INFLUENZA - VIROLOGIA - AULA 26

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Facilitando a Medicina
INFLUENZA - VIROLOGIA 26 Contato: kleversondelvecchi100@gmail.com #Influenza #Vírusinfluenza #virol...
Video Transcript:
[Música] e aí pessoal do facilitador medicina tudo bom vocês eu sou pai me ensinou é que a gente vai pra mais uma aula referente a cirurgia mais uma dessa playlist então se eu te ajudar de alguma forma você quiser receber mais informações se inscreve no canal e deixe jair e vamos ao que interessa hoje nós vamos dividir essa aula em duas falam sobre o vírus da influenza primeiro a gente vai ter noções básicas e no próximo vídeo nós vamos dar uma profunda referente a esse vírus pra ficar mais didático então vamos lá que a gente
pode falar de início sobre esse vírus influenza primeiro a assumir que é da otto mix o videira ele pertence a essa família entre as características estruturais que a gente pode citar o primeiro que ele vai apresentar se de alguns tipos que seria influenza a b e c ele também vai apresentar o enredo op viral lembrando que o envelope viral na estrutura facultativo não são todos os vírus que possível à final porém esse vírus da influenza vai possuir esse envelope além disso nós temos que destacar o seu genoma gentle ele seria de r a de fita
simples com uma popularidade negativa outras características poderiam citar ainda que ele é um vírus player moro uma forma variável que estaria entre esférica e tubular é uma forma variável ele tem uma forma que vai estar ali oscilando não é uma forma definida ele também tem um tamanho que varia entre 80 a 120 nanômetros que comparando a outros vírus seriam vírus relativamente pequenos este vírus muito maiores que ele como a gente já viu outros vídeos além disso a gente pode citar os genomas de seguir segmentado 8 citar o seu rn a polimerase que estaria dividindo em
b1 b2 e também apear outra característica que a gente tem que saber que ele é um vírus muito mutável que isso quer dizer a gente vai falar melhor no próximo vídeo a gente vai detalhar melhor que ele tem muita capacidade de se modificar a sua estrutura principalmente a uma rotina que são estruturas que estariam na membrana a gente vai falar nesse vídeo ainda que a célula doente ainda está na lembrança esse envelope viral e eu a capaz de mudar ela sofre thrifty shift a gente vai entender isso melhor no próximo vídeo mas o que eu
quero que você saiba ele consegue lutar e qual o problema o problema é que quando a gente tem um vírus quando a gente sofre invasão de um vírus o nosso corpo ele vai lutar para criar anticorpos capazes de eliminar esse agente mazzô no caso o vírus da influenza agora se esse vírus que infectou eu crie anticorpos estou tranqüilo e mas ele sai do meu corpo onde está ali no ambiente já ele consegue voltar ele muda sua forma o problema é esse porque o meu corpo tem anticorpos para aquele vírus daquela forma porém se ele mudou
ele teve votação ele entra no meu corpo e o meu anticorpo que era por aquele vírus da influenza não vai reconhecer a forma desse outro potável e aí eu vou sofrer novamente com a enfermidade os quadros clínicos então observação pra isso vírus da influenza ele é muito mutável e consegue sofrer modificações uma reorganização da sua forma da sua estrutura outro ponto também seria a própria proteína que a gente citou que seria uma estrutura que estaria na membrana e sempre no final seria uma estrutura que está relacionada ao processo de invasão desse vírus e que sem
uma rotina faz primeiro que ela é o primeiro dessa membrana com a gente falou parte mais externa e ele vai estar se ligando especificamente o ácido siálico que está na membrana celular e uma célula hospedeira por exemplo as nossas células e ele vai auxiliar durante essa ligação essa clivagem ele vai auxiliar o processo de adesão do vírus na célula hospedeira e também o processo de fusão da decididos com a membrana da célula auxiliando no processo de invasão dos rios para adentrar a assembléia que essa pessoa possuir as nossas células por exemplo ea gente não pode
citar a neuraminidase essa neuraminidase a gente pode citar que ela tem uma função parecida ela estaria também ser levando a esse ácido siálico que está na membrana dessas células t d e também estaria se ligam a inoã em uma proteína que a gente já citou e ele vai de certa forma liberar um vídeo nesse processo de invasão do vírus para a célula hospedeira então basicamente eles vão ter essa função outro ponto que a gente não pode esquecer é que geralmente tanto a hemaglutinina com a neuraminidase elas ganham nomes ao vírus por exemplo o h1n1 você
provavelmente já ouviu falar desse vírus h1n1 nada mais é do que o h vem de uma proteína do tipo 1 por isso a 1 eo ele vende neuraminidase por isso o emmy de h1n1 seria da ema menina e da neuraminidase que eles derem um certo nome a esse vírus da influenza então logicamente seria isso que a gente pode sacar agora ele apresenta o as estruturas que pertenceria a essa forma é que confirmaria proteínas estruturais como a proteína m anotei nenhuma é uma proteína estrutural de matriz que estaria revestindo de certa forma internamente esse vírus e
estaria de também auxiliando nesse processo de montagem das partículas e proteínas virais e ela pode ainda ser classificada em a b e c agora existe ainda a proteína m2 essa proteína m2 que ela faz ela estaria bastante na minha grana do vírus e ela vai auxiliar principalmente no transporte de íons seria como canais de prontos e ele também vai auxiliar na produção da hemaglutinina que a gente já citou e também na discapacidades ao que seria isso seria quando esse vírus já está dentro de uma célula hospedeira a gente vai falar mais na frente e ele
abre esse capsídeo para liberar o material genético de desse vírus dentro da célula hospedeira mas a gente vai ver isso daqui a pouquinho esse vídeo existe ainda proteínas não estruturais essas proteínas não estruturais a gente pode citar a ns1 que ela estaria de certa forma impedindo a produção de rma mensageiro da célula hospedeira sendo que foi invadida por esse vírus e ainda ns2 que estaria de certa forma ajudando no transporte no conjunto núcleo capsídeo dentro também na célula que foi invadida por exemplo a sala do nosso corpo invadida por um vírus da influenza agora a
gente entendeu algumas características estruturais como que ocorre em invasão processo patogênico desse vírus primeiro eu estou aqui com a influência estão contaminados em infectado com esse vírus e eu estou há sim espirrando e falando aqui com você imagina que eu estou na sua casa e eu to se eu espirrei ou estou falando e partículas gotículas respiratórias minhas estão chegando até você e e essas gotículas respiratórias possui o que as partículas virais a partícula do influenza e ela chegou até você você acaba inalando essa partícula viral e esse vírus ele encontra sua célula onde reencontra sua
célula primeira coisa é o contato o processo de absorção onde o vírus entra em contato com a sua samba as células t 6 a célula humana sua célula a partir desse momento a hemaglutinina ela se liga o ácido siálico da membrana celular dessa luz e aí ocorre o processo de fusão e adesão que é exatamente quando vírus ele vai ser em duas citado ele consegue adentrar no essa célula por medo dos idosos e lá dentro da célula existe a formação do sono acidificação descendo solo porém esse vírus é esperto ele consegue fugir de criar o
selo som e cai lá no citoplasma dessa célula hospedeira quando esse vírus ray no citoplasma da célula hospedeira a primeira coisa que ele faz é a descapitalização do instituto anteriormente mas que quer diz capacitação de capacitação nada mais é do que o processo onde o capsídeo que é com seria uma proteção em volta de uma falha do material genético será o rn a de fita simples com popularidade negativa dessa influenza ele seria com uma proteção a esse material genético e ele lá dentro e sofre a descapacitação ele rompe e se capacite liberando material genético no
citoplasma nesta célula e quando ele libera esse material genético genético r ganhar fica livre lá no citoplasma da célula hospedeira e aí que vai fazer o núcleo o kit urma desse vírus busca números porque é aquele que consegue replicar consegue transcrever é esse material genético após transcrever repicar o seu material genético o que ele vai fazer ele vai buscar os ribossomos os ribossomos dessa célula hospedeira ele consegue traduzir formar proteínas virais sempre usando a arquitetura na célula hospedeira olha só que interessante e também ele pode até usar o retículo de golgi o complexo de golgi
na verdade ele consegue usar para elaborar melhor suas proteínas para depois montar toda aquelas proteínas que foram produzidas e formar a novas partículas virais são basicamente isso acontece ele usa tudo arquitetura déssemos perder para formar novas partículas virais o problema é o seguinte quando você inala lo às partículas que eu liberei ó para o cardo sic chegou partículas virais em você você embalou mundo esse filho cento no seu trato respiratório ele já começa a causar citotoxicidade e começa a invadir células e vai causando danos aí ele pode chegar ao trato respiratório inferior levando de exclamações
broncas levando também a uma pneumonia e os nossos tecnológico e vai perceber tudo tudo isso e é isso ela de defesa vão para local linfócitos macrófagos e interleucina são liberadas interferon gama tudo para destruir esse vírus e aí que vem o problema se o nosso sistema imunológico está reagindo a esse vírus aí que vem as manifestações quintas e é o tema do nosso próximo vídeo a parte 2 do influenza então vai lá e dela assistida pessoal com isso fizer finalizamos este vídeo já ajudei deixa sair e se inscreve no canal valeu
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