Não Faça Nada Depois Disso… E Veja Como Tudo se Encaixa | CARL JUNG

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Reflexos da Alma
Você já parou para pensar que a verdadeira transformação pessoal começa no silêncio interior? No víd...
Video Transcript:
[Música] Chega um momento na vida que não avisa quando vem. Ele aparece silenciosamente depois de noites mal dormidas, planos quebrados e tentativas repetidas de consertar o que simplesmente não cede. Você tem feito mais, não é?
correndo, trabalhando, duro, meditando, escrevendo em diários, tentando manifestar, orando, planejando, mas nada muda. Você olha para o céu e sussurra: "Por que não está funcionando? " E aqui está a verdade, desconfortável, mas libertadora.
Você está tentando forçar o alinhamento com os punhos cerrados, mas o universo não responde. Há punhos. Ele responde à entrega.
K. Jung disse uma vez: "Aquilo que você resiste persiste e cresce". Enquanto você tenta afirmar seu futuro com palavras bonitas, sua energia lá dentro está gritando: "Eu não tenho.
Eu não sou suficiente. Eu tenho medo! " E adivinha?
O mundo não responde às suas palavras, ele responde à sua energia. É por isso que os seus esforços não se transformam em resultados. Não é porque você é preguiçoso, não é porque você está quebrado, é porque você está preso no modo sobrevivência, tentando controlar o que nunca foi seu para controlar.
Você não atrai o que quer, você atrai o que é. E quando sua identidade inteira está baseada em correr, consertar e resolver, sua vida se torna o espelho do próprio vazio que você está tentando escapar. E se eu te dissesse que o movimento mais poderoso que você pode fazer agora é parar, parar de tentar agarrar, parar de empurrar, parar de provar, não por medo, mas por fé, não por fraqueza, mas por sabedoria, porque é quando o fazer cessa, que o ser começa, é quando o barulho silencia, que o inconsciente desperta, e é quando você finalmente para de interferir, que a psiquê começa a se curar.
A sombra começa a se integrar e a realidade começa a se alinhar sozinha. Isso não é o fim do seu esforço, é o começo da sua entrega. Não é desistir, é se render a algo mais profundo, mais solte e observe o que acontece.
Capítulo um, pare de correr. Você está se bloqueando. Vendemos a mentira de que o sucesso vem da corrida, de que a felicidade é resultado da perseguição incansável, de que se você correr mais rápido, trabalhar mais duro e continuar insistindo, eventualmente o que você quer cairá em suas mãos.
Mas K Jung nunca nos ensinou a correr atrás dos sonhos. Ele nos ensinou a olhar para dentro e perguntar: "Por que estou correndo atrás disso". Afinal, porque às vezes o que você está perseguindo não é o desejo real, é apenas o curativo de uma ferida mais profunda.
Quando você deseja tanto ser amado, que isso consome seus pensamentos? Será mesmo sobre amor ou é o medo de ser abandonado de novo? Quando você se obsessa com dinheiro?
Será que é só sobre riqueza? Ou ainda está tentando provar seu valor àqueles que um dia te fizeram se sentir pequeno? A genialidade de Jung não era motivacional, era confrontadora.
Ele disse: "Até que você torne inconsciente consciente, ele vai dirigir sua vida e você vai chamá-lo de destino. Isso significa que se você não trouxer suas feridas à luz, elas controlarão seus desejos e você nem vai perceber. Você continuará correndo atrás de coisas, acreditando que elas vão te completar.
Mas a vida não te dá o que você quer. Ela te dá o que você é. E se o que você é está ferido, fragmentado, desesperado, todo o objetivo que você perseguir vai escorrer pelos seus dedos.
Porque a energia por trás do seu esforço está dizendo: "Eu não sou inteiro, eu não sou digno. Eu preciso disso para me sentir suficiente. " E o universo, ele sempre espelha sua vibração.
Você diz: "Por favor, me dê amor". Mas sua energia diz: "Eu não tenho amor". E o universo responde: "Você tem razão.
É por isso que tanta gente se esgota em relacionamentos que não funcionam, em carreiras que drenam, em buscas por validação que desaparece, não porque o objetivo está errado, mas porque o eu por trás do objetivo está sangrando. " A obsessão nunca é sobre o que você quer, é sobre o que você acredita que aquilo vai consertar dentro de você. E aqui vai uma verdade incômoda.
Se você recebesse o que quer agora, você não conseguiria segurar, porque suas mãos ainda tremem de dores antigas. Jung não estava aqui para te ajudar a manifestar, a partir do ego. Ele estava aqui para te ajudar a integrar sua alma, para te mostrar que você não está correndo atrás de sucesso.
Você está correndo atrás de inteireza. E aqui está o ponto de virada. Antes de pedir mais ao universo, pergunte a si mesmo: que parte de mim ainda se sente vazia?
Porque quando você cura isso, você para de correr atrás do que nunca foi seu e começa a atrair o que sempre foi destinado a você. Esse caminho não é sobre abandonar seus sonhos, é sobre purificar os motivos por trás deles. É sobre se tornar uma pessoa que não precisa porque já se sente inteira.
Só então o universo para de te testar e começa a confiar em você. Muita gente acorda todos os dias achando que está sendo testada pela vida. Acreditam que o universo está jogando obstáculos no caminho só para ver se elas aguentam.
Mas a verdade é bem mais profunda e bem mais pessoal. Você não está sendo testado, você está sendo espelhado. A vida não responde ao que você quer.
Ela responde ao que você é, não às suas afirmações bonitas, não aos textos motivacionais nas redes sociais, mas à sua identidade inconsciente, ao sistema silencioso de crenças que pulsa por trás de cada escolha que você faz. Carl Jung entendia isso com uma clareza brutal. Ele disse: "Sua visão só ficará clara quando você olhar para dentro já do seu coração.
Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta. Em outras palavras, pare de buscar sinais no céu. Comece a ler os sinais dentro da sua alma, porque aqui está a realidade nua e crua.
Se a sua mente inconsciente está cheia de medo, trauma, dúvida e sensação de não merecimento, você pode escrever afirmações com tinta dourada no teto. Pode repetir: "Eu sou suficiente até a voz falhar. " E ainda assim nada vai mudar, porque lá no fundo você não acredita nisso e você não pode enganar o inconsciente.
Ele ouve tudo, ele lembra de tudo e mais. Ele comanda o jogo mesmo quando você acha que está no controle. Vamos ser honestos por um segundo.
Aquele aperto no peito quando você visualiza seu futuro, aquela ansiedade que aparece quando pensa em como tudo vai dar certo. Isso não é intuição, é o seu inconsciente gritando: "Você realmente acredita que isso é possível? " E é por isso que a vida parece atrasar as bênçãos, não por crueldade, mas porque sua energia está dizendo: "Eu ainda não estou pronto para receber".
Então, o que fazer? Parar. Parar de implorar, parar de se desesperar, parar de colocar camadas de positividade em cima de um caos interior, porque o verdadeiro poder não está em fazer mais, está em estar mais presente.
Está em diminuir o ritmo o suficiente para ouvir os sussurros da sua própria psiquê. Quando você sentir dúvida, não fuja dela. Quando o medo aparecer, não enterre isso com mais um podcast motivacional.
Sente-se com ele. Escute, porque todo medo carrega uma mensagem. Toda hesitação é um sinal.
O inconsciente está sempre falando com você. A questão é: você tem coragem de ouvir? E aqui vem a revir a volta.
Quando você finalmente não faz nada, quando para de interferir, quando deixa de tentar forçar o tempo divino com sua impaciência humana, é aí que a mudança começa. É nesse momento que a sua energia se alinha. É aí que o inconsciente para de resistir.
E é aí que o universo diz: "Agora você está pronto. Você não está aqui para correr atrás do alinhamento. Você está aqui para se tornar o alinhamento.
E isso só começa no silêncio. Capítulo 3. Desapego não é desistência, é despertar.
Soltar não é fracasso. Você não solta porque desistiu. Você solta porque despertou para a verdade.
A verdade de que você nunca foi feito para controlar o mundo. Você foi feito para entender quem você é dentro dele. O desapego não é apatia, não é fingir que nada importa, é recuperar a sua energia de lugares onde ela nunca deveria ter sido colocada.
É a confiança silenciosa que diz: "Eu fiz o que pude, agora entrego o que não posso. " Cudong sabia que a verdadeira transformação não nasce da obsessão, ela nasce da entrega, não uma rendição passiva, mas uma alinhada profundamente com o seu interior. E tem algo que precisa ser dito.
Você não pode fingir desapego. Não adianta postar nas redes sociais superei e secretamente checar o celular a cada 5 minutos. esperando por um sinal, uma mensagem e uma mudança.
O inconsciente não responde ao que você diz. Ele responde à sua vibração real. E se a sua vibração ainda diz: "Eu preciso disso para me sentir completo".
Então a vida vai continuar te mostrando todas as formas de como você ainda não está completo. Desapego não é ausência de desejo, é ausência de dependência. é saber por dentro que mesmo se isso nunca acontecer, você ainda será suficiente.
E aqui está o paradoxo. Quando sua energia se alinha com essa verdade, tudo começa a fluir. Não porque você forçou, mas porque você parou de resistir.
A vida se dobra para quem já é inteiro, não para quem está implorando por completude. Então, se você está com dor agora, preso naquela teia invisível de espera, obsessão, esperança, pausa, não para se distrair, mas para perguntar: "Que parte de mim ainda acredita que essa única coisa vai consertar tudo? Essa parte que espera por amor, por sucesso, por validação, ela não precisa ser corrigida.
Ela precisa ser reconhecida não pelo mundo, não pelo seu ex, não pelos seus pais, mas por você. Porque no momento em que você se enxerga com clareza, sem julgamento, sem vergonha, você para de procurar espelhos fora e começa a ser o seu próprio. E é aí que a verdadeira transformação começa.
Chega de correr, chega de implorar, chega de provar. Agora é hora de simplesmente ser inteiro, presente e verdadeiro. E então, depois de soltar, depois de parar de correr, depois de abrir mão do controle, algo inesperado acontece.
Nada, nenhum sinal, nenhum milagre, nenhuma resposta imediata. Você acorda e o mundo parece exatamente igual. O celular continua em silêncio.
O coração ainda dói. Oportunidade nenhuma surgiu. Mensagem nenhuma chegou.
E uma voz sussurra lá no fundo. Será que tudo isso valeu a pena? Esse é o momento em que muitos desistem.
Porque fomos condicionados a acreditar que se deixarmos ir, algo bom tomará seu lugar de imediato. Mas o universo não opera no seu relógio. Ele opera em alinhamento energético.
Antes de te dar o que você pediu, ele quer saber quem você se tornou sem aquilo. E aí você se encontra no vazio. Esse lugar desconcertante, onde o velho já morreu, mas o novo ainda não nasceu.
Esse espaço assusta porque não tem mapa. Não tem prova, não tem nenhum sinal externo dizendo que você está no caminho certo. Só você, seus pensamentos e um silêncio que te obriga a confiar em algo que você ainda não consegue ver.
Carl Jung chamava esse espaço de vazio criativo. Ele dizia: "Em todo caus há uma ordem secreta. Isso significa que mesmo quando parece que nada está acontecendo por fora, uma reorganização profunda está acontecendo por dentro.
Sua alma não está em pausa, ela está em reconstrução. Seu inconsciente está se reprogramando. Feridas antigas estão se soltando.
Novas crenças estão sendo plantadas. Seu sistema nervoso está aprendendo a receber o que antes você só sabia pedir, mas aqui está a armadilha. Como você não vê nada acontecendo, seu ego começa a gritar: "Isso não está funcionando.
" E se você acredita nessa mentira, você se sabota, volta a correr atrás, a tentar controlar e bloqueia tudo o que estava sendo gestado nos bastidores. O vazio não é castigo, é purificação. Ele arranca tudo em que você se apoiava.
a validação externa, a ilusão de controle, a obsessão por resultados, até que só sobra você e sua verdade nua, crua, sem maquiagem emocional. E quando você chega nesse ponto, algo muda. Você não está mais tentando manifestar.
Você está começando a se tornar. Você deixa de correr atrás do amor e começa a ser amor. Deixa de implorar por paz e passa a viver em paz.
Deixa de buscar fora e começa a ancorar dentro. O universo percebe porque energia não mente. Você pode colar postits de afirmação pela casa, fazer quadros de visão, repetir mantras o dia, todo.
Mas se a sua energia ainda diz: "Eu tenho medo que não aconteça". A vida vai refletir exatamente isso. O vazio é o momento em que o universo te pergunta.
Você consegue sentir agora o que tanto diz querer mesmo sem provas? Você consegue se sentir próspero antes do dinheiro entrar? Amado antes do relacionamento chegar?
Livre antes que qualquer coisa mude do lado de fora? Se conseguir, você colapsa o tempo. Você transforma a espera em transformação, a quietude em magnetismo.
Você vira a frequência do que deseja e a vida não. Tem escolha a não ser te acompanhar. Mas antes, você precisa passar no teste, o silêncio, o desconhecido, o espaço entre o que era e o que será.
E se você está nesse lugar agora, fique firme, não corra. Não tente consertar. Não entre em pânico, respire, alinhe, escute.
Porque quando você domina essa sacralidade do silêncio, quando você para de precisar de provas e começa a viver como presença, a vida volta a fazer barulho. Mas dessa vez ela canta a sua música. Todo o desejo que você sente não é por acaso.
Não é punição. Não é o universo brincando com você como se estivesse balançando algo fora do seu alcance. é um espelho, uma mensagem, um chamado espiritual.
Carl Jung compreendia isso com profundidade. Ele ensinava que cada desejo é um sinal do inconsciente, não para que você corra atrás de algo externo, mas para que você desperte algo interno. Você não quer dinheiro só pelo dinheiro.
Você quer segurança. Você não quer um relacionamento só para ter companhia. Você quer se sentir visto.
Você não quer sucesso só pelos aplausos. Você quer acreditar de uma vez por todas que você é suficiente. O desejo em si não é o problema.
O problema está na dependência emocional que você coloca por trás dele. É aí que a maioria se perde. na obsessão, na ansiedade disfarçada de manifestação.
No comportamento compulsivo travestido de fé, a pessoa confunde anseio com ação, verifica o celular 20 vezes por dia, relê conversas antigas, analisa cada silêncio, cada ausência, cada variação de energia e chama isso de espiritualidade. Mas Kjung, especialmente através do processo de individuação, nos ensinou algo muito diferente. O objetivo não é ser perfeito, o objetivo é ser inteiro.
E inteireza não vem de obsessão pelo que falta. Ela nasce da integração do que você rejeitou. Sua luz, sua sombra, sua força, sua insegurança, sua parte confiante, sua parte ferida.
Tudo isso é você. Até mesmo os pedaços que você tem vergonha de olhar, principalmente esses. Porque quando você finalmente se permite carregar tanto sua força quanto sua luta, você para de esperar que a vida te preencha.
Você se torna completo por si só. Deixa isso te tocar profundamente. Você não atrai o que deseja com desespero.
Você atrai o que já fez as pazes dentro de si. Então, da próxima vez que sentir aquela ânsia por correr atrás de novo, pausa. Mas não por preguiça, por sabedoria.
Feche os olhos, respire, pergunte que parte de mim ainda acredita que esse desejo é o que me tornará completo? Porque quando você percebe que já é inteiro, que não está quebrado, que não está atrasado, algo extraordinário acontece. A obsessão se dissolve e no lugar dela surge clareza, paz, magnetismo real.
Você para de precisar que o mundo te prove algo. E ironicamente é aí que o mundo começa a responder de um jeito totalmente novo. Porque agora sua energia está dizendo: "Eu já sou, eu já cheguei, eu já me tornei".
Essa é a diferença entre manifestar com desespero e magnetizar com alinhamento. Sim, você pode continuar correndo atrás, analisando cada sinal, tentando decifrar o tempo divino com a mente humana. Ou você pode fazer a coisa mais radical e mais rara permanecer em si, silenciar, confiar, ficar parado não por apatia, mas porque você entendeu que não precisa se provar.
Porque quando o trabalho interior é feito, você não precisa pedir, você não precisa implorar, você se torna. Sejamos sinceros. Essa parte de você que atualiza o celular a cada 5 minutos, que relê mensagens antigas, que pergunta mil vezes por ainda não aconteceu.
Essa parte não é sua alma, é o seu ego gritando com medo. O ego detesta o desconhecido. Ele precisa de certezas, de prazos, de controle.
E quando ele não tem isso, ele surta. Ele inventa tragédias, cria urgência, inunda seu corpo de ansiedade e diz: "Isso é intuição. " Mas não é.
Isso é insegurança. É medo não curado, vestido de alerta. K Jung enxergava essa guerra interna com uma clareza dolorosa.
Ele não só estudou, ele viveu isso e ensinou que a experiência humana é um eterno conflito entre o ego e a alma. O ego exige provas. A alma sussurra verdades.
O ego diz: "Preciso controlar isso para não me machucar de novo". A alma responde: "Eu já sobrevivi a dores piores. Vamos fluir.
Aqui está o que quase ninguém te conta. O ego busca resultados. A alma busca alinhamento.
O ego quer saber o como. A alma só precisa sentir que vai acontecer, porque a alma opera fora do tempo. Ela não está correndo atrás de nada.
Ela está apenas se lembrando, Jung escreveu uma vez, o maior privilégio de uma vida é se tornar quem você realmente é. E aqui vem a revira volta. Quem você realmente é não é essa versão ansiosa.
Não é quem mede seu valor por respostas no WhatsApp, curtidas no Instagram, números na conta ou resultados rápidos. Seu eu verdadeiro respira fundo, fala menos, se move com firmeza. Não compressa, porque ele sabe, tudo o que é para mim virá e virá no tempo certo, não o meu tempo, mas o divino.
Mas para acessar essa versão mais elevada de você, é preciso aprender a pausar quando o pânico aparece. É preciso fazer uma pergunta simples, mas poderosa. Isso vem do meu ego ou da minha essência.
Se for pressão, urgência, medo de perder, é ego. Se for paz, entrega, clareza, é alma. E não, isso não significa parar de sonhar.
Significa parar de sufocar seus sonhos com desespero, porque o desespero faz barulho. O alinhamento é silencioso. Ele não implora, não corre atrás, ele apenas é.
Então, se você estiver num momento de dúvida agora, não aumente o volume da sua mente, não corra para distrações, não se culpe, feche os olhos, coloque a mão no coração e pergunte o que a versão curada de mim faria agora. Então faça isso, não porque isso garante o resultado, mas porque isso ancora a sua verdade. Lembre-se, você não está aqui para controlar tudo.
Você está aqui para cocriar. E não se cocria a partir do pânico. Cocria-se a partir da paz.
Mesmo quando o mundo estiver em silêncio, mesmo quando não houver garantias, mesmo quando seu ego estiver dizendo: "Ainda não está funcionando". Porque é exatamente nesse ponto que a realidade começa a mudar. Não porque você forçou, mas porque você escolheu a paz.
E quando a paz vira seu caminho, tudo o que é seu começa a te seguir. Você não vai manifestar uma vida melhor apenas amando as partes bonitas de si mesmo. Você não vai atrair abundância, ignorando a versão de você que ainda sente medo, raiva, vergonha ou insegurança.
Porque o universo não responde só aos seus desejos, ele responde à sua inteireza. E ser inteiro significa olhar de frente para tudo aquilo que você tentou esconder, não para condenar, mas para integrar. Carl Jung deu um nome a essa parte de nós, a sombra.
Não como algo maligno, mas como o eu reprimido, o medo que você sufocou, a raiva que você engoliu, a culpa que você fingiu não sentir, a sensação de não merecimento que você disfarçou com ambição. A maioria das pessoas acha que manifestar é fazer listas, visualizar e elevar a vibração. Mas a manifestação real, aquela profunda, enraizada, conectada à alma, não vem da fantasia, vem da integração.
Vamos ser honestos, toda vez que você se desespera por amor, não é apenas sobre querer alguém, é sobre uma ferida interna, gritando: "Se alguém me amar, talvez eu finalmente me sinta suficiente. Toda vez que você corre atrás de dinheiro, não é só ambição, é uma crença antiga sussurrando: "Eu só estarei seguro quando tiver mais". E aqui está o perigo.
Se suas manifestações nascem da sombra, do medo, da escassez, do trauma, daceitação, o que você cria vai refletir exatamente isso. Você vai atrair um parceiro que ativa suas feridas de abandono. Vai ganhar dinheiro que desaparece tão rápido quanto chegou.
vai alcançar sucesso que te deixa vazio por dentro. Por quê? Porque você manifestou tudo isso a partir de um eu fragmentado.
É por isso que o trabalho de Jung é tão poderoso. Ele nos lembrou que o que está inconsciente governa a nossa vida. E enquanto isso não for trazido à luz, você continuará chamando de destino aquilo que, na verdade, é apenas repetição.
Então, a pergunta certa não é como eu atraio mais, é o que dentro de mim ainda acredita que eu não tenho o suficiente? E aqui começa o verdadeiro trabalho de sombra. Ele não é confortável, mas é libertador.
Esse trabalho não te convida a culpar o mundo. Ele te convida a olhar para dentro, a parar de apontar para o que não aconteceu e começar a perguntar: "Que parte de mim ainda não estava pronta para receber? " Isso não é sobre culpa, é sobre responsabilidade sagrada, é sobre dizer a todas as suas versões, inclusive as que dóem.
Você também tem lugar. Você também será vista e você não precisa mais me controlar escondida, porque quando sua sombra é reconhecida, ela para de operar nos bastidores. Ela para de sabotar suas relações, suas finanças, seus caminhos.
Você recupera seu poder e nessa recuperação sua frequência muda. Você deixa de manifestar com medo e passa a magnetizar com inteireza. Isso não é só espiritualidade, é neurociência, é física energética.
É você finalmente se tornando uma pessoa que não precisa do mundo para curar o que sua alma já resolveu. Você para de forçar, você começa a permitir, você para de provar e começa a irradiar, porque agora você não está mais pedindo do universo algo que falta. Você está encarnando uma versão de si mesmo que já sente como se tudo estivesse feito.
E essa realidade interior é o que molda o mundo exterior. Não são os quadros de visão, não são as frases repetidas, não são os sinais que você implora para ver. é a integração profunda, firme e negociável da sua verdade.
Isso, isso é manifestação, isso é individuação, isso é liberdade. Vamos encerrar com a verdade mais poderosa que K Jung jamais disse em palavras exatas, mas que ecoa em tudo o que ele ensinou. Você não está manifestando, você está lembrando.
Durante todo esse tempo, você achou que estava tentando construir uma nova vida. Achou que estava atraindo algo distante, um grande amor, sucesso, paz, abundância. Você fez o trabalho, afirmações, visualizações, meditações, cura interior, enfrentamento de sombras.
Tento com força trazer tudo isso à existência. Mas e se o verdadeiro trabalho nunca foi sobre trazer algo novo para dentro, e sim remover o que nunca foi você? Carl Jung não veio nos ensinar a conquistar mais.
Ele nos mostrou que nunca estivemos realmente perdidos, apenas desconectados, que tudo o que você busca lá fora já existe dentro. Você nunca precisou ser reparado. Você só precisava se revelar.
A versão de você que vive o amor que deseja, que tem a paz que procura, que atrai com naturalidade tudo o que sempre sonhou. Essa versão já existe. Ela não está no futuro.
Ela é o seu projeto original. Ela é o seu estado natural. Mas o mundo ficou barulhento.
Você aprendeu que precisava correr para ser alguém, que precisava conquistar para merecer amor, que precisava provar o seu valor, sacrificar sua essência, esconder sua dor. E nisso você esqueceu. Esqueceu que já era inteiro.
Esqueceu que já era digno. Esqueceu que você é o lar. Mas agora, ao longo de toda essa jornada de cura, autoconhecimento, silêncio e verdade, você não construiu algo novo.
Você apenas removeu tudo o que era ruído. Você tirou a culpa, tirou o medo, tirou o peso das expectativas, tirou os mecanismos de defesa que aprendeu para sobreviver. E por trás de tudo isso, a sua verdadeira essência ainda estava lá, esperando que você lembrasse.
Carl Jung nunca nos deu uma fórmula para consertar a alma, porque ele sabia que você não precisa ser consertado, precisa ser lembrado. Quem você é não é o ansioso que pensa demais, não é o inseguro que se sabota, não é o carente que busca aprovação. Isso é a persona, um mecanismo que você criou para lidar com um mundo que te fez esquecer.
Quem você é a testemunha por trás de tudo isso. A alma que observa, o ser que se lembra. Verdadeiro você não implora, não corre atrás, não grita por provas.
Ele apenas existe. Confia, recebe. E aqui está a verdade mais sagrada de todas.
Quando você para de fazer tudo isso, quando você solta o esforço desesperado, quando você silencia a mente e se ancora na alma, você volta à sua frequência original, aquela que nunca precisou se provar, apenas ser lembrada. É por isso que quando você solta, tudo começa a fluir. Não porque desistiu, mas porque finalmente voltou ao seu estado natural, o estado de confiança, de presença, de alinhamento.
O lugar onde a alma guia, o ego se aquiieta e a vida responde não aos seus medos, mas à sua verdade. Se você ainda está tentando pensar sua vida ideal, pressionar o tempo divino, forçar resultados em cima de feridas não curadas. Pausa.
Não porque o universo está contra você, mas porque ele está tentando te lembrar de algo que você esqueceu. Você nunca veio para implorar pela vida que quer. Você veio para lembrar que ela já é sua.
E quando você se torna essa versão, aquela que já está pronta para receber, você para de correr, você para de pedir, você simplesmente permite. Recebe. É bem-vindo de volta para casa.
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