e fala pessoal nesse vídeo para tratar da Crítica da Razão Pura estou analisando que esta obra já temos aqui alguns vídeos produzidos no canal darei continuidade Então a nossa análise da Crítica da Razão Pura eu estou dando ênfase inicialmente para o prefácio para introdução da segunda edição da Crítica da Razão Pura hoje vou mexer no ar Neste vídeo... O primeiro é o idealismo transcendental e a estética transcendental após falarem um pouco sobre o idealismo transcendental e o realismo transcendental e finalizarei com uma um diálogo entre Kant rádio um pouco da crítica regressando ao ou pensa
muito do kanji EA metafísica tradicional Então vamos lá começaremos aqui pelo primeiro tópico que é um estudo do idealismo transcendental e da estética transcendental por meio então da Crítica da Razão Pura de Kant tudo que o mencionar aqui são citações indiretas portanto da obra do cliente o idealismo transcendental salienta que não é possível conhecer o supra-sensível é isso nós já vimos em outros vídeos osso paciente viu a metafísica ela não é conhecível ela não é cognoscível não é possível conhecer objetos metafísicos isso quem nos diz é o idealismo transcendental que é a teoria Kantiana acerca
da possibilidade do conhecimento e o idealismo transcendental né é ele apresenta volume no a coisa encher que é justamente o elemento incognoscível o incondicionado somente pode ser pensado mas nunca conhecido então aquilo que é supra-sensível que é aqui chamado também de incondicionado a sua pensabilidade é possível a sua cognoscibilidade não é possível então nós podemos pensar sobre objetos metafísicos nós podemos pensar sobre Deus sobre a alma sobre o mundo enquanto unidade metafísica mas nós não podemos conhecer ou na sexta sessão de a antinomia da razão o Kant diz o seguinte se tu e na estética
transcendental demonstramos suficientemente que tudo o que se intui no espaço ou no tempo e Por conseguinte todos os objetos de uma experiência possível para nós são apenas fenômenos Então o que nós conhecemos conhecemos apenas os fenômenos como as coisas se apresentam a nós Isto é as meras representações Que tal como as representamos em quantos seres extensos ou séries de mudanças não tem fora dos nossos pensamentos existência fundamentada em si então grande destaque Que nós conhecemos os fenômenos e não a coisa ensina a esta doutrina chamo eu idealismo transcendental então o kanji aqui falando e nos
apresentando o que é o idealismo transcendental ficou na estética transcendental ele ensina que a sensibilidade é formada pelo espaço que é a forma do sentido externo e pelo tempo que pertencem o sentido interno que são as intuições puras então aqui né o espaço tempo enquanto o intuições puras que são estudadas na estética transcendental por isso que aqui estou relacionando o idealismo transcendental com a estética transcendental sendo que o idealismo trata daquilo que nós conhecemos enquanto apenas fenômenos EA estética que fala ah do espaço do tempo enquanto intuições puras portanto não é possível considerar o espaço
como coisa em chip e jamais poderemos afirmar a veracidade da proposição existem objetos no espaço logo para que consideremos que existam objetos fora de nós é necessário que o espaço não seja propriedade das coisas enfim daí tem um elemento aqui da coisa em si igual a nós já vimos né Ele fala do conhecimento apenas dos fenômenos e não da coisa-em-si E aquele tá atrasando de novo dessa dessa questão né da coisa em si enquanto algo incognoscível a estrutura espaço-temporal e somente formas sensíveis de nossa intuição portanto na estética que estudamos o espaço eo tempo no
entendimento que estudamos as categorias por meio da da estética o objeto nos é dado pelo entendimento Nós regulamos Nós pensamos objetos e assim nós passamos a conhecer os objetos super sensíveis e incondicionado acaba sendo o estado pela razão né porque nós não conhecemos via então a estética transcendental então primeiro comentário rapidinho é sobre a questão da estética transcendental agora eu faço uma relação entre o idealismo transcendental com o realismo transcendental vamos ver aqui o que o crente diz com isso Cante Com o seu idealismo transcendental está se opondo ao Realismo transcendental então a grande crítica
do cliente aqui é em relação ao Realismo transcendental né É comum também nós pensarmos né que o idealismo se oponham ao materialismo né não o idealismo eu ganhar o realismo Então esse ponto é bem importante aqui no pensamento kantiano segundo Kant o realismo transcendental deve ser erradicado pois ele é uma ilusão então uma dura crítica do cliente ao Realismo transcendental para um realista transcendental de karsch por exemplo né poderia ser citado aqui como um grande exemplo a a mente somente pode ter acesso imediato a nossas próprias ideias e representações assim o acesso aos objetos do
sentido externo é diferencial e não por meio dos Sentidos porque esses objetos são duvidosos você nós pegarmos aqui a concepção cartesiana por exemplo que Kant ataca e critica né pode ser um exemplo aqui do Realismo transcendental aqui em inclusive o puxo um pouco do de Kart para explicar melhor essa relação do pensamento dele com o realismo transcendental de kart S1 realista transcendental nessa leitura Kantiana podemos a necessidade de um acesso não imediato o mundo exterior na sexta meditação dele lá na obra meditações metafísicas a sexta meditação nós discutimos isso via the cat aí a prova
da realidade dos corpos materiais é feito através da sensação mas não imediatamente a sensação nos indica a realidade do mundo exterior pelo fato das impressões sensoriais independem da vontade a prova ela acaba se voltando também para a veracidade divina visto que essa me teria dado uma inclinação natural para crer que os corpos naturais são responsáveis pelas minhas impressões sensoriais eu vou aqui apenas um comentário rápido na parte da 6ª meditação cartesiana mas para mostrar essa relação né da do idealismo transcendental Kant ano que trata no summit das possibilidades do conhecimento tratando da do conhecimento apenas
fenomênico e não no médico e ele puxa aqui o de kart vias esta meditação mostrarão justamente essa crítica que ele tá fazendo a essa forma do Realismo transcendental Lembrando aqui grosso modo né fazendo um resumão mesmo né no pensamento antigo esse debate sobre aquilo que nós podemos conhecer é algo Central já veio lá com os pré-socráticos e portanto essa relação entre Logos e experiência é um dos grandes debates do período pré-socrático depois do Período Clássico depois perpassa o período medieval na modernidade também então daria para falar que essa relação entre sujeito e objeto é algo
que é discutido desde a origem da Filosofia e na modernidade isso é muito importante porque de modo geral a filosofia moderna é uma filosofia da consciência O que é uma filosofia preocupada com a questão do método muitos pensadores estão preocupados com o método e com essa questão do conhecimento né do mundo e de modo geral antes de Kant se acreditava nesse Realismo no sentido de que ao sujeito ao mundo e nós conhecemos o mundo que é exterior ao sujeito o cliente então via a revolução copernicana ele acaba invertendo os papéis sujeito e objeto no ato
de conhecer porque antes do kanji o objeto estava no centro e o sujeito girava em torno do objeto a revolução Kantiana é chamada de revolução copernicana da teoria do conhecimento na epistemologia depois disso também vai ser feito na na moral é colocar o sujeito no centro e o sujeito estando no centro objeto girando em torno dele é o sujeito que vai é a compreender o objeto Tá bom então uma relação aqui do cães com o realismo transcendental e a crítica que ele faça o idealismo transcendental considera-a como fenômenos ou representações os objetos exteriores então aqui
objeto é exterior ao sujeito né assim que a gente foge do problema do Realismo transcendental de Como ir da Consciência do meu eu a realidade do mundo exterior o caráter do espaço do tempo é bastante controverso na metafísica moderna são eles Algum objetivo e real ou algo meramente subjetivo e ideal aqui o se tubérculo e como grande nome que vai discutir essas questões esse são reais eles representam substâncias o de kart fala sobre isso ou atributos da substância Divina das seria o Espinosa que trata disso ou ainda uma relação das substâncias finitas aí nós teremos
Ou eles então se percebem né essas questões levantadas aqui nós estamos voltando né para os pensadores a incomodar caros como Espinosa como Live isso que também estavam discutindo isso é bom as diversas teorias levam a a por isso que cães tenta superar com sua nova solução então o cães funcionando essas concepções anteriores a ele né do barco do de cacho Espinosa leibniz ele vai falar o seguinte espaço e tempo São algo totalmente diferente de todas as outras entidades conhecidas são as formas a priori da nossa intuição externa e da nossa sensação interna portanto humana Então
essa é a grande questão que enchendo aposta em relação ao Realismo transcendental ou então abordamos agora relação idealismo transcendental e realismo transcendental finalizo aqui com um pouco do Diálogo a Kant Hegel e e portanto a crítica regaliana ante o idealismo transcendental é considerado por reggae a filosofia se antecipou a identidade entre ser e pensar mas que não efetuou o fim dessa cisão então o kanji segundo reuniu com o o acidental vai além dos pensadores anteriores e isso é importante isso é positivo o cliente deu um passo importantíssimo para a filosofia Porém o cliente esqueceu de
dar os próximos passos então a crítica de Hegel a creche é que o cliente ele deu um passo importante ele vai para o idealismo transcendental superando o realismo transcendental mas ele esqueceu de ir para frente porque é a crítica regalia é da insuficiência do pensamento kantiano no sentido de insuficiência então teria que por mais elementos aqui para justamente dar um fim a cisão entre ser em pensamento porque a grande tese presente na fenomenologia do Espírito obra essa que trata da do itinerário da consciência no saber vulgar para certeza sensível ao saber absoluto é mostrar a
identidade entre ser e pensar tão Rego defende a identidade entre ser e pensar e Cante Com idealismo transcendental não deu esse passo importante o fim da Esse passo é reggae na fenomenologia do espírito e para Kant o entendimento pensa os objetos finitos e condicionados EA razão se volta para os objetos incondicionados tais como a coisa em si então para Kant a uma coisa em si por idealismo alemão fichelli reggae mas aquilo que está correio não a coisa em si porque o termo coisa em ser contraditório se tudo é pensamento não existe nada que é esse
que está além do todo né portanto não dá para falar em coisa em si aprender mesmo limão não dá para falar em coisa em si para reguio para candida e portanto kanji acaba criando essa cisão entre fenômeno e coisa assim falando justamente da possibilidade de conhecer apenas os fenômenos e da não possibilidade do conhecimento da coisa em si PE e assim segundo reggae a razão restringe-se a mera abstração subjetiva e perde a sua importância que era expressar o absoluto para rádio a razão conhece o absoluto portanto há uma identidade entre ser e pensar logo não
é possível falar em coisa em si em algo incognoscível em algo que não é conhecível um ursinho a metafísica tradicional confundiu as ideias metafísicas com princípios constitutivo seus cães te ensina que elas têm uso regulativo dessa forma as ideias estão esticando o conhecimento humano regulando o de modo constitutivo e não ampliando o conhecimento dos fenômenos o idealismo transcendental se traduz na teoria dos Dois Mundos em cães ou seja na distinção entre o mundo fenomênico e o mundo numênico cante realiza a distinção entre fenômenos número para estabelecer uma linha divisória entre o cognoscível e o incognoscível
assim fica claro o que a Razão Pura pode conhecer e o que ela somente pode pensar é a grande questão posta aqui é justamente essa né A Crítica da Razão Pura ela conclui que pode conhecer apenas um fenômeno e não a coisa em si porque ela em combinou civil portanto a metafísica não é possível como ciência tá bom claro isso que eu tô falando agora já foi discutido em outros vídeos anteriores Então estou preso introduzindo todos os tópicos novamente porque isso já tá posto no nos vídeos anteriores Mas o que eu quero mostrar aqui nesse
último tópico é justamente a postura regaliana em relação à questão Kantiana então aqui nós podemos fazer um diálogo Fortíssimo entre a Crítica da Razão Pura do kanji com A fenomenologia do espírito do Reggae mostrando que A fenomenologia do espírito do Reggae ela tenta dar passos que o cães por meio da Crítica da Razão Pura não deu Então esse essa leitura dessas duas obras além do aqui de captura depois A fenomenologia do espírito do Rio acaba nos ajudando para entender um pouco dessa passagem de ir lá atrás de um Realismo trânsito e depois de uma ilha
alismo transcendental para um idealismo absoluto bom pessoal Então esse é mais um vídeo aqui da nossa análise da Crítica da Razão Pura do kanji Espero que tenham gostado o forte abraço e até mais