Olá no vídeo de hoje a gente vai trazer um pouquinho do histórico da nossa primeira classe semanal de estudo aqui na fisiologia vegetal as oficinas essa mulher que vocês estão vendo aqui é uma oficina e não exagera Quando eu digo para vocês e é a molécula mais estudada dentro de biologia vegetal tamanho é a importância da oficina para alteração de desenvolvimento das plantas e se você ainda não viu o vídeo de introdução aos hormônios vegetais onde eu fiz a Eu puxei a definição do que é um hormônio vegetal e eu peço para que você para
esse vídeo vai lá assistir não tem como a gente ir dar seguimento sem prejuízo se você não ter conhecimento sobre o que tem um hormônio vegetal e vamos começar a nossa historinha sobre as alcinhas Vamos fazer um histórico sobre essa cola semana não nossa história que vai começar lá Em 1880 com dois caras extremamente brilhantes são esses dois que você está vendo aqui Charles Darwin talvez vocês conheçam e Francis Darvin Cindy do Charles Darwin os dois conseguiram trabalhar por muito tempo juntos escreveram várias coisas juntos vários achados científicos de extrema importância junto tá e o
Charles e o Francis dar Vamos mudar nossa história aqui da fisiologia vegetal e vamos começar o histórico da oficina hoje ele estavam trabalhando com coleóptilos tá secção como erótico coleóptilos spc200 que vocês estão vendo aqui ó marcados com as fotinhos e protegem a protusão das primeiras folhas de monocotiledôneas na hora que elas são saíram do Sol então a gente tá vendo aqui ó uma folha de um milho por exemplo está protegido por esse tecido externo aqui ó que é o coloco aqui ó mais uma imagem de um coleóptilo aqui a folha de um milho por
exemplo e aqui ao redor tá a gente tá vendo esse cor e óptimo esse tecido protetor estavam trabalhando justamente com esses coleóptilos tá E ele se interessaram por um fenômeno muito interessante que acontece em coleóptile esquece que vocês estão vendo aqui ó O que será que está acontecendo aqui nessa imagem que eu tô mostrando para vocês olha que legal a gente tem uma fonte luminosa e esses coleóptilos azeia se eu não me engano ta estão ó curvando in direção à luz esse curvamento em direção à luz esse crescimento diferenciado em direção à luz a gente
chama de fototropismo a foto de luz tropismo de crescimento então crescimento em direção à luz isso é fototropismo tá então os Darwin estavam interessados em entender o fenômeno dos fototropismo esse cruzamento desses coleóptilos em direção a luz tá olha aí ó um tropismo é justamente essa tendência de uma planta que ela tem crescendo em direção a um sinal ambiental tá falta tropismo o crescimento em direção a luz chegue o tropismo crescimento em direção ao toque gravitropismo crescimento em direção a gravidade e assim vai a e o experimento que eu vou escrever para vocês e se
publicaram no livro muito interessante está disponível na internet e que vale a pena a gente ler porque é mais legal ainda porque origem das espécies tá é o poder do movimento nas pontas dentro do Poder do movimento nas plantas deste livro do Charles Darwin Ai Olha aí as chaves antes da água a gente tem o experimento que eu vou escrever para vocês a respeito desse nesse fototropismo Olha o que que os dragões fizeram Olha que coisa interessante eles pegaram esses coleóptilos já veio colocaram esses coleóptilos para crescer dentro de uma caixa escura onde eles fizeram
um buraquinho para entrar luz tá como só tem aqui ó a entrada de luz por esse buraquinho as plantas vão apresentar o fototropismo vão curvar em direção àquela fonte luminosa a Então olha aí ó está vendo o fototropismo acontecendo mas o usando aquelas plantinhas em direção à luz E aí os Dar visto como um bom cientistas criaram começaram a brincar um pouquinho com essas coisas para tentar entender esse processo aqui falta tropismo primeira coisa que eles fizeram foi cobrir a parte apical desses coleóptilos tá com tecido Zinho ou com papelzinho para impedir com que a
luz bater sem nessa parte apical e que eles viram de interessante quando você cobrir a parte apical quando você não deixava a luz chegar na parte aqui causa dos coleóptilos a planta nunca usado em outro experimento que eles fizeram eles cortaram essa parte apical dos coleóptilos para ver o que acontecia e olha só sem a parte apical as plantas não usam mais em direção a luz não há mais fototropismo será que a gente consegue concluir com esses dois experimentos aqui quando eu tapei a parte superior dos coleóptilos o ápice dos coleóptilos não há falta tropismo
quando eu cortei esse Ápice não há fototropismo é o ápice é a região responsável por perceber a luz nos coleóptilos Tá bom então se você cobra esse Ápice a planta não usa mais em direção a luz porque o ápice que tá fazendo essa percepção Luminosa se você corta esse Ápice a planta não coisa mais em direção a luz porque o ápice que faz a curvatura em direção à luz a ele que percebe a luz então é ali A outra imagem de um coleóptilo indo em direção à luz fototropismo a os jovens perceberam que as zonas
de crescimento a zona que vai fazer a planta crescer dessa maneira diferenciada e curvar em direção a luz tava nessa região pouco abaixo do lápis tá então ó eles perceberam que é o ápice e que faz recepção de luz mas essa zonas de crescimento mais embaixo Aqui ó mas Central no coleóptilo E verificou o crescimento diferenciado para curvar esse coleóptilo em direção à luz a e se você tem uma região que percebe a luz e uma região cresce de maneira diferenciada em função daquela percepção deve haver um sinal que sai do Ápice e vai para
a zona de crescimento para fazer essa curvatura o experimento dos dados vai parar aqui só que eu tô curioso para saber que sinal é esse os dados mostraram para gente que o ápice é onde a gente tem a percepção da Luz EA zona de crescimento é onde a gente tem a curvatura acontecendo em direção à luz e que existe um sinal aqui que sinal é esse e em 1913 esse tem que ser chamada de Peter Boys em sim vai dar uma um passo adiante nesse experimento dos dados olha o que ele fez e ele pegou
um coleóptilo cortou o ápice dessa coleóptilo a gente sabe o que é que você não Ápice que a gente tem a percepção do sinal luminoso E aí ele colocou aqui no meio entre o ato esse cortado e a base o centro do coleóptilo vários compostos diferentes Então olha aqui ó Ó nessa primeira imagem ele cortou o ápice do coleoptile colocar um bloquinho de Mica um composto sólido que não vai permitir com que nada passe entre o ápice EA base nesse segundo experimento aqui ó nessa segunda condição ele colocou um pedacinho de manteiga entre o ápice
cortado e a base nesse terceiro experimento um bloco de gelatina entre o ato que se a base Dá para ver que parece que ele foi lá na geladeira dele para fazer esse experimento né pegou manteiga pegou Gelatina é uma explicação por ele tá usando manteiga gelatina Pensa em um pouquinho que eu já dou a resposta nesse terceiro. Aqui ó nesse desculpa nesse quatro tratamento aqui o que que ele fez ele cortou o ápice e voltou abrisse direto para trabalho sem colocar nada no meio é como se fosse um controle aqui tá e colocou aqui ó
a base dentro de uma caixa então ele colocou essa essas plantinhas para crescer dentro de uma caixinha fechou essa caixa de maneira com que só essa parte externa aqui é só o ápice ficasse em contato com uma fonte luminosa E aí que que ele quis ver qual dessas pontinhos aqui me curvar em direção a luz que vocês acham que aconteceu qual dessas quatro correntinhas curvou em direção à luz Olha que legal é aquela plantinha que tinha um bloquinho de Mica e que tava com a manteiga entre o ápice a base não curvaram ó aqui tinha
a gelatina e só cortou e colocou de volta sem nada no meio por vou em direção à luz tem que isso quer dizer para gente vamos lá e se você bloquear a passagem do sinal do Ápice para a base não tem curvatura e se você enfiar aqui no meio manteiga e se não vai deixar nada que não seja dissolvido em gordura passar de cima para baixo não tem como esse sinal passar então não curva a o que que você quer dizer para gente Provavelmente o nosso sinal que passa lá do Ápice para a base induzir
curvatura não é algo que seja dissolvível em gordura por isso que ele usou a manteiga e já na hora que você tem um bloquinho de gelatina Gelatina é basicamente água temos curvatura ou seja o teu sinal que sai do Ápice para a base ele é de Souza viveu em água ele é solúvel em água Se ele não fosse solúvel em água e não ia conseguir passar por essa gelatina que é basicamente um bloco de água e aqui o nosso controle se você cortou e colocou de volta o teu Ápice você consegue curvatura conclusão esse sinal
móvel ele é solúvel em água já que ele passa por substâncias permeáveis como a gelatina tá por isso que eles a gelatina e manteiga porque a manteiga é uma gordura não vai deixar algo que que é dissolvido em água passar e a Gelatina é basicamente água vai deixar algo que é solúvel em água passar o que a gente já sabe que o nosso sinal Ele é móvel e ele é uma substância que é de seus veado vamos dar uma olhada agora em um experimento realizado por um andei chamado de frequente que que o friso a
gente fez ele pegou experimento do boyfriend jeans tem e deu um passo adiante agora com aquele experimento Nós estamos vendo aqui ó um coleóptilo que estava crescendo em direção à luz então a gente já tava dando fonte luminosa preço coleóptilo ele já tava o sinal estava sendo produzido pelo Ápice tava correndo em direção a base tá ele cortou esse Ápice e colocou esse Ápice no bloquinho de gelatina Olha que bonitinho aqui o experimento dele vários atos esses que estavam crescendo em função da Luz crescendo na direção de uma fonte luminosa ele colocou esse exato esse
bloquinho de gelatina ele então pegou esse bloquinho de gelatina e colocou o bloquinho de gelatina agora na base do coleóptilo e qual que é a ideia do frente só esse aqui ele tava querendo ver se ele conseguia isolar fazer aquele sinal sair do Ápice caulinar do Ápice do coleóptilo desculpa passa por um bloco de gelatina do bloco de gelatina passa por coleóptilo E olha que interessante que aconteceu quando ele colocou esse bloco de gelatina Qual é ótimo coleóptilo curvou é isso mostra para gente ó que dependendo o experimento ele foi bem interessante Porque dependendo da
do local onde ele colocava o bloquinho de gelatina ele conseguia até controlar a direção da curvatura tá então ó nesse caso aqui ele colocou o bloco tinha na esquerda tá aí a gente em duas no crescimento diferenciado na esquerda a planta coisa o pé direito se você colocar agora esse bloquinho aqui na direita você vai fazer o contrário sem duas um crescimento diferenciado na direita é a planta coisa para esquerdo e é com esse experimento o ente foi um dos primeiros caras a sem querer isolar um hormônio de planta aqui dentro desse bloquinho tem um
hormônio vegetal e o Imagine que você já saiba o que é a ti induz o crescimento diferenciado desse coleóptilo então ele provou para a gente que essa substância que induz o crescimento do coleóptilo em direção à luz ele pode ser isolado e pensado essa conclusão que a gente tira Desse experimento do fixo em 1926 aí a gente vai entrar no período em que todo mundo começa aquele testar experimentos semelhantes ao do Frito poente para tentar isolar substâncias que induzam o crescimento de plantas então o que que a gente vai levar os cientistas tentando fazer pegando
o bloquinhos de gelatina injetando coisas dentro desses bloquinhos de gelatina e tentando ver se esses bloquinhos de gelatina induzem crescimento de quanto então ele aqui ó coisas que estão sendo colocadas dentro desses bloquinhos de gelatina extratos de plantas tratos de fungos ácidos urina outros excrementos tá colocando esses tanto de coisa que essas coisas dentro do esses compostos dentro de a gelatina para ver se você tem indução de crescimento e alguns Vamos sim induzir crescimento outros não tá então por exemplo se você colocar a urina dentro de um bloquinho desse de gelatina É capaz que você
tem noção de crescimento porque na nossa urina tem um pouquinho de auxina a gente vai começar a chamar essa substâncias indutoras de crescimento pelo nome grego the all-seeing que vende crescer tá então começou-se a se chamar todas essas substâncias que induzem o crescimento de coleóptilos de Altos em Minas e aí vem o nome do nosso da nossa aquela semanal de hoje a oficina Mas calma lá que não chegamos ainda nas oficinas verdadeiras tá E nem estamos falando de amônio vegetal por enquanto porque vamos lembrar da definição de hormônio vegetal um hormônio vegetal é uma substância
que é produzida naturalmente por uma planta tá extrato de fungo não é e foi planta ácidos talvez não sejam produzidos por plano tá urina urina não é produzido por planta tá então cuidado que uma substância que induz crescimento de planta que eventualmente foi chamada de auxina tá usando uma nomenclatura mais antiga essa substância eventualmente não são amores vegetais quem vai finalmente identificar uma oficina verdadeira ou seja o hormônio que estava realmente induzindo o crescimento dos coleóptilos em direção à luz e que é realmente produzido pela planta que é o sinal que os dar vem estavam
estudando é o que nesse tema que é tratado hoje em dia como o patriarca dos estudos da oficina tá ele conseguiu isolar essa molécula que vocês estão vendo aqui que é o ácido indol 3 acético ou a chamada de a primeira das toxinas verdadeiras é isso aqui já uma molécula que é produzido por planta tá que tem função biológica e que exerce suas funções em concentrações extremamente baixas Então ela é um hormônio vegetal a gente tá olhando aqui para primeira molécula de hormônio vegetal realmente desde o começo da nossa aula uai a oficina mais abundante
e fisiologicamente relevante em plantas então geralmente quando ele está falando de auxina a gente está lidando com o ai ah tá com essa molécula que cês tão vendo aqui mas as plantas conseguem produzir outras moléculas que tem função bem semelhante ao aí a que também são chamadas de auxinas por isso que a gente trata de uma classe hormonal as axilas como uma classe é normal o a e b que é o assistindo três butírico e o ácido fenil acético são duas alças finas que também são produzidas por planta que tem basicamente a mesma função que
o ai a induzem os meus seus processos fisiológicos nas plantas que o ai Ah tá só que são não tão abundante é tão relevante fisiologicamente para planta a quanto aí ó tá então saiba que quando a gente está falando de hormônios Vegetais A gente tá sempre tratando de classes hormonais não existe somente uma oficina uma giberelina um bracinho esteroide dentro de plantas Aquilo é uma classe ou não a existem classes hormonais que vão englobar a definição a no mercado era demônio aí tá com está falando de auxina a gente está falando de uma classe ou
monal que engloba várias moléculas diferentes que tem função semelhante ao que cena mais abundante então sendo aí a tem um mente sempre essa a estrutura dessa molécula que quando a gente já tratando das funções biológicas essa essa essa caixa é manual das oficinas as oficinas Elas têm um ponto muito interessante de telas são extremamente fáceis da gente sintetizar em grande escala tá a gente tá vendo aqui ó o ácido dois cloros a flora fenoxiacético ou 24 de a ele é uma oficina sintética a gente não tem esse 24 de sendo produzido por uma planta A
então ele não pode chamar essa aqui realmente de um hormônio vegetal já que ele não tem ele não é produzido naturalmente pelas plantas Tá mas ele é uma oficina ele tem basicamente a mesma função que o aí a hora que você aplicar o 24 benato a planta você vai ter um efeito semelhante ao que você ter E se você tivesse aplicando o ai ah tá e vocês vão ver na próxima no nosso próximo vídeo que o 24 de essa opção sintética amplamente utilizado como herbicida e olha só que interessante como instrumento de guerra na tua
cabeça agora deve tá uma confusão Poxa pera aí até agora a gente tava vendo o assalto oficinas uai a sendo um hormônio indutor de crescimento como é que você vai me falando agora que ele é um herbicida em um instrumento de guerra se dessas funções não estão batendo muito bem né Na hora que vem a gente vai tentar entender um pouquinho isso tá nossa nossa próximo vídeo a gente vai conversar sobre as funções biológicas da oficina e eu vejo vocês lá tchau tchau