quando Ana me contou que estava namorando Senti meu estômago revirar não era a ideia de vê-la apaixonada que me incomodava era o fato de que ela ainda era tão jovem mal completando seus 18 anos Pedro ela disse com um brilho nos olhos como se aquele nome carregasse o segredo de sua felicidade recém-descoberta e quem é Pedro perguntei tentando suar casual enquanto limpava o balcão da cozinha ele estuda na minha escola mas está no último ano é incrível mãe ele entende de tantas coisas Ana sorria como se isso fosse tudo o que eu precisava saber sobre
ele algo dentro de mim se agitou um rapaz mais velho que tipo de intenções ele poderia ter o rosto de Ana estava iluminado por uma felicidade que eu não queria apagar mas a preocupação em mim crescia como uma sombra dias depois quando ela anunciou que queria trazê-lo para jantar conosco eu hesitei tem certeza de que isso é uma boa ideia você nem o conhece há tanto tempo assim argumentei na tentativa de ganhar tempo mãe você sempre fala sobre como é importante conhecer as pessoas por que não dar uma chance a ele Ana rebateu com aquela
determinação Juvenil que eu sabia ser impossível de dobrar na noite do jantar o desconforto era quase palpável meu marido Carlos estava sentado ao meu lado na mesa distraído como de costume com as notificações de trabalho em seu celular eu me sentia sozinha na Minha tensão enquanto Ana arrumava a mesa com um entusiasmo que não via desde a época em que ela ainda acreditava em contos de fadas quando Pedro chegou confesso que minha primeira impressão não foi ruim ele era educado com um sorriso que parecia sincero trouxe uma garrafa de vinho Para nós um gesto que
me Pegou de surpresa e me deixou desconfiada Quantos anos você disse que tem mesmo eu perguntei avaliando-o como uma juíza Implacável tenho 19 senhora Ele respondeu com uma serenidade que parecia quase ensaiada O jantar foi uma mistura de perguntas desconfiadas de minha parte e respostas diplomáticas da dele Carlos por sua vez permaneceu praticamente alheio à dinâmica intercalando risada ocasionais as minhas perguntas e comentários sobre o trabalho Ele é legal mãe não é Ana perguntou depois que Pedro foi embora seu Tom esperançoso Ele parece educado murmurei enquanto guardava os pratos mas por dentro Eu ainda não
estava convencida alguma coisa sobre ele Talvez a calma excessiva Talvez o fato de que ele tinha conquistado Ana tão rápido me fazia sentir que precisava estar Alerta naquela noite deitada ao lado de Carlos que já roncava baixinho eu não conseguia dormir minha mente estava tomada por perguntas e inseguranças será que estou sendo injusta Será que ele realmente merece minha confiança ou será que estou apenas tentando proteger Ana de algo inevitável as respostas não vinham Mas uma coisa era certa Pedro não era alguém que eu deixaria entrar na nossa vida sem antes entender exatamente qu ele
era Pedro começou a aparecer com mais frequência em nossa casa sempre com a mesma cordialidade Impecável que me deixava desconfortavelmente desarmada Ana parecia mais radiante a cada visita dele e por mais que eu quisesse ignorar era difícil não notar como ela sorria mais cantava enquanto ajudava na cozinha e ocasionalmente abraça-me de surpresa algo que Ela raramente fazia desde que entrara na adolescência ele chegava geralmente aos sábados à tarde trazendo pequenas gentilezas que faziam questão De me incluir um buquê de flores para a mesa de jantar ou uma sacola com pães frescos da padaria local achei
que a senhora fosse gostar ele dizia com aquele tom educado que me fazia sentir estranhamente culpada pela minha desconfiança Inicial numa dessas tardes enquanto Ana estava no quarto trocando de roupa acabei ficando sozinha com Pedro na sala ele estava sentado no sofá foliando um Livre deixei por ali quando resolvi quebrar o silêncio Você tem irmãos Pedro Perguntei mais para preencher o vazio do que por curiosidade genuína tenho uma irmã mais nova Ele respondeu fechando o livro com cuidado ela tem 15 anos e acha que sabe tudo sobre o mundo me lembra um pouco a Ana
quando está determinada a provar que tem razão não pude evitar um leve sorriso era a primeira vez que ele falava algo mais pessoal sem a formalidade que parecia vestir como uma armadura e os seus pais continuei Tentando Manter o Tom leve mas avaliando suas respostas com atenção minha mãe é professora meu pai trabalha com mecânica eles sempre me incentivaram a estudar e a fazer o meu melhor acho que herdei deles essa determinação ele falou com simplicidade mas havia uma sinceridade na forma como descreveu a família que me fez sentir algo diferente tal T vez um
primeiro vislumbre de confiança é bom que você tenha uma base sólida Comentei sem realmente perceber o que estava dizendo quando Ana Desceu as escadas Radiante e rindo de algo que só ela sabia Pedro levantou-se imediatamente com aquele brilho nos olhos que era impossível ignorar era como se ele não visse mais nada ao redor como se ela fosse o centro do universo dele e pela primeira vez isso não me pareceu algo ruim naquele mesmo dia Carlos finalmente participou de uma conversa com Pedro durante o jantar foi algo breve mas Carlos sempre prático e direto perguntou sobre
os planos de Pedro Para o Futuro quero cursar engenharia mecânica Pedro respondeu com o entusiasmo que fez Carlos levantar os olhos do prato pela primeira vez naquela noite boa escolha ele disse acenando com a cabeça foi o suficiente para que Pedro ganhasse o selo de aprovação do meu marido algo que me deixou ao mesmo tempo aliviada e irritada como ele podia decidir tão rápido que Pedro era confiável nos dias que se seguiram comecei a perceber que algo em mim estava mudando ainda tinha minhas reservas mas era difícil ignorar como Pedro tratava a Ana com respeito
como ele sempre fazia questão de ajudar em casa sem ser convidado e como parecia genuinamente interessado em conhecer nossa família a resistência Inicial começou a se dissolver ainda que de forma lenta e relutante talvez pensei em uma noite enquanto dobrava a roupa de Ana eu estivesse Apenas me agarrando a um medo irracional de que minha filha estivesse crescendo e deixando de ser apenas minha talvez Pedro não fosse o problema eu era mas mesmo com essas reflexões eu não conseguia baixar completamente a guarda porque no fundo ainda existia aquela dúvida incômoda será que ele é realmente
tão bom quanto parece as visitas de Pedro tornaram-se parte da rotina da casa eu já não sentia mais aquela tensão Inicial quando ele aparecia mas ainda mantinha um olhar vigilante tentando captar qualquer sinal que justificasse minha hesitação inicial apesar disso os momentos de interação começaram a se multiplicar em uma tarde nublada de domingo Ana sugeriu que Pedro nos ajudasse a reorganizar o sótão algo que Carlos vinha adiando há anos Subimos juntos enfrentando caixas empoeiradas e memórias guardadas enquanto Ana animada abria um baú atrás do outro olha só isso Ana exclamou segurando uma foto antiga de
nossa família eu tinha uns 4 anos aqui mãe olha como eu era fofinha Pedro pegou a foto com cuidado observando-a de perto você era fofinha mesmo disse rindo mas sinceramente ainda acho que é o comentário fez Ana corar e me arrancou um sorriso involuntário a forma como ele a olhava com admiração e uma ternura genuína começou a parecer menos como um truque e mais como algo real enquanto os dois brincavam e conversavam percebi que havia um espaço na dinâmica deles onde eu não precisava interferir foi estranho admitir isso para mim mesma mas algo naquele momento
em meio às risadas e a poeira Começou a Mudar minha percepção sobre Pedro mais tarde naquele mesmo dia enquanto eu preparava o jantar Pedro apareceu na cozinha para ajudar algo que ele fazia de vez em quando era uma daquelas pequenas coisas que ele fazia naturalmente sem esforço ou pretensão quer que eu pique as cenouras ele perguntou pegando uma faca e um avental antes mesmo de ouvir minha resposta você parece muito à vontade aqui comentei testando o terreno eu gosto de estar aqui ele respondeu olhando para mim enquanto picava as cenouras com precisão a casa de
vocês tem uma energia boa parece um lar de verdade houve algo em sua voz um traço de melancolia talvez que me fez parar o que estava fazendo e sua casa não parece um lar ele deu de ombros um gesto pequeno mas carregado de significados minha família é maravilhosa mas meus pais sempre trabalharam muito Às vezes a casa ficava vazia sua sinceridade me desarmou de novo ele não estava tentando me impressionar apenas compartilhando um pedaço de si e isso era algo que eu não podia ignorar naquela noite enquanto Ana e Pedro assistiam a um filme na
sala fiquei por perto organizando livros na estante e observando-os de relance Carlos passou por eles rapidamente murmurando algo sobre o futebol na TV do quarto mas eu fiquei o jeito como Pedro tratava a Ana como ele a escutava com atenção como ele ria de suas piadas mais bobas tudo isso começou a me convencer de que talvez ele fosse Afinal a pessoa certa para ela foi um pensamento ao mesmo tempo tranquilizador e perturbador por anos eu eu me preparei para o momento em que Ana traria alguém para casa alguém que dividiria o espaço que antes era
só nosso nunca imaginei que poderia eventualmente gostar dessa pessoa mas ao mesmo tempo havia algo que me incomodava algo que eu não conseguia nomear mas que estava ali pairando sobre nossos momentos mais tranquilos como uma sombra silenciosa aos poucos Pedro estava se tornando mais do que o namorado da minha filha ele estava se tornando parte da nossa famía o sol começava a se P Quando cheguei em casa naquela sexta-feira Exausta após um longo dia no trabalho o som da risada de Ana e Pedro ecoava pela casa vindo do andar superior estavam na sala de jogos
um espaço que raramente era usado e que ficava no final do Corredor deixei minha bolsa no sofá e fui até a cozinha onde encontrei Carlos como sempre distraído com seu jornal e uma xícara de café ele levantou os olhos brevemente deu um aceno de cabeça e voltou a se concentrar nas páginas eles estão se divertindo Pelo visto comentei pegando um copo de água ah estão Ele respondeu sem levantar os olhos acho bom que ela esteja feliz ele parece ser um bom rapaz Sua Indiferença às vezes me irritava mas naquele momento desejei ter a mesma leveza
para encarar tudo isso enquanto subia à escadas ouvi o som abafado de vozes risadas e algo que parecia um jogo de tabuleiro sendo embaralhado deixa que eu explico Ana dizia entre risos você sempre complica tudo eu você que está inventando regra nova agora respondeu Pedro claramente divertido sorri sozinha era impossível não admitir que a dinâmica entre eles era encantadora Pedro parecia trazer à tona um lado mais leve de Ana algo que eu não via com frequência desde que ela entrara na Universidade ao chegar ao corredor hesitei por um instante a porta da sala de jogos
estava entreaberta e o som de suas vozes ficou mais claro você sabe que eu faria qualquer coisa por você não sabe a voz de Pedro veio séria de repente quebrando o tom de brincadeira que preenchia o ambiente eu sei respondeu Ana baixinho quase num sussurro a frase ecoou em minha mente de uma forma que eu não esperava havia algo no tom dele que carregava mais do que palavras casuais algo que fez meu coração acelerar me aproximei devagar pisando com cuidado para não fazer barulho até estar perto o suficiente para ver através da fresta da porta
Ana estava sentada no chão encostada em uma pilha de almofadas os cabelos bagunçados caindo sobre os ombros Pedro estava de joelhos à sua frente tão perto que seus rostos quase se tocavam a mão dele segurava o rosto dela com delicadeza como se ela fosse algo precioso e frágil por um instante senti como se o ar tivesse sido arrancado dos meus pulmões Eu sabia que eles estavam juntos sabia que havia um relacionamento ali mas nunca tinha visto aquilo aquela intimidade crua desprotegida onde duas pessoas parecem existir apenas uma para a outra não era apenas carinho ou
atração era algo mais profundo algo que quase me assustava por ser tão real eles não perceberam minha presença fiquei ali paralisada incapaz de me mover ou de interromper o momento e então de repente Pedro inclinou-se e eu sabia o que viria a seguir os dois estavam despidos da cintura para cima e ele estava tentando encontrar algo em Mares inexplorados voltei correndo para o quarto para contar ao meu homem não sei até onde isso teria ido Se eu não estivesse pego graças a Deus Ana estava segura ela não podia se comprometer com uma nova vida agora
meu marido olhou para mim uma expressão pensativa no rosto Ana me disse que nunca fez e ela tem certeza de que Pedro também eu me pergunto quão bom será a sua primeira vez minha primeira vez não foi nada de especial sorrindo meu marido disse então você me encontrou e descobriu o quão bom o amor poderia ser sentindo aquela agitação familiar eu ar rulhe oh sim de fato que tal você me lembrar o quão bom pode ser como nós dois estávamos à vontade na cama foi fácil para meu marido me pegar em seus braços e começar
a despertar minha necessidade meu desejo transformando em uma chama não pude negar que encontrar minha filha naquela situação causou uma repentina febre uma vontade Insana de me abrir para alguém Meu marido adora o começo das coisas e seus toques e beijos por todo o meu corpo estavam me acendendo ainda mais sua boca procurava a reentrância que mais tinha conhecido em sua vida ele provou saboreou e me beijou ainda mais na sequência me levando para cima e para cima até que senti os os espasmos começando bem fundo e puxei sua boca firmemente contra mim sentindo sua
preocupação atenta à produção dos meus sucos enquanto eu estremecia e gania Com tamanha intensidade ele se levantou aqueles agradáveis polegadas compactas como pedra e prontos para a ação e eu o recebi com um sorriso cheio de luxúria braços e outras coisas mais abertas eu podia perceber a pressão de seu pistão me desafiando então ele me descobriu e eu arfei de amor enquanto ele separava aquelas paredes [Música] laceador redor dele até o pêndulo finalmente dar as boas-vindas por completo eu ar rulhe sim ó sim te amo me dê quero sentir você soltar quero sentir sua parte
escapando e me preenchendo de forma fervente meu marido ficou feliz ao me ouvir in citando-o Ele entrou em um ritmo constante desbravando meu núcleo ardente repetidamente e eu podia sentir meu júbilo rapidamente começando a crescer novamente estava grunhindo de intensidade enquanto ele se banqueteavam-se eu ovei ó meu Deus Estou entregando sim sim sim sim eu podia sentir Minha tensão interna apertar aquelas paredes contra a sua parte descontrolados incitando a terminar com tudo olhando para meu rosto no auge da satisfação ele gritou e eu senti o impulso forte sua erupção o amor finalmente escapando me enchendo
minha flor enrolada firmemente em volta dele ordenhando cada gota de seu inchaço nós nosram na cama sem fôlego suados e muito satisfeitos minha mente voltou para Ana e eu disse é uma pena que eles não tenham um instrutor para mostrá-los como fazer e fazer direito meu marido respondeu bem Que tal se nós os instruíssem nós mostramos como fazer a paixão acontecer e então se eles se sentirem confortáveis com a ideia nós os assistiríamos aramos como fazer isso soou como uma ótima ideia exceto por você quer dizer ficar totalmente exposta e fazer as coisas como se
não houvesse ninguém nos observando respondi um pouco nervosa parece a melhor maneira eles precisam ver exatamente como é e nenhum desenho ou palestra pode transmitir a mensagem melhor do que isso eu ainda estava um pouco nervosa mas ele me lembrou que aos 40 eu ainda tinha um corpo incrível mais do que algumas mulheres com metade da minha idade adorariam ter pomos firmes e cheios uma cintura curvilínea e quadris um pouco de alargados com 1,80 e 82 kg quando ele me pega em seus braços eu sempre posso sentir as agitações internas esquentarem rapidamente me sinto muito
sortuda por ter um marido que se importa com minha aparência respirei fundo e disse vamos fazer isso vamos mostrar a nossa querida e ao namorado dela como fazer eu sei que eles têm um encontro para sexta-feira à noite vou dizer a Ana que queremos ter uma conversa com eles Quando chegarem aqui no dia seguinte eu disse a Ana que seu pai e eu queríamos conversar com ela e Pedro antes do encontro na sexta-feira à noite e eu pude ver o olhar de estamos encrencados em seu rosto eu suprimia a vontade de sorrir sexta-feira à noite
e nós tínhamos dois jovens adultos nervosos sentados no sofá enquanto meu marido e eu estávamos de pé diante deles agora nós sabemos que é normal para jovens terem os sentimentos e desejos que vocês dois têm nós também tínhamos quando éramos dessa idade mãe Nós não precisamos de mais uma dessas palestras disse ela oh isso não é uma palestra nós iremos demonstrar como tudo acontece não tinham preço para as feições que se formaram conforme foram entendendo Ana pareceu resistir mas seu namorado rapidamente foi se adaptando à ideia Ana gaguejou você você você quer que nós que
que eu disse bem você mesmo disse outra palestra não fará nada então queremos mostrar exatamente como fazer Pedro Se animou ainda mais o fato de que ele me veria de verdade havia decidido a questão para ele na sequência ele diz da Ana eu acho que é uma boa ideia certamente será algo memorável para uma primeira vez Ana ainda estava um pouco hesitante mas ela concordou e nós os levamos para o quarto duas cadeiras foram colocadas ao lado da cama e nós gesticulam para que eles se sentassem do outro lado da cama meu marido e eu
nos viramos um para o outro e nossos lábios se encontraram giraram mãos desabotoando abrindo tirando roupas até que meu marido estava à amra e eu estava vestida apenas com minha peça menor vermelha apertada e minúscula minhas pétalas escapando foi estimulante Quando meu marido se ajoelhou e eu olhei para baixo e observei enquanto ele comeava a tirar minha peça menor ele puxou para longe dos meus lábios encharcados e quando caíram até meus tornozelos dei uma olhada em nossa plateia Pedro estava ansiosamente olhando absorvendo o máximo que seus olhos podiam ver se fixando em minha carne loira
bem aparada e quando puxei para baixo o que ainda restava em meu homem e sua presença se fez compacto e ansioso pude ver os olhos de Ana se arregalando Enquanto Ela olhava para a dureza pronta de seu pai eu disse agora para sua primeira vez Esperamos que você faça o que faremos e se você quer ser uma grande amante faça isso todas as vezes meu marido e eu nos juntamos ele me deitou e me deu uma longa sessão de preliminares meus suspiros e gritos de intensidade deixaram nosso público saber o quão bom era abrindo o
caminho eu o deixei saber onde queria que sua boca fosse e sua boca foi rapidamente pressionada contra meu centro Rosado sua respiração quente e músculo varrendo trabalhando sobre o pátio molhado espiei nosso público e agora a peça de Pedro estava visível Ele abriu seu zíper para dar um pouco de ar e Ana tinha uma mão enrolada em volta dele sentindo-o pulsarem enquanto a mão dele caçava abrigo por debaixo da lona dedos habilidosos fazendo o serviço isso acontecia enquanto meu marido varria meu diamante contraído repetidamente senti meus sucos escapando os espasmos começando bem fundo e soltei
um ganido de intensidade quando entreguei meu júbilo balançando meu corpo me fazendo tremer e estremecer de cidade enquanto aquela onda me engolfa marido deitou-se seu membro firme para o céu e eu me balancei para a posição convidada e com um sorriso de desejo e um grunhido de afeto montei empalando e novamente ficando sem espaço para outro Adorei a sensação das paredes se esticando enquanto meu peso prendia o no móvel olhei para o público e disse achamos que vocês deveriam tentar esta colocação para que Ana possa controlar até onde você pode chegar nela como ainda nunca
foi conhecida pode ser que não aguente muita coisa animada continuei onde estava esfregando a bucha e confortando para se manter estimulada agora depois dessa introdução e a dor da travessia sumir pode tentar outras posições como esta vire me querido pedi apertando meu corpo firmemente ao dele nós rolamos e ao me levantar envolvi Sua cintura enquanto ele me empurrava de volta para o colchão sem freio ele quis afundar no mar novamente ofegante e sem conseguir segurar minha voz arteira sugeri outra posição sussurrei para que me colocasse em pose de felina e coloquei meu pêssego bem lá
em cima Olhei para Ana e Pedro seus rostos iluminados pelo interesse respirando com dificuldade observando cada movimento nosso abri caminho pro que estava vindo meu marido se armou para a batalha ficando atrás de mim dei um uivo anunciando sua chegada enquanto meu calor forva seu entendimento ele fez questão de que eu ficasse bem firme em sua base me dando liberdade para me mexer tranquilamente senti suas mãos agarrarem meus quadris cavando com raiva aquela abertura muito visitada martelando repetidamente fiquei olhando pra cara doss meninos e isso estava me dando náuseas de loucura seus olhares de recém-chegados
à vida e eu uma mulher madura e vivida com muitas experiências fiquei contente em entregar esse mundo a minha menina e sabia que ela ia amar cada Goa desse cálice fiquei exuberante para ela ver o seu pai plantar a semente da vida aguardando despojada e austera sua Madre Silva estava dilatada e exposta para o mundo querendo viver e ser vivida minha fala de mãe logo quis se alimentar do seu sentimento mas esperei o homem que lutava comigo terminar sua gratidão deixando a carga depositada onde deveria senti um forte inchaço causado pelo fluxo exagerado de sangue
e das bombadas olhei pros jovens e antes que pudesse sequer trazer à tona a ideia de observá-los Ana disse timidamente Pedro e eu estamos pensando se poderíamos ter nossa primeira vez agora e se você poderia ficar conosco e nos guiar eu sorri para meu marido e disse querida ficaremos felizes em ajudá-la meu marido e eu nos sentamos e assistimos Ana ser descoberta por Pedro eu pude ver o efeito que seu corpo causou nas testosteronas presentes Aquilo que Parecia ter se esvaído por completo Voltou a se encher Ana deixou Pedro pronto pegando a espada e meu
santuário também pareceu se preparar os que estavam na cama foram para as cadeiras observar o espetáculo os jovens tentavam repeti as mesmas posições de batalha que tentamos estávamos adorando tudo aquilo e para facilitar a passagem do novo hospedeiro peguei minha linda com cuidado e abri sua passagem o garoto pirou a estaca e travou no meio do caminho Foi então que com coragem segurei sua lança ajudei com o deslize e o garoto me olhou nos olhos quase como se fosse dizer que me amava como a passagem ainda estava muito Estreita resolvi usar um pouco do fluido
que eu tinha para facilitar em tudo falei para minha filha que iria usar um pouco de suco e ela disse que não tinha problema coloquei na boca aquela novidade perdi alguns segundos nela e depois devolvi ao berço da minha amada e finalmente passou completando seu ciclo meu marido ficou orgulhoso e chegou me abraçando por detrás e quando percebermos estávamos os quatro dançando um ensinado ao outro trocando de pares se ajudando eu ajudando ela seu namorado me ajudando meu marido ajudando ela e ela ajudando seu pai e pontualmente sugerimos mudanças na forma de agir quando via
que minha filha estava se adaptando aos movimentos e assim instruí o jovem a como invocar aquilo que nós queríamos ver e que quando sai isse devia jogar diretamente para minha filha eu o ajudei com isso segurando sua espada firmemente e o ajudando a trazer o poder Branco foi tão difícil para ele que quase perdeu todas as forças e quando veio acabou deixando um pouco em mim também como um bom Guerreiro Faria me encantei e resolvi por mim mesma limpar a bagunça agora é a vez do seu pai ela se preparou para recebê-lo com intensidade se
abriu e foi coberta por mais daquela Preciosidade no fim os rapazes nos deixaram a sós conversando e nós duas acabamos dançando juntas com todos os ensinamentos aprendidos me agradeceu por ser tão boa mãe e professora