Filosofia 10º e 11º ano: Tudo o que precisas de saber! 🤓 (CURSO COMPLETO)

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Hello malta! Este vídeo é apenas uma compilação dos episódios que já temos aqui no canal. Decidi com...
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e o que é filosofia Podemos dizer que a filosofia é essencialmente uma atividade de investigação que se debruça sobre problemas fundamentais acerca da natureza da realidade do conhecimento e do valor ao contrário do que acontece com os problemas da ciência os problemas da filosofia da como os problemas da Matemática não são problemas empíricos Isto é não se resolvem com base na observação e na experiência mas sim pelo pensamento apenas no entanto ao contrário da Matemática a filosofia não dispõe de métodos formais de prova assim para encontrar respostas aos problemas que se ocupam os filósofos recorrem
sobretudo a discussão crítica e argumentação assim podemos concluir que a filosofia envolve as seguintes atividades foram lá problemas analisar conceitos fundamentais por por teorias ou seja respostas para problemas de que se ocupa argumentar a favor dessas teorias e imaginar possíveis objeções relativamente as mesmas Quais são as questões da filosofia como acabamos de ver ao contrário dos problema o seu e-mail 13 empírica os problemas da filosofia são natureza conceptual e significa que grande parte dos problemas filosóficos consistem nos conhecimento de conceitos Como por exemplo o que é realidade o que é consciência O que é verdade
o que é beleza e etc Além disso também existem problemas filosóficos Acerca das relações entre conceitos como por exemplo a mente é diferente o corpo a existência de Deus é compatível com a existência do mal do mundo e etc como Podes ver este problemas não se resolvem através da observação e da experiência pois implicam refletir acerca da forma como as coisas são bem como acerca da forma como estas podem e devem ser é por este motivo que ao contrário das ciências empíricas a filosofia é considerado uma atividade conceptual a priori Isto é os problemas de
que se ocupa podem ser resolvidos apenas pelo pensamento o que não significa que os filósofos desprezam O ignorem os resultados alcançados pelas ciências empíricas alguns problemas filosóficos só podem ser resolvidos tendo em conta alguma informação empírica por exemplo se consideramos que Regra geral a provocar dor precisamos de saber que tipo de Criatura é capaz de sentir dor para podermos agir corretamente com tudo Não compete ao filósofo investigar o sistema nervoso dos diversos organismos e os respectivos mecanismos de dor essa informação é obtida por processos empíricos Mas uma vez obtida ela passa está disponível para ser
utilizada pelos filósofos nas suas teorias e argumentos por fim resta dizer que tal como a ciência também filosofia se encontra organizada em diferentes disciplinas assim tal como na ciência Existem várias disciplinas científicas como por exemplo a física a química a Biologia também na filosofia temos certas disciplinas filosóficas consoante o tipo de problemas que se ocupam como por exemplo a metafísica o que é que a a epistemologia o que é o conhecimento axiologia O que são os valores a ética O que é uma ação correta e etc problemas como vimos anteriormente o ponto de partida para
a discussão filosófica são os problemas a principal competências filosóficas relacionada com os problemas é capacidade de formar adequadamente Além disso o negócio também deve ser capaz esclarecer um problema Isto é explicitar o seu conteúdo e sua relevância conceitos e sempre também que uma parte importante do trabalho filosófico consiste em analisar conceitos na linguagem os a mexer dos termos como homem cavalo livre arbítrio Deus obra de arte etc grandes referimos aos nossos conceitos neste caso de homem cavalo livre arbítrio Deus obra de arte respectivamente termos diferentes podem expressar o mesmo conceito como acontece por exemplo com
os termos porta Minas e lapiseira e um só ter um podem ver tudo a sua ambiguidade revista mais do que um conceito como acontece por exemplo com o termo banco tanto pode referir-se a uma peça de mobiliário como uma instituição financeira analisar um conceito é explicitar o seu significado preço efeito os filósofos podem recorrer que era uma definição explícita que era uma caracterização uma definição explícita são apresentadas as propriedades ou características que todas as coisas às quais o conceito se aplica e sol Elas têm em comum ou seja são indicadas as condições necessárias e suficientes
para que o conceito seja corretamente aplicado numa caracterização apresentam-se algumas propriedades ou características que as coisas que eu acho que o conceito se aplica tem em comum mas não sofresse uma definição rigorosa exaustiva é o que acontece por exemplo quando dizemos coisas como a filosofia envolve alimentação teorias do contexto da atividade filosófica chamamos teorias ou teses as diferentes respostas que os pilotos avançam para resolver os problemas que se ocupa no entanto aquele está sendo escrita os filósofos não são as frases propriamente ditas mas sim as ideias que estão subjacentes ou seja as proposições uma proposição
é o pensamento verdadeiro ou falso literalmente expresso por uma frase declarativa tal como acontece com os conceitos e os termos também existem casos em que duas frases diferentes pressão a mesma proposição como acontece por exemplo com o livre arbítrio é incompatível com o determinismo e indeterminismo é incompatível com o livre-arbítrio e casos em que uma só frase devido ao seu carácter ambigu expressa a proposição como acontece por exemplo com os alunos só consulta livros na biblioteca que tanto pode expressar a ideia de que todos os livros que usou nos consultam são da biblioteca com a
ideia de que a única coisa que os alunos fazem é consulta ao livro na biblioteca como se fosse verdade as proposições podem ser verdadeiras ou falsas o valor de verdade de uma proposição É verdade ou a falsidade essa proposição assim sempre apenas as frases decorativas servem para expressar as proposições pois apenas estas possuem o conteúdo suscetível de ser considerado verdadeiro ou falso para purificar esta aspecto nos Comparar as frases que se seguem o João Pessoa corta os salários não fecha a porta João fecha a porta usam fechou a porta Como podemos constatar as frases interrogativas
exclamativas e imperativas representadas nas alíneas A B e C respectivamente nos coração proposições pois não expressa qualquer conteúdo suscetível de ser verdadeiro ou falso assim apenas as frases declarativas como Aquela que surge na alínea D tem como um pensamento pode ser verdadeiro ou e contudo em todas as frases declarativas para São proposições algumas delas são absurdas e Por conseguinte também não expressam um pensamento verdadeiro ou falso é o que acontece por exemplo com a frase inclui ideias verdes dormem furiosamente deste modo podemos concluir que apenas as frases declarativas que não são absurdas expressam proposições importa
ainda referir que existem diferentes tipos de proposições desde logo é frequentes ninguém as proposições categóricas das proposições condicionais das categóricas afirmam ou negam alto forma absoluta e Incondicional ou seja festa você condições e sem admitir qualquer alternativa como acontece por exemplo no caso que segue só quer dizer mortal pode dizer-se que as proposições categóricas Tem sempre subjacente a forma s&p Por que envolvem a atribuição de um predicado P um sujeito S assim no que diz respeito à qualidade as proposições categóricas podem ser afirmativas quando afirmou algo ou negativas quando negão algo e no que diz
respeito à quantidade as proposições categóricas podem ser universais quando aquilo que afirmam ou negam se aplica a totalidade do sujeito particulares quando aquilo que afirmou o negócio e aplicar uma parte do sujeito ou singulares quando aquilo que afirmam ou negam se aplica apenas um determinado sujeito exemplos de proposições categóricas Universal afirmativa todos os rapazes algum fortnite Universal negativa em um rapaz joga fortnite particular afirmativa alguns capazes algum fortnite particular negativa nem todos os rapazes jogam fortnite singular afirmativa fortnite é fixe singular negativa fortnite não é fiz as proposições condicionais estabelecem relações de consequência uma implicação
entre proposições diz que uma proposição implica outra quando é impossível que a primeira seja verdadeira EA segunda é falsa ou dito de outra forma quando a segunda é consequência da primeira Isso significa que as proposições condicionais estabelecem condições necessárias e suficientes entre proposições mais simples a relação de condição necessária é geralmente expressa Pela expressão só se como acontece por exemplo no seguinte caso algo é um animal só se for um ser vivo eu não sei que seja um animal morto por sua vez a relação de condição suficiente é geralmente expressa Pela expressão se como por
exemplo se sou homem então são um animal assim Pode dizer-se que as proposições condicionais tem subjacente a seguinte estrutura se P então q o p só se o que a proposição que surge em primeiro lugar depois doce ou antes do sol se designa-se antes de dente e a proposição que surgem em segundo lugar depois do então ou depois do sol se dignasse consequente não a condicional antes de dente é a condição suficiente para a consequente EA consequente é uma condição necessária para a antecedente de outra forma se P então q significa que é uma condição
suficiente para que ou seja tudo o que é p também é que ou que têm não se pode verificar sem que se verifique no outro lado dizemos que pegar uma condição necessária para que com o que SUSP o que então pé o que neste caso significa que tudo o que é porque também é P ou pequeno se pode verificar sem querer também sobre fique peço desculpa pelos se de peso e queijo por exemplo se português é uma condição suficiente para ser europeu porque se alguém é português também é certamente europeu mas Europeu é apenas necessário
e não suficiente para ser português porque não se pode ser um português sem ser europeu mas pode ser europeus em ser português aproveitar este momento para dizer que Portugal é o maior como vimos anteriormente. Temos proceder a uma definição explícita de algo não basta apresentar condições necessárias ao suficientes temos que apresentar condições simultaneamente necessárias e suficientes o que geralmente expressa através da expressão se e só se como por exemplo algo a água se e só se é h2oh assim para apresentar condições simultaneamente necessárias e suficientes recorremos a proposições bicondicionais ou seja proposições que tem subjacente
a forma PC eu sei que [Música] essas proposições Chamas bicondicionais por cada uma das proposições que as compõem e implica ou tem como consequência a outra Isto é porque é simultaneamente verdade que se P então q e que se então pé com efeito quando dizemos que a água h2oh estamos afirmar que tudo o que a água é h2oh e que tudo o que é h2oh é a água ou por outras palavras estamos afirmar que esse alguém a água então é h2oh e que se alguém h2oh então é água e significa que uma condição necessária e
suficiente para ela crescer água é ser h2oh ou seja alguém água se e só se h2ovos agora que já compreendemos melhor aquilo que está em causa quando falamos teorias no contexto da atividade filosófica Já podemos indicar Quais são as principais tarefas dos filósofos no que diz respeito as mesmas as principais tarefas que os filósofos escutam relacionadas com teorias são formula teorias e avaliar teorias formar uma teoria em um se aula por meio de uma frase declarativa é uma resposta possível para o problema em análise por exemplo no que diz respeito ao problema tradicional do livre-arbítrio
podemos defender as seguintes teorias que não temos livre arbítrio porque tu está determinado temos livre arbítrio e Por conseguinte dentro está determinado e temos livre arbítrio apesar de tudo estar terminado Geralmente as teorias mais discutidas são abreviadas por meio de um termo ou de uma expressão que serve as designar no exemplo apresentado as teorias anunciadas correspondem respectivamente ao ter mynista radical o libertismo e ao determinismo moderado contudo devemos ser cautelosos a usar estas designações e dizer é que tens aulas referem concretamente Pois por vezes elas são utilizadas para designar perspectivas do geralmente diferentes existem por
exemplo diferentes versões de realismo e de objetivismo relativismo e subjetivismo e muitos outros ismos ouvir-lhe as teorias devemos ter em conta os seguintes aspectos a teoria Responde ao problema filosófico se propõe a resolver ative a consistente a teoria mais plausível do que as alternativas responder a um mês em que Pese a teoria avançada procura efetivamente constituir-se como uma resposta para o problema em questão em vez de se limitar a apresentar um conjunto de afirmações genéricas mais ou menos relacionadas com o problema mas que não respondem diretamente ao mesmo ao que respondem a outros problemas relacionados
mas não aquele está se discute Por exemplo quando alguém pergunta se existência de Deus é ou não compatível com a existência do mal do mundo não constitui uma resposta adequado dizer que não se acredita na existência de Deus depois o problema da existência de Deus Embora esteja relacionado com o anterior não se identifica inteiramente com ele por outras palavras servimos a responder bugalhos esperando alguém me perguntou olhos para responder à pergunta dois temos que eu vou ler a consistência da teoria mas o que é consistência a consistência é uma propriedade conjunto de proposições diz que
um conjunto por posições é consistente com todas as proposições que a compõem a podem ser simultaneamente verdadeiras por outro lado diz que um conjunto proposições é inconsistente com as proposições que a compõem não podem ser todas simultaneamente verdadeiras por exemplo não é consistente sustentar simultaneamente que Deus existe não pode haver mal o mundo a mão no mundo e Deus existe em uma destas proposições tem que ser falsa ou é falso existência de Deus não é compatível com a existência do mal do mundo ou é falso que a mal no mundo ou é falso Deus existe
até pode acontecer que sejam todas as falsas o que seguramente não podem ser é todas verdadeiras e significa que o Matilde inconsistente nunca pode estar verdadeira ou pelo menos uma das ideias que esta sustenta é necessariamente falsa e Por conseguinte ao deve ser reformulada ou até mesmo rejeitada e substituída por uma teoria que não apresenta esse tipo de inconsistências internas o ponto 3 aponta no sentido de fazer uma análise comparativa das várias respostas possíveis a um problema essa análise vou fazer uma comparação no saudade coração de cada uma delas em relação ao problema que está
a ser discutido mas também do seu alcance e poder explicativo das questões que deixa para resolver e das novas questões que suscita e sobretudo dos argumentos que existem a favor e contra cada uma delas Ou seja devemos preferir teorias com maior poder explicativo Isto é teorias que nos permitem resolver um leque mais vasto problemas em vez de teorias que parecem ser formadas para dar conta de problemas demasiado específicos o significados para dar resposta a problemas bastante similares devemos preferir teorias que são capazes de resolver o problema em mãos sem precisar em introduzir complicações ou problemas
adicionais para os quais não oferece uma resposta satisfatória é o chamado princípio da parcimônia grandes preferir teorias suportadas por bons argumentos a teorias que tem bons argumentos contra elas argumentos por fim resta-nos referir as principais referências dos filósofos no que diz respeito aos argumentos propriamente ditos um argumento é um conjunto de proposições em que se pretende justificar ou defender uma delas a conclusão com base na outra ou nas outras que se chamam premissas existem expressões linguísticas que tipicamente servem para indicar esta pretensão os indicadores premissas e conclusão quando alguém afirma que Deus não existe porque
a mal do mundo está usar o porquê para indicar qual é a razão que leva a pensar que Deus não existe ou seja está usando como indicador de premissas por outro lado quando alguém afirma que a mal no mundo logo Deus não existe está utilizar o logo para indicar que ideia de que a mal do mundo a porta ou tem como consequência a ideia de que Deus não existe ou seja está utilizado como um indicador de conclusão argumentação assume-se como nos aspectos mais importantes da atividade filosófica pois como acabamos de ver não basta avançar teorias
que responder aos problemas é preciso fundamentar essas teorias como os argumentos para isso os pilotos têm que ser capaz de formular argumentos avaliar argumentos e contra-argumentos ar por formular explicitamente um argumento ou para reconstruir um argumento nos foi apresentado por outra de uma forma confusa desordenada devemos seguir os passos que se seguem identificar a conclusão do argumento identificar as premissas do argumento completar o argumento formal explicitamente o argumento para ver como é que isso funciona na prática vamos imaginar um exemplo de argumento apresentado de forma confusa e desorganizada e tentar reformulá-la forma explícita e do
argumento é claro que Deus não existe desde não permitiria que este mal no mundo por isso Deus não existe o ponto 1 e nos que a primeira coisa a fazer é identificar a conclusão do argumento para isso temos que procurar responder a seguinte pergunta qual é a ideia que o autor do argumento quero te ver Você pode ter outra forma que apresenta instrumentos que conversamos acreditarem que neste caso parece ser claro que o autor do argumento que a convencer-nos acreditar que Deus não existe em alguns casos podemos facilmente testar a conclusão do argumento se encontramos
um dos indicadores conclusão apresentados acima no exemplo a expressão por isso indica que aquilo que surgem em seguida é conclusão do argumento no ponto 2 estabelece que em seguida podemos identificar as premissas do argumento para isso temos responder à seguinte questão razões Apresente o autor do argumento para defender a sua conclusão no exemplo apresentado afirma-se que a existência de Deus não é compatível com a existência do mal no mundo ou seja afirma que a existência de Deus é uma condição suficiente para que não haja mal no mundo podemos precisar essa ideia através da seguinte condicional
de existe então normal no mundo no ponto 3 recomenda-se que se procure detectar se alguma pergunta implícita Isto é alguma premissa que o autor do argumento não chegou a formular explicitamente mas que legítimo presumir que uma das ideias que precisa sumir para poder chegar à conclusão um exemplo apresenta eu acho que podemos presumir que o autor do argumento Acredita que existe mal no mundo por fim no ponto 4 anos sugerido que escrevamos cada premissa numa linha diferente seguidas pela conclusão que se o esmalte na linha anti cedida pela palavra logo para ser mais fácil de
identificar os diferentes espaços do argumento sugere ainda que todas as linhas devem ser numeradas por exemplo com um dois e três e assim sucessivamente neste caso o argumento apresentado exemplo fica aí qualquer coisa como um Desiste então normal no mundo dois existe mal do mundo três logo Deus não existe no que diz respeito a tarefa de avaliar os argumentos a favor e contra cada uma das teorias em confronto os filósofos devem procurar responder às seguintes questões 1 as premissas suportam e justificam efetivamente a conclusão dois as premissas são verdadeiras e três as premissas são mais
positivas e aceitáveis do que a conclusão o ponto 10 que se verifique se as permissões apoiando de facto a conclusão do argumento ou se apesar da pretensão do autor essa relação de suporte não existe e aqui para que um argumento seja bom é preciso disso para mim seja relacione esse tal maneira com a conclusão que torna impossível o improvável que esta seja falsa caso as premissas sejam verdadeiras esta propriedade dos argumentos dá-se o nome de validade diz que um argumento é válido quando é impossível ou muito improvável que as suas premissas sejam verdadeiras EA sua
conclusão falsa compremos os seguintes argumentos se chover o chão fica molhado choveu logo o chão foi convidado chover o chão fica melhor o chão foi convidado ou possível por mente a esquerda é válido porque a verdade das premissas garante a verdade a conclusão Isto é não somos capazes de conceber uma situação que torna as premissas verdadeiras e conclusão falsa e significa que se não aceitarmos a conclusão do argumento então há pelo menos uma premissa que também não aceitamos por mente direita é inválido porque a verdade das premissas não oferece qualquer justificação para aceitarmos a verdade
a conclusão é perfeitamente possível imaginar uma situação em que as premissas são verdadeiras EA conclusão falsa a se estabelece que choveram uma condição suficiente para colchão fica molhado mas não nos diz que é uma condição necessária assim sendo fica em aberto a possibilidade o chão ficar melado por outros motivos Como por exemplo o fato do sistema automático de rega estará ativo alguém ser Babado no chão nesse caso as premissas podem ser ambas verdadeiras apesar de não ter chovido é de salientar que a validade é uma propriedade dos argumentos e nos proposições completamente é uma relação
entre os valores de verdade que as oito técnicos das premissas EA conclusão dos argumentos por outro lado a verdade é uma propriedade das proposições e não usar o mesmo porque apenas estas podem ser verdadeiras ou falsas Na verdade o fato de o argumento ser válido não é suficiente para nos convencer da Verdade a sua conclusão quase por exemplo no argumento que segue só não tropece chinês então o Monte Everest nos Estados Unidos Donald trump chinês logo motivar esta nos Estados Unidos estes argumentos têm exatamente a mesma estrutura que o argumento apresentado a pouco e Por
conseguinte também é válido no entanto uma vez que isso para mim as falsas Este não é suficiente para nos convencer da Verdade a sua conclusão e é precisamente Por este motivo que no ponto 2 sugere que hoje se verificar que o argumento é válido se procura determinar se suas premissas são verdadeiras ou seja se procura determinar o surgimento é sólido diz que o argumento é sólido quando é válido e tem premissas verdadeiras a sua vez é uma propriedade bastante apelativa dos argumentos Porque como vimos anteriormente sobre mente for vale é verdade as premissas garante sou
suporta a verdade a conclusão Isto é se aceitarmos que as premissas de um argumento válido são verdadeiras temos boas razões para pensar que é conclusão também ué contudo a solidez não é suficiente para que um argumento seja persuasivo para no exemplo que se segue Sócrates era filósofo logo só quer dizer a filósofo Não chela este argumento é válido pois não é possível ter sua permissão seja verdadeira EA conclusão falsa e é sólido mas é um facto histórico só que fizeram um filósofo Mas apesar disso não podemos dizer que nos foi apresentada uma boa razão para
acreditar na verdade esta conclusão afinal de contas a única coisa que se fez porque tira a conclusão enquanto premissa argumentos como estes não são Convenções professor a opção de aceitar esta premissa quem a partida já estaria disposto a aceitar a conclusão é precisamente por esse motivo que no ponto 3 recomendo e depois de constatarmos que moralmente é só lhe tivemos o cuidado de verificar se as suas premissas são a partida mais plausíveis ou aceitáveis do que a conclusão esta propriedade os argumentos dá-se o nome de urgência Isso que um argumento é que urgente quando além
desses óleo tem premissas mais plausíveis o que a conclusão caso um argumento não seja com a gente corre o risco de ser viciosamente circular e Por conseguinte não ser capaz de persuadir ninguém da Verdade da sua conclusão a não ser aqueles que já estavam a partida dispostos a aceitá-la consideremos os seguintes exemplos se tiver com muita febre tem que ir ao médico Estou com muita febre logo tenho que ir ao médico se estiver com muita febre tem que ir ao médico não tenho que ir ao médico logo não tenho muita febre vamos imaginar que Em
ambos os casos nos encontramos numa circunstância que tornam as premissas verdadeiras ou seja vamos imaginar que os argumentos vamos sólidos por isso temos que considerar que na situação da esquerda temos muita febre e na situação à direita Não temos porque ativamente de ir ao médico hora uma vez que é mais fácil determinar Se temos muita febre do que saber se temos ou não que ir ao médico o argumento da esquerda é que a gente ao passo por meta direita não é que o Gente esse propósito compreenda destacar que quando o argumento parece bom mas não
é temos que se trata de uma falácia se o problema está na forma do argumento Isto é se o argumento parece básico mas não é então dizemos que se trata de uma falácia formal esse problema não está na forma mas se não conteúdo Isto é se o argumento para solo e Álcool gente mas não é então dizemos que se trata de uma falácia informal a última das tarefas dos filósofos sobre a qual vamos rezarmos é tarefa de contar aumentar a contar aumentar é usar alimentação para mostrar o que há de errado com uma dada teoria
e o argumento existem diferentes formas de fazer vamos analisar algumas delas a construir diretamente um argumento cuja conclusão é A negação da teoria A negação inverte o valor de verdade de uma proposição Ou seja quando uma proposição é verdadeira a sua negação é falsa e vice-versa isto significa qualquer proposição é inconsistente com a sua respectiva alegação e Por conseguinte se conseguimos mostrar que A negação de uma proposição é verdadeira conseguimos mostrar que essa proposição é falsa assim sendo que o nosso segmento for persuasivo o defensor da teoria que estamos atacar atrações produtividade a verdade a
sua terça naquela proposições pode ser mais complicado do que parece à primeira vista por exemplo Qual é a correta indicação de alguns animais não humanos sentem dor ou de se Deus existe então a Visa faz sentido a tabela que se segue representa a forma adequada para negar diferentes tipos de proposições pode pausar o vídeo e tiraram notas oi dinda construir um argumento que mostra que se assumirmos a teoria como premissa somos validamente conduzidos a consequências absurdas ou inaceitáveis estas estratégias ficou conhecida por redução ao absurdo qualquer teoria que tenho implicações absurdas ou inaceitáveis deve ser
reformulada ou rejeitada e substituída por uma melhor por fim resta acrescentar que em vez de atacar diretamente a Teoria em causa podemos dirigir os nossos ataques aos argumentos que suportam parece efeito dispomos das seguintes possibilidades mostrar corrimento não é válido ou seja está conclusão segue-se das premissas para isso podemos recorrer a procedimentos formais de avaliação como aqueles que eles aprendessem primeiro ano um contra-exemplo ou construir um contra-exemplo temos duas possibilidades um imaginar uma situação na qual as premissas são verdadeiras mas a conclusão é claramente falsa ou dois construir um argumento com a mesma forma a
estrutura do argumento apresentado mas no qual as premissas são efetivamente verdadeiras EA conclusão falsa ou azurmendi seja Vale ainda assim nós temos prontos a aceitar a sua conta vou mostrar aqui pelo menos uma das premissas é falsas construindo para esse efeito o argumento cuja conclusão é A negação desta premissa Alameda bem-vindos a mais um episódio do curso de Filosofia quantas foram as vezes partidos um prato é um copo ou até nos esquecemos de comprar aquela compota que a nossa mãe pediu para trazer só mercado e repetimos arrependidos com alta Jana mas foi sem querer aqui
entramos domínio da sociedade são o que é Afinal uma ação o que é necessário acontecer para agir o que distingue uma ação de um acontecimento antes de mais é necessário considerar os conceitos relevantes para análise desse tipo de problemas este conjunto particular de conceitos que se relacionavam entre si dá-se o nome de rede conceptual da acção que se desdobra nos seguintes conselhos ação acontecimento a gente intenção e finalidade razão o fundamento da ação vontade liberação cisão a racionalidade preferência e desejos é importante destacar as seguintes questões para compreender o que está em casa qual a
distinção entre ação e acontecimento Qual é distinção entre voluntário e involuntário a distinção entre ações e acontecimentos não divido Universo em dois conjuntos que se excluíam a outro ou seja não é exclusiva Isto é o conjunto de acontecimentos incluem-se o conjunto que é o de acontecimentos que são também ações isto porque todas as ações são acontecimentos no mundo mas existe acontecimentos que não são ações mas meros acontecimentos um sinônimo de acontecimento ou seja tudo o que acontece evento e assim conseguimos compreender a vestir características distintivas de alguns acontecimentos que os marcam como ações para que
estas assistindo dos restantes acontecimentos a característica mais Evidente as ações é o facto de serem levadas a cabo por seres humanos dizemos por exemplo que hoje Se for à praia com os meus amigos mas não dizemos que o fato é Maré estará encher cama ação ou conjunto de ações mas que se trata de um mero conhecimento natural chamamos a gente aquele que pratica a ação no entanto nem tudo que um agente o MEC realiza é considerada ação Não chamamos ação aquilo que é levada a cabo pelos muçulmanos enquanto animais que não pensam como as suas
funções vitais e atos instintivos estamos a respirar transpirar etc é isso podemos chamar de fazer algo que os animais também levou a cabo O que significa que ao mais nos acontecimentos que são ações e que os distingue das restantes acontecimentos essa outra característica é a intencionalidade as ações são testadas na minha intenção sendo esta algo que o a gente tem equeação outra maneira de dizer é afirmar que uma ação é o conhecimento levado a cabo por um agente de modo voluntário ou seja por vontade própria Consciente e intencionalmente é um ato voluntário é portanto aquele
que existe a decisão consciente o agente o ato involuntário por outro lado não pressupõe qualquer intenção ou decisão do agente sendo sujeito passivo e não responsável pelo que acontece não se esqueçam disso da próxima vez que você malhar com vocês por terem partir de um prato adianta mesmo assim vai ralhar os na mesma Um dos problemas mais importantes sobre felicidade são é o problema da liberdade e determinismo pelo Impacto que tem no modo como concebemos o ser humano podemos resumir da seguinte forma será o ser humano testados meio da Liberdade ou será ele inteiramente determinado
por fatores não controla a Samsung liberdade que temos em conta é corresponde ao livre arbítrio Isto é a possibilidade de escolha e de autodeterminação ao ato voluntário autônomo Independente de qualquer coação externa ou interna Nossa experiência de ficar dia parece uns provar que realmente Agimos de acordo com a nossa livre vontade contudo forças internas e externas que não conseguimos controlar seja a nível biológico ou sociocultural pode nos fazer duvidar de que na verdade tínhamos esteve arbítrio do qual perecemos não duvidar frequentemente problema do livre-arbítrio consiste em saber se a liberdade humana em termos possibilidade de
optar e ou não compatível com outras forças que aparecem no ar nós podemos considerar de entre outras três posições diferentes relativamente a este problema do determinismo radical um libertismo e o termine moderado outro mesmo radical e o libertismo são posições incompatibilistas no sentido em que o determinismo e implica a rejeição do livre-arbítrio No primeiro caso e aliviar vida implica a rejeição do determinismo no segundo os herminismo moderado pelo contrário é uma posição compatibilista Como o próprio termo indica por supõe que os meninos me livro vídeos são compatíveis que podem existir em simultâneo até determinismo radical
defende que todas as nossas ações e decisões são inteiramente determinadas por fatores que não controlados me encarando a natureza como um conjunto de coisas e factos em que tudo resulta de casas interiores é que seguem efeitos inevitáveis determinista consegue universo como um vasto sistema que obedece a leis causais invariáveis isto é uma cadeia de causas e efeitos ou seja toda e qualquer ação e decisão são como simples acontecimentos inteiramente determinados por fatores biológicos sociais culturais e históricos que os agentes não controla determinismo Contrariar as nossas ideias mais básicas acerca do ser humano em termos de
estatuto moral não somos diferentes no mundo físico inanimado portanto assim como uma vamos abelha por defender a sua Colmeia em caso de ferir também não teríamos razões para levar Heitor por ter defendido tão e ricamente a sua amada Tróia Heitor seria tão determinado a agir como fez com uma abelha também o é consegue facilmente imaginar uma série de consequências complicadas consultório e tal tipo de posição até o libertismo livre-arbítrio defende a liberdade como a definimos e responsabilidade humanas consegui Oi gente tem poder de interferir no curso normal das coisas pela sua capacidade racional deliberativa esta
posição também pode ser considerado Radical por cento e o comportamento humano não é constrangido tendo por base em argumentos como o facto nos apercebemos que somos livres e responsáveis cada vez que efetuamos uma escolha consciente essa tese recorrem Missões com uma caso e aleatoriedade colocando-se como a perspectiva Inter ministra isto é uma perspectiva que considera impossível perder os nomes a partir de causas determinantes é uma posição ainda assim bastante quando estava depois do acaso dor nas acções não-livres e a liberdade EA responsabilidade que podem ser eles várias não basta sentirmos ou pensá-las como reais com
base nas posições contrárias essas duas teses podemos pensar ainda no dilema filme com este lema pressupõe qualquer das duas alternativas possíveis conduzem ao resultado que não somos responsáveis pelas Nossas ações que alternativas são essas bem com as nossas ações são consequências necessárias de casas interiores serviria radical hoje Nossas ações não são consequências necessárias de causas anteriores libertismo qualquer dos casos determinismo radical é verdadeiro então não somos responsáveis pelas Nossas ações se o libertismo a verdadeiro Entre As Nossas ações ocorrem sem calça por acaso e assim também não somos responsáveis por elas como evitar este problema
e como a terceira opção Na verdade até se compatibilistas determinismo moderado queria que o determinismo e livre-arbítrio são compatíveis afirmando que um ato pode ser tigre e determinado aceitou determinismo natural mas defende que a liberdade e responsabilidade a esfera humana assenta na distinção entre acções Livres resulta da vontade e acções não-livres resulta da coleção ou compulsão interna ou externa livre significa exemplo de coração não quer dizer que as ações não sejam causadas mesmo que as ações sejam causados devemos sempre agir de outro modo ou seja alguns comportamentos são livres causados mas não constrangidos contudo As
Nossas ações somente não depender de forças que não controlamos os nossos desejos e o nosso caráter por exemplo ainda que não manipulados e o que mandei a pergunta em aberto seremos realmente livres e pensamos agora na outra questão essencial se fizermos alguma pergunta se ele é o nosso melhor amigo supomos que dava a nossa amizade ele será sincero para conosco por isso se mais tarde viemos a descobrir que na verdade ele não foi realmente sincero tendo preferido por qualquer razão mentirmos ficamos no mínimo perturbados por essas peças atuais são está relacionado com a questão dos
valores O que é um valor é algo que de abstratos não físico em função do Paulo valoramos avaliamos o valor ar ou atribuir valor é no seu sentido geral ter preferência dar mais importância a algumas coisas pessoas ações situações etc do que outras eu posso falar diversos tipos de valores éticos bom ou mau justo injusto estéticos belfi gracioso Tosco religiosos Santo profano Living Demoníaco instrumentais Car barato capaz e incapaz lógicos verdadeiro falso Evidente provável entre outros estes tipos de valor não são mutuamente exclusivos ao que pode ter simultaneamente mais do que um desses tipos a
filosofia dos valores ou axiologia é área da filosofia dedicado ao estudo da realidade e natureza dos valores em geral e o significado natureza e verdade dos juízos de valor analisa a possibilidade de a juízes serem verdadeiros ou falsos e as condições em que poderão ser mas o que sabemos mais juízo de valor primeiro temos que compreender o que é um juízo as preferências que descrevemos são muitas vezes expressa-se através de juizo o juizo é uma proposição ou seja aquilo que é expresso por uma frase declarativa com sentido do tipo ah é x e portanto emitir
juízos consiste em atribuir certas propriedades ou características aquele compramos deparamos apesar das suas definições poderem variar em alguns pormenores podemos identificar de uma forma geral dois tipos diferentes de juízos o juiz de facto e juízos de valor na abordagem Inicial o juiz de facto de São juízos puramente descritivos enunciam os estados de coisas que podem ser não o caso sendo por isso verdadeiros ou falsos não exprimem qualquer preferência ou avaliação desses estados de coisas um exemplo deste tipo de juízo é os alunos podem escolher se apenas que quiserem no ensino secundário juízo de facto que
é falso anda na abordagem simples e juízos de valor são aqueles que exprimem a atribuição ao longo de algum valor positivo ou negativo ético estético religioso utilitário o outro podemos exprimir uma referência da parte de quem o enuncia é triste juiz um exemplo seria os alunos deveriam ter a possibilidade de escolher as disciplinas que preferem no ensino secundário podemos ainda ter cuidado com certos serviços habitualmente usados por exprimir comunicar valor ações que são no entanto em Rigor juízos de facto sobre características mentais do próprio como no caso dizemos adoro filosofia ou a minha disciplina favorita
é filosofia na verdade não estamos atribui nenhum valor ou característica a filosofia estamos simplesmente a dizer que adoramos impõe-se um problema muito importante relativo à natureza dos valores esse problema é o que perceber os seus juízos de valor tem ou não valor de verdade ou seja se podem ser verdadeiros ou falsos se tem valores verdade é sempre verdade ou falsidade é subjetiva ou objetiva Isto É depende ou não depende dos gostos dos indivíduos ou de um modo de pensar da sociedade é incrível hein e existem diferentes tipos de resposta a este problema evento teorias que
defendem que os juízes valor não tem valor de verdade não comente vistas e outros defendem que tem cognitivista se comunicando neste último caso Verdades e falsidades acho que podemos destacar de uma forma relativamente simples são as de tipo cognitivista o subjetivismo eo objetivismo e subjetivismo é teoria sobre os valores defende que estes não são propriedades objetivos do mundo sendo projetadas nele pelos diferentes indivíduos e culturas ou seja o valor de verdade por Suíços Depende das crenças sentimentos e opiniões dos sujeitos que o time tem o objetivismo defende que os valores são propriedades objetivas do mundo
Independentes de alterações por indivíduos e culturas e o juiz são objectivamente verdadeiros e falsos são juízos de facto nesta perspectiva os juízos de valor são uma espécie de juízes de fato com a diferença de que sobre o seu conteúdo ainda não obtivemos qualquer certeza o relativismo cultural pode ser incluído dentro do âmbito subjetivismo tá de que neste caso o que pressupõe é que são as culturas que projetam os valores no mundo não secretantes de propriedades objetivas este tipo de teoria tem sido alto e acesa discussão continuando as eu aceitar e respeitar a diversidade cultural pois
pressupõe que cada cultura só pode ser avaliada a partir de dentro Isto é de seus valores e que ais e padrões de comportamento no entanto promove a separação no sentido em que aceita que haja diferentes culturas que se tu eram mas que vivem de costas voltadas sem contacto entre si atendente por isso a separar sua solar resultando em casos de segregação como os gregos por exemplo e no fundo não permite criticar práticas intoleráveis nem falar de progresso a outras posições que se opõem como a interculturalidade por exemplo Com tudo o que importa realçar a que
existem diversos argumentos a favor e contra quedas subjetivismo que era do objetivismo o que mais uma vez mandei também aberta pergunta a realmente valores absolutos ou serão todos os coletivos oh alô Malta bem-vindos a mais um episódio do curso Sofia a idade média acreditava-se que algumas pessoas não sumir mulheres tinham algum tipo de contacto ou contrato com o diabo acabando a maioria delas por ser condenada a fogueira felizmente esses dias já estão muito para trás nós por outro lado ainda há pessoas que hoje em dia por exemplo acreditam que a Terra plana na verdade nos
dias que correm Parece duas explicações ou crenças que são válidas da mesma maneira isto introduz o problema que Vamos explorar Afinal o que é o conhecimento o primeiro tentaremos perceber Como podemos definir conhecimento e que tipos de conhecimento existem depois disso confrontar emos uma segunda Cristal Será que sabemos o que julgamos saber são duas respostas para essa pergunta que iremos abordar em primeiro lugar afirma-se que o ato deconhecer envolve um sujeito e objeto O primeiro é o que conhece o segundo é aquilo que é conhecido ou conhecimento é portanto aquilo que acontece quando um sujeito
apreende um objeto sem a presença de um desses elementos o conhecimento seria impossível próprio modo como o sujeito se relaciona com objetos não é uniforme ou que nos leva a afirmar a existência de diferentes tipos de conhecimento nós podemos falar então em conhecimento pra tipo é o conhecimento de atividades ligada à capacidade aptidão ao competência para fazer alguma coisa sendo por isso como saber fazer por exemplo a Luísa sabe jogar handebol segundo conhecimento proposicional é o conhecimento que tem por objeto preposições ou pensamentos verdadeiros sendo por isso um saber o que por exemplo o Tiago
sabe que Fernando Pessoa tinha troncos terceiro conhecimento de contacto é o conhecimento direto de alguma realidade de pessoas lugares estados mentais etc consistente portanto não conhecimento directo dos objetos por exemplo a Margarida conhece rola ou seja já visitou a cidade é é com base nesses tipos de conhecimento Já conseguimos perceber que quando se pergunta o que é o conhecimento aquilo que está mais interessado em esclarecer a natureza do conhecimento proposicional Platão não deixas de alguns que tu darmos uma definição ou uma análise deste conceito de conhecimento que passou a ser considerada como a definição tradicional
de conhecimento segundo a qual um conhecimento consiste em crenças verdadeiras e justificadas é melhor sobre os formatos podemos dizer que uma crença é uma convicção por parte do sujeito de que ao que corresponde à realidade Isto é essa acredita que P por verdade então se a condição essencial para estabelecer a correspondência de uma proposição com a realidade ou seja p é verdadeiro por fim a justificação corresponde aos fundamentos sobre os quais uma proposição é sustentada entenda-se é se está justificado acreditar PQP em síntese temos assim e são em que se corresponde ao sujeito do conhecimento
e pia um dado conhecimento proposicional A Bia é verdadeiro essa acredita que pe essa está justificado acreditar por ti e significa portanto que de acordo com as a teoria todas as três condições são necessárias e suficientes para o conhecimento se pelo menos uma delas não for satisfeito nós estaremos perante um exemplo de conhecimento com esta definição de conhecimento como crença verdadeira justificada aparentemente sólida e consistente que foi durante muito tempo aceita contudo existem encontra exemplos que sugerem que ter uma crença justificada não é suficiente para termos conhecimento o filósofo americano é de Munique apresentou alguns
desses com 300 começou um pouco complexo simplifica no mais intuitivo e imagina que estás no café estudar para o teste filosofia e que ao mesmo tempo Portugal está a jogar contra o Brasil a uma certa altura houve um aplauso bastante ruídos e acredita-se que a seleção portuguesa acabou de marcar um Gol a tua criança é verdadeira de facto a seleção acabou de marcar portanto além de verdadeiro a criança está justificada populares que houve está tuas razões para pensar que Portugal está a ganhar no entanto não está mais ninguém no café a não ser dois indivíduos
brasileiros que ficaram silencioso durante ocorrência os aplausos Afinal tiveram origem num bar perto do café nos estados onde por mera coincidência o cantora que a sua atuação foi fortemente aplaudida no momento em que Portugal marcou por tantos tens uma crença verdadeira justificada mas não podemos afirmar que isso seja o conhecimento Afinal a razão que tens para pensar Portugal marcou não é uma razão ou justificação que esteja ligado ao este exemplo mostra nos que embora alguém tenho nojo É lavável para acreditar em ao verdadeiro tal crescimento seriamente conhecimento pode haver crenças verdadeiras justificadas acidentalmente neste exemplo
a relação de justificação com a crença verdadeira não é adequada sendo a verdade da crença apenas o resultado da sorte do acaso ou da mera coincidência portanto podemos dizer que as condições da definição tradicional são necessárias mas insuficientes que agora se não se impõe indicar é então algumas formas justificação para o conhecimento que equivale a averiguar Quais as fontes do conhecimento humano a este nível falamos de conhecimento a priori e conhecimento ao perceber conhecimento a posteriori' é aquele que depende da experiência consiste em crenças verdadeiras que não podem ser justificadas sem dados empíricos conhecimento empírico
por exemplo o tema deste vídeo é o conhecimento o conhecimento a priori é aquele que é independente da experiência consistente crenças verdadeiras podem ser justificadas pelo pensamento por sem recurso a dados empíricos por exemplo tudo o que é branco tem cor ou 2 + 2 = 4 existencialmente duas doutrinas filosóficas que valorizou e privilegiam Diferentemente as duas fontes de que provêm os conhecimentos o racionalismo pressupõe que o conhecimento a priori assento e justificações certas infalíveis ao contrário do conhecimento empírico sendo a razão a principal fonte de conhecimento o empirismo por outro lado se põe que
experiência origem principal de todo o conhecimento ou seja todo o conhecimento factual ou proposicional é a posteriori sendo que o conhecimento a priori por definição nos diz que realmente nada sobre o mundo e antes de avançarmos entrássemos ainda perguntar pela possibilidade ou validade do conhecimento o que equivale a perguntar se o sujeito apreende efetivamente objeto a questão seria portanto a seguinte será possível conhecermos alguma coisa de algum batismo é uma perspectiva filosófica que responde afirmativamente a esta questão é o ceticismo nega tal possibilidade embora essa negação tenha diferentes graus falantes por isso diferentes formas de
ceticismo em resumo pro de automatismo nem sequer se põe o problema de saber se o sujeito apreende ou não o objeto ou seja não se coloca o problema do conhecimento no fundo o de automático não se apercebe que o conhecimento é acima de tudo uma relação entre o sujeito eo objeto partindo por isso do que se foste que as coisas são exatamente como as que temos e já o ceticismo coloca em dúvida a possibilidade de ser humano atingir um conhecimento certo Evidente dependendo do grau da dúvida podem se distinguir diferentes tipos de ceticismo podendo falar
por exemplo e uma dúvida absoluta no caso ceticismo absoluto e uma dúvida que reconhece limite só conhecimento mas que não excluir totalmente a possibilidade do conhecimento no caso o ceticismo mitigado ou ainda de uma do localizava que incide sobre o conhecimento determinado como por exemplo Aquela que está com a impossibilidade de conhecermos o que ultrapassa a nossa experiência sensível conhecido como ceticismo metafísico tendo em conta agora os dois tipos doutrinas que vemos a racionalista e empirista exploraremos as duas posições com base em dois diferentes filos de kart e filme A Tribo então grande valor a
razão de kart procura também aí os fundamentos do conhecimento a fim de superar os argumentos dos céticos radicais é considerado o racionalismo de porco como os restantes racionalistas pensava que recorrente unicamente a razão o ao pensamento poderíamos o conhecimento futebol para obtemos a certeza segunda Kart temos de encontrar um fundamento inteiramente seguro para o conhecimento ou seja uma crença ou convicção que não possa ser colocada em dúvida podemos justificado a partir dela todas as outras crenças e convicções para isso serviço de dúvida como instrumento da razão que é puxa o serviço de verdade por meio
dela usaremos todas as crianças em conectarmos a mínima suspeita tem certeza se alguma criança resistir a dúvida entre aula poderá ser a base ou fundamento para as restantes portanto é Necessário colocar tudo em causa no processo da busca dos princípios fundamentais indubitáveis que descer dizer que da carta Dota inicialmente abertura do cético no sentido que parece afirmar que o conhecimento não passa de ilusão e que por isso nova sabemos realmente contudo o ceticismo é classificado como um tónico tendo em conta que ele coloca todo o conhecimento em causa apenas como meio de chegar a uma
qualquer certeza da qual ninguém consiga de virar a dúvida Carter a função catártica Isto é liberta o espírito dos erros e preconceitos abrindo caminho a possibilidade de construir o edifício do Saber sendo um ato de livre vontade acabará por conduzir a uma verdade incontestável Que afirmação poderá ser essa e ainda que quase uma das nossas crianças sejam de vi tável da Carne pensa que algo que não podemos duvidar assim não se estamos a colocar as nossas crenças em dúvida estamos à de e duvidar é uma forma de pensar e se estamos a pensar então insistimos
que nós podem então afirmar com toda a segurança com a Vitória o assunto ou se calhar em português penso logo existo já pessoas como eu não deve saber falar latim e essa afirmação é conhecida por depósito e trata-se de uma afirmação Evidente indubitável uma afirmação da minha existência enquanto um ser que pensa e que dúvida uma certeza inabalável obtida por intuição modo inteiramente racional EA priori sem recorrer a experiência sensível e que servirá de ponto de partida seguro para o conhecimento e o cogito fornece Portanto o critério de verdade clareza e distinção é verdadeiro e
evidente o que concebemos muito clara e muito distintamente por conjunto constitui a crença fundacional ou básica serve de alicerce a todo o sistema do saber para percebermos melhor O que se entende por essas duas propriedades podemos dizer que clareza corresponda a presença da ideia aos espíritos e que extinção diz respeito a separação de uma ideia relativamente a outras portanto uma ideia Clara e distinta Se tivermos presente o nosso espírito completamente separados todos os outros Um dos problemas colher carta levanto para colocar tudo o que pretendemos conhecer em casa foi pode desistir uma entidade superior que
nos enganar e faça crer que as coisas são como as concebemos portanto ainda necessário demonstrar a existência de um Deus que não desengano para a sua história hipótese do gênio maligno e ameaça do ceticismo pois o cogito é apenas uma certeza subjetiva e como é que chegamos a tal ideia a Record distingue três tipos de ideias as factícios as que resultam da Imaginação a partir da relação de ideias que provém da experiência com uma ideia de pegas ou será o por exemplo as adventícios aquelas ideias que temos sobre as coisas que provém dos Sentidos e
da experiência Santo por isso subjetivas serem falsas qualquer ideia sobre objetos exteriores como teclado ou cão por exemplo as assinaturas que são princípios que nascem com o indivíduo e nada devem a experiência como os conceitos de matemática por exemplo que ideia inata todos temos e que realmente importante Neste contexto a ideia inata de ser perfeito noção de um ser onisciente onipotente e sumamente bom e Onde poderia ter vindo ao ideia se nada de perfeita existe no mundo Esse princípio permite a backup mostrar a essência de Deus Deus sempre perfeito não é enganador é garantia da
Verdade objetiva das ideias Claras e distintas é Deus que garante a adequação entre o pensamento Evidente e realidade do sistema do valor da ciência e conferindo a objetividade ao conhecimento de Deus é o princípio do ser e do conhecimento é uma vez prováveis é ser Deus Dakar tirar também provar a existência do corpo e das coisas exteriores em geral apoiado na certeza de que Deus não engana poder assim superar todos os argumentos dos céticos radicais a perspectiva que adiciona está sujeito a algumas objeções se ainda mais forte a do Círculo cartesiano Deus existe porque é
uma ideia Clara e distinta podemos confiar nas ideias Claras e distintas Porque existe no fundo que isso no ciclo do qual não se consegue sair da 21 ao contrário de eckhart é considerado um empirista ou seja privilegia o conhecimento a posteriori' tem todas as ideias uma base empírica até as mais complexas o filme fala de percepções para sofrer Os Contos da nossa mente classifica segundo o critério da diversidade e da força com que impressiona o espírito podem ser ideias ou impressões as impressões são mais vivas e intensas que as ideias abrangendo as nossas Sensações externas
visuais auditivas táteis e etc bem como os nossos sentimentos internos emoções seis etc as ideias são as pressões constituíram-se pensamento Isto é só representações das impressões ou as suas imagens reflexivas para esclarecer a relação que existe entre impressões e ideias filme propõe o princípio da Cópia todas as nossas ideias são cópias das nossas impressões em favor das princípio filme evoca aqueles questão de privados certas impressões sou incapaz de formar ideias correspondentes e por exemplo uma pessoa cega de nascença nunca poderá formar a ideia de verde já que nunca teve qualquer impressão de ver as ideias
podem ainda ser classificadas como simples ou complexas sendo as ideias simples as cópias diretas das impressões o nosso pensamento pode combinar imaginativamente essas ideias de modo a formar ideias complexas que me define dois tipos de conhecimento as relações de ideias e as questões de facto o conhecimento relações de ideias é a priori e corresponde a preposições que são verdades necessárias em qualquer circunstância ou seja não podemos negar os sentidos contraditórios e como exemplo temos a matemática 2 + 3 = 5 afirmações como tudo o que é ver tem cor este tipo de conhecimento nada nos
diz sobre o que existe no mundo o acontecimento questões de facto é a posteriori e corresponde a preposições que são verdades contingentes Isto é podem ser negados somos contradizemos por exemplo podemos negar algo como vou ter boa nota a filosofia sem estarmos afirmar algo logicamente impossível o conhecimento das questões de facto baseia-se na relação de causa e efeito Isto é na relação de causalidade se observamos um relógio inferimos que o efeito de certas causas que não observamos sabe a sua causa um relojoeiro a raciocinar sobre questões de facto é importante fazer inferências causais ou seja
inferimos uma causa que não observamos Com base no efeito que experienciamos é com base nessas referências que há muitos fatos que Esperamos que significa no futuro e como é que descobrimos assim as causas dos efeitos daquilo que observamos e a partir da experiência diz-nos filme grande problema que ele coloca aqui a relação de causa-efeito e geralmente entendido por nós como sendo uma conexão necessária que não pode ser negada sem contradição porém só a partir da experiência se pode conhecer a relação entre a causa eo efeito e não dispomos de qualquer a impressão relativa a ideia
dessa conexão necessária a única coisa que processo nomes é que entre dois nomes se verifica uma conjunção constante um deles ocorreu sempre a seguir a outro estavas a concluir que entre eles há uma conexão necessária O que é um erro não tinham de gelo ou seja não temos experiência de nenhum poder que faça a causa de produzir necessariamente o efeito conhecimento dos fatos futuros não sente rigoroso equivale a sua posição ao probabilidade assente em expectativa a certeza associada a esse conhecimento tem apenas um fundamento psicológico o hábito ou costume a OAB tem um guia prático
não é um princípio racional é bem firmes no chão caracteriza-se portanto por reduzir a realidade aos fenômenos pela crença de que a existência de algo para lados nomes carece de fundamento ceticismo metafísico e pela conclusão de que a nossa capacidade cognitiva limita só provável 700 mitigado filme afasta sentam do ceticismo radical e esse tipo de ceticismo é moderado por estando consciente das limitações do entendimento humano mantém ao mesmo tempo na mente aberta rejeitando todas as pretensões de conhecimento em questões demasiado distantes da experiência ao amada bem-vindos a mais episódios filosofia toda a gente sabe que
é mais saudável comer peixe cozido com brócolos do que um Big Mac que os gatos veem melhor à noite que os humanos que letras deve ser deixado de fora do figurifico depois de aberto ou que não se deve praticar exercício físico e imediatamente depois de uma refeição Esses são aquelas coisas que dizemos que quase toda a gente sabe que vamos aprender desde muito cedo de uma forma Quase inconsciente corresponde aquilo que se pode chamar de senso comum ao conhecimento vulgar e intuitivamente nós chamamos a minha uma das coisas que foram ditas ciência e conhecimento científico
mas o destino o conhecimento vulgar ou senso comum e conhecimento científico nas suas fronteiras do senso comum demasiado indefinidas Para conseguirmos dizer o que inclui ou não inclui Este é um dos tipos de problemas a verdade na área da filosofia dedicada às ciências ou seja na filosofia das ciências hoje em dia temos as valorizar a filosofia por ter progredido tanto no campo de todas as ciências conhecidas porém bastam os levantar as questões por a das pela filosofia das ciências para facilmente compreendermos que nem a própria ciência consegue responder quando tal certeza a tudo o que
se propõe isso não quer dizer que deve ser desconsiderada ao desacreditada como também tem acontecido nas é das vezes atualmente quer apenas dizer que o olhar crítico a filosofia nos permite exercitar deve também focar-se na ciência e no conhecimento científico portanto na filosofia das ciências analisam os conceitos fundamentais e os raciocínios envolvidos neste tipo de investigação e discutem seus problemas metafísicos e histológicos éticos e lógicos que estão Associados a problemas que serão tratados serão Então os seguintes o problema da demarcação do que distingue as teorias científicas das funções científicas o problema do método científico em
que consiste o método científico o problema de evolução da ciência como progride da ciência no problema da objetividade da ciência será a ciência objetiva como começamos por ver nem todo o conhecimento humano possui as mesmas características específicas o conhecimento do senso comum parece possuir características diferentes das que são atribuídas ao conhecimento científico no primeiro tipo temos um corpo de conhecimentos dispersos e pouco estruturados que se adquirem frequentemente forma espontânea ou herdado dos antepassados tendo uma finalidade é essencialmente prática e sendo encarado de forma dogmática Isto é não critica no segundo tipo temos um corpo de
conhecimentos sistematizados bem estruturado resultado investigações metade que as organizadas vi a fazer boas que ir explicativas sendo avaliado e testado criticamente e é preciso ter em atenção que o conhecimento vulgar não foi suprimido com o advento da ciência muito pelo contrário de uma forma ou de outra todos aplicamos o senso comum em questões da Vida Prática quando recorremos a provérbios receitas caseiras de culinária de medicina a tradições populares entre outros portanto da retur entre senso comum e a ciência não é tão Clara ao ponto de definir a ciência como um bom conhecimento e o senso
comum como o mal conhecimento a solução pode residir na necessidade de aproximar a ciência do senso comum e não considerar essas duas formas de conhecimento como realidades completamente distintas até porque se formos ver a ciência em todos os seus métodos e Rigor também se engana o acesso a caracterização ainda não fornece um critério geral para distinguir o que é Ciência daquilo que não é científico fica ainda para responder Qual é o critério ou princípio que nos permite fazer a distinção entre ciência e não-ciência ou seja qual é o critério de cientificidade que nos permite distinguir
uma teoria científica de material não científica uma vez que se pretendem encontrar uma forma o critério geral que nos permite de marcar o conhecimento científico daquilo que não é científico esse problema designado como o problema da demarcação e pode ter a seguinte formulação o que distingue as teorias científicas das que não científicas e este problema é relevante pois o conhecimento científico é encarado por muitas pessoas como alguém que é legítimo depositar a nossa confiança ao que possui credibilidade por isso torna-se importante encontrar um critério seguro para distinguir o conhecimento científico de outros tipos de atividades
não científicas essa necessidade vem também do facto de haver na sociedade atividades fraudulentas que se pretendem passar por científicas quando não são na realidade as quais visam lucrar as custas da credibilidade científica assim para não se cair nesse tipo de fraudes que critério demarcação entre ciência e não-ciência possível adotar como resposta foram desenvolvidos dois critérios relevantes o critério da verificabilidade e o critério de falseabilidade como critério de verificabilidade dos dentes que mentir isso é científica se consiste informações empiricamente verificáveis uma afirmação empiricamente verificável é aquela que os valores verdade pode ser estabelecido através da observação
e como objeções deste critério podem se considerar as seguintes as leis da natureza as primas em frases universais mas não é possível se obter a verdade das leis da natureza através da observação por exemplo se considerarmos a lei todo o cobre dilata Quando é que a cide e simplificaria que teríamos que observar Como se comporta todo o cobre do universo quando é aquecido mas logicamente não conseguimos fazer todas as observações necessárias para verificar uma lei como essa atitude verificabilidade leva a aceitar como científicas querias que não são científicas um exemplo muito diferente disso seria o
caso da astrologia se considerarmos uma ligação como os nativos do signo Carneiro tem tendência a ser bastante impulsivos perante uma ligação tão vaga em precisa não há qualquer acontecimento concebível que aos olhos de um defensor da astrologia refuta essa alegação todas as situações apenas modificam essa teoria assim qualquer observação concebível concordo arruma nada teoria ou ligação então não se pode dizer que uma determinada observação em parte o e fornece suporte empírico esta objeção contra o critério de verificabilidade plantada pelo filósofo Karl popper é uma outra forma de crítica ao critério de verificabilidade consistem em defender
que estes refuta a si próprio uma vez que não satisfaz os seus próprios requisitos isto porque o critério que é estritamente a sai dito o seguinte as frases tem o valor de verdade só se forem verdadeiras por definição ou capazes de serem verificadas pela experiência Porém esse critério não cumpra os requisitos que ele fortalece pois ele mesmo não é verdadeiro por definição ao contrário do que sucede com as frases todas as coisas vermelhas são coloridas ou nenhum irmão é filho único nem a verificar pela experiência não encontramos nada do mundo que seja o indício a
favor deste critério dessa forma o próprio critério da verificabilidade não tem valor de verdade e por isso não pode ser um critério correto e o critério de falsificabilidade é uma resposta avançada por Popper para o problema da demarcação segunda qual uma teoria científica se e só se for empiricamente falsificável e foram muito informativa uma teoria empiricamente falsificável se e só se for possível conceber um teste experimental que seja capaz de mostrar que a teoria falsa ou seja se não podemos conceber uma observação para refutar uma dada teoria Então esta não é falsificável e portanto não
é científica no critério apresentado por Popper é importante não confundir Teoria falsificável com teoria falsificada isso porque pode para não defende que uma teoria tenha gostado falsificada ou seja refutada pela observação para ser científica mas sim que tem que ser falsificável isto é tem que ser possível retal ou falsificar lá pela observação se esperarmos no exemplo anterior os nativos do signo Carneiro tem tendência a ser bastante impulsivos podemos compreender facilmente que não é falsificável o problema tem a ver com o facto de ter uma formação em precisa ou demasiado de vaga que a torna imune
à redação por exemplo não é claro com um forte essa tendência ou em que consiste como precisam ser bastante impulsivo etc como aquilo que é proferido pela astrologia tem uma formação vaga em precisa para considera que não pode ser científico uma vez que não é falsificável por isso por perto defendeu a falsificabilidade com critério de demarcação Pois uma teoria que não seja falso ficava nada diz sobre o mundo quanto às afirmações falsificáveis contudo também alguns aspectos a ter em atenção o principal tem a ver com a ideia de que uma afirmação pode ser mais falsificável
do que outra Ou seja que existem graus de falsificabilidade consideremos por exemplo duas proposições com o seguinte conteúdo empírico tudo cobre dilata quando era que a cidade e todo o metal dilata quando é que se em ambas seriam os resultados são observados um pedaço de cobre que não dilatação ao ser aquecido mas a segunda proposição é mais informativa que a primeira Pois diz respeito não só ao cobre mas a todos os metais por isso observação de um pedaço de Ferro por exemplo que não dilatar ao ser aquecido e tal aí mas não voltaria a primeira
proposição por essa razão tem um grau de falsificabilidade mais elevado Isto é corre maiores riscos de ser resultado pela experiência isso permitimos chegar à conclusão de que quanto mais elevado e o grau se falsificabilidade de uma teoria maior ao seu grau de informação ou seu conteúdo empírico ou seja as teorias mais informativas são as que correm mais riscos de serem refutados pela observação também podem apresentar várias objeções ao critério de falsificabilidade nem todos os vídeos científicas são falsificáveis Isto é a falsificabilidade não constitui uma condição necessária para que o material seja científica teorias científicas referem
objetos que não são diretamente observáveis como por exemplo de protões etc no papel dessas teorias com objetos que não são diretamente observáveis no desenvolvimento científico faz com que seja altamente implausível classificadas como não científicas a também falsificações em conclusivas pois o excesso empírico pode ser atribuído que era o teste experimental que é feito que era fatores pessoais de investigador e por isso em uma teoria científica pode ser abandonada por causa de uma única observação ao por uma única experiência que aparentemente arretou outra crítica é que aquilo que está a ser proposto por Popper não está
de acordo com a prática científica pois o que acontece frequentemente na atividade científica real é que uma observação o teste experimental cujo resultado não esteja de acordo com a teoria mais facilmente leva os cientistas a colocar em causa o teste ou as suas condições de realização do que a própria Teoria no fundo a história da ciência permite verificar que os cientistas trabalham de forma a confirmar as suas teorias para continuar a sustentá-los mesmo quando as previsões não se confirmam ao mês o patrão casos contrários à sua teoria e o segundo problema que é preciso considerar
é o problema do método científico Isto É em que consiste o método científico e de que forma se caracteriza o caráter metódico do conhecimento científico existem dois tipos de respostas ou tire as principais que tentam resolver este problema a resposta entrevista o indutivismo e a resposta falsificacionismo falsificacionismo não suposta entrevista observação é o ponto de partida da investigação científica EA experimentação é fundamental para que se possa verificar ou confirmar as hipóteses ou teorias desdobra-se portanto nas seguintes fases primeiro observação dos fenômenos o cientista observa os fatos ou fenômenos e registros de forma sistematizada para procurar
encontrar as suas causas observação é neutra objetiva e Imparcial e observação e registo devem ser repetidos várias vezes com Rigor e meto segundo descoberta da relação entre os fenômenos por intermédio da comparação e classificação dos casos o empregador procura aproximar os fatos para descobrir a relação existente entre eles assim ele parte para a formulação de hipóteses e explicações acerca dos fenômenos e das suas relações terceiro organização da relação correndo raciocínio indutivo os cientistas analisam a relação encontrada entre os nomes ou fatos - traduzido em leis que expressam as relações constantes entre estes factos na prática
a hipótese explicativa anunciado agradecer estava experimentação e confirmamos o que ela propõe pode-se passar além científica resposta entrevista subjetiva de várias objeções observação não é o ponto de partida do método científico e ainda que o cientista recorre a observação ela não é totalmente neutro em sempre ocorre num determinado contexto o raciocínio indutivo não conferir o Rigor lógico necessário eu acho que iria científicas operação que obrigam os alto conhecido por posições particulares para o desconhecido proposições Gerais o problema de índios são os vontade por quilo e não é possível provar empiricamente a existência de uma relação
necessária de causa e efeito entre os fenômenos neste sentido a generalização indutiva nada mais será que uma mera crença ou expectativa que os fatos se repitam daquele modo a resposta falsificacionismo desenvolvida por Popper a também conhecida por metro e conjetural ao médico e patético objetivo Pois para Popper a ciência faz por um processo de construção criativa de hipóteses conjeturas para responder a problemas a observação não é o ponto de partida do cientista na exteriores resultam de inferências indutivas a ciência parte de problemas ao fatos problemas e as teorias começam por ser hipóteses explicativas e criativas
conjeturas que terão de ser submetidas a testes rigorosos entender visto a sua recuperação por isso as falsamente com os natural São relativamente diferentes primeiro a formulação da hipótese ou conjectura a partir de um fato de problema um fato de problema é o médico que surge de conflitos decorrentes das nossas expectativas ou das teorias já existentes o cientista terá que formular uma hipótese sugestiva ou conjectura que possa candidatar-se a explicar a formação da hipóteses corresponde a um momento criativo da atividade científica associada a intuição EA imaginação se não explicação Provisória de um dado fenômeno que existe
comprovação segundo dedução das consequências formada a hipótese são devidas as suas principais consequências o cientista procura prever o que pode acontecer se a sua e pode só conjectura for o terceiro teste ou experimentação e pode ser atriz estava confrontada com a experiência os resultados podem mostrar o sucesso ou fracasso a conjuntura proposta se for validada pela experiência a hipótese é considerada como Creed e passará a ser reconhecida na comunidade científica teoria cobrada se não for validade teremos de abandonar ou reformar tirei arretada material científica que resistiu à tentativa de rotação iria cobrada ou fortalecida pode
sempre vir a ser derrubada de resultar o caráter conjetural do método científico a confrontação da teoria com a experiência é importante não para confirmá-la mas para permitir de estar a resistência que tem faça as tentativas empreendidas para a enfraquecer estar numa palavra falsificar nesta medida Popper entre o teste experimental Como procura de fenômenos que possam infirmar quer dizer anular invalidar a hipótese uma teoria científica é válida enquanto for resistir à tentativa de falsificar em p e é tanto mais forte quanto mais resistir algumas críticas que são feitas o falsificacionismo é que não é resolveu abandonar
uma hipótese só teoria apenas porque foi ressaltada pelo teste experimental isso porque na ciência além de hipóteses ou teorias e previsões existem outros fatores envolvidos como instrumentos utilizados faltas pessoais e sociais etc pode também objetar-se que o falsificacionismo torne relacionado a nossa confiança nas teorias científicas tudo que pudermos dizer acerca por exemplo da fiabilidade dos Aviões É que eles foram construídos de acordo com teorias que ainda não foram respeitadas mas que amanhã o podem ser dificilmente seria resolveu andar de avião passando uma próxima questão geralmente aceitamos que a ciência evolui o que ser tipo de
problema com problema de evolução da ciência está associada às questões que este pressuposto acarreta de que forma é que a ciência evolui será que podemos dizer que a história da ciência é linear como a verdade ou está repleta de futuras de tal forma que não atire as melhores do que outras as duas principais teorias que tentam responder estes problemas são a perspectiva de Popper que advoga que a ciência por vir ainda que de forma irregular por aproximação a verdade EA perspectiva de corpo que sustenta que a ciência progride por culturas drásticas ou seja de forma
descontínua e sem um fim definido e acordo com a perspectiva de Popper a ciência progride ainda que de forma irregular pela aproximação a verdade embora a verdade última seja inalcançável segundo falsificacionismo de Popper uma teologia é melhor do que a anterior se resistir aos textos falsificabilidade a que anterior não resistiu é preciso fazer uma analogia com a teoria da evolução das peças na luta contra as adversidades do ambiente só os indivíduos mais resistente adaptados sobrevivem portanto mesmo aconteceria com as teorias científicas Ou seja a ciência avançaria por um processo racional de eliminação de erros que
consistiria na substituição de mas teorias porcarias cada vez melhores em suma para Pop embora nunca possamos dizer que alcançamos a verdade podemos conclusivamente saber que certas conjecturas ou teorias científicas são falsas O que significa que as teorias científicas atuais possuem um grau de verossimilhança maior do que aquelas que já foram empiricamente resultados ao contrário de Popper Thomas segundo defende que a ciência não tenho de poder vir em direção ao fim previamente estabelecido rejeitando a ideia de que a ciência por vir em direção a verdade e de acordo com a história da ciência é simplesmente uma
sucessão de paradigmas mas o que é um paradigma um paradigma é uma estrutura teórica que oferece uma visão do mundo uma perspectiva de uma forma específica de fazer ciência numa Bavária centra-se numa teoria que proporciona problemas e soluções exemplares uma certa comunidade de investigadores no interior da comunidade científica podemos pensar como exemplo para cima a teoria do geocentrismo terra encontra-se o centro do universo que se Manteve dominante enquanto estava até ao século 16 até surgir a hipótese heliocêntrica que se contrapunha responde que seria o sol estaria no centro do universo quando compôs então em diferentes
fases o processo histórico pelo qual faça bem paradigma para outro essas etapas Então são as seguintes primeiro a fase a ciência normal quando o paradigma surdos inicia-se um período de ciência normal correspondente na fase de atividade o corte no âmbito de um dado paradigma aceito pela comunidade científica consiste essencialmente na resolução de enigmas ou problemas e acordo com a aplicação dos princípios regras conceitos de paradigma vigente e na segunda fase podíamos anomalias enigmas persistentes fax aqui a parede ainda não é capaz responder não são vistas como refutações como provas de que os pressupostos teóricos fundamentais
são falsos continuando estes últimos a ser aceitos na terceira fase teríamos a crise a fase tomada de consciência da insuficiência do predinho aqui gente para explicar todos os fatos são não aliás diz um clima de insatisfação e insegurança uma quarta fase teremos a ciência extraordinária a fase questionamento dos pressupostos e fundamentos do paradigma vigente gera-se o debate sobre a manutenção do paradigma antigo ou escolha de um novo paradigma Uma quinta fase seria a fase da revolução científica a fase de mudança e aceitação de um novo paradigma pela comunidade científica e por fim o novo paradigma
seria então um conjunto de crenças regras técnicas e valores compartilhados e aceitos por uma comunidade científica e que orientou a sua actividade corresponde ao modo de fazer ciência de perceber abordar e resolver problemas que se institui não sei dessa comunidade o ou seja procuro a mudança de uma teoria geocêntrica para mim a teoria heliocêntrica Deus porque paradigma da teoria geocêntrica não era capaz de explicar todos os nomes que eram observados tendo as Tais anomalias Isto é os problemas que não se conseguiram resolver quando se compreendeu que esse paradigma deixava muitos problemas por resolver começou-se a
questionar se seria realmente aquele que corresponderia a realidade após um longo e conflituoso debate como tantos relatos históricos demonstram Deus uma revolução na ciência passando admirar gradualmente o paradigma da hipótese heliocêntrica para que o importante era importante destacar dois momentos fundamentais de progresso no interior da ciência a ciência normal a resolução de novos enigmas significa a possibilidade de validar novos resultados Sem pôr em causa as teorias de perigo exigente e as revoluções científicas ocorrem novas descobertas que não se ajustam paradigma anterior a evolução da Ciência da se pela substituição de teorias por outras que resolvem
melhor as anomalias com as urgente deste modo a mudança de um paradigma para o outro não é cumulativa E isto é não se vão acumulando princípios um paradigma para o outro antes corresponde a um modo qualitativamente diferente olhar o Real basta pensar no exemplo que temos visto até agora a verdade as teorias científicas está sempre dependendo do paradigma em que elas se inserem aquilo que é verdade um paradigma pode não ser no outro os paradigmas são incomensuráveis Isto é sem comparáveis incompatíveis correspondem a formas totalmente diferentes de Explicar e prever os fenômenos a escolha de
um novo paradigma é marcada por fatores de ordem histórica sociológica e psicológica e escolher entre as rivais obedece a critérios objetivos e desde exatidão consistência alcance simplicidade e fecundidade e subjetivos relativos a história de vida e a personalidade do cientista é incomensurabilidade dos paradigmas ou seja e não poderem ser comparados objectivamente traz consigo uma interpretação diferente daquilo que pode ser o progresso da ciência em que o progresso científico não pode ser entendido como um processo cumulativo teorias e paradigmas cada vez melhores em direção à meta ao fim nós não podemos dizer que eu não te
perdi mas se escreve melhor a realidade do que o seu antecessor também não podemos afirmar que a ciência progride modo cumulativo e continuam ao substituir um pelo outro aquilo que podemos dizer é que perante a ciência normal um desenvolvimento da ciência é cumulativo mas as revoluções científicas que resultam na mudança de paradigma episódios desenvolvimento não cumulativo assim as mudanças de paradigmas não implicam aproximação a verdade quando não concorda com uma visão teológica da evolução da ciência a verdade não é uma meta para a qual se orienta a ciência é relativa a cada Paradigma e só
pode ser compreendida dentro dos limites que cada paradigma impõe e quanto ao problema da objetividade da ciência cristianas essência é inteiramente objetiva ou não também podemos considerar as diferentes respostas de falta de tudo de acordo com o Papa paciência inteiramente objetiva dado que cada teoria científica é avaliada por meio de testes cada vez mais se tiveres falsificação Ou seja eu à procura ativa de contra exemplos que possam ser aplicados de forma Imparcial pelo contrário segundo segundo ascensional inteiramente objetiva uma vez que os critérios objetivos de escolha teorias são insuficientes havendo também fatores subjetivos históricos pessoais
e sociais influenciam a ciência como crítica A Teoria de Cone pode defender-se que a ideia de que os paradigmas Sem comensuráveis implausível dado que é possível advogar que as teorias científicas atuais são mais fibrosas e as actas do que os tires do passado bem como se pode notar um crescente sucesso de prestígio da ciência parece evidenciar que as teorias atuais estão mais próximas de verdade do que as anteriores como crítica a teoria do pop a diferença a comentar que nunca Podemos dizer que alcançarmos a verdade então não se pode confiar na ciência na estar certo
o funcionamento das máquinas que utilizamos sendo isso uma consequência negativa da teoria de foca combinamos no caso dos Aviões aula mata bem-vindos a mais um episódio do curso ele Sofia todos sabemos parece completamente errado do ponto de vista qualitativo comprar uma música de Ana malhoa como a sinfonia de Mozart para comprar GPS com inception isso nunca ouviram conselho devidamente verde ou ainda o de sangue o teu primo fez com o grito de Marcos Afinal porque é que parece consensual que não podemos fazer que critérios nos impedem de fazer Tais comparações Este é um dos tipos
problemas que se introduz na dimensão estética de filosofia estética caracteriza-se por variar natureza e fundamento dos juízos estéticos Isto é se podem ser verdadeiros e falsos com base em critérios específicos ou se tem correspondência ou não com ao que existe concretamente no mundo e contudo antes de mais nada tentemos perceber melhor que se trata esse objeto de estudo a que se chama o juízo estético conceitos experiência signo tudo o que o sujeito pensa sente Pressiona na sua relação concreta com o mundo e consigo próprio referindo só contacto do eu com as coisas em geral a
experiência pode ser sensível Isto é relativo Às nossas Sensações físicas Mas pode também ser de outros tipos intelectual moral religiosa amorosas estética etc a experiência estética correspondem então a diferentes situações ao contemplar Os seres e as coisas da natureza ao contemplar uma obra de arte ou ainda podem ser isso no processo de criação artística a nível deste tipo de experiência encontramos alguns elementos que nos ajudam a compreender ela o artista espectador a obra de arte a natureza ou resultado da contemplação da natureza e da obra de arte e emoção estética o processo de criação artística
e o contexto cultural e como acontece a propósito todo tipo de experiências a experiência estética também subjazem valores estéticos que Oriente o tipo de experiências que acabamos por ser alguns exemplos desses valores são beleza realidade Preciosidade Harmonia harmonia expressividade originalidade e diversidade entre muitos outros e os valores estéticos são muitos e diversos pelo que é extremamente difícil dar uma definição explícita do que eles são se é que tal definição existe ou pode existir sentimos muitas vezes tentados a sugerir que todos os valores estéticos tem a ver com o beleza e finalidade mas isso na verdade
a originalidade não é sinal de nenhuma delas assim como muitos outros casos por juízos estéticos são aqueles que atribuem o valor estético um objeto em sentido amplo podemos resumir a sua forma em X Ep em que X é um objeto avaliado e que é uma propriedade estática o exemplo poderia ser algo do gênero o livro dos Aços do Fernando Pessoa extremamente profundo ou algo mais simples para Monalisa aquela retomando então começamos por ver a estética discutir problemas filosóficos acerca de temas como os citados por juízos como estes questionando se podem ser verdadeiros e falsos e
Em que circunstâncias Isto é com que fundamento ea justificação e esse por sua vez remete fracos tão da natureza dos valores e dos proprietários de valor problema de saber se esse valor se podem encontrar de alguma forma nos objetos a que tais juízos referem aqui relembramos também um problema abordado na filosofia dos valores o do subjetivismo eo objetivismo neste caso aplicado especificamente as pratica o objetivismo estético defende que os juízos sintéticos são verdadeiros e falsos como juiz de facto Por que designam também factos táticos Poderíamos dizer portanto que segundo objetivismo estético O Bel como exemplo
de valor estético não depende dos gostos dos Sentimentos pessoais o juízo segundo o qual a web baseados em características ou propriedades dos objetos efetivamente existentes neles apesar de nem todos concordarem relativamente a obesidade ao existem critérios objetivos que permitem dizer que algo é Belo a beleza está presente nas próprias coisas o juízo relativo ao Belo objetivo portanto mesmo que ninguém saiba ao consigo apreciar as sinfonias de Beethoven em e ativamente belas e românticas da harmonia EA beleza entre os valores estéticos são propriedades dessas mesmas sinfonias por outro lado o subjetivismo e relativismo estético afirma que
as propriedades de valor não fazem parte da realidade do mundo dos fatos sendo os juízos que atribuem as propriedades verdadeiros ou falsos apenas para um sujeito mas não para todos ou ainda para uma comunidade da cultura mas não para as outras Poderíamos dizer portanto que segundo os objetivos no estético o belo depende dos gostos preferências e sentimentos pessoais o juízo segundo o qual a algo é belo ocorre exclusivamente a sensibilidade do direito perante um determinado objeto como nem todos concordam relativamente a beleza de algo então só os critérios subjetivos é que permitem dizer que algo
é Belo a beleza está nos olhos de quem a vê o juízo relativo ao vê-la subjetivo até agora falamos de estética no sentido mais geral porém podemos subdividir a Esta área em diferentes Ramos ascética da natureza aborda a nossa relação estética com entidades como os animais só paisagens contudo o haruma desenvolvido da estética e filosofia da arte principal problema de estar em relação ele dê a definição de arte Afinal o que é arte o objeto de estudo deste problema é portanto a possibilidade identificarmos um Conjunto de características ou propriedades que todos os objetos de arte
e apenas estes que são muitos autores consideram que a resposta ao problema definição de arte implica essa possibilidade de encontrar uma definição explícita de arte ou seja estabelecer as condições necessárias e suficientes para Que ela possa ser considerado arte e significa que estes teóricos da arte tem tentado encontrar um Conjunto de características que todas as obras de arte e só as obras de arte tem em comum uma vez que se dedicam encontrar a essência da arte estas teorias foram classificadas como teorias essencialistas da arte e contudo nem todos os teóricos da arte consideram este tipo
de abordagem muito promissor para estes autores da natureza dinâmica criativa e inovadora do fenômeno artístico nunca conseguiremos estabelecer de forma segura um conjunto de propriedades intrínsecas que todas as obras de arte e apenas elas possuem em comum mas isso não implica necessariamente que não se podem encontrar qualquer tipo definição de obra de arte apenas indica que em vez de nos focarmos nas propriedades intrínsecas dos objetos artísticos devemos focar nos seus aspectos relacionais processuais e contextuais e isto é nas relações que estes estabelecem nos processos Por que passam e no contexto histórico e social que os
envolve uma vez que sustentam que não existe uma espécie de essência comum a todas as obras de arte as teorias que se dedicam encontrar uma definição de arte nestes moldes ficaram conhecidas como teorias não essencialistas da arte Vamos então considerar diferentes teorias da arte tratantes cada uma delas e uma explicação se isso e daquilo que faz com que alguém seja considerado arte as teorias essencialistas partir representa administra a ter especies Invista e a teoria formalista e as teorias não essencialistas da arte a teoria institucional EA teoria história assista o propósito de cada uma falaremos das
suas vantagens e de críticas que são feitas atire representacionista a Tem duas versões uma mais restrita a teoria mimética da arte ou a teoria da arte como imitação EA Teoria representacionista em sentido lato a teoria mimética da arte foi primeiramente Proposta no século 5 antes de Cristo por Platão e Aristóteles Platão e Aristóteles defenderam ainda que de modo diferente que o tipo de representação envolvido na produção artística consistia simplesmente na imitação da natureza não apenas no sentido de imitar com precisão a aparência dela de objetos físicos mas também imitar ao representar comportamentos humanos através de
artes como teatro e até mesmo conceitos ou ideias e a teoria mimética dar tem algumas vantagens inquestionáveis apresenta um critério rigoroso e objetivo que nos permite aferir e comparar as obras de arte a qualidade da obra em causa dependerá da qualidade da imitação grande parte das Produções artísticas recorre a imitação independentemente de estarmos a falar entre outras da pintura da escultura do teatro do cinema ou da poesia e É frequente nos portadores de obras de arte referir e o critério da imitação como critério de apreciação ouvimos com frequência expressões como o que é que representa
Este quadro não percebo a lógica deste filme As coisas não são nada assim esta peça teatro diz muito faz-me lembrar o que de fato das pessoas fazem umas às outras e esse tipo de apreciações procura conhecer e reconhecer nas obras de arte através daquilo que elas imitam Isto é das pontos que estabelecem com a realidade conhecida experienciada com tudo também alto certas críticas o facto de haver obras de arte reconhecidas enquanto tal que não tem qualquer intuito imitativo abuso EA arquitetura e outras raramente são indicativos o recibo do valor da melhor imitação E isto é
se a arte é imitação então o melhor será aquela que leva a tal nível de imitação que consegue fazer-nos acreditar que a obra é realidade mas muita arte tu acha que é representativa mas não é Realista e a literatura eo teatro fossem frequentemente alimentação como tentativa de responder a esse tipo de frequente de críticas A Teoria representacionista em sentido lato inclui quer a representação imitativa que a representação não emite ativa estabelece que algo é uma obra de arte social é uma representação uma vez que noção representação é mais Ampla do que a noção de imitação
esta versão da teoria representacionista o senhor as críticas feitas a teoria mimética ainda assim continuou ser feitas objeções em ultrapassava sendo o principal problema o facto de haver obras de arte sem qualquer intuito representativo e por outro lado existirem muitas coisas que representam algo e não são arte os sinais de trânsito por exemplo ou seja e ao mesmo tempo demasiado restritiva e demasiado abrangente a segunda tire especialista as obras de arte são veículos de expressão de sentimentos de Emoções vividas pelos autores e por isso podem despertar os naqueles que as contemplam o autor frequentemente citado
como proponente de uma ter especies Invista foi lev Tolstói a sua tese de que algo só é arte quando não só os primos um pessoal do autor mas consegue chorar e sem sono público é no entanto mas é a resposta a contrição plus e não é muito desenvolvido em termos filosóficos mais tarde no século 20 o filósofo inglês Robin collingwood sistematizou uma das mais conhecidas pressões de teorias que se Vista esta versão da teoria da bastante as a distinção entre arte e Ofício o Ofício é uma atividade na qual da matéria-prima é transformada através de
uma determinada técnica num produto previamente concebido as características distintivas do Ofício não se encontram forçosamente na arte e Por conseguinte arte não é um ofício Será que consiste na estimulação de Emoções então Artes aí apenas um ofício de a cor eu queria por tantos algo a arte se e só se algo expressão imaginativa de Emoções no sentido em que é um processo Consciente e controlado que envolve algum tipo de linguagem as vantagens que essa teoria da arte apresentação as seguintes aproxima-nos da percepção comum de arte porque é comum sentir-se emoção na presença de obras de
arte a bateria que maioritariamente se caracteriza que pela simplicidade permite a inclusão no universo da arte muitas obras que de outro modo seriam excluídas e as principais críticas a tirinha que se visto por outro lado são as seguintes é demasiado inclusiva pois implica que a psicoterapia seja arte por exemplo é demasiado exclusiva para os qualifica como Ofício e não como arte em sentido próprio alguns importantes modelos da história de arte a obra de tirar que não possuem qualquer conteúdo emocional e que são apreciados por outras qualidades estéticas que não são expressivas por exemplo vaso japonês
a um quadro abstrato incorrem na falácia intencional pois faz o estatuto de obra de arte depender da intenção original do artista e não de aspectos inerentes à própria obra sendo ao mesmo tempo injusta e realista Pois existe o artista sinta sempre o que é obras primo e ao passo que quero ter a representação mista que era ter especialistas ficavam sobre tudo bem elementos extrínsecos da obra propriamente dita na realidade exterior representada e na experiência interior do artista a teoria formalista vai focar exclusivamente na obra e nas suas respectivas qualidades formais um filósofo e crítico de
arte desenvolveu uma versão desta teoria foi Claire Brown até Central que defendeu foi a seguinte alguém é uma obra de arte se e só se ao que tem forma significante de forma significante corresponde a uma configuração de linhas cores formas e espaços que tem a capacidade de originar um determinado tipo de emoção do espectador emoção estética emoção estética corresponde a um tipo particular de emoção todas as pessoas sensíveis experienciam quando estão perante obras de arte Segundo Belo a representação EA expressão de Emoções não são condições necessárias no insuficientes para arte porque a obras de arte
são conteúdo representacional expressivo EA coisas que tem conteúdo representacional os por É mas não são obras de arte como vantagens deste tipo de teoria podemos apontar que identifique o tipo de Missão específica de obra de arte e chama a atenção para a forma de arte não para o seu conteúdo ainda assim mais uma vez também são levantadas objecções pertinentes Bel definir a noção de forma significante com uma configuração de linhas cores formas e espaços que tem a capacidade de provocar o mesmo são estética no espectador mas simultaneamente definição estética como o tipo de emoção que
sentimos quando estamos perante as configurações de linhas cores e formas Ou seja quando estamos perante uma forma significante hora com parece Claro Este definição é circular o viciosa e pouco informativa por outro lado se a única coisa relevante para o estatuto tem um objeto enquanto a obra de arte fosse efetivamente as suas propriedades formais então não poderia haver obras de arte com as mesmas propriedades formais que certos objetos comuns aos quais não reconhecemos esse estatuto portanto as propriedades formais tem um objeto não são única coisa relevante Ah tá tu tem quanto a obra de arte
além disso a forma e o conteúdo são inseparáveis ignorar a relação dos aspectos formais que os materiais e a ligação com a realidade nos permite perceber o sentido eo valor dos próprios elementos formais das obras e seriam defeitos delas relativamente as férias da arte não especialistas o filósofo George dica e foi um dos primeiros a formular de modo articulado de uma versão da teoria institucional da arte de acordo com esta teoria podemos dizer que alguns trata de uma obra de arte no sentido esse objeto pertence a essa classe determinada se e só se algo é
um artefacto que possui um Conjunto de características ao qual foi atribuído o estatuto de candidatos a apreciação por uma ou várias pessoas que atuam em nome de determinada instituição social O Mundo da Arte Vamos por partes para não parecer tão confuso em baixa definição estabelece duas condições necessárias conjuntamente suficientes para que algo seja arte a arte factualidade e atribuição do estatuto o sentido que dia que atribuía a missão de facto é bastante mais lado do que o tradicional pois este considera que para além dos objetos materiais concretos produzidos ou transformados pelos seres humanos corresponde ao
centro e tradicional de facto também os movimentos tem uma coreografia ou as notas musicais de uma dada no dia por exemplo são artefactos e mesmo objetos que não foram manufaturadas ou cujas propriedades formais Não Foram alteradas pela intervenção direta de um ser humano podem ser milhares contextos adquiriram um estatuto de artefatos por serem utilizadas de certa maneira por alguém assim dica e considera que sem o artefacto entendido nesse sentido lato nem sequer se pode dizer que tenha havido qualquer tipo de criação e portanto a existência de humor de facto é uma condição necessária para a
própria criatividade é a segunda condição imposta pela teoria institucional diz-nos que para que um artefacto seja uma obra de arte é necessária que uma pessoa ou várias pessoas que atua em nome do Mundo da Arte a tribo o estatuto de candidato apreciação a um conjunto de características é um exemplo bastante trivial de atribuição do estatuto ocorre quando duas pessoas decidem começar a namorar atribuinte desse modo o estatuto namorado namorada uma outra embora não envolve uma instituição social no sentido formal Isto é constituído com funcionários hierarquias e regulamentos perfeitamente definidos etc este teatro enquadra-se numa prática
social instituída regulada por um certo conjunto de normas ainda que essas normas possam nunca vir a ser devidamente explicitados por ninguém e Isto mostra que além de instituições formais existem também instituições informais que estruturam de forma menos rígida a partir de práticas sociais mais ou menos estabelecidas segundo like O Mundo da Arte é uma instituição social de tipo informal assim cento O Mundo da Arte é uma instituição social no seio da qual aldocar para atribuições de estatuto Por parte dos seus representantes contudo embora sejam precisas várias pessoas para constituir a instituição social do mundo de
arte uma vez constituída basta que um dos seus membros muitas vezes o próprio artista atua como representante da mesma e a tribo está tudo se candidato a apreciação a um determinado valor de facto quando isso acontece e ser de fato passa a ser considerado uma obra de artes no sentido classificativo Isto é que pode ser classificado como obra de arte pertencentes à classe determinada se um candidato a apreciação chegar efetivamente a ser apreciado pelo público de um tarde então passa a ser considerado uma obra de arte no sentido valorativo quer dizer não e a categoria
de obras de arte como é um bom exemplar dessa categoria Ou seja é uma boa obra de arte a ter institucional da arte parece ter alguns médicos relativamente às suas rivais os filósofos da arte precedentes estavam focados nas características figurativas expressivas da arte que acabaram por ignorar completamente a natureza institucional da arte e a propriedade do estatuto assim ao contrário das teorias anteriores A Teoria institucional oferece uma definição processual e não uma definição funcional de arte acabando por defender que aquilo que faz com que algo seja uma obra de arte não são as suas propriedades
manifesta-se como seus efeitos ao suas funções mas sim o modo como é tratado por quem a criou e quem expõe e por quem Aprecia algumas os principais objeções levantadas esta perspectiva são as seguintes dados que para saber o que é uma obra de arte temos que saber o que é um monte de árvore e para saber o que é o Mundo da Arte temos de saber o que são as obras de arte a definição parece andar em círculos sem nunca esquecer devidamente o significado dos seus termos e oferece portanto uma definição circular ou viciosa de
arte atire institucional sustentar qualquer coisa pode tornar-se arte desde que está tudo isso é atribuído por um representante do Mundo da Arte de qualquer coisa pode ser uma obra de arte então aparentemente não temos boas razões para nos preocuparmos com distinção entre arte e não arte e como consequência qualquer definição de ar tornar-se a pouco informativa e não operacional e no teu se a teoria institucional for verdadeira Deixa de ser possível falar de arte primitiva Pois é improvável que existisse algo que se assemelhasse a um monte de arte quando os homens das cavernas fizeram os
primeiros pinturas rupestres além disso a ideia de um artista solitário que vive e queria à margem da sociedade também passa a ser impossível de se efetivar e a crítica da teoria institucional da arte ao ponto de partida para a teoria Histórica de arte defendida por Gerald levinson e a ciência da Tiririca intencional também tire Histórica de levinson procura definir arte a planta propriedades estatísticas e relacionais contextuais e não propriedades intrínsecas e manifestos dos objetos de acordo com a teoria histórica da arte álcool é uma obra de arte se e só se alguém com direitos de
propriedade sobre algo que tem intenção séria de que seja encarado da mesma forma como foram encarados outros objetos abrangidos pelo conceito de obra de arte assim de acordo com esta perspectiva mesmo homem do período neolítico Isto é de um período anterior à Constituição de instituição social do mundo de arte poderia produzir uma obra de arte ao combinar algumas pedras coloridas de forma a provocar para ser visual isto acontece porque uma das formas como as obras de arte foram corretamente encarados ao longo da história é precisamente como objetos que visam produzir prazer pessoal o restante segundo
a teoria histórica da arte é possível fazer arte à margem da instituição social do Mundo da Arte pois tudo o que importa é que a intenção do Criador tenha bons precedentes históricos Isto é seja uma das formas como as obras de arte foram corretamente encarados ao longo dos tempos não se existe contudo que o artista tenha a consciência de que a sua intenção tem boas por cento históricos na história da arte basta que os presidentes de facto existem Além disso Qualquer que seja a intenção por trás da criação ela tem que ser séria Isto é
não pode ser momentânea ou passageira ou meramente ilustrativa e por último o artista tem que ter direitos de propriedade sobre o objeto em questão porque não se pode dizer que alguém produzir uma determinada obra de arte se logo à partida essa pessoa não tinha Siqueira direito e usar esse objeto fosse de maneira força atire histórica apresenta algumas vantagens sobre as teorias percebemos não só possibilita a existência de arte solitária com mostra Por que razão na arte falto embora nem todo produto a razão pela qual vale tudo é que não existem limites definidos em relação ao
tipo de coisas que as pessoas podem seriamente Pretender que sejam encaradas como obras de arte a razão pela qual era de resulta é que por aqui ao que seja atualmente considerado arte é preciso ter em conta a história da arte assim sendo não há garantias de que um determinado pelos presente da palavra arte seja validade pela história da arte e apesar das suas virtudes apresentam-se também algumas Críticas não explica que Por que razão a primeira obra de arte é considerada arte e isto é se o que faz com que algo seja uma obra de arte
EA sua relação com a arte anterior então como surgiu a primeira obra de arte esta importante que a obra não tem boas precedentes aos quais possamos atuar aquele considerado demasiado inclusiva no sentido em que existem hoje vários objetos que partilham a intenção com grandes Retratos do passado e no entanto umas obras de arte por exemplo as fotografias aqui passo ou retratos robôs que a polícia utiliza também se pode dizer que é demasiado exclusiva se pensarmos na condição dos direitos à propriedade por exemplo na medida em que escolher Vitória mente do conceito de arte algumas obras
simplesmente porque o artista não é proprietário dos meios de produção como no caso dos grafite por exemplo e como as restantes áreas da filosofia esta continua a ser uma área bastante investigado no sentido procurar responder às questões começamos pela levantar que no fundo mantém-se em aberto com tudo cotidianamente Não vamos deixar os continuar de fazer os dos nossos juízos éticos agora podemos realmente ter gostos ou não aula Malta bem-vindos a mais um episódio filosofia ciência da religião consiste em pensar filosoficamente tópicos que surgem quando o assunto é religião Tá Começando primeiro caracterização mais negativa é
importante Deixar claro o que é filosofia da religião não é em primeiro lugar não se pode confundir a filosofia da religião com o estudo da história das principais religiões pois a filosofia não se pode reduzir a história em segundo lugar não se pode confundir a filosofia da religião com a teologia pois a teologia já se parte tem um corpo de doutrinas que não se coloca em causa a existência de Deus Encarnação imortalidade da alma e etc contudo a filosofia da religião recuou um passo e pergunta mas será que há boas razões para acreditar na existência
de Deus a forma mais positiva podemos caracterizar a filosofia da religião como o exame crítico dos conceitos e das crenças religiosas fundamentais tal como o conceito de Deus o conceito fé um som de milagre E aí dorme potência bem como a crença que persisto que a vida depois da morte que Deus sabe mesmo antes de nascermos o queremos fazer a existência do mal é de algum modo consistente com o amor que Deus pelas suas criaturas um dos programas mais divertidos tanto por filósofos Como Portugal e outros estudiosos da religião é o de saber se pode
e se deve haver um acordo entre por um lado os conteúdos da fé e as crenças religiosas e por outro lado aquilo que pode ser investigado compreendido e aceito como verdadeiro recorrente apenas as capacidades da nossa razão poderíamos resumir numa única questão é a razão compatível cofer ou serão incompatíveis é a posição sendo que a relação entre razão e fé religiosa é de oposição Ou pelo menos de separação mantendo a tese de que só a fé nos permite acreditar na existência de Deus dá-se o nome de visista representantes desta linha de pensamento de São Francisco
e que ficou para este último não só a razão nos permite mostrar a existência EA natureza de Deus como Acreditar nele com base em argumentos e provas Racionais errado no sentido em que não é verdadeira fé religiosa esta deve aceitar que acreditar a confiar de uma maneira cega ao que parte do nosso sentimento e não do nosso raciocínio veremos mais à frente a posição de Pascal na posição segundo a qual a fé EA razão são incompatíveis e devemos seguir esta última a razão que nos mostra que Deus não existe designa-se batismo nessa perspectiva não só
a fé religiosa não é justificação para aceitar que algo é um facto mas as tentativas demonstrar a existência de Deus falham e há inclusivamente argumentos sólidos no sentido de que ele não existe um a funcionar também o gnosticismo corresponde a ideia de que a razão nos mostrou até agora ou nunca misturar há provas suficientes que nos devem levar quero acreditar que Deus existe quero acreditar que ele não existe pelo devemos suspender os nossos juízos sobre essa matéria nós temos ainda por esse por uma compatibilidade entre razão e fé ofidismo é frequentemente polêmico dentro das próprias
religiões modernas por exemplo a religião cristã que conta com o maior número de crentes o catolicismo rejeita claramente O fideísmo considerando-se que há uma complementaridade entre fé e razão esta posição funcionalista de harmonia e coincidência entre o que é fé religiosa revela maneira sobrenatural e o que a razão nos permite concluir foi defendida por muitos filósofos ao longo da história trata-se Afinal da posição mais tipicamente filosófica na decisão a religião uma vez que se adota o fideísmo nada a para discutir argumentar pois a razão de nada vale esta matéria FS seria assim um dom divino
que só podemos esperar receber caso contrário nunca obtemos a verdadeira fé o interessa-nos agora a considerar o próprio problema da existência de Deus afinal temos realmente argumentar a favor ou contra a existência de Deus vários foram os elementos formados a favor e contra a existência de Deus ser momentos a favor abordaremos o argumento cosmológico o argumento teológico e o argumento ontológico dos argumentos contra os poderemos aquele que é considerado como que o principal o argumento do Mal antes analisarmos de que trata a cada argumento é importante percebemos que se estão a referir As principais religiões
quando se fala de Deus tipicamente quando as principais religiões falam de Deus estão referir-se ao Deus teísta meu Deus teísta entende-se o Deus com os seguintes predicados omnipotente pode fazer tudo ou ele sente que sabe tudo o meu presente que está em todo o lado ao mesmo tempo sumamente bom moralmente perfeito criador e pessoa e não uma força da natureza tanto o cristianismo como o judaísmo o Islamismo defendem a existência deste Deus teísta os pecados ainda clique em diferentes nomes esta concepção de vista de Deus tem que se outras concepções de Deus tal com budismo
em que se defende que Deus é criador mas que não entrei nem se importa com a criação ou panteísmo em que Deus não é distinto do mundo e o argumento cosmológico também chamado argumento da casa da primeira o argumento causado mas em alguma informação acerca do modo como o mundo é por isso trata-se de um argumento a posteriori a versão clássica do argumento cosmológico é de Tomás d'aquino neste documento começa a se com factos simples acerta do mundo como facto nela ver coisas cuja existência é causada por outras coisas para dizer isso concluir que tem
de haver uma primeira causa ou seja de Deus uma formação acessível de instrumento poderá ser a seguinte existem coisas no mundo se existem coisas no mundo então tá as coisas foram causadas a existir por alguma outra coisa se as coisas do mundo foram causadas existir por alguma outra coisa então ou a uma cadeia causal que regride infinitamente ou apenas uma primeira causa que a origem da cadeia causal mas não há uma cadeia causal que Rodrigo infinitamente logo apenas uma primeira causa acostumamos Deus que origem da cadeia causal na terceira premissa elenco duas possibilidades que podem
explicar o quê a usar as coisas que existem no mundo a primeira a hipótese de uma cadeia causal que regridem infinitamente ou seja as coisas que existem no mundo devem ser as causas que as precederam sua vez essas causas devem ser a outras causas que as perceberam e assim sucessivamente até ao infinito a segunda hipótese é demitir que apenas uma primeira causa à qual não tem causa que a origem de toda a cadeia causal assim em vez de a cadeia causal agredir infinitamente essa cadeira a parar numa causa primeira em causada e Sobrenatural como Deus
mas quando essa Cê pode ser mais plausível na quarta premissa afirma-se que a hipótese nenhuma repressão ao infinito na cadeia das causas não é plausível porque se esqueçam das causas força infinita então eu faria nada no seu início que desce origem a própria cadeia causal deu origem a tudo que temos hoje para ele estará se ideia podemos estabelecer aqui uma analogia nós existimos porque os nossos pais nos causavam e por sua vez os nossos pais existem porque os nossos avós os causaram e assim em diante é e agora suponhamos que não haveriam primeiro casal dos
nossos antepassados parece que nesse caso não haveria a cadeia causal que levar nossa existência do mesmo modo se não haver uma primeira causa ou seja Deus deixaria de haver a própria cadeia causal e nada existiria mas como existem coisas e cadeias causais sexo que terá de haver uma primeira causa é uma objeção central argumento cosmológico faz juntar que este argumento comenta a falácia do falso dilema quando elenco apenas duas opções para explicar as coisas que existem no mundo é que além da opção da cadeia de regressão infinita e da Opção dizer apenas uma primeira causa
poderá ter-se também consideração a opção de ver várias primeiras causas diferentes por exemplo outras críticas ao argumento cosmológico fazem notar que mesmo que se possa concluir que existe uma causa primeira nada garante que essa causa ou seja de artista Ou seja a primeira calça da cadeia causal não precisa de ter os atributos tradicionais do sismo como omnipotência omnisciência ou sua bondade absoluta o ponto de partida do argumento teleológico também conhecido como argumento do desígnio é o nosso sentimento surpreso por muitas das coisas que existem no nosso universo manifestar em ordem e desígnio no sentido de
finalidade a partir disso procura mostrar se que seja o que for produziu universo tem que ser um ser inteligente é para eu buscar estrutura lógica das várias versões do argumento teleológico Considere a seguinte quando passeamos por um bosque encontramos um relógio no chão e nos questionamos sobre como esse objeto poderia estar naquele lugar tendo em conta os dados ou evidência observado Isto é as características específicas tô relógio como o facto de as suas fatos estão ajustados para assinalar a hora e o dia é de setra temos duas hipóteses para explicar esse fenômeno ou relógio foi
concebido por um deles vai ou relógio forma se por acaso parece que a evidência observada não seria surpreendente se a hipótese do relojoeira fosse verdadeira mas seria muito surpreendente caso a hipótese do acaso fosse verdadeira Isto é decidir em casa do relógio que permite desempenhar uma certa função assinalar a hora de dia ser extremamente surpreendente que estivesse formado por acaso assim podemos dizer que a hipótese explica melhor esperamos observados a hipótese do relógio em vez da hipótese do acaso agora em vez de relógio suponhamos que partimos da e já observações que fazemos a natureza os
seres vivos e os seus órgãos o olho por exemplo exibir uma estrutura intrincada com o desempenho funções complexas como a visão tendo em conta as maravilhas da natureza temos duas hipóteses para explicar esse final aos seres vivos foram concebidos por Deus Ou foram se por acaso hora presumivelmente as maravilhas da natureza somente fui aprendendo se foram concebidas por Deus o que foram concebidas por acaso assim as maravilhas da natureza confirma a hipótese de Deus encerramento aí pode ser o caso por isso podemos concluir que os dados observações sobre as maravilhas da natureza confirmam a existência
de Deus principal crítica que se pode fazer este argumento deve também cometer a falácia do falso dilema pois não apenas duas hipóteses para explicar as maravilhas da natureza também aí pode ajudar no início permite explicar a estrutura entra em casa de um olho pelo processo de evolução por seleção natural Além disso ainda que o argumento fosse bom não provaria existência do Deus teísta mas sem de alguma Entidade é natural o argumento ontológico parte do conceito de Deus e premissas a priori premissas que podem ser conhecidas independentemente da experiência do mundo para concluir que existe na
realidade na versão clássica de Santo Anselmo parte definição de Deus como ser maior do que o qual nada pode ser pensado e a partir desta definição com por isso que Deus existe na atualidade depois de Deus não existe isso ou se apenas este pensamento mas não na realidade não seria aquele ser maior do que o qual nada pode ser pensado numa versão simples o alimento pode ser apresentado a seguinte forma se Deus existe um pensamento se Deus existe no pensamentos e não na realidade então podemos conceber um ser mais perfeito que Deus mas não é
concebível a um ser mais perfeito que Deus logo desisti na realidade os tanto a primeira premissa afirma-se que existe pelo menos comente idade mental mesmo outro eu aceito esta premissa Ou seja pode pelo menos pensar na existência de Deus Isto porque para se afirmar ou negar a existência de Deus na realidade deve compreender se o que está a ser afirmado ou negado na segunda premissa sustenta-se que se Deus existir apenas como entidade mental mas não como existentes na realidade Então seria possível conceber um ser mais perfeito do que Deus mas por quê Porque essa forma
parece que podemos imaginar não ser ainda melhor e mais perfeito do que Deus ou seja podemos conceber um ser que ela ainda existir no pensamento também existe na realidade Mas por que razão existir no pensamento e na realidade é mais perfeito do que existir apenas no pensamento porque por exemplo parece em 50 horas que existe apenas no meu pensamento é uma coisa que a menor do que fiz isso no meu pensamento e do meu bolso por aí na terceira premissa advoga-se que não se pode conceber um ser mais perfeito do que Deus mas por que
não nos podemos esquecer que estamos a partir da definição de Deus como o ser maior do que o qual nada pode ser pensado portanto afirmar que Deus é o ser maior do que o qual nada pode ser pensado é o mesmo que dizer que Deus é um ser maximamente perfeito Isto é o ser com todas as qualidades como omnipotência omnisciência e as uma vontade entre outras e por isso não se pode conceber outro ter melhor ou mais perfeito do que Deus vamos terminar essa promessa que fizeste poder no entanto lógico nos seus passos hinos acerca
da justificação do nosso conhecimento é de carta o primeiro problema durma antológico É apresentar uma estrutura lógica que permite provar a existência de coisas que não existem por exemplo se definirmos a ilha perfeita como a ilha maior do que o qual Nada Maior pode ser pensado é com base nessa definição tem de existir uma ilha perfeita pois saída perfeita não existisse ou se apenas existe isso no pensamento mas na realidade não seria aquela Ilha maior do que o qual nada pode ser pensado o problema é que ele é perfeito é apenas ao imaginário em outras
críticas de instrumento fazem notar que a existência não é o verdadeiro predicado dado que a existência não acrescenta nada ao conselho de coisa altere assistência poderia ser ilustrado numa frase como a seguinte x fora se dissermos que XP nós temos a dizer nada propósito x porque numa propriedade é atribuída portanto é errado concluir que alguma coisa é melhor do que outros Simplesmente por ter o predicado existência Além disso pode dizer-se que este momento começa a falar sobre a petição de princípio ou circularidade E isto é na própria definição apresentada de Deus já está comprometido com
a ideia que existe na realidade quando uma fonte é isso que se quer provar e concluir o propósito dos argumentos contrários essa Deus temos então considerar aquele que é considerado o mais importante o argumento do mal um instrumento frente que a presença de mal no mundo é um forte indício contra a existência de Deus sou muito exemplos de mau natural e tomar um mural existentes no mundo por um lado o mal moral oferece ao mal que tem origem nas ações humanas como os assassinatos torturas roubos etc por outro lado o mal natural Hair salmão que
não tem origem nas ações dos seres humanos como terremotos furacões alguns tipos de doenças etc para desenvolver o argumento devemos ainda fazer uma outra distinção entre o mal justificado e mal Não justificado normal justificado É o mal que se não existir leva a perceber que algo bem maior por exemplo amarração é provada ou uma doença suportado corajosamente nestes casos o seu mau existir estamos ao mesmo tempo eliminar o pai maior do que dão ouvir tudo a coragem por isso nesses casos estamos perante mal justificados pelo contrário o mal não justificado é aquele que se não
existir não leva aqui espero que algum qualquer uma maior e por isso este mal é sem sentido ou gratuito pelo menos alguns dos maus o nosso mundo parecem ser gratuitos no caso de por exemplo um cão vadio ser atingido por um raio e ficar horrivelmente queimado durante cinco dias até finalmente morrer como um animal não tem livre arbítrio como se põe no Casos humanos não Podemos enfrentar qualquer tipo de responsabilidade pelo sucedido Por que permitiriam Deus como teísta que algo desse gênero acontecesse quando poderia facilmente impediu pode argumentar-se que a existência do Mal gratuito que
supostamente encontramos no mundo é muito Improvável do ponto de vista do sismo que pressupõe uma entidade Sobrenatural omnipotente omnisciente e geralmente perfeita mas não é improvável do ponto de vista do ateísmo que pressupõe a não existência de tal entidade isto porque se existe isso existe sendo ao me senti por alguém perfeito realmente importante ele sabe que quero e tenho poder para eliminar os maus gratuitos ou sem sentido horas e parecem continuar isso ter mais gratuitos Isso parece evidenciar que Deus provavelmente não existe um o tipo de argumento também foi tradicionalmente formados sob a forma de
paradoxos sendo comumente chamado paradoxo de Epicuro O que é super óculos põe aquilo que já vimos mas na forma aparentemente mais intuitiva Se Deus é omnisciente omnipotente esse momento bom então mal não poderia existir sabe que eu existo Como já verificamos Então temos que pode Deus sabe onde encontrar o mal é o me senti que a livrar-se dele esse momento bom mas não tem poder para o fazer não é omnipotente ou Deus pode iluminar o mal é omnipotente que era livrar-se dele esse momento bom mas não sabe onde encontrar não é o michetti ou Deus
pode eliminar o mal tem omnipotente sabe onde encontrar eu me senti mas não quero fazer não é ciumento bom no fundo este paradoxo nos leva a concluir que não existe um ser Sobrenatural ou seja não prova a existência de Deus quanto coloca em causa a concessão de vista de Deus enquanto ser perfeito ou me senti omnipotente e sumamente bom as críticas que são feitas instrumentos são Principalmente duas o 7 dia das teodicéia otimismo 7 que tem essa inseminação porque nega que precisamos conhecer as razões que Deus possa ter para fazer algo caso Deus exista que
ele fato nos parecer de um ponto de vista subjetivo que existem maus gratuitos não sei que existem realmente um ponto de vista objetivo Mouse gratuito injustificáveis Michael Bergman faz o seguinte analogia para ilustrar o melhor não podemos usar a nossa incapacidade para ver quais querem Santos na garagem quando estamos a olhar da rua para concluir que é improvável que haja insetos na garagem de forma similar não temos usar a nossa incapacidade para compreender as razões que justificam que Deus permite o mal para concluir que é improvável que haja qualquer razão que justifique Deus permite esse
mal a outra crítica era ter Odisseia a teodicéia consiste em dar uma resposta à questão de saber por que motivo Deus permite o mal mostrando se dessa forma que nenhuma além justificável no fundo é uma tentativa de justificar os males que nos parecem capazes justificação mas desde seus mais influentes foi a vida por Lines aquilo que ele constata é que Deus permite o mal precisamente porque o melhor de todos os mundos possíveis não implica um mundo sem males isso que é que isto quer dizer segundo limite se Deus existe sendo ser perfeito omnipotente e eu
me senti que é queria o melhor de todos os mundos possíveis ou seja o nosso mundo como um todo é o melhor do mundo não sendo possível conceber um mundo ainda melhor lado e salienta que o mundo sem qualquer tipo de mal não seria o melhor mundo possível porque algumas partes mais do mundo são Tais que se Deus assim elimina-se estaria a liminar parte do esposo e poderosas do mundo como o caso do Perdão como vimos anteriormente que implica algum tipo de ofensa ou de mal mas que ao mesmo tempo fortalece relações com esses casos
parece plausível aceitar a ideia de que a ver partes interessadas pode ser necessário para haver uma maior perfeição por todo neste caso do mundo assim qualquer candidato a ser o melhor mundo possível tem simultaneamente aspectos bons e aspectos Mouse sendo que o melhor do mundo E é aquele em que o valor dos aspectos bons e superam o valor dos aspectos mãos lá me divulga ainda que se considerarmos todas as coisas não temos justificação para afirmar que o mundo com menos mal seria possível como poderia ser argumentado não podemos saber se é possível criar o mundo
melhor sem esses aspectos negativos dado que não sabemos Quais as conexões entre estes aspectos e os outros aspectos do mundo até aqui vimos argumentos que não justificadas racionalmente a existência ou a inexistência de Deus contudo como veremos inicialmente o fideísmo expõe começar a qualquer razão epistêmica para acreditar em Deus consideramos Então por fim ofidismo Pascal como alternativa a discussão que estivemos a ver o argumento Pascal não Visa provar que deste existe mas sim que a pertence ao mente racional acreditar em Deus ainda que não haja qualquer movimento favor da sua existência o poder atual pois
a concorrência ao mente racional querer dizer bem no fundo aquilo que faz Calypso põe que se deve a fazer é pensar em termos benefícios práticos na verdade não é necessário qualquer razão epistémica segundo passo Cau PA a Deus baixo nos pensar em termos de custos-benefícios o princípio da racionalidade presencial diz-nos então que se tivermos que escolher dentro diferentes opções devemos escolher uma opção x se essa opção tiveram melhor resultado e cuidar das outras opções disponíveis nunca tendo um resultado pior que elas o que é que significa neste caso as opções que teríamos seriam há de
crer na existência de Deus ou creme a noite sem ser Deus responde que acreditamos na existência de Deus se ele existir então recompensa felicidade eterna ou para isso só não existir bons resultados será indiferente por na prática não podemos nada chata há algum tempo Vais ter que estamos em início as orações contudo se ponto que não acreditamos neste é ser Deus se ele não existe então resultado é tão indiferente como se acreditássemos que existe no fundo não perdemos nada mas se ele existisse e não acreditássemos nisso de punição seria eterna e isto é o inferno
portanto se a opção de acreditar em Deus tem o melhor resultado do que alternativa não acredita temos querer acreditar e com crítica aumento Pascal pode questionar-se se Deus benefício de igual forma com o paraíso os grandes que tem fé apenas por interesse mesquinho da recompensa e aqueles segredos que tem fé de forma de Interessado ou nesta Além disso uma profissão religiosa baseada no mercauto de custos e benefícios parece meramente interessaria egoísta e como tal seria moralmente repugnante para a relação com Deus se existir por fim o argumento Pascal pressupõe que a criança está sobre controle
voluntário e livro da pessoa ao que bastante plausível da porque não temos esse controle voluntário sobre a maioria das coisas em que acreditamos E obrigado por me teres desse lado para mais vídeos de filosofia ou de outras disciplinas juntos no peito tempo muito obrigado e bons estudos
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