6 HISTÓRIAS DE TERROR DE GELAR A ESPINHA - RELATOS REAIS | EP.155 #dp

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DIÁRIO DOS PESADELOS
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[Música] Olá pessoal me chamo Raquel e vou contar a vocês sobre Minha experiência no ano retrasado quando estava voltando de uma visita à família do meu falecido esposo em mexicali retornando para reinosa onde temos Nossa humilde casa para quem não é do México devo explicar que essas duas cidades estão praticamente nos extremos da Fronteira Norte do país por questões de segurança foi melhor planejar a viagem atravessando os Estados Unidos viajando por lá com meu carro indo do Texas até a Califórnia e voltando pela Fronteira na Ida foi uma viagem tranquila até ediante Porém lembro-me bem
de como de repente já no retorno comecei a me sentir um pouco mal no meio do caminho olhei no mapa e ainda faltava muito para chegar a elpo no Texas e achei que provavelmente encontraria um lugar para jantar e descansar lá mas o desconforto foi aumentando era como se fosse ter um ataque de ansiedade e foi então que encontrei um pequeno Motel daqueles tão clássicos que vemos nos filmes americanos e me pareceu uma boa ideia descansar ali estava no meio do nada mas por sorte eles também vendiam algumas coisas para comer pensei que seria melhor
passar a noite lá e descansar daito o lug até agad meio curioso como aqueles que vemos noo deos fmes de terror e no Mimo teria his para contar depois que me atendeu braso Portugês e não espol ver toos quados e a decoração lembravam mais um hotel em oaca do que um motel no deserto texano havia pinturas muito bonitas de lugares cheios de árvores que me lembravam as ilustrações dos livros escolares e fiquei encantada com elas tanto que quase não prestei atenção nas fotografias três retratos muito antigos que estavam espalhados pelo corredor fora dos quartos só
me lembro que senti que não combinavam com o resto mas nem cheguei a observá-los com atenção assim que entrei no meu quarto me deitei Liguei a TV e adormeci profundamente não sei se estava cansada ou se naquele momento finalmente a emoção de ter conhecido a família do meu esposo mesmo sem ele estar mais conosco me atingiu de uma vez mas só sei que adormeci Acordei quando o quarto estava completamente escuro não sabia quanto tempo havia se passado e por um momento nem sequer sabia onde estava Mas pensei que estava sonhando porque tinha certeza de que
havia alguém no quarto comigo perto da porta do banheiro sentada naquela velha cadeira que parecia ser o único móvel do quarto além da cama vi o formato de alguém vi claramente a forma toda de preto como se fosse uma pessoa coberta por um manto negro mas sentada muito ereta quando acendi a luz da lâmpada ao meu lado percebi que era só minha imaginação mas por algum motivo não conseguia parar de sentir aquela presença saí do quarto e senti o calor terrível do lugar era um calor peculiar havia um vento leve mas quente que batia no
rosto e tudo tinha um tom azulado estávamos a alguns minutos do anoitecer mas as cortinas do meu quarto eram tão pretas que pensei que já era noite fui até a máquina de vendas para buscar algo que matasse a fome e me lembrei de que havia café na recepção ao chegar lá não havia ninguém então entrei atrás do balcão e me servi voltei para o quarto e no caminho de volta observei novamente aquelas pinturas que tinham me Encantado dessa vez notei algo os três retratos que achei ter visto na verdade não eram retratos eram apenas fotos
de texturas sem ninguém nelas eram apenas quadros antigos e vazios Achei estranho porque há algumas horas eu poderia jurar que eram ffi antigas Mas deixei para lá Entrei no quarto um pouco confusa mas não assustada ou algo do tipo Liguei a TV para dormir com o som de fundo era uma tv antiga mas tinha timer Então programei para que desligasse a meia-noite e coloquei o alarme para continuar minha viagem ao amanhecer pensei que com aquelas horas de sono mais o descanso da tarde seria suficiente para seguir poderia buscar algo para na próxima cidade ou até
já em elpo assim que me deitei adormeci com facilidade e o som começou a invadir meus sonhos transformando-se em pesadelos eu me via em um campo aberto enorme com árvores ao fundo e caminhava em direção a elas porque onde estava me sentia em Perigo no entanto entre as árvores havia Mulheres de Preto mulheres que me aterrorizavam Mas no sonho eu sabia que precisava passar por elas aos poucos comecei a perceber que estava dormindo e tentei me despertar pensando em desligar a televisão e silenciar aquele som que estava se infiltrando nos meus sonhos não sei se
já aconteceu com vocês mas é uma sensação peculiar quando o som da televisão ou algo ao redor invade nossos sonhos influenciando-os de maneiras estranhas continuei ouvindo até que Finalmente consegui abrir os olhos a televisão já estava desligada olhei o relógio e eram 3:05 da manhã restavam Du horas até o alarme tocar para eu seguir meu caminho para o lado e foi quando Notei uma silhueta colada à parede Alguém estava parado ali minha primeira reação foi tentar correr mas parecia que ainda estava dormindo minhas pernas não me obedeciam nem sequer consegui movê-las com muito esforço Estiquei
o braço para acender a luz da luminária ao lado da cama foi então que percebi que novamente não havia ninguém ali porém algo novo chamou minha atenção um quadro na parede que eu não tinha notado antes ele mostrava três mulheres vestidas de preto em um campo aberto como uma planície provavelmente era uma foto histórica local mas por algum motivo Aquilo me aterrorizava naquele momento compreendi que aquelas eram as mulheres do meu sonho provavelmente eu havia visto o quadro sem prestar atenção e me lembrado ao dormir pelo menos era a explicação lógica que me ocorreu na
hora mesmo assim tentei voltar a dormir mas não consegui a horrível sensação de que havia alguém no quarto comigo não me deixava em paz antes das 5 desisti de lutar contra o medo então levantei-me e comecei a me preparar para seguir viagem já que faltava pouco para o amanhecer quando fui entregar a chave o jovem que me atendeu na noite anterior não estava mais lá em seu lugar havia uma senhora provavelmente sua mãe pela feição parecida disse a ela que não consegui dormir e que iria seguir viagem noite ruim pesadelos Ela perguntou com um olhar
curioso respondi que sim algo do tipo e ela apenas sorriu aproveitando posso perguntar algo para a senhora as senhoras das fotografias são as bras do Rancho dos lamentos Ela respondeu antes que eu terminasse bem É como as chamavam Mas não sabemos se eram realmente Bras acho que dizem isso por causa das roupas que usam nas fotos mas ninguém aqui as conheceu elas eram donas dessas terras há muito tempo talvez há uns 150 anos naquele momento algo apertou meu coração não sei explicar o motivo mas senti um medo indescritível e agradeci por estar finalmente deixando aquele
lugar ao me despedir algo na senhora me deu uma sensação terrível o sorriso dela e a última frase não se preocupe bruxas não existem disse ela com aquele sorriso que me arrepiava fui amente para o carro estacionado em frente à porta do quarto onde tinha ficado enquanto engatava a marcha ré e ligava os faróis notei novamente aquelas fotografias no corredor três retratos uma mulher em cada um não me atrevia a olhar diretamente nem a observá-las com mais atenção sempre que conto o que vi as pessoas dizem que talvez estivessem tentando pregar uma peça que talvez
fosse algo que fazem com hóspedes para provocar curiosidade e fazê-los voltar ao motel Mas eu senti que havia alguém comigo naquele quarto primeiro sentado na cadeira depois de pé ao lado da cama é uma sensação indescritível que eu nunca mais quero vivenciar desde então mesmo sendo motivo de piada fico extremamente desconfortável quando mencionam algo relacionado a Bruxas mesmo que seja brincadeira essas por exemplo são as únicas histórias que pulo no canal Obrigado por sua [Música] atenção meu nome é Maria e moro em chimbote no peru o relato que vou contar é um que meu pai
me contou e o compartil areia em primeira pessoa estávamos voltando para chimbote no caminhão do meu pai dentro estávamos minha mãe minha irmã meu avô e eu Vale mencionar que já estava escurecendo então acabamos estacionando para descansar como eu estava muito cansada não demorei a cair no sono junto com minha irmã mas não havia passado nem uma hora quando acordei ao ouvir uns ruídos muito fortes vindos do lado de fora eu estava prestes a perguntar o que estava acontecendo quando meu avô me disse algo que realmente me assustou não façam barulho os sons lá fora
pararam por um momento mas logo voltaram pelo que ouvi eram cavalos galopando indo e vindo vi então meu avô tirar o cinto de couro e pegar a pequena Cruz que ele sempre tinha no bolso do casaco depois disso ele nos olhou e disse não se mexam e fechem bem os olhos mesmo que Ouçam vozes por nada nesse mundo saiam do caminhão naquele momento eu estava tremendo de medo então Segui as instruções dele arrisca enquanto o via descer do caminhão depois disso ele começou a rezar enquanto dava cintadas no ar ele continuou assim até que pouco
a pouco o dia começou a clarear e só então nos deixou sair assim que coloquei o p para fora vi um círculo ao redor do caminhão formado por pegadas de cavalos e em uma direção era possível ver como elas seguiam pelo caminho até desaparecerem Meu Pai desceu do caminhão dizendo que também ficou assustado e antes de fechar os olhos viu Pelo Retrovisor uma mancha escura em cima de um cavalo desde aquela noite meu avô disse que nunca mais passaria por aquele caminho ao amanhecer Ele percebeu que estávamos ao sino do diabo um morrinho conhecido por
ser palco de eventos Sem Explicação e encontros com espectros [Música] malignos quando nos mudamos para a casa onde vivemos agora primeiras semanas foram extremamente difíceis é estranho porque muito tinha a ver com sensações mas vou tentar me explicar meu marido e eu morávamos em um apartamento B pequeno em Santa Maria e quando nosso fil completou 4 anos percebemos que precisaríamos de mais espaço então Surgiu uma oportunidade em um conjunto de casas daquelas onde todas são iguais e muito pequenas mas com um preço excelente para alugar O único problema era que praticamente não só a nossa
rua mas quase toda a vizinhança tinha metade das casas vazias por algum motivo as pessoas iam embora de lá pensamos que era porque ficava longe de tudo mas meu marido Trabalhava por perto e aamos que essa distância não seria um para nós noso fil finalmente teria seu próprio quarto era minúsculo Mas seria só dele seu espaço o que nos deixou muito desconcertados foi que assim que chegamos já na primeira noite ele começou a acordar de madrugada chorando assustado ele dizia que tinha medo da Senhora da janela mas naquele quarto nem sequer tinha uma janela mas
sim um vitrô que não dava para ver nada quando estava fechado concluímos que era apenas medo da mudança e de dormir sozinho pela primeira vez achávamos que ele fazia isso para que o levássemos para dormir conosco e assim o fizemos mas sempre o advertí de que ele deveria dormir em seu quarto pois não havia nenhuma senhora ali as histórias sobre a senhora da janela começaram a fazer parte da personalidade dele nessa época ele sempre contava para os avós como ela o assustava como entrava no quarto pela janela e que quando íamos até ele ela se
escondia debaixo da cama ele dizia que ela estava sempre rindo del e de nós contou que vez ela seu atrás da porta quando eu fui che e que fazia sinal com o dedo para cont nentes amaros igual do seu tio comeamos nos preocupar mais porque esses medos comeet fisicamente noso f ficin não queria sair para brincar e ficava o tempo todo grud em mim mesmo na Casa dos Avós ele perdeu completamente sua independência embora sempre havia sido uma criança confiante em uma dessas noites Mesmo dormindo conosco me surpreendia ao ouvir barulhos vindos do quarto dele
mas ele estava ali entre meu marido e eu acordei meu marido para que prestasse atenção ele também ouviu e levantou-se para verificar mas não havia ninguém ficamos com medo de que houvesse alguém na casa vazia ao lado e compartilhava uma parede com a nossa pois meu marido havia pedido permissão para por a moto lá dentro chamamos a polícia mas nunca apareceram no dia seguinte meu marido verificou tudo mas as portas e janelas da casa ao lado estavam intactas não conseguimos entender o que poderia ter acontecido alguns dias depois chegou uma família para ver a casa
do lado direito eles disseram que a haviam acabado de comprar e que fariam alguns reparos antes de se mudarem Ficamos felizes porque pareciam boas pessoas e parecia que também tinham um filho pequeno mas conforme começaram a reformar a casa encontraram muitos problemas que não haviam previsto numa noite em que meu filho estava ainda mais assustado que o normal disse que a senhora havia puxado sua perna e queria levá-lo ele ficou tão mal que até teve febre Fui preparar um chá e buscar um remédio enquanto meu marido tentava acalmá-lo ao subir as escadas para voltar ao
quarto dele vi uma mulher sentada lá dentro não parecia um fantasma Era uma mulher real de costas para mim ela tinha cabelo grande entre grisalhos e brancos bem feios a luz do corredor iluminava sua sombra na parede e isso me aterrorizou ainda mais ainda tinha aquele nariz que parecia absurdamente longo como uma brucha de contos gritei derrubei o chá e corri para o nosso quarto implorando ao meu marido que não saísse só consegui me acalmar ao ver o estado do nosso filho por ele eu consegui Meu marido saiu depois de um tempo E verificou tudo
encontrando apenas um tufo grande de cabelos brancos na cama do nosso filho pedi que ele queimasse que fosse tomar um banho bem tomado praticamente o joguei debaixo do chuveiro no dia seguinte minha mãe veio ficar conosco ela não tem medo dessas coisas e decidiu dormir no quarto do meu filho minha mãe tem o hábito de rezar e talvez isso tenha ajudado Pois nada aconteceu com ela duas semanas depois enquanto reformam a casa ao lado os vizinhos nos chamaram para ver algo e pediram que não levássemos nosso filho no quarto pequeno da casa deles perceberam que
a parede era de outro material ao derrubarem a parede falsa encontraram um espaço de cerca de 20 cm entre ela e a parede original lá dentro havia uma túnica e um vestido preto o mesmo que eu havia visto na mulher do quarto era feito de um tecido inconfundivelmente brilhante e estava preso à parede com os braços abertos formando a figura de uma pessoa no chão havia algo que parecia sal e muitos desenhos na parede feitos com giz opaco mas que não conseguimos identificar embora não sejamos religiosos os vizinhos chamaram um padre para abençoar a casa
deles e ele também abençoou a nossa desde então nada mais aconteceu nem na nossa casa nem na casa ao lado mais tarde descobrimos que aquela rua era conhecida antigamente por ser onde vivia a bruxa por favor curta e se inscreva se você estiver gostando agora [Música] continuamos meu nome é Trindade Gomes e Sou natural do estado de colima no México eu tenho 65 anos e ainda me lembro das histórias que minha avó me contava quando eu era criança sentada perto do fogão de lenha iluminada apenas pela chama do fogo sua voz fazia meus pelos Se
arrepiarem toda vez que ela contava uma história sobre Fantasmas Porém uma em particular ficou gravada em mim uma história que misturava fé e terror o Divino e o macabro minha avó Di que a virgem e a chorona estavam conectadas de uma maneira misteriosa e que a lenda daquela mulher que chorava por seus filhos ia muito além de um simples conto para assustar crianças desobedientes segundo ela a imagem da Virgem que pendurava em sua casa tinha uma sensibilidade especial sua família vivia perto de um rio cujo curso parecia tranquilo na maior parte do tempo mas minha
avó sempre advertia o rio é traiçoeiro como a própria vida ela dizia que quando a chorona era ouvida nas noites aquele grito de lacerante que arrepiava a pele era inevitável olhar para a pequena Capela de madeira Onde guardavam a imagem da Virgem segundo ela se a Virgem chorava era um Presságio de que algo ruim iria acontecer fosse no povoado ou em nossa família não se podia explicar porque aquilo acontecia mas minha avó tinha certeza dizia que aquelas lágrimas eram um sinal de alerta uma prece silenciosa para Quem soubesse interpretar sua mensagem uma dessas noites aconteceu
quando minha avó tinha apenas 12 anos já fazia dois dias que chovia sem parar às vezes uma chuva calma mas em outros momentos parecia que o céu iria desabar de tanta água chegou a noite e o vento soprava com tanta força que parecia querer arrancar os telhados das casas que eram todas de madeira o rio que havia inchado com a chuva contínua Parecia um monstro adormecido prestes a despertar nessa noite o grito da Chorona rasgou o silêncio minha avó acordou suando frio com o coração batendo tão rápido que parecia que ia sair do peito sua
mãe já estava acordada sentada na sala com o rosto tenso ela a seguiu quase hipnotizada até a capela onde estava a imagem da Virgem eu nunca vou esquecer as lágrimas escorriam por suas bochechas pintadas finas e transparentes como se a própria madeira tivesse ganhado vida para nos alertar dizia minha avó com a voz trêmula minha avó se benzia e murmurava uma oração ao lembrar desse momento naquela mesma noite ela correu pelo povoado alertando todos os que viviam perto do rio disse que precis abandonar suas casas que o rio estava prestes a transbordar muitos não acreditaram
nela achando que eram Histórias de uma menina supersticiosa mas alguns a ouviram e começaram a empacotar seus poucos pertences saindo apressados para as colinas mais próximas havia um homem chamado Pedro que sempre morou perto do rio sua casa estava construída em um terreno que se dizia seguro uma elevação que havia resistido muitas enchentes no passado quando minha avó chegou à sua porta com a água já começando a invadir os campos implorou para que ele fosse embora para que não desafiasse a vontade de Deus mas Pedro era teimoso como uma mula o rio nunca chegou aqui
disse ele com aquela certeza que temos antes de quebrar a cara nessa noite o rio transbordou o que veio depois foi um rugido urde como se a própria Terra tivesse se partido ao meio a água arrastou tudo em seu caminho árvores animais e casas inteiras dos morros os que haviam escapado viram a água reivindicar o terreno que outrora fora seu a casa de Pedro não foi exceção apesar da elevação a água alcançou cercou e finalmente a levou por completo na tarde seguinte quando a ua a baixar voltaram para avaliar os danos o que encontraram foi
devastador grande parte do povoado estava em ruínas e muitos haviam perdido tudo o que tinham no entanto aqueles que a ouviram estavam vivos Pedro não teve a mesma sorte seu corpo foi encontrado dias depois preso entre os escombros de sua casa e o tronco de uma árvore caída minha avó nunca falou desse Episódio com vaidade de que as lágrimas da virgem traziam um recado especial para ela e sua mãe transmitirem ela se lembrava disso com tristeza como uma lição amarga sobre como alguns ouviram e sobreviveram enquanto outros não acreditaram e pereceram diante da tragédia anunciada
ela sabia que a Virgem chorar naquela noite para salvá-los mas também para lamentar o que não podia ser evitado depois disso sempre que ouviam gritos estranhos ao longe todos em casa olhavam para a imagem da virgem se não havia lágrimas respiravam aliviados porém se havia sabiam que algo estava para acontecer a vida junto ao rio era assim e com o passar dos anos muitas coisas mudaram a casa de minha avó já não existe e o rio embora continue fluindo foi contido com diques e represas mas a história que ela me contava continua viva em [Música]
mim Isso aconteceu na véspera de natal de 97 quando eu tinha 9 anos como somos judeus não comemoramos o Natal então a véspera de natal era como qualquer outra noite para nós nosso pai é médico e por ser judeu ele sempre trabalha no Hospital durante os feriados de Natal então ele não estava em casa naquela noite isso nos deixou eu e minha irmã mais nova sozinhos durante a noite enquanto nosso pai trabalhava obviamente nossa mãe também não estava em casa ela era alcoólatra naquela época com apenas 9 anos eu não tinha ideia do que era
alcoolismo tudo o que eu sabia era que minha mãe sempre apagava quando escurecia e era quase impossível acordá-la Desculpe se isso sou a Rude ou como informação demais mas é relevante para a minha história minha irmã e eu estávamos na sala assistindo TV quando ouvimos uma batida na janela como era o mais velho fui ver quem era nossa porta tinha painéis de vidro que facilitavam ver quem estava do outro lado havia um homem vestido de papai noel segurando uma sacola e quando me viu ele sorriu e acenou para que eu me aproximasse da porta eu
me aproximei mas não abri e achei estranho alguém vestido de papai noel vir até nossa casa ele disse ei menino sou eu o Papai Noel deixe-me entrar que eu te dou seus presentes eu me lembro de ter dito Sem Rodeios que papai Noel não existia e que mesmo que ele não dava presentes para judeus Foi então que ele respondeu Claro que sou real me senti mal por as crianças judias não ganharem presentes então este ano eu mudei as regras para que vocês também recebam presentes Eu não acreditei nele e em vez disso fiquei bravo argumentando
que judeus recebem presentes mas os ganham durante o hanucá não no Natal riso desapareceu do rosto dele enquanto ele começou a exigir que eu abrisse a porta eu disse à minha irmã para ligar para a polícia e o homem pareceu correr para longe ligamos mas infelizmente a atendente não entendeu o que estávamos dizendo pensando agora acho que ela pode ter achado que éramos apenas crianças animadas porque papai noel tinha vindo até nossa casa de qualquer forma ela não nos levou a sério e apenas nos disse que aquele número era para emergências antes de desligar minha
irmã e eu ficamos realmente assustados porque não sabíamos quem mais poderíamos chamar como tínhamos apenas 7 e 9 anos os únicos números que sabíamos Discar eram o de casa e o da polícia e como era nos anos 90 meu pai não tinha celular ainda e eu não fazia ideia de qual era o número do hospital para contatá-lo lá com nossa mãe impossível de acordar estávamos essencialmente sozinhos esperávamos que o homem não voltasse mas alguns minutos depois ele estava batendo na porta novamente Ele disse que sabia que a polícia não viria E ordenou que o deixássemos
entrar ou estaríamos em grande apuros minha irmã começou a chorar e correu escada acima tentando acordar nossa mãe sem saber o que mais fazer fiz a única coisa que fazia sentido para minha mente de 7 anos peguei várias velas que tínhamos para am menorá acendi todas e corri para debaixo do detector de fumaça nisso apaguei rapidamente as velas e as joguei para cima em direção ao detector felizmente deram fumaça suficiente para acionar o alarme de incêndio como adulto hoje percebo a merda que isso poderia ter dado mas Felizmente eu não coloquei fogo na casa na
época eu sabia que o alarme de incêndio chamaria automaticamente a emergência e enviaria ajuda para nossa casa o corpo de bombeiros que ficava a menos de 2 minutos da nossa casa chegou bem rápido minha irmã Desceu as escadas assustada com o alarme mas eu disse a ela que não havia fogo e para não sair de casa mas sim esperar ali comigo para minha surpresa O homem ainda não tinha ido embora em vez disso ele correu até os bombeiros presumivelmente dizendo que estava feliz que eles tinham chegado lembro-me de que ele afirmou ser nosso pai e
que tinha se vestido de papai noel para nos surpreender ele disse que o traj não tinha bolsos para as chaves e que com a porta trancada ele não podia abri-la para nos salvar do incêndio ele implorou aos bombeiros para arrombarem a porta e surpreendentemente eles pareceram Acreditar nele eles estavam se preparando para arrombar a porta e nos disseram para nos afastarmos mas comeamos a chorar gritando que ele não era nosso Pai que nosso pai estava trabalhando no hospital e que não fazíamos ideia de quem ele era também gritamos que nem comemorávamos o natal o bombeiro
que estava prestes a arrombar a porta felizmente parou e nos ouviu eu disse que éramos judeus e mostrei o meu kipá na cabeça assim como a nossa menorá então desabei em choro explicando como acionei o alarme para tentar pedir ajuda porque a polícia não acreditava em nós e pedi que por favor não deixassem o homem entrar o bombeiro acreditou em mim e perguntou ao homem por ele estava indo em uma casa Judaica não me lembro exatamente o que ele respondeu mas os bombeiros claramente não acreditaram nele dois deles o imobilizaram no chão enquanto outro chamou
a polícia para vir até o local eles também perguntaram em qual hospital meu pai trabalhava Para poderem informá-lo sobre o que estava acontecendo a polícia chegou prendeu o homem e um oficial ficou conosco até que meu pai chegasse em casa e explicasse a situação meu pai ficou furioso com minha mãe por estar bêbada e praticamente dormir durante todo o incidente Mas acima de tudo estava grato por estarmos bem quanto aos natais Fiquei feliz em ter o nosso Natal usual Entediante e Tranquilo no ano seguinte até hoje acredito que ser judeus salvou minha irmã e eu
porque se tivéssemos aberto a porta há uma boa chance de aquele ter sido nosso último Natal [Música] Eu costumava trabalhar para uma pequena Startup eu nem sei direito o que eles faziam porque eu era apenas o segurança mas sempre achei um pouco estranho que eles achassem necessário ter um segurança o escritório era bem pequeno e parecia sem importância como qualquer outro escritório isso tornava meu trabalho fácil porque eu não precisava patrulhar vários andares a noite toda eu chegava às 9 da noite ativava o sistema de alarmes de segurança e ia para a pequena sala onde
ficavam todas as telas das câmeras o lugar só tinha câmeras externas que eram de qualidade bem baixa as primeiras horas passavam devagar com o costumeiro nada acontecendo por volta da 1 da manhã ouvi algo que parecia o som de uma tranca se fechando fiquei confuso por um momento depois me levantei e abri a porta para o corredor tudo parecia exatamente como eu havia deixado havia apenas três portas no corredor e todas est fechas caminhei até cada uma delas abr eando olada rápida salas estavam cheias de mesas de escritório mas pelo que pude ver tudo estava
normal por essa altura eu já começava a pensar se o som que ouvi era mesmo o que eu achava que era talvez eu tivesse ouvido errado Afinal o sistema de segurança deveria ter disparado um alarme se alguém tivesse aberto uma das portas principais para entrar então voltei para a sala desta vez deixando a porta para o corredor aberta para que se ouvisse novamente fosse mais claro sentei-me e continuei monitorando as câmeras revi imagens dos últimos minutos para ver se havia perdido algo mas não vi nada nenhum movimento fora do prédio passaram-se mais 20 minutos acho
que a essa altura eu já tinha aceitado que o que ouvi não era nada e voltei a não prestar tanta atenção então um som ecoou pelo corredor era fraco uma porta se abrindo lentamente levantei da cadeira e fui para o corredor sem acreditar no que tinha ouvido imediatamente vi que uma das portas estava entreaberta sabendo que nenhum alarme tinha disparado e nada havia aparecido nas câmeras fiquei extremamente confuso tinha certeza de que ninguém poderia estar ali aproximei-me e abri um pouco mais a porta revelando a sala de escritório escura dei alguns passos para dentro mas
não ouvi ou vi nada então comecei a caminhar mais para o passando por cada mesa de escritório então quando cheguei ao fundo da sala vi o menor movimento em uma das paredes antes de virar a cabeça e instantaneamente encarar uma pessoa agachada Embaixo de uma das Mesas era um homem com cabelo preto e olheiras Profundas ele tinha uma expressão de medo e raiva como se estivesse ao mesmo tempo preocupado e irritado por eu tê-lo encontrado no instante em que nos vimos ele começou a se levantar eu não fazia ideia se ele tinha algum tipo de
arma com ele então não quis arriscar e comecei a correr para salvar Minha Vida fui para o corredor e saí pela porta da frente o que disparou os alarmes de segurança e notificou automaticamente a polícia Fui para uma distância segura e tentei observar a porta da frente enquanto esperava os policiais chegarem levou cerca de 30 segos até a porta se abrir com força e o homem sair correndo ele correu para o outro lado do prédio e a partir daí perdi ele de vista quando os policiais chegaram baixamos as imagens da noite toda mas em nenhum
momento vimos o homem entrando no prédio então não sabemos quando ou como ele entrou obviamente a outra questão é porque ele invadiu depois de discutir isso com a empresa eles disseram que não sabiam de nada e não encontraram nada Faltando Eu desconfio que eles sabiam mais do que disseram contratar segurança para um escritório tão pequeno não é normal a menos que haja um motivo de qualquer forma fiquei lá por mais alguns meses e depois pedi demissão para um emprego melhor nunca descobri mais nada sobre o que aconteceu naquela noite
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