Idealismo transcendental de Immanuel Kant (revolução copernicana)

e esse os objetos que nós queremos alcançar pelo conhecimento Porém para além do que a gente é capaz de conhecer e a gente sempre falou sobre eles achando que tava falando sobre ele vai juntava o que você quer tem capacidade de conhecer essa situação famosa do Caio nenhuma dessas faculdades têm prioridade sobre a outra já falando aqui das partes do conhecimento humano da mente humana sem os sentidos nenhum objeto nos seria dado e sem o entendimento nenhum objeto poderia ser pensado pensamentos sem conteúdo são vazios e consciência sem conceitos é cega ou seja pensamentos sem

o conteúdo dos Sentidos são vazios EA consciência dos Sentidos sem que a ela seu atrás de conceitos e portanto pensamentos essa o entendimento não possui consciência de nada Olá queridos nada podem pensar somente pela sua união o conhecimento pode aflorar que que ele tá dizendo aqui eu conhecimento humano depende de duas faculdades e não pode ser dissociado das duas ao mesmo tempo quais são as duas de um lado pensamento de outro lado sentidos se houver só pensamentos então não há conteúdo algum se houver só sentidos então esses sentidos são ininteligíveis eles seriam incompreensíveis eles precisam

dos conceitos o entendimento não possui consciência de nada ele é uma mera e estrutura então quê que o cante tá dizendo que tá a briga que existia entre aquelas pessoas que lósofos modernos que diziam que existem algumas ideias que já nascem conosco os racionalistas enquanto os outros os empiristas diziam não todas as ideias derivam dos Sentidos todas que que o cliente está dizendo não a ideia que não tenha passado pelos sentidos antes é razoável supor isso para algumas ideias mas não é só que essas outras que não passaram pelos sentidos elas não tem conteúdo elas

são mera estrutura Então se de um lado ele tá concordando com os racionalistas ao dizer que já nascemos com alguma coisa que se parece com as ideias mas que delas diferem Por que não tem conteúdo e só estrutura por outro ele concorda com os empiristas dizendo que tudo que a gente sabe de conhecimento veio o primeiro pelos sentidos Só que os sentidos não bastam eles precisam ser recepcionados por uma estrutura Mental para d'arles ordem ele vai passar investigar como é que a gente conhece é que a gente conhece e ele divide a nossa cognição o

modo como a gente conhece em duas partes em sensação intelecto tá dividindo aqui numa má representação porque na real para o cante as duas coisas acontecem simultaneamente não há diferença temporal entre as duas a experiência humana haverá ao mesmo tempo sensação e intelecto estrutura intelecto sensação conteúdo a experiência humana é a junção dos dois sempre sempre uma coisa é antes mas quando ela passa pelo intelecto ela se torna o que a gente conhece é o que a gente aqui de objeto sentido e pensado Nós não sabemos o que é a coisa antes de passar pelo

nosso intelecto o modo como a gente acha que as coisas são e já é o resultado de alguma coisa que já passou pelo filtro da sensação e do intelecto só que no processo de sentir e não processo de pensar a gente a travar uma série de propriedades que não temos como dizer se estão ou não nas coisas nelas mesmas Essa é a base da teoria Kantiana do conhecimento problema Central dele é o seguinte Quais são as condições de possibilidade do conhecimento humano antes da gente pensar no que são as coisas porque a gente não começa

a se perguntar como é que nós conhecemos as coisas antes a gente se perguntar o que é Deus porque a gente a pergunta se a gente é capaz de conhecer alguma coisa como Deus antes de perguntar se existe princípio da causalidade Que tal a gente perguntar como é que a gente conhece coisas como princípio da causalidade só com a invenção do cante antes a gente perguntar o que que é objetos que tal a gente investigar como é que a gente conhece os objetos da realidade para você que tá viajando vou te fazer uma comparação mal

feita aqui você sabe que tem várias coisas na realidade aqui ó passando o que você não é capaz de perceber essa analogia taxa para você entender eu quero falar como a gente está viajando não aqui ó e aqui tem várias coisas passam por aqui quer um exemplo de uma coisa que tá aqui entre eu e você só que você não tá vendo nem eu wi-fi aonde o wi-fi de internet aqui várias ondas eletromagnéticas estão perdendo a gente aqui e você não tá vendo que ela tá fora da capacidade humana de Enxergar se você entende esse

exemplo que a coisas fora do nosso campo de enxergar por analogia o que está dizendo a esse os objetos que nós queremos alcançar pelo conhecimento Porém para além do que a gente é capaz de conhecer e a gente sempre falou sobre eles achando que tava falando sobre ele mas não tava o que você quer tem capacidade de conhecê-los pelo próprio modo como nós conhecemos in filosofia a gente conhece isso como a Revolução copernicana do cante se lembra do Copérnico é um dos propositores da teoria heliocêntrica não é a terra que está no centro e sim

o sol o que que a teoria copernicana que o que a gente tá fazendo até agora não na história da filosofia a gente estava girando ao redor do objetos o objeto como é que eu conheço objeto Quais são os atributos dos objetos falando sobre o Deus né ele onisciente onipotente e onipresente Quem esse objeto sujeito de não carregar objetos que nós fazendo assim que tá sentindo inverter isso que tal se a partir de agora em vez de se preocupar com o objeto a gente se preocupar com como sujeito conhece porque eu tenho primeiro saber como

é que ele conhece parece que será possível ele conhecer isso revolução copernicana de Kant então ele insere um conceito que é basilar para entender o que quem está querendo propor aqui é o conceito de transcendental não é transcendente nem sentir hoje nossa Místico vai além de nós temos e dental são as condições de possibilidade do conhecimento humano as condições de cognoscibilidade ou seja de conhecer os objetos ou pra gente fizer um pouco agora Que Nós aprendemos são as estruturas a priori do conhecimento uma concepção estruturas que não dependem da experiência mas que sem as quais

não há conhecimento ele vai chamar essas estruturas de sensibilidade e intelecto transcendente O que é aquilo que eu não tenho acesso pela experiência mas é a condição de possibilidade da própria experiência Conseguiu perceber o que que é preciso que esteja no sujeito que conhece para ele poder conhecer isso é transcendental ele vai dividir os transcendentais em basicamente 2 etapas o que é preciso para ser humano ter uma experiência sensível e o que é preciso para ser humano fazer um intelecto funcionar aplicar conceitos ele fala que os objetos que nós conhecemos não são Dados eles não

são considerados nunca neles mesmos nunca todo objeto passa antes pelo filtro do que ele chama de intuição e de intelecto intuição aqui ao sexto sentido não é a intuição vai dizer respeito a parte sensível do nosso conhecimento e o intelecto vai dizer respeito a parte conceitual Lembra que eu falei que a cognição humana para o Cante se dividir sensação intelecto a sensação e gente feito a realidade via intuição e toda vez que eu falar de intelecto tô falando da parte da cognição humana que capta a realidade os conceitos e juízos que vão a realidade como

ela é eu não sei porque toda vez que eu tenho acesso a ela ela já passou pelo crivo da sensação e do intelecto e [Música]