aparecia perto do lugar onde eu tinha avistado o lobo eu notei alguma coisa na escuridão quando eu cheguei

perto o suficiente eu pude ver que era o cachorro da minha filha parecia que ele tinha sido atacado pelo Lobo provavelmente poucos minutos antes ele não estava respirando eu pensei em enterrar o cachorro sem dizer nada Mas isso seria Cruel então eu voltei para dentro e contei o que tinha acontecido para a minha esposa nós chamamos a nossa filha para conversar como você pode imaginar ela ficou muito triste aquele cachorro tinha ficado ao seu lado durante toda a sua vida na manhã seguinte eu fiz uma caixa bonita para o pequeno cachorro e então realizamos o

funeral eu enterrei ele ao lado do meu antigo pastor alemão que eu havia enterrado aos 16 anos eu estava realmente nervoso naquele momento pela segunda vez em menos de um mês a minha família havia perdido algo importante para um animal indesejado eu estava determinado a fazer aquele Lobo pagar assim como eu tinha feito com os porcos selvagens eu fiquei várias noites esperando aquele Lobo aparecer mas depois de uma semana eu desisti eu imaginei que ele tinha sido atingido pela minha pistola naquela noite e ele provavelmente tinha sangrado na mata até morrer eu esperava que os

nossos problemas com animais finalmente tivessem acabado dois dias se passaram sem nenhum problema então no terceiro dia o meu pior pesadelo quase se tornou realidade a minha esposa estava preparando o café da manhã naquela manhã e percebeu que nós precisávamos de alguns Então eu enviei a nossa filha para pegar alguns ovos no galinheiro Depois de alguns minutos eu percebi que ela estava demorando muito eu não conseguia vê-la da janela Então eu saí para ver o que estava acontecendo Eu estava a caminho do galinheiro quando eu ouvi papai com uma voz baixa e quase inaudível eu

teria passado direto por ela se ela não tivesse falado comigo eu olhei para baixo e vi a minha filha parada imóvel nas suas mãos estava um balde com 10 ovos A princípio eu não tinha visto o lobo Ele estava bloqueado pelo Canto do galinheiro porém assim que eu vi aquela besta o meu coração disparou subindo pela minha garganta e eu finalmente entendi porque a minha filha estava falando baixo eu respirei fundo e tentei me concentrar na ameaça a minha filha me perguntou baixinho o que ela devia fazer eu disse para ela ficar quieta e não

fazer movimentos bruscos longos segundos se passaram até que eu me lembrei que eu tinha uma pistola eu abaixei a minha mão lentamente e silenciosamente quando eu alcancei o coudre Ele estava vazio eu provavelmente tinha deixado a arma dentro de casa o pânico começou a a dominar a minha mente a qualquer momento aquele Lobo ia atacar minha filha e eu não podia fazer nada o meu coração começou a bater descontroladamente uma ideia Insana me veio naquele momento eu ia ter que atacar o lobo antes que ele pudesse atacar a minha filha eu poderia até morrer na

luta mas eu não ia deixar aquela besta Encostar um dedo na minha filha tinha que ser agora então eu respirei fundo e soltei lentamente o ar e logo antes de eu ir para cima do animal um estrondo alto acabou com o silêncio Aquilo me assustou e fez todo o meu corpo tremer logo em seguida outro estrondo aconteceu o lobo caiu de lado no chão e não se moveu depois disso minha filha e eu nos viramos na direção dos tiros e ali estava a minha esposa segurando a minha arma com uma expressão de raiva no rosto

ela nunca tinha estado mais linda do que naquele segundo a minha filha começou a chorar e correu para os meus braços eu chamei a minha esposa e demos um grande abraço familiar o meu filho saiu de casa enquanto a gente se abraçava e perguntou por que estávamos atirando eu não pude evitar e comecei a rir descontroladamente depois que Tod Eu arrastei o lobo até a cerca mais distante e pendurei ele na cerca isso era algo que meu avô costumava fazer ele dizia que isso afastava os outros lobos da propriedade eu não sei se isso funciona

de verdade mas naquele ponto eu estava disposto a tentar qualquer coisa quando eu voltei para casa o café da manhã estava pronto aquela foi Possivelmente a melhor refeição que eu já tive já se passaram algumas semanas desde que tivemos esses problemas tudo que eu posso fazer é rezar para que os meus problemas com animais tenham acabado eu ainda carrego a minha pistola carregada o tempo todo apenas para garantir toda essa confusão me fez valorizar tudo aquilo que eu tenho principalmente a minha família mantenha as pessoas que você ama perto de você a qualquer segundo qualquer

um de nós pode perder a vida diga para a sua família que você os ama todo santo dia e Viva cada momento como se não houvesse amanhã