11 HISTÓRIAS DE TERROR - RELATOS REAIS | EP.39 #dp

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DIÁRIO DOS PESADELOS
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Video Transcript:
[Música] a 12 anos quando eu tinha 14 estava de férias no novo Rancho do meu avô em cagu lembro de um dia no rancho que estava um pouco nublado era Época de frio e naqueles dias as temperaturas haviam caído quase em todo o país meu avô tinha no rancho uma pequena casinha onde guardava as ferramentas eumos para o gado era onde quase todo o tempo ficava um trabalhador que o ajudava a administrar o lugar ele era conhecido como J lembro desse dia porque foi um dia de celebração a um santo padroeiro e como havia festa
meu avô tinha várias encomendas de animais para o consumo estivemos desde às 6 da manhã trabalhando junto com J éramos trê e trabalhamos como burros naquele dia avançada à noite fazia ainda mais frio as árvores balançavam com o vento o mesmo que fazia com que as janelas ressem como em filmes de terror quando começou a cair uma certa neblina esse cenário se completou logo chegou às 7 da noite J finalizou sua jornada e se retirou não sem antes nos dizer para termos cuidado com aquele frio que deveríamos ir aproveitar as festas então ficamos apenas meu
avô e eu eu já estava bastante cansado às mais de 10 horas de trabalho começaram a pesar no meu corpo e meus olhos se fechavam sozinhos meu avô acostumado ao trabalho duro parecia que os anos não pesavam para ele nem o cansaço nem o frio que estava fazendo já passava das 8 quando meu avô finalmente decidiu parar havíamos adiantado mais do que deveríamos então poderíamos deixar para a manhã seguinte antes de ir embora ele me pediu que desse uma última olhada nos animais para verificar se tinham comida Essa era uma das minhas atividades favoritas então
sem hesitar peguei ração grama e o feno para dar a eles do depósito que tínhamos e me dirigia até os animais os mantínhamos ao ar livre não os trancamos em um estábulo eles ficavam tranquilos dentro dos limites do Rancho cercado por madeiras espinhos e árvores já havia terminado de alimentá-los e me preparava para voltar à casinha quando ouvi as vacas mugem os porcos começarem a grunhir e duas gralhas saírem voando me pareceu muito estranho pelo horário os animais não costumavam ficar agitados naquela hora e imaginei que algum cachorro estaria por perto os inquietando voltei para
tentar quando senti o vento no rosto desta vez ainda mais frio do que antes até hoje nunca senti um vento tão frio em minha vida Chegou a doer meus dentes quando me aproximei do Curral quase por inércia virei para uma árvore muito grande a mais velha de todas ali os pelos do meu braço se arrepiaram senti uma descarga de adrenalina em um galho da árvore estava sentada uma mulher nua pálida como se estivesse muito doente muito doente mesmo como se estivesse morta eu esfreguei os olhos para me convencer de que não estava sonhando de que
não era o cansaço o sono a escuridão que me faziam ver aquela pessoa depois de esfregar os olhos quase a ponto de me machucar voltei a olhar para aquele galho que agora estava vazio mas antes de poder me acalmar ouvi atrás daquelas árvores um grito assustador que me confirmava que nada daquilo era minha imaginação corri deixando tudo no chão corri para chegar até meu avô que já me esperava em sua casa para dizer o que eu havia acabado de ver rondando os animais para minha surpresa em vez de me chamar de louco meu avô me
disse que não era minha imaginação que ele também a tinha visto embora raramente ela se aproximasse do Rancho ele disse que não sabia o que ela procurava mas que sempre que chegava alguém novo para trabalhar lá ela aparecia ela atormentava J com quem estivemos Trabalhando o dia todo já a havia visto e foi um dos poucos que não desistiu do trabalho mas essa era a razão pela qual ele sempre ia embora antes das 8 para mim era difícil acreditar em tudo isso me considero mais cético do que qualquer outra coisa mas aquilo que vi aquilo
que ouvi era mais real do que eu gostaria de pensar Bateram na porta eu não queria abri-la nem por brincadeira não sabia se era aquela mulher lá fora querendo entrar fica tranquilo filho tranquilo disse meu avô tudo isso também aconteceu quando eu cheguei a este Rancho às vezes sinto que é uma alma penada que quer que saíamos daqui quando comprei as terras O antigo dono não quis falar sobre o passado mas sinto que já sei o porquê para mim não importavam muito as palavras do meu avô Para me acalmar a única coisa que eu queria
era sair de lá estar na minha casa pensei em sair correndo e nunca mais voltar ao Rancho meu avô pegou um facão e me ofereceu vá abra a porta verá que não há ninguém que a única coisa que ela quer fazer é te assustar para que você v embora e não volte não deixe que ela veja que você tem medo assim ela nunca vai embora mesmo você não faz ideia de como minha mão tremia ao pegar o facão ao me aproximar da porta e abri-la muito lentamente não havia ninguém te falei você não é o
Primeiro nem o último que ela vai querer espantar daqui me disse meu avô as pessoas por aqui a quem eu conto dizem que é uma alma penada ou até uma brucha que anda pela Mata mas sabe o mais estranho é que só se pode vê-la naquela árvore embora se ouça em outras partes Talvez lá ela tenha passado seus últimos momentos não é mas não sabemos nem quem é nem o que quer ele me disse fui para a praça há 20 minutos dali por um caminho de terra muito escuro mas por sorte não aconteceu mais nada
na cidade tudo esteve normal e Claro no dia seguinte eu já não queria voltar ao Rancho muito menos estar lá quando caísse à noite no final Tive que me encher de coragem e por lá encontrei o Jô a quem perguntei sobre sua experiência com aquela coisa ele me disse que se acostumou a vê-la de vez em quando e tentava ignorar segurando sempre seu crucifixo continuei indo por vários dias ao Rancho e ela não voltou a mostrar qualquer ação parecia que tinha ido embora até meu último dia quando de novo fui dar de comer aos animais
com um canivete no bolso ouvi gritos de desespero que vinham de entre as árvores como o Jô como meu avô tentei ignorar e continuar minhas tarefas mas algo tocou meu ombro algo sussurrou no meu ouvido nem mesmo Me virei a única coisa que lembro é de estar correndo para casa de novo morto de medo Essa foi a última vez que fui visitar meu avô naquele lugar depois disso nos encontrávamos em minha casa ou em sua casa de praia ele não durou muito tinha problema na próstata sinto muita falta [Música] dele este é o meu relato
e estou feliz por compartilhá-lo neste fórum com amantes desse tipo de conteúdo sou de Lu Pot no México e por diversos motivos me mudei para um município há pouco mais de uma hora da capital chamado guadalcazar é o maior do estado tem grandes áreas de desertos e a transição para a zona mais úmida através de cadeias montanhosas forma florestas densas e belas perto da sede Municipal onde eu vivi a região teve uma atividade mineradora muito importante e isso é evidente quando você explora seus Trilhos e encontra inúmeras entradas nas entranhas da terra tanto naturais quanto
feitas pelo homem eu morava com Vas pessoas jov de diferentes partes do mundo esse é um Vilarejo F pelo desenvolvimento de áreas de escalada n datas dest acontecimento todos nós havíamos Sao do Vilarejo por diferentes razões e eu fui o primeiro a voltar alguns dias antes dos outros era à tarde quando saí para caminhar com minhas cadelas uma Pitbull e uma boxer muito bem educadas e tranquilas Por isso as soltei das coleiras para que pudessem farejar e explorar em seu próprio ritmo Além disso no vilarejo há muito pouco tráfego e as pessoas são extremamente gentis
quando os passeios eram longos costumava levá-las para caminhar entre comunidades através de Trilhos nas montanhas até mesmo à noite já conhecíamos todos e todos nos conheciam o suficiente para nos sentirmos Seguros Naquela vez ao voltar para casa o sol começava a se então decidi passar direto e seguimos até uma trilha que leva montanhas de onde há uma vista deslumbrante chegamos a esse lugar e permanecemos lá por um bom tempo me entretinha vendo minhas cadelas correndo pelo campo latindo para as vacas ao longe o sol se pôs a escuridão tomou conta de tudo então decidi que
era hora de voltar e caminhamos de volta para o vilarejo ao chegar ao primeiro poste de luz notei algo que não tinha visto no caminho de ida um corvo morto ao lado do poste era estranho não tê-lo visto antes Especialmente porque minhas cadelas sempre ficam curiosas quando encontramos animais mortos de repente me toquei de algo o silêncio parecia que eu estava longe de tudo embora não fosse o caso continuamos nosso caminho e entrei na escuridão até chegar ao próximo poste de luz comecei a ouvir os insetos ao redor as aves ao longe e me acalmei
mas ao entrar novamente na escuridão o silêncio voltou foi muito estranho cada vez que eu chegava à luz de um poste os sons retornavam mas ao continuar caminhando e entr novamente na escuridão desapareciam mais uma vez aquela sensação estranha me colocou em Alerta embora eu tentasse não me sugestionar não pensar muito sobre isso é apenas um passeio como tantas vezes já fiz eu dizia a mim mesmo não há nada de errado nada de estranho está acontecendo repetia isso principalmente me concentrando nessa última parte porque uma sensação de perigo comeou a percorrer todo o meu corpo
chegamos à parte onde a trilha se transforma em uma rua pavimentada então percebi que estava a apenas uns 400 m de casa me tranquilizei por um momento até que ouvi algo o relincho de um cavalo fiquei surpreso pois não tinha visto nenhum Quando entrei na rua e ao redor não havia árvores onde um pudesse se esconder tentei procurar a origem daquele relincho e a minha esquerda de onde eu acabara de passar a cerca de 200 met eu o vi um cavalo que parecia estar olhando em minha direção pensei que seria de algum vizinho e tentei
ser racional mas algo me dizia que era estranho que aquele animal não estava ali um momento antes quando passamos por lá me perguntava de onde ele tinha saído enquanto continuava caminhando virando-me a cada poucos passos para confirmar que o cavalo imóvel Apenas me seguindo com a cabeça era um cavalo muito muito grande talvez grande demais talvez Fora do Normal Voltei minha atenção para minhas cadelas para me concentrar nelas para continuar o caminho mas o silêncio novamente aquele silêncio voltou a preencher tudo eu podia ouvir as batidas do meu coração minha respiração ofegante e nada mais
Olhei novamente para o animal e vi a coisa mais horrível e inexplicável que Já presenciei na minha vida aquele cavalo agora estava a menos de 50 m de mim erguido em suas patas traseiras enorme sobrenaturalmente enorme era impossível que ele tivesse se aproximado tanto tão rápido sem fazer nenhum ruído mas lá estava ele parado enquanto eu podia ver suas patas dianteiras caindo como se fossem braços terminando em cascos enormes devia medir cerca de 3 m quando estava de pé aquilo não era um cavalo eu podia sentir o peso do seu olhar e nem sequer me
atrevia a olhar em seus olhos não iria fazer contato visual continuei caminhando e rezava sem parar pedindo para que aquela coisa desaparecesse para que Deus me protegesse algo me dizia que eu não deveria reagir correr ou enfrentá-lo que o mais seguro era seguir meu caminho e continuar rezando faltavam menos de 200 met para chegar em casa e embora minhas cadelas costumem caminhar muito à frente ou muito atrás de mim desta vez avançavam alinhadas grudadas tocando minhas pernas e me olhando com seus olhos inocentes como se quisessem me dizer alguma coisa como se seu instinto lhes
permitisse entender o que estava acontecendo e me dessem razão para continuar avançando foram os 200 m mais longos da minha vida meu eu racional queria negar tudo voltar verificar que não havia nada de Paranormal lá mas minhas emoções mais primitivas me diziam para sair correndo para correr para casa enquanto rezava algo me dizia que não parasse que apenas continuasse caminhando aquilo creio eu resfolego a apenas alguns metros atrás de nós muito perto mas continuamos caminhando três parecia que as cadelas assim como eu queriam fazer isso da maneira mais natural possível ouvi e senti uma respiração
na nuca senti o calor dessa respiração batendo na minha pele comecei a procurar minhas chaves no bolso da calça concentrei-me com todas as minhas forças para não olhar para trás eu precisava continuar caminhando chegar à porta pegar a maçaneta e em um único movimento Inserir a chave e abrir a porta eu precisava fechar atrás de mim não olhar não ver o que estava me seguindo não descobrir A que distância estava chegamos em casa ao Jardim o portão por onde entramos não é muito alto aquela coisa podia nos ver se se aproximasse do muro e o
que eu menos queria era cruzar o olhar com ela algo me dizia que isso seria a pior coisa que poderia acontecer finalment entramos em casa e pensei em me refugiar no meu quarto mas este apesar de estar no segundo andar tem uma varanda voltada para a rua eu tinha muito medo de que pudesse vê-lo por lá até mesmo de que subisse pela varanda se aquela coisa quisesse poderia fazer isso eu não sabia o que fazer estava em casa mas não me sentia seguro sentei na sala e minhas cadelas se deitaram sobre minhas pernas sabiam que
algo não estava certo peguei meu celular para ligar para um dos meus amigos mas mal consegui segurá-lo estava tremendo me lembro daquele momento e tudo parece um sonho um terrível sonho Nunca senti tanto medo como naquela noite tentei me controlar respirar e finalmente comecei a me acalmar depois de um tempo ouvi um barulho fora de casa alguém ou algo empurrava o portão qualquer resquício de tranquilidade desapareceu naquele momento e minhas cadelas e eu pulamos do sofá então ouvimos vozes finalmente meus amigos haviam chegado chegaram as três pessoas com quem eu morava e outras quatro ou
cinco que conhecia e que vinham escalar no fim de semana estavam alegres E trouxeram coisas para preparar o jantar senti como se tivesse uma vida Extra outra chance senti que tinha escapado de algo que nem conhecia mas que queria me matar colega Ao me ver perguntou se eu estava bem atrás dela meus amigos disseram que eu estava pálido e perguntaram o que tinha acontecido mas eu só mudava de assunto e dizia que esta bem que depois contaria mas que agora esta tudo bem a noite passou muito alegre como sempre com essas pessoas tão divertidas com
uma energia tão boa eu estava um pouco retraído assustado bebi em silêncio para esquecer um pouco o que havia acontecido e assim poder dormir para falar a verdade Dormi muito bem e no dia seguinte não sentia nada estranho eu me sentia muito bem algumas semanas depois Como já era comum um grande grupo estava reunido em casa compartilhando comida rindo e conversando sobre escalada sobre a vida e experiências então começaram a contar histórias nunca falávamos sobre isso mas naquela noite alguém tocou no assunto e começaram a contar eu me [Música] retraídos se foram e só restaram
aqueles que viviam ali aqueles que me viram naquele dia pálido e assustado insistiram para que eu Contasse o que aconteceu daquela vez intuindo que que havia uma história por trás e finalmente o fiz contei a história e como agora ao descrever o que vi senti um arrepio por todo o corpo é como se aquilo soubesse que eu estava falando sobre ele era como se se aproximasse mesmo sem ouvi-lo nem vê-lo quando terminei de contar dois deles Carlos que é da Guatemala e Juliana do Peru se viraram para se olhar e disseram ao mesmo tempo la
siguanaba eles me contaram que conhecem uma lenda sobre uma mulher que aparece nos caminhos e atrai os homens para a morte Carlos disse que com certeza Era La siguanaba que ao ver que eu era uma pessoa gentil e sem más intenções ela me deixou ir como faz com poucos quis acreditar nisso e li algumas histórias a respeito mas a verdade é que não acho que o que vi o que senti fosse remotamente algo próximo a uma mulher algo próximo a humano algo que tivesse uma boa intenção isso para mim é algo mais que Sobrenatural bestial
Demoníaco ainda tenho aquela sensação de perigo muito presente ao lembrar e Embora tenha dúvidas e curiosidade sobre o que diabo erera Espero nunca descobrir isso em primeira mão Aqui termina o meu relato e espero que vocês não tenham experiências semelhantes por favor curta e se inscreva se você estiver gostando agora [Música] continuamos sempre acreditei em fantasmas espíritos seres de outro mundo e assim por diante me chame de crédula mas sou o tipo de pessoa que acredita totalmente em tudo diante de tudo isso não sei achei uma boa ideia brincar com um tabuleiro ouija embora brincar
não seja a palavra certa eu sei disso agora mais do que nunca cerca de um mês atrás eu esta fazendo compras com uma amiga enquanto caminhávamos pela loja acabamos na S de brinquedos foi minha amiga quem apontou o quadro e me desafiou a comprá-lo ela disse que eu provavelmente era covarde demais para usá-lo para provar que ela estava errada comprei e voltamos para minha casa Passamos o resto do dia conversando fofocando e sendo apenas garotas normais quando chegou 9 horas a lembrança da minha compra me atingiu E aparentemente minha amiga de repente também se lembrou
ela riu e puxou a Tábua da sacola depois rasgou o plástico da Caixa ela tirou o conteúdo da caixa e colocou na mesa da minha cozinha o quadro uma prancheta e uma folha de instruções simples enquanto continuava a rir Ela jogou as instruções e me convidou para sentar eu estava nervosa e embora tentasse não deixar transparecer sabia que ela conseguia ver através de mim então eu sentei eu tinha visto como os tabuleiros funcionavam nos filmes e estava vagamente familiarizada com as regras em minha mente disse despedir eu sabia que esse era um passo e um
erro comum cometido em filmes de terror um erro que não estava preparada para cometer minha amiga colocou o indicador no quadro e colocou as pontas dos Dedos em cima ela olhou para mim e eu fiz o mesmo ela moveu a prancheta em círculos e perguntou tem alguém aqui que gostaria de falar conosco ela parou a prancheta e esperamos tudo estava quieto e não havia barulho parecia que o mundo inteiro congelou naquele momento Então senti o menor movimento lancei um olhar de assustada para minha amiga pensando que ela estava apenas tentando me causar medo então vi
a expressão dela e soube que ela estava tão surpresa quanto eu à medida que a prancheta se movia pelo tabuleiro ela soletrou lentamente o nome Lily paramos por um minuto olhando Uma para a outra implorando que alguma de nós admitisse sua pegadinha mas foi real conversamos com o Espírito do que parecia ser uma jovem por cerca de meia hora ela nos contou que tinha 12 anos sua cor preferida era roxo e em determinado momento ela até soletrou o nome do meu coelhinho de estimação Luna acalmei e fiquei menos nervosa ao perceber que estávamos conversando com
um espírito amigável ou assim pensei Foi estranho mas acho que naquele momento minha amiga e eu estávamos nos divertindo pois nos sentíamos perfeitamente seguras realmente Parecia um jogo naquele momento de repente o sorriso no rosto da minha amiga desapareceu abri a boca para perguntar se ela estava bem mas ela me interrompeu antes que eu pudesse falar Lili como você morreu ela perguntou de repente houve um estrondo na sala atrás de nós assustadas nós duas demos um pulo sem pensar saímos correndo da sala para ver o que era aquele barulho quando entramos tudo parecia perfeitamente intacto
tudo estava em seu devido lugar fiquei Branca quase translúcida meu estômago embrulhou e todo o meu corpo ficou tenso quando percebi o que tínhamos acabado de fazer deixamos o tabuleiro sozinho deixamos o tabuleiro sozinho e segundo o que vi na internet deixamos o portal aberto quem sabe se algo conseguiu escapar nos poucos segundos que passamos longe corri de volta para a mesa e o tabuleiro e o indicador estavam embaixo da cadeira corri para o chão e movi freneticamente a prancheta repetidamente a palavra a Deus minha amiga não sabia o que dizer ou fazer ela apenas
olhava ao redor da sala com medo num acesso de raiva joguei a tábua de volta na caixa saí direto pela porta da frente e joguei a caixa no lixo eu nunca mais queria ver aquilo somente ali tive noção com o que estava mexendo falar com uma pessoa morta fugiu totalmente de tudo que já imaginei passar nessa vida em primeiro lugar eu me repreendi várias vezes por ter comprado e até comecei a culpar minha amiga por me obrigar a fazer isso agora percebo quão idiotas foram minhas ações ela não era de de forma alguma responsável pelo
que acabara de acontecer mas como a acusei começamos uma briga e ela saiu com muita raiva e assim fiquei sozinha em minha casa fiquei acordada até altas horas da manhã trabalhando e limpando minha cozinha estava sem sono naquela noite quando finalmente me acalmei eram cerca de 2:40 da manhã e eu estava Exausta Então fui dormir posso dizer honestamente que nada de extraordinário aconteceu em meu lar nos dias seguintes toda a situação com o tabuleiro ouija e a possibilidade de um espírito maligno entrar em minha casa tinham saído completamente da minha mente a única coisa que
realmente ressoou naquela noite foi a briga com minha amiga que ainda me deixava muito chateada recebi meu namorado algumas vezes concentrei-me no trabalho e simplesmente Vivi a vida como Faria normalmente mas no quarto dia as coisas começaram a ficar estranhas tudo começou com as coisas se movendo por conta própria eu deixava meu notebook na mesa da cozinha e mais tarde o encontrava na minha cama pendurava minhas chaves no gancho onde sempre fazia mas as encontrava na bancada da cozinha foram coisas sutis que eu deixava para lá até brinquei com meu namorado que devia estar ficando
velha no entanto na noite algo simplesmente não parecia certo é difícil explicar embora eu me lembre vividamente a melhor maneira de descrever é que estava fria era quase como se minha casa tivesse perdido aquela sensação de lar eu estava um pouco paranóica e como era uma covarde pedi ao meu namorado que passasse a noite comigo e ele concordou pelo que lembramos eram 2:37 da manhã quando nós dois nos sentamos na cama eu não ouvi nenhum barulho e não tive um pesadelo era como se meu corpo estivesse fazendo isso sozinho olhei lentamente para meu namorado e
ele tinha uma expressão de confusão misturada com um pouco de medo no rosto como estávamos ambos assustados decidimos ficar acordados e assistir TV para nos acalmar depois de 20 minutos ouvia arranhões vindos da Gaiola da minha coelha no corredor corri e descobri que minha coelha estava no canto da gaiola respirando pesadamente visivelmente assustada Luna geralmente dormia tranquilamente e raramente fazia barulho quando estava em sua gaiola decidi tirar ela da gaiola e trancá-la no meu quarto durante a noite algo simplesmente não parecia certo na casa e eu não queria que ela ficasse sozinha se estivesse tão
assustada quanto eu quando amanheceu acordei e comecei o dia me maquiando Como sempre faço levei Luna comigo e a deixei correr por toda a casa como é de costume ela estava normal brincalhona feliz e isso me deixou calma quando voltei escada acima para acordar meu namorado notei três arranhões curtos mas um tanto profundos na parede acima do batente da porta congelei ao olhar para eles aluns segundos depois juntou a mim ao meu lado quando Ele olhou para aquilo Ele me puxou escada abaixo tipo Mudando de assunto porém minha mente permaneceu naqueles arranhões a partir daí
as coisas continuaram a evoluir mas para um lugar muito ruim encontrei meu celular dentro do forno alguns papéis do trabalho estavam debaixo da almofada do sofá a tigela de comida da Luna debaixo da minha cama e por fim eu ouvia eram tão altos que mais de uma vez me fizeram pensar que alguém havia quebrado uma janela e estava invadindo minha casa mas tudo sempre estava em ordem comecei a ouvir sussurros Quando andava pela casa aparentemente eles vinham da Esquina do corredor e enquanto eu tentava ouvir eles ficavam mais suaves até desaparecerem o mais perturbador para
mim foi Luna ela não estava mais agindo como ela mesmo ela parecia estar sempre cansada nunca queria andar Parou até mesmo de correr atrás dos meus pés enquanto eu andava parou de sentar no meu colo enquanto eu assistia TV ela simplesmente ficava sentada no mesmo lugar até que eu a pegasse para guardá-la na gaiola eventualmente ela parou de querer sair de sua casinha ela ficava sentada no cantinho e tentava morder quando chegava perto eisso també parou de se alimentar ficando preocupada a levei ao veterinário ela não tinha qualquer sinal de doença apesar de ser um
pouco idosa o melhor palpite é que ela estava resfriada ela receitou um remédio e sugeriu que eu lhe desse por cerca de uma semana e apenas a alimentasse com suas coisas favoritas agora estou chandoo uma noite depois que voltei da veterinária eu sabia Com certeza que ela não estava doente algo a estava fazendo sentir-se mal algo a estava matando lentamente depois disso as coisas ficaram insuportáveis em casa enquanto eu dormia uma figura grande e escura ficava no canto e me observava sua moldura tremeu ligeiramente mas nunca se moveu em minha direção não tinha rosto Nem
olhos que estava me estudando nunca fui capaz de me mover ou falar por duas noites fiquei ali deitada observando Aquilo me observar foi um terror que não desejo a ninguém na terceira noite eu estava convencida de que havia enlouquecido eu sabia que não poderia ficar naquela casa mais uma noite não do jeito que estava não com aquilo me olhando juntei algumas coisas aleatórias e fui para a casa do meu namorado eu não contei a ele o que exatamente estava acontecendo e ele apenas presumiu que eu estava triste por causa de Luna na verdade não contei
a ninguém até agora tenho tentado entrar em contato com minha amiga que estava comigo naquela noite mas ela não atendeu o telefone nem se preocupou em ler minhas mensagens Estou preocupada com ela também estou preocupada com minha casa e com tudo o que vive dentro dela eu quero viver eu quero ter sonhos bons novamente quero minha casa de volta eu não sabia a quem perguntar sobre isso e como não quero que meus amigos e familiares pensem que estou completamente doida pensei que algumas pessoas Poderiam me dar alguns conselhos [Música] sou de freiburg Alemanha moro aqui
a maior parte da minha vida é uma cidade bonita bem na borda da Floresta Negra crescendo naturalmente ouvi todas as histrias antigas sobre aquela Floresta contos de anões espíritos que vagavam pelas ávores etc mas para mim eles eram sempre apenas histórias pelo menos até que eu tive minha própria experiência eu trabalho como fotógrafo freelance principalmente fazendo fotos da natureza para revistas de viagem e afins honestamente é um trabalho dos sonhos passo meus dias caminhando por algumas das paisagens mais bonitas da Europa com a câmera na mão a floresta negra sempre foi um dos meus lugares
favoritos há algo sobre as ávores densas e escuras e a névoa que muitas vezes se agarra ao chão é atmosférico para mim a estranheza pode ser relaxante eu tive uma comissão de uma revista de caminhadas para tirar algumas fotos das trilhas menos percorridas na floresta eles queriam fazer uma matéria sobre joias escondidas para caminhantes experientes fiquei emocionado esta era uma chance de explorar algumas áreas onde eu ainda não tinha estado meu parceiro de caminhada habitual Marcos não vir no último minuto Desculpa amigo ele disse pelo telefone meu filho está com gripe você vai ficar bem
sozinho eu o assegurei de que estaria bem É só uma ou duas noites vou seguir o plano e dar notícias quando puder parti cedo em uma manhã de terça-feira no final de Outubro havia uma leve neblina sobre a cidade enquanto eu dirigia em direção à floresta eu tinha planejado uma viagem de três dias ficando em alguns dos abrigos de montanha mais remotos ao longo da Trilha o primeiro dia correu bem caminhei cerca de 20 Km seguindo uma das trilhas menos conhecidas as cores do Outono estavam deslumbrantes Os Vermelhos e Dourados profundos das faias contrastavam lindamente
com o verde escuro dos Pinheiros até consegui algumas Ótimas fotos da cachoeira Berg bar estava rugindo com as chuvas recentes quando a noite se aproximou Cheguei ao primeiro abrigo o lugar era básico mas confortável o suficiente tinha algumas camas uma pequena área de cozinha e o mais importante um teto sobre a minha cabeça a previsão mencionou possíveis chuvas e eu podia ouvir o vento aumentando lá fora mas então ouvi outra coisa um uivo longo e baixo ecoando pelas árvores eu sei o que você pode estar pensando eram Lobos certo e sim eles estão voltando à
Alemanha mas em todos os meus anos caminhando na Floresta Negra eu nunca tinha ouvido um um calafrio desceu pela minha espinha tentei ignorar talvez fosse apenas o vento ou talvez eu tivesse sorte de finalmente ouvir um dos lobos recém-chegados mas enquanto eu estava sentado ali os pelos na nuca arrepiaram e eu ouvi novamente era mais perto dessa vez não tenho vergonha de admitir que fiquei um pouco assustado passei muitas noites sozinho na floresta mas algo nisso parecia diferente algo nisso parecia errado certifiquei de que a porta do Abrigo estava bem trancada e tentei dormir mas
cada pequeno som me deixava mais tenso devo ter cochilado eventualmente porque a próxima coisa que sei é que já era de manhã a floresta estava quieta exceto pelos habituais cantos dos pássaros eu me senti um pouco tolo à luz do dia provavelmente só deixei minha imaginação correr solta na noite passada arrumei minhas coisas e parti determinado a tirar algumas boas fotos o caminho que eu estava seguindo era quase invisível às vezes todo coberto de mato e raramente usado porém Era exatamente o que a revista estava pedindo conforme o dia passava comecei a sentir uma sensação
de estar sendo observado aquela sensação que você tem quando os pelos dos seus braços se arrepiam e você apenas sabe que alguém está lá olhando para você era isso mais intenso toda vez que eu me virava não havia nada lá tentei me concentrar no meu trabalho mas continuava olhando por cima do ombro a floresta parecia mais escura de alguma forma e as sombras mais profundas do que deveriam ser em um ponto poderia jurar que vi algo se mover bem na beira da minha visão mas quando me virei para olhar novamente não havia nada lá no
final da tarde eu estava seriamente considerando encurtar minha viagem a sensação de estar sendo observado Só piorou e agora eu estava começando a ouvir coisas eram estalos de Galhos folhas farfalhando sempre fora de vista verifiquei meu telefone na esperança de ligar para Marcos ou talvez até para o Berg vach local mas claro sem sinal avancei para o próximo abrigo chegando Justo quando estava escurecendo Este era ainda mais isolado do que o primeiro e enquanto me aproximava ouvi um barulho num Riacho próximo o que vi então ainda tenho dificuldade acreditar mesmo agora no riacho nem a
20 m de mim estava algo à primeira vista Parecia um homem alto musculoso de pé sobre duas pernas mas enquanto eu olhava incapaz de me mover percebi que não era humano de todo seu corpo estava coberto de pelo grosso e escuro seu rosto era alongado quase como um focinho de lobo com dentes que pareciam perversamente afiados e de de onde eu estava Seus olhos eram âmbar brilhando e fixados bem em mim por um momento nenhum de nós se moveu eu nem conseguia respirar então lentamente deliberadamente ele levantou a cabeça e soltou mesmo uivo que eu
ouvi na noite anterior euri eu gostaria de dizer que fui corajoso que fiquei firme ou tentei documentar o que vi mas a verdade é que o pânico cego tomou conta eu simplesmente corri deixando minha mochila para trás tropecei pela Floresta caindo sobre raízes pedras e meus pulmões começaram a queimar não tenho certeza se era o medo me fazendo ouvir isso Mas pensei que podia ouvi-lo atrás de mim aqueles Passos pesados quebrando Galhos não sei por quanto tempo corri mas pareceram horas eventualmente saí da linha das árvores para uma das trilhas de caminhada principais havia alguns
outros caminhantes lá olhando para mim como se eu fosse louco tenho certeza de que eu pareia assim ei você está bem um deles perguntou eu balbuciei algo sobre um lobo apontando para o caminho de onde eu vim o Caminhante olhou para seu amigo e o amigo olhou de volta um lobo aqui seu amigo disse cético Talvez seja um cachorro tem uma vila não muito longe eventualmente eu os convenci a verificar provavelmente mais para me agradar do que qualquer outra coisa Eles voltaram alguns minutos depois balançando a cabeça nada lá amigo disse o primeiro cara você
tem certeza de que está bem você precisa que a gente chame alguém devo ter parecido um verdadeiro louco eles continuaram insistindo em me dar uma carona de volta para acho que eles assumiram que eu algum tipo de ata de pico eu não os contrariei mas não sabia o que mais dizer lguns para criar coragem e volar paraar meu equipamento desta vez L Marcos comig quando esta Liv e fui em plena luz do dia enha moch bem onde eu a deixei no entanto nenhum sinal de que qualquer outra coisa estivesse lá Você tem certeza de que
não se assustou à toa Marcos me perguntou enquanto voltávamos você sabe como é assustador aqui especialmente quando você está sozinho eu assenti não confiando em mim mesmo para falar eu ainda moro aqui em freiburg ainda trabalho como fotógrafo Mas aprendi minha lição sobre a floresta negra eu não volto lá sozinho e mesmo no meio da cidade manho minhas janelas bem trancadas até hoje eu duvido do que vi eu realmente espero que tenha sido apenas um truque de luz minha mente torcendo as formas e sombras dos Galhos e árvores na minha frente no entanto eu realmente
acredito que há um lobisomem ou algo muito parecido com isso espreitando naquela mata [Música] trabalho no verão como Conselheiro de acampamento nas partes Norte de Ontário Canadá na data em que esse incidente específico ocorreu eu estava acampando com um grupo de crianças de 10 anos no mesmo Lago onde o acampamento de verão estava localizado como em uma viagem de acampamento rotineira remamos até o local amos nossas tendas e eu e meu COC Conselheiro bri nos revv para supervisionar as crianças enquanto nadavam construíam fortes e jogavam jogos cozinhamos alguma comida na fogueira sentamos ao redor dela
e contamos histórias a típica experiência de acampamento eram por volta das 9:30 quando eu disse às crianças que era hora de dormir e elas foram para suas tendas que estavam posicionadas a uma curta caminhada da margem mas ainda à vista de onde tínhamos a fogueira Então as crianças foram para a cama e Bri e eu estávamos conversando perto da água fumando cigarros basicamente relaxando antes de decidirmos ir para nossas tendas e encerrar a noite o que aconteceu a seguir ainda me perturba até hoje e permanece como minha história assustadora de fogueira estávamos ambos olhando para
o rio quando vimos uma luz se aproximando de nós um pouco acima do nível da água por alguns minutos especulamos sobre o que poderia ser até que se aproximou o suficiente para vermos que estava montada na frente de um caiaque e que alguém estava se aproximando do nosso acampamento agora é importante lembrar que como Conselheiro de acampamento parte do nosso treinamento inclui como lidar com estranhos em um ambiente onde somos responsáveis por um grupo de crianças eu estava preparado para dar ao remador o discurso típico sobre como estávamos acampando com um grupo de uma organização
reconhecida e pediríamos respeitosamente que ele procurasse outro acampamento no entanto à medida que a luz se aproximava a aparência dessa pessoa me arrepiava até os ossos remando nesse caiaque estava uma mulher que parecia ter uns 70 anos ela tinha fios incríve mente longos de cabelo grisalho que estavam flutuando na água sua pele parecia Couro Velho e seus olhos mortos eram difíceis de enxergar sob Todas aquelas rugas ela olhou diretamente para mim e quando falou percebi que estava faltando a maioria dos dentes todas as suas crianças estão seguras na cama ela perguntou apontando na direção das
tendas sem saber realmente como responder e me cagando de medo eu disse estão bem é hora de você ir embora agora ó Que bom exatamente como eu esperava para esta hora da noite ela sorriu então virou seu caiaque e continuou remando nesse momento Brian e eu estávamos realmente assustados não apenas pela aparência daquela mulher que parecia um cadáver mas também pela sua pergunta sobre o paradeiro e o bem-estar dos nossos campistas sem saber o que mais fazer pegamos nossas facas e nos sentamos junto à fogueira depois de verificar as crianças meia hora depois as coisas
começaram a ficar muito muito perturbadoras do outro lado do Lago uma conselheira estava liderando outro grupo de crianças da mesma idade ela me enviou uma mensagem que dizia algo como Ei shan pare de brincar com a gente isso não é engraçado minhas crianças estão muito assustadas imediatamente liguei para ela e disse que Brian e eu havíamos visto alguém perto do nosso acampamento que a pessoa parecia muito estranha e que não estávamos tentando pregar uma peça nela Foi então que ela me contou que uma das Crianças havia aberto a porta da Tenda para fazer xixi e
tinha visto uma mulher de cabelos longos em pé com os braços abertos perto da margem do Lago comendo o que parecia uma galinha com penas e tudo verificamos tudo e não encontramos ninguém aquela mulher não estava em lugar algum quem era ela ou o que queria não sabemos mas é a coisa mais sinistra que já me ocorreu sendo responsável por um acampamento [Música] eu trabalho para uma empresa de tecnologia como agente de suporte ao cliente no serviço de chat ao vivo 24 horas por dia por causa da natureza do trabalho eu consigo trabalhar de casa
o lado negativo porém é que eu trabalhava no turno da noite estar no conforto da minha própria casa e ter que passar a noite em claro era uma receita para o desastre Essa era uma noite de trabalho comum eu tinha meu plugin aberto no meu notebook que automaticamente recebe novos chats eu provavelmente atendia de c a 10 clientes por hora e cada chat normalmente era resolvido em cerca de 2 minutos então grande parte do meu trabalho era apenas esperar eu mantinha uma xícara de café quente na minha mesa e tinha o YouTube aberto no meu
outro monitor por volta das 2as da manhã Talvez um pouco antes eu estava ajudando um cliente a resolver o reembolso dele quando ouvi algo do lado de fora era um homem aparentemente pedindo ajuda a alguém algo nisso me deu arrepios pois parecia que ele estava bem do lado de fora da minha casa estando no meio de um chat no entanto eu não podia levantar para ver quem era Além disso eu nem tinha certeza se queria eu tinha um mau pressentimento continuei ajudando o cliente ouvindo esse homem chamando ao fundo por vários minutos quando terminei decidi
apenas olhar pela janela e ver o que estava acontecendo quem quer que fosse eu sabia que não poderia estar precisando tanto de ajuda assim se estava parado no mesmo lugar por vários minutos descia as escadas e depois de ouvir ele chamar novamente percebi que ele estava em algum lugar perto da parte de trás da minha casa fui até a janela e espiei através das persianas meu quintal era cercado e bem no meio estava um cara ele gritou de novo mas seu corpo não se moveu parecia antinatural ele estar parado lá como se nada estivesse errado
estava muito escuro mas eu podia ver que ele estava usando um moletom com capuz e jeans Preto achei que provavelmente era melhor apenas deixar esse cara em paz ele Provavelmente estava bêbado ou era algum tipo de drogado deixei a janela e voltei para o andar de cima quase assim que saí porém o cara parou de gritar isso meio que me assustou como se ele de alguma forma soubesse que eu estava lá mas eu esperava que isso significasse que ele estava indo embora um minuto depois recebi outro cliente para ajudar comecei a digitar minha mensagem e
antes que pudesse terminar uma batida extremamente alta de repente veio do andar de baixo eu podia dizer pelo som oco e plástico que vinha da porta dos fundos eu sabia que tinha que ser aquele cara o que agora me deixou nervosa o que ele poderia querer claramente o que quer que fosse ele não ia embora sem isso terminei de digitar rapidamente então peguei meu telefone e denunciei o cara para a polícia em seguida voltei para o andar de baixo olhei pelo corredor e e imediatamente pude vê-lo parado na porta dos fundos o rosto dele estava
pressionado contra a porta enquanto ele olhava diretamente para mim com uma faca nas mãos ele começou a bater na porta novamente e eu não sabia o que mais fazer então meio que fiquei parada ali de choque depois de talvez 30 segundos o rosto dele saiu e ele recuou então ele andou pelo meu quintal e escalou a cerca enquanto eu Ass pensando que tudo isso tinha acabado pude ver sua silhueta se movendo pelas frestas dos painéis da cerca e foi então que percebi várias outras figuras se movendo do lado de fora talvez umas cinco a polícia
ouviu meu relato do que aconteceu e eu descrevi o cara da melhor maneira possível só rezo para que tenha sido uma tentativa aleatória e não algo que eles estavam planejando especificamente contra mim se for esse o caso Então pode não ser a última vez que os [Música] vejo sou Hernando Souza e anos atrás quando estava no ensino médio viajava com minha mãe para visitar minha avó íamos de ônibus e sempre viajávamos à noite pois naquela época a estrada não era tão perigosa e gostávamos de chegar à casa da minha avó durante o dia aquela noite
não foi exceção a viagem estava indo muito bem tudo muito normal eu estava assistindo a um filme nas telas do ônibus e a maioria das pessoas já estava dormindo pois já era passada da meia-noite de repente o motorista freou bruscamente e todos fomos para a frente pelo impulso apesar do susto não houve nada mais grave quase todos acordaram imediatamente mas não sabíamos o que estava acontecendo ao olhar pela janela vi que estávamos no meio do nada tudo estava muito escuro havia apenas mato ao redor no momento em que houve um completo silêncio de repente ouvimos
batidas do lado de fora do ônibus e gritos desesperados de uma mulher também ouvimos o motorista dizendo que não podia abrir Tod inclinavam para olhar pela janela para ver quem era eu estava do lado da porta então conseguia ver uma mulher chorando batendo desesperadamente na porta do ônibus com gritos desesperados pedindo para o motorista abrir o ônibus começou a se mover lentamente pois o motorista não queria atropelá-lo ou esmagar seu pé Mas de repente pude ver algo saindo correndo do mato a toda velocidade a pegou pelo pescoço e a levou embora desapareceram entre os galhos
altos e a Escuridão não sei dizer o que era Parecia um animal mas também humano tudo aconteceu tão rápido que ninguém conseguiu decifrar o que era aquela coisa aquele ser quando isso aconteceu o motorista freou novamente pois parecia que ele tinha ficado em choque ao ver aquele acontecimento Como aquela coisa pegava a garota e a levava correndo a uma velocidade incrível muitas pessoas assustadas e perguntavam ao motorista o que havia acontecido o motorista começou a acelerar lentamente para se afastar dali enquanto nos pedia pelo altofalante para manter a calma e permanecer sentados ele estava tão
desconcertado quanto nós e prometeu que é claro avisaria as autoridades chegamos ao nosso destino e nunca soubemos o que aconteceu com aquela garota muito menos quem a havia levado isso me por muito tempo só espero que ela tenha sobrevivido embora sendo sincero duvide [Música] muito quero contar algo que aconteceu com minha irmã hoje de madrugada a minha família é composta por minhas três irmãs meus pais e eu e nunca fomos crentes do Paranormal até ríamos quando nossos vizinhos ou até mesmo nossos próprios avós nos contavam sobre o som de correntes arrastando pela rua no meio
da Madrugada dos Cavalos que se ouviam passando galopando a toda velocidade embora ninguém pudesse ver nada nunca quisemos acreditar mesmo com o que aconteceu há algumas horas minha casa é um conjunto de quartos que rodeiam um Pátio Central na há uma janela que dá para esse pátio e os quartos onde dormimos Minhas irmãs dormem nos quartos do Fundo O lugar mais seguro da casa porque como diz o ditado é preciso ter mais medo dos vivos do que dos mortos de madrugada o telefone tocou um velho telefone fixo que minha mãe se recusa a jogar fora
embora nunca o usemos ao tocar de madrugada uma das minhas irmãs a única que acordou imediatamente pensou que algo ruim poderia ter acontecido ela se levantou rapidamente para atender mas do outro lado da linha só ouviu uma estática muito estranha um tipo de zumbido que a fez desligar mas voltou a tocar e ela atendeu novamente o que ouviu foi minha voz então correu até a janela que dava para o meu quarto e o dos meus pais mas tudo Parecia em ordem as luzes estavam apagadas tudo estava normal Então ela só pode correr de volta para
seu quarto assustada e tentar dormir quando ela me contou isso de manhã jurando por tudo que era minha voz me fez acreditar que talvez eu tivesse feito isso enquanto dormia me disseram que De madrugada eu falo ou faço coisas que não lembro então não sei talvez essa fosse a explicação mas verifiquei meu celular não havia nenhum registro de alguma ligação de madrugada nem sequer chamadas recentes para o número da minha casa sim eu sei que talvez não seja um relato muito assustador Mas me deu um calafrio terrível me deixou realmente perturbado Alguém já passou por
algo [Música] assim o que vou contar aconteceu com meu pai quando ele tinha pouco menos de 12 anos ele ficava sozinho de madrugada em casa apesar de ser muito pequeno sua mãe tinha que sair para trabalhar pois era garçonete e seu irmão mais velho saía com os amigos como naquelas áreas eram comuns as gangues de tráfico meu pai não gostava de acompanhá-lo e Preferia ficar sozinho em casa uma dessas noites ele estava na sala ao lado da porta principal deitado vendo TV de repente ouviu dois golpes na porta pensou em Abrir Mas como já passava
da meia-noite não se sentiu seguro achou que poderia ser seu irmão ou sua mãe mas logo pensou que Eles teriam chave ou chamariam por seu nome olhou o relógio e era cedo demais para ser eles então decidiu olhar pela janela ao lado da porta para ver quem era antes de abrir quando se aproximou da janela não viu ninguém e voltou a se deitar pensando que a pessoa havia ido embora porém novamente ouviu dois golpes na porta ele se levantou e olhou pela janela de novo mas não viu nada em vez de se assustar pensou que
poderiam ser seus amigos fazendo uma brincadeira então decidiu ficar perto da janela para surpreendê-los na próxima vez que batessem quando ouviu o primeiro golpe Correu para a janela e abriu a cortina rapidamente antes do sego golpe mas não viu nada isso o aterrorizou pois não havia como alguém se esconder tão rápido do ângulo da janela ele conseguia ver até o chão tornando impossível que alguém estivesse agachado desesperado Correu para o sofá se deitou se cobriu e aumentou o volume da TV ignorando os sons que continuavam a ocorrer no dia seguinte quando sua mãe chegou do
trabalho uma vizinha se aproximou para contar algo disse que todas as noites sem falha uma mulher vestida de branco ficava parada em frente à porta deles por muito tempo até que de repente entrava no quartinho ao lado da janela e não saía até à noite seguinte esse quartinho era onde dormiam as lebres ao ouvir isso sua mãe contou aos filhos Para que tivessem cuidado pensando que talvez fosse alguém rondando o bairro eles verificavam o quartinho todos os dias mas nunca encontraram nada estranho meu pai no entanto ficou muito assustado ao ouvir sentiu um calafrio percorrer
seu corpo Pensando na possibilidade de ter aberto a porta naquela noite imaginou-se cara a cara com aquela mulher ou pior ainda ela entrando na casa enquanto ele estava sozinho gostaria de dizer que isso foi a única coisa que aconteceu com meu pai mas depois de tantas noites sozinho Há muitas outras histórias para contar assim que puder vou reunir todas e compartilhar com vocês se estiverem interessados [Música] Claro há um tempo atrás meu tio João e eu nos deparamos com um acidente na estrada voltando para casa para Campinas era uma tarde ensolarada quando vimos uma caminhonete
capotada na curva vários motoristas pararam para ajudar os acidentados eram trabalhadores da roça e a colisão tinha deixado alguns gravemente feridos enquanto esperávamos a chegada dos serviços de emergência ajudamos como podíamos Finalmente quando chegaram várias ambulâncias nos disseram que podíamos ir embora que era o melhor naquela noite no entanto comecei a me sentir mal minha mãe disse que provavelmente era por causa do susto mas eu sabia que era algo mais como se eu pudesse sentir aquela noite não parei de sonhar com um menino parado ao lado da minha cama o sonho se repetia uma e
outra vez o menino olhava ao redor Confuso com olhos escuros e tristes que me acompanhavam mesmo quando eu acord passaram-se alguns dias e minha saúde melhorou mas o sonho continuava se repetindo sempre acordava cansado com a sensação de que não havia descansado uma noite durante o jantar minha mãe mencionou algo que me deixou assustado Sabe Filho disse ela hoje ouv um menino brincando no seu quarto quando você não estava a casa estava vazia e quando fui ver não havia ninguém nós dois ficamos muito assustados não era possível que houvesse um menino no meu quarto no
dia seguinte minha irmã mais nova me disse que tinha visto um menino parado no quintal à tarde enquanto eu não estava e minha mãe havia saído para o supermercado Pedi que ela o descrevesse e sua descrição me deixou sem fôlego era o mesmo menino dos meus sonhos contamos isso à nossa mãe que assustada decidiu chamar uma senhora conhecida no bairro que fazia limpeza e esse tipo de coisa a senhora veio à casa com ervas e velas e após uma série de rituais nos assegurou que tudo ficaria bem os sonhos cessaram e nunca mais vimos o
menino no entanto algum tempo depois por pura casualidade Encontramos uma nota no Facebook que minha irmã compartilhou comigo a nota descrevia um acidente que havia ocorrido na mesma curva onde meu tio João e eu vimos aquela primeira capotagem a nota mencionava que no acidente anterior aquele que presenciamos havia apenas uma vítima fatal um menino nesse momento tudo fez sentido compreendi que o menino dos meus sonhos o menino das aparições poderia ser ele Talvez ao pararmos na estrada de alguma forma o trouxemos conosco ou talvez ele apenas estivesse procurando ajuda para encontrar descanso para encontrar o
caminho seja o que for ainda sinto arrepios ao Recordar seu olhar perdido o som de seus passos no meu quarto sempre que passo por essa curva na estrada não posso evitar pensar no menino e em como mesmo na morte alguns Espíritos não encontram paz [Música] quando meu avô completou 80 anos ele nos fez um último pedido queria que a cada ano no seu aniversário enquanto estivesse vivo o levássemos à sua cidade natal para visitar as ruínas da casa onde viveu meu pai nunca nos disse o motivo e acho que meu avô nunca explicou a ele
mas uma vez ele disse a mim e a minha irmã estávamos sentados debaixo de uma árvore ao lado das Ruínas da sua casa quando meu avô nos contou que quando era criança tinha um irmão chamado Aluísio certamente não sabíamos nunca nos haviam contado e nem mesmo havia fotos do meu avô quando pequeno Aluísio era um ano mais novo que ele mas tão alto e forte que o cuidava como se fosse o mais velho uma noite meu avô ouviu seu irmão conversando com alguém do outro lado lado da janela ele fingiu estar dormindo e quando abriu
os olhos Conseguiu ver duas mãos que se soltavam dali como se alguém estivesse espiando ele se levantou para olhar pela janela e viu duas figuras correndo e se escondendo entre as árvores que cercavam a casa seu irmão não disse nada apenas que estava sonhando mas meu avô percebeu que todos os dias algo ia vê-lo algo ia falar com ele meu avô fingia estar dormindo para ver do que se tratava e um dia finalmente os viu eram seres do tamanho de uma criança de três ou qu anos mas com rostos e mãos muito enrugadas vestiam roupas
de manta e eram estranhos e fascinantes ao mesmo tempo por um momento ele até se convenceu de que estava sonhando mas uma noite seu irmão o acordou disse que ia fazer uma viagem mas que voltaria que voltaria para buscá-lo quando fosse o momento explicou que naquele momento ele continuaria sendo uma criança e que o encontraria já velho jurou que voltaria deu-lhe um abraço e partiu naquela noite meu avô o viu sair pela janela o viu se afastar em direção às árvores meu avô saiu correndo para avisar seus pais que saíram para procurar seu filho mas
nunca o encontraram quando meu avô sentia a morte cada vez mais próxima queria voltar ao lugar de sua infância buscar o sinal que seu irmão havia prometido embora nunca dissesse diretamente todos sabíamos que cada visita aquelas ruínas era uma mistura de nostalgia e esperança a esperança de que Aluísio aparecesse mais uma vez tal como ele havia prometido tantos anos atrás até o último de seus dias meu avô Manteve a tradição todo ano voltávamos àquelas ruínas e todo o ano ele olhava as ávores procurando algum sinal qualquer que fosse o menor que fosse nunca soubemos se
ele algum dia encontrou esse sinal mas sabíamos que essas visitas lhe traziam paz uma paz que só a promessa de um irmão perdido poderia oferecer
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