Flow. Salve salve família, bem-vindos a mais um Flow. Eu sou o Igor e hoje a gente vai falar sobre segurança pública, mas com certeza vamos nos divertir também cara. Se liga quem tá aqui do meu lado, meu grande amigo Rodrigo Pimentel. Tudo bom, cara? >> Joia. Obrigado pelo convite mais uma vez, meu irmão. >> Obrigado por vir aí de novo, pô. Cuidado para não tomar choque aí, viu? Não, isso aqui é de qualidade. >> Tá bom. Bom, tem o Danilo Sneider também. >> Salve, salve. Un Nicó. É isso aí. >> Muita câmera, rapaziada. Bom dia.
Bom dia, né? >> É verdade, >> seja bem-vindo aí. Deixa o like. É, nós estamos junto. >> Boa. Gostei. E tem isso também, o sargento Castro aí. >> Opa, bom dia para vocês aí. Estamos aqui. Vamos trocar ideia, falar de segurança, falar de da [ __ ] toda aqui. [ __ ] >> sargento velho, né, cara? Esses car sargento velho é sempre cheio de história, né? Não, cara, esse cara pinta cabelo, meu irmão, porque ele não tem um cabelo branco. Pelo amor de Deus, conheço. >> Não ia falar seu cu aqui, mas vou falar. Respeitar.
Vou respeitar aqui. Não. Cadê? aqui, né, meu? Mas tem um sargento no Rio de Janeiro com essa com essa semblante aí, >> irmão. Não pinto o cabelo. Eu sou, >> é que pinto o cabelo dele. >> Eu sou troglodito, irmão. Não faço unha. >> Quando eu tô chique. Quando eu tô chique, quando eu tô chique, eu tomo banho com sabão de pedra e lavo o pé com caco de telha. Mano, >> mostra a unha. Não, mostra a unha. Você tá mentira. Passa a base na unha, car. Tudo zoado, mano. Não. O máximo que eu faço
é cortar o cabelo. E sobrancelha. Se o cara chegar perto da sobrancelha, eu já dou facada. >> Tá certo? Que que que marca é essa aí que tem no teu dedo? Indicador? >> Qual que é? >> Aqui, ó. Bem aqui, ó. >> Aqui >> é >> aqui é uma [ __ ] de uma alergia aqui que deu aqui em mim. Não sei do que que é, cara. Coloquei o dedo em algum lugar aí que zoou, cara. >> De zoada aí, mano. Mas tá sarando. Tava pior. Tava pior. Tava. >> É, pô. Mas o sargento ruim
mesmo que eu conheço, usa um bigodão, pô. Cadê teu bigodão? >> Então, a minha mulher não deixa, cara. >> Ué, >> porque ela falou: "Se você p colocar um bigode, não beijo mais você". Aí eu prefiro beijar a velinha, né, mano? >> É melhor. >> É melhor, [ __ ] Melhor. Sei. Então >> ela fala: "Não tenho noj se o que de bigode". Eu falei: "Ah, tá bom, eu já tentei já." Mas agora falando a real, pô, 30 anos, cara, na PM fazendo barba, cara. Um dia sim, um dia não. Então eu não acostumo, cara.
Já tentei já ficar barba, mas não não consegui. É. >> Aí fala, ó, duas coisas que o policial é que é assim, a você sai da polícia, mas a polícia não sai de você nunca, ó. na aqui na polícia de São Paulo tem e inspeção anual de saúde. Você faz essa inspeção todo mês do seu aniversário. É obrigatório. Policial que tá nativa, ele vai lá no médico, o médico dá uma relação de exame, ele vai, faz exame, faz tudo, tudo e leva lá pro médico. É obrigado. >> Aham. >> Todo, todo ano, todo ano eu
faço isso, pessoa de saúde e eu já tô reformado há 10 anos. >> Nossa. >> O cabelo, ó, ó. Hã, >> eu não consigo ficar cabeludo, barbudo. Então >> fica sempre com cara de PM mesmo, >> sempre com cara de polícia, irmão. O cara falou: "Mas [ __ ] você tá reformado já. Você fica com cara de polícia". Falou: "Mas eu sou polícia, [ __ ] Eu vou ficar com o cara do quê? De maconheiro, [ __ ] né? Simples. Como é que é uma cara de maconheiro? [Risadas] >> Escreva aí, pô. Olha, >> mano,
aqui é uma câmera só fixada em você. Ninguém sabe para onde você tá olhando. >> Você olhou pro lado, você pode ter olhado pro meu. >> É bom. >> Não, mas hoje em dia eu chamo os cara de maconheiro e antigamente era era no Silvo. Você chama ó seu mac. Hoje em dia não, cara. Hoje você chama o cara, eu chamei o neto de maconheiro. Ele >> ele ele fez, ó, meu amigo Sjeto Castro aí, ó. Mexer comigo. Eu vou falar com o meu amigo Sento Castro. me chamou de maconheiro, pá, entendeu? Hoje em dia
virou banalizou isso daí. >> Então eu chamo todo mundo de maconheiro, os cara curte, >> acha maneiro. Eu também. Eu chamo os outros filha da [ __ ] Os cara gosta, gosta também, cara. >> Nem pode, né, cara? Brasil. >> É. Mas [ __ ] já que a gente vai falar de de polícia, vai falar de segurança pública, de crime, de como combatê-lo e tudo mais, [ __ ] a gente podia começar falando sobre eh o assassinato do do Rui, né? O >> herói, né? Rui Ferraz Fontes, seu irmão. >> Você tava me, você tava
começando a contar uma história. >> Conheceu ele, Car? Você conheceu ele pessoalmente? Conheceu o Sneider? >> Conheci ele pessoalmente assim, eh, num evento eu, ele tava lá, o pessoal me apresentou ele, né? E eu conheci ele num evento. Ele era um delegado super conceituado na Polícia Civil, corajoso, extremamente conceituado, corajoso. E assim, você vê o ele é tão corajoso que o foi o que o Snider falou, ele andava sem segurança, cara. Não tinha carro blindado, você entendeu? E cara, >> ô Castro, vou te contar a história aqui. Guardei para contar essa [ __ ] pro
Igorã. >> 95, 96, 97, 98, 99 tava no BOP e o Rui tava na quinta delegacia de rouba bancos aqui. O PCC nessa época operava aquele aquele sequestro de gerente de banco, né? >> Era. >> E e o e o Rui foi realizar prisões de bandidos do PCC escondidos no alemão. E [ __ ] ele chegou no no BOPE, pediu ajuda pro BOP. A gente não conhecia ele pessoalmente. Ele chegou com duas barcas. Barca famosa viatura da polícia civil. >> Aqui em São Paulo é barca. >> Eram sete policiais civis de São Paulo do da
quinta delegacia para realizar uma prisão no alemão e eles não buscaram a polícia civil do Rio de Janeiro para pedir apoio, buscaram o BOPE. A gente ficou prestigiado, pô, que bacana e tal. Vamos ajudar esses caras. Quando eles desembarcaram da da viatura da Polícia Civil, eles desembarcaram com aquela com aquela submetralhadora Famai 9 mm, né? Isso, >> umas espingarda calibre 12, duas ou três espingarda, o resto do pessoal de pistola, né? >> Sete policiais alemão. A gente olhou pr os caras, falei: "Vocês estão, vocês estão falando sério, meu irmão? Vocês vão no alemão assim, vocês
vão tomar um sacode, meu irmão. Eles não tinham dimensão em 97, 98, 99 da do do poder de fogo do alemão. Eu não tô lembrando o ano exato. >> Aí eu falei com o meu comandante, meu comandante falou: "Porra, muda uma operação para ajudar esses caras aí, né? pedir autorização ao comando geral da polícia. Rapidinho, 50 minutos, operação montada, mais ou menos uns 20 homens do BOPE com o pessoal da Polícia Civil de São Paulo para buscar o furagido de São Paulo escondido no alemão. Quando nós chegamos lá, o comando vermelho expulsou o cara da
favela. Sai daqui, seu filho da [ __ ] O próprio comando vermelho expulsou o cara, >> mas nós chegamos, a bala voou, né? E dali fiquei amigo do Rui e o Rui ia no Rio de Janeiro às vezes realizar prisão, ficava no BOP, pedia ajuda. Eh, eu acompanhei o Rui, eh, Igor numa época que você lembra bem, as pessoas talvez esqueçam aqui, em 2006, o PCC matou 40 policiais militares na guarda dos quartéis, ou seja, em 2006, covardement, >> o inclusive matou bombeiro militar, matou policial, matou policial feminina fardada na rua. É, mataram um bom
desarmado. Qual foi o maior ataque aqui em São Paulo? >> Ali a gente tinha que dizer, o PCC é terrorista assim, tá evidente, né? Foi uma uma tragédia pra Polícia Militar de São Paulo e também pra polícia civil. Morreram seis policiais civis. E 2003, antes disso, o PCC matou o juiz Antônio Machado, corregedor de presidente Prudente. >> Exatamente. >> Também, ou seja, o PCC matou um juiz, matou 40 policiais covardemente. Então, naquele momento, naquela legislação ali, nossos deputados federais, estaduais, o governo federal, né? E aí são vários governos, não é só governo Lula, não, viu?
É governo Dilma, é governo Fernando Henrique. Ali a gente já tinha que ter dito, ó, PCC é uma ameaça pro Brasil. E o e o Rui Ferraz, ele era o único no Brasil que dizia isso. Ninguém antes dele, olha, o PCC não é mais maconha e cocaína. >> Aham. >> O PCC é combustível. Naquela época, o PCC é lavagem de dinheiro, o PCC é cigarro. Então o Rui, ele tava muito à frente do tempo. Se nós ouvíssemos o Rui em 2003, >> a gente não tava nessa merda que a gente tá hoje. >> Tava numa
situação diferente. Tava prestando atenção pelo menos e olhando os caminhos que tornam o PCC poderoso. Porque no fim, vê se eu tô falando merda, vocês que são os caras que manjam. Eh, o que torna o PCC tão poderoso são duas coisas, eu acho. Primeiro é o poder de organização que eles têm. Eh, e querendo ou não, os cabeças, os cabeças são bastante inteligentes e capazes até do ponto de vista empresarial, >> só que quando, só que falando do lado de coisas ilegais, né? Eh, e a segunda coisa é justamente a o fluxo de grana desses
cara. Eles têm, eles, a gente viu aí na operação carbono oculto, inclusive que os caras movimentam é muito dinheiro e não é mais como o sargento, como como o delegado Rui falava, não é mais maconha, cocaína, que nem que nem que nem o crime de crime organizado de guerrilha, entre aspas, que acontece no Rio, né? Se bem que lá no Rio os caras estão, entre aspas, melhorando também, não tão, Rodrigo? Lá no Rio, no Rio hoje em dia, eu eu participei até de um documentário do Brasil paralelo, que lá no Rio é território, né? Hoje
em dia é território, não tem mais a droga, o o comércio, a venda de droga, o a a como é que eu vou dizer? O o uso da droga, ele é muito trabalhoso pro traficante, porque tem que trazer, muito arriscado, tem que trazer, tem que distribuir, pá. Então os caras estão migrando para outras aqui em São Paulo, aqui em São Paulo há muito tempo, o o crime organizado, ele tá infiltrado em coisas, por exemplo, lotação. Aqui lotação é predominantemente eh eh mantida pelo PC. >> PCC são as vans, né? Assotação você tá chamando, é tipo
um transporte público ilegal, mas era mais legal legal legal essas cooperativas que tem microônibus porque hoje dia era mais nas antigas, né? Não, continua antigamente comprava e tinha. Hoje em dia funciona assim, a prefeitura ela ela eh a prefeitura ela passa paraas pras associações, né, para que fazem, por exemplo, ah, essa associação aqui, ela pega essa área aqui da zona leste, essa pega essa parte. Então essas eh associações aí de de de dos pirueiros, que antigamente antigamente chamado pirueiro, que hoje são vans, a prefeitura passa para eles o monopólio para eles fazer aquilo ali. Isso
daí é dominado pelo PCC. Há muito tempo eu fiz bico numa numa lotação lá num num ponto de lotação e a gente era os polícia. Então os caras falavam assim, ó: "Não mexe com essa lotação que essa lotação é dos polícios, eles que administr, entendeu? E a gente sabia que as outras eram dominada pelos cara, certo? Mas era aquela política da boa vizinhança, entendeu? >> Não tem como tu ir lá e botar a cara sozinho também. >> Você tá entendendo? Não tem como, velho. Você vai dar, você vê um poste ali parado, você vai correr,
vai dar uma cabeçada no poste. Não vai dar, cara. O porte não vai nem se mexer. Então, quer dizer, tem certas coisas que que em São Paulo que isso daí tudo tudo isso daí que ac foi que nem o Pimentel falou em 2006 que quando teve os ataques. Depois de 2006 para cá, teve outro ataque? >> Não. >> Por que que não teve? >> Por quê? Por que os vagabundos tomaram [ __ ] de um atraso [ __ ] irmão, [ __ ] Mataram 40 polícia. Beleza. >> Eu não tenho o número de quantos vagabundos
morreu >> e nem precisa falar, >> mas foram muitos, irmão. Muitos. Eu tava aqui, ó, trabalhando aqui na força tática do 21. No dia que explodiu o bagulho, explodiu o bagulho, nós recolhemos, colocamos um armamento pesado nas viaturas, saí daqui, fui direto paraa VP, pra favela da Vila Prudente. Paramos as barcas, desembarcamos patrulhamento a pé dentro da favela, >> entendeu? Fuzil, cara. Aquele tempo fuzil aqui em São Paulo não era tão eh usado como hoje. >> Você tanto é que nós tivemos que recolher as barcas para se armar de fuzil e aí fomos lá para
favela e patrulhamento a pé. Não tinha uma viva alma na favela. E tipo assim, ó, os caras vieram para cima, tipo, o governo falou assim, ó, pessoal, vamos dar uma pronta resposta. E a polícia foi pra rua e arregaçou, irmão, quem trombasse e e era assim, trombava com os caras, os caras já sabia que ia vir para cima e vinha trocar, trocava saco. >> Sim, porque era 2006 você morava aqui, >> não? >> Você também, você é do Rio, né? Rio, >> pô, irmão, >> na época do covid, como é que ficou as ruas? Não
tinha ninguém. Logo quando estourou, não tinha ninguém. Foi a mesma coisa em 2006, não tinha ninguém na rua, irmão. Sabe que é o caos, tipo, ninguém saia pra rua, tudo fechado. E aí a polícia ia pra rua, não adianta, ia trombar quem na rua lá. Dois, dois dois manos na moto, nem perguntava. É bandido. >> Então, quer dizer, a o vagabundo aí eles pegaram e falaram assim: "Porra, mano, esse tipo de de ação não vai ser legal pra gente". Então eles começaram a fazer o quê? Começaram a fazer o bagulho mais pingado, entendeu? Matou um
ali, matou aqui. Eles viram que o papo do ataque não deu, não deu praia. Não deu praia porque morreu muito vagabundo, cara. Morreu muito vagabundo. E assim, eu tenho certeza que no Rio, com o Pimentel representando o Rio e o representando o São Paulo, eu tenho certeza que o dia que o governo quiser baixar a criminalidade mesmo, legal, cara, deixa o polícia trabalhar, cara. Deixa o polícia trabalhar. Aqui em São Paulo nós temos um câncer para atrasar o lado do polícia, que é as câmeras. >> Nesse nesse modo que as câmeras são usadas. >> Eu
sou a favor da câmera. Eu sou a favor da câmera. Desde que policial, o estado chega e te deu uma câmera para você trabalhar e fala assim: "Tá aqui policial, você é meu representante, eu confio em você. Você vai acionar a câmera a hora que você achar necessário. Você vai usar a câmera para produzir provas a seu favor. Por quê? Seria muito mais simples. Eu ia chegar numa favela, a favela tá virada. Eu chegava com a minha viatura e falava assim, pessoal, ó, tô chegando, tô acionando minha câmera. A partir desse momento, se alguém vir
para cima de mim, eu estou amparado de muda as coisas. Hoje em dia tá assim, ó. O o vagabundo, ah, ele tá com câmera, vamos para cima dele que ele não vai fazer nada. Você entendeu? Olha como mudou as coisas. >> Eu usava a câmera antes da PM disponibilizar a câmera. Quando eu tava nativa, a gente comprava aquelas câmeras xinglim, colocava no capacete, pilotava. Por quê? Ó, deu, tá aqui, ó. Era legal aquela filmagem? Não, mas tá aqui, ó. Eu vou mostrar pro senhor o que aconteceu. Você tá entendendo? Então, nos moldes que a câmera
é disponibilizada aqui em São Paulo, eu não concordo. >> Entendi. >> Tinha que ser discricionário do policial. Mas tem alguns assim, claro que existem eh a gente sabe que existe profissional ruim em tudo quanto é, né? >> Toda função, toda toda. >> Eh, recentemente teve lá o caso do do policial militar que deu acho que três tiros de fuzil num morador de rua e o outro cara tava filmando assim. Não é importante também para para que que exista isso para poder inclusive eh julgar um cara que faz essas merdas também? Antigamente não tinha câmera. Antigamente
não tinha câmera e os policiais que faziam isso eram penalizados. Você entendeu? A corregedoria da polícia de São Paulo, cara, ela é extremamente eficiente, meu irmão, extremamente eficiente. Eu já vi polícia cair numa troca de tiro que ele atirou com o cara no cara deitado no chão. Você tá entendendo? Ele atirou no cara, o cara deitado no chão. O Pimentel sabe disso. A perícia foi lá e falou: "Ó, ele tava deitado no chão aqui". Entendeu? Então, quer dizer, assim, tem que colocar a câmera nos médicos. >> É, [ __ ] Bota em cada consultório médico
que mete se Abel Macir tivesse câmera lá, ia ver ele bolinando as mulher lá. Você tá entendendo? >> Então quer dizer, o que eu falo para você é a falta de confiança que o estado tem com seu representante. O eu sou a favor do Derrite, sou a favor do Tarciso, só que eu acho que o Tarciso ele quando ele ele tava se candidatando, ele falou: "Não, eu vou vou rever esse negócio das câmeras". E ele não reviveu. Para mim foi o Caiado, já chegou e falou assim, ó, no meu estado você não vai na cara
do Lula, no meu estado você não vai colocar a câmera. Tudo bem, é diferente você implantar e você já pegar um estado com a câmera implantada, com o calcinha apertada, implantou aqui. >> Você entendeu >> quem que é o calcinha apertado? >> É o Dória. Ele implantou aqui. Então ele implantou o bagulho lá e [ __ ] quando o Tir veio aí para você tirar é muito mais difícil. Essa câmera ela quando tu entra de serviço, ela já põe, já liga. Ela é assim, >> ela fica ligado 12 horas, irmão. Você vai mijar, a câmera
tá gravando >> 12 horas. >> Você não pode mais falar mal do seu patrão. O cara tá na viatura lá e fala: "Caralho, você viu o tenente lá, mano? [ __ ] quem que Imagina seu parceiro, você não pode falar, [ __ ] Você tem que ficar aqui, ó". >> Entendi. >> [ __ ] meu, o patrulhamento. Eu na os polícias de antiga, um era padrinho do do do filho do outro, sabe? Frequentava casa. Hoje em dia os polícias termina o serviço, eh, sabe, vira as costas e vai embora. Não sai para tomar uma cerveja,
não, nada. Você não pode, por, pô, você trabalha monitorado ali, cara. 12 horas, algumas corregedorias pelo Brasil que eles estão falando, é verdade. No Rio de Janeiro isso aconteceu, poucos casos, mas aconteceu. >> O policial entra na viatura e reclama do comandante. [ __ ] esse capitão é um pela saco. Ah, fala mesmo. Ele tá ali naquele são 12 horas de plantão. >> E a gente sabe como é que é uns comandantes que tem por aí, tudo mais. Eu fiquei um aninho só no exército. Eu quase virei polícia, sabia? Acho que eu te contei isso.
Eu quase virei polícia. Eu cheguei a fazer a prova para oficial da polícia do Rio. Eu passei na primeira fase e minha mulher me fez perder a segunda prova. Na época ela era minha namorada. É. >> Me deu um golpe. >> Mas eu ia te reprovar no exame. Eu ia te reprovar no exame social, viu, cara? Tu ia o quê? >> Ia te reprovar no exame social. Sabe que tem um exame físico, psicológico e social. Não tem exame social. Eu ia lá te visitar. Rato molhado, não era rato molhado? Esse cara morava do lado de
uma comunidade chamado rato molhado. >> Rato molhado. >> É. E eu nunca entendi porque que chama essa [ __ ] de rato molhado? Um dia eu tava lá, passou uma ratazana molhada desse tamanho. [ __ ] que >> parecia uma capivara. É porque lá é é é do lado do é rato molhado do lado da favela do Jacarezinho. Aí tem um rio ali e tudo mais. Tem >> uma condição limpa aí. Mas sabe o que que é maluco? Quando eu tava lá, eu não achava escroto. >> Tu jogava bola ali no rato molhado. Falei para
>> cara, eu jogava, eu jogava The King of Fighter, tinha um moleque lá. Eh, eu, >> os cara jogava bola com o rato, o cara passava o rato fica pá. >> Eu nem sabia que aquilo ali era zoado, cara. Eu nem sabia >> o lado da tinha uma Marlene Matos, né? >> Mas hoje, hoje, hoje você acha zoado, né? Então, depois que eu sa depois que eu saí de lá, quando, ó, eu fui perceber que eu morava num em condições super esquisitas, que, pô, eu eu tenho que explicar, eu tenho que explicar pros outros o
que que é um que que é um tiro de traçante, que os cara não sabem. >> Mas lá todos os moleques que moravam ali da minha idade, o [ __ ] tin falando então aqui cachambi uma merda. É isso mesmo que você tá falando? >> Ah, ali é me sinistro. >> Não, a molecada lá, a molecada lá, eu tenho um filho de se anos, né, meu? O molecada lá falava assim, ó, traçante, né? Ó, isso daí é a K. A molecada já domina, né, mano? E tem gente e e o nós entrevistamos ontem, o o
Niltinho lá, o tentinho, ele falou que tem curso para você identificar o o som da munição. Tem curso para isso, né? Ele até falou lá: "Ah, lá no Rio a molecada já nasce curso >> pode ser o professor dessa [ __ ] >> aí". Irmão, a gente foi pro Rio lá entrevistar o Gabriel Monteiro. >> Hã, >> acho que é a segunda vez que eu vou pro Rio. Agora a gente foi de carro, irmão. Na moral, Cozinho fechou. >> Não, ficou em pânico. >> Cozinho fechou. Foi pra linha amarela ou pela linha vermelha? >> Sei
lá, irmão. Só falei pro ex foi pela amarela, né? >> Eu falei assim, irmão, pelo amor de Deus, mano. E uma semana os cara parando, os cara parando a os cara descendo na linha vermelha, sei lá, e dando tiro do nada. Daí a gente ia pegar a mesma linha na outra semana. Eu falei: "Ai, meu Deus, esse daqui não. A gente recebeu um convite pra gente entrar dentro do caveirão do BOPE. Nós vamos conhecer lá em cima. Falei: "Você vai sozinho, filho, vou te deixar". >> O coronel príncipe falou que vai arrumar para mim, para
mim entrar lá no no caveirão lá e lá entrar numa porque el faz um um um patrulhamento de reconhecimento, né? Lá tem mais de 30 caveirões hoje, viu? Cada cada cotar, cada comando tático tem um caveirão que e vale a pena tu conhecer, cara. Uma experiência aliás tem tu tem que também falar uma é uma experiência o cara muda a percepção do que é o R. >> Pô, eu tenho um vídeo na que ficou na minha cabeça que eu vejo o o polícia do do Rio de Janeiro lá dentro do caveirão e eles entrando numa
comunidade que eu não sei qual é que é e o polícia assim, ó, no no colocou o fuzil ali e fal aí o outro falava assim: "Vai, mano, vai pega munição". Aí carregando o fuzil falou assim: "Aí o cara vai, mano, vai vou calma que tá gostosinho. Calma que tá gostosinho, mano. Você viu esse vídeo, mano? Aquele vídeo eu falei, mano, que bagulho louco". >> Igor dentro do caveirão tem, tá pintado assim, ó. Isso aqui não é uma ferramenta de morte, é uma ferramenta de preservação de vidas, né? Aí tu dá já para tu entender
o contexto daquilo ali, aquilo é para salvar o policial, cara. >> O policial desembarcado hoje, a chance de morrer é é e é é bem é bem bem alta, né? O o Igor, o eu escuto o Cos falando, eu não conheci ele pessoalmente não. E tem muita gente que fala: "Se soltar a polícia no Brasil, se os governadores vamos embora, a gente resolve essa porra". Eu já vi esse discurso várias vezes, eu concordo em parte. >> Ah, boa. Gostei. Vai. Semana passada ele falou da operação da da operação carbono. Há há 2 anos antes da
operação carbono, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que é uma ONG que pesquisa a violência no Brasil, disse o seguinte: "A economia do crime organizado no Brasil, do PCC e do CV, >> você tem lá R0 bilhões de reais, né? Cocaína e maconha, 15 bilhões. Cigarro paraguaio 10,1 bilhões, né? Então se o foco da PM de São Paulo, da PM do Rio de Janeiro continuar sendo maconha e cocaína, que é importante, não pode abandonar, >> nós estamos correndo atrás do rabo, nós estamos esquecendo todo o resto, né? E todo o resto hoje é muito maior
que a cocaína da maconha. Tu tá vendo agora, irmão, uma situação aí deprimente e e nove paulistas, né, internados em CTI com cachaça e gin e vodica adulterado. A gente sabe que a vódica, o gin é do PCC, a gente sabe >> porque o PCC importa metanol, >> o metanol, o ácido metílico, né? O Brasil produziu até 2016, não produz mais, isso é importado, isso é usado pro combustível do PCC. >> [ __ ] que interessante. >> Isso, isso acaba, é isso acaba na mão do do adulterador de bebida. E se você tem o território,
você só pode adulterar a bebida com autorização de quem manda no território. >> Eu duvido que exista uma outra máfia por trás do PCC. Ó, vai entrar minha meu gin aí, minha minha minha vodica. >> Não, aqui aqui em São Paulo entra, >> meu irmão, com PCC autorizado. >> Não, não, não. Aqui não, aqui o nisso o PCC não tem controle. Aqui o cara que tem uma dega, ele vai lá e ele faz de de livre espontâneo à vontade, sem o aval ou sem a proibição do do PCC. Aqui faz normal. Não. Então, mas pelo
que eu tô ouvindo, pelo que eu tô ouvindo essa história aí da do do eh não é etanol, né? Etanol, metanol. Foi que a foi que o PCC tomou um rombo aí nos postos de gasolina que os caras descobriu, não sei quantos postos carbono. >> E aí os caras não conseguiu injetar isso daí e vendeu mais barato para não perder mercadoria. >> Bom, então o PCC tá por trás disso. >> Tá por trás. >> Tá por trás. Não foi isso que tá falando aqui, ó. por trás da vinda do produto. >> Produtou e passou o
produto, passou o produto para de dá para passar para posto, dá passar para quem passa dizer assim que olha e essa área que pode, por exemplo, Paraisópolis pode usar e eh outra outra comunidade não pode usar, não tem esse controle, não tem o o >> o hoje, Castro, assim, é no Rio de Janeiro, dá um exemplo no Rio de Janeiro, você vai numa área de milícia, você pode ter certeza que a vótica que você tá tomando é é falsificada. Você vai numa área de milícia ou comando vermelho e você tem certeza absoluta que o cigarro
é contrabandeado, que que o vape >> Aham. >> é contrabandeado. E a e a grande discussão hoje, na minha opinião, assim, e eu e eu falo para comandantes de batalhões de amanhã eu vou falar na academia de polícia militar de Barro Branco, depois da manhã, a grande questão é o seguinte, o P3 chega para você, foco P3 é oficial de operações, né? Ele ele dá a missão para as equipes, né? Junto com as informações da P2, né? Ele vai lá, é repressão ao tráfico, repressão a armas, recuperação de moto roubada. Quando você sabe que a
facção ganha dinheiro também na [ __ ] do cigarro. >> Aham. >> Na [ __ ] do vape, né? O vape hoje >> são 4 milhões de usuários de vape no Brasil. Não existe vape no Brasil que não seja vendido por uma facção, pelo terceiro comando, comando vermelho. >> Não, nem é nem é é ilegal hoje, né? Via, né? Se a gente, se a gente, se a gente não tá focado nisso, a gente tá correndo atrás do rabo, sabe? Eu vou liberar a polícia para quê? Para recuperar fuzil, é importante. Maconha e cocaína é importante.
E o resto? >> Mas você vê, ó, aqui em São Paulo, aqui em São Paulo você tem que combater o crime organizado com inteligência. Esse papo de de de para cima guerra, não, não é inteligência. o o capitão de hit, o qual tem um apreço muito grande por ele, é um um profissional excelente. Você conhece ele, você sabe que o cara é que nem diz o coronel príncipe, é picash, né, meu? É picas. Então, quer dizer, o que que ele tá fazendo? Ele tá combatendo com inteligência. Esse essa operação aí da da que do >>
do carbono aí, dos postos de gasolina, cara, os caras tinham usinas, >> usinas de combustível, você tá entendendo? Olha a proporção que tem uma um outra coisa que aqu que aqui no no em São Paulo, eu acho que no Brasil inteiro tem que ser combatido, cara, é a gasolina adulterada, cara, sabe? E essa adulteração ela é feita pelos pelo pelo comando, pelo PCC. Eles que fazem essa adulteração. Os caras t meu muitos postos de gasolina aí e cara e os caras faz o que quer, vai você lá denunciar, tá [ __ ] Ah, eu vou
comprar, vou pegar, põe aqui nesse galão, eu vou analisar, vou chegar em casa, vou colocar, vai sentar, vai lá reclamar, você tá [ __ ] Os cara põe fogo com você com aquela gasolina que você levou lá, você tá entendendo? Então tem que combater isso daí. E como é que se combate com inteligência? É, é secando, cortando a a as artérias do dinheiro. Você vê o o Danilo falou, foram lá, >> quebrar as pernas no negócio, que que os caras fizeram? [ __ ] mano, e agora? Tô com esse daqui, eu preciso, eu preciso despachar
isso daqui, eu preciso. Você entendeu? Você tem que deixar os caras desse jeito, deixar os cara sem condições, porque você cortou o dinheiro, já era, irmão. Os caras vão ficar desesperado. Os caras vão ficar desesperado. Então, tem que agir com inteligência. E é o que o governo de São Paulo tá fazendo, tá agindo com inteligência, tá agindo com com estratégia, entendeu? Tá correndo. E quando a lei não ajuda muito, sargento, o que eu quero dizer com isso, ó? Eh, como como o Pimentel falou, boa parte do dinheiro desses caras vem de vem de contrabando, vem
de coisas que são que assim eh se não passar um moleque fumando um baseado na rua e passar uma viatura é diferente de passar um moleque fumando um vape e passa uma viatura. É diferente, não é? Beleza? Então, eh, de certa forma, eh, o vape, por exemplo, ele é ele é um, ele não não o polícia não vai lá arrochar o moleque e tudo mais, né? Legal. rola meio solto. >> Então, a princípio, apesar de ser estritamente proibido no Brasil, que é justamente o ponto assim que parece um erro justamente pelo que eu vou falar
agora, eh, justamente por ser totalmente ilegal no Brasil, não pode vender, não pode existir teoricamente aqui no Brasil tendo 4 milhões de usuários, não é? Então assim, esse gênio já saiu da lâmpada. Como é que faz? Na minha opinião, na minha opinião, a gente para combater isso tudo, a gente ia precisar regulamentar >> leis >> essa parada. Então vamos lá. Agora, agora e pode vender vape legalmente porque não é como se não tivesse. Se eu quiser comprar um agora, eu compro. >> Fácil, >> fácil. Agora eu pego meu celular pelo Foods, hein? Pede pelo ioods.
>> Eu pego meu celular pelo iood >> e dou-lhe e compro, né? Tranquilo. Eh, agora se a gente coloca um se a gente cria leis e tá bom, agora vende-se vape, mas não pode ter vape de de saborzinho de melancia, não sei o quê, que que atrairia adolescente. Eh, coloca lá uma visão sinistro que nem tem no cigarro ou sei lá. Todas essas ações elas ajudariam a diminuir o mercado ilegal. Porque os problemas de hoje, a galera a Ah, pô, mas aí vai aumentar o preço, não sei quê, meu irmão. Hoje as pessoas vão pro
hospital >> fumando ve Paraguai, [ __ ] >> Sim, isso. >> Não é que tu encontra na porta de qualquer festa, cara, né? Hoje é eh tu não sabe que diabo que tem naquela no naquele troço ali, porque é contrabandeado. Tu não sabe que se é original e provavelmente não é. 90% de chance de não ser. Tu vê aqueles Ignite, ah não, esse aqui é do Dumeria, não sei o quê. Aquele não é, meu irmão, aquele >> Mas tem, mas tem diferença, irmão, >> do do vape original pro par o problema do do paralelo em
geral é justamente que tu não, os caras pega e recarrega aquela [ __ ] que é descartável, por exemplo. Então ele coloca um suco, um juice ali que chama eh de qualidade merda com com com eh como é que é? Aquela o negócio de dar gostinho em comida, o cara coloca no troço que tu fuma. Então aí o cara dá merda no pulmão do cara porque não tem nenhum tipo de regulação. >> Tu já usou vape Igor? >> Já pr [ __ ] Já usou cara. Veio muito. Só experimentei só >> framboa. >> Fumei muito.
Todos os saborzinhos que tu imaginar. Já peguei um que era desse tamanho que assim. Ele era >> nunca fumei essas porras mano. >> Vou te dar hoje >> vejo os Não, [ __ ] Eu vejo os cara fumando. V fá ó o cara fumando pen drive láó. Eu vou lá assim ó o cara fumando pen drive lá. O cara chupando pen drive. [ __ ] mano. Car. Pô, mas eu mas o ponto é justamente esse. Eu acho que se a gente tivesse leis, se a gente pensasse que, cara, a melhor maneira de controlar isso aqui
tudo é regulamentando, porque proibir não funcionou. Tá claro aí? 4 milhões de usuários temmão, porque ainda não pegaram para arrecadar. É, hoje em dia tudo ponto ponto. Mas ó, o que você falou, eu entendi o que você falou. >> E aí o que acontece? Nossos legisladores estão deitados em berço esplêndido lá, cara. tá vendo toda a merda acontecer e eles estão preocupado com o conto da carochinha, o [ __ ] E outra, tem também aquele o lobby, né, cara? Ó, vamos proibir isso daqui. [ __ ] cara, mas você vai proibir isso, pá. Entendeu? Ó,
cara, todos os problemas que o Brasil enfrenta hoje são políticos. Todos. Independente de esquerda, direita. Esquece essa [ __ ] Esquece essa [ __ ] São políticos, irmão. Você vê, tudo bem, eu vou dar um exemplo aqui que é uma coisa surreal pro Brasil, que não, você já começa pelo tamanho, mas você veio a Salvador, cara, porque ele foi lá e consertou o país. Como é que ele consertou? Tolerância zero. Tolerância zero. Tudo bem, é que eu vou falar, é surreal pro Brasil, já começa pelo tamanho que é El Salvador é, né, um exca lá
devia tá uma desgraceira, né? >> Não, tá uma desgraceira, mas lá o que que acontece? Ele fez tudo aquilo ali porque ele é o fudidão, ele é o [ __ ] grossa, é o picas. Não, ele teve o apoio político, irmão. Ele foi lá e trocou quem não prestava cal aqui no Brasil, cara. [ __ ] meu, você vê uma deputada lá do do Rio de Janeiro querendo proibir que drone e e e helicóptero sobre a favela. [ __ ] ela tá beneficiando quem diretamente? Não é nem diretamente, diretamente ela tá Ela tá beneficiando quem?
os vagabundos, [ __ ] Você tá entendendo? Isso daí é escrachado. Hoje em dia os deputados de que fazem a a apologia ao crime, eles não têm mais vergonha. Eles fazem o bagulho e já era. Por quê? Por trás dele tem o o o crime organizado que faz voltar nos cara, mano. Entendeu? Aí o que que acontece? Ela vai lá e fala isso daí descaradamente. Vai lá e promove leis aí que vai contra. [ __ ] mano. O legislador ele tem que legislar a favor do povo, mas o povo de bem. >> Aham. >> O
povo trabalhador, o povo honesto não ficar legislando. É que nem o Derrit falou de a aqui em São Paulo, de de janeiro a a setembro, foram presas 570.000 pessoas. Quantas dessas ficaram presas? Realmente >> nem 10%, irmão. >> Audiência de custódia, outro câncer, cara. Audiência de custódia só beneficia, vagabundo. Cara, eu sou a favor da audiência de custódia também, mas desde que a audiência de custódia tenha também pro pro pra vítima. Ó, você foi bem tratado, polícia. Não, chama a vítima agora. O vagabundo te tratou bem? Não tem, cara. É só pro vagabundo. Você já
assistiu audiência de custódia? >> Não. >> Dá nojo, irmão. Dá nojo. Teve uma aí que o o ladrão chegou lá e ficou assim, ó. Aí a juíza. Senhor, está com frio? Estou. Desliga o ar condicionado daí da sala, por favor. Você viu isso daí? Desliga o ar condicionado da sala, por favor. Dá um cafezinho para ele que ele tá com frio. Audiência de custódia, né? Dá um cafezinho para ele. Aí foi. Eu não fiquei com raiva da juíza. A juíza não fiquei com raiva. Eu fiquei com raiva do safado, do babavo que tava lá junto
com o moleque. Tirou o blazer dele e colocou nas costas do ladrão. Você entendeu? Olha, mano, aquilo ali agora você imagina, você foi a vítima daquele vagabundo, aí você vê a justiça tratar ele daquele jeito. Fala para mim, cara. >> Eu fiz um vídeo agora, Igor. Eh, fiz um vídeo, eu fiz um vídeo com uma juíza de de Goiás que começou a dar gargalhada. Ela não tava rindo, ela começou a dar gargalhada no meio da audiência do Custódia. >> Eu visto. >> E essa juíza, ela ela começa a tratar o menino assim, você que de
novo parecia uma professora de jardim de infância, né? Você não viu isso daí, >> oh. Aí e aí eu comecei a assistir aquilo com uma com uma raiva e tal e aí eu vou ligar pros colegas da PM de Goiás, né? >> Aí ligo pros colegas da P de G. Pô, cara, que história é essa aí? Deixa eu entender isso direitinho. Pimenté, o cara foi o cara, o cara foi preso duas vezes por homicídio. A primeira vítima dele tomou seis tiros nas costas. Tá tudo no na internet, pode ir lá. Tá, tá o processo penal,
tá? >> Ele e ele tava respondendo liberdade, foi preso pela terceira vez com uma gloque que dava rajada. Você coloca uma ferramenta na Glock atrás ela dá, ela vira uma submetralhadora, né? Aliás, é 1600 por minuto. Arma com uma cadência boa para [ __ ] Aquela gloque da rajada, né? >> Imagina, põe um carregador de caracol ali. >> Ex. Exatamente. Caracol. >> Já era. >> Ela liberou o bandido pela terceira vez portando essa arma. E quando eu falo mal da audiência de custódia, é muito comum que juízes de todo o Brasil me enviem eh zap.
Pimentel tá pegando pesado com a audiência de custódia. A audiência custódia mantém o preso, o bandido violento preso, sabe? Então, quando você fala mal da audiência do cuchó de Pimentel, você tá falando de exceções. Mas aí esse camarada aí a gente começa a pesquisar na internet, >> tem exceção para [ __ ] >> Juiz é um juiz no Ceará, >> tomar no cu, >> um juiz no Ceará que liberou três bandidos que degolaram uma menina na praia, né? Arrancaram a cabeça. >> Arrancaram a cabeça da menina. um juiz, eu acho que em Rondônia, se eu
não me engano, que liberou uns do 2157, que espancaram um casal de idosos dentro da casa, né, >> [ __ ] Eh, aí essa juíza de Goiás que liberou o cara no na terceira prisão por dois homicídios, né? Então, calma aí, essa audiência só já tá esquisita. A sociedade brasileira precisa debater isso, né? A gente precisa chamar nosso nosso nossos deputados federais. Vem cá, vamos manter a audiência, mas preso bandido perigoso, com arma, tá com arma na mão, não tem custódia para esse maluco, não. É, é aguardar o julgamento, sabe? Podia ser assim. >> Eu
acho que os caras tem uma cota tipo assim, ó, mano, sua cota é prender um cara só por dia. Se vier 500, você só pode prender um cara. Escolhe aí. Eu acho que existe essa >> essa cota existe por causa da do sistema. O sistema tá tá lotado, não pode encher o sistema. Tem essa cota sim. Com certeza tem. >> Não, com certeza tem, cara. Mas é, >> mas, mas Castro, >> caro mudança aqui, cara. >> Mas eu falo, eu falo pr você o que que eu tô te falando. É que é que de novo
>> me levanta aqui, ó. >> Você chegou, tu chegou para mim e falou aqui assim, eu vou, >> não vou ser isentão não, tá? Que eu tô do mesmo lado teu. >> Não, não é questão de isentão, não. Você falou, pô, meteu a deputada lá do PSOL lá no Rio de Janeiro que proibiu o helicóptero e o drone. É um equívoco. Vai, vai dificultar muito a ação policial. A polícia conseguiu prender agora, conseguiu matar um bandido agora do terceiro comando graças a um drone que tava mais de 10 horas voando. Então essa essa essa essa
deputada tá totalmente desconectada da realidade. Mas de novo, ao mesmo tempo que ela tá desconectada da realidade, nossos colegas também estão. A gente chegou à conclusão hoje que maconha e cocaína é isso aqui e que o resto é isso aqui. E o resto é cigarro, combustível, cachaça, voda, internet, gás, CVnet, >> CVnet. >> E a gente não está olhando pro resto, você sabe disso. Então, se você quer dar um porradão no Comando Vermelho hoje, sem dar nenhum tiro, me dá o vape para cá. >> Boa. >> A cigarro paraguaio a partir de hoje é é
igual igual ao tráfico de drogas. Tem um deputado federal hoje, um deputado do Pernambuco, Coronel Meira, >> que ele tá propondo transformar >> o contrabando do cigarro paraguaio, >> deixar de ser desse caminho, >> não vai ser, vai ser tráfico de drogas. >> E aí ele falou assim para mim, meteu, mas quem é culpa disso? >> A Anvisa, ela proibiu o vape. >> Uhum. >> E a Anvisa lavou as mãos, ó, ó, tá proibido e o resto é com vocês. E olha que zona cinzenta nós criamos. Tá proibido pela Anvisa e ao mesmo tempo a
PM não prende o usuário. Tá proibido pela Anvisa e ao mesmo tempo a Receita Federal deixa entrar pelo aeroporto. Pela ponte da amizade não entra não, tá? Mas pelo aeroporto entra. Eu já vi gente na abrindo a mala no aeroporto com vape e o o o agente da receita não fez nada, tá? Possivelmente estava errado o agente, mas na ponte da amizade você passou com Vape. O Vape é aprendido, camarada. Sem dar um tiro no comando vermelho, sem dar um tiro no terceiro comando, sem dar um tiro no PCC, a gente retira desses caras aí
R 8 bilhões de reais por ano. >> É aí onde você sangra cara. É onde você sangra os cara. É aí. E aí? E aí? E aí? A gente só, a gente no século XX falando de operação policial, a deputada está errada. Tem que ter o helicóptero, sim. Mas, cara, operação policial é só um pedacinho do problema. Eu sei que o Derrite tá atento a isso, viu? a operação carbono, aliás, não só o derrite, >> você sabe que eu não voto no PT, mas a operação carbono não é só do governo do estado, né? Ela
a até que enfim >> o governo federal abriu os olhos por problema. >> Será que será que não é porque tá próximo das eleições? >> Possivelmente, mas até que enfim abriu os olhos. >> Até o PCC virou algo sem controle, né? O PCC já era terrorista e agora tá algo sem controle. Eh, no Tropa de Elite um, você assistiu lá, tu viu o pirata, certamente você pirata? >> E assisti só umas 200 vezes. Tropa de tu viu falsificado, né, antes de sair no cinema. N, >> lógico. >> O cara falava assim, mas ó, eu também.
E depois eu fui ver no cinema e depois eu comprei o DVD. O cara falava no Tropa de Leite um assim, o Matias, né? Quem sustenta essa [ __ ] é você, seu maconheiro filha da [ __ ] Não é isso? >> Tu tá com cagaço, he? >> Por que que tu tá apontando irmão? Ó, ó. O Igor vi até [ __ ] O >> Castro, >> mas tem que fazer direito, [ __ ] E o tapinha aqui, ó. Grogumilo aqui, ó. Grogumilo. >> Isso em 2007. Isso em 2007. Em 2025. Quem sustenta essa [
__ ] é o filha da [ __ ] que compra o vape, é o filho da [ __ ] que fuma um cigarro paraguaio, é o cara que abastece imposto do PCC. Porque você sabe qual é o posto do PCC? É aquela gasolina que custa 35 centavos mais barato. Então, e e eu e eu tava num num podcast uma vez aí ao vivo, eu olhei para para aquele camarada ali, falei: "Meu irmão, pergunta para quem tá nos vendo aí, quem é que compra combustível do PCC?" Meu irmão, mais ou menos 10, 15% eu compro. Agora
pergunta quem é que fuma [ __ ] de cigarro paraguaio geral eu fumo. Então não tem como. Mercado eu sempre disso daí. Eu não me misturo com vagabundo. Para mim polícia e vagabundo é água e óleo, irmão. Eu não me misturo. Se eu sei que aquele comércio é mantido pelo crime organizado, eu não compro nada lá. Se eu sei que aquele posto é mantido pelo crime organizado, eu não compro nada. Tem hoje o PCC tá em tudo aqui em São Paulo. >> Aqui em São Paulo, esquece, os caras não tá mais na rua. Antigamente, antigamente
você arrumar uma treta na balada, o cara chegava falava: "Eu sou do BCC, caralho". E todo mundo tinha essa mística, né? Não, eu sou no PCC, [ __ ] Os cara PC tom cuidado, cara. Hoje em dia, irmão, esquece. PCC tá aqui, ó. Ó, lá na Faria Lima. Os cara tá em outro nível, irmão. Outro nível. Eu tenho um nível aqui de baixo que tá ali com posto de gasolina, com uma deguinha, mas tem uns cara, irmão, esquece, você nem vai ver. Você vai tomar café com ele lá em Gramada aqui do lado vol, voltando
a falar, voltando naquilo que você falou, o nosso problema aqui no Brasil é político. >> É falta de leis, falta de regulamentação, falta de vergonha na cara dos caras que fica promovendo isso daí. Aqui, ó, ele tá falando isso. Tem um um juiz aqui que ele soltou o cara. O cara tinha só 86 passagens e ele era marido de quem? De uma uma mulher que foi um dia num programa e falou: "Eu sou a favor do roubo". Eu sou a favor do roubo porque o cara não tem. Ele vê outro ali que tem, ele vai
lá roubar. Ela falou isso num programa, tá lá para quem quiser ver, para quem quiser ver. E o marido dela que soltou o cara que tem só 86 passagens. >> Mas ele disse que não tinha bola de cristal para saber que o cara ia roubar de novo. >> [ __ ] mano. Aí, >> [ __ ] [ __ ] não. Você tá entendendo? O sargento que o sargento da Polícia Militar lá do do Rio de Janeiro que foi morto lá, assassinado pelo vagabundo, o cara tinha mais de 20 passagens, tava na rua. Você tá entendendo?
Outra coisa que tem acabaram, mas não acabaram com a [ __ ] da saidinha, velho. [ __ ] vagabundo, caiu na cadeia, ele não tem que ter direito de nada. Eu sou a favor do seguinte, ó. O cara foi condenado, condenado. Foi, tá lá condenado, já não tem mais nada para para ele recorrer. Vai, tá na cadeia. Ele perdeu todos os direitos dele. Todos os direitos dele foram caçados. Que que ele vai ter direito? Ah, ter bom comportamento na Ah, mas ele tem bom comportamento na cadeia. É dever dele, não é direito. É dever. O
cara tem que direito a a ter uma cela lá legal, mas que ele vai pagar por isso. Vai pagar. O cara tem que pagar. presídio aqui no Brasil tem que ser eh mantido pela pela >> pelo próprio presidiário, >> pelo próprio presidiário, entendeu? Pá, esse negócio a gente ficar pagando. Ô, aqui no 21 nossa base era que quando eu cheguei aqui no 21 em 2003, nossa base era dentro do CDP da independência ali, ó, dentro do CDP, a base do tático dentro do CDP. E o dia >> [ __ ] é o CDP, cara. Eu
sou >> Centro de detenção provisória. Centro de detenção provisória. A cadeia. Táia aqui, ó. Tem aqui, ó, do lado da favela aqui da da da CP é a nossa casa de custódia do Rio de Janeiro, né? Antes antes do preso de detenção provisória. Aqui nossa base era lá dentro, entendeu? Aí um dia os presos fizeram uma uma fizeram uma uma mini revolução lá dentro. Nós fomos levantar porque que era, né, mano? Aí levantar porque dois dias consecutivos foi a mesma mistura para eles. >> Oxe. >> É, [ __ ] Não, você ri. É verdade, irmão.
Você tá entendendo? Então, tem que acabar com essa [ __ ] Aqui a gente fazia escolta de preso. O preso ia fazer hemodiálise. Se chegasse no posto de saúde, só tinha tivesse um aparelho, era do preso. O Zé Povinho, o o povão lá espera primeiro, vai fazendo o preso. >> Isso é assim até hoje, viu? O Brasil tod sei que é assim. Então tem que acabar com isso, ó. Você tá, você vai fazer hemodiálise, nós vamos tentar arrumar um aparelho para você. Se não arrumar, vamos tentar sorte aí, cara. Ô, meu, eu pedi pro cara
roubar, eu pedi pro cara ir lá e assassinar. Não, se ele fez isso, ele porque hoje em dia o que que acontece? A impunidade é que acaba com o país. O cara tem certeza que ele vai cometer um crime e ele vai ser agraciado pela justiça, cara. É, a gente tava falando do furto. Hoje em dia o crime de furto banalizou tanto que, pô, você o cara entra para furtar sua casa, você tem uma moto na garagem, o cara entra lá, polícia pegou o cara, velho, e o cara vai pra cadeia e sai primeiro do
que você. Outra coisa que eu tava conversando com o Pimentel, que banalizou também, o crime de desacato. Hoje não tem mais crime de desacato. Hoje o cara xinga o polícia. Ah, seu vagabundo, seu filha da [ __ ] você é um bosta, você é um merda. está preso por desacato. Chega no DP, cosp no polícia, chega lá o delegado e fala assim: "Porra, mano, >> desacato, [ __ ] Você tem quantas testemunhas você tem?" Ô, doutor, tô com cinco testemunhas. Só cinco? Então, acabou a fé pública. O polícia não tem mais fé pública. Antigamente o
polícia tinha fé pública. Se eu chegasse assim e falasse assim, ó, ó, esse cara aqui, doutor, ele tava com arma na cintura. Ô, senhor, não tava com cala a boca. Por isso falou que você tava com arma na cintura. Se você que prove que não, você não tava com arma na cintura. Hoje em dia o polícia leva, o polícia tem que provar que ele pegou a arma no cara, porque a palavra do cara tem mais peso do que a palavra do polícia. Então, nosso país, ele tá assim de cabeça para baixo. >> Mas você acha
que esse sentimento eh da população em geral, tipo a soci o a gente de andar na rua aqui, a galera vai tá meio de bode com a polícia? Por que que eu tô perguntando isso? Eh, para porque como você tá na você tá reformada há 10 anos, você falou, significa que você ficou 30 anos lá. >> Anos? 30 anos. Então, eh, durante o teu tempo, muita coisa mudou. >> Mudou, >> né? Muito. >> O sentimento da população em relação à polícia é uma dessas coisas que mudou, na tua opinião? É assim, a polícia, a polícia
ela é ainda é benquista por grande parte da população, porque a pessoa do bem, a pessoa que, igual você comentou >> que você saiu do do do estúdio, foi para casa, a viatura foi esse isso daí, esse esse daí a gente fazia isso daí direto. Quantas vezes eu tava patrulhando de de noite patrulhando e o cara chegava com o carro e abriu o portão automático dele. Eu falava pro polícia para aqui, liga o giroflex. Ligava o giroflexo, ficava parado. Aí o cara entrava, fechava o portão, ele ele não entendia. Ô senhor, aconteceu alguma coisa? Falou:
"Não, tô esperando o senhor guardar o carro". Ô, muito obrigado, pá. Entendeu? Então, a população de bem gosta do policial. Quem não gosta do polícia é o ou é vagabundo, ou é parente de vagabundo, ou é alguém que é forçado a não gostar com a pessoa que mora na comunidade. Ó, >> um dia um cara me encontrou e falou: "Porra, sar, [ __ ] eu sou fã do senhor". Falei: "Vamos tirar uma foto". Não posso. Se eu colocar uma foto no meu Instagram e o pessoal lá ver uma foto com o senhor, eu tô [
__ ] >> Ué, eu não sei aqui em São Paulo, mas uma das principais maldad maldades que os caras fazia lá, os polícia fazia lá no Rio lá, era pegava um maluco aqui assim: "Ah, é filha da [ __ ] Então vem cá, né? Botava o cara dentro do carro da polícia para dar um rolé dentro da favela pra geral ver que ele tava com polícia. >> É, fizemos muito, >> fizemos muito isso daí. Fizemos muito isso daí. A gente entrava pé e falava você aqui, né? Não tô falando nada >> aqui. Beleza, valeu, meu.
Obrigado, amigão. Tamo junto, hein. Liberava o cara. >> Fodeu, né, cara? >> Não é, a gente tem mais. É, velho, na minha cabeça, eu sou um cara, por isso eu eu me me assim, eh, coloca em mim o que eu sou um policial raiz. Então, qual que é a função para mim? Qual que é a função do polícia? É atrasar o lado do ladrão e do vagabundo e ajudar o povo de bem. Essa é a função da polícia. Simples, simples. O que eu puder fazer para atrasar o lado do vagabundo, eu vou atrasar. Vou atrasar.
Uma vez eu peguei um um vagabundo, aí já prescreveu, posso falar? Peguei o vagabundo, tinha uma ordem de servi pra gente patrulhar uma rua que o cara tava furtando direto e veículos em frente àquela empresa. A empresa não tinha estacionamento e eu pdei o cara, o cara com a micha e com uns pedaços de vela de carro no bolso, que é característico, né? Pro cara quebrar o vidro com a vela de carro, pá, uma micha. Aí ele falou assim, olhou para mim e falou assim: "Aí, senhor, o senhor me pegou fazendo nada, tô com esse
bagulho aí, mas não fez nada". >> Uhum. >> Aí eu falei assim: "Beleza". Aí eu olhei assim, vi um Fiat Uno lá, né? Aí a gente andava sempre com umas ferramentinhas. Fui lá na fechadura e só deu uma forçadinha. Falei assim, ó: "Olha aqui, ó, você está forçado aqui, você tá preso. Tentativa de furto, entendeu? Vou, vou, vou. O cara vai ficar preso?" Não, mas eu já dei uma atrasada no lado dele. Aí quando eu chamei o ô o cara da empresa, chama aqui o dono desse carro aqui. Aí o cara, ah, mano, de novo
você tentando pintar os carros aqui, cara. [ __ ] mano. Ou sen um dia nós pegamos ele e demos um pau nele aqui. Eu falei: "Hoje ele tentou novamente". Você tá entendendo? >> Entendi. >> Eu tô atrasando no lado de algum trabalhador? Não, meu irmão, tô trazando lado de vagabundo. Vagabundo tem que ter só dois dentes, um para abrir garrafa e outro para doer o dia inteiro, velho. E já era. E dor de de canal ainda. Os cara os cara apertando bz aqui. Que que que é? Toma aí. >> Não, eu tô eu tô olhando.
>> Que é isso? Por que que quer saber? Que que é? >> [ __ ] que [ __ ] que é essa aí, mano? >> Cigarrinho >> aí, ó. Toma aqui o esqueiro. Tem isqueira aí, né? >> Ah, mano, >> tá embaixo do celular aí. >> Dá uma cheirada nessa [ __ ] aí. Vê se essa se essa se é da erva. >> Não, não usou. Agora sem fumar. Não, vocês não vão fumar maconha aqui, né, meu? >> Calma aí, cara. Calma aí, cara. >> Ô, >> é só puxar. >> É que acende direito. Isso.
Isso. Isso aí é ficar parado. >> Ah, mano. O pimentel, eu vou sair fora, mano. >> Rapaz, deixa. Conheço nem cheira de maconha. Cheira, cheirar dessa [ __ ] aí. >> Não, só cheira. Vai. A maconha hoje tá diferente. Não é maconha não, [ __ ] Você é louco. Ô, me respeita. Eu sou apresentador de podcast policial, [ __ ] >> Quer saber, pô? Maconha, mano. Vocês estão fumando maconha aqui, não, né? >> Não parece, né? Ó, dá um traguinho pr esses. >> Dá um traguinho. Dá um traguinho aí, car. Nenhuma. Deu um traguinho. >>
Não, não, não. Vamos tragar essa [ __ ] Isso aí é maconha disfarçada, mano. >> Maconha, [ __ ] Vamos lá. >> Não, eu não vou fag só segura. Não é maconha >> não. Pera aí, deixa eu segurar. O car, o car prendeu uma [ __ ] de gente errada na vida dele. Achando que era maconha. Ele levou uma po para dar gatinha. >> Faz assim, gordão. >> Faz assim, gordão. >> É não, man. Deixa a galera achar que é. >> Tá com cheiro de bunda. Você, você coçou a bunda agora. >> Você goou a
bunda agora. >> Só um traguinho. Só um traguinho. Bota. >> Não, não vou fumar essa [ __ ] não, >> [ __ ] Olha, >> eu já vi que não é maconha. >> Já senti que não é maconha. Mac é diferente. >> É diferente. Não tem cheiro. Maconha. Maconha gê. Ecológica. >> Maconha gourmet. >> É ecológica. >> Não passa as coisas não, senhor. [ __ ] Minha boca tá ficando dormente, [ __ ] Que que a gente tava fazendo? Não, eu tava aqui trocando ideia e tô vendo ele bolar o bagulho ali. Falei: "Mano, não
é possível. Pensando aqui comigo. >> Tomar no cu, você puxa o bagulho, não vem. [ __ ] você já fumou cigarro, Igor? Já >> fumava cigarro, né? Mas eu não gosto. >> Eita, cara. E tu sabia que tá a galera parar de fumar para fumar isso daqui, né? >> Então, a galera tá começando a fumar mais, cara. cigarro no Brasil. Fazia um tempo que não aumentava o a a o consumo de cigarro desde 2007. Antigamente fumar é bonito, né? E da o bog era feio, né? E agora virou contrário, né? Meu >> contrário. Agora é
o contrário. Virou o contrário. Tu dá o boga? >> Não. >> Oxe, mas não é bonito? >> E também não fumo. Não, eu quero ser feio, irmão. >> Ai, cara, >> você não tá entendendo. Eu quero ser feio. [ __ ] de >> dá o boga dói. >> Não sei, cara. Você tem que falar para mim. Cara, eu sei lá dessa [ __ ] mas é isso daí, meu. Tá aumentando. >> Tá aumentando, >> porque esse bagulho aí, mano, hoje em dia, [ __ ] mano, >> você daria o Boga por 1 milhão? >> Não,
>> que isso? 1 milhão? Não, dois. >> Não, não, não, não, não, >> não. >> Três. >> Aí, >> mano, olha o assunto na mesa de segurança pública. Dia boga por 1 milhão. >> Ô Pimentel, você daria o boga, >> [ __ ] Nem [ __ ] Nem [ __ ] >> [ __ ] >> Ó, o Geraldo Júnior falou: "Ou você fuma ou você dá o Bor, nunca mais dá essa [ __ ] para nós fumar". Tá todo mundo louco aqui. Não, eu não fumi essa [ __ ] não, mano. >> Mas a gente
tava falando, eh, vai lá no Rio, cara, lá no Rio as coisas desde que a gente, é que faz muito tempo que a gente conversou prime >> tá pior o Rio, meu irmão. Aquilo não >> é também. Tu tu sempre tá falando que tá pior, [ __ ] Tá aqui, [ __ ] A última do Rio tu viu, né? Tu viu aqui >> o não sei se tu acompanhou esse Castro, um deputado do MDB, >> hã >> TH Joias. >> Ah, tô ligado. >> O camarada já tinha era do MDB, um deputado estadual eleito com
15.000 votos. >> Ele não teria acesso à alerge. >> 15.000? >> É, eu vou te contar, ele era terceira suplente. Infelizmente o primeiro deputado morreu, que era o Renato, o Antônio, perdão, Antônio de Paula morreu, assumiu o suplente, que era o Pisani, filho do Pisciani, né, que foi preso, não é isso, né? assumiu o Filipe Pisciani. O governador deu um cargo pro Filipe Pisciani na Secretaria de Esportes, vagou de novo a a cadeira na LERGE e o TH Joias assumiu. >> Aham. >> O TH Joias, ele foi preso pelo chefe de polícia civil do Rio
de Janeiro, condenado a 14 anos de cadeia por associação ao tráfego. Vender munição pro tráfico, né? Comando Vermelho. Perfeito. >> Car. E o cara assumiu como deputado. >> Assumiu, >> cara. Mas aí além desse inquérito, tinham mais dois inquéritos de associação de tráfico. Aí ele foi preso de novo na semana passada pela >> já como deputado. >> Já como deputado. >> Se tivesse valendo a lei da blindagem, >> que eu sou contra, >> essa lei da blindagem que muitos colegas nossos são a favor, Igor, porque a direita toda do Brasil parece que é a favor
dessa [ __ ] Se tivesse valendo, eles têm um objetivo específico, né? É. Se tivesse valendo a lei da blindagem, o THJ não seria preso. Mas é bom saber que você é contra, porque eu também sou contra também. >> Sou contra. Eu sou extremamente contra. Para mim ninguém está acima da lei, irmão. Ninguém está acima da lei. Eu falei, eu falei pro, pro, proentel, para mim só tem uma pessoa que tinha que ter imunidade no país, só uma, presidente da República. Ponto. O restante responde pelo pelos erros dele. O cara cometeu um crime, velho. Ô,
batou o cara. Ah, eu não posso prender ele porque ele ele tem imunidade. Ô, velho. >> É bom matar não, o cara vai preso. O que o que as imunidades em geral servem para uns crimes de menor potencial ofensivo, né? Exato. Exato. >> Agora tu matar um cara aí tu se >> Não, mas se você não for peg se você for peg em flagrante, se você não for peg em flagrante, você vai vai correr tudo normal. >> Ô, Igor, o cara tava de manhando uma solenidade na Polícia Militar porque ele pegava as emendas parlamentares para
comprar viatura pra Polícia Militar, tá? Então ele tava num palanque do lado do governador, academia de polícia, os soldados lá da academia em forma, né? >> [ __ ] que pariu. >> E de tarde ele saía dali, ia pro comando vermelho vender eh drone, eh, munição, né? Então, roteiro de cinema, roteiro de cinema. >> Eh, até uma cena bem bem e e bem bem assim, bem eh não não deveria, na minha opinião, ele foi pego lá tocando uma no traficante, tu viu, né? Tu viu não na imagem? >> Não viu, meu irmão. Pelo amor de
Deus. >> Pera aí, pera aí. O o quê? >> O cara b batendo uma. >> Tu não viu não, Igor? >> Não vi, mas graças a Deus eu não vi. >> Tu não viu não, Sider? Tu viu não? >> Não, não vi não. Quem que tava fazendo isso? >> O T Joy o deputado. >> Meu Deus, cara, que viagem. E o [ __ ] minha viagem, né? Aí o que que eu falo pros colegas da Polícia Militar? Gente, gente, o cara tava no palanque, o soldado tá olhando ali porque o comando vermelho, >> [ __
] que pariu, >> quase todas as mortes de policiais do Rio de Janeiro, quase todas elas, o TCP mata também, mas quase tudo é comando vermelho. Se matou o policial, comando vermelho. E via de regra, até os caras estavam em forma ali daqui a 5 anos, 10% daqueles policiais vão estar mortos pelo comando vermelho. E o cara tá lá do lado do governador, do lado dos nossos coronéis, né? O cara que vende arma. E detalhe, todo mundo sabia. Ah, Pimentel, é, a prerrogativa do deputado está no no não, o comandante do batalhão, governador, senhor me
dá licença, eu não quero esse vagabundo no meu quartel, né? Não é isso? >> Isso, isso é digno, né? >> E o governador, cara, recebeu esse cara, meu irmão, né? Governador Cláudio, pô, equívoco do governador, com certeza. Mas esse é o Rio de Janeiro hoje. Aí eu te pergunto, se a PEC da blindagem tivesse valendo, se o TH? Não, porque você precisa de 90 dias de autorização para processar. Então, o maior a maior merda pro Rio de Janeiro hoje seria que essa que essa PEC da blindagem passasse. A PEC da blindagem, ela ia favorecer sim
o PCC, o Comando Vermelho, TCP, as milícias. E o que eu gostaria, Igor, eu gostaria que os nossos deputados de direita, certeza, >> alguns são meus amigos, tivessem a coragem de dizer pra população: "Olha, nós estamos votando isso aqui, isso aqui é pra gente se proteger, mas isso vai [ __ ] o Brasil". Correto? Hã, >> se eles falassem a verdade, né? Fal >> porque o Rio de Janeiro nós tivemos 12 deputados presos em 10 anos. >> Tivemos lembrando Pascoal que cerrava o braço do cara, né? Governadores presos também. Então essa PEC, meu irmão, se
e detalhe, e se essa PEC daqui a 3 anos fosse estendida por uma decisão da STF, as câmaras municipais, >> mas isso você tem alguma dúvida disso? Tem alguma dúvida disso? Zero dúvida, irmão. Zero dúvida. Fodeu, >> fodeu >> o Rio de Janeiro. Eh, a nós perdemos aqui o o Rui Ferraz Fontes, mas no Rio de Janeiro nós perdemos a Cabo a Cabo Vanessa Lobão, uma Cabo nossa da Polícia Militar, novinha na na juventude, investigando a milícia, foi assassinada pela milícia, a a milícia do Zinho, que foi plotado falando no telefone com a deputada Lucinha,
que foi protegida pela alerge. Então, camarada, eu tenho certeza que a deputada do Pessol que proibiu, que quer proibir o helicóptero, eu tenho certeza que ela tá errada. Eu tenho certeza que ela tá equivocada, mas não é a única saída, né? A merda do Rio de Janeiro é alerge. A a merda do Brasil é a Câmara dos Deputados, correto? >> Se se todos quando termina lá tropa de elite, o Wagner Mura, você pode gostar dele ou não, >> o Wagner Mura, o nascimento diz: "Ó, nossos problemas começam aqui". >> E é verdade, cara. E os
nossos hoje tá valendo para ele, né? Tá, tá valendo para tudo, irmão. Não, não, eu não falo mal do Wagner, não adianta. O Wagner tem um coração desse tamanho e eu devo muito a ele e ao Zé Padilha. Então, não adianta, eu não vou falar mal do >> Então assim, eu não falo assim, eu eu não concordo com as com as decisões deleóicas, tal, mas >> assim, eh, mas assim, >> [ __ ] mas isso você tá vivo, né? Acho que se eu concordasse com 100% das coisas que vocês falam. E outra aqui nós estamos
aqui são quatro cabeças aqui pensantes, não tem como eu concordar. 100% com todo mundo. >> Detalhe, ele concorda contigo na P da blindagem. A P da blindagem, ele tá contigo. Então tem coisas que nos aproximam, né? >> Tem tem o que eu o que eu disse para um colega meu assim, coisas >> e não, mas tem, meu irmão, o que tem coisas, tem coisas que nos aproximam, sabe? Assim, é vamos lá que >> o meu é que eu queria que ele fizesse o outro filme. Ele não quer mais, desgraçado. >> Quem votou no Brasil pela
contrapec da blindagem? >> Se ele fizer ele morrer, outro dentro. E novo, pessoal, e novo que estão nos extremos da ideologia do do liberalismo econômico, né? Pessoal novo se juntaram. PDT, PDT, partido do Brizola, do Darc Ribeiro, votou a porrada deputada a favor da PEC da blindagem, meu irmão. >> Mas a PEC da blindagem vai beneficiar quem? Vai beneficiar o trabalhador? >> Não. >> Vai beneficiar o polícia? >> Não, vai beneficiar eles, [ __ ] Os caras votam só coisas para eles, entendeu? Você sabe qual que é a diferença do pessó? queimado do PP, viu
meu irmão. Ataca es car vão ficar [ __ ] >> Você sabe qual que é a diferença do PT e do Pissol? Você sabe >> qual que é >> a diferença? Calma, calma, calma >> que eu vou até no banheiro. >> Ah, ele não gosta, ele não participa. Não, não, não participo que já tem muito processo. >> Você joga a erva, >> se fumar é pissol, se comer é PT. É simples, irmão. É, mas é a realidade, irmão. É a realidade, pô. Você vê os cara descaradamente fazendo leis para proteger vagabundo. Eles não têm mais
vergonha. Eles não tem mais vergonha, cara. Isso daí, [ __ ] mano, não tem ninguém, pô. Eu sou um simples subtenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo, cara. Eu eu falo isso daí direto. Será que não tem ninguém que tem uma um picas que nem fala para chegar e falar isso daí? Ô pessoal, ó, vocês não estão vendo a a a nobre deputada aqui tá querendo fazer uma lei para beneficiar vagabundo, [ __ ] Porque qual que é o morador de bem falou assim: "Ah, eu não quero o helicóptero porque tá fazendo barulho
aqui em cima da minha casa e 200 milhões de tiros de fuzil". Caraca, mano. E ninguém vê isso aí. Todo mundo, tipo assim, banalizou, banalizou. Eu >> eu discordo 100% da deputada. 100%. Ela tá muito equivocada. No dia que eu tiver com ela pessoalmente, se eu tiver oportunidade, deputada, você tá errada. O helicóptero protege o policial, o helicóptero coordena ação policial. Mas essa deputada naquele naquele evento que eu te falei da volta da Lucinha para alerge, ela votou contra a Lucinha e nossos colegas de direita votaram a favor da Lucinha. Olha como é complexo a
coisa. Olha como é complexo. Olha, a a a o o a Lucinha do PSD, do partido do Cassarab, foi investigada por associação com as milícias, correto? E essa deputada de forma corajosa votou para a Lucinha não voltar para pra Assembleia. Então, é bem complexo, irmão, assim, eu gostaria que todo mundo pensasse como a gente aqui, mas eh eu sou a favor da operação policial em comunidade, mas você sabe a minha posição. No dia que o BOP entrou na favela Santa Mar à noite num dia de festa junina, né, eu me posicionei nas minhas redes sociais,
apanhei para [ __ ] Camarada, sinceramente, a festa de Unina com 5.000 pessoas, com campeonato de festa de Unina, não é o momento oportuno para tu realizar uma operação. A bala vai voar >> e a bala vai voar. Não é da polícia, não é do comando vermelho, não é? E e vai morrer inocente. Então o colega poderia ter o discernimento, a avaliação de falar: "Olha, comandante, não tem condições nesse momento de realizar essa operação. A gente pode voltar aqui amanhã. A operação tem que ser realizada. Você tem que prender o assassino, o fascino, tem que
ter preso, né? O morador não pode ser refém da facção, mas [ __ ] num dia de festa de unina de noite, não sei se tu é muito inteligente, não. Para dar merda, né? Vai dar merda. Vai dar merda isso aí. Mas só para dizer aqui, e a vítima é o Eros, né, que não era bandido. O garoto não era bandido. E ontem a Polícia Civil do Rio de Janeiro finalizou o inquérito policial e o policial do BOP eh não foi absolvido porque o inquérito não não é absorvo. O policial do BOP entendeu o delegado
que o policial do BOPE agiu sobre legítima defesa putativa, né? Não é que o EOS fosse bandido, é que o policial do BOPE atirou em função de uma presunção de violência que não que não existia. É como se você levantasse muito rápido com alguma coisa na mão e o policial atirasse, correto? Então, eh, a apuração da DH da Polícia Civil foi nesse sentido. Não sei se o Ministério Público vai acompanhar. Eh, ainda assim naquela operação foram várias pessoas baleadas. O tiro que que atingiu Eros, né, foi de um policial militar do Bapeles, um policial muito
profissional. Eh, mas errou, né? As pessoas erram eventualmente, né? Pessoas eram, né? Então assim, é eh eh então assim, olha como a coisa é complicada, meu irmão, você dizer hoje para um brasileiro que a operação policial em favela é a solução. No momento em que você prende um deputado estadual do MDB, tá? MDB é partido da base do governo, viu, irmão? Um deputado sabe que para entrar na casa legislativa teve que ter ajuda do governador, porque ele não tinha vaga lá para ele, né? Teve que tirar um deputado, né? Esse cara fornecia equipamento pro comando
vermelho. Você explicar pra sociedade que a operação em favela é mais importante do que prender esse deputado é complicado. Não me convence. Eu acho que as duas coisas são importantes, mas muitos colegas como eu, como eventualmente eu, você também eventualmente, a gente só fica focado na operação em favela. Operação em favela. Combate, combate, isso tem que acontecer. Mas eu não posso deixar de esquecer que o PCC e o Comando Vermelho estão vendendo açúcar, cigarro, combustível, né? É tudo, meu irmão. É o que esse cara falou. É Faria Lima, é banco, né? >> Loj de carro,
>> sabe, cara? É, é, é uma refinaria no Rio de Janeiro, tá sendo investigada agora por possível associação também. Uma refinaria que patrocina o carnaval do Rio de Janeiro, né? O carnaval do Rio de Janeiro já era imundo em função dos bicheiros. Aí agora você descobre que possivelmente a refinaria que patrocina o carnaval também está associada >> com com comando com o PCC, sabe? Olha como como tá difícil, como tá complexo você justificar o tiro porrado de bomba. >> Complexo. >> O tiro porrado de bomba é importante em algum momento, mas é muito mais que
isso. Ó, aqui aqui no Brasil seria fácil de baixar drasticamente a criminalidade. Fácil, cara. Eu vou dar receita para você. Fácil aqui, ó. recintinha rápida, baixa maioridade penal, certo? Quanto? >> 14 anos. >> Quanto? >> E é muito ainda. >> 14 anos. 14 anos. Nos Estados Unidos, um moleque de 12 anos entrgemado. Pés e mãos, certo? 14 anos. >> Baixa para nove que o garoto esfaqueou a mãe tinha 9 anos. Então, para você ver >> esse garoto eu não quero na minha casa, menino. 9 anos. Meu pai trabalha na Feb. Esses moleques de cas, esses
moleques que tem lá de 16 anos, 15 anos, >> reza para você trombar um cara de 2 m entrando na sua casa do que um moleque desse, que é desse tamanho de 16 anos. >> Baixa maoridade, baixa a maioridade penal para 14 anos. >> Você já vai dar uma quebrada legal. Outra coisa, acabou regalia, acabou regalia. Não tem saidinha, não tem e visita íntima. Velho, você vai entrar na cadeia, você vai entrar para cumprir. Se você foi condenada hoje há 10 anos, você vai ter que ter certeza absoluta que só vai sair em 2035, >>
certo? Isso daí tudo que sejam feitas leis a respeito disso daí. Então acaba com com o saidinha, acaba com negócio de diminuição de pena, acaba com isso daí. E outra coisa, você pegou um ladrão daqui, um ladrão perig periculoso daqui, prendeu, pá, tu foi condenado, manda ele pro Ceará, pega o do Ceará e manda para cá. Ah, mas e a família dele? [ __ ] A família dele que se vire para visitar ele. Eu não mandei ele roubar, ele matar, ele, ele tem que [ __ ] Acou, acabou. Você entendeu? Manda o cara para lá,
já era. Já era. Aí o que que acontece? Ah, mas não pode fazer isso porque vai prejudicar a família dele. Ah, que não pode fazer isso porque é E a ressocialização que ressocialização? Eu não acredito em ressocialização no Brasil, nesse sistema carcerário nosso. >> Esquece, irmão. >> O problema tá no sistema carcerário que não ressoaliza. >> Não ressoaliza ninguém. Por quê? A partir do momento que o cara entra lá e ele fica lá só pensando no que ele vai, qual o novo crime que ele vai, que ele vai fazer quando ele sair da cadeia, acabou.
Põe o cara lá dentro para trabalhar, meu. Pega uma empresa, você tem uma empresa, não tem? Você quer pegar um um um um um CDP centro de intenção provisória para você comandar? Você vai pegar lá dentro tem 100 cara, esses 100 car, certo? Só que você vai manter o presídio, beleza? E aí os caras vai trabalhar, os caras entram lá, não faz nada, velho. O preso hoje em dia ele sabe que ele que ele vai pra cadeia. Se ele for chegar lá e ele for do do de algum crime organizado, ele vai chegar já. Ô
irmão, você é da onde? Ah, sou de tal. Então você vai para tal lugar ali, sua mensalidade tá em dia, tá em dia, senhor. Pá, acabou, tranquilão. Vai puxar a cana dele de boa. E ele foi, você sabe que aqui no Brasil o cara foi condenado a menos de 8 anos, ele não fica preso, né? Não fica preso. Não é um absurdo. >> Absurdo, cara. Então os cara, os deputados que estão lá sentados lá, tão deitadão, não tão sentado, estão deitado e ber esplê. [ __ ] meu. Se o cara foi condenado há 8 anos,
ele cometeu uma [ __ ] de um crime. Manda esse cara pra cadeia. [ __ ] >> cao. Mas tá uma [ __ ] É uma [ __ ] porque o Brasil é assim, vai para um lugar, aprova, chega no outro, os caras não lá. Você >> já viu isso? Ah, aprovamos, não sei o quê. Ah, mas vai chegar lá, não vai passar. Aí vai para lá, não passa. Aí os caras de lá aprova o negócio, volta para cá, não passa. Aí aprovou todo mundo, chegou lá em cima, não. Então não dá, irmão. Bras. >>
O Congresso faz a lei, o Senado vai lá, avaliza, aí chega lá o Estevão. Não, briga. É uma briguinha de de >> vai fazer isinha. Sabe qual é a ironia do que ele tá falando? E a gente tem que falar aqui, cara, é que a lei de execuções penais, ela não é da esquerda, ela foi do Ibrahim Abakel, ministro da justiça do presidente Figueiredo, de 83. Então é a lei mais merda do mundo. >> É a lei que te dá uma saidinha com 1 da pena, né? Ela te dá uma com 1/6 da pena você
tem direito a a à mudança de regime, né? Pelo menos tinha, né? Antes do Derit e fazer a mudança da lei aí, né? Que foi Derit que fez o texto, né? sabe disso, né? >> Mas, mas quando a gente critica a nossa lei, porque eu já disse pro Igor aqui uma vez, quando você vai paraa Argentina, Chile, França, Itália, Bélgica, Holanda, o cara tem direito à saidinha com 2/3 da pena, com 1/3 ou então com metade da pena. O Brasil é 1/6. É a vergonha que o governador do Rio já disse em redes sociais: "Olha,
um bandido com fuzil no Rio de Janeiro fica preso 11 meses. Você pegou o cara com fuzil, né? Daqui a 11 meses ele tá na rua de novo. Se ele for primário, né? se ele também não tiver tentado matar o policial. Então é, esse é o absurdo. Mas, meu amigo, essa lei é de 83. Já tivemos aí, ó, e >> já mudou tudo. 30 anos atrás. >> Cacetada de tempo aí para mudar essa [ __ ] né? E e e a e a e aos >> 42 é 42 anos. Essa [ __ ] já podia
ter mudado. >> Então por que que não muda essa [ __ ] [ __ ] Meu amigo, as bancadas, as bancado, mas as bancadas pode votar votar bancado. >> As bancadas são as bancadas, elas estão preocupadas em propor algo, algo verdadeiro, algo. Eu digo para você, hoje o o o Lewandowski tava na televisão junto com Padilha da saúde, né? Lewandowski é >> eh justiça, justiça, né? E padil é da é da saúde. Eles estavam desesperados com a questão da das mortes. Isso vai gerar um problema na vida noturna no Brasil, viu? Ninguém vai tomar gin
e vodica à noite com >> é meu irmão. Porque uma vez eu tava num num podcast, um camarada aí que é um especialista que é o Rodolfo, né? Ele tava dizendo para mim, Pimentel, tem uma marca de vódica no Brasil que circula aí que 90% da marca hoje é eh eh falsificado, >> adulterado. >> A você sabe, Barra de Periferia não compra aquela vódica. Se tem e tá esquisito, né? Então, ah, se você tomar essa vodicaa num hotel, ela também ela é legal, numa balada, num lugar bacana é legal. Mas essa menina agora em São
Paulo, ela tava num bar e num numa região nobre de São Paulo, né? Isso vai gerar um impacto na vida noturna, meu irmão. O cara que tiver culhão para tomar uma vodi em São Paulo hoje à noite, né? >> Eu já tô pensando o que que eu vou beber. >> Vai levar de casa, ele vai passar no mercado. >> Nem vai beber cerveja porque os caras estão adulterando a cerveja também. Então assim, eh, isso vai gerar um problemão. E, e, e hoje nossos legisladores já estão desesperados em produzir lei. Vamos criar uma lei. O cara
que adultera uma uma uma vodça, com metanol, o metanol >> ele vai te dar um um problema e eh vai te dar uma [ __ ] de uma dor de barriga, mas pode te matar, meu irmão, dependendo da quantidade ficar cego, né? Então, o cara que faz isso, meu irmão, o cara não pode sair da cadeia nunca mais, meu irmão, nunca mais. E e o e o dono do bar que comprou essa bebida, eh, ele ele não comprou de de boa fé, ele praticou um preço muito abaixo do mercado. Você é nota fiscal, ele tem
que ser preso também. Ah, mas coitado, o fornecedor é o mesmo. Mentira, ele comprou, ele comprou essa bebida de boa fé, perdão, de máfé. Ele sabia que o preço era incompatível com o preço de mercado. Então hoje o legislador tá desesperado. Aí talvez provoque uma legislação no Brasil nesse sentido. Talvez provoque, mas cara, certamente eh eu eu lembrei ao Igor aqui quando a gente começou na Bahia em 2000 pessoas mortas e no Piauí seis pessoas mortas. Aqui em São Paulo, talvez o o Igor não lembre disso. O Igor não era do Rio nessa época. Aqui
em São Paulo teve uma balada em Guarulhos em 2006. Foram 110 pessoas internadas depois da balada por vódica e misturada com com Grosélia. Não, não foi a Grosélia certamente que deu esse problema. 110 pessoas. Lembra? >> Lembra disso? Grosell. Groselli é Milane que fez mal, né? Então assim, era uma era uma bebida chamada bombeirinho, né? >> Bombeirinho. >> Os cara tomav bombeirinho dessa antiga. Delícia, hein? Bombeirinho. >> Bombeirinho. Mas antigo, o antigo bombeirinho era era pinga com cinzano. >> Pinga e grosélia. >> É mesmo? É. >> Que cinzano? >> Cinzano é uma bebida que tinha
antiga. >> É. >> Era pinga com cisano. Era o bobeirinho. >> O negócio que vocês tomam aqui chamado, vocês tomam chevete aqui ou já tomaram? >> Chevete? >> Já. Mas aí é [ __ ] comido. É comut o bagulho. É >> chevete é pro cara que ele sai pra balada com 10 conos do po. >> Então lá no Rio a gente chamava de camos. Ó lá, pegava o chevetinho assim, um corotinho, >> ó. Corote, mano. >> Corote sabor baunilha. >> Três contos cor. >> Você joga um, você joga acho que um pouquinho de leite condensado,
chaquia. E ó, agora hoje, irmão, hoje você hoje você tem você tem você tem reagente hoje você chega na Venovendo com você que toma Chevete, mano. >> Você sabe se ela tem não. Você tem um produtinho tu coloca para ver se tem metentão. >> Talvez seja essa, talvez essa seja essa a solução, meu irmão. >> Ou então vai acabar a vida noturna, porque ninguém vai querer mais beber [ __ ] nenhuma. Vai beber, >> vai, vai. >> Então, mas aí não, não, não teriam já que ter emitido alguma parada e tipo assim, ó, você que
vai comprar a bebida para vender, você vai se responsabilizar. Se se alguém chegar beber no seu estabelecimento, você vai se [ __ ] Não tinha que vir lá um alguém falar isso daí? >> Cara, eu não sei o barulho, 110 pessoas. Eu não tava nem sabendo disso daí, man. >> Mas não tinha que pegar esse cara com bote expiatório e meter ele na cadeia, [ __ ] Lógico, irmão. Sei, mas nós tá falando de agora, irmão. Agora, essa semana o bagulho tá louco. Tem um monte de gente mim. Disse para mim que a primeira, aquela
primeira, o primeiro combo, o cara mete uma, uma verdadeira. Sabe qual é? Aí o segundo ele já já vai colocando, ele já vai colocando aquela esquisita. >> Não, e o cara sabe, você falou, é verdade. O cara sabe. Você paga R 130 numa garrafa de jack para vender. >> Aí você vai lá no Jorginho que tá vendendo por 80. [ __ ] >> tem sacanagem. >> Não tem, [ __ ] Tem. O o Brasil até até o final do governo Temer, nós tínhamos em todas as fábricas do Brasil de destilados, nós tínhamos um contador que
era chamado SICOB, que era o sistema de computação da da da Receita Federal, né? Então você tinha um controle muito legal no Brasil sobre fábrica vendendo, botando metanol, alterando, né, sobre falsificação. Mas pô, algum problema aí que eu não sei exatamente, o Michel Temer mandou cancelar essa [ __ ] né? Não sei. Nunca perguntei pro Michel Temer sobre porque que ele mandou cancelar isso, né? O Brasil perdeu a arrecadação, perdeu muito dinheiro, né? O Rad hoje tá desesperado de dinheiro, né? O Radde ele puder arrumar R$ 1, ele pega R aqui, né? >> É bom.
Se tivesse, se se assim, tem vários jeitos aí de pegar esse dinheiro sem [ __ ] o esquema que que >> lógico, lógico, ele só do vape a gente perde 8 bilhões. Só do vape, né? Da bebida a gente perde muito. >> Mas se hoje o o governo federal e eh recolocasse o sistema de de contagem nas fábricas, a gente já acabava com possivelmente com a possibilidade aí do PCC colocar o metanol. Então, então são, então é muito mais que o Tiro porrada de bomba, meu amor. É muito mais, sabe? >> De novo, eu sou
do tiro porrada de bomba também. Tem que ter também, tem que equilibrar. Lá no Rio, lá no Rio a gente tem, a gente tem um, a gente já conversa sobre isso, mas lá no Rio a gente tem um cenário diferente daqui de São Paulo, né? Aqui em São Paulo tem o PCC. O PCC é o PCC, né? Então se tem se é o crime organizado aqui em São Paulo, é o PCC. Lá no Rio é mais guerra. Lá no Rio a gente tem algumas facções, tem a milícia também. Eh, e as coisas funcionam lá de
uma forma eh, tem guerra, né? Os cara dão da favela A, invade a favela B e é guerra, né? Aqui não tem isso, né? Lá no rio lá, só te cortando aqui, me explica, me explica o que é isso. Você pimenta também, Caça, você lembra isso daí? Não, não quero te cortar não. Aqui se eu não falar agora, eu vou esquecer. No Rio a gente passou, irmão, numa delegacia onde tinha um um caveirão e a favela quebrou o muro da delegacia e tá invadindo a delegacia, mano. Na linha vermelha. É na linha vermelha ou amarela?
>> Sei lá. Que bom. Deve ser na vermelha, >> mano. Ô, os cara tá tá quebrou a parede. Quebrou a parede do mundo da delegacia, mano. >> Faixa de >> Rio de Janeiro. O bagulho é louco, mano. Faixa de Gaza, >> né? Ah, tá ali. É sinistro. É. E o ponto é o seguinte, eh, >> será que você acha que um dia lá no Rio eles serão tão organizados e com um ponto de com a visão empresarial que o PCC tem? É possível porque lá tem uma mentalidade guerrilha diferente. O PCC ele ele também é
federação também, tá? Então ele ele falou para mim aqui, Pimetel, tem que cair a idade penal para 14 anos. Em alguns estados da federação, o PCC já deu salve, proibindo o menor de idade participar de assalto. Não sei se você sabe disso. Eu recebi essa informação de um secretário de segurança pública, Pimentel, do meu estado, que não pode espalhar isso para ninguém, mas o PCC proibiu o assalto, né? Então assim, o PCC realmente é mais organizado, é [ __ ] é mais [ __ ] nisso aí, mas o Comando Vermelho tá caminhando para isso, viu?
Eh, Igor, você tá vendo o Comando Vermelho cada vez mais preocupado hoje >> com questão de imóveis, né? O comando vermelho fazendo casa para alugar, o comando vermelho invadindo minha casa, minha vida, retirando o morador do minha casa, minha vida e cobrando o aluguel para quem ele recoloca da minha casa, minha vida. >> Cobrando, cobrando propina de condomínio. >> Isso não teve em São Paulo ainda não, né? São Paulo não tem essa coisa. Mas eh e quando você percebe hoje o Rio de Janeiro, tem muita guerra ainda, TCP, CV e milícia, quando você percebe o
Rio de Janeiro hoje você chega naquela conclusão óbvia, onde tem uma facção só, os homicídios caem. São Paulo hoje, Igor, tá com a menor taxa de homicídio dos últimos 40 anos, né? Eh, eh, é um pouco, é um pouco obra do Derrit, sim. E do e do Tarciso, na minha opinião, mas também de outros governadores. São Paulo tá com 5,7 homicídios para 100.000 habitantes, né? Mas tem uma facção só. O Rio de Janeiro tá com >> Sabe qual que é a média do do Brasil? >> O Brasil tá acima de 25 hoje. >> Não, São
Paulo tá muito abaixo da média. São Paulo tá com São Paulo tá com melhor número dos últimos 40 anos. São Paulo tá [ __ ] O São Paulo tá com uma média de homicídios hoje inferior a muitos estados dos Estados Unidos. Olha que bacana. Mas é fato que São Paulo tem uma facção só e Bahia tem 20 facções, Ceará tem três, Rio de Janeiro tem cinco, tem quatro e tal e assim vai. Eh, Ceará semana passada, Igor, não sei se você acompanhou, o Comando Vermelho estourando fogos, anunciando que ele era hegemônico, que ele tinha expulsado
o terceiro comando. >> Então, é bem provável que nos próximos meses no Ceará os homicídios começam a cair e o governador mano Freitas vá pra televisão dizer: "Porra, eu sou [ __ ] para [ __ ] Reduzic, >> espero que ele tenha humildade de não fazer isso." Mas >> vai fazer. Se o comando vermelho realmente está hegemônico lá, >> vamos ter queda dos homicídios. E e hoje talvez fosse legal a gente tirar o indicador homicídio, esquecer esse indicador, deixa para lá, não quero mais contabilizar o homicídio. Vou contabilizar latrocínio, porque é o que impacta a
nossa vida. É o Igor saindo aqui num sinal à noite, [ __ ] sendo assaltado com arma na cabeça. É o nosso parente, é o nosso, é o nosso filho no ponto de ônibus pegando o ônibus pra faculdade, pra escola. É o pobre de periferia sendo assaltado no ponto de on sendo assassinado pelo próprio pelo bandido, né? Se nós contabilizássemos latrocínio hoje, São Paulo tava igual ao Rio de Janeiro, tá com São Paulo tá com 0,7 latrocínios para 100.000 habitantes. O estado do Brasil, onde o latrocínio tá lá embaixo é Minas Gerais. e o Acre,
né? Então, a minha proposta, amanhã eu vou falar com três governadores, Igor. Vou falar amanhã com com Caiado, com com Leite do Rio Grande do Sul e vou falar também com mais um governador, eu acho que o Zema, >> eu vou estar no evento amanhã. A minha proposta a esses governadores, vamos abandonar o homicídio. O homicídio já não diz mais nada paraa população. Existem lugares do Brasil que não tem homicídio, mas a população tá subjugada pela facção. Tá comprando CVNET do Comando Vermelho, >> tá comprando bujão de gás a R$ 150, não é? Eh, tá
pagando eh lá dinheiro para manter o comércio aberto, né? O Comando Vermelho já faz isso já também. Aí tá maior pai social porque não tem morte. E a impressão que que a pessoa tem a a questão de novo do do cigarro, >> você quer saber se a região está ocupada pela facção? >> Procura o cigarro de marca, porque a facção não permite mais o cigarro de marca. A facção ela só coloca o cigarro paraguaio. Em algumas capitais do Nordeste hoje você não consegue mais achar o cigarro de marca, meu irmão. >> É mesmo. >> É
só o cigarro paragua. Você só você só acha o cigarro de marca >> no aeroporto, em locais assim muito privilegiados, né? E e o morador ele acaba contribuindo pra facção sem querer. Ele fala assim: "Porra, eu eu quero fumar meu cigarro, só tenho o paraguaio. Ué, ele >> fque sabendo que você tá ajudando os assassinos. >> Fique sabendo disso, né? E e [ __ ] alguém aqui fuma cigarro paraguai aqui nessa [ __ ] Tem que ter certeza? >> Todo mundo é é fal >> todo mundo é maconheiro aqui. >> Vape aqui tem algum vape
aqui? Algum >> cara, tem cara de que fuma vape. Então não fala a verdade, >> cara. Olha, eu já fumei, igual eu falei, eu já fumei. >> Nossa, mas vape, minha família inteira fuma, irmão. Vape. >> Então, tá ajudando o PCC, tua família, [ __ ] Tá vendo, ó? >> Então, >> é, pô, hoje em dia, infelizmente. >> Mas aí você compr abastecendo gasolina também, você tá ajudando PCC. Você comprando num Madega você tá ajudando PCC. PCC tá em tudo, irmão. Sabe qual que é o meu medo? PCC tá em tudo. >> Sabe qual que
é o meu medo? Meu medo é essa união que está havendo aí entre Rio de Janeiro e São Paulo no no quesito crime organizado. >> Tá vendo? Tá vendo? PCC era absolutamente não acabou isso daí. Comando vermelho, ele está de braço dado com PCC agora. Esse é meu medo. >> Uhum. >> Enquanto eles estavam sendo polim contra o outro, joia, joia, >> top. Por quê? Era, era confronto direto. Ó, você não pode vir aqui no meu estado. Agora parece que tá tendo um uma um namorinho aí dos dois. Isso é extremamente prejudicial pro país. Extremamente
prejudicial pro país. Por quê? Foi o que você falou. Se o o comando vermelho de repente não quer eh pegar esse modos operantes que o PCC tá fazendo aqui empresarial, entendeu? Você imagina se o o o Comando Vermelho começar a fazer isso dele lá no Rio, que já faz com a CVNET, já faz com gás, né? Até água. Os caras tão fechando a água lá embaixo. >> Fecha a água lá na no no na na na comunidade e fala assim: "Ó, para vocês ter água tem que pagar". >> E Castor, e quando for pro futebol,
meu irmão, que já tá, já tá indo, né? >> Já tá indo, mas quando for pesado pro futebol, meu irmão, for quando for, já tá pesado jáão. Onde que você tá? Conta para mim os time aí. Quando >> conta para mim, fala um time aí. Ah, >> vou falar três aqui. Você dá um sorriso. Palmeiras, São Paulo, Corinthians. [ __ ] é mesmo, cara. Ô, velho, >> [ __ ] meu irmão. Tu confirma isso, Igor? >> Eu imagino, >> ó. Vou só falar para você qual. >> Mas por que que eu imagino? Porque o Corinthians
é grande para [ __ ] Aqui em São Paulo tem de tudo. O Flamengo é grande para [ __ ] Lá no tem bandido também, pô. >> Tem. Só te falar para você, qual é o único time paulista que tem posto de gasolina? >> É o Corinthians. Será por quê? Será por quê? Não sou aqui só tô falando que é realidade. >> A minha preocupação, cara, tem o Santos não tem, Palmeiras não tem, São Paulo não tem, né? Eh, só tô jogando a informação que tá aí para todo mundo ver. O único time recentemente o
PCC caiu com o quê? >> Com o quê? Com o quê? Gasolina. Qual o único time paulista que tem posto de gasolina? >> Tô só deixando para vocês pensar aí. Pensem vocês. >> A minha preocupação inclusive no time. Só curiosidade. Eu sou santista. >> Eu já vou deixar de antemão aí mano, o nosso advogado Mauro Ribas queria mandar um abraço para o que que eu falei para mais. Falei o único time paulista que tem postos de gasolina é o Corinthians. Abraço. Mas a minha preocupação é a compra de É nós, irmão. Tamamos junto. >> É
a compra de jogadores na e é é transação com jogadores, tá? Porque é essa investigação hoje essa porque aí você lava dinheiro no preço errado, né? >> Então essa é a preocupação eh eh dos policiais hoje, inclusive jogadores que foram para Portugal. Essa é a preocupação que virou matéria de jornais. Aí o lance fez uma matéria semana passada falando da infiltração do PCC e no futebol brasileiro. Isso me preocupa, mas a questão do PCC na camisa, is PCC na camisa de um time não tá me preocupando ainda não, viu? Mas você, mas você tem, >>
em breve pode ter. >> Mas você tem dúvida que em breve pode ter? Eu não tenho. Nesse país aqui, na atual circunstância, eu não duvido de mais nada, irmão. Nada, nada. Se você falar, falar mim, olha, meu cu não cai mais da minha bunda, você tá entendendo? Não cai mais. Porque eu vejo certas coisas aí, ó. Você vê audiência de custódia lá, tá com frio. Aí você vê o cara com 86 passagens sendo beneficiado. Aí você vê uma uma especialista em segurança. Para mim, especialista de segurança, irmão, sou eu e o Pimentel. Aqui só tem
dois especialistas de segurança. É eu e o Pimentel. Não tem mais ninguém. Aí pega lá uma maconheira, um maconheiro lá que faz uma um um cursinho. Eu sou especialista em segurança. Aí vai uma lá num simpó, sei lá na onde. O policial ele só pode revidar um disparo quando ele for atingido. >> Morreu, >> [ __ ] irmão. >> Morreu. Morreu, >> [ __ ] irmão. Aí você enche meu pau de beijo, cara. Você tá entendendo? [ __ ] irmão. Aí não dá. Aí você aí vai esse pessoal aí vai lá na Globosta. Nossa, nós
estamos aqui com especialista de segurança. Ô velho, você quantas vezes? Qual o banco de viatura que você sentou? Quanto tempo você trabalhou no patrulhamento? Não, eu fiz uma um curso lá na Já tomou tiro? Eu fiz um curso lá na USP. Ah, meu, então vá plantar batata, [ __ ] Vai falar de outra coisa. Especialista em segurança. Especialista em segurança sou eu. É o Pimentel. É o polícia que trabalhou na viatura, velho. >> Especialista em segurança mesmo. Tu já tomou tiro? >> Vários. >> Mostra as placas. >> Ô, tem, tem. Tomei tiro. Já tomei tiro
na na trabalhando na PM. Já tomei tiro e revidando a um roubo da minha moto. Tomei três tiros. Eu não morri porque não era minha hora. Matei um ladrão, baliei outro e velho, tô aí para contar história. >> Tu tomou tiro aonde? >> Tomei tiro na na na aqui na perna, saí na frente. Tomei aqui na outra perna. >> Conta para ele essa ocorrência aí, Castrão. Conta aí do dia que os cara foram roubar a XJ, né? >> Eu tinha uma XJ6. Aí saí de trampo, né? Trabalhei à noite, saí de trampo 7 horas da
manhã, peguei a XJ, né, meu? Pá, buceto, pá. Meti o colete, né, mano? Meti o colete e tava com a e metia a blusa por cima, tá paisando. Coloquei o colete porque eu andava de colete. Até hoje eu ando de colete. Coloquei uma blusa por cima, mas eu coloquei uma blusa de moletom. Aí tô vindo embora. A blusa de moletom marcou um pouco o colete. Aí tô vindo pra radial ali. Passei ali em Artur Alvim. Os cara tinha uma oficina de moto ali que depois o a investigação da PM levantou que os vagabundos ficava ali
na oficina porque pô uma moto parada na oficina, oficina de moto normal, eles ficavam olhando na radial. Quando eles viam a moto que interessava, eles pegavam a ferramenta e ia atrás. Quando eu passei, eu ganhei no retrovisor, dois caras numa Falco e mais dois numa CG. Aí eu olhei e falei: "Pô, e o e o cara que tava na garupa, ele ficava assim, ó, né?" Ah, eu falei: "Puta, o cara vai vir me roubar". Aí uma para baixo e uau, o XJ anda bem para [ __ ] Distanciei dos cara, falei: "Eu vou descer ali".
Foi em 2013, estavam terminando o estádio do Corinthians falei: "Eu vou descer, chegar lá embaixo, eu paro bruscamente do lado de um porte, me abrigo no porte e vou trocar com os cara". Uma lotação me fechou lá embaixo, cara. Aí eu travei a roda da moto para não bater na lotação. O cara colou. Ele colou, ele falou assim, ó: "Não reage." O cara sabia que eu era a polícia. Falou: "Mano, não reage". Eu olhei assim para ele parado como daqui nessa nesse móvel aqui. Aí eu não reage, eu vou morrer com a minha arma, irmão.
Não vou, irmão, não vou. Não tem essa de não reagir. Eu vou tomar. Se eu morrer, eu vou morrer trocando tiro, cara. Aí eu abri a perna da moto, a moto caiu, levei a mão na arma, minha arma aqui. Quando eu levei a mão na arma, tomei o primeiro aqui, tomou aqui, saiu aqui. Eu virei, começamos a trocar tiro. Aí ele me deu. Por que que ele atirava nas minhas pernas? Porque ele viu que eu tava de colete, entendeu? Ele falou assim: "Eu vou atirar nas pernas para ele cair, eu vou lá e finalizo ele".
Nós começamos a trocar e eu afastando. Porque uma coisa que eu vou falar aqui, tem muito matador de podcast que vai no podcast e fala: "Eu olhava na bolinha do olho do cara para tirar nele." Mentira, irmão. Troca de tiro, você não passa nem Wi-Fi no seu cu. Certo, velho. É troca de tiro. Você atira no cara, Pimentel tá aqui que vai, vai. Você atira no cara pro cara parar de atirar em você, irmão. Você quer que o cara pare de atirar em você. Então eu fui afastando e trocando com o cara. Aí o cara
atirando em mim. Atirou aqui na minha >> detalhe, né? Perto, né? Aqui, ó. Aí nós afastando e atirando. Aí ele viu que eu não caía, ele deu na cabeça. Eu tava com o capacete robocópop levantado, pegou o tiro, pegou de um lado da viseira, só do outro. >> Essa viseira eu deixei lá em Aparecida, mas tem um foto dela. Quem quiser eu ponho no meu no meu no meu Instagram. Aí quando ele viu, ele tava com 38, descarregou o 38, ele correu pro fundo da lotação. Isso a gente tava trocando ti na lateral da lotação.
Ele correu pro fundo da lotação e eu falei: "Puta, ele vai montar na moto e vai vir por aqui." Eu corri pra frente da lotação e fiquei esperando. Aí ele passou, eu pau, aí pegou na perna do do cara, do outro cara e vazaram. E aí eu naquela adrenalina, aí eu vi quando eu olhei pra perna, vi o sangue. Aí eu peguei e troquei meu carregador, troquei o carregador da arma. Aí os outros dois que vinha demorou um pouco para chegar que eles vinham na CGzinha. Quando eles viram em pé com a arma na mão,
voltaram na contramão e eu fiquei ali, né, mano? Aí eu fui pegar o celular para pedir apoio, o tiro pegou no meu celular, quebrou o celular. >> [ __ ] merda. >> Aí eu falei: "Cara, aí desceu um cara do buzão. Ô mano, e nesse momento você fica numa adrenalina, tá ligado? A milhão, cara, eu fiquei assim, ó, qualquer pessoa que chegasse perto de mim, aí o cara desceu do falou: "Ô, senhor, sou polícia". Falei: "Não chega perto de mimão. Você é polícia? Liga o 90 aí, fala que eu sou polícia, tô baleado. Liga o
90 aí, você é polícia, então me ajuda aí, caralho." Aí ele p ligou. Aí daqui a pouco chegou as viaturas. Só eu só baixei a guarda quando chegou a viatura. Aí chegou a viatura, aí chegou um tenente, falou: "Ô chefe, me socorre que eu tô baleado." Aí dei a arma para ele, pá, me socorreu. Aí graças a Deus não pegou nenhuma nenhuma parte vital, né, mano? >> Ele tem uma perna mecânica, cara. Você não sabia. >> A perna mecânica, seu abunda. Mostra para ele, [ __ ] >> Eu tenho eu tenho uma prótese no quadrinho.
Esse cara fica me zoando, mas foi no acidente de moto e aí, beleza. Aí, graças a Deus, não foi nada. Aí oente falou ó, entrou um cara baleado num num posto de saúde lá. Eu vou lá e vou tirar a foto dele. Beleza. Eu falei: "Beleza". Ele tirou a foto dele, eu falei: "É esse mesmo". Falei: "Tava com a jaqueta preta, pá." Ele falou: "É esse daí mesmo, pá. Não achou a arma, nada, porque desvaram a arma, né? Aí o outro que tomou o tiro na perna entrou em outro posto, prendeu os dois. Aí esse
que tomou, tomou seis tiros, morreu. >> Tomou seis tiros. >> Tomou seis tiros, correu, subiu na moto e e o outro socorreu ele. Você acredita? Me é sangue quente, não pegou. >> E detalhe, né? Os cara, vocês vão fazer o corte, a galera no corte vai falar: "Ai, olha como mente o [ __ ] família. Já foi tudo confirmado isso daqui. Já entrevistei os amigos dele, já entrevistei família, já entrevistei o cara que socorre ele, todas as ocorrências com o co >> já viu a foto do capacete? Foto do capacete. >> Já vi a foto
do capacete. Então, ó, porque tem muito isso, podcast policial, irmão. Imagina todo dia. É, e tem cara que inventa mesmo. Tem cara que chega lá e fala: "Ah, mano, aí eu fui lá, bateu o cara". Aí, daqui a pouco o cara me liga e fala: "Ô, irmão, socorrência não é dele não, mano. Eu que tava na socorrência. Ó, um lugar que não se cria mentiroso é na PM, cara. Na PM mentiroso não se cria. O cara conta lá, foi que eu brinquei aqui, cheguei aqui, falei: "Pô, vocês meteram uma boi em mim, caralho". Os caras
porque, mano, não adianta falar: "Você trabalhou na rota?" Trabalhei na hora. Meu telefone vai tocar, ô CO, você trabalhou na rota quando? Vai tomar no seu cu. Cara, já escracha, entendeu? >> O Sneider que era da rota, né? Eu era da rota. Depois eu vou te mandar uma foto. >> Vai tomar banho. E aí, cara? >> Com essa barba aí, [ __ ] Não, e o engraçado, o engraçado disso daí, o Igor, foi o seguinte. Aí eu fui depor, né, mano? Nesse inteirinho eu voltei a trabalhar, rapaz, eu sofreu acidente de moto que eu coloquei
a pilota do quadro, eu tava zoado. E quando eu fui depois desse cara que morreu e do outro baleado, eu fui de muleta, né? Aí quando eu entrei na sala do do do a sala quando você vai depor é isso aqui, ó. A juíza fica ali, né? Aqui fica promotor, aqui fica, não sei se é mais ou menos promotor ou advogado de defesa e o ladrão fica aqui. >> Aí quando eu entrei, eu entrei de muleta. Aí o ladrão olhou tipo assim, né? Aí não matamos, mas alejamos, né? E deu uma risadinha, ele pensou isso
daí, deu uma risadinha, né? Aí eu já dei uma olhada nele aqui, né, mano? Sentei, senta aí, ó. Eu sentei, a juíza, como foi? Pá, pá, pá, pá, pá, contei tudo. Ela falou: "Nossa, o senhor deu sorte?" Eu falei: "Não, eu não." Falou: "Não". Falei: "Não, quem deu sorte foi ele". Aí botei pro ladrão. Falei: "Porque se eu pego ele lá, ele ia pro quinto dos infernos, igual o parceiro dele foi." >> Uhum. >> Aí a juíza, o promotor tava escrevendo, olhou para mim assim. Eu falei: "Ah, tudo bem, assina aí vai." Assinei. Aí na
hora que eu levantei com a muleta, olhei para ele, ele baixou a cabeça, falei: "Ah, pensei comigo aí, sou vagabundo, você vai me tirar, caralho". Aí quando eu tava saindo, o cara da escola falou: "Aí, antigão". Aí sim, hein? Falei: "Ah, vai me tirar, caralho." Ô, se liga meu >> antigão, [ __ ] >> Antigão, né, mano? O cara veio me tirar. >> Puxou quanto? Puxou quanto ele? Quem? >> Esse bag nem sei, irmão. Puxou lá. Deve, eu acho que deve ter puxado lá um ano no máximo. Aí, cara, nem fui atrás porque se eu
vou atrás aí já viu como é que é, né? Eu quero fazer. >> Um ano ele mata um trabalhador. >> Bate o trabalhador. Você pode, ó, uma vez uma ocorrência falou isso daí uma coisa séria. Uma vez eu tava na ocorrência e o tenente, o cara trocou tiro, pá, baleado, o [ __ ] E aí o o o tenente, não vamos socorrer naquela agonia para socorrer. Falou: "Chefe, não tem que socorrer, não. Dá um tempo, deixar, né? Deixa o samu chegar. Não, vamos socorrer, vamos socorrer, vamos socorrer. Sabe desesperado. >> Como é que não foi
da rota? Tem prova e tudo aí, meu irmão. P >> aí aquele desespero para socorrer o cara, conclusão. Socorreram o cara, o cara sobreviveu. >> Passou um tempo, mataram um polícia na tatira, >> prenderam o cara. Quem era o cara? Aquele que o tenente tava louco para socorrer o cara, entendeu? Se talvez tivesse demorado um pouco mais para socorrer, ele teria morrido, mas não. Ele se recuperou, não ficou preso e matou um polícia na ticatira. Você tá entendendo? Então o o é é assim, eu sempre digo, o mal de hoje da polícia, o mal acho
que de tudo, irmão, é você esse papo de ah não, a gente tem que trabalhar dentro das quatro linha com vagabundo. Você não tem que trabalhar dentro das quatro linha, o vagabundo ele só teme, só respeita o que ele teme. Só por que que hoje em dia o vagabundo tá se crescendo? Tá se crescendo polícia fraca, crime forte, irmão. O vagabundo tá se crescendo porque os polícias das antigas, porque a gente controlava, irmão, a gente controlava o crime. Vagabundo não olhava pra minha cara, eu passava com a viatura e ficava me medindo. Não, se ficasse
me medindo, já parv, falou: "Você quer fazer uma farda para mim?" Ô, ô, seu filha da [ __ ] encosta na parede aí. Já revistava o cara. Na segunda vez que eu passasse, esse cara ia olhar para mim? Não ia, irmão. Agora foi o que o Pimentel falou. Hoje em dia o cara vai, coloca o dedo em rist, vai, parte para cima do polícia, não acontece nada com ele. Oa, o Zé Mané que tá olhando amanhã vai fazer isso. O cara fez, não deu nada. Antigamente o cara partia para cima do polícia, era lei. A
gente quebrava ele, irmão. Ele ficava cagando sangue pelo menos uma semana. Esse cara vai partir para cima do polícia de novo? Não vai. Agora, hoje é tudo, olha, a gente tem que trabalhar dentro das quatro linhas. Eu vejo, falei para ele, eu vejo o polícia hoje, eu não vejo o polícia agredir, eu não vejo o polícia ser agressivo. Não que tem que ser agressivo com todo mundo, mas eu tô dizendo assim, vai abordar o cara, o cara partiu para cima do polícia. Hoje em dia eu vejo o polícia querendo imobilizar o cara. Gilit, irmão, eu
aprendi assim, ó. O cara partiu para cima de você, se não tá armado, mira no nariz e dá um soco no nariz dele com força, que é delete, irmão. Até ele, o que que aconteceu? Você já algemou ele agora? Hoje eu vejo as polícia. Ô irmão, [ __ ] é tudo o discípulo do Verdum. Verdum, né? >> Ô irmão, >> mano, Gil, >> se o cara não, se o cara partir, não, não sou contra. Se o cara partir com arte marcial, cara, top, top. vai ajudar ele. >> Mas isso não tem que ser, sabe, prioritário,
[ __ ] O polícia tem que, eu falo, o polícia tem que ter maldade, mas não é maldade mais popó, viu, Igor? Ele é mais popó. É, mas não é maldade para ser mal. >> Eu entendo. É maldade para maldar as coisas, >> para reconhecer a maldade do outro. Porque hoje em dia o polícia vive no mundo de Bob, sabe? Eu vejo às vezes eu tô passando com a minha moto, eu vejo eh os polícias na viatura. Ô irmão, isso não é atitude de polícia. Você parou no farol, irmão. Você parou aqui no farol? É
aqui, ó. É aqui. Retrovisor, pá. É neurótico, irmão. Por isso tem que ser neuró. Eu ando no meu carro hoje, minha mulher, hoje não, que ela já acostumou. Ela fala: "Você tá antigamente fala: "Você tá patrulhando?" Fal, tô, [ __ ] Tô >> o tempo inteiro. Porque se você ficou 30 anos na polícia e e correndo atrás e mandando o vagabundo pra cadeia e etc, o a chance de acontecer uma versão do que aconteceu com Rui, com um policial como você existe. >> Mas acontece todo dia, irmão. Todo dia. A policial hoje policial não pode
ser assaltado. Você já vai ser executado. Vai ser executado. >> Não pode. Assim, o co polícia, se ele tá aqui andando e o ladrão vê, ganha a arma dele, mata ele, acabou. A gente não, irmão. E você aqui, nós somotado, leva aí tal. O polícia se ele for pego, o cara chegar do lado dele, vai, vai, desce, ganhou que ele tá com a arma, acabou, tiro na cabeça. Então você imagina o que é um polícia hoje trabalhar, irmão. É 24 horas aqui, ó. A gente dirige, nós fica aqui, ó, nós dá aquela brisada, fala: "Caralho,
pensa na vida". Polícia não pode >> não. >> Polícia não pode estar com o carro aqui com vida aberta e fazer isso aqui, ó. [ __ ] mano, lá em casa tá [ __ ] porque quando ele olhar vai ter uma arma aqui, ó. Então você imagina o tempo. O cara tá aqui, ó, com o dedo no gatilho. Tá com o dedo no gatilho aqui, ó. Vai fazer a arte marcial. É só, é o tempo disso daqui, ó. P. Acabou. Você morreu, [ __ ] Pá. Ah, vou fazer assim, vou tomar. Então você imagina o
polícia hoje vive assim, mano. Ou é com carro blindado. Como é que vai comprar carro blindado? Polição de condições. A gente não tem condições de comprar um carro blindado. Não tenho. >> Mas se bem, mas se bem assim que eu não curto carro blindado, irmão. Não curto porque é o seguinte, eu quero, eu atiro de dentro do carro. >> Se eu tô dentro carro blindado, ó >> aqui. Não, fala aí, fala aí. Nós estamos vindo de madrugada meu vidro, mano. >> É mesmo? >> Nós estamos vindo de madrugada, eu e ele, nós vilela. >> Nós
estamos voltando do vilela. Nós fomos no vilela. Nós estamos voltando de madrugada ele no carro dele dirigindo porque ele não quer ir no meu carro. Porque eu já falei, no meu carro você não fuma aí. Então vamos no meu, porque o dele eu não posso pedir ele de fumar, [ __ ] ele fuma. Aí tô voltando com ele e eu com cara na mão, sonando karma na mão dentro do carro pá. Daqui a pouco o cara veio, ele tá subindo uma rua, o cara veio com a moto e ele fez isso na nossa frente >>
e parou. >> Parou cara, quando ele fez isso já levantei a arma, né, mano? Aí >> o meu vidro >> de dentro do vidro, já levantei a arma aqui para ver qual é que era a atitude do cara. Aí ele pegou não sei o que que caiu no chão, ele tava subindo, caiu alguma coisa, ele pegou no chão e foi embora. Aí o você ia furar meu vidro. Eu falei: "Você não tenha nenhuma dúvida, meu irmão". Céo [ __ ] Por que que não botou a mãozinha para fora, né, mano? Aqui, ó. Eu quero furar
o para-brisa. Eu pago o seguro do meu carro para arrumar meus vidros. Primeira coisa que eu pergunto do seguro, tem seguro para os vidros? Fala, tem. Porque, velho, se eu tiver dentro do carro aqui, o cara pintar, atravessou na minha frente, eu não penso meia vez. E assim, eu não puxo minha arma para dar tipo um dois tiros. É, eu puxo para Uma vez nós tava indo para para aqui nós temos uma avenida aqui que é muito perigosa aqui, a Jacupêssego >> ali que vai sentido o rodo do anel ali que a gente vai sentido
praia. >> Eu tô indo com a minha família, né, meu? Eu, a mulher, meu carro, eu a mulher, meu filho e minha a namorada do meu filho. >> Perigoso essa [ __ ] aí. >> Perigoso. >> É pior que o arco metropolitano do Rio de Janeiro, Igor. >> Não, não, não, não, não chega. tá tirando com a gente, [ __ ] >> Não, esses cara, quando os cara fala perigoso, eu ah, tá segunda-feira pra gente. Tá bom. >> Aí, ó, eu tô lá, pá, o cara pegou, jogou, pegou a madeira de era umas 11 horas
da pegou a madeira e jogou na frente do meu carro. Quando eu vi o cara rodando a madeira para jogar no meu carro, dei uma segurada, mas não podia segurar muito porque meu cunhado tava atrás. Tudo isso eu tenho que olhar. Eu dei uma segurada, o cara jogou, quicou na na frente do meu carro e passou. Aí eu pá, encostei. Aí minha mulher falou: "O que você vai fazer?" Eu falei: "Vou encostar. O cara não quer que eu encosto. Aí eu desci do carro, irmão, que minha famíl tava lá dentro. Aí o cara veio tipo
correndo para vir me abordar. Já comecei pau pau pau aquela sessão. O cara saiu, desceu um morro correndo assim com o chinelo dele, entrou em órbita e eu lá. Aí meu cunhado parou atrás, falei: "Vaza, vaza, vai embora, vai embora, vai embora". Meu cunhado foi embora, entrei dentro no carro, fui embora, fomos pra praia, >> sei lá o que aconteceu. >> É, fui pra praia, fui pra praia. Aí chegou lá que eu fui olhar, eu olhei e tinha dado. Não, aí quando eu entrei a minha a a namorada do meu filho, não é desse daqui
não, do outro, falou assim: "Ai, eu pensei que o senhor ia dar só um tiro". Falei: "Fia, eu não saio do meu carro para dar um só um tiro". Ela falou: "Quanto senhor deu?" Falei: "Nem sei". Mas chega lá no apartamento, eu vou ver. Chegou lá que eu fui conferir 10, entendeu? E velho, é assim, o polícia, irmão, ele tem que andar ligeiro. Polícia foi que o o Snider falou, o Pimentel, sabe? Tem que reagir, irmão. Você tem que reagir. Você vai morrer, irmão. Morre trocando tiro. Não morra. Eu jamais vou morrer de joelho com
a minha arma. Jamais. Se o cara, o cara me rendeu, me rendeu aqui, pá. Ah, tipo assim, ó. Eu já vi polícia sendo levado que ia ser executado. Ô, velho, parte para cima do cara na mordida, no cotovelo, unha. [ __ ] man. >> O cara vai te executar, [ __ ] >> [ __ ] mano. Você vai ali, ó, que nem o boi que vai pro pro matadouro, [ __ ] Briga com o cara, mano. Sai correndo. Zigu-zague. Eu não vou correndo porque eu tô [ __ ] com Só sobra para mim trocar tiro
mesmo. Mas é assim, irmão. Se eu correr não vai não adiantar muita coisa não. >> Bom, o Pimentel tem várias histórias dessas aí também, pô. >> Cara, então o Pimentel, se nós estamos contando história aqui, irmão, Pimentel, quantos anos você puxou na polícia Pimentel? >> 11 anos. 12 anos. 12 anos. >> An. 12 anos. Eu puxei 30, irmão, na rua. Eu nunca trabalhei interno, sempre trabalhei na rua. Aí os fala: "Porra, cara, você tem história, ô irmão, vai trabalhar 30 anos na periferia de da zona l para ver se você não junta história. Eu tenho
história, irmão, que se eu passar aqui, >> ô azalp aí, mano, os cara tá falando forest Gamp como sempre, né? Forest Gamp, contador de história, >> família aqui, ó, é três anos. Eu já puxei todas as histórias dele e pode ficar tranquilo que aqui é o que tá falando é verdade. >> Não, enquanto eu conto a história, eu falo assim, ó: "Quem achar que é mentira, fala comigo, eu vou dar o telefone e quem estava comigo". Aí a pessoa que está comigo vai regular aqui. Tá meu filho aqui, até que eu contei da dos tiros
que eu dei, até aqui meu filho aqui vai corroborar comigo. E eu eu conto as minhas histórias e meu advogado, nosso advogado aqui, Dr. Ribas, falou assim: "Castrão, deixa o pessoal falar que é mentira, porque mentira não dá nada. A mentira sua é ruim quando ela prejudica alguém. Se ela não prejudicou ninguém, então eu fico tranquilo, irmão. Todas as minhas mentir à vontade. >> Você imagina esse cara quando virou para mim no podcast, pô, ele ele aposentou tal e um amigo meu chegou e falou: "Danilo, é o último podcast do ano, irmão." >> And >>
ele falou assim: "Eu tenho um". Eu falei: "Andrei, me indica aí um cara bom, mano. Último podcast do ano, vou viajar, [ __ ] Eu vou ficar 10 dias fora. Já tô de saco cheio de podcast. vai manda um da hora aí pro último. Falou: "Mano, [ __ ] que pariu, mano". Falou: "Mano, tem um velho louco, mano, só que ele não tem Instagram, não tem nada". Eu falei: "Essa história é boa?" Falou: "É, mano, é". E o que ele contar é verdade. Só que ele é loucão, mano. Você vai ter que dar uma freada
nele aí. Falei: "Ah, demorou, bora". Fiz o flyer. Falei: "Ô, irmão, me manda a foto sua". Ele falou: "Eu não tenho foto". Falei: "Caralho, você não tem uma foto fardada". Ele falou: "Eu vou ver num baú lá." Acho que eu devo >> não. Primeiro ele perguntou assim: "Manda seu insta fale: "Não tenho". Aí falou assim: "Seu Facebook". Eu falei: "Não tenho também. >> Aí ele falou assim: "Bota o telefone da minha mulher." Esse filha da [ __ ] mandou para mim assim: "Bota o telefone da minha mulher, qualquer coisa me chama". Aí chamei ele, irmão,
primeiro podcast, mano. [ __ ] que pariu, ele veio, ele tem umas histórias que é diferente, não é bagulho de fá matei o [ __ ] e tem cara dele, mas é uns bagulhos diferente que eu nunca tinha visto, [ __ ] Entrevistei polícia há dois anos antes dele vir trabalhar comigo. Os cara sempre morro, [ __ ] ladrão, pá, deito, cara. Esse daqui me chega lá. Aí antes, né? Tem aquele bate-papo que nós tava tendo antes aqui. Falei: "Irmão, e aí umas ocorrências da hora que você tem?". falou: "Mano, deixa eu ver aqui, ó."
Mano, eu já bordei um helicóptero. Falei: "Não, como assim, mano?" Falei: "É, já abordei com a viatura, abordei um helicóptero". Eu falei: "Puta que pariu, >> que mentiroso do caralho." >> Que mentiroso do [ __ ] mano. Aí, irmão, começou o podcast, um monte de polícia na live, velho. Polícia, velho. Ô, caba da out aqui trabalhando no 35, batalhão. Fala para ele contar a ocorrência da velha que nós bateu na vela lá. Fala para ele contar a ocorrência do helicóptero. Aí, essa gente Paulo que tá aqui na live aqui também. Mandar um abraço aí pros
moderadores aí da live lá. Nossa, lá >> nossa tropa aí tá toda aí, valeu. >> Sempre tá com a gente. A sargente Paulo trabalhou com ele, ele as ocorrências dele ia para ela, ela registrou tudo, mano. Ele abordou um helicóptero, [ __ ] Fala a ocorrência de helicóptero para ele, Castão, >> tu conhece essa pimentel? Tu já viu alguém abordar um helicóptero? >> Viatura abordar um helicóptero? >> Não. A viatura. Viatura de setor. Viatura 01. 01. >> Isso é mentira, né? Não, >> tinha não. E pior, e pior que eu tive o elogio disso daí
e o elogio tá na minha PI. Se você pegar minha PI lá, onde fica toda a vida do polícia lá, tá lá meu elogio lá para mim. que foi o seguinte, o o serviço de inteligência da PM levantou aqui no parque ecológico uma uma aeronave plainava, jogava a droga e os caras em terra pegava. Então eu fazia o setor, veio para mim, ó Castrou. Aí eu olhei, falei: "Caraca, né?" Mas aí tinha que patrulhar o parque ecológico, vamos patrulhar. Eu tô patrulhando em cumprimento a os ordem de serviço. Hora que nós estamos patrulhando, meu parceiro,
olhei no meio dos arbustos, uma aeronave pousada, falei: "Bingo, caraca mano, fechou". Ó, olha a viatura Voiagem. Ó a viatura Voiag. Fechamos o voiajão, atravessamos um dedinho de rio que tinha ali, né? No meio dos arbustos, pá, os dois caras lá, dois caras de macacão. Levanta a mão, car, levanta a mão, [ __ ] Põe a mão na aeronave. Aí os cara, >> põe a mão na aeronave, >> os cara pá. Aí vai. Eu falei: "Pô, Alexandre que hoje tá reformado, é meu meu parceiro, tá? É tenente da reserva". Falei: "Vai lá, revista os cara".
Ele foi, revistou macacão dos cara, nada, né, meu? Aí eu falei, dá uma olhada dentro do helicóptero. Ele olhou para mim, eu falei: "Olha a porta-luva aí, né, meu veio debaixo do banco, [ __ ] né, meu? Não tinha que que protocolo que tinha para bordar um aon." Falei: "Vem aí, caralho." >> É. Aí beleza. Aí separamos, né? Porque a gente separa para trocar ideia, né? >> Trocamos ideia com um, depois você reveza para ver se as ideias estão batendo. Aí eu peguei o piloto, falei: "Irmão, o que tá acontecendo?" Não, eu sou um piloto,
ele é aluno, nó está fazendo um voo aula e uma uma ave bateu na pá. E quando é assim, nosso procedimento é pousar, chamar um aeronave com com mecânico para ele vir avaliar para ver se pode voltar pro campo de Marte. Aí trocamos, fui lá trocar ideia com o outro. Ah, eu sou aluno, tava dando uma aula para mim certinho. Foi dar os documentos. Aí deu os documentos, fortei aquele tempo não tinha tablet igual tinha hoje. Fui lá. Ô, Copom 3 32 Cupom. Aí o Copom prossiga 326. Copom eh, verifica dois DVC aí que é
verificação criminal, né? E eu vou te passar um prefixo no helicóptero. Você liga pro campo de mais. Eu tô abordando o helicóptero aqui. Você liga pro campo de mais, vê o que tá acontecendo com essa aeronave. Aí a Kátia, que era controladora do COPOM, amiga nossa, falou: "Você tá abordando o quê?" Falei: "Um helicóptero". Aí ela falou para mim depois que ela falou assim, ó: "Deu um mudo aqui, falou: "Ô, chega aí, o polícia tá bordando helicóptero aqui, mano". Aí o cupom parou. Aí ela pegou e falou: "Passa aí o prefício papa tango tal pá".
Ela ligou lá pro campo de mate, verificou o DVC, não tinha nada. Ligou pro campo de mar. Ó, realmente eles estão aguardando a lá. Eu falei: "Poico, pô, vou liberar a aeronave". Aí nisso daí já chegou comando, era soldado, chegou comando, chegou sagito, [ __ ] [ __ ] que pariu, você é um parraai do [ __ ] Falei bordando aí, né, meu? Aí fui lá, devolvi pros cara, aí falei assim, aí o o Sa falou assim: "E se fosse", eu falei: "Eu ia conduzir pro DP, eu ia falar pro cara, onde é a embreagem,
aceleradora?" Então isso daí, cara, porque [ __ ] aí veio um elogio para mim pô por estar, né, atento ao serviço, pá bá e vai pra PI, nossa, lá e tá lá. E um dia um cara me trocou, um dia o tenente, era soldado nessa >> era soldado. Eu era sargento aqui, tava contando essa história, porque eu contava minhas histórias nos churrasco. Aí eu tô contando pro pessoal num instrução. O tenente falou assim: "Tenente note, na época, hoje não é mais tenente". Ele fala assim, ele fala engraçado, ele fala: "Puta que pariu, como você é
mentiroso, Castro". [ __ ] que pariu. Falei: "Ah, o senhor tá falando que eu sou mentiroso e a controladora Ktia tava controlando a nossa cabine do 21". Falei: "Pera aí que eu vou ligar pra Ktia agora". Falei: "Vou colocar no fica todo mundo aqui." Aí liguei: "Ô, Cátia, tudo bem?" "Fala, seu louco." Falei: "Ó, eu tô tô contando aquela história do helicóptero. Falei pro tenente, ele falou que eu sou mentiroso. Vou colocar no vivo, vai ser conta aqui agora". Aí contou, "Ô chefe, esse xarope abordou um helicóptero, deu maior trabalho, tive que ligar num campo
de marte, pá, pá. [ __ ] que pariu, caço. [ __ ] você é louco mesmo, mano. Eu falei: "Ô chefe, [ __ ] vou vir aqui 58 anos de idade falar mentira, caralho." >> [ __ ] mano. Ô, >> pimenta, lá no lá no Rio lá, irmão, como é que funciona os helicópteros? Porque os cara, mano, os cara no Rio abate helicóptero, mano. Ali lá é outra pegada, né, irmão? >> Quase todos os helicópteros estão estão furadinhos, meu irmão. Bala, bala voa >> is lá a blindagem é só embaixo, né? É, não vou ficar
falando sobre essa [ __ ] não. Tem blindagem geral no helicóptero. >> É, é verdade. Não, embaixo assim, ó. É embaixo que que pega tudo assim, você coloca começa por baixo. >> É, coloca um tapete por baixo porque o tiro de baixo é bem perigoso. >> Eh, eu já tive em ocorrência que o que o colega nosso tava um colega do batalhão de área embarcou na aeronave porque o piloto não conhecia a favela. É bem comum. Niteró isso. A aeronave aterrizou no pátio do batalhão, 12º. Aí onde fica a favela tal, às vezes o piloto
não conhece. Aí embarcou um um colega nosso, tenente Sidmar, entrou no helicóptero, meu irmão, e o BOP tava cercando os bandidos na mata e cara, o helicóptero jogando granada, meu irmão, pá, pá, né? Pum. População jogando, >> [ __ ] >> Daqui a pouco o helicóptero é >> não é >> bem suave. A aeronave sai numa numa numa numa direção para aterrizar em frente o hospital. >> [ __ ] Aí sim. >> Hospital é hospital Ped Pedrenesto. Qual qual não? Qual o hospital de Niterói? Aquele Antônio Pedro, né? Não sei, não conhece. >> O cara
aterriza em frente ao hospital e o piloto avisa pra gente. Ó, o o Sidmar foi baleado, >> [ __ ] >> O colega nosso baleado >> dentro do helicóptero. >> Dentro do helicóptero, cara. Tomou um tiro por aqui. A a o o projétil entrou por baixo da aeronave e atingiu o braço dele. Ele, infelizmente, veio a óbito, mas ele desceu da aeronave andando em frente ao hospital, sabe? Então, a gente achou que ele que ele tava legal. >> Mas o helicóptero do Rio de Janeiro é isso. Quase todos foram. Você viu o colega da Polícia
Civil agora e baleado, né? Um um piloto da Polícia Civil. Tá, ficou muito mal, viu, cara? Tu viu? Chegou a ver as imagens, né? Chegou >> você agora o governador tá falando que vai comprar o Black Hawk, né? Que é o helicóptero mais fodão do mundo, que ela [ __ ] não cai, né, meu irmão? Aí é um helicóptero de 20 e poucos milhões, 26 milhões de dólares, eu acho, né? >> Bom, ele também não pode ficar falando qual que é a viatura da polícia secreta, né? Ele falou que é o kick, >> mano. Todo
mundo tinha que o kick prata lá no Rio. O que prata no Rio era se o valor dele de tabela era 50, você comprava por 15. Os car do Uber tão desesperado mesmo, o carro porque muito Uber utiliza esse carro, né? Mas aí, mas tá tendo assim, tem tem esses investimentos, mas a aeronave ela é negócio de guerra, né, meu irmão, que ele falou aqui é facção brigando com facção a 50%. >> Mas tem jeito lá, irmão, tem porque assim, a gente que vê daqui fala: "Rapaz, isso daí não tem mais o que fazer, tomou
tudo ali, não tem o que fazer, cara. precisa. Eu, ó, o meu, o meu, eu não, de novo, não vou segur os caras da segurança são vocês, mas olhando, eu imagino que pro Rio ter jeito, cara, primeiro a gente precisa eh de precisa de um cara muito corajoso, desconectado desse desse >> desse mundo político, sistema, sisteme. É o cara desconectado do crime. Esse cara precisa ser muito corajoso e precisa ser muito popular a ponto de ser eleito, um governador, uma parada assim, né? Porque esse cara ele vai ter que lidar com alerge. E assim, eh,
eleger um governador eh, em tese mais, ah, menos complicado do que limpar a alerge de uma vez só, né? Então, eh, eu imagino que precisa de muita vontade política de um cara muito corajoso. >> Mas aí tem que ser um cara que vai esquecer a vida, né, mão, que vai falar assim: "O que eu vou fazer aqui?" >> É, o cara tá disposto a morrer. Ele vai falar assim: "Pronto, eu não vou viver mais". >> Alérgio é um dos problemas, cara. Acho que a legge, eu acho que a legge ela é metade dos problemas do
Rio. >> É, olha, olha, a polícia federal diz que 55% da LERGE está envolvida com facção ou milícia. É um dado que não é meu. 55%, são 70 deputados. Então esse dado não é meu, nem do Igor, da Polícia Federal, tá no Correio Brasiliense. >> Mas hoje o TJ do Rio de Janeiro afastou um desembargador, né? Eh, ontem, por sinal, né? um desembargador é investigado por por venda de decisão para pra facção, comando vermelho e terceiro comando. Então, pode parecer que a gente quer lacrar e tal. Quando alguém me pergunta, esses dias eu fui no
podcast >> e irmãos Dias, aí pergunto pertal o problema do R, qual o maior problema do Brasil, é TCP, PCC ou CV? Falei, cara, >> você falou alerge, >> o maior problema do do Brasil hoje, na minha opinião, é são as decisões >> dos desembargadores, pô. Tem sete tribunais no Brasil onde o CNJ tá investigando o desembargador por venda, não é de sentença, tá? Desembargador é acordão, né? por venda de decisão. Então, [ __ ] meu irmão, tu tá lá na favela dando tiro em bandido, [ __ ] a bala voando, você vai prender o
cara e o desembargador no plantão de noite, >> cai o pix, >> vai canetar, meu irmão, e aí você vai investigar o advogado, o escritório do advogado, do bandido, é só do filho do desembargador. Aconteceu isso do Rio de Janeiro. >> Sim, sim, sim, sim. >> Cara, isso é uma loucura. Então, como é que eu vou falar pro eleitor que o problema do Rio de Janeiro, eu sei que é, viu, Castro, Comando Vermelho é uma merda. Eh, os caras são assassinos, mas [ __ ] e o TJ do Rio de Janeiro, meu irmão, né? E
aí alerge, meu irmão, né? >> Mas aí, ô, ô Pimentel, aí o TJ olha assim e vê: >> "Olha, o governador do Maranhão, na época que era governador, ele foi investigado por desvio de dinheiro dos dos respiradores na época do COVID". Tem um processo rolando contra esse governador. Aí esse governador virou ministro do STF. Esse processo veio para ele e ele mesmo absolveu ele. [Risadas] >> Um minuto de silêncio >> aí. Um aí um uma vendinha de acordo. Nada, né, mano? Ah, nada. Brasil. Mas quando tu perguntou se tem jeito, por onde começar? Onde que
a gente vai começar? E eu eu acho que a gente pode começar assim, ó. >> Não votar em vagabundo, >> não comprar vape, não abastecer imposto PCC. É, é sério, meu irmão. Cigarro isso, [ __ ] É difícil, é difícil. >> 40% dos cigarros no Brasil são ilegais. >> Aí vagabundo, para de fumar, meu. O cara, o cara não compro da da Maoro, filho. >> Mau Boro? >> Mau bolo. >> O cara não quer pagar. Quanto custa o Malboro, meu irmão? Mano, tá R$ 12. O cara não quer pagar R, mas ele quer pagar R,90,
né? Então tá bom, meu irmão. Tu vai fumar por tr, mas tu tá [ __ ] alguém. Alguém vai morrer por causa dessa [ __ ] Tá tudo certo. Alguém, eu tenho, tem amigo do meu filho que fuma vape, né? Tá tudo certo, meu irmão. Alguém vai, vai morrer por causa dessa [ __ ] porque essa merda é vendida pelo comando vermelho, pelo PCC. Tá tudo certo. Consciência, meu irmão. Eu quero levantar, acordar. Tem decisões na vida que a gente vai tomar com mais maturidade, né? Um dia o cara vai acordar e vai falar: "Porra,
eu eu tô ajudando essa essa indústria da morte no Brasil". Eu acho que é por aí, viu, irmão? Agora, a questão da eleição também, esse cara falou de um cara corajoso. É difícil você pensar quem vai ser esse cara corajoso. Não, mas ó, a eleição do ano que vem, >> corajoso fora do sistema de fisc. >> Qual é, qual é o o cargo mais importante que nós vamos que nós vamos tentar eleger o ano que vem? Não, senador. >> Esquece o presidente, irmão. Senador. >> Nós vamos nós vamos reformar 2/3 do Senado o ano que
vem, certo? 2/3 do Senado. Então, velho, você que vai votar, essa câmera aqui é minha, aquela linda, essa aqui, né? Ô, você que vai votar, o seu maconheiro, vai lá, cara, e pesquisa. Olha, eu vou votar um exemplo. Eu vou, eu vou, já vou antecipar meu voto. Eu vou votar, se sair senador, eu vou votar no Derhit, >> tá? >> Eu vou votar no Derhit do votos. que o Derrite não tem o rabo preso com o STF. Ele não tem processos tramitando no STF. Então você que vai votar no senador, analise isso. Você tem como
analisar isso pela internet. Fácil. Então analisa isso. Porque se você, se o seu candidato ao Senado tiver processos tramitando no STF, ele não vai bater de frente com o STF. Ponto. >> E a ficha limpa não fun mais [ __ ] nenhuma. Ficha limpa, né? Impressionante. >> Não, ficha limpa não vale mais nada. Ficha limpa não vale mais nada. Não vale nada. Tanto é que você nem vou falar nada não complicar mais ainda a minha situação. Mas é isso aí, cara. Então, o ano que vem, senador, cara, vamos colocar senadores lá competentes, cara honestos, cara
que tem, mas deputados também, né? Tem que pensar em quem é votado. Mas o senador é o principal. O senador é o principal. Pô, 2/3 do Senado, se a gente conseguir colocar, que é impossível, né? Mas conseguisse colocar 2/3 do Senado, pessoas que não t processo rabo preso, você pode impitmar um um um ministro ali, pô. Você pode com 2/3 você vai impitmar um ministro, entendeu? Vai, pelo menos, né? >> Que ministro que tu quer impedirmar? >> Nenhum. Pelo amor de Deus, nome aí, >> amor de Deus. Pelo amor de Deus. Não, nós não é
os senadores. É os senadores. Eu não sou, mas se algum cometer algum crime, alguém cometer algum eh desafor, passar da linha, os senadores podem ir lá e eh impedir mal o cara. P >> situação hipotética que você tá falando. >> Hipotético. Hipotético, completamente hipotético. Mas nós temos que ter esse porque a pior coisa que fizeram foi isso daí. amarraram o bagulho. Ó, quem pode impitimar o ministro do STF é o Senado e os processos do Senado é o STF que julga. [ __ ] aí, meu irmão, não me ajuda, né? >> É. E o você
falou uma parada que eu que eu concordo assim, eu considero importante mesmo, que é ao, já você falou especificamente do senador, então vamos falar disso. Eh, se ao votar em alguém, em um senador, em alguém para senador, realmente vá lá buscar se esse cara tem rabo preso. Por quê? Porque você pode entrar numa de, ah não, esse cara aqui é de direita ou esse cara aqui é de esquerda. Isso quer dizer pouca coisa, sabe por quê? >> Os caras ficam lá brigando lá. Você vê aí pela TV, TV Senado, você vê nas coisas aí na
internet, os caras brigando, quebrando pau, não sei quê, e no fim de semana eles vão jogar bola junto, cara. >> Nós nós ficamos quanto tempo aí achando que o PSDB era de direito? >> [ __ ] cara. >> Fomos enganados, né, mano? Fomos enganados, man. Não, meio que é meio que é tudo mais ou menos a mesma coisa. Eles estão falando algum porque ó, uma coisa importante sobre eleições no Brasil que talvez que a gente eu eu pelo menos falo aqui o tempo inteiro, que é cara eleição no Brasil é concurso de miss, é popularidade,
é o vou o a função do que nem os cara perguntam, pô, o Lula é gente boa, o Bolsonaro é gente boa, tal, o cara é gente boa, cara. O trabalho deles é ser gente boa, porque é assim que ele ganha voto. Que que o que que os caras apresenta de projeto para valer? >> Não, eles estão falando uma parada que tu talvez se identifique. Então, o cara escolhe um nicho e ele vai falar, por exemplo, sou a favor do do porte de armas. Sou a favor do porte de arma. Do porte de arma. Todo
mundo que que acredita que tinha que andar com arma, vota em mim. E eu sou a favor. Sou a favor. Sou a favor. E é isso. E aí tu vai ver o cara, ele só falou isso para ganhar voto, porque é um concurso de popularidade e miss, né? Então, eh, eu acho que um primeiro passo bastante eficiente é de fato ver se o cara tem preso. >> Exatamente. Simples, cara. E hoje em dia você vê isso com tanta facilidade, com a internet aí, meu. Fácil, cara, fácil. Você chat GPT, você joga no chat GPT, fala
é só você jogar lá, esse cara tem algum processo >> na hora na hora. Então, quer dizer, o a, infelizmente, o povo não sabe votar, irmão. >> Ó, é que da, [ __ ] mano, você falou de de de dos caras, os cara se sente rei, cara. Ô, você vai lá no no na ALesp aqui, chega lá, o cara tem um carro, tem segurança, 200 assessor, isso, aquilo, aquilo, outro. [ __ ] [ __ ] precisa de tudo isso. Não dava para enxugar isso daqui, cara. Dá para enxugar, cara. País de primeiro mundo, o o
deputado vai pr pra câmara lá de metrô, cara. Bacana. Vou te cobrar essa [ __ ] aí, irmão. >> Daqui a dois anos eu vou te ligar. >> Não pode cobrar ó >> porque é porque eu sei quem não tem essas porras. São pouquíssimos que não tem. Tô ninguém abre essa por não tô aspirando a nada e tá tudo ainda ainda. Aí tem um um camarada tem uma empresa lá, ele falou assim: "Castrão, se você um dia chegar lá, eu vou chegar com você para te ajudar, cara. Eu vou te ajudar." Falei: "Então, se você
tá pensando em me ajudar aí depois que ele vi me cobrar alguma coisa, esquece, não quero sua ajuda." Beleza? Aí ele falou assim: "Porra, mano, se eu ia te ajudar, agora é que eu vou te ajudar mesmo, cara, porque eu esperava essa essa sua resposta. Ô, ô, primeiro, eu não tô aqui me candidatando a nada no futuro a Deus pertence, mas, cara, eu vivi a minha vida inteira. >> Minha vida inteira. Eu tenho 58 anos. Eu entrei na PM com 20, 19 para 20. Eu vivi a minha vida inteira, irmão, com dinheiro da PM e
com dinheiro do bico. >> Tá aqui meus filhos, ó, fortão, bonitão, grande para [ __ ] mal do que eu. Tá aqui, tenho minha casa, tenho tudo com meu. >> Tu fuma um vape, cara? >> Vape não é louco, [ __ ] >> Só maconha. >> Eu gastei, eu gastei a maior grana, eu gastei a maior grana com aqueles dinheiro ali. Mas se eu ver ele com vaper, eu já quebro os dentes. >> Mas ele já fumou? Mas ele já fumou maconha? Carinha, >> a carinha de boliviano dele, ó. Da bolíia. A única coisa que
eu liberei para ele foi essas porras das tatuagens aí, né, meu? Que não teve jeito. >> Ah, tu não gosta de tatuagem também, não? >> Não tenho nenhuma. >> Que mais que tu não gosta? >> Já viu alguma Ferrari com adesivo? >> Tudo que ele não gosta tem em mim. >> Ah, tu vai meter essa. >> Você já viu alguma Ferrari com adesivo, irmão? Não, né? Então, velho, eu não tenho, velho. >> Mas nunca vi uma Ferrari com monte de placa. >> Tem, [ __ ] Placa pr [ __ ] Eu eu contei eu contei
pro Igor uma vez, eu acho, nem sei se o Igor vai lembrar. O Rio de Janeiro tem 40.000 1000 PMs. Eh, nós temos 4.000 policiais, 11 do efetivo da PM em gabinete deputado e prefeito, né? Então, assim, tem deputado que tem 10 PM no gabinete. Você tira o cara da rua que era para proteger o teu filho do assalto, >> para proteger a mulher dele para ir no mercado, para proteger a filha dele na escola, >> [ __ ] Então, aí fica governador no Rio, vou fazer concurso para PM, vou, meu irmão, não precisa fazer
concurso nenhum, é só trazer de volta, >> [ __ ] >> todo mundo aqui. >> Boa, boa, cara. Pô, tu fez concurso para PM, seu sacana. Não é para proteger deputado. >> Então o seguinte, você vai ter segurança na na quando tu for na Lesp? Se eu chegar no teu gabinete, vai ter cinco PM lotado no teu gabinete? >> Meu irmão, é, funciona sim. Eu tenho que ter pelo menos um capanga comigo lá. >> Mas da ativa, tu não pode pegar o cara? Não, não, não, não, não vou pegar o cara da ativa não. Eu
quero reformado, irmão. Reformadão para vir para cima. Que eu tava tava falando aí, eu vivi minha vida inteira com dinheiro de dinheiro do meu bico com o dinheiro da PM. Aí vai lá que Deus olha lá e fala aí que nem um falou com o Romário. O Romário não é um exemplo muito bom não, mas ó lá é sua vez cara. Vai lá. Aí eu vou chegar lá irmão. Eu acho que não sei quanto é o salário de um de um deputado. 30 conto mais um monte de penduricalo. Irmão, precisa roubar, irmão. >> Não precisa,
né? Precisa chacar, irmão. Precisa ser corrupto, irmão. Aí vem os caras falam: "Ah, Castrô, você tem que entender que quando você chega lá, o sistema, eu enfrentei o sistema na minha vida inteira, irmão. Não vai ser um cara de gravata que vai falar: "Você vai fazer isso? Eu vou olhar para ele e falar assim: "E aí, eu tô armado aqui, você vai querer mesmo que eu vou fazer isso daí?" Porque funciona assim, uma vez eu eu assistindo o Jo Soares, >> hã, >> saudoso, saudoso, >> saudoso J Soares. Depois, quando ele morreu, descobri que ele
que ele não era muito assim, é, mas era gente boa. Aí eu tava assistindo ele, aí um cara da Odebr lá, não sei se não lembro se foi o pai ou o filhom. >> Acho que foi o pai, tava dando entrevista para ele, falou assim: "Cara, uma vez, eh, uma vez eu fui no exército lá que eles iam fazer uma obra pra gente, né? uma obra pra gente lá da Odebrecht, que era uma obra que o exército ia fazer, mas o exército ele manda, ele manda engenheiro, manda e e a Odebrecht mandava mão de obra,
né? E ele falou: "Aí eu fui lá acertar com ele os valores, né, que tinha que e aí ele pegou e falou assim: "Então, e aí a gente vê aí falando com com não sei se era um general que e aí vai sobrar aí aqueles 10%, né?" >> Aham. disse que o general sacou, general, sei lá o que que era, sacou a pistola, colocou em cima da mesa e falou assim: "Repete o que você falou". >> Uhum. >> Porque se você repetir, ou você vai sair daqui preso ou morto. >> Uhum. >> Vocês podem levantar
isso daí que tá no Jos Soares. Aí o Josuares falou: "E aí?" Ele falou: "Eu não repeti, né? Levantei e fui embora". Você tá entendendo? Então, irmão, o cara não adianta o cara vir querer falar: "Isso é balela do cara". falou: "Eu fui forçado, ô irmão, não tem essa." Ah, então você não vai durar não? Eu posso durar lá 10 dias, irmão. 10 dias. >> Isso é verdade. Bichão. Bichão é [ __ ] Se ele entrar lá e falar: "Ah, vai tomar no cu". Não quer essa [ __ ] não. Ficou 15 dias. >> 15
dias de assessor do Nantes. >> Mas calma, explica, né? Que senão a galera vai achar que >> explicar. Porque eu fui lá, meu, eu achei que eu ia ser assessor de rua, tá? Na rua com ele, pá. Aí o cara falou: "Não, você tem que cumprir o horário aqui das 10 às 19 e você não vai das 10 às 19 você não pode mexer na sua rede social que você tá de trabalho. Blá blá". Aí eu olhei pro N falou: "Onde é cocinho? Tô indo embora". Aí o N falou: "Não, [ __ ] não, mas
eu caramba". Falou: "Você tem um filho? Coloca seu filho. Então aqui eu coloquei meu filho lá, entendeu? Mas eu tô [ __ ] irmão. >> De mão, mandar um abraço pro Nantes aí, ó. É um abraço pro Nantes aí, >> vereador aí, >> vereador liberou o Eric aí para vir hoje aqui minha dar um apoio aqui. Então, irmão, é isso aí. O que eu tenho a dizer é isso daí. Dá para ser honesto, irmão. Dá para ser honesto. Dá para ser. Eu >> a PM aqui tem policial à disposição do deputado? Não. >> A PEM
tem. A Lpe tem. Então, tem PM na AESP. Aqui >> tem tem polícia na leste, >> mas nessa nessa média igual o Rio de Janeiro assim, >> menos, menor >> não. A maioria dos deputados que vai lá no podcast lá é tudo antigão. Janeiro, hoje se você pega, não, se você pega os policiais militares hoje à disposição dos deputados e prefeitos, você monta batalhões no Rio de Janeiro, >> você resolve o problema de de 10 municípios, sabe qual é? Você resolve o problema da linha vermelha. Ah, mas tem que ter culhão, né? E teve teve
um um cara que chegou para mim: "Ah, você candidato a governador". Falei: "Pô, te ajudo, eu te ajudo. Você vai pegar os policiais de volta?" Não, então não vai te ajudar [ __ ] nenhuma. Ah, tomar no cu. Tu é mais um, né? Porque mais um para nos enganar, porque as soluções são soluções de ruptura, né? E a ruptura é, você vai est na no no na na Marquê de Sapucaí ano que vem. Se você tiver, eu não voto em você. Não dá. Não dá para eu aceitar um governador do meu estado andando do lado
de Bicheiro. Não dá. Bicheiro mata, ele mata o primo, ele mata o irmão, ele mata o tio, ele manda matar a irmã. Esse é o jogo do bicho do Rio de Janeiro hoje. Então, o cara que senta para falar contigo e não fala mal do jogo do bicho, algo esquisito, porque o jogo do bicho é crime organizado, sim. >> Como é que o bicho tá, como é que o bicho tá tá vivendo, cara? >> Rapaz, eles têm mais de uma atividade que além do do do apontador, né? O bicho no Rio de Janeiro, quando começaram
as grandes guerras do bicho, foi em função de caçaniques, né? E também em função dos bingos também, né? Bom, bom lembrar isso, mas hoje é verdade que os bicheiros não matam mais as famílias rivais, eles matam dentro das suas famílias, né? Isso é o que que a gente viu recentemente no vale escrito, né? Que todo mundo tem que ver, viu? É, >> todo mundo tem que ver, porque na minha opinião o vale escrito é é um meia culpa, na minha opinião, é um meia culpa da Rede Globo. A Rede Globo se coloca ali no documentário
de uma forma bem corajosa, porque a Rede Globo nunca assumiu essa verdadeira promiscuidade que ela tinha com o bicho. E quando você termina de assistir a série, você verifica isso. Espero que a mudança de comportamento aconteça nos próximos anos. Mas não é só, não é só a Rede Globo, não. É toda a sociedade, viu? Eu critiquei um dia, Igor, não sei se foi aqui, mas eu critiquei com vemência a Deolane Bezerra, >> porque ela tava numa favela da maré, do lado de um bandido de fuzil, num baile, que é um baile que a gente sabe
que dezenas de motoristas de Uber são assaltados, roubados para conduzir essas pessoas VIPs, né, para dentro do baile. Então você rouba um carro na rua, o motorista fica refém para você levar uma personalidade dentro do baile, correto? Então, a personalidade que vai num baile desse é um cara de pau. Então, eu critiquei a Deolan, que ela tava nesse baile. Nem sei como ela chegou lá, mas ela tava no baile. [ __ ] passado uns dias eu comecei a pensar, [ __ ] mas calma aí, mas eu tô dando porrada na Deolane que tava num baile
do terceiro comando, que são bandidos, né? Qual a diferença verdadeira entre a Deolane e uma atriz da Globo numa quadra de escola de samba, que o patrono é um assassino que corrompe partidos políticos, que corrompe policiais. Verdadeiramente bandido é bandido, [ __ ] Então, se eu tô dando porrada na Deolan, que tava numa favela do terceiro comando, eu tenho que ter a coragem de dar porrada numa atriz da Globo >> que tá numa quadra da escola de samba, porque é igual, [ __ ] >> é igual e ponto final. Essa é a verdade. Eu tenho
que dar porrada no cara que brincando com ele, viu? Porque falou que a família dele toda fuma veio para essa [ __ ] Eu tenho que dar por meu irmão, que a gente quer um Brasil melhor, >> meu irmão. Ou quer um Brasil melhor. Tô, eu tô, eu tô mentindo que é um Brasil melhor, porque tem muito conservador que quer um Brasil melhor, mas o Brasil melhor na cabeça dele >> é porrada em favela. Porrada em favela é importante, meu irmão. Porrada em favela não. Porrada no traficante da favela, né? Exatamente. >> Porrada em favela
é importante, mas importante a gente repactuar o Brasil. É saber da onde vem a [ __ ] desse dinheiro. >> É, >> eu tô te falando, vem até do açúcar hoje. Até o açúcar o PCC tá dominando, né? É a cachaça. São paixões do brasileiro, né? Cachaça, samba, agora futebol, né? Né? Tá, eles estão em tudo, meu irmão. E a gente tem que estar atento. Eu tenho que descobrir onde eles não estão, porque eu vou no produto onde eles não estão. >> Onde eles estão vou fugir, não é isso? Não é? Vão, se eles tiverem
na numa, se eu descobrir que eles estão numa bet, tem que chegar aqui. Essa bet aqui pertence a eles, né? Com certeza. Descobrir que eles estão no na escola de samba, no futebol, ó, isso aqui estão com eles, né? E assim, você se eu descobrir que eles estão numa rede de varejo, porque já aconteceu lá no passado, hoje em dia não mais, mas o PCC tava numa rede de varejo há há 20 anos, né? Ele ele ele ele abasteceu uma rede de varejo com produtos roubados na rodovia, sabe? durante uma época isso acabou, graças a
Deus. Mas tem que chegar e apontar e dizer, senão o Brasil vai ficar uma merda mesmo. A gente acaba acaba o Brasil. Eles estão dizendo que hoje no Brasil o território, 40 milhões de brasileiros vivem subjulgados com uma facção. E eu insisto nessa questão do da cachaça do do cigarro, porque nada acontece fora da lei sem autorização da facção que domina aquele território. Morte não acontece, assassinato não acontece, né? a morte do Dr. Rui Ferraz Fontes, né? Se caso não tenha sido PCC, pouco provável, mas só aconteceu com a autorização. CL, é assim que acontece,
né? Eh, a venda daquele produto naquele mercadinho, sócio o PCC autorizado, a execução de uma policial militar de forma covarde dentro de uma favela que aconteceu aqui. Não foi? >> Foi. >> Alguém do PCC autorizou, meu irmão, assim como alguém do Comando Vermelho autoriza também a execução de um policial militar dentro da favela. Não, não, não tem mais essa coisa solta, né? O cara faz, ó, fiz e e tá tudo certo. Não tem, não tem. Eles eles estão ali numa hierarquia rígida, eles mandam matar, não é? Ele ele Eu contei pro Igor uma coisa bem
triste. Três jovens, jovens não, meninos, cara, roubaram passarinho no Rio de Janeiro, 9, 10 e 11 anos, né? Aquela coisa de roubar o passarinho. Chegou a ver isso? Os moleques foram espancados, enforcados e degolados >> por causa de um passarinho. >> Por causa do passarinho. O o bandido que matou esse esses meninos, Comando Vermelho. O Comando Vermelho em 10, 12 horas mandou matar esse bandido, né? É, é, é para dizer para você que nada acontece ali em matéria de decisão. A justiça, a nossa justiça não funciona ali. >> A justiça ali é a deles, né?
O o brasileiro hoje >> não tem acesso à justiça formal. A justiça formal é só pra gente, para eles é a justiça da do PCC, do CV, do TCP. A cena do menino e se você um dia fizer um especial sobre isso aí, foi a coisa que mais me chocou nos últimos anos e todas as maldades que eu vi o comando vermelho fazendo. O comando vermelho matou o o irmão da da deputada Sâmia, né? Foi uma covardia do [ __ ] também. >> Eh, é >> foi na praia lá, não foi? No kiosque médicos lá,
os médicos. >> É, é covardia. Você vê, não foi, não foi a milícia que matou, viu? foi o comando vermelho. Comando Vermelho confundiu os médicos com milicianos, né? E talvez em 12 ou 13 horas também os bandidos morreram. Eu acho que era o Jean, BMW, Leco Lec, se eu não me engano. Um deles era era filho de um porteiro lá do meu prédio. Eh, e o garoto era era milícia, mudou pro CV e foi assassinado pelo CV. Então, é essa essa organização que eu tenho que tem obrigação de explicar pro brasileiro para onde que a
gente tá caminhando. Isso aqui vai virar um narcostado? Não vai. >> São Paulo, talvez não, viu, mas Nordeste, Rio de Janeiro vai virar um narcostado em pouco tempo, né? Guarujá tá começando. >> Fazer um adendo aqui. Fazer um adendo aqui, ó. O o Ich ele falou assim: "Sa, do Cáio, o chat desse GPT te desmentiu. O, né, o ministro lá não absolveu. O caso está em andamento. Então, mas só de ele estar >> dando andamento nesse caso já. Então, pede desculpa pro ministro que eu nem sei o nome dele. Fala o nome dele. Não >>
é o Juninho Souza. >> Biruiro. Biruiro. Tamamos juntos. >> Alô, Juninho. >> Não, mas é é o que você tá falando aí. Ô Pimentel, é uma coisa assim, você vê um país é assim, se a gente tem que querer mudar as coisas, tem que querer mudar. >> Aham. >> Eh, você tem que começar a mudar pelo seu filho hoje. Você tem que educar seu filho ensinando ele o que é certo e o que é errado. Entendeu? Por exemplo, um país que você vai num lugar onde vai estacionar seu carro lá, você é deficiente físico, aí
você vai chegar lá para colocar seu carro, tem um cone na vaga de deficiente físico. Quer dizer, o deficiente físico tem que parar o carro dele, descer, tirar o cone para poder estacionar, porque se não colocar um cone, vai um cara lá e vai estacionar, entendeu? Então, quer dizer, é coisa simples. É uma coisa simples, mas só que um amigo meu foi, um amigo meu foi para os Estados Unidos, >> Sa. Emanuel, um amigo meu, >> ele foi paraos Estados Unidos lá visitar a filha dele, pá, ele foi, passou na farmácia de madrugada e ele
falou: "Pô, tinha ninguém na farmácia e tinha uma vaga deficiente". Ele colocou o carro dele rapidinho, entrou para comprar uma aspirina, voltou, foi embora. A câmera pegou o carro dele, ele quando ele tava aqui no Brasil chegou a autuação para ele. Ele teve que contratar um advogado lá dos Estados Unidos para assumir essa essa essa pendência. Por quê? Ele falou: "Se eu não fizesse isso, eu não poderia mais voltar no país >> cara. Isso é justiça. Mas isso daí é outra cultura, irmão. Brasileiro, o brasileiro não adianta querer mudar mais. Não existe essa de criança.
Mas só você tem que educar seus filhos, né? Você joga uma nota de 100, [ __ ] Joga a nota de 100 no chão. De 15 pessoas que passar, 13 pega, mano. >> Que 15? Não, pega as 15, cara. Aqui no Brasil um uma vai olhar, pegar. Não, não, ainda tem gente boa, mano. Não, para você falar que não é mentira. >> Mas é o brasileiro, cara. Brasileiro quer dar jeito em tudo, quer chegar mais rápido, quer pagar para para não ir numa fila, vai num show, tem Ara VIP, você vai ficar lá na multidão
ou você tem condição, você vai pagar, você vai ficar lá na frente na Ara VIP. Você vai ficar na Ara VIP, não vai, Igor? Mas aí é diferente, mano. Meu caso, >> mas aí é diferente. Eu >> fui num show, eu fui num show sábado da Cláudia Leite, que ela queria que eu que eu abrisse o show. Daí eu cheguei lá, falei umas paradas, não sei qu, >> mas eu fiquei no meio da galera, irmão, porque ele falam: "Não, vamos te colocar no lugar especial, mas é que eu sou maluco, tá? Não, nós vamos te
colocar no lugar especial." Falei: "Não, cara, quero ficar no lugar normal." Por qu >> na minha cabeça, ó, eu sou meio maluco. É porque assim, se o quem tá, o artista que pensou naquele show ali, eh, ele pensou naquele show pra plateia, não para quem tá no palco ou ali, não sei que o [ __ ] Eu já tive uma experiência, já tive algumas experiências de indo em show e eu fico atrás >> aí. Aí, só que o show é feito para quem tá na frente, entendeu? [ __ ] já teve caso. Fui no num
na apresentação do Vintage, uma faz um tempo já, que é música eletrônica e aí a gente ficou ali curtindo se na hora de ir embora eu passei assim, quando eu vi pela frente o troço era lindo, incrível, grandioso. E lá eu não conseguia ver nada. Então eu gosto da experiência da galera, tá ligado? Eu sou meio, mas é que eu sou maluco, mas continua teu ponto também. >> Sim, mas aí não entrou, né, na na questão disso daí. O Igor gosta de ficar lá no meio da multidão. Eu não gosto. Eu vou pagar para ficar
lá na frente lá, tá ligado? Mas o brasileiro não muda, irmão. Já era. O brasileiro. Se você, se você é diferente, se você é diferente, você não concorda com nada dessa [ __ ] Brasil tá um lixo, tá uma merda, vai continuar e vai piorar. Já tô fazendo a previsão, vi o Danilo sensitivo aqui, ó. Não vai mudar, vai piorar. Essa geração que tá vindo não quer trabalhar. O Zenzo, Gael, Ana Clara. Não vai existir pedreiro, porque esses moleques não vai ser pedreiro, não vai ter mais padeiro, não vai ter confeiteiro, não vai ter gente
para pô de gasolina. A gente tem a parceria com ostro, um abraço aí da da Ionder, consultora, >> incorporadora lá no Totapé. >> E o cara ele tem hoje, ele tá construindo mais de sei lá agora uns 20 prédio, ele tá subindo lá uns 20 empreendimento. A gente pergunta para ele, fala: "Irmão, e aí tá da hora? Como é que tá?" [ __ ] mano, dando emprego para muita gente, né? Ele falou: "Eu tô, mas cadê? Cadê?" Não tem, mano. Não tem, não tem pedreiro, mano. Ele falou: "Meu melhor funcionário." Sabe quantos anos ele tem?
>> 56 anos, mano. É o tiozão que pega o cimento e faz bagulho e vai. Aí chega uns molequ lá de 20 anos, trabalha um dia, não volta mais. >> Aqui, ó. Aí o cara falou que eles não quer ser escravizados, são diferentes. Quer dizer que trabalhar agora é ser escravizado. >> [ __ ] mano. Aí você vê o cara tá aqui, o cara fala aí. >> Cara com 18 anos que já quer ser empresário. O >> cara, cara, mano. Dá, não dá, mano. Me ajuda, >> responde o cara aí. Responde o cara. >> Ajuda
aí, [ __ ] Aí, quer dizer, [ __ ] o cara, [ __ ] mano, você não quer trabalhar. Aí por isso que o país tá com mais de 60 milhões de pessoas que dependem do de alguma bolsa, cara. [ __ ] mano. A essa bolsa eu não eu eu não sou contra cara que tem que que o o governo ajudar uma pessoa que precisa. Agora tem uma um, não sei se é fake também, se ela tá fazendo para aparecer, comprando um iPhone 17 com dinheiro do do do Bolsa Família. A outra lá dançando lá
na frente do do caixa do Bolsa Família. Estou há mais de 20 anos no Bolsa Família. Ô meu irmão, me ajuda aí, [ __ ] Quem paga o dinheiro do Bolsa Família não cai do céu, [ __ ] O dinheiro do Bolsa Família somos nós que pagamos. É o meu imposto que paga o dinheiro da [ __ ] do Bolsa Família pra pessoa ficar jogando no nessas bostas de de jogo e para comprar iPhone. [ __ ] mano, me ajuda aí, cara. >> É o que eu tô te falando. O cara tem que juntar o
quê? Dois, tr anos para comprar um iPhone, né? >> Ah, mas depende, né? >> Não, ela dá o cartão lá. Dá o cartão lá e vai descontando todo mês. Ó, tem 600 pau no meu cartão. Tá bom. Tem noção? O governo agora vai começar a bloquear o B Família porque tá vendo que tá todo mundo jogando nas best, mano. Então você imagina o tanto de dinheiro. >> E é tão fácil de bloquear isso daí, cara. Porque você para jogar, eu não jogo nunca, não tenho nem baixado aqui, mas para você jogar você tem que se
cadastrar. E você usa o que para se cadastrar? >> CPF. >> E se você recebe com o seu CPF e o seu CPF tá no jogo, chega aqui, corta, pronto, [ __ ] acabou. Simples. Agora os caras faz isso, não faz. Por quê? Porque é curral eleitoral, irmão. É curral eleitoral. >> Você não viu, você não viu um empresário lá? Teve um empresário que foi da ele, ele gravou um vídeo, ele falou: "Rapaziada, vai acabar, o Brasil vai acabar, os empresários estão lascados". Aí ele pegou e comentou, né? Falou: >> "Vou um pouco mais otimista".
>> Eu eu fui eu fui abri, eu abri 10 vagas na minha empresa. Uma contabilidade do a contabilidade do cara é [ __ ] gigantesca. Três andar. E ele abriu 20 vagas lá pra empresa dele para ganhar bem. ganhar bem. Ele falou, a gente abriu 20 vagas, a gente selecionou 30 currículos, chamamos acho que 10. Das 10 veio duas e uma veio com o pai e com a mãe. Aí falou: "Mano, olha só quem vai hoje em dia a galera tá indo fazer entrevista, tá levando o pai e a mãe, irmão. Como que você explica
uma parada dessa? Imagina nós, [ __ ] que tem mais de 30 anos lá. Pega lá 2010 nós ia fazer entrevista lá, porque você não tá aqui a 2010, >> 2008, 2006, você não foi fazer entrevista em algum lugar? >> Imagina você falar: "Ô pai, mãe, vamos lá comigo lá no prédio lá que eu vou ter uma entrevista lá. Seu pai falar: "Vai tomar no seu cu, moleque, [ __ ] Vai se foder." >> Sneider. Ontem, ontem vindo para vindo para São Paulo, eu vi o esse concurso da PM de São Paulo, 46.000 inscritos no
concurso. >> Compareceram para fazer a prova 35.000, se eu não me engano. Então só só quase 1/çapu entre a inscrição acabou >> e a prova. O cara pagou para fazer a prova >> não. E a inscrição de a inscrição tá muito baixa porque antigamente era 200.000 250.000 pessoas de inscrição, não é verdade? >> Agora, agora passaram 100 aprovados agora, né? Para essa última prova de de essa da permitção >> polícia. É, mas não eram 2000 vagas. Não completa. >> Não completou. Não completou. Completou. >> Não completa. Por quê? Aí o cara vai lá. Puxa, eu
tenho que marchar, [ __ ] >> Sim, senhor. Não, senhor. >> Tem que falar sim, senhor. Não, senhor. Eu tenho que, cara, eu fiz escola seis meses em 1987. >> Nos seis meses, nossa, se eu não era, eu fiquei, >> ó, em seis meses nunca ouvi meu nome ser falado lá. Era só demônio, imagem do cão, satanás. Seu bosta, vem aqui, seu merda. >> Aluno é pior que recruta, >> cara. Paga 10 aqui, ó. >> Aí você vinha, né? O cara chamava, [ __ ] não fui com a sua cara. Paga 10 aqui para mim,
entendeu, >> cara? Hoje em dia você >> sentaram dois. Por que que o cara gravou o vídeo pra mãe lá? O soldado gravou o vídeo pra mãe. >> No banheiro. Foi no banheiro lá. que ele falou pra mãe dele, >> mãe, me tira daqui, mãe. Não tô aguentando, mãe. >> Tô sendo oprimido. Eu tava falando pro pro Pimentel ali nos bastidores, eu falei: "A PM ela tá pecando na formação, irmão. A formação." Eu acho que o formador, o cara que dá instrução, ele tinha que ter o direito, tinha que ter o poder de cortar o
cara, tirar o cara. Ó, não serve. Esse cara aqui não serve, entendeu? acabar com esse negócio do cara ser reprovado por um por um eh uma coisa que meu um fato que era preponderante para ele ser policial e ele entrar na com mandato de de de entrar com mandado lá e voltar, cara. Tem que acabar com isso, [ __ ] Ô, o instrutor ele tá ali formando o cara. Eu tenho certeza que o Pimentel no no no decorrer da carreira dele, ele viu alguém que falou: "Porra, quem foi que aprovou esse cara?" >> Você entendeu,
cara? É, [ __ ] mano. Polícia, ele tem que ser. Eu não não Quando eu entrei na PM não tinha ninguém na minha família, PM, nada. Eu entrei, foi Deus que me colocou lá. Mas, [ __ ] eu me adaptei. Depois eu vi, [ __ ] que é minha cara que agora hoje em dia você pega a molecada, ó, você tem que marchar. Ô, ó, irqu disciplina. A molecada não tem, o molecada não respeita pai e mãe. Você acha que ela vai querer respeitar? A hierarquia e disciplina são os pilares da da Polícia Militar. É
o que forma o policial. [ __ ] eu já já eu com 40 45 anos de idade, trabalhando de sargento, e chegou um oficial lá, um aspirante que tinha 20 anos, deu 22 anos e eu e ele chegar, eu ter juntar os cascos. Tudo bem com o senhor? Boa noite. Como é que o senhor tá? O senhor tem alguma determinação para mim? Não. Ô, ô, sago, aí tem cara, velho. É, militarismo não é feito para fraco. Militarismo é feito para, não vou dizer cabra porque tem muita mulher aí na na na PM também que representa.
Tem que ser para o homem que eu digo é no é o ser humano, o ser humano vocacionado e homem, cara. Não adianta você querer. Por isso que você olha aí a quantidade de baixa da PM é enorme, porque o moleque entra lá concurseiro. Hoje tem muito concurseiro na PM. O cara faz 10 concurso, aí desgraçadamente ele passou por da PM. Aí ele vai lá, aí ele vai lá faz desgraçadamente o PM, porque ele não é, ele não queria ser polícia, é que ele é concurseiro. Aí ele foi lá, aí ele vai, se forma PM,
investe o dinheiro naquele maldito, forma ele, aí ele vem, vai lá, aí eu vou fazer minha faculdade, vai terminar a faculdade dele, irmão, e vai embora. E vai pedir baixo e vai embora. Você acha que esse cara que entrou na PM para fazer a faculdade da dele ir embora, ele vai querer trocar tiro? Esse cara vai querer não vai, irmão. Ele vai falar assim, ó. Aí vai falar igual que os caras fala, ó, o tirotei tá correndo ali, ele vai correr para lá, cara. Ele vai para lá, ele não vai querer confusão e se marcar
quando ele chegar, ele fala: "Não tem uma vaguinha interna para mim aí algum p da vida aí para mim". O que ele tá falando? Tem uma cena clássica que eu não sei, não conheço as circunstâncias, tá? Não conheço as circunstâncias, mas confesso que fiquei revoltado com a imagem. Era um policial civil tentando prender um um um bandido numa rodoviária e uma policial militar fardada dizendo: "Eu tô de folga, eu tô de folga, eu tô de folga". Pelo amor de Deus, minha senhorita irmão, deixa eu falar uma coisa para você. Existe folga muita gente que defendeu
aquela policial. Com todo de novo, eu não conheço esse con Tu viu essa imagem, >> rapaz? Uma coisa assim, é deprimente, cara. É deprimente. Ela tava fardada, fardada. Um policial civil tentando prender um um um delinquente lá, um assaltante >> e o e o e o policial civil com a pistola na mão e o e o delinquente correndo para cima da policial militar, né? >> E ela assim, ó, acabou assim, >> ela assim, ó, liga para 90. >> Eu estou de folga. >> Estou de folga. Que >> você entendeu? Dificultada, né? >> Não, ela tava,
ela tava com a pistola, né? Tava fardada, >> fardada, né? >> Eu ando na rua aí, >> Diga para ela que diga para ela que ela é policial militar o tempo todo, né? Uma encrenca dessa daí eu não vou. Ah, velho, para o meu carro para ir arrumar encrenca, [ __ ] na rua. [ __ ] >> é doido. Você é doido. Para trombar alguém assaltando. >> Por isso que a sensitiva falou que falou para tu, pô. >> É, ó, eu eu tava eu tava comentando até para ela. Desculpa, como é seu nome? >> Carol.
Tava comentando com a Carol. Eu tava vindo lá da zona sul, lá num clube de tiro que eu tinha uma uma parceria e eu tô vindo pá com a minha moto. >> Aí passei no corredor, né, uma viatura da do Baep parada, né? Eu passei no corredor, olhei pros caras, os caras tudo com cara de poucos amigos, né? Eu falei: "Nem vou na cara deles, [ __ ] Os car tudo com cara de assassino, né, mano?" Aí eu passei assim, né? A minha moto sem placa. Eu falei: "Não vou nem cumprimentar os caras, né, mano".
Aí, pô, >> depois eu eu fui devia ter cumprimentado. Eu passei uns oito, seis, oito carros pra frente a faixa de ônibus, o farol fechado. Eu encostei no cantinho minha moto, né? Ali parei que eu sempre encosto no canto porque ficava meio afastado do do não fico no na muvuca. >> Dois moleques atravessando a rua, olhando as motos. Falei: "Ah, tá admirando as motos, né?" Mas fiquei de olho nos cara. Chegou na frente de uma Fazer, o cara com a roupa de de coletor de de lixo lá, gari sentar na moto. O cara sacou a
peça, desce, me dá o capacete, desce da moto, [ __ ] mano, na minha frente. Aí eu olhei assim, aí coloquei minha moto no pezinho, desci, saquei minha arma, empunhei a arma e fiquei com ela aqui. Aí me veio a cabeça, a viatura. Aí eu olhei assim para trás e eu vi o giroflex da viatura no trânsito, mas da onde o policial tava não dava para ele visualizar o que tava acontecendo. E eu daqui eu olhava o o o motorista. Aí eu olhei pros caras e pensei: "Se eu começar a tirar nesses cara, dava para
mim matar os dois fácil. Eu vou atirar nesses caras. As viaturas vai desembarcar, vai escutar os tiros, vai vir, vai ver um cara com a arma na mão, paisana atirando em outro cara. Finado, por isso tão errado. Não tão certo o cara aí que >> é verdade. >> Juro por Deus. Daí saiu na Bandeirante, ele viu na na Bandica. >> Aí eu olhei assim para trás, aí fiz assim, ó. Levantei a mão e o motorista me viu. Eu falou: "Ó, tão roubando aqui, ó. Tão roubando no farol". Quando eu olhei pros caras, o cara olhou
para mim que viu gritando e viu minha arma na mão. Aí ele já tinham tomado a moto do cara, montaram na moto, não deu tempo de pegar o capacete. Eles não vieram para cá porque eles vinham na minha linha de tiro. Eles fizeram isso, só que a viatura tava no trânsito e a gente sempre para a viatura, o motorista da viatura sempre para longe do carro para se precisar fazer uma manobra. >> Ele saiu, quando ele saiu, deu de frente com os cara. Só a gente colocou o fuzil para fora, lápis, já baleou os dois,
entendeu? E aí eu vim, opa, aí eu vim, né, aqui no cantinho, ô irmão, sou polícia, sou polícia. Aí o polícia olhou para trás, me conheceu. Ô, chega aí, chefe, chega aí. Aí eu falei, ó, o outro saiu correndo, eu vou apoiar. Aí fiz aquele esforço físico daquela corrida, né, mano? Né, meu meio meio barro, meio tijolo. Fui lá e aí cheguei e falou: "Ô, mano, sou polícia, sou polícia. Eu com a arma na mão. Aí o ô Castrou, cola aí, cola aí". Aí conclusão, dois carabaleado, um parece que evoluiu a óbito, o outro ficou
preso, não levou a moto. >> Os cara continua falando assim, né? Evoluiu a óbito. >> Evoluiu a óbito. É legal isso daí. Eu acho top isso daí, mano. Evoluiu a óbito. Eu não gosto que evolua a vida. O ladrão. Evoluiu a óbito. Aí beleza. >> Não, pior que na reportagem, a reportagem tá, tô lá, né? De boa. Aí no da Atena. Ó lá, mano. Os cara filmando, os cara quer tá cagando. Os cara chegou já filmando, viu ele lá. arma na mão. Falou: "Foi ele que matou. Já tá lá na legenda dos Atena. Policial, rapazana
mata dois bandeiros." Eu falei: "Caralho, olha, mano, hoje o podcast vai ser [ __ ] Eu você matou dois aí." Ele falou: "Puta, não fui eu que matei, quase matei, mas foi os cara aqui." Fali, mas tá valendo na na reportagem que você que matou >> aí, pô. A moto do do do tiozinho recuperada, graças a Deus, entendeu? Mas é assim, cara. Eu ando, eu ando na rua, eu ando ligeiro. Ali não era nada comigo, mas, mano, na minha frente não vai levar moto, cara. Não vai, cara. Não vai. Se eu tiver ali na no
farol, não vai levar, cara. >> Uhum. >> Aí que aí vai que eu vou colocar em a minha vida em risco por um bem de um cara que eu nem conheço. Mas é, eu fui vocacionado para isso, [ __ ] Eu sou polícia, entendeu? O cara fala, eu fico [ __ ] quando o cara fala assim, você tá aposentado, já dá vontade de falar, aposentado, seu cu. Não tem aposentado. Aposentado é o cara que era bancário. Aí ele aposentou, ele não vai mais lá passar uma conta lá. Então ele tá aposentado. Eu não, eu continuo
sendo polícia. Então o cara quando eu falar para mim, eu falo assim, eu tô na reserva. Apesar de eu não estar na reserva, porque reserva aqui na PM de São Paulo é só oficiais, né? Oficiais que vão pra reserva. >> E agora com a lei nova aí o o praça quando sai, ele parece que fica 5 anos, se eu não me engano, na reserva, depois ele vai pra reforma. Eu saí na linha antiga, então saí já reformado. Na PM fala reformado, né? Então já saí reformado. Eu para explicar reformado, que que é reformado? Aí para
simplificar falou: "Sou veterano, tô na reserva". >> Veterano é mais bonito. >> Veterano, veterano, sou veterano. Aí eu falo: "Sou veterano, mano". >> Entendi. >> E se marcar comigo, >> tô na pista. Tô na pista, velho. Senta o dedo. Fogo à vontade. Sem medo de ser feliz. Não tenho preguiça de atirar. >> Senta a madeira, mano. >> Tem mensagem pra gente, G. Eu esqueci de falar >> o que que a sensitiva falou. O chat vai matar se não falar o que que a sensitiva falou. >> Ô, a sens para mim é >> a sensitiva falou
a sensitiva, esses filha da [ __ ] aqui, ó, que amarrou com a sensitiva. Aí chegou lá a sensitiva, sem chegou. >> Não, mas nós amarrou uma parada mais de boa, não foi tudo isso não. >> Não. Então, aí chegou lá, ela pegou, olhou para mim assim e falou assim: "Olha, eu nem tava querendo vir aqui não participar porque eu tenho uma mensagem para dar para você, mas uma mensagem me achada". Falei: "Para mim?" Ela falou: "É, falei: "Manda aí, porra". Aí ela falou: "Não, não sei o qu, mas é chato". Falei, manda aí. Eu
falou, então eu vi que você eh no máximo em três meses você vai sofrer um infarto. Falei: "Sério?" Aí falou: "É, pô, legal, você tem que se cuidar, pá." Eu falei: "Não, eu brinquei". Ela falou: "Ô, Dr. Valmir, que é meu médico, né? Vou aí fazer uns exames, pá. Mas eu não me abalo com isso daí, irmão. Isso daí para mim é, eu não, eu assim, eu, eu não acredito nisso. Eu, se a pessoa acredita, eu não acredito. Aí eu falei: "Não, se ela me falasse assim, ó, eu ia ficar mais preocupado." >> É, se
ela me falasse assim, ó, você vai sofrer um atentado, eu ia ficar um pouco mais preocupado, entendeu? Mas coração, falei: "Não, beleza, pá". E aí ficamos trocando ideia. Ele brincou com ela, ô, ele, se ele se candidatar o ano que vem, ele vai ganhar, ela falou: "Vai". Aí eu falei: "Porra, mas você não falou que eu ia morrer, caralho?" Aí ela falou: "Se você não morrer, você vai". >> Mas vem cá, tu tem 58? Toma, toma estatina. >> Não >> é bom tomar essa [ __ ] >> Não tomo nada. Que estatina? Não tomo. >>
Estatina é para não deixar gordura comurar na na par. >> Ó, e eu tenho 58, tenho um filho de seis, hein. >> [ __ ] meu irmão. Maneiro, hein? >> É >> maneiro, hein? >> Tu corre, mas tu corre não. Mas como é que ele é? Ele é >> fogo, [ __ ] >> Ele é ele é ele é lourinho do olho azul. Como é que ele é? Não, o moleque é minha cara, [ __ ] >> Não, mano, é absurdo. É absurdo, mano. É absurdo. Esse moleque, mano. É absurdo. Aquele ali não parece não.
Aquele ali não é dele não. Ó, mas o de seis, mano. [ __ ] que pariu, >> o moleque. É. E aí? Toma aí. >> E só não tenho mais porque já, >> já era. Fechou. >> Cortei, né, mano? Fechei a fábrica, pá. >> Eu também fechei. >> Fechou também? >> Fechei. >> Graças a Deus. É bom, né, mano? >> Tem quantos filhos? Ô, Igor, >> tenho duas. >> Duas. >> É, >> [ __ ] maneira, meu irmão. >> Quantos anos? Ele pass, ele passou de de de >> 12 anos. Tem fr anos tem. >>
Tá [ __ ] >> Ele passou de consumidor a fornecedor. >> É, é. Acontece, acontece. >> Deixa eu ver aí as mensagens que tem pra gente. >> Igor foi soldado do CF, tá? Só para te saber, né? >> É, ele falou: "Pô, é aí sim >> porte do leme. Vou avisar o comandante lá. A tual um cara vai comandar lá, meu amigo. Vou avisar com >> eu tô querendo ir lá fazer uma visita, mané". [ __ ] >> cara, tu tinha que ir lá dar uma palestra de comunicação pr os cara, meu irmão, porque lá
é o centro de estudos de comunicação do exército social, né, meu irmão. >> Quando eu tava lá, o o a minha o meu tempo lá, eu queria, bom, tinha acabado de sair do CFET, que era uma escola técnica, e eu cheguei lá, né, no quartel e eu achava que, pô, quero pegar um serviço aqui que, pô, vai usar as paradas que eu sei fazer, né, [ __ ] Ou sei lá, [ __ ] que pariu. Fui, fui fazer cri, pintar meio fio. Teu cfet era de quê? Teu cfet >> é eletrotécnica. Ia ter avisado, [
__ ] >> Não, mas o que cri cria? Arrancar o, tá ligado? O paralelepípedo que nasce capinho no meio. >> Arrancar aquele capinha ali. É os chamos de fazer cri. E aí tinha a estrada do forte, acho que era 800 m de estrada de parel bípedo. A gente subiu forte, aí primeiro tu semana tinha que pintar os porte. Lugar lindo, meu irmão. Se você for lá, tu vai ficar apaixonado. Aberto visitação. Ó, eu só tenho vontade de conhecer dois lugar do Rio, cara. >> Dois só. >> É o Cristo que eu nunca fui, >> e
o Pão de Açúcar lá, o bondinho lá só. Esse lugar aí é é continuação do da da entrada do bondinho da praia vermelha, né? Porque o morro é pra praia vermelha de um lado, pro leme do outro. Lá em cima tem um forte do forte do CP. Lugar >> é bonito. Eu tava voltando no Espírito Santo e automaticamente tem que passar no Rio, né? >> Certo. >> Eu de carro, aí eu parei no posto de gasolina, a menina ficou me olhando assim, né? Lá no Rio, começo da duto. >> Ela ficou me olhando assim. Eu
falei, ela falou assim: "Sou sargento Castro?" >> [ __ ] legal, cara. >> Falei assim: "Sou?" Eu falei, ela falou: "Porra, mano, nós somos seu fã aqui, mano. Aí já chamou não sei quê, chamou, cara. Eu tirei umas cinco fotos. Eu perguntei para ela, o pessoal me conhece aqui?" El falou: "Você é louco, todo mundo conhece o senhor aqui". Falei: "Minha mulher falou: "Vou me sumida aqui. E fala nós lá no Gabriel lá". Não, fiquei em choque. Já tava em choque de ir para lá porque a gente foi no carro que o o pracinha pracinha
falou assim: "Qual carro tu tu tá vindo para cá?" Hum. >> Falei, tá indo com a compaz, mano. Ele disse: "Você é louco, mano. Compass é do comando vermelho, mano. Não, não vem com essa [ __ ] não. Você vai tomar tiro". Eu falei: "Cala a boca, caralho". Falei: "Mano, então eu vou pegar um carro blindado". Ele falou: "Aí você se fodeu." Falei: "Por qu?" Falou: "Mano, porque carro blindado aqui é só para fuzil, é só para autoridade. Você vim com carro blindado, você vai tomar tiro de fuzil." Aí quase que eu não vou, irmão.
Eu fui porque ele falou: "Vamos, [ __ ] vamos, >> vamos embora, caralho". Aí a gente foi, mano, chegamos no Rio, na na no pedágio. No pedágio, irmão. Eu falei: "A tá com isso filme, ninguém vai ver nós". No pedágio, o cara no pedago assim, pode passar o cara fez assim, ó. Sgento Castro, Sgento Castro. Falei: "Fodeu", mano. >> Cara do pedágio já conhece nós. Aí já era, irmão. Parava no posto, os cara Castro, Castro. Eu falei: "Mano, vai se [ __ ] >> no Burger King >> você vai embora". Burger King parou. Burger King
Rabibes. Falei: "Nós vai morrer, mano. Nós vai morrer." >> Aí eu não dá para mim lá mais lá, cara. Eu entrevistei uma >> Vai de Uno, [ __ ] Pega um Uno caidinho. Vai de >> Eu entrevistei a Fernanda lá, que ela tem um podcast lá. >> Fernanda, vocês conhecem ela, Fernanda? Ela tem um podcast lá no no Rio lá. Eu entrevistei ela, falou: "Não, vai para lá, pô. Eu tenho dois carros brindado lá. Eu te arrumo um carro brindado, você vai ficar com carro brindado lá." Falei: "Porra, mano, mas qual é a situação, cara?
Como é que eu vou para um lugar desse, mano? Aí eu tô lá no Vai ver o Cristo lá, [ __ ] Aí o cara me conhece lá. E eu vou ter que desarmado, mano. [ __ ] né? Porque eu vou com a minha pistolinha lá, [ __ ] Não vai resolver [ __ ] nenhuma, né, mano? Aí eu vou, eu não gosto de andar desarmado, cara. Até para cagar eu vou armado, cara. Então, pô, como é que eu vou desarmado no bagulho desse daí? Aí minha mulher já falou: "Não, você tem que desarmado". Fi
aí não, >> aí não vai, [ __ ] >> Não adianta. É lá, lá. Tipo assim, se a gente não tivesse com polícia, o [ __ ] [ __ ] Aí, mano, vou embora. Entrei no lugar errado. Ô, irmão, desculpa aí. Baixa o farol. Hoje eu vou tá agora com esse cara, [ __ ] Você você chega lá, o cara fala: "Polícia, mata essa porra". Então é isso que nós tava com cagaço de para lá, que nós foi com ele, foi com mais dois polícias ainda, né? Então o bagulho tava, a gente foi no Gabriel
Monteiro, vai fica aí [ __ ] Não, não, tem que ir embora >> não. Nós paramos no B. Ele veio com fome. Ele não desceu no Burger King para comer lá, mano. Ele ficou com fome fal não vou comer. Eu tô com fome, [ __ ] Vou comer. A na que na que eu desci do carro, os motoqueiros que tava lá, sargento Castro. Tira uma foto com a gente aqui, pá. Falei agora, [ __ ] Vamos embora. Entramos lá, o Burger King, os atendentes lá, todo mundo tirando foto. >> [ __ ] queimar o filme
do Rio de Janeiro agora, viu? [ __ ] agora tô, [ __ ] é uma merda, mas não é assim também. Pelo menos não, não. Mas ó, mas eu vou falar para você, o meu, o problema, o problema é o Rio é da hora, o problema é de eu ser reconhecido, entendeu? Mas o Rio de Janeiro, [ __ ] não, mas tu pega linha, vem pela Dutra, pega a linha vermelha, meu irmão, de dia, tá tudo certo, foi que a gente fez, foi >> vai pra zona sua ou paraa Barra, tá tudo certo. >> É
que é que nem, é que nem chegar alguém de fora aqui e falar: "Irmão, vai lá pro Guarujá lá, vai lá, mete no a lá que você cai lá no morro lá, tá morto, [ __ ] Tá morto. Problema do Rio de Janeiro é você cair direita ou esquerda, né, ali, né? >> Não pode. >> É melhor não arriscar, né? >> Se tiver ali na na Avenida Brasil, é muito bom que você tenha um GPS ou alguém que conheça a área ali. Legal. Não, o GPS não te vende lá. O pessoal fala que o GPS
à vezes vende à vezes vende. Às vezes vende na durante aquele a reunião do dos bricks, né, >> um policial militar aqui de São Paulo entrou na favela do Peixão de forma equivocada e tomar um tiro, né, cara, um colega teu aqui de São Paulo, assim, tava com o irmão dele indo pra reunião lá do >> da do dos chefees de estados. Então, o Rio tem essas questões aí e às vezes o o o GPS te manda mesmo para >> E qual o conselho que você dá para quem é de fora vai pro Rio para
não ter esses problemas? chega no Rio de Janeiro de dia, de dia é ou de tarde. É, se buscar avião, dia, >> de preferência o Santos do Mon, né? >> Eh, porque o o você vai pegar a linha vermelha, você pode se assustar, tu passou em frente ou 12 segundo batalhão. Ali tem o batalhão da P e tem um blindado na porta do batalhão. Inclusive >> ali quando tem engarrafamento, na transição pra linha amarela, pra barra ali, eventualmente tem assalto ali. O time do Flamengo foi baleado ali, não foi? Não foi, mas foi à noite,
né? Ah, os caras largaram o no time do >> [ __ ] Eu tô falando passa o bagulho bom, mano. Time do Flamengo. Time do Flamengo. O goleiro do Flamengo tava num carro, vagabundo largou o aço. >> Não, mas tinha mais um carro na frente, mas o o pracinha também falou assim que dê preferência para carro que não tem su filme. Ele ele falou por quê? Ele falou assim eh o carro que tem su filme o os vagabundos não quer, entendeu? Porque tá com isso o filme todo filmado, dá para os caras ficar com as
armas lá de ostentando lá dentro do carro de boa. E se não tem isso o filme, vai lá aquarião lá, aí os caras olhaam e fala: "Ah, não, isso daí não quer." Foi o que ele falou. >> Ah, não sei. Mas tem várias lendas. >> É lendas. Eu acho que isso é lenda, porque o o Isso filme tem duas questões que quando o policial militar vai abordar um carro com insufilme, a gente aborda com muito mais energia, que a gente também não sei o que tem lá, né? >> E o bandido é a mesma coisa.
Quando ele aborda um carro com insufilme, ele chega chegando que ele e deve ser carro de polícia, né? Então ele chega também com com energia lá em cima. Então eu quando >> cara, quando alguém me eu não tenho quando alguém me pergunta se tem isso filme, mas eu ando pouco de carro, mas assim, quando alguém me pergunta eh eh se fosse se resolvesse o problema, a seguradora ia obrigar você ter isso filme. Bota isso o filme no seu carro. Mas ninguém fez isso até hoje. Não tem estatística que comprove. O o legal do Rio de
Janeiro é você andar de dia nesses lugares aí mais turísticos assim, né? Quero assim, eu falo mal do Rio, mas depois dá uma dó no coração da [ __ ] Eu o tu Tu tu tá usando o Santos do Mão, cara? Tá usando o Santos do Mão ainda? >> Santos do Mão, sim. >> Mas tu vai lá com que frequência? >> Ah, eu ultimamente eu fui lá algumas vezes. É, algumas vezes, >> meu irmão. Eu sei que teve um atentado aqui que matou lá o cara do PCC no aeroporto de Guaros. Eu sei disso. O
cara tomou uma porrada, tiro de fuzil. Mas no Santos do Mon, depois do show da, foi o show, acho que se eu não me engano, da Taylor Swift, não foi o último show que teve no Rio de Janeiro da Lady Gaga. >> Gaga. Pô, duas chilenas, meu irmão. Depois pede pro teu público ver as imagens aí, tá no YouTube. >> As chilenas saindo de Copacabana, chegando no Santos do Mão 5 da manhã, meu irmão. Pô, o Santos do Mão fica do lado do comando da aeronáutica do Comar, >> ficar do perto da escola naval, né?
[ __ ] desceu os caras de fuzil na porta do Santos Sulão. Roubou, roubaram três carros na porta do Santos Sulão. >> [ __ ] É lá é o bagulho, né, >> irmão. Aí, aí você fica com raiva. Tem que ir pra televisão, pro YouTube, pr Meu irmão, não é possível que uma cidade que queira viver do turismo não não coloque uma viatura da PM num ponto base, num PB na porta do Santos do Mão, né? Você quando quando eu desembarco no Congonhas sempre tem uma viatura da PM ali em Congonhas. Sempre tem. >> Mas
[ __ ] Rio de Janeiro, Santos do Mão não não tem viatura. Às vezes tem, às vezes não tem, né? Aquela [ __ ] do cobertor curto, né? Aí o cara vê uma cena dessa, meu irmão, duas turistas do Chile de fuzil na porta do Santos do Mão. O cara não vem pro Rio de Janeiro nunca mais. >> Nunca mais, irmão. Nunca mais. Assim, não é que a gente tá denegrindo a imagem do Rio aqui. Jamais. Jamais eu vou denegrir a imagem de um estado que eu que eu assim não não conheço ele. O estado
é lindo. Todo mundo fala que é lindo, maravilhoso. Pá, mas a gente sabe, todo mundo sabe que é perigoso. >> Nunca foi Maracanã, então? Nunca foi Maracanã. Pô, quando ele tiver um jogo do Corinthians com o Flamengo, chama ele aí, meu irmão. >> Vou, vou te levar lá no Maracanã de ficar no camarote maneiro. Ah, no sé Corinthians não é Flamengo, é Corinthians com >> Meu filho, meu filho de 6 anos, por inter por intermédio da avó dele que é é lá do Rio Grande do Norte, lá no Rio Grande do Norte parece que todo
mundo é flamenguista lá, né? >> Ah, no Brasil vai. >> É, então aí o moleque de seis anos é flamenguista, cara. >> Tá certo. >> Ele é santista e flamenguista, mas é mais flamenguista do que santista. >> É mais flamenguista. E aí ele tem, eu tenho vontade de levar ele lá. Você vai realizar esse sonho aí, cara. Beleza. Mas não pode ser, não precisa ser Flamengo e Corinthians, não. Pode ser >> passa ali na linha vermelha ali. >> Pode ser um Flamengo em Madureira, [Risadas] >> mano. E nós voltando, eu já tava com cagaço. >>
Aí este filha da [ __ ] junto com o pracinha falou: "Vamos lá, vou levar vocês l nós saiu de lá à noite, nós terminou a entrevista lá, o quê? 11 horas me da noite". Aí os caras dorme aí. Eu falei: "Não, irmão, vou pra minha casa, vou embora, preciso trabalhar amanhã". Pegamos o carro para cima, foi o carro dele na frente, eu fui atrás. >> Uhum. >> E o A mandou, em vez da gente pegar pra direita, pra Avenida Brasil, o A tava mandando aí reto. >> Hum. >> E quebrar para um monte de
quebrada. Eu falei: "Mano, a sorte, irmão, a sorte que o pracinho tava com nós, mano. >> Aí eu deixei o ex e segui o pracinha. Rapaz, o pracinha que você o pneu ia ser único, ia ser você, o o pracinha e o e o e o e o Sneider no mesmo pneu. Só começar aí, irmão, viramos na ponte que tem um rio embaixo. Parou o trânsito, irmão. Meite meia parado o trânsito. Eu falei: "Ai, [ __ ] por que que tá parado, mano?" Aí eu olhava lá na frente, tinha nada, fui parado. Aí o co
mandou mensagem para mim, ele tava no carro da frente com pracinha, falou: "Snad, >> combinou com pracinha, parece que tá tendo arrastão aqui na frente, já fica ligeiro aí". Que eu tava com outro polícia no carro. Aí olhei pro outro polícia, ele com a pistolinha dele assim. Aí eu falei, mano, aí eu eu falei: "Não vou acreditar nisso, né?" Eu já assim, ó. Falei: "Ah, vai tomar no seu cu, para de zoar". Aí ele: "Não é zoeira". Aí o Piris tá tendo um arrastão aí na frente. Aí eu acho que é zoeira, mano. Mas minha
ansiedade já atacou. Eu já fiquei aqui no carro aqui. Eu falei: "Ah, meu Deus do céu, não tinha para onde ir, irmão. Rio para um lado, rio pro outro". Aí eu, ô, cara, é zoeira, né, mano? Aí ele, essa risada dele é zoeira, [ __ ] Vai tomar no seu cu, mano. Ai, [ __ ] mano. >> Os caras são [ __ ] Cadê? Já tá. Dá um play na mensagem para nós. Vamos ver o que que os caras estão falando aí. >> Estão me xingando com certeza. >> Só a história do helicóptero. >> Tarde.
A não inclusão dos do PCC e do PCV como grupos terroristas por parte do governo brasileiro não se vem com medo de retalhação ou com medo que atrapalha o business. uma vez que sabemos que existem traficantes com envolvimento com governo independente de direita, de esquerda, mas tem político no meio disso. E o que pode ser feito para que consigamos realizar isso? >> Esse debate, qual o nome dele? Qual o nome dele? >> Não, não sei. Tem o nome? >> Uber Nova York. >> É, não tem nome. É o cara de Nova York. >> Nova York.
>> Parece que ele é carioca. in não, não parece carioca não. Inicialmente >> paulista, >> a primeira vez que eu ouvi falar recentemente, pelo menos, eh do da ideia de eh transformar o o as organizações criminosas do Brasil eh em denominá-las como grupos terroristas, foi foi o Trump que tava falando, né? Eh, o que que vocês pensam sobre isso daí? >> Posso falar primeiro? C >> pode falar. >> E eu eu peço uma gentileza depois vou dar o endereço pro Sneider. Tem um juiz do Espírito Santo chamado Eduardo Lemos, que acabou de lançar um livro
eh dizendo assim o básico didático, por que o PCC e o CV são terroristas. Eles realizam ações de fechar uma cidade durante 7, 8 horas, queimam 35 ônibus, né? Isso evita a circulação das pessoas. Isso é um ato de terror. Isso não tem a ver com o aumento da receita do crime, tem a ver em espalhar medo. >> Aham. pânico para a partir daí ocupar melhor o território. Então, as ações do PCC e do CV são ações de terror. Por esse motivo, a gente já poderia entender que eles são terroristas. Aí depois tem mais uma
questão. Se os Estados Unidos e o Brasil consideram o PCC e o CV terrorista, as polícias brasileiras, a P2, a Polícia Civil de São Paulo, a Polícia Federal, podem buscar a informação dos Estados Unidos sem autorização judicial. A CIA, o FBI, o ATF, a DEIA vão compartilhar informações, inclusive informações de lavagem de dinheiro. Olha, acabou de ter uma transação aqui de R$ 50.000 saindo da conta tal para conta, né? Isso dá um dinamismo pra ação policial sem igual. As pessoas da esquerda, alguns colegas, Pimenté, o Trump vai mandar invadir o Brasil para atacar o CV
na Rocinha. Não vai, pelo amor de Deus, não vai. O Trump tá cagando pro CV na Rocinha. Eh, o que vai facilitar é a vida. das polícias e do Ministério Público. Então, não tem nada a ver com questão de soberania nacional, no meu no meu entender. E se você lembrar do histórico do PCC, antes da morte do Dr. Rui Ferraz Fontes. Eu lembrei aqui o assassinato de 40 policiais. Eu lembrei aqui o assassinato do juiz Antônio Machado. Eu lembrei aqui eh as ações do com do do Zinho lá no Rio de Janeiro, da milícia, queimando
35 ônibus, deixando 1 milhão de pessoas no trabalho sem poder pegar ônibus para casa. Imagina, você termina teu trabalho, não tem ônibus não. O o comando, o PCC, o a milícia queimou tudo, né? Então, tudo isso aí já dá uma uma uma ideia clara de que as ações são de terror. Se fosse na Itália, na França, na Inglaterra, eh se fosse na Argentina, o que esse essas facções fazem seria classificado como terrorismo, né? E o juiz Eduardo Lemos, chama ele pro teu pro teu podcast, por favor, ele é do Espírito Santo. Ele explica isso de
uma forma muito didática, né? É pro cara que tem dúvida, pô, se você pegar a legislação brasileira, o que aconteceu? Você sabe o que foi? Eh, quando nós fizemos a lei antiterror e e houve uma vontade de proteger os black blocks, né? >> Uhum. >> E alguns movimentos sociais, como sem terra, como sem teto, né? Então, a o governo federal na época, Dilma, tirou eh essas questões que não fossem ligadas à xenofobia e a racismo, né? Resultado, fizemos uma lei que não alcança mais as facções e o Brasil tá refém dessa lei. O Brasil tá
refém. Eu gostaria que nossos deputados numa situação imediata aí, nossos senadores, nossos governadores, né, governo o presidente Lula, ministro Lewandowski, não tá dando mais. O que eles fazem é terror. Eu gostaria que o o governador do Ceará é o Mano Freitas, né, que tá com um problemão com o Comando Vermelho, o Comando Vermelho acabou com a internet no estado, a internet lá é só do comando vermelho, né? Que o Omando Freitas falasse: "Lula, Lewandowski, isso aqui é terror, né? Eles queimam as empresas de de internet, né? Eles eles queimam o ônibus, né? Eles eles invadem
a a o o Minha Casa, Minha Vida, expulsam 200 moradores. Isso é terror, né? Talvez o Lewandowski ouvisse isso de um governador falando para ele. Pode ser do Jerônimo, pode ser do Omando Freitas, pode ser do prefeito de Maricá, que é do PT, que é o Quaquá, que é um prefeito que é de esquerda, é do PT. E várias vezes aqui na frente do Igor, eu já elogiei ele. Não que eu concorde com a ideologia dele, >> mas cara, o Comando Vermelho invadiu minha casa, minha vida em Maricá e ele pediu pro BOP retirar o
comando vermelho imediatamente. Não, aqui no meu, na minha cidade, bandido que invadir casa vai pra Vala. O cara falou isso, o prefeito do PT, né? E então assim, se a esquerda brasileira acorda para isso, a gente consegue classificar o PCC, o CV como >> TCP e as milícias >> como organizações terroristas. Então fica a ideia aí, viu? É, é juiz Eduardo Lemos. O livro dele é desse tamanhinho assim, bom de Lev. Você lê no avião. >> Já falaram aqui, ó. Eduardo, Eduardo, o Fabrício e o Mascon falou: "Eduardo Lemas é muito famoso aqui no Espírito
Santo." >> É mesmo? É. Então já chama ele pro teu podcast aí. >> Vocês pagam o quê? Transporte, ônibus. Vocês pagam o que pro cara ir para >> Ah, aquele babão, né? >> Hã? >> Nada não. >> Geralmente, geralmente a gente fornece uma água para dá uma rosquinha na bel. Mais um café. Um café. >> Mas o que você tá falando aí, ó? Esquece. >> Uhum. >> Enquanto tiver esse governo federal, nenhuma organização criminosa vai ser taxada como como terrorista. Esquece. Porque eh o rabo preso, né, meu? Você tem rabo preso. É aquele que a
gente falou do rabo preso. Então, o pessoal tem rabo preso. Tudo que o o Pimentel falou aí já daria facilmente para classificar qualquer uma dessas organizações como terroristas. >> O problema de colocar como terrorista é o que ele falou. O o PCC, o CV, eles estão em vários países, não tá só no Brasil. Problema não é só nosso. Eles estão germinando para vários países. Ia ter uma troca de formação desses países, ia ter um combate, os Estados Unidos com certeza ia falar assim, ó, vocês vão combater eles, eu vou ajudar. Mas não vai ajudar invadindo,
igual falou aqui, vai ajudar com inteligência, vai ajudar com equipamento, pode ajudar com dinheiro, informação, >> informação. Porque pros Estados Unidos é interessante não ter uma organização criminosa que vá levar droga pros Estados Unidos, que vá intermediar qualquer tipo de de ação criminosa. Então, enquanto nós estivermos sobre a EDG desse governo, esquece. Estamos passando vergonha, Vilamos passando vergonha na Europa hoje, porque hoje >> Itália, Espanha e Portugal já entendem que que o PCC é o maior fornecedor de cocaína para esses países. Apesar do Brasil não produzir cocaína, a rota é toda nossa. Nós, a gente
faz limite com os três maiores fronteira, com os três maiores produtores do mundo, né, que é Bolívia, Colômbia e Peru. E realmente utilizam nossos aeroportos, nossos portos, né? Eh, há um mês e meio, talvez há 45 dias. Mais uma vergonha. A polícia de Portugal descobriu que agentes da Duana em Portugal estavam facilitando a chegada da cocaína do Brasil. Lembra que o PCC colocava a cocaína no no navio, no casco, e tinha um mergulhador lá para retirar a cocaína? Então isso isso vai tornar o Brasil em pouquíssimo tempo um país assim amigo da cocaína, correto? Eh,
e a gente vai começar a sofrer as restrições que a Colômbia sofria na década de 80. Um avião da Colômbia chegava no aeroporto de Miami em 85, 86, ele era afastado da pista para ser revistado num tempo maior, né? Vai acontecer isso com a gente? Você vai chegar, >> uma revista mais minuciosa, >> a gente vai chegar lá na Europa e cal, tu é brasileiro aquela fila ali, meu irmão, porque esse avião é da é da Latã, é da Gol naquela ali naquela naquele angar, sabe? vai acontecer porque e a cocaína lá é nossa e
não tem jeito. Ela passa aqui até um submarino no Amapá descobriram submarino levando cocaína. A polícia civil do Amapá investigou, conheceu lá o local e tal, eh tem feito o trabalho dela. Então, mas assim, de forma geral, cara, o Brasil virou a rota mundial da cocaína e isso é vergonhoso pra gente, viu, cara? Isso é, não é, Igor? >> Essa [ __ ] mata a gente de vergonha, né, cara? Enquanto tiver, a gente tiver nesse rumo do governo aí, esquece, esquece, porque enquanto pessoas influentes tiver usando um boné do CPX, entendeu? Esquece, irmão, esquece. Então,
vão brigar com unhas e dentes e se o Congresso for lá e aprovar Senado aprovar, >> cara. Não gosta de CPX, mano. Cerveja, picanha e >> churras, >> chochota. Cara, não gosta. >> Não é isso aí? É isso. Então, problema dizer esse >> Não, não, não. Mas você sabe que não é isso, né? >> Então, e se fosse isso daí tava lindo. >> Mas Castro, eu, eu eu concordo em você de novo um pedacinho e e sei da tua posição de novo, da blindagem, mas camarada nem todos os colegas de direita pensam assim, viu, irmão.
>> Não, não sei. Sei que não pensa. >> A P da blindagem passa, seria um prêmio na mão deles, tal. E a gente tem que falar isso o tempo todo, meu irmão. Tem que falar o tempo todo, sabe? Eu sou assim, ó. Mas se o cara falar assim, você tem muita gente que fala, você é bolsonarista, eu não sou bolsonarista, irmão. >> Eu tenho os meus valores. Quem tiver agregado com os meus valores, vai ter o meu apoio, que é Deus, pátria, família, liberdade. E incluído na liberdade, tá o armamento, entendeu? Porque a pessoa tem
que ter liberdade de escolher. Então, que >> escolher tudo, >> hã? >> Liberdade de escolher o quê? >> Não, escolher se vai querer ter uma arma ou não. Você pode ser contra armamento, joia? Não compra. Só que se eu >> Você é contra maconha? Não compra, [ __ ] >> Não, eu não compro. Eu não compro maconha. Não, não sou contra. Eu sou até a favor que os caras liberam essa [ __ ] aí. >> Só que é o seguinte, não. Só que é o seguinte, como é que vai liberar? Não, aí vai o STF.
Põe você pode ter 40 g, você pode portar 40 g de maconha. Você compra maconha onde? E >> você compra maconha? Onde? >> Eu não compro maconha. >> É. Aí já. Ol, você viu, né? Eu nunca na minha vida. Não, então o pessoal compra maconha onde? Na biqueira, irmão. Como é que você libera pro cara ter portar 40 g de cocaína? >> Per, pera aí, mas tem cara, mas tem cara que fala: "Ah, eu não compro na biqueira, eu Mas o cara que leva para você, ele compra na biqueira". Ó, eu, eu, eu acho que
eu entendo o que você tá falando, que o jeito como tá sendo feito, ele é meio hipócrita. >> Põe na farmácia para vender. >> Libera uma coha, [ __ ] Não, libera uma coisa na farmácia. Já não tem aquele o as gotinhas com canabol lá que o Neto falou que que põe na boca lá. >> Então esse cara não é tão conservador assim não, meu irmão. >> Não, irmão. Mas liberdade, liberdade, tão liberdade, não é liberdade. O que não pode, o que não pode é que o problema com o brasileiro ele confunde liberdade com libertinagem.
Não pode confundir. Eu digo a liberdade assim, ó, você quer usar, a pessoa quer usar droga, usa lá, irmão. Você tá fazendo mal para alguém, indiretamente você tá, porque você tá comprando do do tr. Esse é um grande problema. problema. Agora, por exemplo, que é o mesmo problema do >> Todos países que liberaram a droga, todos os países que liberaram a droga, todos os países eles enfrentam problemas graves, >> graves, entendeu? De um aumento exponencial de pessoas viciadas, de um caos na na na parte da saúde, você está entendendo? Então, a pessoa vai analisar isso,
[ __ ] vai analisar isso. Só que você, já que o bagulho tá descambado e hoje em dia tá tá todo mundo usando essa [ __ ] então vamos tirar um proveito disso. >> Põe na lei. >> Põe na lei e paga imposto. É >> isso. >> Você tá entendendo? É nisso que eu tô falando que tem que liberar. Põe na lei lá e paga imposto. O STF não liberou 40 g. Quanto tá uma põe a grama, põe a grama cara pro cara comprar. Tudo bem que depois o cara vai comprar também, né? Tem que
ter a parada igual tem igual tem para bebida, né? >> Não. O cara que tem dinheiro não vai comprar do tráfego. O cara que tem dinheiro ele vai comprar na farmácia. Legal. >> Eu acho que tem, é bom, tem um monte de Eu eu eu acho que não é tão nunca é tão simples. Por exemplo, eu amaria que se legalizasse lá maconha, por exemplo, e vendesse na farmácia, realmente a gente fosse extinguir isso do tráfico, entendeu? A verdade é que eh provavelmente não será assim. Provavelmente o mais barato vai continuar sendo aquele lá, mas ainda
assim é é uma é uma além de ser uma eu acredito que seria uma porrada na grana dos caras, mesmo sabendo que que maconha é um pedacinho do que os caras realmente arrencadam, >> mas mas é é uma questão de que tem a ver com com liberdade a bebida aí até a bebida oficial que você vai lá e compra a bebida séria e tem agora os caras metendo >> Sim. Mas Castro, uma uma questão aqui assim verdadeira, irmão, porque você passou 30 anos na rua, >> 190, Rádio Patrulha também tático, né? Final de semana, eu
já falei isso pro Igor também, final de semana a domingo à tarde, final do mês, eh, violência doméstica. Toda vez que chamava um 90 despachava o teu setor de você chegava na casa, você encontrava cachaça, cerveja e violência. Na boa, na condição de policial militar, quantas vezes a maconha te te trouxe um problema pra tua ocorrência? De boa. >> Nesse tipo de ocorrência, quase zero. >> Nesse tipo de ocorrência, tem aquele cara que é o drogado que tá lá dentro da casa dele quebrando tudo e a gente ia que isso daí agora no que você
falou de festa é mais é é cachaça mesmo. É cachaça e violência doméstica também. >> É violência doméstica. Cachaça também. covarde que bate mulher, cachaça. Mas assim, é por isso que eu falei para você, cara, o bagulho tá descambado. Os caras estão fumando maconha hoje. Aí esse dia tava tô lá em casa e dona Cida, minha esposa, cheiro de maconha. Falei: "Caralho, e eu tenho um vizinho que mora em frente que é maconheiro, o Binho, né, meu? >> Que isso, irmão?" >> Aí eu falei assim: "É, eu falei: "Sá que o Binho tá fumando maconha?
Hora, desce esse maldito". Aí abri a janela lá no quarto que que era do meu filho, dois caras sentad na calçada da minha casa, nunca vi na vida. Aí eu coloquei a cabeça para fora, né? Eu falei: "Op, aí olharam: "Fô, mano, você vai fumar maconha na frente da minha casa, irmão?" [ __ ] mano, aí você, né, meu? Ô, senhor, desculpa, eu achei que não tinha ninguém aqui, ó. Nós estamos indo embora. Falei, vai fumar na frente da sua casa, pô. Eles desceram e foram embora. Você tá entendendo? [ __ ] mano. Mas é
assim, tem gente que que que gosta da de de fumar maconha e o cara é um cara trabalhador. O problema é da onde você compra a [ __ ] da droga, >> você tá entendendo? Então onde eu falo para você que eu sou eu sou a favor da liberação, é que [ __ ] meu, já que vai liberar essa merda tá incontrolável. >> Mas ó, você acha, você falou, ah, não vai acabar o tráfego, mas vamos lá, você acha mesmo que hoje em dia se o Brasil começar a ganhar um dinheiro [ __ ] todo
mundo fumando maconha, o [ __ ] imposto, bagulho [ __ ] você acha que o governo que tá ali vai deixar ter um ponto de tráfico ali do lado ali para perder dinheiro? Ah, não mesmo. É, você acha bater com mais. >> Você acha, cara? Vai chegar lá na na na no capitão da área lá e vai falar assim: "O fio é para derrubar aquilo ali, não é para ter, porque tá tá impactando aqui." >> O Rad tá brigando por Ral hoje aí. >> Boa. >> Os caras tava preocupado que acabou a cracolândia. Onde está
os craquetos aqui, meu? Os deputados preocupado. Foram lá. A gente quer saber onde é que tá os craquento. [ __ ] mano, acabou com o bagulho. Por que que acabou? Serviço de inteligência. Tirou o fornecedor dali. Quem era o fornecedor? Era a favela do moinho. Os traficantes estavam encustados ali. Tirou ali, fez prédio, eh, hotéis que serviam de de ponto de tráfego. Acabou. Aí o que que os Noia fizeram? Olharam um pro outro. >> Não tem mais droga. >> Não, mas internou bastante também. Coronel Melo Araújo, um vice-prefeito de São Paulo. Esse cara é [
__ ] Esse cara é [ __ ] >> Ele foi lá, mano, trabalho de formiguinha. Todo dia eu vi esse cara lá com um monte de gente de assistente social, a galera de internação e levou, mano, um monte de dependente internar de livre espontando a vontade para outro e para ir para cá pro estado, >> chegava lá e falava: "Ó, vamos se internar, tá aqui a médica, nós vamos internar você lá no interior, saindo de lá, você vai arrumar emprego com a gente, a gente vai arrumar um emprego para você e mano, um monte de
gente, esse cara tá fazendo um trabalho [ __ ] coisa aqui em São Paulo também que é que era um um incentivador da da cracolândia era as ONGs. Não vou generalizar, tinha muita ONG lá honesta, né, séria, mas tinha muita ONG picareta, irmão, ONG que principalmente essas que foram lá reclamar, cadê os craquento? Porque, velho, se não tem mais usuário ali, para que que nós a prefeitura o estado vai ficar dando dinheiro para uma ONG, você tá entendendo? Então, as ONG perderam, cara. Então, por incrível que pareça, quem não era interessado em acabar com a
cracolândia era a Zong Picareta, que tinha muitas >> aquela que ia lá e levava instrumento pr os caras ficar tocando. Porque vou, mano, eu sou sou noia, né? Eu sou craqueto. Aí eu vou lá, tem craque, tem uma um bandeco, tem um sonzinho para me tocar, à noite tem um cobertorzinho, vou querer sair dali? E o vale craque. >> O vale craque. Vou querer sair dali? Não. Agora, velho, se você, ó, não tem mais droga. Aí, não tem mais droga, não tem mais dinheiro para ON, não vai ter mais instrumento para tocar, os caras foram
embora. Você tá entendendo? Os cara é, é, eh, dá muita facilidade, cara. Não pode dar facilidade, irmão, entendeu? O cara é drogado, velho. Vai, vamos dar um jeito na sua vida. Vou mandar você embora. Eu era a favor, sabe do quê? Da onde você é? Eu sou da Alagoas. Você tem parente lá? Tem. Nós vamos te dar uma passagem. Tchau, >> meu. Ó, sabe? Dá uma uma uma uma Vai embora, cara. Você tá aqui em São Paulo só enchendo o saco. Vai encher o saco lá do do do do seu povo lá em Alagoas, [
__ ] Entendeu? E já era. Aí aí vem os cara, ah, nossa, isso é desumano. Não é desumano. Eu tô pondo o cara num buzão e mandando ele embora. [ __ ] é desumano. >> Não tô mandando ele para um centro de concertação, uma concertação igual os nazistas fazia. Não, tô mandando ele embora, entendeu? Vai pra sua terra, vai lá e já era. Você já dava aquela, né, pulverizada. >> Mas um aviso que fique, um aviso que fica para você aí, ó. Não use nenhuma droga, não use cigarro, não beba, >> não vai nessa [
__ ] não, que é tudo ruim. Tudo que é viciante é ruim. É mentira. >> Tem mais aí, já é horrível. >> Então dá lhe aí, dá aí. Que que é? >> Ai, meu Cox, mano. Que que tu falou aí? Já >> é a última. >> É o Binho. O Binho. Binho. Quer saber? O Binho, o Binho é o vizinho de do >> meu vizinho maconheiro. Ele mandou mensagem aí. >> Dá play aí para nós. >> Binho falou que tu vai ter que provar. >> Fala pessoal, tudo bem? Boa tarde. Meu nome é Renan, moro
aqui no Rio de Janeiro, aqui no Flamengo. E o que vocês estão falando aí, de fato, é verdade. Quem vem de fora é melhor andar por aqui com quem conhece. E vou te falar outra coisa, com a chegada do verão, Copacabane, Panema, Leblon, que são bairros aí tradicionais aqui no Rio, ficam complicadíssimos por conta do de Arrastão. Mas valeu, galera. Salve, salve aí para todo mundo. >> [ __ ] o maluco mandou mensagem só para falar, ó, tem outra bed trip, hein. Não esquece, hein? Tá falando que zona su é tranquilo. Se for verão, tá
fugindo. >> Eu posso te falar, eu eu fui duas vezes pro Rio. A primeira foi Copacabana, fiquei no hotel lá na frente lá e eu prometi para mim, eu falei: "Mano, eu só volto aqui quando eu conhecer alguém para andar comigo". Porque, irmão, no primeiro dia que eu cheguei lá, >> vai falar mal que o o deputado vai te >> Não, não, não tô falando mal, [ __ ] Oxe, isso daí existe qualquer lugar, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas, tem que tomar cuidado em qualquer lugar. Hã, >> mas irmão, cheguei no primeiro dia no
Covagabana, desci o prédio, celular, carteira, pá, óculos e corrente. Segundo dia, só o celular escondido na cueca. Terceiro dia, só cueca sem nada, mano. Os molequ fica andando atrás de você. Então isso vocês podem falar. Já dá uma dica para quem vai pro Rio, o que que faz ali? Porque, mano, você tá andando, vem 10, 12 molequ atrás de você assim, ó, e fica passando por você assim, olhando para você assim, ó, doido para te dar o bote. >> Bom, eu acho que a primeira coisa que você pode fazer é não pareça de fora. É,
>> se tu parecer de fora, >> já liga, não liga o Twitter, liga o Twitter, >> parceiro. Se tu andar assim, tá [ __ ] lá, pô. >> Liga o Twitter >> assim. >> [ __ ] mano. Não, tá [ __ ] >> gordão. Você tá [ __ ] >> Como é que é que tem que andar lá? Você andaria como lá? Tá com a camisa do tá com a camisa do Flamengo, uma bermuda, um chinelo e fala: "Qual é meu parceiro?" >> Qual é meu parceiro? >> Não, [ __ ] aqui é tudo cri
parada para tu. Falar uma parada para tu >> aí. >> É assim, pô. Quem que fala assim? >> Aí falei uma parada para tu. >> Não é assim que fala. >> Tá [ __ ] Não, vai lá no Rio lá. Vai lá, vai lá, pô. Vai lá curtir lá um carnaval. Vai ser animal, [ __ ] Não dá >> não. Eu tenho amigo para [ __ ] lá. >> Amigo para [ __ ] >> A hora que eu chegar lá que o cara olhar para mim, eu fal [ __ ] >> Então você é o
picas. Ai ai ai ai. Daí é do Live Pix, né mano? Live P é meu irmão. É mesmo? >> É. >> Sabia que tu era irmão do Denis? Não >> é meu irmão. >> Eu gosto do Denis. Denis é gente boa. >> Gente boa pr [ __ ] >> Eu gosto dele. Bom gente, obrigado pela moral. >> Obrigado pelo tempo de vocês. A gente ficou um tempaço aqui. Deu quanto tempo aí? Aí meu >> aí vocês fala para [ __ ] man. >> [ __ ] que pariu, mano. Botei uma questãozinha importante. >> De. >>
Eh, a gente já a gente falou aqui de da questão do do do muito do cigarro da e do vape hoje. >> A gente sabe que o governo quer aumentar a o governo quer dinheiro hoje. O a gente oad tá lá falando que >> já foi no IOF, tal, >> agora tá nas LCA, LC, não sei o qu. >> O Rad precisa de mais de 20 bi para fechar o orçamento. >> Aham. Só do vape ele pegaria em torno de uns 10 bi do cigarro paraguaio 10,1. Só nisso aí já fechava só na fechava. Então
é tão ignorante você não realizar repressão é você perder dinheiro e dar divisas da dinheiro e dá poder pro PCC, pro Comando Vermelho. >> É isso. >> Então a a o nosso legislador, ele ele deixar de legislar sobre isso, ele empoderar cada dia mais o PCC e o CV. Eh, aí a Anvisa diz: "Ah, vamos aumentar o tributo". Eh, se a gente aumentar o tributo, a gente vai reduzir o câncer de pulmão no Brasil. 2024 foi o maior aumento do cigarro no Brasil. >> Foi. >> E nós aumentamos a quantidade de fumantes no Brasil. Então,
Anvisa não tá falando a verdade, com todo o respeito que eu tenho pelas pesquisas da Anvisa e pelos técnicos da Anvisa, o que eles estão falando que acontecer não aconteceu. Aumentou o valor do cigarro, aumentou a carga tributária e aumentou o número de fumante. >> E já não aumentava isso daí há um tempo, cara. E sabe que >> desde 2007 que não aumentava desde 2007. >> Sabe o que é interessante também? Que assim, a gente já tentou a a ideia de de não pode, é totalmente ilegal e tudo mais. Eh, tem um monte de coisa,
um monte de ponto de vista que fica de fora nisso daí, eh, em nome de um conservadorismo que é meio burro, >> que é e ele não é conectado com a realidade. Então, eh, a, vamos lá, é aquilo que a gente falou aqui, eh, se a gente for falar de vape, por exemplo, eu consigo pedir agora no meu celular aqui, vai chegar e eu estarei ajudando o tráfico, né? Então, se eu se a gente se a gente tem um um no Brasil uma visão, uma um olhar sério para essa questão que tem a ver com
redução de dano de quem fuma, que tem a ver com uma porrada de de assim e impedir com que que jovens e adolescentes ou dificultar o acesso a a um eu não quero, eu não quero um moleque de 14 anos fumando nem cigarro, nem vape, nem [ __ ] nenhuma. 14 anos não é para tu tá fumando e a princípio também não é para tu tá bebendo, não é para tu estar fazendo nada disso, né? 14, 15 anos. Então quando a gente quando a gente torna um troço, isso é uma parada que é só olhar
pra realidade. Quando você torna o vape, por exemplo, absolutamente ilegal, não pode vender não, isso não existe no Brasil. A verdade é que existe sim 4 milhões de fumantes e usando vape, né, de um jeito que que aquilo que a gente falou, não sabe de onde vem. Eh, ele não tem controle nenhum. Se explodir na minha cara, eu não tenho como processar ninguém, né? Então, se a gente pensar que o melhor caminho para reduzir, para reduzir é a regulamentação da coisa, [ __ ] é só pensar direito, é só olhar os dados e e conectar
os estudos com a realidade, né? Que eu não se os caras estão deitado em ver esplêndo fizeram com as bet, né, mano? Os cara viu ali a oportunidade, falou: "Libera essa [ __ ] aí, já não vai tá não, não tem como par, >> já saiu um gênio da da da da lâmpada, não tem com esse oito bi na segurança pública, meu amigo, esse oito b de imposto da segurança públ próximo liberação vai ser os bingos, né? Isso daí é fatal, >> já tá pautado já >> fatal isso daí vão liberar, entendeu? E eu vou,
eu quer que eu seja dizer para você, eu não sou contra, cara, >> porque é o seguinte, já tem moleque importa o que vocês ach. Ô mano, vai lá quem quer, [ __ ] Vai lá jogar quem quer. Vai sabe? É que nem o É que nem o o traficante, [ __ ] O traficante ele é um comerciante. O cara vai lá comprar que quer, [ __ ] O certo é a pessoa não ir lá comprar, não usar droga, [ __ ] Entendeu? É simples. Não usa. Se você tem o seu filho, cuida do seu
filho, porque se você não cuidar do seu filho, o traficante vai cuidar, >> entendeu? Se você não cuidar do seu filho, o traficante vai cuidar. Então cuida do seu filho, olha, vê com quem que ele tá andando, olha o celular dele, fiscaliza. A função do pai e da mãe é fiscalizar. O problema é que hoje em dia o pai e a mãe também estão deitado de beixa esplêndido. Você vai em casa, dá um celular pro filho, ai tá quietinho ali, pá, de boa. E não é assim que funciona. Não é assim que a banda toca.
Tá muita gente perdendo filho aí por causa disso. Daí a pessoa não fiscaliza os filhos. Então, use o seu pátrio poder. Use o seu pátrio poder e fiscalize seu filho. Ah, mas eu não posso pôr a mão no meu filho que ele vai chamar a viatura. Depois que a viatura vai botar outro pau nele, entendeu? Não tem que chamar viatura, [ __ ] Filho não tem que chamar viatura para pai. Pô, eu também não sou. Eu acho que o pai tem que espancar o filho, mas dá um corretivo no filho. Ah, não pode. Ah, não
sei o quê. Ah, mano, deixa lá que o tráfico vai pôr o cara no pneu e vai queimar ele ou vai cortar a cabeça lá porque pegou um passarinho. Beleza. Isso aí. Ó, só mandar um abraço aí pro Pascolinho da Montana aí, Pascolinho LP que organizou pra gente tá aqui hoje aí com aoria. >> Tamo junto, Montana. Valeu, Pascoali. >> Um abraço pro Oliver lá do Instituto Oliver também, nosso parceiro também o Washington da Ionder incorporadora, estão sempre com a gente aí, sempre d apoio pra gente. Vitória também. Mandar um beijo pra minha mulher, amor.
Tá assistindo lá. Bei amal, ó. Bom, a gente vai deixar aqui no comentário fixado todos os links de todos eles aqui para vocês seguirem, tá bom? Eh, então é você consegue encontrar tudo com um clique só facinho. E aproveite, se inscreve aqui e dá o like também, cara. Eu sei que existe grande chance de você tá assistindo isso aqui sem ser um inscrito, tá? Grande chance. 60% de chance. Olha isso. Eu sou bom. Inclusive, sei o número. Eh, então, quant >> 60%, >> [ __ ] >> 60%. Então, aqui embaixo, ó, bem do lado do
botão de dar o like, tem o botão de se inscrever. Faz as duas coisas, tá bom? E comenta, comenta aqui embaixo: "Força e honra". >> Força e honra. >> Força e honra. >> Comenta aqui embaixo aqui, tá bom? >> Liberação das drogas, >> pode ser. Tá bom. Obrigado pela moral. E >> vai assistir o modo atleta que eu vou dar no chat. >> Ó, o Jean vai colocar o link aí do modo atleta do do quarto episódio que a gente soltou ontem. Vai lá assistir que eu tenho certeza que tu vai se amarrar. >> Ó,
posso convidar a galera hoje? Ó, vamos est hoje eu e o Castrão ao vivo 8 hor da noite lá com o Lordelo lá. Vai lá quem quiser assistir. >> Vai ter o Verdum, né? >> Vamos falar do Verd vai entrar ao vivo lá no link. Beleza. >> Valeu, gente. Um beijo e até mais. Coau.