#3: Projeto Terapêutico Singular | NASF-AB

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Saps Secretaria de Atenção Primária à Saúde
O técnico do Ministério da Saúde Marcelo Pedra fala às equipes atuantes nos Núcleos Ampliados de Saú...
Video Transcript:
[Música] o pessoal hoje vamos falar de um outro tema que é bem importante para pensar organização do trabalho do nash que é o projeto terapêutico singular [Música] em primeiro lugar acho que é importante a gente falar de pra que serve o projeto era para estimular o setor produtivo lá ele é uma ferramenta um método uma estratégia para organizar o cuidado de alguns casos alguns determinados casos entre a equipe de saúde da família equipes do nasf ea rede teria algumas funções mais importantes né a primeira óbvia é atender melhor as pessoas não poder fazer da do
atendimento do cuidado as pessoas um cuidado mais efetivo com o segundo ponto vem dialoga muito com a questão pedagógica da equipe na xii e usar o projeto como uma estratégia de qualificar a equipe de saúde da família para fazer melhor o que ela pede apoio para a equipe na ge em um outro ponto é pensar que o projeto é produzir um lar pode ampliar a execução dele a relação dele com as pessoas atendidas com o sujeito e famílias atendidas têm a intenção também de ampliar o recurso desse sujeito e das famílias e comunidade em torno
do que é promover sua saúde e cuidar da sua própria saúde e último ponto pensando pra quê com lanche serve seria qualificar a rede né ao discutir esses casos de uma maneira sistematizada que é a forma como o projeto terapêutico se propõe essa sistematização também cumpre uma função de ajudar a rede a se qualificar em relação aos casos discutidos e acompanhados o primeiro caso é pra gente pensar casos elegíveis a um projeto terapêutico singular são os casos mais difícil né que o chamando de casa definisse os casos que têm uma grande complexidade que vão envolver
muitos membros da equipe que vão envolver mais de um serviço que a gente talvez se chamar a família que se chamará outros membros da comunidade pra pensar um projeto ampliado de cuidado pra pessoa família está é atendendo que vamos escolher montar um projeto terapêutico singular pra para cumprir essa tarefa o segundo caso são os casos mais comuns os casos que vão acontecer sempre que é toda hora a equipe são da família está lidando com eles queda de 12 algum tipo de adoecimento em relação à saúde da mulher questões de saúde mental questões de reabilitação é
essa esses casos vamos pegar vão se valer do pps para poder qualificar a equipe porque discutindo um caso a equipe vai estar qualificada para discutir todos os outros porque eles são muito comuns e quando a gente pensa no primeiro caso quando a gente discute um caso muito difícil a equipe se qualifica para fazer rede para discutir entre muitas categorias para olhar de uma maneira mais ampla o cenário do território o cenário da vida das pessoas família comunidade para pensar pensar o seu próprio processo do trabalho a equipe ganha ferramenta tanto no caso complexo quanto no
caso mais simples agora que nós já escolhemos que casos vão merecer um projeto terapêutico singular esse projeto tem sempre quatro passos né o primeiro um diagnóstico amplo o mais amplo possível envolvendo condições de saúde do sujeito a sua relação familiar relação com o território o que já foi realizado em relação às condições de saúde de sujeito pela equipe saúde da família ou pelas demais equipes como que se esse sujeito transita pela educação pelo trabalho diagnóstico amplo escopo maior que for possível para a gente pensar a vida desse sujeito feito diagnóstico nós vamos ter um segundo
passo do projeto terapêutico singular que a definição de metas que a gente pretende fazer diante dos problemas apresentados pelo sujeito sua família ou por uma determinada família ou por um determinado território metas centro de curto médio e longo prazo é bem importante que as suas metas sejam muito possíveis de serem realizadas quanto mais a gente conseguir realizar as metas que a gente está propondo para esse sujeito maior a nossa capacidade de sujeito se vinculará nóis se vincular ao projeto terapêutico enquanto propósito pra ele e se vincular e aderir há todo um processo de cuidado que
a gente vai montar pra ele definidas as metas a gente passa o terceiro ponto que é definir responsabilidade diante das metas que a gente propôs uma visita domiciliar um atendimento conjunto entre a enfermeira e nutricionista enfim definidas as metas que a gente definiu no passo 2 a gente precisa definir as responsabilidades e os tempos que vão acontecer cada uma das propostas e quem vai realizar mas o último ponto do pps que quase sempre a gente esquece é o monitoramento e avaliação da proposta que a gente montou então a gente de tempos em tempos a depender
das metas que a gente construiu as metas de curto prazo primeiro de médio prazo depois é de longo prazo e depois a gente precisa avaliar se o que a gente propôs fez sentido para a vida do sujeito ter os efeitos que a gente quis que tivesse que a gente planejou então avaliar é tão importante para o projeto quanto montar as metas um elemento importante para a gente poder montar um projeto para produção lá é construir elementos mínimos para a discussão de caso para esse ponto temos um prontuário que todo mundo entenda sobretudo prontuário eletrônico o
que é o contrário da atenção básica no sus como uma estratégia de comunicação entre equipes ou da família equipe na f1 é fundamental sem essa estratégia de comunicação fica muito mais difícil a gente encontrar o que é o mínimo para discutir de cada caso para montarmos um pts para fechar é sempre bom lembrar que o projeto é produção lá ele tem uma função tanto clínica conta organizacional ele pode gerar todo um conjunto de agenda de educação permanente porque a montar os projetos terapêuticos singular a gente pode descobrir campos do conhecimento que a gente não estava
preparado que a equipe saiu da família equipe na xii pode se qualificar e os pode gerar uma agenda de educação permanente como nós vamos distribuir tarefas elencar tarefas dizer quem faz o quê ter metas isso ajuda também a qualificar a discussão entre o que cada categoria profissional pode fazer nunca azul ajuda muito na distinção entre as categorias seus limites e possibilidades no nasf e na atenção básica e por último o projeto é proteção solar pode ajudar muito na qualificação das ofertas da estratégia da equipe saúde da família agente pode descobrir que algumas pessoas podem se
beneficiar com grupos que não aconteciam grupos que acontecem de uma determinada forma poderiam acontecer de outras que o acolhimento poderia ser realizado de uma outra forma que a regulação para a rede secundária e terciária poderia ser qualificada com outras estratégias tudo isso a gente pode olhar de novo tentar escolher melhores formas de lidar com o problema a partir de uma construção como um projecto singular é isso até o próximo vídeo na primeira semana a primeira sexta-feira de junho um abraço [Música]
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