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[Música] Olá sejam bem-vindos e bem-vindas meu nome é vanel Oliveira faço parte da equipe da onim e vou fazer a minha audiodescrição sou uma mulher parda de cabelos pretos visto uma blusa verde Blazer Preto calça preta e Estou no estúdio de TV daim em Brasília hoje iniciamos o quarto Episódio da jornada pedagógica 2025 diálogo com professores uma iniciativa daim a união nacional dos entes municipais de educação por meio da plataforma conviv educação ao todo teremos cinco dias de debates sobre assuntos relevantes para o contexto da Educação no âmbito Municipal ontem falamos sobre currículo em educação

integral e a programação da semana também contemplou ainda discussões de assuntos como autoconhecimento autocuidado empatia e colaboração planejamento do ensino e amanhã vamos falar de Educação Especial na perspectiva inclusiva o tema de hoje é alfabetização letramento e multiletramentos e para começar eu gostaria de agradecer a participação dos municípios que já estão aqui com a gente já temos aqui Sertânia e Paulista em Pernambuco Alegrete do Piauí e São Francisco do Piauí Almadina Bahia São Raimundo das Mangabeiras no Maranhão baguá São Paulo Feira Nova do Maranhão Caracaraí Roraima Mucugê Bahia São Miguel das Missões no Rio Grande

do Sul Macapá Amapá e Viçosa Alagoas você que está nos acompanhando ao vivo por favor deixe registrado no chat o seu município e o seu estado a gente gosta de saber de onde vocês são e de onde estão nos acompanhando vamos deixar também nos comentários aqui no chat do YouTube o link da lista de presença quem preencher vai receber uma declaração de participação no e-mail registrado e o formulário vai ser encerrado ao final desse encontro é importante lembrá-los de preencher corretamente o e-mail para que possam receber a declaração agora atenção pessoal quem estiver assistindo em

grupo eu tenho uma orientação importante é preciso que cada pessoa preencha o link da lista de presença para poder receber a declaração porque ela é individual eu vou pedir agora para nossa Equipe técnica colocar um QR Code aqui na tela para vocês apontarem a câmera do celular e acessarem a lista de presença Ok bom e para falar do tema deste Episódio alfabetização letramento e multiletramentos tenho a honra de apresentar a nossa palestrante do dia Telma Ferraz Leal professora titular da Universidade Federal de Pernambuco e integrante do Centro de Estudos em educação e linguagem da univ

Federal de Pernambuco para mediar a nossa transmissão ao vivo convido a professora Márcia Baldini dirigente Municipal de Educação de Cascavel Paraná e presidente da undime Paraná bem-vinda Professora Márcia boa tarde a todos e a todos Boa tarde vanel Boa Tarde Professora Telma Boa tarde também a todos os dirigentes municipais de educação equipe técnic de mas principalmente aos professores e professores de educação infantil que estão nos assistindo pelas redes sociais do conviv educação e d nacional e retransmitido a todas unimes dos Estados do nosso país é com grande prazer que estamos aqui em mais uma semana

pedagógica organizada pela onim nacional e hoje o tema muito relevante que estará em discussão os dias atuais que a do Ensino Fundamental a educação é a base de tudo sobre a qual construímos o futuro e é fundamental que estejamos eh preparados para enfrentar os desafios e as oportunidades que surgem em um mundo em constante transformação Principalmente para cumprirmos o nosso papel com excelência tanto naqueles que estão na função de professor coordenadores diretores e dirigentes municipais de Educação no âmbito da educação o processo de ensino aprendizagem é o nosso principal objetivo e a alfabetização é a

base para a continuidade do processo acadêmico dos nossos alunos e alunas que frequentam as escolas públicas brasileiras para isso o conhecimento e a habilidade do professor é essencial a formação professor e a compreensão Olá professora tá me ouvindo consegue me ouvir bom eu vou pedir a equipe para tirar a professora Márcia da tela agora isso que a gente vai eh voltar para ela reconectar ela tava fazendo a sua introdução inicial a professora Márcia que é dirigente Municipal de Educação de Cascavel no Paraná e presidente da umim Paraná bom enquanto a professora Márcia volta eh eu

vou então passar a palavra paraa Nossa convidada a professora Telma Ferraz Leal que a professora da Universidade Federal de Pernambuco e integrante do Centro de Estudos em educação e linguagem da Universidade Federal de Pernambuco professora Telma seja bem-vinda a professora Márcia teve um probleminha de conexão já já ela volta mas enquanto isso eu gostaria de que a senhora pudesse se apresentar fazer a sua audio de inscrição sim eh Boa tarde eh Estou muito feliz por estar aqui né a um di sempre né uma prioridade pra gente então sempre o convite da undine ele é visto

com muito carinho pela importância que essa instituição tem no cenário Nacional eu sou Telma Telma Ferraz Leal Como vanel já anunciou sou da Universidade Federal de Pernambuco uma mulher parda de cabelos castanhos estou usando óculos uma blusa preta né de meia manga com colar e um fundo branco atrás né no fundo maravilha Muito obrigada professora Telma eh então professora eh a professora ainda não conseguiu retomar a conexão então eu peço professora que Agradeça a sua presença seja muito bem-vinda e que comece a sua fala lembrando professora que nós estamos falando aqui prioritariamente com professores embora

umim Fale com dirigentes municipais de Educação de todo país essa jornada pedagógica em especial é voltada a professores e professoras e também dirigente municipais de educação e equipes técnicas das secretarias seja muito bem-vinda obrigada vanele bom eh vocês podem colocar os slides eu organizei essa fala né um tema que é complexo né poderíamos falar muito tempo sobre ele mas há sempre uma possibilidade de recorte eu tentei fazer um recorte que pudesse resumir alguns pressupostos algumas ideias sobre a alfabetização lamento prática docente e é lógico que a gente faz isso a partir de um determinado ponto

de vista e aí Eu começo justamente situando né Qual é esse ponto de vista contextualizando a discussão a partir de uma obra de Magda Soares de 2003 em que ela diz o seguinte alfabetizar é ação de tornar o indivíduo capaz de ler e escrever essa obra é mais antiga né Aí é uma uma releitura uma uma nova edição alfabetização de tornar o indivíduo capaz de ler e escrever letramento é o estado condição de quem se envolve nas numerosas e variadas práticas sociais de leitura escrita e essa autora ela sempre afirmava né Muito de forma muito

contundente que esses são conceitos distintos mas indissociáveis ok né tranquilo com essa essa forma né como falava desse mas a gente vê que a partir disso algumas incompreensões foram surgindo né E essas incompreensões geravam na formação de professores algumas perguntas né perguntas que eu ouvia como é possível alfabetizar sem letrar é possível letrar sem alfabetizar bom quando a gente faz essa pergunta a gente tá asfaltando nessa ideia de que são conceitos distintos mas muitas vezes esquecendo que eles são indissociáveis e pra gente fazer essa discussão então é importante a gente tomar como postulado inicial a

ideia de que em uma sociedade letrada uma pessoa que participa num sociedade letrada ela não pode ser iletrada então o que é que seria uma pessoa letrada uma pessoa que não tinha que não tem né convivência que não pratica que não participa de situações sociais em que a leitura escrita estão presentees né e na realidade pessoas mesmo não estando alfabetizadas elas convivem nessa sociedade né através da mediação do outro da leitura por outras pessoas né Estão muitas as formas por exemplo eh se você assiste um jornal televisivo ou um vídeo muitas vezes aquela pessoa está

lendo um texto e você tá tendo acesso ao texto escrito né entre outros muitas outras formas de interação na sociedade em que a leitura escrita estão lá presentes então a gente quer partir dessa ideia de que as pessoas sejam crianças jovens e adultos muito cedo elas participam de situações de eventos de letramento ou seja eventos em que a leitura escrita estão né ali subjacentes estão eh sendo utilizados no processo de interação Então esse é um ponto de vista que a gente queria tomar como Inicial e a partir dele como eu vou mostrar mais adiante o

que eu quero discutir muito mais é de quais letramentos nós estamos falando ou Que tipo de eventos de letramento nós estamos querendo né estamos querendo que a sociedade e que na escola isso aí seja priorizado bom então os postulados principais são esses né as pessoas alfabetizadas ou não participam de práticas sociais em que a leitura escrita estão presentes então elas não são iletradas né Elas têm diferentes tipos né de graus de letramentos nas diferentes formas como a sociedade lida com a leitura escrita Mas por outro lado o que que a gente vai dizer também é

que os eventos de letramento são desigualmente vivenciados na sociedade então nem todas as pessoas T acesso a todas as situações sociais em que a leitura escrita estão presentes né E isso tem a ver com as desigualdade sociais de um modo geral Então o que uma criança pequena né de um nível socioeconômico tem acesso diferente do que outra criança né tem acesso ou dependendo também das práticas culturais de uma família de outra família ou do bairro ou da comunidade onde elas moram então São muitos os fatores que vão provocar desigualdades no acesso aos diferentes eventos de

letramento pessoas não alfabetizadas também que é outro aspecto que a gente quer chamar atenção elas não têm autonomia para participar de eventos de letramento em que ela precisaria por si só ler o texto ou escrever esse texto então uma pessoa que não é alfabetizada ela vai precisar sempre da mediação de alguém que possa ler para ela em voz alta ou mediar de alguma outra forma né registrar aquilo que ela tá querendo dizer por escrito isso aí significa que essas pessoas elas estão sofrendo um processo de exclusão então não garantir alfabetização dessas pessoas é um modo

de exclusão social então mesmo que ela esteja participando de vários eventos na sociedade em que a leitura escrita estão presentes ela está sendo excluída de outros pelo menos com com autonomia para exercer as interações então a gente parte né da ideia de alfabetização como direito e isso tem relação com essa discussão né do letramento bom do ponto de vista conceitual eu trouxe aqui um um trechinho de um texto deit e castolira que vão dizer o seguinte os eventos de letramento ocorrem diferentes espaços sociais assumem diferentes formas e tem funções variadas no cotidiano ano de uma

sala de aula por exemplo podem ser identificados em situações em que professor e alunos conversam sobre um livro lido pela turma ou sobre a notícia de Jornal comentada por um aluno o mesmo ocorre nas situações em que o professor registra no quadro nome dos aniversariantes agenda do trabalho do dia e por aí vai então por que que eu estou trazendo esse trecho então primeiro retomando essa ideia de que na sociedade São muitos os tipos de situações que a gente vivencia e aí o evento de letramento é aquilo que a gente tá vivenciando na prática naquele

momento exato como esse momento aqui a gente está vivenciando Então os tipos de eventos de letramento são muito variados E na escola Nós também temos uma variedade uma diversidade de tipos de eventos então mesmo se a gente pensar no letramento escolar aí dentro a gente tem uma variação muito grande então a gente tanto tem como tá citado aqui uma situação em que a professora leu o texto em voz alta e a turma discutiu esse texto ou um jornal que uma uma da um dos Estudantes leu o restante tá discutindo ou se tá dividido em grupos

uma pessoa de cada grupo Leu em voz alta e os outros estão discutindo como situações em que cada estudante está com texto e ele tem que autonomamente ler esse texto e e dar contto né que for proposto a partir dele como também situações em que a professora ou Professor estão refletindo sobre a própria língua então se a gente pega lá um trabalho da professora com quadro de aniversariantes em que trabalha com o nome das crianças né que tá ali que compara o nome das Crianças quanto as semelhanças quanto as diferenças ou que trabalha a agenda

do trabalho do dia ou que pega um joguinho né que tem palavras e que nesse joguinho as crianças precisam fazer as tentativas de leitura precisam comparar palavras tudo isso implica em eventos de letramento escolares Então o que a gente vai dizer na realidade que as mudanças históricas sobre o que alfabetizar vão trazer mudanças históricas nessas práticas que ocorrem no âmbito da escola então determinados tipos de situações que hoje estão presentes elas não eram tão comuns em outro momento ou elas são muito comuns em determinada instituição escolar e não é em outra instituição escolar ou numa

rede de ensino não é tão frequente na outra rede de ensino então nós temos diferentes modos de alfabetizar e isso implica em diferentes tipos de eventos em que os nossos estudantes vão lidar com a leitura escrita por outro lado a gente salienta que diferentes concepções e práticas que existem no mesmo momento tópico Então não é uma questão linear então tal tempo era assim hoje é de outra forma não ho tem uma variedade grande também de concepções de alfabetização o que vai implicar em diferentes modos de lidar com a leitura escrita em sala de aula então

o que eu quero que eu venho defendendo muito é que a gente precisa saber quais são os tipos de event de letramento que a gente quer no processo de alfabetização das nossas crianças dos nossos jens dos nossos adultos e aí concluindo essa primeira discussão eu trouxe uma citação de um texto né que eu escrevi na revista linhas em 2022 que eu digo o seguinte temos defendido que as próprias práticas de ensino da são práticas de letramento de modo que segundo tal compreensão o o ensino da leitura e da escrita ocorre por meio de eventos de

letramentos situados historicamente E assim a apropriação do sistema de escrita alfabética ocorre por meio de eventos que são situações de ensino marcadas pelas especificidades de dado contexto social e um dado momento histórico então não dá para você separar aqui eu tô esita alfabética aqui eu tô letrando as crianças Então o que a gente vai colocar tá que as próprias situações de ensino do sistema de escrita alfabética são situações né que a gente vai pautar como eh práticas de letramento e aí contextualizando uma prática uma situação específica de um dia um determinado evento de letramento então

pra gente a alfabetização ela inclui o ensino explícito do funcionamento do sistema de escrito alfabético mas não se restringe a ele então a gente defende a necessidade sim de um trabalho em que as crianças possam refletir sobre esse objeto de conhecimento que é o sistema de escrita alfabética né E que isso aí não vai fazer com que a prática dessa professora seja uma prátic em que ela está alfabetizando e não letrando não o que a gente quer é que essa seja uma das dimensões né do trabalho com alfabetização Mas nós vamos fazer oposição às abordagens

sintéticas de alfabetização que consideram que alfabetizar é ensinar o código alfabético por dois motivos um porque a gente não compreende a gente não percebe que o sistema de escrito alfabético ensinar isso é ensinar um código porque um código seria uma coisa muito mais simples que seria pegar qual é a relação entre a unidade sonora e a unidade gráfica então aqui unidade gráfica cada unidade sonora corresponde como acontece em alguns métodos fônicos por exemplo mas pra gente ensinar o sistema de escrita alfabética é ensinar como é o funcionamento desse sistema notacional então implica em compreensão de

quais são os seus princípios né E aí eu vou falar um pouquinho adiante sobre essa complexidade então a gente tá definindo aqui uma concepção de alfabetização na Perspectiva do letramento e aí eu complemento né dos letramentos na ideia de que a alfabetização é o processo que contempla de modo articulado e simultâneo o ensino e aprendizagem do sistema de escrito alfabético e da compreensão e produção de textos orais escritos de diferentes gêneros que circulam em diferentes esferas sociais de interação então desde muito pequeno né os nossos estudantes eles precisam ter acesso a diferentes situações de reflexão

sobre o funcionamento do sistema de escrita leitura produção de texto e tudo isso pode ser feito de uma forma muito integrada como eu vou exemplificar mas a gente defende mais que isso porque a gente defende que a alfabetização também é o processo em que as crianças aprendem a ler a escrever a falar e escutar e se apropriam por meio da leitura da escrita da fala da escuta de conhecimentos relevantes para a vida então a gente não concebe uma alfabetização Que ache que não tem um papel fundamental na formação humana crítica dos Estudantes então ao mesmo

momento que eu estou trabalhando alfabetização essa criança esse jovem esse adulto tá tendo acesso aos conceitos n diferentes áreas de conhecimento então pensar a sociedade pensar a natureza relação do homem com a sociedade pensar sobre se próprio então isso tudo junto com o trabalho de leitura de escrita e de oralidade E aí os nossos pressupostos pedagógicos são primeiro lugar uma abordagem de diferentes temas por meio de cação social então a gente não acredita né que a a o esses textos são criados para alfabetizar controlados quanto a quantidade de letras quanto as sílabas que entram quanto

ao tempo de leitura a gente acha que isso não contribui então pra gente é importante que desde Muito pequenas as crianças tenham acesso aos textos que se ul na sociedade esses textos né de diferentes gêneros que se prestam diferentes finalidades criação de situação de leitura escrita para atender a diferentes finalidades então não uma alfabetação em que as crianças ficam só lendo para ler ou para mostrar que sabe ler ou escrevendo texto que fica no caderninho ali guardado só para o professor avaliar não a gente quer que desde muito cedo os nossos estudantes leam e escrevam

para atender a diferentes finalidades interagir com diferentes interloc todos ênfase no desenvolvimento de sequências e projetos didáticos para tratamento de temas relativos a diferentes componentes curriculares Então nós não concebemos que a língua portuguesa ela é superior à outros componentes curriculares de modo nenhum não é uma ferramenta né mas ela serve justamente para que as pessoas possam interagir agir na sociedade Para isso elas precisam lidar com os conceitos com os fenômenos da natureza a ideia da organização do tempo pedagógico de modo a contemplar as diferentes dimensões do processo de alfabetização né que daqui a pouco a

gente trata um pouquinho mais e a diversificação das situações didáticas considerando a complexidade do processo de alfabetização e heterogeneidade dos Estudantes Então as nossas turmas são sempre heterogêneas né E a gente tem que lidar com isso de uma forma cada vez mais produtiva fazendo com que os estudantes interajam socializem saberes e que também a gente Poss elevar situações didáticas que promovam né a Progressão de aprendizagem para todos sejam elas diversificadas sejam elas coletivas bom então nessa concepção desde o início nós precisamos contemplar todos os ex ensino do currículo de língua portuguesa leitura de texto produção

de texto linguagem oral e análise linguística eu vou falar um pouquinho de cada um bem pouquinho que o tempo não é suficiente né para esgotar esses temas Claro mas eu vou começar por análise linguística que é um dos temas mais polêmicos né sobretudo na alfabetização bom eu peguei um pouco as reflexões desse trabalhinho aí que foi publicada um texto meu com Ana Carolina perrus Leila Nascimento tem sonhos sobre ensino de língua portuguesa interfaces entre gênero e análise linguística e um outro texto de Luísa mirelli uma orientada minha de trabalho com usão de curso e ensino

remoto de língua portuguesa observações sobre as orientações para o trabalho com análise linguística e documentos curriculares em documentos curriculares Então o que é quais são algumas questões que a gente discute nesses dois textos né A Luísa E no caso né nesse outro texto eu Ana Carolina perrus e Leila Nascimento bom a gente retoma um diálogo com lvia su em que ela vai dizer que a n linguística é pautada no trabalho com textos concretos com o intuito de observar e descrever os movimentos discursivos e os aspectos linguísticos por meio dos quais eles são construídos então nessa

perspectiva quando a gente trabalha a gente fala deas linguística e não do ensino tradicional da gramática é porque a gente pensa em algo mais amplo né em algo reflexivo e que consiste em garantir os conhecimentos linguísticos por meio dos quais os textos são construídos então o foco central a ênfase é na questão do trabalho com Tex da compreensão da produção de texto Então os elementos linguísticos em função dos processos interativos da formação de leitor cada vez mais crítico né então isso ultrapassa aquele ensino em que a prioridade era para eh classificação de palavras ou que

era para eh identificar ou definir classes gramaticais então por exemplo se a gente pensar no currículo em determinados espaços sociais a criança ainda nem compreendeu o sistema notacional e às vezes a gente vai encontrar era mais antigamente mas hoje a gente ainda encontra na sala de aula alguém querendo que elas digam se as palavras são monossílabas de sílabas trissílabas ou se elas são oxas parox prop parox não se aquilo ali é um substantivo ou um verbo então nessa concepção aí o foco estaria muito mais uma teorização gramatical identificar classificar definir enquanto que o que a

gente vai colocar em outra perspectiva nessa que a gente defende aqui a análise linguística é muito mais a reflexão sobre como que aquele elemento como que aquele recurso linguístico impacta o texto né que a gente tá lendo o modo como a gente interage com esse texto e peguei uma citação da Márcia Mendonça que ela vai dizer que a nas linguística auxilia na elaboração e compreensão de textos orais escritos doos mais diversos genos E aí a mcia traz pra gente que análise linguística não é alguma coisa de corrigir o texto escrito né é a reflexão sobre

a a a os textos sejam eles orais ou escritos E aí isso significa que por meio de ações de análise linguística os leitores podem ampliar suas possibilidades de atribuir sentidos aos textos mobilizando conhecimentos que favorecem a interpretação de pistas linguísticas do mesmo modo nas situações de produção de texto A familiaridade com gênero adotado para escrita ou produção oral do texto possibilita a utilização de recursos linguísticos potencialmente propícios a efeitos pretendidos então desde muito cedo as crianças podem sim pensar né então ouvi um texto e ter alguma reflexão sobre o que será que a gente entende

desse trecho e que elemento que tá nesse pedacinho faz a gente pensar desse jeito e não de outro jeito e trouxe outro né outro trexo vai dizer que tanto na leitura quanto na produção de textos é importante refletir acerca dos contextos em que os textos são gerados realidades interlocutores esferas sociais de interação Já que as escolhas linguísticas resultariam dessas condições de produção e que esses aspectos compõe as condições de produção com especificidades que demarca adoção de determinado Geno na interação então pra gente situar que essa reflexão sobre os elementos linguísticos sobre os recursos linguísticos ela

não pode estar dissociada da reflexão sobre que texto é esse por quem foi escrito em que situação né em que eh esfera social esse texto circulou porque isso vai ajudar a entender porque que é que um determinado autor utilizou um elemento ou não outra e não outro elemento Então dentro da alfabetização A reflexão sobre os textos a familiaridade com os gêneros vai ser né Vai estar dentro desse foco né de análise linguística bom ainda dentro de análise linguística eu peguei um outro texto da trecho da lí Suassuna que ela vai dizer que toda língua histórica

segue de um conjunto de de fenômenos produtivos da linguagem os quais são passíveis de descrição reflexão e uso por por parte dos dos usuários então a gente vê aqui o texto né como esse objeto macro né que vai dizer o nosso objeto principal de atenção só que esse texto ele é formado por unidades linguísticas mais específicas que atuam na construção dos Sentidos do discurso e muitas vezes a gente foca em elementos né ou em partes menores desse texto e a gente diz que São muitos os conhecimentos né linguísticos que a gente utiliza para compreender um

texto para produzir um texto e situando a questão do sistema de escrito alfabético os conhecimentos sobre o sistema de escrito alfabético eles vão ser fundamentais porque se aquela pessoa não domina o sistema que aber não domina as correspondências brac ofn ela não vai ter autonomia para ler e escrever sozinho e aí que conhecimentos são esses quando a gente fala do funcionamento do sistema de escrita tem um conhecimento que é a escrita tem relação a nosso sistema de escrita tem relação com a CTA sonora então a gente entender essa relação E aí para a maior parte

para grande parte dos Estudantes a consciência eh fonológica vai contribuir processo alfabetização né para aquela criança que não tem acesso ao som aí você vai ter que pensar em estratégias né Em geral os métodos globais são muito utilizados em estratégias que vão dar conta também para essa criança mas a gente sabendo que essa eu dificuldades de alfabetização delas a natureza do nosso sistema de escrita é graf fona tem a ver com o som né E aí isso vai trazer né para essa criança algumas dificuldades que o professor tem que est sensível a isso então essa

compreensão da relação com sonho o desenvolvimento da teológica conhecimento das Letras compreensão do funcionamento das relações entre fonemas E grafemas então saber Nossa escrita né a palavra ela é segmentada em unidades menores que são as sílabas que a sílaba é formada por unidades menores que são os fonemas que na maior parte das vezes a gente tem uma relação grafofônicas e um fonema embora a gente tenha situações como intax por exemplo como em cachorro que a gente não tem uma equivalência exata entre uma letra e um fonema mas entender o funcionamento desse sistema vai ser Fundamental

e conhecer é essas correspondências Ou seja que letra corresponde a quais unidades sonoras como que cada unidade sonora pode ser representado por quais letras então em alguns casos é uma letra para unidade sonora como no t por exemplo né a letrinha t para ou d ou f ou v e as situações em que essa relação não é uma correspondência regular direta e que vai depender de conhecimentos ortográficos né como por exemplo se oq o rrr né ggu dentre né várias outras eh dificuldades para a criança que tá se alfabetizando que são de natureza ortográfica bom

então aí eu resolvi para não deixar né só nessa fala mostrar alguns exemplos né de como que esses conhecimentos S escrita podem ser Pensado nessa perspectiva aí e aí para o exemplo eu escolhi um material né um um material pedagógico tá sendo produzido tá sendo finalizado agora agora no âmbito do compromisso Nacional criança alfabetizada que é um eh almanac a gente chama almanac de todos os Brasilis tá então esse almanac aqui eu peguei só uma página para dar um exemplo Então se a gente pegar essa página a gente tem o qu o almanac ele tem

várias sessões Essa é a sessão que a gente chamou de aqui aculá Brasil em todo lugar nessa página né Cada unidade de São maná que começa com o estado brasileiro tem um mapinha tem um ali né como que surgiu o nome daquele estado e aí vai variando cada um tem os que tem algumas informações históricas geográficas mas começa por isso aí e aí eu peguei essa página porque logo depois disso a gente vai ter um caça palavras né esse caça palavras aí ele é eh um caça palavras que tá relacionado né com o texto aquele

texto que tá apresentado logo em cima e o que ele vai dizer assim o Rio Acre é um dos rios mais importantes e conhecidos da região norte mas existem vários outros Rios no Acre você consegue encontrar os nomes de alguns deles no caça palavra abaixo bom então aí você tem um uma brincadeira né um caça palavras e essa brincadeira aí a criança vai ter que ter alguma forma de pesquisa Quais são os rios do ar então eles pesquisam ou tem essa discussão com o professor a professora E aí eles vão buscar essas palavrinhas no caa

palavras para isso eles têm que pensar Então qual é o nome do rio e aí ele ir pensando né cada pedacinho e ele ir tentando identificar isso no cessa palavra então é uma uma situação é uma atividade que tem um foco grande no sistema de escrito alfabético ele tá relacionado né com esse tema que tá sendo discutido aí mas também poderia né ter outras situações em que essa relação não seja tão direta mas aqui a gente tem essa a relação e ele está pensando no funcionamento né do sistema de escrita peguei um outro material também

do compromisso Nacional criança alfabetizada que é o abecedário dos curiosos Eu peguei uma página também desse desse abecedário aí e o que é que a gente tem a gente tem um texto Zinho que é um trecho né de uma canção abelha fazendo mel vale o tempo que não voou uma estrela caiu no céu pedido que se pensou Então o trechinho lá do do da música né da canção e de Beto Guedes aí a gente tem uma adedanha com a letra A então é a dedan é uma brincadeira tá é comum as Crianças gostam né eu

na minha infância eu brincava né com a dedan então é uma uma brincadeira muito antiga E aí qual é o desafio paraas crianças né Elas vão brincar entre elas e elas têm que dizer com a letra a escrever na realidade com a letra A nome de um animal de um objeto de uma cidade ao país de um uma fruta de uma cor então é uma atividade que ao mesmo tempo é uma atividade descrita de palavra de sistematização né com as letras porque nesse ABC dá isso vai acontecendo com cada com cada letra Então ele vai

consolidando essas correspondências de uma forma lúdica através de uma situação né que faz parte do universo infantil logo abaixo tem outra que tem Escreva as palavras de trás para frente e veja o que acontece então é brincadeira com palavra também e as crianças têm o desafio de transformar mora em aroma amor e Roma então é uma brincadeira e essa brincadeira faz com que eles pensem né sobre o sistema de escrito alfabético trouxe um outro exemplo que é também do compromisso Nacional criança alfabetizada de uma coletânea de jogos então is aqui é um dos jogos e

aí esse jogo se chama Adivinha de palavras e nesse jogo O que é que vai acontecer eh professora ou Professor vão providenciar cinco caixas uma para cada grupo em que conte o número de identificação daquele grupo e outra caixa para depositar as fichas que são desafios aí vai estabelecer o número de cada grupo organizando em cima da mesa né do do mediador as caixas de cada um deles vai entregar nove cartelinhas para essas para cada grupo desse cada grupo vai organizar as suas cartelas viradas para cima de modo que fiquem visíveis durante toda a partida

e aí o mediador vai tirando a ficha do desafio e se a turma estiver com as cartelas vermelhas né Por exemplo se o as cartelas podem ser verdes ou ou vermelhas dependendo né de como é que o professor vai jogar mas na hora que tiver aquele Desafio o grupo vai tentar responder ao desafio ao mesmo tempo procurando em suas cartelas alguma imagem palavra ou entre as cartelas azuis ou vermelhas que corresponde à resposta daquele de desafio E aí vai sendo marcada a pontuação dessa dos grupos em cada uma dessas situações aí eu trouxe aqui só

alguns exemplos de como é que seriam esses desafios então deles O que é o que é antes do a tem um U antes do U tem um q se quiser enfeitar é só me usar né seria no caso quadro aí outro começo com q e termino com o se quiser dormir pode se achegar no caso seria o quarto so de oito Patos tenho NH mas não sei arranhar que no caso seria aranha ou indo mais para baixo vendo outros desafios ganhou um l deixou de ser caça virou calça eh era olho ganhou um pi virou

piolho era peteca perdeu duas sílabas virou é era um rato saiu R entrou o g virou gato era bolo a sílaba saiu do lugar virou Lobo Então são vários desafios em que as crianças elas vão brincando e elas vão pensando refletindo sobre as relações né entre letras e fonemas e buscando compreender Esse sistema de escrita Então são brincadeiras e a gente coloca que são situações que ela tá vivenciando né são tios né de eventos de letramentos que a gente vê acontecer na escola né são práticas que estão na escola e que foram transformada aqui num

joguinho para as crianças pensarem para as crianças irem se apropriando desse sistema bom que é muito rápido né Eu tentei eh exemplificar alguns tipos de situações através de um material didático mas são situações similares a coisas que a gente vê acontecer na sala dos professores através de outras estratégias mas são de reflexão sobre o funcionamento do sistema de escrita e a gente Como disse no considera que é fundament mental né essa esse apoio à Criança ao Jovem adulto que está em alfabetização para que ele vá se apropriando e compreendendo esse sistema mas não é suficiente

né dentre as diferentes dimensões da alfabetização a gente faz um destaque para o desenvolvimento das habilidades de produção e compreensão de textos orais escritos o conhecimento sobre as práticas sociais de uso da escrita e oralidade conhecimento sobre gêneros conhecimento sobre a língua que foi o que eu falei logo início quando abordei a questão da análise linguística então A análise linguística na alfabetização compreende o ensino do sistema de escrita mas compreende também esses outros elementos reflexivos né sobre os textos e pra gente é fundamental entender que sim é important ter leitura e produção de textos escritos

mesmo que as crianças tenham domínio no sistema de escrita e a gente elenca aqui elenca aqui algumas questões para essa defesa O primeiro é que o sentido maior da produção de texto nas primeiras aprendizagens é garantir escrita como um bem cultural no processo de ampliação e compreensão do mundo é permitir a criança assumir os seus discursos e colocá-lo no embate com outros discursos circundantes então pra gente desde o início a criança é esse sujeito que está na sociedade ele já está agindo né ele já está em ação e a gente vai tá ter na escola

situações que se aproximem das situações que existem fora da escola é um outro argumento que a gente coloca a partir de Bosco é que as crianças em processo de alfabetização experimentam na escola várias práticas de escrita próprias do ambiente escolar e passam a liar com essas situações reconstruindo suas práticas de escrita fora da escola então na Med em que a escola se propõe a trabalhar num perspectiva de lógica de linguagem o trabalho pedagógico passa a ter como objetivo desenvolver a competência do aluno concebendo a ância de buscar o seu ponto de vista como sujeito e

participar da fora da escola então o letramento ou os letramentos escolares eles precisam na nossa concepção se aproximar estarem aproximadas daqueles que acontecem fora da escola como eu já falei e outra coisa que a gente levanta produção de texto são complexas e elas precisam ser desenvolvidas ao longo da escolaridade então se eu trabalho alfabetização só com ensino de um suposto código como é que eu vou querer que a criança ao final do 5to ano seja produzindo textos compreendendo textos ela não vai aprender isso em um ano ou em dois anos ela precisa começar muito cedo

porque são habilidades complexas são conhecimentos complexos que ela tá se apropriando e inserir os alunos em práticas de leitura e profissão de texto desde o início é uma forma de mostrar que na escola Nós aprendemos coisas que são próprias da vida comum além de tudo isso a participação em situaç de leitura e produção de texto é benéfica para o próprio processo de aprendizagem de escrita alfabética então enquanto ela está lendo e produzindo texto ela também está aprendendo o sistema de escrita alfabético é um são alguns dos tipos algumas situações né de ensino do sistema de

escrito alfabética articulada com leitura e produção de texto aí eu troue aqui só um exemplo de um estudo feito na Argentina em que foram comparadas eram 23 crianças e foram comparadas à atividades delas em escrita de palavras e em produção de texto escrito e um dos resultados dessa pesquisa mostrava que desse grupinho de 23 28% dos alunos eles tinham dificuldade quanto à grafia omissão muitas trocas de letras na hora que eles tinham que escrever palavras e nessa mesma turma 48% deles tinham dificuldades quando estavam escrevendo os textos e eu acho que muitos professores aqui já

viram isso acontecer a gente faz um um ditado palavras alguma atividade com palavras e tem aquela criança que escreveu tudo legível ali aí você pediu paraa criança escrever um texto e só estão legíveis algumas palavras às vezes as duas primeiras linhas e depois a gente não consegue compreender mais nada porque ela começa a omitir tanta letra e trocar tanta letra que a gente não consegue mais compreender então o desenvolvimento da leitura e produção de texto tem a ver com essa consolidação das correspondências grafofonêmica das correspondências tem a ver com ela está nessa situação de ler

e de produzir textos então pra gente não dá para pensar uma alfabetização que não tenha desde o início esse trabalho com leitura e produção de textos e aí né de uma forma bem sintética eu trago algumas reflexões né que a gente fez em um texto eu com a professora Ana Carolina perru e Amanda da Paixão em que discutimos diferentes dimensões do ensino de leitura a partir de um trabalho de pesquisa de documentos curricular E aí que tipos de conhecimentos a gente via nesses documentos que a gente acha que são fundamentais primeiro uma Grand de que

a gente quer ensinar a ler mas a gente quer ensinar coisas a partir da Leitura então no medida em que euo textos que façam sentido né que tenham relevância paraa criança eu estou fazendo com que ela se aproprie de conhecimento sobre os conteúdos que estão nesses textos e isso é uma responsabilidade Nossa a construção de identidade leitura então criança na alfabetização se reconhecer como leitor entender que ele é né um sujeito que dialoga com aquele texto concordando discordando complementando né Mas ele tem que construir essa identidade leitura os conhecimentos sobre as práticas sociais de leitura

e sobre os gêneros a familiarização com diferentes gêneros entender como é que esses gêneros circulam na sociedade o desenvolvimento de estratégias né de leitura como antecipação Dos sentidos aprender sentidos Gerais elaborar inferencias estabelecer relações entre partes do texto estabelecer relações intertextuais né entre diferentes textos Então são habilidades cognitivas que não são desenvolvidas de uma hora para outra então precisa a gente tá vivenciando muitas situações de textos diferentes para que essas habilidades elas se consolidem cada vez mais o desenvolvimento das habilidades metacognitivas de leitura ou seja tomar consciência das partes que compõem o texto controlar o

sentido começar a ver quando é que eu tô parando de compreender um texto para retomar para para reiniciar a leitura de determinado ponto então monitorar esse processo de leitura os conhecimentos linguísticos sobre vocabulários recursos gramaticais que eu vou me apropriando na medida em que eu vou lendo mais textos e o desenvolvimento da fluência de leitura então a infuência de leitura é um dos elementos que compõe o ensino da Leitura ele não é o mais importante não é o único ele tem que estar em relação com todos esses outros né E a gente acha que é

importantíssimo o professor de alfabetização compreender essa multiplicidade a mesma coisa em relação à produção de textos aí eu trouxe aqui outra outra publicação né com a professora também com a professora Ana Carolina e professor Joselma e Vinícius Ferreira em que a gente discutia sobre ensino de produção de textos em documentos curriculares E aí também né era mesmo pesquisa é um outro texto mas era a mesma pesquisa a gente encontrou né vários documentos que vão se referindo a coisas importantes do ensino e produção de texto desde o início então ampliação de conhecimento sobre os conteúdos textuais

quando a gente tá escrevendo a gente tá reorganizando o que a gente sabe a gente tá relacionando informações que às vezes a gente nem tá consciente então a situação de escrita é uma situação de produção de conhecimento e isso né faz com que a gente perceba cada vez mais a importância de trabalhar profissão Tex para as próprias aprendizagens das Crianças n diferentes componentes curriculares os conhecimentos sobre as práticas sociais de escrita para que que eu tô escrevendo para quem né é uma variação em relação a isso o desenvolvimento da capacidade né que eu vou ter

de construir representação sobre que texto vou escrever para quem que eu vou escrever fazer um cálculo né de O que é que o meu destinatário tá tentando ou tá querendo ouvir ou o que eu quero dizer para ele ou que conhecimentos ele tem né E que eu não preciso deixar tão explícito no texto conhecimentos eu vou precisar deixar mais explícito essa capacidade de construir o que a gente chama de uma base de orientação o desenvolvimento das habilidades de construir um plano textual de fazer planejamento e revisão e processo de monitorar os sentidos do texto que

eu tô escrevendo desenvolvimento de estratégias adaptadas às finalidades e as condições de produção e as aprendizagens linguísticas que vão acontecendo dur durante essa situação de escrita Então tudo isso aí gente vai acontecendo ao longo da escolaridade E aí ele começa quando a gente já inicia o trabalho com produção de textos desde o início a linguagem oral a mesma coisa então aquela ideia de que ele já sabe falar para que que eu vou ensinar a linguagem orar Não é bem assim Então dependendo da situação escolar de uso da oralidade eu também vou contribuir PR os conhecimentos

porque numa discussão em sala de aula num debate eu estou fazendo que esse alun né O seu repertório de conhecimento sobre a sociedade sobre a natureza a questão da variação linguística então que a criança um combate ao preconceito linguístico compreensão de que existem diferentes fatores para essa variação né conhecimento de como é que determinadas situações né Eh o modo de falar vai ter né um efeito que é importante o sujeito dominar né esse modo de falar também os conhecimentos sobre as relações entre fala escrita então saber se apoiar no texto escrito no momento da fala

então por exemplo esse momento que ele tá vivenciando eu estou lendo um texto que eu produzi né e eu estou complementando eu estou eh adicionando novas informações e também o uso da escrita para né a o uso da oralidade para escrita então eu vou fazer um artigo eu posso fazer entrevistas orais coletar informações para poder escrever colocar nesse arquivo ou uma notícia o jornalista vai escrever uma notícia e ali dentro ele diz fano de tal 39 e coloca o que é que aquela pessoa disse em relação à aquele evento ali que tá sendo noticiado então

saber né relacional saber utilizar escrita na prática oral a oralidade na prática escrita porque tá tudo muito interligado as interfaces entre oralidade escrita elas são muitas a produção e compreensão de textos orais adaptadas às finalidades e condições de produção então é claro que é importante as crianças conversarem muito a discussão sobre os textos mas isso aí não é suficiente a gente preca pensar em situações mais formais e públicas em que eles possam aprender a planejar né um texto oral a monitorar a sua fala durante aquela situação a desenvolver a escuta atenta Então são determinadas aprendizagens

que elas são necessárias mas elas acontecem nas situações mais eh formais com g São gnero simplesmente de discussão e de conversa embora esses também sejam né importantes paraa vida das crianças e pensar nisso tudo aí né nos parâmetros de interação nas situação de leitura escrita oralidade contribuindo para essa vivência do sujeito fora da escola então a gente quer como a gente disse Logo no início uma alfabetação numa perspectiva de formação humana crítica desse estudante e da interdisciplinaridade E aí eu trouxe ex do mesmo material que eu já coloquei aqui né que eu já apresentei que

é esse a manque Brasil afora Brasil adentro essa página aqui tem quais são as sessões dessa manque eu vou usar isso para exemplificar essas diferentes eh práticas né de leitura produção de texto oralidade na alfabetização né e nos anos iniciais que a gente pega né desde o primeiro ano até o 5to ano do ensino fundamental então aqui eu peguei a primeira página né da de uma unidade que fala do Amapá nessa página que a gente tem aí o que é que a gente vai ter a gente começa com o mapa eh é o mapa do

mapar em todas os estados em cada unidade apresenta o estado e aí começa né apresentando o mapa dele e aí a gente tem o texto Um dos monumentos mais importantes do Amapá é o Marco Zero ele fica em Macapá a capital do estado e marca a passagem da linha do Equador sobre a cidade como surgiu o nome Amapá lugar da chuva é o significado da palavra mapá segundo o estudioso Antônio Lopes é um termo de origem indígena associada nação no n uruque bom então a gente tem uma primeira informação e tem aqui né logo abaixo

vamos brincar vamos brincar Tem um enigm Zinho que é relacionando a letra né com a Silva vamos encontrar os três maiores municípios do Estado da mapá E aí você vai lá 1 mais 5 + 8 Então Ma então ele vai pegar ali vai transpor isso seria só um cóigo né então ele vai pegar um Qual é a sílaba o cinco qual é a sílaba o oito Qual é a sílaba com isso ele pensar que nós temos diferentes sistemas né de notação e ele tá aqui né faz uma brincadeira né com uma possibilidade de transformar um

em outro só que além dele fazer isso ele vai precisar ler então é uma atividade também de leitura de palavras e de ampliação de conhecimento sobre esse estado né o estado do Amapá aí tem um outro trecho que é assim o Amapá é um estado com uma rica rede hidrográfica Rios famosos atravessam todo o território como o rio aapo que marca a fronteira com a Guiana Francesa e o maior rio do mundo em volume de água que tal descobrir o nome dele colocando as letras em ordem né E aí é uma brincadeira também de alfabetização

né que é ordenar letras para formar palavra Amazon O que que a gente pode fazer com um material desse pode fazer a leitura compartilhada do texto vivenciar essas brincadeiras individualmente em duplo em grupo pode conversar sobre o Amapá O que é que eles aprenderam aqui o que é que eles podem ampliar sobre esse estado podem desenvolver um projeto didático sequência didática sobre os rios do seu próprio Estado então pegar né esse exemplo e pensar no seu estado Quais são qual a importância Quais são as condições de preservação podem ter como culminância desse projeto ou dessa

sequência a produção de um vídeo sobre os rios do estado importância para a vida das pessoas necessidade de preservação então para esse vídeo eles vão ter que fazer uma produção de texto escrito vão ter que fazer roteiro vão ter que utilizar esse texto escrito como apoio para a produção oral das conversas Se for ter entrevista pra entrevista fazer o roteiro de entrevista ler né para poder pesquisar o que é que vai aparecer nesse vídeo Então a gente tem uma multiplicidade de situações aí em função do conteúdo aqui que tá sendo trabalhado peguei um outro exemplo

de uma outra sessão essa sessão é muitos jeitos de falar e aqui fala o Estado de Santa Catarina porque todas as seções que eu mostrei gente tem todos os estados brasileiros né todos eles são contemplados em todas as sessões eu peguei um exemplo de Cada sessão aqui então a gente pega aqui Santa Catarina desafio as palavras abaixo são muito utilizadas em Santa Catarina vamos descobrir qual o significado delas aí tem as palavras e significados e eles vão aqui tentar descobrir o que é que cada uma significa E aí embaixo tem imagine um turista chegando a

Santa Catarina ajude fazer um pequeno glossário do jeito de falar Catarinense para isso pesquise outros termos e depois coloque todos eles em ordem alfabética com significados ao lado você pode também criar um exemplo de como se usa a palavra uma sugestão para sua pesquisa é consultar o dicionário da Ilha falar e falares da Ilha de Santa Catarina de Fernando Alexandre Mas você também pode encontrar noas palavras nesse link aí tem um livro bom ele pode fazer isso mas ele pode também né o professor professora fazer com modo de falar dali da sua comunidade do seu

estado então o professor ele tem que ter autonomia e ele que vai saber né O que é que ele faz né a partir desse desse trabalho desculpa gente eu esqueci de passar a página então a página é essa daqui né que foi a atividade que eu acabei de ler aqui para vocês que tem como a questão da variação linguística porque aí em cada estado a gente vai ter informações especificidades do jeito de falar naquele estado e tem né as atividades que envolvem leitura e envolvem produção de texto uma outra sessão é tem bichos e plantas

Zem aí esse aqui o estado é Pernambuco também tem um em cada estado e aí como é que está essa sessão lá tem o nome de vários animais então a gente começa aqui com onça pintada eh bicho preguiça tatola macaco prego lagarto das rochas gaça vaqueira jacaré Mico Leão Dourado e capivara são alguns dos ilustres moradores que vivem em Pernambuco Que tal descobrir como são alguns desses animais aí tem três aqui que tem as informações sobre o animal e o lugar paraa criança Descobrir de que animal ele está falando e escrever o nome do animal

ali e embaixo tem vários animais com o nome escrito ao lado e depois vamos brincar que tem alguns animais pernambucanos resolveram se encontrar na mata Atlanta Que tal o procurarem aí tem o nome dos animais para eles procurarem dentro daquela imagem então é também uma atividade que envolve leitura de palavras e a busca desses animais naquela imagem bom aí eu peguei né vou ler só um dos exemplos que é para vocês entenderem como estamos hoje então Eh que tal descobrir como são alguns desses animais então alimenta-se principalmente de folhas né o primeiro tá alimenta-se principalmente

de folhas desde a primeira semana de vida mas é amamentada pela mãe nas primeiras quatro semanas seus movimentos são lentos aprenta longas garras que oscilam a subir nas árvores onde passa Praticamente todo o tempo então aqui tem as características do bicho preguiça e a criança vai a partir dessas características tentar ver qual daqueles bichinhos ali seria o bicho preguiça então o que é que a gente pode pensar numa situação muitas situações o professor professora podem fazer a partir disso então realização de atividades em Pequenos Grupos buscando descobrir quais animais estão descritos ampliar própria professora pode

fazer de outros animais né e fazer uma brincadeira com isso discussão em grande grupo sobre as estratégias que usaram para descobrir as respostas então que característica aqui fez com que você achasse que foi Bis preguiça por quê então você vai explorando os conhecimentos que eles têm sobre os animais sequência ou projeto didático para organização de um fichário sobre características dos animais do seu estado condições de vida necessidades de produção Então pode gerar uma sequência A partir dessa atividade ou pesquisar Noque bichos de cada estado brasileiro para organizar um painel visionário por Estado então são muitas

as atividades as propósitos que podem surgir e que implicam leitura produção de texto discussão Então depende de como o professor vai realizar uma outra que a gente pegou aqui canções poemas e histórias é outra sessão aí nessa sessão aqui a gente pegou um exemplo que é do do Estado do Amazonas a Márcia Cambeba que é escritora poetiza compositora fotógrafa e defensora do meio ambiente aí tem aqui né um poema dela e tem embaixo vamos brincar ajude a criança Cambeba a encontrar alguns objetos da artista que caíram no rio solimão brinco Maracá cocar de penas pulseira

instrumento com coas então eles vão procurar esses elementos aí é uma brincadeira mas o que que pode ser feito a partir né de uma situação como essa bom a leitura do poema em voz alta a conversa com as crianças sobre os sentidos que esse texto tem para elas a uma veio a partir desse dia atividade permanente de leitura de poemas produzidos por autores indígen né digamos duas semanas todos os dias lendo né poemas eh de autores indígenas o desenvolvimento daqui de um projeto sequência didática sobre poetas e músicas indígenas do seu estado produção de podcasts

ouvidos com entrevistas e recitação de poemas ou cantorias de canções indígenas Ou seja eu posso pegar aqui como tema né a produção literário indígena ou eu posso pegar como tema Amazonas e fazer uma pesquisa sobre o Amazonas Depende comal a intencionalidade que esse professor tem mas o que é que é importante envolve a leitura de um texto literário tem uma biografia que é um outro gênero que ele vai ter acesso a discussão sobre esse texto né E todos os dobramentos que o professor pode ter a partir dele uma outra sessão gente por toda parte aí

eu peguei o exemplo aqui de Mato Grosso do Sul nesse exemplo de Mato Grosso do Sul o que é que a gente vai ter né em Mato Grosso do Sul muitas pessoas vivem na região do Pantanal em comunidades ribeirinhos diferente das cidades nesses locais não há ruas bairros e ao invés de carros motos ônibus ou bicicletas o meio de transporte mais utilizado é o barco vamos conhecer um pouco o trabalho das mulheres artesãs que vivem no Pantanal sul mato grossense lideradas por Dona Catarina guató um grupo de mulheres da comunidade organizou a associação de mulheres

artesãs da barra de São Lourenço e trabalham com artesanatos feitos com fibra de Aguapé uma planta aquática comum nos rios de Pantanal com a fibra elas produzem tapetes bolsas chapéus e outros acessórios promovem feiras de artesanato e socializam a cultura aí tem as imagens né Tem qu code se eles quiserem ver cenas vídeos etc aí embaixo tem você viu nos vídeos como a fibra do Aguapé tem importância na vida das artesãs é um conhecimento Que passa entre as mulheres de uma geração para outra nas conversas e no trabalho que fazem coletivamente e como diz uma

delas tá trançando um fio de Aguapé tá trançando nosso histó Existe algum artesanato importante no lugar onde você mora que tal chamar um grupo de amigos e procurar algum artesão para conversar sobre o seu trabalho melhor ainda é Se quiserem gravar essa conversa e depois transformar o que coletaram em uma reportagem para o jornal moral da escola então tem uma sugestão Mas cabe ao docente ou a docente decidir a partir do seu grupo O que que ele vai fazer com isso então ele pode fazer a leitura e discussão sobre o texto pesquisar para ampliar os

conhecimento sobre associação das mulheres artesãs de barra de São Lourenço pesquisar sobre artesãos ou pessoas envolvidas em outros tipos de produção artística no município produzir um vídeo sobre né as pessoas no seu município que produzem artesanato com entrevistas com depoimentos Então são muitas as possibilidades e a gente está aliando o trabalho reflexivo de valorização de construção de identidades sociais e de leitura produção de texto oralidade bom tem esse daqui né O que é o que é se tirar o é vira cará que no caso é o Ceará então tem várias adivinhas que é que eu

posso fazer a partir de uma situação dessa posso dizer Adivinha para a turma para que as crianças tentem descobrir então entre elas posso propor a produção de adivinhas que brinquem com palavras para a produção de um livro para compartilhar com colegas da escola posso organizar um festival de adivinhas na escola em que cada turma tenha que pesquisar ou criar advinhas para desafiar colegas de outra sagem Então a gente tem uma situação o amanac tem várias também brincando com nomes dos Estados mas Professor A professora é que tem autonomia na sala de aula e que vai

a partir disso criar as suas alternativas outra sessão onde a fumaça a gente pegou exemplo de Minas Gerais o texto como começa explicando o que é Barroco né o estilo artístico arquitetura pintura literatura música que teve grande importância sobretudo durante o período histórico e compreend final do século X até meades do século X E aí fala sobre barroco e vai dizer né Você sabia que a Igreja Nossa Senhora do Ó na cidade de Sabará em Minas Gerais apresenta uma característica Rara lá podemos encontrar painéis em estilo oriental chamado de chineses bom aí você pode fazer

a exibição da imagem ampliada conversar sobre o que que elas estão vendo fazer leitura do texto e a proposta de uma pesquisa sobre o barroco que é o Barroco na realidade que influência teve na cultura brasileira participação numa feira de conhecimento expondo sobre o que pesquisaram enfim uma variedade o último exemplo que eu coloquei foi esse aqui né Aí tem aqui vamos brincar porque eu disse que tem todos né E aqui Se colocarmos a letra em ordem vamos encontrar o nome de um estado brasileiro que fica na região centro-oeste que aqui no caso é o

Mato Grosso né E aí no Mãos à Obra a gente tem um mãos à obra aqui o exemplo de São Paulo então em São Paulo existem vários museus com Exposições abertas ao público um deles se chama Museu catava foi inaugurado em 2009 com o objetivo de Despertar curiosidade e divulgar conhecimento sobre Ciência e Tecnologia Você já viu um catavento para que se aí tem Um textinho explicando né os mhos de Vento né explicando para que que serve o que que é feito com isso E aí vem a aposta para crianças os cataventos também são brinquedos

que captam vento ou seja o a em movimento vamos construir um catavento E aí tem né as orientações é um texto instrucional né as instruções sombre como fazer esse Catavento não Professor ou o professor podem fazer pesquisa sobre Catavento e podem fazer a produção desse brinquedo a partir do texto institucional então tô desenvolvendo as habilidades de compreensão de textto das crianças de textos né injuntivos que ele vai se deparar com isso a vida inteira e ao mesmo tempo ele tá brincando né ele tá numa situação lúdica bom gente enfim né eu tenho eh falado muito

sobre essa questão desculpe novamente esqueci de de passar né aqui tá os exemplos que eu dei né da do Ceará né da da brincadeira lá o que é o que é depois onde aá fumaça com Minas Gerais Vamos lincar que transforma que bota as letras em ordem para formar Mato Grosso e o mãos à obra que é a produção desse Catavento né que eu acabei de mostrar para vocês Bom enfim gente tudo isso é para quê para uma defesa de uma alfabetização que significa favorecer a vivência das Crianças jovens e adultos de diferentes tipos de

eventos de letramento que se aproximem daqueles que são praticados fora da escola garantir que os conhecimentos relativos a diferentes e ensino sejam apropriados pelas estudantes em situações reflexivas desafiadoras lúdicas propiciar condições de aprendizagem a todos os estudantes envolvendo atividades variadas organizando a turma de diferentes modos agrupando de diferentes maneiras contribuir para a formação humana crítica dos Estudantes para que tenha autonomia para participar de diferentes tipos de situações em que a leitura escrita fala e escuta sejam ferramentas para ação social então é uma defesa que a gente vem fazendo há muito tempo e que né podemos

dialogar né com vocês em outros espaços eu coloquei aqui né as referências na página do Facebook eu tenho página que tem vários texos com alguns desses que eu citei aqui na exposição então uma ferrag Leal livros e artigos esses que eu citei estão lá assim como na de tese dissertações monografias o que eu citei da Luísa Mirela também está lá tá E no site do CL o Centro de Estudos de educação e linguagem também Temos vários desses materiais além de outros né que vocês podem ter acesso Mas é isso gente muito obrigada boa pela escuta

professora Telma nós aqui agradecemos pelas suas contribuições sempre muito assertiva muito direta coloca com muita clareza e um fato importante né Nós precisamos estar muito atentos e realmente conhecer daquilo que estamos falando para ensinar e o professor precisa conhecer realmente para ele estar alfabetizando porque não adianta apenas alfabetizar e desenvolver as habilidades básicas de leitura e escrita é necessário realmente a comunicação e o multiletramento que expanda essas habilidades permitindo com que o aluno tenha realmente conhecimento tem acesso a diferentes materiais a diferentes histórias a diferentes culturas e as próprias questões midiáticas né e as diferentes

formma de expressão eh Com certeza a sua fala as suas contribuições a a a a sua especificação os exemplos que a senhora trouxe de cada região de cada estado isso é algo Fantástico Fundamental e o professor precisa entender tudo isso para ele estar trabalhando principalmente porque nas turmas de alfabetização ainda continuam ocorrendo situações que vinham ocorrendo há muitos anos que acabam sobrando sempre para os professores que são mais novos que estão entrando na rede os professores mais experientes acabam indo para as turmas nas séries maiores e é necessário realmente que o professor tenha conhecimento tenha

domínio para conseguir ensinar alfabetizar e letrar em nome da daim somos muito gratas a senhora a senhora é um dos nomes que mais esteve presente nas nossas lives esperamos poder continuar com as suas contribuições não apenas aqui por meio né virtual pela plataforma do conviva mas também que a senhora participe de todos os nossos eventos que a partir desse próximo mês asim vão começar a estar fazendo em todos os estados brasileiros e com certeza a alfabetização é um dos temas mais importantes e que tem que ser trazido sempre para o debate muito obrigada professora devolvo

a fala então agora a van muito obrigada Professora Márcia eu vou pedir então agora paraa professora Telma para suas considerações finais na realidade eu fiz né as considerações finais mas eu retomo né como eu falei no início agradecimento Aim então uma instituição muito importante no cenário Nacional eu ten um respeito umaação imensa pelo Trabalho daim dasim tanto Aim Nacional quanto asim em cada estado e eu sempre digo né É uma honra é um prazer imenso né e a gente considera também como uma tarefa né Essa essa articulação a gente precisa ter porque a gente sabe

do papel que tem n junta as redes de ensino o que a gente quer é uma escola pública com esse compromisso com a formação humana dos Estudantes tem uma formaa problematizadora reflexiva e é isso gente muito obrigada obrigada professora Telma agora eu chamo de volta a professora Márcia também paraas suas considerações e novamente quero te agradecer professora pela sua participação com a gente hoje Eu que agradeço a oportunidade de estar novamente mediando uma uma palestra com um tema tão importante quanto a alfabetização e um recadinho então pros nossos dirigentes municipais nossos professores nossas equipes de

diretores e coordenadores o trabalho ele é essencial na alfabetização é preciso planejamento conhecimento ento avaliação e retomada análise desses dados e retomada com a criança não podemos esquecer que ser Alfabetizado é um direito de toda a criança brasileira e nós precisamos velar para que esse direito ele realmente seja contemplado e que todas as crianças na idade certa até o final do segundo ano estejam alfabetizadas Muitíssimo obrigada bom pessoal nosso tempo chegou ao fim eu quero encerrar agradecendo rapidamente a nossa palestrante Telma Ferraz Leal pela e a professora Márcia Baldini pela mediação Eu também Agradeço aos

nossos intérpretes de libras e a equipe técnica que está operando essa vídeoconferência aqui nos Bastidores lembro a vocês que estão nos assistindo que essa transmissão ao vivo vai ficar gravada e disponível na galeria de vídeos do convívio educação então peço que aproveite para compartilhar com seus colegas de equipe que não puder puderam nos acompanhar ao vivo bom nossa equipe colocou aqui nos comentários e também no chat no eh nos comentários no chat do YouTube e o link da lista de presença quem preencher vai receber uma declaração de participação no e-mail registrado e o formulário vai

ser encerrado em instantes ao final desse encontro quem está assistindo em grupo a orientação é importante é preciso que cada pessoa preencha preencha o link da lista de presença para receber a declaração porque ela é individual também vou pedir paraa nossa equipe técnica colocar mais uma vez o q code na tela para que vocês possam apontar a câmera do celular e acessarem a lista de presença bom tivemos um probleminha técnico no envio das declarações de participação das das últimas eh dos últimos episódios da jornada mas Fiquem tranquilos nossa equipe está trabalhando para resolver e todos

os certificados serão enviados ainda em fevereiro então peço que confiram a caixa de spam do e-mail de vocês porque também pode ser que alguns casos a DEC já tenha sido enviada e esteja na na caixa de spam bom amanhã vamos ter o quinto e último episódio da nossa jornada pedagógica 2025 e vocês todos são nossos convidados para acompanhar ao vivo vamos falar sobre Educação Especial na Perspectiva inclusiva às 15 horas horários de Brasília então até lá esperamos você em convivo educação org.br tchau l