O pregador e profeta mirim Miguel Oliveira, descumprindo as ordens do Conselho Tutelar, foi até a um dos maiores congressos de missões pentecostais do mundo, que é os gideões missionários da última hora, e não foi recebido da maneira que ele esperava. Segundo ele, ele foi agredido e expulso por seguranças que estavam no local. Uma coisa para vocês, eh, fui arrastado, tirado a força pelos seguranças, pegaram no meu braço, me agrediram dentro ali do ginásio, eh, me tiraram a todo curso, não estão querendo me deixar mais entrar, começaram a empurrar pessoas que estavam querendo tirar foto comigo.
Eu estou dizendo para vocês que eu não quero problema com ninguém. Eu quero tratar bem as pessoas como eu tratei, mas eu fui agredido por seguranças aqui de dentro. Não quero ferir o escândalo.
Somos irmãos de Cristo e pelo pela pela obra missionária. Mas foi desrespeitado aqui, viu? Desrespeitado, agredido e eu não vou desrespeitar ninguém.
Bom, completamente indignado, Miguel Oliveira foi até o hotel aonde estava hospedado o deputado e pastor Marcos Feliciano. Ontem à noite, pastor Zilmar, era 11:30 da noite, bateram a porta do meu quarto no hotel. Eu achei que era o Roberto que ia me levar comida lá, né?
Porque o sempre me leva comida esse horário. Quando eu abri um menininho lá desse tamanhozinho assim, olho cheio de lágrima. Eu falei: "Eu acho que eu te conheço.
" Ele disse: "Sou eu, pastor". Eu falei: "Quem? " Eu falei, eu não lembrava o nome dele direito.
Ele, ele falou assim, meu nome talvez senhor não vai lembrar, mas você vai lembrar The King the Power. Para quem não está acompanhando tudo o que tem acontecido no mundo gospel nesses últimos dias, pode até sentir pena do Miguel Oliveira por ele ter sido retirado à força por seguranças do espaço do Congresso dos Gideões Missionários. Se for verdade, porque eu não acredito nas coisas que esse menino fala.
E olhando de perto esse caso, nós vemos que é o retrato fiel daquele velho ditado que diz, né, que não te conhece te compra. E é justamente isso que eu quero conversar com vocês aqui hoje, expor toda essa confusão envolvendo a suposta agressão que ele alega ter sofrido por seguranças e comentar o que foi dito pelo Marcos Feliciano nesse mesmo evento sobre esse caso do Miguel Oliveira. Nós vamos analisar juntos as falas do pastor Marcos Feliciano, porque cada vez que ele abre a boca, ele parece mais alinhado com o comércio e mercantilismo gospel do que com a verdade da palavra de Deus.
E não é a primeira vez que o Feliciano passa a mão na cabeça de gente que escandaliza o evangelho. O Feliciano, que já teve respeito entre muitos, vem deixando evidente que não está do lado dessa doutrina, mas sim do lado da vitrine gospel, aonde o nome pesa mais do que o conteúdo. O que a gente está vendo por parte do Marcos Feliciano é uma postura de conveniência, não de defensor do evangelho.
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No final eu te conto como fazer parte dessa caravana. O que nós iremos ver aqui é mais uma prova de que a manipulação mental e emocional quando é bem ensaiada e bem apresentada, ela consegue dobrar até os mais experientes. E foi exatamente isso que o Miguel Oliveira fez.
Ele conseguiu empurrar a sua narrativa inventada guela baixo de um monte de gente e pior teve que engoliu sem questionar. Ele vendeu uma narrativa falsa, recheada de histórias dramáticas já desmentidas pela própria família da mãe. Essa história de que ele nasceu cego, surdo e mudo e que a mãe tem câncer.
E muita gente tá engolindo isso como verdade absoluta. E sabe quem engoliu também? Marcos Feliciano, um deputado e pastor que ao invés de se posicionar com base na palavra de Deus e nos fatos que têm acontecido nas ministrações do Miguel Oliveira, preferiu dar palco para mais uma espetáculo do Miguel.
Depois que o Miguel afirmou ter sido supostamente expulso à força do Congresso dos Gideões, ele diz que foi retirado com violência do Congresso por seguranças. Uma história que sinceramente tá bem mal contada e eu não consigo acreditar. Depois eu vou falar o porquê.
Ele saiu do Congresso e foi direto bater na porta do quarto do hotel do Feliciano pedindo ajuda. E o que o Feliciano fez? Subiu no altar do gideões, passou a mão na cabeça do menino, com essa defesa manjada que ele é só um menino.
É um menino que gosta de dinheiro, que sabe entrar na mente das pessoas para manipulá-las a dar piques de R$ 1. 000. E o Feliciano defendendo o Miguel como se o Miguel fosse uma vítima do sistema e não houvesse por trás dele um roteiro meticulosamente escrito.
O que Marcos Feliciano fez naquele púlpito não foi defender o evangelho, foi proteger o teatro todo. Assista o vídeo e tire as suas conclusões. Depois eu volto aqui dando a minha opinião.
Uma coisa para vocês, eh, fui arrastado, tirado a força pelos seguranças, pegaram no meu braço, me agrediram dentro ali do ginásio, eh, me tiraram a todo curso, não estão querendo me deixar mais entrar, começaram a empurrar pessoas que estavam querendo tirar foto comigo. Eu estou dizendo para vocês que eu não quero problema com ninguém. Eu quero tratar bem as pessoas como eu tratei, mas eu fui agredido por seguranças aqui de dentro.
Não quero ferir o escá. Somos irmãos de Cristo, eh, pelo pela obra missionária, mas foi desrespeitado aqui, viu? Desrespeitado, agredido.
E eu não vou desrespeitar ninguém. Bom, ontem à noite, pastor Zilmar, era 11:30 da noite, bateram a porta do meu quarto no hotel. Eu achei que era o Roberto que ia me levar comida lá, né?
Porque o Roberto sempre me leva comida desse horário. Quando eu abri, um menininho lá desse tamanhozinho assim, olho cheio de lágrima, eu falei: "Eu acho que eu te conheço". Ele disse: "Sou eu, pastor?
" Eu falei: "Quem? " Eu falei: "Eu não lembrava o nome dele direito. " Ele falou assim: "O meu nome talvez senhor não vai lembrar, mas você vai lembrar king the power dele.
Era o jovem Miguel. E eu olhei para aquele menino na hora, eu me vi com 15 anos de idade. Eu tenho um vídeo na internet, eu pregando com 15 anos de idade.
Talvez eu só sobrevivia até hoje porque naquela época não tinha mídia como temos agora. Porque se as pessoas fossem nos cultos que eu pregava e tirassem um recorte, iam ver eu falando coisas de menino, porque eu era só um menino. Se nós que somos mais velhos não tivermos paciência com esses que são meninos, quem vai ter?
Quem vai [Música] ter? Miguel é só um garoto de 15 anos. precisa de ajuda, precisa de oração, precisa de pessoas que não vivam para transformá-lo em negócio, porque é isso que fizeram com ele e estão fazendo ainda.
Cada vez que coloca uma polêmica dele, as pessoas ganham monetariamente. Miguel é uma fábrica de lucros. Eu falei para ele, o pessoal dos gideões não quer que você tenha destaque exatamente para você não sofrer mais.
Falei para ele sobre isso, né? Vocês não estão vendo ele aqui em cima, porque se tivesse aqui em cima ia todo mundo em cima dele, um monte de gente. E eu falei para ele, Miguel, existe dois tipos de fama, a boa fama e a má fama.
Ambas são fama, porque ele é uma criança, todo mundo chega para tirar foto com ele, ele abre um sorriso, tira foto, aí depois a pessoa que tirou foto com ele vai e posta alguma coisa desgraçando a vida dele. Eu dei para ele três conselhos e se o Miguel tiver me ouvindo aí, os conselhos são esses. Vou repetir para vocês o que eu disse para ele.
Primeiro, volte paraa escola. Estude. Segundo conselho que eu dei para ele, quando for ministrar, Miguel, não deixa nenhum pastor de igreja te usar para você levantar oferta.
Eu posso porque eu tenho história. O que as mídias e essas pessoas que vivem como urubus estão fazendo com Miguel é isso. Estão destruindo a alma desse garoto.
Ele é perfeito. Não, não é. Ele faz coisas erradas?
Faz. Quem é que não faz? Você que tem 200 anos.
Faz o que é mais fácil, matá-lo ou ajudá-lo? Então, vamos ajudar Miguel, vamos orar por ele. Vamos pedir a Deus que estenda a sua mão sobre ele.
Vamos pedir a Deus que dê a ele força. Miguel, pastor, o pai não é crente. A mãe está com câncer faz 5 anos e a única irmã que ele tem é feiticeira.
Esse é o menino que o Brasil persegue hoje. Esse é o menino que as pessoas querem destruir e acabar. Então, em nome de Jesus, nós vamos orar pela vida dele.
Vamos colocar os pingos no Z. Essa proteção emocional feita por Marcos Feliciano no altar dos Gideões em defesa do Miguel Oliveira é uma jogada estrategicamente calculada. É um discurso muito bem construído para gerar comoção e desmontar as narrativas contra as heresias do Miguel de Oliveira e blindar o garoto.
O Feliciano deveria respeitar o altar. O altar não é palco para manipular sentimento, é lugar de confrontar mentira com verdades. Tudo isso funciona muito bem pro público que se alimenta de sentimentalismo.
Mas nós aqui não, nós não estamos lidando com emoção, estamos lidando com fatos comprovados e expostos. São fatos duros. Miguel Oliveira não é um mero garoto ingênuo que não sabe o que tá fazendo.
É uma peça ativa de um esquema de manipulação e de um show de falsos testemunhos de agendas caras e igrejas lotadas na base da mentira. O Feliciano olhou pro Miguel e disse que se viu nele. Pois é, a pergunta que fica é: ele se viu como?
Como um jovem cheio de vaidade, cheio de soberba, com sede pela fama e zero compromisso com a palavra de Deus. Porque se for isso faz sentido. Miguel não está sendo perseguido.
Ele está sendo desmascarado. E não por ódio, mas por zelo. Zelo pela igreja e zelo pela verdade, zelo pelos que foram enganados pelas encenações desse garoto.
Sempre a mesma defesa dos apoiadores das falcatruzas. Ele é só uma criança. O problema não está na idade do Miguel, está no que ele está representando no altar, no que ele já fez, no quanto ele já mentiu em nome de Deus.
Ao contrário do que o pastor Marcos Feliciano falou e alegou acusando os canais cristãos de se aproveitarem financeiramente das denúncias feitas contra Miguel Oliveira, o verdadeiro mercado que transformou esse garoto num produto lucrativo não nasceu aqui na internet, nasceu nos púlpitos. Quem embalou esse personagem rotulou de profeta mirim e colocou na prateleira do circo gospel. Quem fez isso foram os pastores que compraram esse personagem criado pela mãe.
Quem está se beneficiando financeiramente são as igrejas que o convidam. Quem se beneficia monetariamente desse garoto é os pastores que disputam a agenda dele, porque o espetáculo dá retorno. Miguel é moeda, porque o sistema evangélico moderno tem sede de novidade.
E não importa se vem da Bíblia ou de um teatro, desde que encha a igreja e engorde os cofres dos pastores. Então, antes de apontar para os que denunciam, que tal olhar para os que fabricam? Porque não foram os canais de denúncia que colocaram preço nas pregações desse menino.
Foram os adultos que deveriam dar exemplo, mas escolheram o comércio financiado por igrejas sedentas por plateia. E quando alguém ousa questionar esse sistema, esse garoto aparece um pastor com cargo político e boa oratório para puxar o sentimentalismo e dizer que o menino está sendo perseguido. Mas por quê?
Por ter mentido sobre doenças, por ter feito encenação, dizendo que via anjos por ter cobrado cachês de até 30. 000 para fazer sermões? Isso não é perseguição, isso é prestação de contas.
E essa história da mãe com câncer, do pai descrente, da irmã feiticeira, tudo isso já foi refutado pela própria família da mãe. O pai sim não é crente, mas ele tem três irmãos, não somente uma irmã que supostamente é feiticeira. Então não é verdade.
E quando o pastor Marcos Feliciano sobe ao altar, usa essas informações falsas para sustentar uma defesa, a gente entende que o compromisso do Feliciano não é com a verdade, é com o espetáculo. O mesmo espetáculo que transforma púpito em palco, sermão em roteiro e oferta em bilheteria. E Feliciano ainda tem a coragem de dizer que Miguel é um menino que todos querem destruir?
Não, pastor. O que se quer é tirar o microfone da mentira e devolver o altar paraa santidade. O que queremos é proteger os irmãos que estão sendo enganados e emocionados e saqueados financeiramente por um teatro montado com objetivo, claro, levantar dinheiro e gerar fama.
E vamos falar a verdade aqui, não é só os canais de denúncia que estão ganhando monetariamente por denunciar o Miguel. Quem lucra com o Miguel são os mesmos pastores que colocam ele no altar, que mandam ele rodar o país de igreja em igreja. E Miguel não é perseguido pela internet, ele é promovido por ela.
E quando é desmascarado, os defensores correm para bancar os salvadores da alma ferida. Mas não se ludam, tá? A ferida que dói aqui não é espiritual, é a ferida do orgulho e da fama manchada.
Se Feliciano realmente se preocupasse com Miguel, não lhe daria palavras doces, lhe daria limites, correções, verdade e disciplina. Engraçado, né? Pastor Marcos Feliciano faz questão de relatar todo o teatrinho do quarto de hotel, pintando Miguel Oliveira como um coitadinho emocionalmente abalado.
Mas em momento algum, repito, em momento algum vimos ele aconselhando esse garoto a parar com as invenções, com as mentiras em cima dos altares. Eu fiquei esperando o momento em que o Feliciano fosse dizer: "Miguel, pare de mentir em cima do púlpito, pare de pedir dinheiro". ou quem sabe chamasse ele de lado e dissesse: "Miguel, desça do altar que esse negócio de piques de R$ 1.
000 em nome de Deus". Isso é profanação, é mercantilismo disfarçado de unção. Mas esse momento não veio.
O que vimos foi o Feliciano passando pano para esse garoto, enrolando ele em um cobertor emocional para esconder o erro debaixo do cobertor. Misericórdia. Em vez de correção, teve abraço.
Em vez de confronto, teve elogio. A pergunta que fica é: será que o Feliciano, tão experiente e influente, teve medo de perder o aplauso da plateia que consome esse teatro? Ou será que ele só fala o que convém dentro desse sistema de conveniências?
Porque exortar um garoto que mente no altar seria o mínimo que se espera de um líder que ainda se diz homem de Deus. Na hora que o Feliciano diz com todas as letras, "Eu posso pedir oferta porque eu tenho história". Ele está confessando, ainda que não perceba que o altar virou comércio.
Ele está admitindo nas entrelinhas que existe uma espécie de máfia das arrecadações nas igrejas. Ele está glorificando a si mesmo, que tem tempo de casa, que fez nome e tem licença para transformar o púlpito em balcão de negócios. Quem tem nome pode tudo, né?
Pode até defender mentira. Esse tipo de pensamento é exatamente o que destrói o respeito pela igreja. É o mesmo tipo de lógica que permite que meninos transformem o altar em palco de teatro e que pastores coniventes defendam essas aberrações em cima dos púlpitos.
Porque tem história. A pergunta que fica é: que tipo de história? História com Deus ou história com a fama?
Dizer que Miguel está sofrendo por causa da fama é a maior distorção dessa defesa. Ele não está sofrendo por ser famoso. E tá mais que escancarado, meu irmão, que o Miguel Oliveira tá gostando e muito dessa fama toda.
Ele não foi parar lá nosões à toa. Ele foi friamente calculado, planejando tudo nos bastidores, porque sabia que qualquer coisa que acontecesse lá viraria combustível para inflar a sua própria imagem e que essa polêmica toda rende clique e visibilidade. O menino é marqueteiro, é esperto, sabe que quanto mais polêmica, mais engajamento, mais visibilidade ele quer, é continuar com o show, com o teatrinho nos púlpitos, porque descobriu que isso dá grana e grana fácil.
Só que agora tá todo mundo de olho e a cortina tá caindo e o palco vai desabar. E quem denuncia isso não está tentando destruir esse menino, está tentando parar o circo antes que mais um outro menino se inspire nesse modelo e comece a trilhar o mesmo caminho que esse Miguel Oliveira. Quando um púlpito, um altar vira palco de vaidade juvenil e o evangelho é reduzido a bordões como the king the power, a gente precisa acender um alerta e perguntar até onde vai esse teatro.
O Feliciano ainda tenta usar a imagem dos canais aqui do YouTube como vilões, como se todos que denunciam essas pataquadas do Miguel fossem abutres, sedentos por carniça. Mas o que está acontecendo aqui não é a caça uma criança, é a defesa da fé. Quem banaliza a mensagem do evangelho precisa sim ser confrontado e ponto final.
Não importa se tem 14 anos ou 40, se está no públito, tem que ter responsabilidade. Essa história de, ah, mas essa é uma criança, não cola quando a tal criança está rodando o país, fazendo apelos de R$ 1. 000, dizendo que vê anjo andando no meio do culto e recebendo em apenas uma hora de pregação cachê, que muita gente não ganha nem em um mês de trabalho honesto.
Ora, se é criança, o lugar dela é na escola sendo educada, formada, orientada. Se é criança, então vá aos cultos, sente, aprenda em silêncio, seja discipulada, aprenda com gente que tem maturidade bíblica e vida com Deus. Mas não, né?
Os pastores que deveriam ensiná-lo preferem empurrar esse menino pra frente das câmeras, colocá-lo no altar como se fosse mascote e depois querem defendê-lo e blindá-lo com a desculpa da idade quando ele é desmascarado. O próprio Jesus, o filho de Deus, o Messias, só começou o seu ministério público depois dos 30. Mas no sistema evangélico atual basta decorar meia dúzia de frasescopiadas de outros pregadores e saber gritar e berrar na hora certa que já tá tudo certo, coloca o moleque no altar como se fosse um apóstolo.
Isso é zombar das coisas de Deus. Quem lucra com o nome de Deus precisa ser exortado e quem mente no altar precisa ser retirado dele e não abraçado como vítima. Se o próprio Cristo expulsou os cambistas do templo, por que que nós deveríamos defender e passar a mão na cabeça de quem comercializa o púlpito e transforma o ministério em feira?
Se o Feliciano tivesse compromisso com a verdade, ele teria dito: "Miguel, você precisa parar, parar de mentir, parar de inventar testemunhos falsos, parar de brincar com a fé do povo. " Mas ele preferiu proteger as mentiras do garoto, preferiu virar pastor da emoção e não da palavra de Deus. Preferiu fingir que tudo se resolve com abraço e três conselhos.
preferiu tapar os olhos pra realidade e tapar os ouvidos pra verdade que nós estamos gritando. Miguel não precisa de piedade, ele precisa de correção. E o Brasil evangélico não precisa de mais lágrimas forçadas e nem de chororô na porta de quarto de hotel.
Precisa de líderes que confrontem um erro e que tenham coragem de dizer não. Mesmo que isso custe audiência, mesmo que gere um cancelamento na internet, porque no fim o evangelho não é escudo para proteger rostinhos famosos. do evangelho é a verdade que desmonta todo tipo de aberração que tem sido criado no meio evangelho.
E para fechar esse assunto aqui, eu preciso dizer uma coisa, tá? Eu não acredito nessa historinha de que Miguel Oliveira foi agredido por seguranças no Congresso dos Gideões missionários. E eu vou explicar o porquê.
Primeiro, os gideões é um evento público aberto aonde qualquer um pode entrar. Para alguém ser retirado à força de um ambiente religioso, precisa estar causando tumulto, atrapalhando, desrespeitando. Aí sim existe base legal na Constituição Federal para remoção e expulsão de uma pessoa.
Porque vir pendiar e causar tumulto em um serviço religioso é crime. Fora isso, é direito de qualquer cidadão assistir a um culto, seja ele jovem ou criança. Então, se Miguel só estava ali como ouvinte, por que seria expulso?
O mais provável é que essa história tenha sido arquitetada, inventada mais uma vez como uma forma de promoção. Ele mentiu para virar vítima, para tentar limpar a própria imagem que se desgastou com tanta falsidade e encenação. E se por acaso essa agressão realmente aconteceu, o caminho correto era registrar um boletim de ocorrência ou acionar a justiça e mostrar as provas, já que ele é considerado por todos uma criança, né, e uma criança ser agredida no nos gideões.
Isso aí deveria ser alvo de denúncia. Mas nada disso foi feito, né? O que tivemos foi uma narrativa dramática, chorona, calculada para manipular a opinião pública e gerar comoção em todos.
E quando não tem BO, mas tem câmeras ligadas, aí o Miguel vem com aquela versão mentirosa, fica aí difícil não desconfiar e, né, que ele tá mentindo. Uma novela mal contada. Agora eu quero ouvir você.
Comente aqui abaixo o que você achou desse vexame protagonizado pelo Marcos Feliciano em defender em cima do altar dos gideões um menino que está mais enrolado do que rolo de arame farpado. Você concorda comigo ou acha que eu estou exagerando? Deixa a sua opinião aqui nos comentários, porque esse debate precisa rodar.
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Eu fui para Israel com Alael Caravanas. uma agência séria com atendimento nota 1000 e fechei parceria com eles para agora em novembro desse ano levar a nossa caravana Israel para todos na Terra Santa. E você pode estar comigo nessa jornada de peregrinação.
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