então há a primeira parte da minha exposição se chama mesmo ponte e a fenomenologia da percepção no final da primeira metade do século 20 e no início da segunda morri mesmo com tite escreveu uma fenomenologia da percepção nesta obra o filósofo retomava uma questão que tem ocupado praticamente toda a história da filosofia na qual seja a relação entre a alma e corpo consciência mundo homem e natureza de loach recusava a separação entre a alma eo corpo entre a consciência e o mundo com entre o sujeito eo objeto separação que dominava a filosofia ea ciência a
filosofia idêntica identificava a realidade com as idéias postas pelo sujeito do conhecimento caindo por tato dos objetivos a ciência identificar a realidade com os objectos construídos por ela caindo portanto no objetivo contra o subjetivismo filosófico e o objetivismo científico mesmo ponte escreveu nós não somos uma consciência comitiva pura nós somos uma consciência encarnada num curto o nosso corpo não é um objeto tal como descrita pela ciência mas é um corpo humano isto é habitado e animado por uma consciência não somos pensamento puro o que nós somos um corpo mas nós não somos uma coisa porque
nós somos uma consciência nós somos dizer mesmo contigo séries temporais ou seja nós nascemos e temos consciência do nascimento e da morte seja nós temos a memória do passado a esperança do futuro nós somos seres que fazem história sofrem os efeitos da história nós somos tempo tempo existe porque nós existimos nós somos seres espaciais para nós o mundo é feito de lugares perto longe o caminho à mata a cidade o campo mar ea montanha o céu à terra o que é o nosso corpo dizem que o nosso corpo é uma coisa entre coisas mas é
isso um corpo que é nós o que é o meu corpo meu corpo é um ser visível no meio de outros seres visíveis mas tem a peculiaridade de ser um visível vidente eu vejo além de ser visto mas não só isso eu posso mexer ver ou seja eu sou visível para mim mesma e eu posso me ver vendo a uma interioridade na visão meu corpo é um ser tátil como os outros corpos pode ser tocado mas ele também tem o poder de tocar e tocante mas ele é capaz de tocar tatu é uma operação que
o corpo pode realizar sobre se sobre si mesmo meu corpo é sonoro como os cristais e os metais podendo ser ouvido mas ele também tem o poder de ouvir mais do que isso ele pode fazer se ouvir e ele pode ouvir-se quando ele emite sons eu me ouço falando e ouço quem fala eu sou portanto sonora para mim mesmo meu corpo é móvel entre as coisas moles ele é dotado do poder de mover de um novo 2010 é um móvel movente que tem o poder de se mover ao morrer portanto ele é móvel e movente
para si próprio o meu corpo é um sensível que é sensível para si mesmo meu corpo é o meu modo fundamental de ser no mundo meu corpo e da minha mão direita toca à minha mão esquerda o que ocorre aqui é um mistério é um enigma porque a mão direita toca a mão esquerda mas é tocada pela mão esquerda vi tal modo que aquele que toca e tocado e aquele que é tocante e tocar e eu não sei mais qual mão toca e qual mão é tocada meu corpo é uma reflexão reversível nele isso é
ser um pouco a experiência criadora do pintor e do escultor é uma experiência que se efetua como aquele momento no qual um release vel' o corpo do pintor corpo do escultor se faz evidente sem sair da visibilidade e um vidente se faz visível o quadro ou escultura sem sair da invisibilidade a experiência do escritor e do poeta em um momento no qual um falante porto do poeta e escritor se faz dise viveu sem abandonar a linguagem de um desnível o poema livro se faz falante sem sair da linguagem pô é é isso que a experiência
artística mostra essa capacidade de produzir uma diferenciação no interior de um mundo indiviso onde eu não preciso me separar do mundo para me relacionar com ele através da obra de arte mas é no interior do mundo sensível do mundo sensorial desse mundo espacial e temporal que a obra de arte é produzida que ela é ela é uma diferença no interior desse todo que nós habitamos é isso ter espacial ser temporária