Os trabalhadores da última hora - Artur Valadares

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NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
Palestra online realizada no dia 04/06/2022 para a Sociedade de Estudos Espíritas Joanna de Ângelis ...
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Então primeiramente Um bom dia para todos para todas que nos acompanham aqui do Brasil aí da Áustria ou de qualquer parte da Espanha enfim é sempre uma alegria podermos contar com esses recursos que a tecnologia de hoje nos proporciona para estarmos mais juntos em espírito Unidos na sintonia de reflexão do Evangelho de aprendizado com o divino mestre e com o espiritismo então que seja uma manhã ou Tarde bem proveitosa para todos nós que o nosso coração se faça uma sala acolhedora a receber a presença do mestre a receber e a sentir a sua paz para
que estejamos assim cada vez mais fortalecidos mais a ele conectados para o trabalho que nos cabe realizar no mundo então agradeço a Lu que nos fez o convite não de estar aqui hoje conosco mas enviamos um abraço a ela e na pessoa dela a todos os amigos aí da sociedade de estudos espíritas Joana De Angeles em Viena e também a todos os demais que nos acompanham e o tema então que nos foi proposto é dos mais importantes falávamos sobre a necessidade de estarmos cada vez mais conectados a Jesus para que assim estejamos mais conscientes do
trabalho que nos cabe e e é sobre isso que nós vamos conversar sobre o trabalho que nos está proposto uma vez que aceitamos o convite de Jesus no evangelho vamos conversar sobre essa que é uma das parábolas mais conhecidas de Jesus a parábola dos trabalhadores ali na vinha em que aparece Então esse conceito dos trabalhadores da última hora que foi depois desdobrado por Allan Kardec no Evangelho Segundo espiritismo no Capítulo de número 20 Kardec traz ali as suas considerações também os espíritos né fazendo Inclusive a comparação dos espíritas com os trabalhadores da última hora mas
é preciso entendamos melhor esse título para que não o tomemos como um título de Privilégio pelo contrário como algo que traz em si que carreia consigo uma imensa responsabilidade e um entendimento uma consciência mais profunda acerca do que é o trabalho a ser real não é pelo simples fato de conhecermos o espiritismo ou conhecermos o evangelho que estaremos aí nos alçando já a posição do Reino dos Céus ou a condição da construção desse Reino é preciso que nos capacitem é preciso que nos esforcemos para tanto para que efetivamente sejamos dignos desse título né daqueles que
talvez despertaram mais tarde mas estarão então atuando antes eh comprometidos na tarefa que lhes cabe então pra gente entender melhor esse título é preciso volvamos ao contexto em que ele surge é preciso entendamos a parábola que Jesus nos conta e que pode ser encontrada no evangelho de Mateus no capítulo 20 do versículo 1 ao Versículo 16 para que então a gente entendendo as nuances entendendo ali os detalhes possa compreender melhor a que Jesus se referia quando falava desse trabalho da última hora ou desses trabalhadores da última hora e ela é uma parábola essa dos trabalhadores
na vinha que às vezes ela gera um certo incômodo né uma certa incompreensão porque numa primeira leitura ela parece até injusta só para contextualizarmos fala-se ali de um senhor de uma vinha que tinha o seu administrador e ele sai logo às primeiras horas da manhã esse administrador para convocar trabalhadores para esta vinha então ele sai encontra ali alguns primeiros os Chama ao trabalho eles aceitam vão até a vinha e assim ele vai repetindo esses convites ao longo das horas do dia na terceira hora ele retorna na sexta hora na nona hora e depois na 11ª
hora né considerando aí que o dia teria 12 horas e as outras 12 horas seriam consideradas eh noite né digamos assim mas considerando 12 horas ali na 110ª hora portanto na última hora ele sai mais uma vez e encontra trabalhadores ali os convida e eles aceitam e adentram na vinha ao fazer esse convite ele propõe ide trabalhar na minha vinha e dar-vos ei o que for justo a proposta Inicial mencionava lá um dinheiro por um dia de trabalho né digamos ali o recurso o salário diário previamente proposto seria de um dinheiro né apenas naturalmente eh
ilustrativo esse processo mas de um modo geral naquele contexto cultural de fato o Denário era o salário de um dia então essa era a proposta cada um desses convites a cada um um desses trabalhadores que eram ali convocados apresentava-se isso estabelecia-se ali o que era a proposta do trabalho e eles então iam para a vinha ao final do dia de Labor o senhor da Vinha pede ao administrador que vá então ajustar ali as contas com os trabalhadores da Vinha Chama ele então cada um deles e começa a efetuar os pagamentos começando pelos últimos por aqueles
que adentraram na vinha na última hora recebem eles o salário ali de um dinheiro de um Denário como havia sido combinado e aqueles que haviam adentrado em horas anteriores esperam Então concebem nem imaginam que haveriam de receber mais Ora se esse que trabalhou só na última hora recebeu um denaro então eu vou ter aí uma bonificação né receberei mais e qual não é a surpresa deles quando recebem o mesmo um Benário aquilo que havia sido combinado lá previamente e eles então reclamam né até se se incomodam ali com aquele resultado e vão até o administrador
indagar o por daquilo etc e o administrador responde Olha eu estou cumprindo o combinado né não é isso que eu havia acord com vocês e tal então assim mais ou menos esse é o contexto da da parábola termina-se eh a história com uma fala de Jesus que é muito conhecida assim Os últimos serão os primeiros porque Muitos são chamados poucos os escolhidos e se a gente fica só nessa interpretação mais superficial sem entender o contexto espiritual e o que está implícito ali na parábola parece-nos mesmo a algo de injustiça né uma espécie de injustiça ali
presente nessa história de Jesus afinal de contas os outros trabalharam muito mais horas e era de se esperar que recebesse então Eh em correspondência né já que aqueles que trabalharam somente uma hora receberam o um Denário mas aqui entra a beleza da lição de Jesus aqui entra a importância do estudo que precisamos fazer recorrendo às Chaves que o espiritismo nos traz por exemplo recorrendo né Aos às imensas contribuições dos benfeitores espirituais para que a gente possa entender o teor da lição e a profunda propriedade do que Jesus nos transmite que naturalmente refletirá a lei Divina
em sua justiça em seu amor em sua misericórdia como não poderia deix de de ser sendo ele o máximo representante do Criador na terra e portanto também das leis divinas que estão expressas no Evangelho não haveria não poderia coabitar ou coexistir em qualquer palavra de Jesus em qualquer lição sua a injustiça com a justiça né aquilo que não seja realmente ou não esteja afinado com a lei Divina Então se nos parece ser injusto é porque porque ainda não entendemos o espírito da lição e esse o esforço do estudo para que a gente chegue de fato
à compreensão e aquilo que será tão importante para nós certamente existirá aí algum entendimento acerca desse trabalho do teoro da natureza desse trabalho dos diferentes trabalhadores que nos ajudará a entender melhor o que Jesus quis nos transmitir então Vamos pontuar aqui alguns aspectos desta parábola para depois chegar aquilo que é o próprio CME o entendimento do trabalho e porque os trabalhadores da última hora foram ali Quinho ados com o mesmo montante daqueles que adentraram antes e que aparentemente deveriam ter recebido mais então é preciso entendermos o teor do trabalho a questão aí do modos operand
em que estará a chave de entendimento desta parábola mas começa Jesus trazendo-nos mais uma vez esse símbolo da Vinha né ou da videira que é um símbolo muito presente no Novo Testamento mas não somente no Novo Testamento aparece ele também nas escrituras de um modo geral a a figura o símbolo da Uva vinho da videira Da Vinha são símbolos que aparecem recorrentemente naquele contexto cultural e que não só naqueles tempos mas também para nós espíritas hoje é um sim símbolo que os próprios espíritos fazem questão ali de resgatar e de se utilizar se nós nos
recordarmos logo em o prolegômenos de O Livro dos Espíritos né portanto Logo no início da codificação Espírita fazem questão os espíritos de inserir um desenho feito por eles ali de uma Cepa né a cepa de uma videira solicitam eles que Kardec inserisse essa figura em o prolegômenos de O Livro dos Espíritos que seria uma espécie ali de prefácio ou de introdução temos naturalmente a introdução de Livro dos Espíritos né dividido em várias partes e depois temos também esse prolegômenos que seria uma espécie de síntese em que os espíritos trazem ali algumas orientações Kardec também faz
algumas considerações sobre a obra né a finalidade da obra e as palavras dos Espíritos a Kardec são as seguintes coloca na cabeça do livro A CPA deinha que te desenhamos porque ela é um emblema do trabalho do Criador então a vinha é um emblema do trabalho do criador do processo mesmo de criação de evolução dos seres em direção ao criador nós vamos ver Emanuel comentar sobre esse assunto né sobre a figura da Vinha também no livro pão nosso lá no Capítulo de número 29 mas aqui os espíritos já explicam para nós um pouco dessa simbologia
é o emblema do trabalho do criador em que sentido complementam eles todos os princípios materiais que podem melhor representar o corpo e o Espírito nela se encontram reunidos Então ela de certo modo sintetiza aquilo que nós conhecemos no espiritismo como a Trindade Universal Deus espírito e matéria é o que eles definirão aqui no próprio Livro dos Espíritos como sendo a Trindade Universal que resume tudo o que há no universo a criação e o criador Então Deus o criador espírito e matéria os dois grandes princípios da criação e eles estão representados na figura da videira ou
da Vinha por isso Jesus utiliza-se ali nesta parábola da figura da Vinha o senhor da vinha é o criador o administrador é ele o mestre que recebeu a incumbência de gerenciar digamos essa parte da Vinha que é o planeta terra porque a vinha do senhor é o universo ilimitado mas existem departamentos existem setores e cada um desses setores contará com um administrador com um Cristo um espírito puro que é ali o coordenador do processo eh de produção né de desenvolvimento desta vinha e dos Espíritos que ali trabalham né que ali se educam então todos os
princípios estão ali representados o corpo perdão o espírito e o elemento material né então prossegue eles dizendo o corpo é a Cepa o espírito é o licor a alma ou o espírito unido à matéria é o grão então a figura da videira ela expressa essa intersecção entre o elemento espiritual e o elemento material por meio da Encarnação encarna o espírito no corpo a fim de purificando-o fazer-se cada vez mais um espírito aperfeiçoado desenvolvendo aí as suas virtudes desenvolvendo as suas potências por meio dos trabalhos que a Encarnação lhe propõe por meio da vivência das vicissitudes
na matéria vai o espírito se depurando que é o que eles acrescentam Ó o homem que intencia o espírito pelo trabalho e tu sabes que não é senão pelo trabalho do corpo que o espírito adquire conhecimentos que incia no sentido de purifica de torna-se cada vez mais um espírito eh até o próprio espírito né diáfano e o Espírito desenvolve Então as suas potências no progresso intelectual e no progresso moral que decorrem da vivência na matéria Então os desafios do trabalho da manutenção da vida vão impelindo o espírito a desenvolver inteligência a desenvolver recursos ali estratégias
conhecimentos para que possa eh sobreviver aqui na experiência material isso vai impelindo ao desenvolvimento do progresso intelectual a convivência a interação com outros seres vai o levando gradualmente também ao Progresso moral por meio disso portanto da Encarnação o espírito vai se depurando mais adiante inclusive na questão 196 de O Livro dos Espíritos no comentário a esta questão Kardec mais uma vez Traz essa simbologia dizendo que a vivência na matéria é uma espécie de Alambique né de depurador onde o Espírito Vai cada vez mais se dep como ali no processo da fabricação do vinho né no
lagar ele vai sendo entre aspas pisado vai sendo ali macerado pelas experiências materiais e com isso vai se separando o licor o espírito cada vez mais depurado daquilo que eram os elementos materiais a representarem as nossas paixões o nosso apego ainda à materialidade os nossos vícios Então esse é o processo em que todos nós estamos inseridos e que já lá atrás estava representado nessas figuras que eram utilizadas para representar esse trabalho do Espírito E por que o vinho a videira a uva aqui era adotada como esse elemento como essa representação os sábios daquela época recorriam
aos elementos ao seu redor para ilustrarem ensinamentos espirituais princípios espirituais e quando olhavam ao redor de si quase todos os elementos materiais com o passar do tempo se deterioravam entravam num processo de desagregação como então representar o elemento espiritual o espírito que com o passar do tempo apenas se aperfeiçoa se depura se engrandece em valor em desenvolvimento eles olhavam e não identificavam um elemento material que pudesse representar isso até que alguém Algum deles lembrou-se então da figura do vinho que Diferentemente quase tudo na matéria com o passar do tempo se aperfeiçoa se torna melhor quanto
mais antigo mais valioso mais saboroso então viram ali uma maneira de ilustrar o elemento espiritual que Diferentemente quase tudo que ocorre ou acontece na matéria o elemento espiritual com o passar do tempo ele apenas se aperfeiçoa ele melhora de modo que a videira o vinho ali se tornaram né um símbolo do elemento espiritual por isso vemos a transformação da água em vinho nessa simbologia também né da materialidade para espiritualidade desenvolvimento desse aspecto desse aperfeiçoamento com o passar do tempo vemos a parábola dos trabalhadores da Vinha em outros momentos vemos também Jesus a utilizarse desse símbolo
como no capítulo 15 do Evangelho de João quando ele fala da videira verdadeira né Desse dessa frutificação em comunhão com as raízes com a seiva que provém da raiz que é o criador e e as leis divinas então só pra gente entender melhor esse contexto a parábola dos trabalhadores da Vinha gira em torno portanto do trabalho espiritual do desenvolvimento do espírito e naturalmente vai dizer respeito ao teor desse trabalho se é um trabalho que de fato está aperfeiçoando o ser ou se é apenas um trabalho de caráter mais exterior mas que não chega a levar
o espírito de fato a aperfeiçoar-se e aqui a gente já começa a identificar uma pista né alguns caminhos alguns entendimentos absolutamente essenciais para compreendermos a essência da lição E aí temos também a questão das horas que podem ser interpretadas de múltiplas maneiras as lições de Jesus de modo geral são assim elas nos permitem vários prismas de análise como um diamante de várias Faces todas elas coesas entre si fazem parte de uma mesma unidade de lição de entendimento né não são dissonantes não são contraditórias essas interpretações elas vêm a Se somar Então as lições as parábolas
de Jesus Elas têm esse caráter podemos analisá-las de diferentes perspectivas que se complementam no caso em questão as horas ali o que são essas horas podemos interpretá-las de muitas maneiras podemos interpretar essas horas como períodos dentro de uma mesma Encarnação aqueles que desde mais cedo na Encarnação já aceitaram o convite já estavam mais atentos para o trabalho aqueles que somente mais tarde despertaram para o trabalho mas ainda assim em tempo e se colocaram ali a serviço mas podemos entender também estas horas como representando as múltiplas encarnações se pensarmos na vida do Espírito como um contínuo
né não apenas como uma Encarnação mas agora a vida do Espírito permeada aí de múltiplas encarnações podemos entender que as últimas encarnações dele vem representando essas últimas horas as primeiras lá ou aquelas mais antigas as primeiras horas então aqueles espíritos que em sua trajetória despertaram mais tardiamente serão aqueles que seriam ali os chamados na última hora mas uma grande questão nessa parábola que veremos é o essencial não é quando foi o despertar mas Sobretudo o fato de termos despertado e principalmente o que temos feito a partir do despertar Esta é a grande questão a gente
vai chegando a compreender que não é uma questão de quantidade mas sim de aproveitamento de qualidade é isso que a gente vai compreendendo então a gente pode entender essas horas também como um despertar aqueles da última hora mais tardio se pensarmos aqui na terra né pensando desde o advento do Evangelho existiram aqueles que já nas primeiras encarnações ali após o advento do Evangelho estiveram mais atentos despertos ou que pelo menos receberam o convite mas talvez não se aplicaram tanto mas foram dos que aceitaram lá nas primeiras horas e outros que mais tarde só mente nas
encarnações mais recentes é que foram ouvir o convite entendê-lo e se colocaram então a serviço então podemos entender também cada hora dessa como uma Encarnação né do espírito e muitas vezes nas primeiras horas não estávamos ali atentos ao convite o emano mesmo chega a dizer que a vida é a eternidade e a Encarnação pode ser representada simbolicamente em uma hora isso está no livro caminho verdade vida no Capítulo 88 quando ele comenta aquela fala de Jesus no Jardim das Oliveiras né aos discípulos que ali adormeceram Jesus diz nem por uma hora pudestes velar comigo Claro
que ele se refere ali ao sono de Pedro Tiago E João naquele momento culminante em que Jesus estava prestes a ser preso mas Emmanuel expande esse entendimento falando que esta uma hora às vezes é o pode ser compreendida como uma Encarnação se nem por uma Encarnação temos conseguido nos manter fiéis como aguardar a perfeita integração e comunhão com o mestre para a eternidade até chegarmos a esta condição é preciso aprendamos primeiro a ser fiéis na uma hora que representa uma Encarnação para que então na eternidade possamos comungar plenamente com o seu amor então uma lição
belíssima podemos entender essas horas como as encarnações do Espírita mas podemos também entender essas horas de um ponto de vista do planeta do processo evolutivo do planeta que é marcado aí por períodos como sabemos os planetas em decorrência da humanidade que os habita eles passam por estágios de evolução a terra está num estágio de expiação e provas preparando-se para um novo tempo aquilo que chamamos de Nova Era transição Regeneração é o fim da dar-se de um ciclo de um dia figurem assim ou de um período para o início de um novo tempo de um novo
dia para a humanidade e podemos compreender então que estamos de fato e os espíritos nos dizem nas últimas horas desse dia ou desse período que marca o mundo de expiação e provas preparando-nos para dentrar um novo dia um novo período a definir aí um processo de regeneração que nos levará ao mundo m mais feliz né ao mundo regenerado e depois ao mundo mais feliz então esse é o processo também estamos nos tempos que são chegados vivendo essas últimas horas de um modo de viver da humanidade de um modo de se organizar da humanidade que será
substituído uma era da matéria do materialismo que será substituída pela era do Espírito por um tempo em que os que aqui estivermos estaremos realmente mais conscientes das realidades espirituais do que somos da nossa origem da nossa destinação estamos vivendo essas últimas horas portanto são momentos cruciais que demandam dos espíritos encarnados e daqueles já informados acerca do Evangelho muito devotamento muita dedicação para que possam aproveitar a circunstância de trabalho e crescer junto Porque conosco ou Apesar de nós o mundo vai avançar o progresso se dará feliz os que souberem acompanhar o progresso trabalhando por ele também
deixando a Sua cota de colaboração de cooperação para que o progresso se dê então aqui a gente entendeu já alguns desses elementos a figura da vinha a figura ou a representação dessas horas e dos trabalhadores que são então conclamados a aproveitarem uma vez que já ouviram a mensagem de Jesus e se colocaram eh digamos assim na condição de seguidores de trabalhadores é preciso agora efetuar o trabalho é preciso levar a cabo porque o simples fato de ter aceito o convite não é a garantia de que de fato alçarem noos H patamares mais elevados em termos
de progresso espiritual não basta simplesmente dizer se Cristão ou ter aceito o convite lá atrás estarmos informados do Evangelho desde hun não é isso que garante o resultado não é isso que garante a evolução e a ascensão espiritual mas antes de mais nada o trabalho efetuado o trabalho realizado e está aí o grande elemento que passa implícito na parábola Mas precisamos perceber entender que o fato daqueles espíritos terem aceitado na primeira hora ou nas primeiras horas não necessariamente indica que ao final o trabalho efetuado terá sido o mesmo terá sido até mesmo maior aqueles que
adentraram nas últimas horas podem ter entrado com muito mais entrega com muito mais espírito de serviço com muito mais consciência e ter produzido tanto ou até mais do que aqueles que aceitaram o convite nas primeiras horas mas que talvez dormiram no ponto ou não trabalharam assim com um espírito de devotamento de entrega tão eh acrisolado ali né tão presente porque afinal de contas se fosse de fato esse o espírito com que adentraram lá nas primeiras horas o trabalho em si para eles teria sido já uma recompensa e não se lamentaram pelo fato daqueles que entraram
na última hora terem recebido eh o mesmo montante afinal de contas eles trabalharam por mais horas então tiveram a grata satisfação de partilhar o trabalho com o mestre com o administrador por mais tempo que em si já seria para eles uma recompensa mas como vemos ainda muito ali de um interesse pessoal isso denota que o devotamento não era algo ainda muito presente na sua ação embora tenho aceitado o convite nas primeiras horas então pode muito bem essa parábola representar aqueles que ouviram o evangelho Desde há muito desde lá dos primeiros tempos do Evangelho até se
colocaram como seguidores de Jesus mas que não tê efetuado efetivamente o trabalho como deveria de se esperar embora conhecedores a tanto do Evangelho outros terão conhecido o evangelho ou despertado para para ele mais recentemente no entanto com tal afinco se dedicaram a isso que chegaram ao final dos labores ali com até mais mérito com até mais aproveitamento do que aqueles que talvez conheciam já há tanto tempo essa infelizmente tem sido a condição de muitos de nós que hoje nos colocamos aqui como espíritas conhecedores do Evangelho at Mas mesmo já tendo entrado nessa Seara há tantas
horas ainda não produzindo tanto como outros corações que tão ativamente tem se entregado ao Labor do Evangelho então para ilustrar melhor esse entendimento chave na compreensão da parábola que é a questão da quantidade e da qualidade O que vale mais quantidade ou qualidade O que vale mais o conhecimento acumulado vastíssimo ou conhecimento que já foi recebido aplicado Esta é a grande questão para ilustrar melhor recorremos aqui a uma mensagem de Emanuel que se encontra no livro Refúgio lá no capítulo 20 Emanuel tem duas mensagens muito similares em que ele vai explicar essa questão dos trabalhadores
da última hora e o porquê dessa aparente injustiça ali na Retribuição né esta mensagem no livro Refúgio capítulo 20 em que ele vai usar o o símbolo aí de uma jornada de um vale até o cume de uma montanha e uma outra mensagem muito similar similar no capítulo Alvorada no capítulo 19 do livro Alvorada do reino em que ele vai usar o exemplo de uma oficina Em ambos os casos houve ali um chamado ao trabalho existiram aqueles que adentraram nas primeiras horas mas que de certo modo se distraíram perderam o foco não estiveram muito atentos
ao teor e à qualidade do trabalho devotamento necessário e existiram aqueles que chegando nas últimas horas foram muito mais operosos foram muito mais dedicados e portanto alcançaram antes a retribuição justa né alcançaram até mais mérito porque souberam conferir mais qualidade às horas trabalhadas ainda que em quantidade tenham sido menores então ele traz esse exemplo lá no capítulo 19 do livro Alvorada do reino falando de uma oficina e traz esse exemplo aqui para nós no livro Refúgio Capítulo 20 Então como mencionamos ele inicia dizendo assim refletindo a lição de Jesus quanto aos trabalhadores últimos que seriam
primeiros no reino do céu né os trabalhadores da última hora recorramos às imagens mais simples na Esfera da natureza e aí ele Imagina ele propõe a seguinte metáfora né um vale a representar Aqui a terra por exemplo onde Somos convidados a fazer essa jornada ascensional e uma montanha no cume da qual está ali o prêmio está ali a retribuição estão as claridades eternas A meta já depreendemos é fazer então essa jornada deixando o vale por meio do esforço por meio da vontade por meio da Constância avanando em direção ao cume dessa montanha que representa a
nossa iluminação espiritual que representa a edificação do reino em nós então diz lá emanu convidados os primeiros servos à excursão difícil para conquista da Divina riqueza que está lá no topo no cume da montanha Eis que de início preferem explorar recursos auríferos nas faldas do Monte contentando-se em negociá-los com a multidão da planí a pretexto de garantirem vida fácil então às vezes aqueles que foram os os convidados e aceitaram adentrar na jornada Logo no início ali já se distraem ficam muito deslumbrados com os como ele diz aqui né os recursos auríferos ali no entorno nas
bases da montanha e prefere então ali ficar negociando esses recursos ou construindo ali o conforto bemar material a partir desses recursos esquecidos da meta ascensional se analisarmos a a história do Evangelho do cristianismo quantos não foram assim que aceitaram o chamado da jornada Cristã acolheram o convite do Evangelho mas logo de início embora adentrando nas primeiras horas se perderam nos Prazeres e nas facilidades materiais fazendo do evangelho ou fazendo da mensagem do mestre na verdade um meio ali de oferir em mais estat estatus mais facilidades mais conforto material disputando os poderes e os privilégios do
mundo ao invés de avançarem em espírito na construção que lhes cabia então começaram antes aceitaram o convite antes no entanto se perderam nas finalidades que aquele convite expressava chamados os segundos começam a subida contudo impressionam adiante com os deslumbramentos da fauna e da FL em plena Serra e resolvem parar construindo celeiros que lhes assegurem saciedade e conforto então Aqueles primeiros né chamados os das primeiras horas se perderam ali nos interesses materiais outros os chamados na segunda na terceira hora até subiram um pouco mas também chegado determinado momento acabaram se desviando do foco mais uma vez
distraídos pelos encantamentos da matéria da vida material buscando aí o gozo buscando o contentamento buscando A falsa paz e a tranquilidade da segurança dos recursos do mundo esquecidos de que a paz verdadeira só nascerá nos deveres bem cumpridos perante os ditames da consciência então Aqueles também chamados nas primeiras horas muitos acabaram se perdendo embora tendo caminhado um pouco talvez mas se perderam também nesses eh nesses oases de ilusão digamos assim trazidos os terceiros ao invés de realizarem A Ascensão consagram-se a indagações fastidiosas e indébitos em torno da montanha ciclópica medindo a horizontalidade permanecendo no mesmo
nível então outros foram chamados ali nas primeiras horas mas ao invés de insar a jornada ascencional ficam ali indagando indefinidamente as características dessa jornada os porquês os comos etc Na pura teoria nas puras elucubrações sem de fato irem a campo para a realização que cabe mais uma vez foram chamados nas primeiras horas mas não souberam aproveitar de fato o tempo concedido o tempo de conhecimento do evangelho e traduzir isso em realização os últimos chegam Então os últimos trabalhadores convocados porém não se demoram no egoísmo ou na distração consideram o objetivo que lhes cabe alcançar Então
veja são aqueles que têm uma visão Clara focada no objetivo na meta e esquecendo dificuldades e sacrifícios rasg um precioso trilho vertical entre a base e o cimo adquirindo como é justo antes dos companheiros o tesouro de claridade eterna que lhes enriquece o espírito para sempre então com menos horas eles alcançam mais mérito mais desenvolvimento mais ascensão porque souberam aproveitar souberam efetuar com mais proveito com mais qualidade o trabalho proposto não somente aceitaram o convite mas foram a Campo foram a realização Esta é a grande diferença porque porque não há injustiça na lei divina se
o Senhor entendeu que os da última hora mereciam aquela Retribuição é porque entendeu que naquela uma hora souberam fazer mais souberam aproveitar com mais proveito o que outros em tantas e tantas horas não fizeram né Então essa é a questão da qualidade que a lei Divina Analisa operando em cada consciência a qualidade o teor do trabalho esta é a definição o apontamento do mestre prossegue Emanuel recorda as nossas responsabilidades para com o tempo ninguém pergunta ao homem no mundo espiritual quantos dias desfrutou na terra ou quantos anos trabalhou no centro espírita ou quantos livros espíritas
ele deu não é questão de quantidade a nossa causa não é a do número diz Jesus mas a da Verdade a do bem ou seja a da Sinceridade da ação porque às vezes aquele que despertou no final da Encarnação em 5 anos de trabalho interno sincero faz muito mais do que aqueles que conheceram a mensagem desde o início da Encarnação mas pouco extraíram dela é o símbolo perfeito desta parábola né ninguém pergunta ao homem quantos dias desfrutou na terra mas sim o que fez das bênçãos das horas com que foi agraciado pela providência divina então
o o teor do seu trabalho a qualidade conferida a aquilo que fez um Eurípedes Barsanulfo numa Encarnação tão curta fez tanto a denotar esse trabalhador consciente esse trabalhador que não perde o foco que sabe valorizar o patrimônio das Horas enquanto nós às vezes numa Encarnação tão longa extraímos tão pouco em termos de valor espiritual de fato de conquista verdadeira porque há uma uma distinção muito fundamental no trabalho que precisamos sempre considerar o Emanuel tem um capítulo no livro pensamento e Vida no Capítulo de número S ele trata sobre o trabalho e ele traz essa distinção
fundamental entre trabalho ação e trabalho serviço o trabalho ação é aquele que transforma o meio mas só o trabalho serviço transforma o espírito transforma o indivíduo então às vezes a nossa vida é marcada por muita ação exterior mas sem efetivo crescimento porque a intenção não era das melhores era muito marcada ainda nosso agir por interesse pessoal ou apenas buscando as conquistas e os Louros da matéria ao passo que no trabalho serviço Há ali um sincero devotamento há uma clareza quanto as finalidades do agir há ali realmente uma disposição de crescer em espírito de transformar-se por
meio do trabalho Essa é a distinção o trabalhador da última hora ali é aquele que entende o trabalho serviço ao pasquill da primeira hora é aquele que às vezes fica só no trabalho ação ou mesmo nem nele aceitou o convite mas se distrai em outras ocupações ou em outros Encantos agora aquele que sabe o valor das horas é o que de fato aplica-se então A grande questão desta parábola é não é é quando despertamos se mais cedo ou mais tarde mas o que fazemos após despertar não é quando ouvimos falar do Evangelho mas o que
temos feito uma vez que já ouvimos falar sobre Jesus esta é a grande questão né porque mesmo no mundo espiritual encontraremos trabalhadores que às vezes estão ali operando eh servindo mas que ainda não tanto no trabalho serviço mais ainda no trabalho ação um caso interessante que vale a pena recordar aqui é o caso de irmão gotuzo que se encontra no livro obreiros da vida eterna ele que era um médico desencarnado né que André Luiz encontra na casa transitória ali numa uma espécie de colônia numa casa de auxílio aos espíritos em sofrimento ele dialoga com irmão
gotoso logo se identificam né pela profissão que trazia pelas pelas características mas percebe que irmão guso era um espírito ainda muito vinculado à matéria eh Ele conta inclusive para André Luiz o caso da sua última Encarnação Como ele desencarnou como ele encontrou ali a sua família né após voltar para depois de muito sofrer no processo da desencarnação porque ainda não trazia muitas conquistas Morais né e espirituais ele logo busca a a sua casa para rever os espíritos né que ali estavam sua esposa os filhos percebe que um primo seu havia se insinuado ali e se
tornado novo companheiro da esposa e havia desvirtuado os filhos em negócios escusos enfim tem uma imensa decepção que ele ainda não havia conseguido superar embora não manifestasse e ele estava então ainda muito apegado à matéria não queria subir aos planos mais elevados por exemplo o nosso lar ficava ali naquela região eh mais próxima à crosta né fazendo o seu trabalho acolhendo a muitos mas ainda naquele trabalho mais ação do que propriamente serviço e é então que no Capítulo 9 da obra obreiros da vida eterna sua mãe desce de esferas mais elevadas e de certo modo
dá ali um puxão de orelha falando para ele disso Olha não é porque você tá aí dedicando as suas horas ao trabalho no evangelho que necessariamente você tá crescendo porque você não tá fazendo o trabalho efetivamente como deveria sê-lo você tá agindo muito exteriormente mas não está olhando para os seus sentimentos não está se renovando interiormente então quantidade por quantidade meu filho não diz muito é preciso qualidade no ag é preciso sincera disposição em renovarse com Cristo em conhecer-se em fazer instrumento melhor né isso que ela vai dizer para ele nesse capítulo vale até a
pena a gente dar um pulo lá ela diz assim desprenda-se das ideias antigas para compreender melhor as concepções inferiores de nosso Eu também se cristaliza impedindo a penetração da Luz em nosso campo interno escute Filho Meu Como pode menosprezar a santa oportunidade de elevação então ele já tava ali há um bom tempo trabalhando naquela região aparentemente em algo muito Nobre mas no fundo ele estava fugindo de se elevar para esferas mais eh superiores on poderia aprender mais para melhor servir porque não queria trabalhar certas coisas internas então ficava ali naquele Trabalho meio que acomodado quem
visse de Fora parecia que ele tava trabalhando muito a quantidade era representativa mas a qualidade não era e é o que a mãe vem alertando Como pode permanecer em repouso perante as necessidades primordiais do Espírito Olha que interessante ele estava trabalhando ele estava agindo mas Diz ela que ele estava em repouso internamente o seu espírito estava estagnado Então embora horas contadas de trabalho horas efetivas de crescimento não estavam existindo muitas que é um pouco daquele conceito do bonus hora que é tão mal interpretado né que André Luiz traz lá no livro Nosso lá que que
é o bonus hora o teor da remuneração varia conforme a aplicação a qualidade não é uma questão de quantidade e é o que ela tá dizendo aqui ó o mestre aproveita as qualidades utilizáveis do discípulo em determinado setor do aprendizado então ele vai e convida aqueles que aceitaram o convite na primeira hora mesmo que muito imperfeitamente estão lá trabalhando na vinha e receberão o que for Justo mas o que for justo não receberão conforme a quantidade receberão conforme a qualidade e é isso que os personagens não entendem na parábola né então ele aproveita as qualidades
utilizáveis do discípulo em determinado setor do aprendizado adiando por misericórdia a melhoria e o aprimoramento de certas zonas obscuras da personalidade por vezes o aprendis retarda ass meses anos séculos então ele tá muito tempo na Seara do Evangelho mas às vezes em termos de horas contadas de fato de trabalho real tem muito pouco tempo Às vezes indivído tem anos e anos de espiritismo mas em termos de horas mesmo a serem retribuídas em termos de valor tem muito pouco tempo que ele tá Mais maduro para o trabalho a ser efetuado Jesus não é senhor da violência
e nunca impõe drásticos a obra evolutiva é cultivador do trabalho da Esperança aguardará sempre compassivo e bondoso nossas decisões de colaborar no apostolado Redentor suportará nossas faltas muitas vezes entretanto em nosso próprio interesse deveremos atentar vigilantes para os seus ensinamentos com a sincera disposição de aplicá-los então Jesus não vai se impor mas é preciso que o trabalhador tenha consciência de se qualificar de aperfeiçoar sempre o seu trabalho porque aí somente que ele colherá a luz como Retribuição Justa e natural do seu empenho em crescer e em evoluir né não existe mágica não existem privilégios o
Senhor e a sua lei Divina expressando-se na consciência de cada um de nós são sempre muito justos seus amigos diz ela mais adiante não obstante a luz que lhes brilha no caráter não podem substituí-lo nas realizações que o esperam suas manifestações de natureza exterior instruem e confortam então o trabalho ação que transforma o meio que transforma ao seu redor ele amparava outras pessoas instruía confortava mas era muito exterior aquele trabalho seus pensamentos mais íntimos entretanto dilaceram o coração então havia trabalha mas ainda não havia trabalho e serviço como conduzirá doentes à cura se prossegue magoado
com aqueles que o feriram aparentemente né os os ressentimentos que ele trazia da última Encarnação como dará lições de bom ânimo aos tristes se se demora tempo tanto tempo na ilusão do desalento Ó filho amado ninguém serve a obra do Pai com a mente toldada Pelo vinho amargoso das paixões Abra o entendimento a passagem das bênçãos divinas E aí mais adiante ela ainda acrescenta eh não pretende ganhar o mais além ou seja subir a esferas mais elevadas admite satisfeito o cárcere do estacionamento malgrado o caráter do trabalho edificante Então tinha ali um trabalho edificante mas
internamente era estacionamento tinha ali muitas horas de serviço mas horas que pudessem realmente ser contadas como de muito valor Eram poucas não desejará libertar-se para libertar efetivamente os prisioneiros da ignorância não demandará o plano superior para ser mais útil aos que intentam galgar a escada reveladora da Luz Imortal aí ela ainda acrescenta mais adiante é um trabalhador já com direito a descobrir os próprios erros e a retificar o caminho que lhe compete Então acho que aqui ela deixa bem claro para nós o que essa consciência que nós precisamos desenvolver enquanto trabalhadores que talvez tenhamos despertado
mais recentemente ou mesmo tenhamos aceitado o convite lá atrás nas primeiras horas mas que as nossas últimas horas agora sejam mais marcadas realmente de aplicação de devotamento de consciência né é o que emanu continua dizendo voltando à mensagem lá do livro Refúgio se desejas eh perdão ninguém é chamado a explicar além do mundo quantos princípios teóricos abra sou em matéria de fé mas é constrangido a esclarecer quanto bem realizou com a religião que lhe clareava o caminho se desejas atingir a Luz e Alegria a paz e a felicidade depois da experiência corpórea na carne repara
o que fazes do tempo e dos recursos que o céu te confiou hoje ainda auxilia a ti mesmo auxiliando aos outros para que amanhã te vejas auxiliado pelo salário Divino reservado pelas leis que nos sergem tão somente para aqueles que fizeram da própria vida um cântico de trabalho incessante erguido ao amor que nunca morre Então essa é a questão Entender no próprio trabalho em si já uma remuneração aquilo que nos aperfeiçoa aquilo que nos transforma se a ele estivermos dedicados efetivamente de coração dispostos a aprender e a nos qualificar cada vez mais enquanto Trabalhadores de
Jesus porque então a recompensa de fato virá e a pensa será o próprio trabalho e as novas eh propostas né os novos testemunhos que daí surgirão Porque o espírito de verdade mesmo dirá no capítulo 20 né na mensagem que ele traz os obreiros do Senhor a recompensa a aqueles que se mantém fiéis no trabalho que lhes foi incumbido é justamente receberem cargos e trabalhos ainda mais desafiadores porque justamente Se mostraram assim tão dedicados então é esse o espírito que a gente precisa compreender da da parábola para não nos perdermos aqui no entendimento né achando que
existiria ali da parte do Senhor uma injustiça que não há se houvesse naqueles corações um sincero espírito de serviço naturalmente teriam recebido mais naturalmente eh teriam identificado já nas horas extras de trabalho a alegria de servir delas oriundas uma Retribuição a mais daqueles ou em relação àqueles que trabalharam na última hora mas porque ainda havia muito de interesse Mater ainda Mita de incompreensão é que receberam o um Denário como havia sido acordado ao passo que os da última hora empenhados dedicados eh alcançaram em menos tempo o mesmo mérito ou até mais mérito porque é a
característica aí do trabalho e do empenho efetuado mas vale noos também frisar é preciso entender como se dá esse chamamento porque às vezes Esperamos um chamamento formal de Jesus em nossa vida em nossos is quando o chamamento Surge mais Sutil mais singelo e é preciso saber aproveitar a cada dia desde as primeiras horas a ocasião de servir e de aprender aproveitando esse patrimônio das horas enriquecendo aí da nossa ação consciente com Jesus por isso emano traz uma mensagem no livro instrumentos do tempo interessante o título da obra já Capítulo 24 intitulada chamamentos em que ele
diz assim agustos ouvidos e assinalará os múltiplos chamados do Senhor ao testemunho de serviço em teu próprio aperfeiçoamento a cada dia os apelos do céu ressoam por toda parte sem palavras sem Abalo sem ruído porque às vezes vamos permanecendo distraídos acreditando que não surgiu ainda o nosso chamado a nossa ocasião quando estamos diariamente repletos ao nosso redor de chamamentos de oportunidades de servir que não sejamos tardios no entendimento porque naturalmente se apertamos nas primeiras horas e as aproveitamos de fato com consciência maior ainda será o ganho evolutivo para nós maior ainda será a alegria de
partilhar com Jesus na construção do reino né de paz e de amor na terra e em nossos corações por isso ele diz que esses apelos surgem às vezes na forma de uma dor que pede um reconforto de uma calúnia que reclama o esforço na forma de uma sombra que pede que a gente Acenda inspiração para o bem ou na forma de um cipoal de discórdia que pede a bênção da harmonia que a gente possa ter essa atenção diz Emanuel levantando a cada manhã e preparando a acústica da nossa alma a fim de registrarmos as sugestões
do Mestre Para que não esqueçamos que se soubemos ouvir esse Divino mentor que nos conclama Nessas horas né nos diversos chamamentos de cada hora chamamentos à ação digna a sublimação dos Sentimentos ao dever bem cumprido e atitude reta em breve nos elegeremos a condição de escolhidos para o conserto do servidores divinos na glória superior porque o que Jesus quer dizer e encerrando a parábola falando que os últimos serão os primeiros e muitos os chamados mas poucos os escolhidos é que a escolha ali Os Escolhidos não é uma questão de privilégio não é uma questão de
favoritismo pelo contrário a eleição se dá por aqueles que elegem servir por aqueles que que sabem aproveitar e extrair o máximo de suas horas são os que se capacitam portanto para as tarefas ainda maiores mais juntos do Coração de Jesus com maiores responsabilidades mas também maiores alegrias e maiores retornos em sabedoria e em amor experienciados no coração então que meditemos nisso nesta lição porque no fundo os trabalhadores da última hora nesse tempo que vivemos na terra serão aqueles que já conscientes não apenas eh despertos para o convite mas operantes estão já a trabalhar também pelas
primeiras horas de um novo dia os trabalhadores da última hora deste tempo que está a se findar na terra e para a humanidade para abertura de um novo tempo a construção de um novo dia para os quais já elaboram nestas últimas horas a prepararem as primeiras horas de um Novo Alvorecer
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