[Música] o hix surge após esse acidente da azf talvez a gente lembre menos desse acidente porque ele foi um acidente muito grave por causa exatamente dos atentados né que acabam eclipsando outros eventos que acontecem no mesmo momento mas o foose é uma metodologia um conjunto de conhecimentos que é organizado pelo X não quer dizer que as coisas que se fal ali ninguém mais fala mas quer dizer que é uma organização deles própria deles né então você me pergunta se é uma filosofia eu diria que de uma certa forma sim porque vem de reflexões Profundas vem
daquela daquele daquela mudança daquele novo mindset né que a gente tem com a nova visão do erro humano a Nova Visão é a nova visão do erro humano né Então vem se compartilha muito os referenciais da ergonomia da atividade Então a gente tem grandes pesquisador que são profissionais do mais alto gabarito igual Daniel A malbert e de certa forma se utiliza esse esses meandros da ergonomia da atividade até para uma uma divulgação a nível Mundial porque imagina Rogério ergonomia da atividade é algo da década de 50 na França Então existe a a a exportação dessa
dessa tecnologia francesa da ergonomia da atividade já mais de um século Então a gente tem ergonomistas no mundo [Música] inteiro bom hoje eu recebo aqui no bate-papo com especialista o engenheiro e consultor Gustavo Duca Duca é um prazer te receber aqui no canal SSM em Pauta tudo bem Rogério é um prazer estar de volta aqui e é muito bom a gente ter um local como esse eh um local tão qualificado como esse aí com várias pessoas feras Me sinto honrado em estar aqui bom Duca tiver um parceiro aqui né o ano passado a gente fez
o primeiro encontro presencial e ao vivo aqui do do canal SSM em Pauta aqui em Florianópolis né onde tu pode participar comigo com Caio Pimenta e com Ivan rigoleto né Foi um prazer de receber então agradeço de já já antecipo já agradeço aqui a tua tua parceria de novo para est aqui comigo bom mas antes para iniciar o o bate-papo eu sempre convido né Para que o convidado ele fale um pouquinho né faça uma uma breve apresentação falar um pouquinho da tua trajetória profissional de onde tu és né Qual a tua formação e por que
que tu escolheu essa área de de ssma é sempre uma curiosidade que eu tenho né então porque cada profissional Às vezes tem tem algumas particularidades bem interessantes Uhum Então Rogério eh eu sou engenheiro de produção de Formação né Eu já faço a minha a a minha graduação mais voltada PR organização do trabalho algumas análises desse tipo e no meio da minha graduação no meu primeiro ã minha primeira experiência profissional Eu trabalho com ergonomia E aí eu já crio uma paixão por ergonomia e segurança porque a ergonomia lá tava dentro da área de saúde e segurança
dessa empresa né E aí eu saio da da graduação querendo trabalhar como ergonomia ergonomia é um campo um pouco mais complicado né a gente tem muito aquela questão que a gente até chama da caderia que o cara a que eu sei um especialista em cadeira em interface aqui do computador esse tipo de coisa e aí eu vejo que a segurança é um caminho que eu poderia eh desenvolver mais aquilo que eu tinha aprendido Na graduação então eu ã percorro nos últimos 10 anos aí ou um pouco mais né nos últimos 10 anos antes de eu
voltar paraa academia eu percorro pequenas e grandes empresas mais no setor de energia E aí em dado momento eu entendo que eu tô precisando retornar um pouco a academia que eu já tinha muitos pontos que eu via como crítico mas ainda não conseguia efetivamente propor soluções para esses pontos e aí eu volto e faço de forma conjunta tanto a especialização em ergonomia porque eu ainda não tinha ela mesmo tendo uma formação mais voltada para ela também e o mestrado na engenharia de produção na linha de estudos sociais tecnologia trabalho e expertise e agora estamos de
volta aí seja nas consultorias né de foos que a gente vai falar hoje eop também com o pessoal da segur diferente e também eh objetivando tentar voltar ao mercado de trabalho CRT também que eu acredito muito nesses nesses desenvolvimentos internos Legal cara legal pra gente começar o nosso bate-papo aqui eu vou relembrar um pouco do passado aí voltar há bastante tempo atrás Aí lá em setembro de 2021 desculpa setembro de 2001 né quando eu já havia completado naquela época lá um ano atuando como engenheiro de segurança eu completei em Julho de 2001 né o primeiro
primeiro ano trabalhando como engiro de segurança e foi o mes marcado por duas tragédias né no dia 11 de setembro nos Estados Unidos né os Estados Unidos sofreu um dos maiores ataques terroristas da história né através né os dois aviões chocaram-se lá contra as torres gêmeas né quem quem lembra acho que né muita gente lembra e eu já ouou falar enfim né lá em Nova York deixando quase 3.000 mortos e dia 21 de setembro também 10 dias depois do atentado dos Estados Unidos ocorreu uma explosão na Usina azf que produzia fertilizantes em tolus e na
França né também deixando aí né 31 mortos e mais de 2500 feridos a partir desse evento surgiram iniciativas na França para controle de riscos industriais né a criação do IX né que é o Instituto para cultura de segurança industrial e também da da FX né que é a Fundação para uma cultura de segurança Industrial tu pode nos explicar Qual a função dessas organizações no que que elas contribuem pro controle de riscos industriais e então Rogério eh vou continuar um pouco da história e aí na história a gente vai explicando é exatamente isso que você falou
o hix surge após esse acidente da azf talvez a gente lembre menos desse acidente porque ele foi um acidente muito grave por causa exatamente dos atentados né que acabam eclipsando outros eventos que acontecem no mesmo momento foi um acidente com amônia também se eu não me engano tipo de Beirute Então imagina o poder destrutivo de um acidente como esse e esse acidente vem no curso daqueles grandes acidentes dos anos eh 80 e 90 também fre myor is challenge e a azf é a gota d'água então e aí o governo francês com as as 40 maiores
empresas da França e com o instituto politécnico de tlu eles se juntam parece um pouco um exemplo da das nossas comissões tripartit vamos falar assim Mas diferente né mas algo assim e começa a a e cria O ix e parte para esses desenvolvimentos a gente tem que entender o que tá acontecendo a gente tem que efetivamente tá ã criando novos novos eh paradigmas novos conteúdos de segurança adequados à complexidade do nossos sistemas atuais E aí o XX atua em em consultoria majoritariamente uma consultoria que conjuga ao alguns aspectos da pesquisa É um tipo muito interessante
de fazer consultoria porque além de eu atender aquilo que tava precisando ali naquela empresa de certa forma eu tô criando toda uma bagagem que no caso do I vai do I vai ser eh difundida de graça né e outro ponto interessante do i é essa proximidade com a ergonomia da atividade Então os primeiros ali o Marcel Simar e o Ivan eh boises eles não são ergonomistas necessariamente mas tava o Renê amalberti e o François do Daniel Lu então é nesse momento que esse grupo de profissionais altamente capacitado com o apoio do governo com o apoio
das empresas começa a colocar H O ix efetivamente em marcha 2 anos depois em 2003 2004 surge o fonks que é a instituição que vai fazer a gestão desses resultados não da Consultoria isso que vem junto ou paralelo a consultoria e funciona de uma forma eh um um financiamento coletivo eu tendo a falar assim que parece um pouco talvez com a c PPS mas também parece um pouco com o nosso sistema firjan eh que eh tem um financiamento meio compulsório das empresas E aí o foco deles é grandes riscos e fatalidades e explosões né então
O ix surge no rastro de um grande acidente com o intuito de ã fomentar uma cultura de segurança Industrial a partir de desenvolvimentos técnicos né né Legal bom a gente pode ver que tanto O ix né Eh quanto a a fundação eles tratam alguns temas com bastante qualidade relevância né propriedade eh e um desses temas é sobre fatores humanos e organizacionais da segurança Industrial que inclusive tu segue né Tu podia Tu podia explicar um pouquinho melhor eh O que que é isso o que que é a fose né se é uma filosofia eh e quais
as diferenças de outras abordagens de fatores humanos que a gente vê por aí então Eh o fo como você falou Rogério escreve f h o s i né ã o fo é uma metodologia um conjunto de conhecimentos que é ã organizado pelo X não quer dizer que as coisas que se falam ali ninguém mais fala mas quer dizer que há uma organização deles própria deles né então você me pergunta se é uma filosofia eu diria que de de uma certa forma sim porque eh vem de reflexões Profundas vem daquela daquele daquela mudança daquele novo mindset
né que a gente tem com a nova visão do erro humano a Nova Visão é a nova visão do erro humano né Então vem desse mesmo desse mesmo local assim dessa mesma reflexão né do erro humano não como uma uma causa em si mas muito mais como um sintoma do meu sistema sociotécnico então com certeza H tem Esse aspecto de uma Filosofia mas ao mesmo tempo não é apenas uma filosofia porque é composto de um grande arcabouço metodológico de ferramentais então diferente talvez do Hop eh que é mais uma filosofia e agora se começa a
ter uma maior robustez de um ferramental com learning teams e com algumas outras dinâmicas ã o o o foose Ele tem muito ferramental muito material não quer dizer que é um ferramental assim peguei ali e vou aplicar né É muito mais eh um um ferramental de como fazer uma análise de pontos a se atentar hã que busca e eh qual que é a ideia por detrás então da abordagem de fatores humanos industriais né a gente tá falando que é um método o que que buscam esses métodos esses métodos buscam reconhecer e fomentar a contribuição positiva
dos operadores e dos coletivos de trabalho na construção da segurança industrial ou seja são métodos que vão reconhecer o tal do Wide lá o tal da atividade como um elemento que é promotor de segurança e deve ser entendido e h recolocado de uma forma adequada no meu sistema e não só o eh o ser humano como um promotor de insegurança né como o elo fraco então esses essas ferramentas elas focam nessa valorização do Saber humano o que não é uma desvalorização de forma alguma das regras é só um foco que valoriza também o Saber humano
e aí um ponto legal aqui é que a ideia do XX né Uma das uma dos esquemas que o XX usa e que são muito interessantes é que a gente teria por exemplo até os anos 80 a segurança industrial e a segurança técnica com base na engenharia e qualidade e integralidade das ações anos 80 a 2000 sistemas de gestão regras né regras de segurança regras como fazer sistemas e a partir dos anos 2000 a atividade humana que é a hora que a gente eh fala nos fatores humanos e ocupacionais da da segurança então esses fatores
humanos e ocupacionais eles estão para reoxidar esses dois momentos e nunca para negá-los então é entender como que o ser humano utiliza daquela peça de engenharia Como que o ser humano ajuda na eh a eu ter um sistema Mais robusto Mais confiável entender como que o ser humano utiliza a regra como eh o ser humano utiliza o sistema de gestão então é uma abordagem que a gente cria retornos de experiência para retroalimentar por exemplo esses dois tipos de segurança vamos falar essas duas perspectivas da segurança das instalações equipamentos das regras então é um pouco disso
daí mas eu posso falar um pouco mais Se quiser também fica à vontade Cara quiser eh e com relação à cultura de segurança né Como que o IX eh tanto eh assim como a fundação como que eles trata esse tema Uhum Então a Cult eh cultura de segurança eu acho que foi o primeiro tema desenvolvido pelo IX se eu não me engano então era Talvez o carro chefe deles acho que atualmente e até pouco tempo também o i entende que a cultura de segurança é composta por três elementos né sistemas de gestão a questão do
processo da organização os valores as atitudes e crenças e as práticas os comportamentos e dá uma atenção especial essas práticas e comportamentos eh entendemos que para eu acessar uma cultura eu acesso é o comportamento o comportamento é a parte tangível da cultura então toda essa compreensão da do do Aide né da da atividade é essencial para que eu consiga compreender efetivamente como é a cultura de segurança e a ideia do IX é uma é uma integração uma cultura integrada Rogério imagina que ã cada grupo cultural vamos falar assim ou cada grupo profissional tem práticas que
são diferentes existe as práticas de gestão por exemplo que é eh gerir o trabalho de alguém os resultados do trabalho de alguém existe as práticas operacionais que é efetivamente executar esse outro trabalho que vai ser gerido e o IX defende que esses essas formas Vamos colocar formas de vida formas culturais elas se aprendam ass a se reconhecer a se entender e se integrar então o x defende uma abordagem da cultura de segurança integrada aonde a gente tem não uma cultura que seja somente gerencial focada nos resultados não uma cultura que seja somente da prática mas
uma cultura que crie que reconheça conheça mutuamente e que aí a gente possa efetivamente melhorar a comunicação E aí inclusive fazer com que aquela roda do retorno da experiência funcione né então é muito interessante essa essa essa abordagem integrada assim né Essa abordagem de falar assim ó a gente tem que fazer com quem tá lá com quem está na ponta Entenda os calos de quem está mais a montante do gestor e e o gestor entenda esses calos que está na ponta para que a gente efetivamente consiga fazer uma segurança integrada e que funcione É bem
interessante Estávamos falando aqui sobre o reconhecimento que o iix advoga do Papel humano né na eh na criação de segurança então O ix ele entende que esse papel essa centralidade do ser humano tem que est refletido na política industrial e uma política Industrial que um dos centros dela ou pelo menos um dos importantes reconhecimentos que a nossa política deve ter são de duas dinâmicas de criação e geração de segurança uma dinâmica descendente ã topd eh de Orientação da ação de definição de regras objetivos de alocação de de recursos mas também uma abordagem uma dinâmica ascendente
Bottom up de retorno da informação proveniente da gente reoxidar essa política e reoxidar naquela mesma ideia de reoxidar a técnica e os sistemas reoxidar a nossa política a partir do que vem da da prática do retorno da experiência em relação aos acidentes dos alertas que a gente tem de talvez regras que que que sejam ruins regras que não funcionem de contradições Então a gente tem que reoxidar o nosso sistema a nossa política uma regra né ã a partir também do que vem do campo então Eh me lembra eh uma forma que eu tinha de falar
até pouco tempo atrás que eu usava muito que era as empresas que estão tão sempre as empresas que sempre foram tão ã eloquentes para falar também T que estar abertas para ouvir o que vem do campo e ouvir a materialização né O que aconteceu de real com aquilo tudo Além disso então de uma forma um pouco mais concreta já indo um pouco mais do concreto que seria os nossos fo tem alguns Campos principais que a gente aborda então a gente aborda a organização e gerenciamento esse esse esse é o grande tema abordamos os coletivos de
trabalho então a a segurança enquanto a questão do Sens making a questão de todo como que a centralidade que tem o coletivo de trabalho em garantir a saúde e segurança situações de trabalho análise da atividade é muito central nos fatores humanos e organizacionais da segurança industrial e também obviamente do indivíduo então a gente não deixa de ver o indivíduo ali só que a gente não pega uma abordagem que é só o indivíduo se Você viu como eu falei o indivíduo ali tá no quarto óbvio que ele tem o mesmo peso que os outros mas só
que h a gente procura Balancear né também com todos essa esses outros Campos e por fim Rogério aqui só para ã finalizar um pouquinho aqui sobre a os o o o fo hã é essa questão da segurança normatizada e da segurança gerenciada que é muito Central A aos fatores humanos então a gente vai estar o tempo todo dentro das diversas ferramentas e eu por exemplo compartilhei uma um uma um documento do x sobre projetos há pouco tempo eles vão eh esse documento vai mostrar o quê o que que vai ser os fatores humanos e ocupacionais
da segurança Industrial nesse documento Então são competências de fatores humanos que são importantes mas também são dinâmicas por exemplo como que eu H eh integralizou a minha equipe que faz o design eh que faz a concepção a que vai construir Quais são as rotinas disso então ele vai dando um monte de de instrumentos e um monte de até documentos que tem que ser feito ou análises melhor colocando que tem que ser feitas para que a gente integralize né puxe essas perspectivas da prática e e um projeto muito mais né Rogério a gente tem que pensar
que tem a empresa que vai receber a empresa que desenhou a empresa que vai construir Às vezes tem até um sés terceirizado só para fazer a gestão ali né H da segurança Então como que a gente cria esse tecido social para fazer um projeto melhor no caso de projetos né mas aí a gente vai ter toda uma diversidade a gente vai ter sobre retorno de experiência eh material vai ter material mais introdutório sobre o próprio fator humano vai ter toda uma gama tanto uns mais práticos que a gente tava até falando aqui tem alguns que
são feitos exclusivamente por membros de empresa não tem um pesquisador ali porque existe alguns grupos de trabalho no x também então é uma experiência muito prática também porque o cara tá ali falando sobre é Aonde dói né são profissionais da indústria mesmo né que participam dessas dessas comissões né exatamente então é super interessante essa perspectiva que a gente sai dessa abstração da academia que pode valer qualquer coisa para não tem que ser coisa que efetivamente está no dia a dia nosso né profissionais da área isso é muito interessante legal eh educa eh Tu é um
dos que segue essa né Essa essa metodologia essa filosofia da do do fo eh como que isso é né a gente tá falando isso é a uma visão francesa né é um instituto francês é uma Fundação francesa eh onde mais eh no mundo eh se aplica ou as pessoas talvez a pergunta seja muito Ampla né mas vamos vamos voltar pro Brasil além de ti né a gente tá conversando aqui existe um grupo de profissionais e empresas que estão aplicando essa metodologia aqui no Brasil Ótima pergunta Rogério Então existe né Eu posso falar alguns como o
rauni Rocha que até foi veio semana passada aqui Francisco Duarte e Francisco Lima maior parte parte ainda acadêmicos quando desenvolvendo o processo de consultoria então H sempre às vezes que eu trabalhei com isso sempre foi dentro de um processo de um um projeto de consultoria então ou seja em algumas empresas que a gente fez em Minas Gerais diagnósticos de Cultura seja na própria Petrobras com esses profissionais que eu te falei então existe alguns a gente ainda não tem ã umas grande quantidade né mas eh as pessoas que orbitam esses grandes pesquisadores Com certeza a gente
vai ter uns 30 aí pelo menos que sabem desse fose exatamente né profissionais de fatores humanos a gente tem vários Vários vários no Brasil mas na Argentina Rogério então na Argentina a gente tem o i latan então na Argentina a gente já tem um grupo Mais maduro a gente já tem ã alguns ã cursos de pós-graduação e a a gente tem o próprio IX fazendo algo similar àquilo que ele fala lá na França então se eu não me engano na Argentina o último as últimas empresas que que entraram foram acho que a associação de anestesistas
não sei se eh acho que talvez a petroleira deles não me lembro bem mas bem diverso também e já com esses eh eh essa organização de vamos ã financiar algo que seja prático para as empresas aquii então isso já vem acontecendo na Argentina legal legal e e e a gente falou tá falando bastante a falou bastante do IX eh falou no Raoni aí né O Raoni também falou um pouco no IX quando ele teve aqui comigo eh qual di o grande diferencial do IX né porque que ele eu eu vi alguns materiais né eles tem
materiais de de de bastante qualidade né então qual qual o diferencial que tu enxerga assim no no IX eh Luca eu acho que a gente já passou por alguns deles mas eu vou tentar sintetizar eles assim de uma forma mais coerente né ã Então eu acho que o grande diferencial do IX é a forma de funcionamento que ele se propõe a ter primeiro essa questão de ser tri de ser tripartite ou ou uma ou tripla hélice como a gente chama eh empresas universidade e governo a contribuição compulsória também ajuda você tem um instituto que ele
não vai desandar a qualquer hã a qualquer situação e aí eu gostaria de ressaltar muito que eu já de até falei um pouquinho aqui de que o i latan anda fazendo isso também pelo que eu entendo né Eh pelo que eu consigo sapear aí é o ciclo de análise estratégica e financiamento de consultorias específicas de projetos específicos a cada 5 anos então a cada 5 anos O ix hã Define um novo um tema a ser trabalhado Então já foi cultura acho que o atual agora é liderança em segurança que eles estão desenvolvendo pesquisas focadas nisso
e ã eles atuam fazem essa essa consultoria dentro dessas empresas que fazem esse maior financiamento né que não é aquele compulsório a todo ano mas fazer esse maior ã financiamento e tem bolsas de Mestrado de doutorado e esses grupos que a gente falou aqui de profissionais da dessas empresas Então a partir desse financiamento se desenvolve tecnologia né que a gente tá falando de desenvolvimento tecnológico pode ser tipo assim uma reflexão sobre o erro humano assim assado mas é um desenvolvimento tecnológico né então a gente desenvolve H tecnologia para as dores dessas empresas né obviamente nesses
temas Etc e Tal em em processo em processos que são ao mesmo tempo de atuar de melhorar de dar um diagnóstico e e também de est fomentando as discussões acadêmicas que vem disso e julgando material na praça material em vários idiomas né Outro ponto então é muito interessante que a gente tem várias grandes empresas que participaram né participam e Grand e várias grandes empresas que financiaram alguns desses momentos a gente tem a Total A EDP a Eng tem diversas empresas e por outro lado uma coisa que eu acho E aí eu puxando a sardinha pro
meu lado é que é eles são muito eh se compartilha muito os referenciais da ergonomia da atividade Então a gente tem grandes pesquisadores que são profissionais do mais alto gabarito igual danel Lu a malbert e de certa forma se utiliza esse esses meandros da ergonomia da atividade até para uma uma divulgação a nível Mundial porque imagina Rogério eh ergonomia da da atividade algo da década de 50 na França Então existe a a a exportação dessa dessa tecnologia francesa da ergonomia da atividade já há mais de um século Então a gente tem ergonomistas no mundo inteiro
no mundo inteiro com algum contato com iix como eu falei inclusive na Argentina a gente tem um iix latan que oferece cursos de pós-graduação eh etc Outro ponto legal também que eu acho que é importante diferencia um pouco o x e o x não é focado em um único setor então diferente da cpps ou até do Energy institute que eu não sei se é da mesma forma de de financiamento mas institutos que produzem materiais bons o iix ele tende a ser um pouco mais genérico Então para mim que vem do setor de energia é muito
mais aplicável muitas vezes do que os processos petroquímicos que são os processos que vai eh que vão estar cobertos Ali pela iogp e por fim é o que a gente falou foco prático e gratuidade a gratuidade eh não tem nada assim nada no x de material de apostilas que são pago o que é pago no IX é alguns cursos que você pode fazer online umas pós-graduações Eles Têm umas plataformas de alguns tipos de Treinamento cursos para profissionais de saúde e segurança mas todo o material é de graça quase sempre ao menos em francês e inglês
senão em espanhol e alguns em português então é é é é esse tecido de ergonomistas também que vai fazendo essas traduções se vocês pegarem as traduções em português a maior parte dela é desses pesquisadores então há uma movimentação coletiva que transcende um pouco o x também e os materiais são muito bons né são muito úteis assim legal tu falou na na Argentina né do I latan eh não existe nenhum movimento para trazer o IX pro Brasil eh para fazer algum trabalho específico aqui então eh a gente já trouxe a gente eu falando dos meus colegas
ergonomistas né com muito mais tempo de casa do que eu eh eles Já trouxeram diversos profissionais desses para fazerem algumas palestras algum algumas iniciativas assim nós não temos um XX Brasil ainda isso é uma coisa que e vira e mexe é falada que as pessoas t então estruturar e mas ainda a gente tem tido alguns percalços né ã a ideia do IX é que a gente tem esses grandes padrinhos esses grandes sponsors e em alguns lugares a gente já eh os profissionais de lá Já conseguiram eh fazer esse tecido social funcionar um pouco mais um
pouco melhor aqui a gente já teve umas vezes de quase vai dar certo a o negócio assim algo no Brasil legal educa aí para buscar esses materiais eh é no site do IX mesmo exatamente hã site do IX eh Vocês conseguem acessar a maior parte dos materiais assim de vez em quando tem uma outra coisa que é porque eles andaram mudando o site então tem vários tipos de material então se você quer exaurir um tema acho que agora você consegue procurar em todos se eu não me engano mas são vários tipos de material então as
apostilas que são essas apostilas mais práticas de download gratuito há livros um pouco mais acadêmicos também assim e há também alguns pequenos artigos assim eh Rogério em nível bem executivo artigos de três quatro páginas assim que é o wix megs se eu não me engano então todos esses materiais ficam de acesso gratuito lá tem que dar uma pesquisadinha às vezes não é tão fácil às vezes a gente chama uma coisa de um nome lá tá com um nome um pouco diferente mas na minha máquina aqui eu devo ter uns 60 eh materiais do IX assim
então tem muita coisa É eu vi alguns materiais achei achei ótima qualidade né e e e é legal ver essas né Essas para mim como a gente conversou já em outros momentos né Essa troca de experiências tudo leva leva leva aprendizados né então eh acho que a gente tem que explorar isso né O que tem de bom em outros lugares a gente tem que explorar exatamente então Duca eh só tem que te agradecer de novo tua disponibilidade de estar aqui comigo bater um papo leve né gostoso aí produtivo né interessante eh vou deixar aqui na
descrição do vídeo também o site do IX Ali quem quiser buscar né mais informações eh é só só procurar ali que tem bastante material realmente eh interessante né então meu amigo só só tenho que te agradecer pode fazer tuas considerações finais aí então Rogério eu que tenho que te agradecer a criar e qualificar esse espaço de qualidade e tá aberto porque eh eu não sou do XX você não é do XX aqui a gente tá aqui fazendo tipo um merchan vamos falar assim de certa forma de graça porque a gente acredita no material e é
isso que eu acredito é é essa di fusão esse compartilhamento de com profissionais mais experientes profissionais que que eh já estão em um nível executivo como você profissionais que ainda estão em níveis mais operacionais como eu Consultores eu acho que essas trocas que fazem a gente caminhar e como você falou o exemplo do i é muito bom a gente podia se contaminar Mas é isso muito obrigado perfeito Obrigado cara E aí gostaram desse vídeo Então se inscreva lá nosso canal e Ative o Sininho para receber as notificações dos próximos vídeos muito obrigado e até uma
próxima