COMO AS EMOÇÕES MOLDAM A SUA IDENTIDADE - ESPECIAL DIVERTIDAMENTE | Psicologia na Prática

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Psicologia na Prática por Alana Anijar
No episódio de hoje, vamos explorar como as emoções moldam nossa identidade, utilizando como referên...
Video Transcript:
[Música] E aí minha gente sejam muito bem-vindos a mais um episódio do psicologia na prática eu sou a Alana nij Sou psicóloga especialista da terapia cognitiva comportamental estamos aqui todas as semanas com um novo conteúdo e hoje tá muito especial esse episódio gravado aqui eu fui correndo assisti o filme e falei não eu preciso que esse episódio saia o quanto antes para falar com vocês sobre o filme divertidamente Dois e eu quero trazer para vocês algumas perspectivas do meu olhar como psicóloga muita gente tá falando desse filme é muita coisa boa sendo dita já então
eu não quero repetir coisas que talvez você já tenha ouvido mas eu quis trazer eh uma perspectiva diferente daquilo que as pessoas já têm comentado sobre o filme se você ainda não assistiu o filme tá em cartaz ele é a a sequência do filme divertidamente Um que lançou uns anos atrás e tem sido um sucesso de Bilheteria tem sido incrível ver né a mídia e o entretenimento trazendo essa pauta tão importante que é a saúde mental que é sobre ansiedade então se você ainda não assistiu eu não vou dar muitos spoilers assim sobre o filme
mas vou trazer algumas cenas algumas coisas que eu acredito que não vai impedir a tua experiência depois não vai prejudicar tua experiência do filme Tá o que eu quero trazer para vocês aqui hoje é como as emoções elas moldam a nossa identidade como as emoções podem acabar mudando a nossa visão o nosso senso de quem nós somos então eu assim desde já já recomendo fortemente que você Assista esse filme seja qual for a sua idade de criança é adolescente adultos até pessoas né mais velhas até indos qualquer ser humano vai gostar do filme Se divertir
se emocionar então a minha recomendação está aí para vocês e eu quero começar dizendo que talvez vocês esteja eh acabando com a sua identidade quando você não sabe lidar bem com as suas emoções e vou te explicar o porquê tá então eh no filme Gente o filme para quem né não conhece basicamente Ele conta a história da Riley desde o primeiro filme ela ainda era criança mostra ali ela lidando com as emoções dela é num processo de muitas mudanças de muitas adaptações e esse segundo filme ele traz o contexto então da Riley adolescente em entrando
na puberdade ela tá ali com 13 anos e é muito incrível assim porque eu lembro muito de como a adolescência foi para mim um período super conturbado de muitos conflitos de não me reconhecer de ter eh sentimentos contraditórios né Realmente não saber aquilo que eu realmente acredito às vezes agir contra os meus valores e muitas das coisas que ela viveu ali eu lembro de ter passado na adolescência Que pena que não tinha um filme como esse naquela época mas existe hoje né E você pode se você é pai e mãe assistir com seus filhos explicar
né claro que dependendo da idade ele não vai entender muito eu acredito que adolescentes assim conseguem absorver muito mais do que crianças e se você é adulto e é o grande público que tá me ouvindo aqui né Tem mais de 18 anos você pode lembrar da sua adolescência mas também pensar na sua vida hoje então a Riley até então ela tinha ali os divertidamentes dela né os os as as vozes ali são caracterizadas cadê ou como um personagem na mente dela que tem um painel de controle e eles vão cada um deles controlando a forma
como ela pensa sente e reage e se comporta no mundo e então aile entrando na puberdade aparecem algumas emoções novas né inicialmente quando criança as emoções eram mais simples Então ela tinha ali a raiva o medo eh o nojinho e a alegria mas nesse momento tinha quem também a tristeza a tristeza não falei tristeza tinha tristeza também muito bem lembrado E aí agora nesse momento de adolescência entram algumas emoções novas e a principal ali é a ansiedade né que ela então tenta assumir o controle da Riley lutando ali frente a frente com a alegria já
tô dando alguns spoilers Tá mas vamos começar falando sobre o conflito de identidade Já que é o foco que eu quero trazer aqui é como as nossas emoções podem moldar a nossa identidade o nosso senso de si e é legal ver como o filme assim eles tiveram Consultores né psicólogos pessoas realmente especializadas que foram eh trazendo ali como que eles poderiam representar então o filme ele traz muitos conceitos inclusive da terapia cognitiva comportamental né o conceito de senso de si de convicções são questões que a gente trabalha muito na terapia cognitiva então em relação ao
conflito da identidade então a Riley Ela tá no momento da adolescência onde a gente experimenta né muitas mudanças emocionais físicas hormonais e com ela não é uma exceção e as emoções dela principalmente alegria e ansiedade Elas começam a disputar disputar o controle então a alegria ela tem aquela característica né de sempre ver o lado bom de tudo de ser né engraçada divertida e tudo mais e então começa a parcer a ansiedade e o que é muito interessante é que a ansiedade ela aparece ali como uma emoção que ela quer ajudar a Riley a ansiedade ela
não quer o mal da Riley ela aparece ali na tentativa de ajudar Riley a alcançar alguns objetivos dela como no caso ali de ser selecionada para um time de de rock entrar ali né de for forma calora num time de meninas mais velhas Então são objetivos que eu e você temos a nossa vida hoje talvez você tem o objetivo de conseguir uma promoção um trabalho de o relacionamento e esses objetivos eles podem às vezes eh serem permeados com Muita ansiedade e a ansiedade querendo te ajudar às vezes mais atrapalha do que ajuda que é muito
bem relatado retratado ali no no filme então a ansiedade ela nos faz às vezes meter os pés pelas mãos faz né a gente acaba falando coisas que não devia se precipitando agindo de forma impulsiva tendo às vezes né crises ansiedade e tudo mais como também é relatado no filme então uma das coisas que é muito bacana entender né isso ho é uma uma lição assim bem mais eh do senso comum assim do filme que é a aceitação de todas as emoções com todas elas sendo importantes e de fato a ansiedade ela é importante ela faz
né ali a Riley acordar mais cedo se preparar treinar só que a ansiedade uma coisa assim O Pulo do Gato aqui que eu achei incrível foi que enquanto a Riley ela tinha mais a alegria controlando ela ela tinha o senso de ser que é retratado no filme até ass de fala física o senso de si dela que são as crenças e convicções que ela tem acerca dela mesma então ela acredita que ela é uma boa amiga que ela é uma boa pessoa que ela é boa no que ela faz que ela é capaz que ela
é alegre e tudo mais esse é o senso de si dela um senso de si muito ingênuo muito infantil ainda e muito positivo né a hora que a ansiedade ela começa a chegar e ela começa a interferir ali na na vida da Riley ela começa também a interferir na forma como ela se enxerga porque uma série de situações vão acontecendo né que são as as as situações do dia a dia dela e ela vai interpretando essas situações de uma forma distorcida né Eu não sou tão boa assim eu não sou boa o suficiente coisas que
acontecem também comigo e com você talvez você tinha lá na sua infância uma autoestima maravilhosa se a achava incrível você fazia apresentações Você dançava e performa pra sua família e algumas coisas foram acontecendo na adolescência entre uma emoçãozinha ali né normalmente tem crianças que são mais tímidas mas muito na adolescência a gente começa a ter essa coisa da vergonha do medo de ser rejeitado e mostra ali que a vergonha é um novo sentimento a vergonha o tédio ansiedade e a inveja e a inveja também porque ela começa ali na adolescência a ver e as amigas
o cabelo das meninas mais mais velhas não sei o qu ela começa a querer coisas que Anes na infância ela não tinha muita noção disso E aí o que que acontece a ansiedade então começa a focar nas memórias ruins enquanto a alegria e ela é retratada assim no filme Como sabe tem meio até meio no mundo de Poliana sabe de tudo ver o lado positivo Nunca nunca vamos focar no lado ruim de nada a ansiedade já é o contrário e é assim comigo com você também a nossa ansiedade nos faz pensar nos piores cenários catastrofizar
as situações e focar em em contextos e resultados em que a gente não foi tão bem para que aquilo se torne a nossa identidade então ali ela começa a ansiedade a pegar essas memórias em que ela né não não fez um gol Errou alguma coisa foi mal foi né agiu errado com as amigas e a ansiedade Pega essas memórias manda lá para pro pro mundo lá onde vão ser formadas as convicções e ela vai criando no as crenças sobre ela de eu não sou uma boa amiga eu não sou BO bastante eu não sou BO
o suficiente crenças conhecidas nossas né você também provavelmente já lidou com algumas dessas crenças Em algum momento esse esse senso de si infantil da Riley começa a ser destruído por essas novas crenças que vão se formando E aí vai se formando um no senso de si mais um senso de si muito negativo muito focado apenas naquelas memórias ruins e quantas vezes a gente faz essa abstração seletiva que é a distorção cognitiva que a gente chama da TCC de várias pessoas te elogiam uma pessoa te critica então eu sou isso que essa pessoa falou E aí
você pega essa essa questão e bota lá como um rótulo uma convicção E você começa a agir baseado naquilo como se você fosse aquilo então é isso que começa a acontecer com a Riley e as emoções ali Estão na maior luta para conseguirem recuperar conseguirem voltar pro pro pro o Centro de Controle lá para conseguirem ajudar a Riley a ver que ela não é só aquelas coisas só que o que é muito interessante bom já vou voltar no que é muito interessante sobre o senso de si mas então só para contextualizar o conflito de identidade
é isso então eu e você Também passamos por alguns conflitos quando a gente começa na nossa adolescência principalmente mas na infância temos situações memórias ruins interações negativas abandonos rejeições traumas abusos coisas ruins que aconteceram que começam a ameaçar o senso que nós temos de nós mesmos e o grande conflito que pode acontecer é você acabar crescendo se tornando um adulto que se vê de uma forma muito negativa baseada apenas nessas experiências ruins e você esquece todo o amor que você recebeu todas as vezes que você foi uma boa pessoa e que você acertou e que
você foi inteligente todas as coisas bacanas que aconteceram então Esse é o conflito de identidade que a Riley e muitos de nós passamos e aí um segundo ponto que eu quero trazer aqui é a importância das memórias pras nossas convicções Eu já falei isso muitas vezes com vocês que as nossas memórias as situações que aconteceram na nossa infância principalmente adolescência e até na vida adulta também essas experiências mais intensas ou muito repetitivas elas vão formando a nossa visão de nós mesmos do mundo e do futuro então você pode est você vai est ali construindo desde
que você nasceu essa convicção tanto de você mesma quanto do mundo e isso é muito importante a gente entender porque a o foco que a gente coloca como eu falei né em memórias ruins deixando de lado as boas pode está determinando a forma como você se enxerga tá então o terceiro ponto que eu quero trazer aqui é que as emoções então elas vão construindo a nossa identidade se você permite que a tristeza por exemplo ela te acesse com muita facilidade com muita intensidade ela vai começar a fazer parte da tua personalidade do teu jeito de
ser ela vai começar a moldar a forma como você age E essas ações repetitivas elas vão moldando a tua identidade então tem pessoas À vezes que falam Ah eu sou uma pessoa triste eu sou uma pessoa desanimada des motivada isso não é quem você é talvez você tenha deixado essa emoção tomar o durante muito tempo no caso a ansiedade tem tomado o controle de muitas pessoas ao ponto de Eu Já atendi pessoas que elas falavam delas mesmas a ansiedade fazia tanto parte do discurso das falas de tudo que era quase como se elas fossem ansiedade
quando na verdade ansiedade é apenas uma emoção existem tantas outras que a gente precisa Se permitir sentir e acessar para que a gente não fique preso só em uma ou muitas pessoas que experienciam muita raiva e aí são aquelas pessoas raivosas falam a eu sou muito raivosa sou muito brava calma você tá só experimentando Uma emoção com muita intensidade Quem sabe a gente não consegue equilibrar um pouco isso te dando também acesso e permissão para sentir outras emoções tá uma coisa interessante Então sobre essa questão da das emoções construindo identidade que eu achei Fantástico foi
como eh enquanto ela só focava nas coisas positivas dela ela tinha um senso de identidade que era quando a alegria tava mas controlando ali quando a ansiedade tomou o controle Então você constrói um novo senso de identidade eu não sou boa suficiente eu não sou uma boa amiga eu sou egoísta e o processo que vai acontecendo no filme é essa integração uma Riley mais madura vai surgindo na medida em que ela não é nem uma coisa nem outra e a gente precisa cuidar pra gente não viver nesse dualismo né ou eu sou confiante ou eu
sou insegura ou eu sou e muito competente muito boa em tudo ou então eu Sou péssima eu sou ou eu sou uma uma pessoa incrível ou sou uma pessoa horrível a gente não precisa viver nesses extremos e o filme vai mostrando que na medida em que que as emoções elas vão tomando seus lugares e elas vão trabalhando em harmonia a Riley também ela vai construindo um senso de si mais equilibrado que é o novo senso de si dela que no final né vai mostrando ali que tem crenças de às vezes eu sou egoísta Mas eu
também às vezes sou uma ótima amiga nem sempre eu acerto mas eu tô buscando fazer o meu melhor eu não sou a a melhor jogadora do mundo mas eu tô podendo treinar para isso eu sou uma boa amiga às vezes eu faço as coisas erradas E aí ela vai assim tem várias crenças que juntas compõe quem ela é porque é isso que a gente precisa buscar construir muitas vezes eu nos atendimentos né às vezes os pacientes vinham falando assim ah eu não consigo não por mais que a gente esteja olhando aqui eu não consigo não
pensar mais que eu não sou bom o suficiente isso ainda vem na minha cabeça e uma coisa que eu costumava falar É talvez isso vai vir na sua cabeça ainda durante muitos anos Isso não vai fugir sumir a gente não tem como deletar memórias deletar pensamentos a gente tem como não alimentar esses pensamentos de forma exagerada para que eles não se tornem né uma convicção Mas eles talvez ainda façam parte de quem você é então uma nova visão de mais equilibrada é você pensar não eu sou Boom em tudo eu sou perfeito eu sou incrível
Mas é você pensar às vezes eu sinto que eu não sou bom o suficiente mas ainda assim eu posso me esforçar para fazer o meu melhor e quem sabe eu vou aprendendo no caminho eu vou me tornando melhor naquilo que eu quero e aos poucos eu vou me sentindo mais capaz essa é uma visão de si mais equilibrada é você sair de um lugar de Ai eu não sou amado para olha às vezes eu lido com esses sentimentos de não me sentir Amado de me sentir inadequado porém eu sei que tem pessoas que me amam
e quanto mais eu ficar aberto PR as pessoas mais amável o for maiores são as chances das pessoas me amarem Então essas são conversas e diálogos internos que eu e você precisamos nutrir para que a gente possa ter um senso de si equilibrado e maduro que não é uma coisa arrogante de se sentir bom Amado incrível poderoso e nem uma coisa imatura de só pegar aquilo que a gente faz de ruim e ter um senso de si completamente frágil danificado ali baseado em emoções como ansiedade Como foi o caso da Ride Então essa construção da
identidade dela com as emoções trabalhando juntas foi Fantástico assim para que ela pudesse eh sair né ir construindo uma uma realidade diferente ali porque ela com a ansiedade ela tava botando muitas coisas a perder agindo muito contra valores importantes dela mas também foi um momento dela cair na real e ver que ela não era tão perfeita assim tão boa assim que ela tinha falhas tinha defeitos que às vezes ela ia errar mas como que ela poderia lidar com isso ela podia pedir perdão ela podia tentar se consertar então a gente precisa também encarar a vida
assim com mais leveza e nos permitir construir um senso de nós mesmos mais eh sólido mais saudável mais pautado na realidade da vida e não no mundo cordil e nem no mundo obscurecido Ali pela ansiedade tá então eh pra gente finalizar aqui eu queria falar um pouquinho de porque que muitos adultos estão se identificando com esse filme Indo assistir esse filme embora ele seja mais direcionado até pro público infantil adolescente eh esse essa essa crise de identidade né embora seja a adolescência seja um momento muito propício para isso muitos adultos principalmente jovens adultos eles vivem
o que a gente chama hoje um fenômeno da adolescência tardia então eu já gravei até episódios sobre isso falando sobre eh adultos que não se sentem adultos né essa fase da eh adultes que a gente tá falando né porque é uma Adolescência que tá sendo experimentada mais tarde por conta das mudanças Da Da Nossa geração atual eh muitos adultos têm passado mais tempo dentro da casa dos pais demorado mais para constituir família demorado mais para conquistar a independência por causa do alargamento do tempo de estudo da então busca por fazer um concurso ou um mestrado
estudar mais então todas essas coisas que configuram essa vida adulta que seria ter uma família né ter suas responsabilidades sua casa suas contas seu trabalho isso tá sendo empurrado um pouco mais paraa frente e outras questões também da nossa geração faz com que adultos muitas vezes se sintam em crise mesmo de identidade nos seus 20 Poucos Anos 30 e poucos anos e aí vai ter crise também dos 40 dos 50 dos 60 porque nós ser seres humanos temos né nossa vida é cheia de Fases diferentes cada fase vem com demandas diferentes com crises diferentes e
é natural que a gente fique né Tenha certos dilemas a depender da da fase então por isso muitos adultos estão se identificando com filme também porque é uma uma forma da gente entender a nossa mente muito didática e através da do filme né talvez pessoas que não têm acesso ou não gostam desse tema e não vão se interessar por um livro por terapia por um curso vão para uma sala de cinema muitas vezes até levadas pelos filhos eão ali tendo a oportunidade de se reconhecer como adolescentes e também de se se refletir sobre os seus
próprios divertidamentes inclusive no filme ele mostra um pouquinho ele da mente rapidamente assim da mente da mãe da mente do pai porque todos nós estamos lidando com as emoções e embora você não esteja consciente você está sendo controlado se você não tem consciência tá você tá sendo guiado pelas suas emoções então o convite com esse episódio e com o filme é para que você esteja mais consciente mais Atento que emoção tem tem estado mais tempo no controle da tua mente essa emoção provavelmente ela tá moldando o teu senso de si e você não precisa se
deixar moldar de uma forma extremista para um lugar de raiva de tristeza de ansiedade de vergonha essas emoções são importantes fazem parte de quem você é Mas elas têm o seu devido lugar e precisam ser Integradas para que você tenha uma visão de si mesma mais saudável Então esse foi o Episódio de hoje se você e gostou compartilha com seus amigos curte aqui se você tá vendo no YouTube curte se inscreve comenta Me conta o que que você achou se você assistiu o filme Como foi a tua experiência assistindo que que você sentiu se você
chorou deu risada também se você tá em outras plataformas do Spotify compartilha com as pessoas esse link me ajuda a espalhar esse conteúdo para cada mais pessoas Lembrando que se você não sabe eu tenho um livro que pode te ajudar ainda mais a construção desse senso de si Inclusive para quem tá vendo o vídeo está aqui meu livro eu deixo ele na na descrição do episódio tá todas as plataformas você vai na descrição vai ter o link para você poder comprar o meu livro também um link caso você queira fazer terapia e não sabe onde
encontrar uma profissional de confiança eu tenho a minha clínica profissionais treinadas por mim pela minha equipe para te ajudarem também vou deixar o link na descrição PR a gente contatar você e te ajudar a encontrar a sua psicóloga ideal é isso minha gente muito obrigada pela participação em mais uma semana nos vemos na semana que vem um beijo tchau tchau [Música]
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