oi oi pessoal tudo bem vamos lá começar mais um tema novo na verdade aqui para nós né vai ser continuidade do tema sobre cultura e identidade eu queria dar uma aprofundada no que é citado no livro didático sobre total quando ele fala sobre identidade cultura relação entre essas duas coisas tem bastante coisa legal para a gente aprender com ele tá bom então vamos lá esse aqui é o livro dele identidade cultural na pós-modernidade e eu pretendo na sequência das próximas aulas abordar algumas das principais questões que ele levanta nesse meio tá quem foi stuart hall
jamaicano e britânico foi o escritor e aí a gente tem a lista das suas principais obras a e os prêmios que ele recebeu a intensidade em questão é uma das coisas que são importantes a gente definir é o buzz é o que que é identidade identidade quem eu sou e passa logicamente falando nós sabemos que a identidade está completamente enraizada no que a sociedade diz que nós devemos ser e aqui a gente já começa a questão para nós pensarmos porque nós não tivemos mais uma identidade pura né então já começa propondo uma reflexão quanto a
isso o que é de fato uma identidade identidade antigas estão em declínio dando lugar a novas identidades fragmentando o indivíduo moderno antes visto como unificado então ele já começa com um negócio desse assim para a gente pensar na identidade não é uma coisa fixa pronta e eterna identidade é o que vai ao longo da nossa vida isso a gente pensar em termos de pátria de nação isso fica ainda mais complicado então é sobre essas complicações que a gente vai pensar nessa aula e para alguns teóricos residente das modernas estão entrando em colapso paisagens culturais antes
sólidas como classe gênero sexualidade etnia raça e nacionalidade estão hoje sendo transformadas atingindo nossas identidades pessoais enquanto sujeitos integravam essa perda de um sentido de se é chamada de deslocamento ou descentração do sujeito eu já não sei mais quem eu sou eu às vezes me mistura às vezes nos separam afinal de contas o que é certo eo que é errado para mim o que eu gosto que eu não gosto nem turma deste atração deslocamento e a crise de identidade compreende o duplo deslocamento do seu lugar no mundo social e cultural e jessy mesmo então existem
dois lugares que a gente tá fora né o primeiro é os ambientes que eu estou as relações que eu construo a minha conexão com esse mundo com as pessoas e a outra é quando eu me olho no espelho é a minha conexão comigo mesmo oi e daí ele faz um pequeno resgate histórico do que a gente pode definir de identidade em que já existiu nestes últimos tempos da história da humanidade são três concepções três ideias três formas de entender a identidade e elas são o sujeito do iluminismo o sujeito sociológico e o sujeito pós-moderno vamos
entender o que que ele pensa sobre esse 3 o sujeito do iluminismo é um indivíduo centrado unificado dotado de capacidades e da razão de consciência de ação cujo centro consistia num look o interior permanecendo sempre o mesmo né lembrando que o iluminismo nasce logo depois da queda do domínio intelectual da igreja sobre as pessoas entre luminismo nasce muito fundamentado na promessa de que a razão ea ciência vão responder nossas questões existenciais e nossas questões materiais então esse indivíduo a indivíduo cheio de esperança e cheio de ambição de se definir por si mesmo então dá para
se compreender por que que esse indivíduo é centrado unificado e todo pleno em si mesmo né por conta desse contexto histórico e social e o segundo sujeito é o sujeito sociológico a concepção interativa da identidade do eu o eu ea sociedade então percebe-se que existe uma relação entre o sujeito e entre a sociedade e que uma coisa influencia outra para se definir a identidade preenche o espaço entre interior e exterior mundo pessoal e público então o sujeito sociológico a identidade de um sujeito dentro do tempo e no espaço o questionamento sociológico é o entre não
é o eu separado é uma identidade que sempre está em relação toda vez que eu falo identidade nesse contexto do sujeito sociológico é uma identidade em relação tá essa identidade preenche o espaço entre interior e exterior a identidade cultura o sujeito a estrutura né então eu me vejo como por exemplo né funcionário do estado eu sou professora do estado então a identidade a minha identidade aquilo que faz conexão entre o eu sujeito para ficarem antes de prof só karen né e o que eu preciso desempenhar com o papel eu professora do estado em conexão com
vocês o sujeito pós-moderno ele é composto de várias identidades por vezes contraditórias aí que vem o negócio a identidade passa a ser uma celebração móvel o sujeito assume identidades diferentes em diferentes momentos então onde em um espaço esse sujeito por exemplo assume liderança toma iniciativas toma decisões lida com as consequências né tem que tomar uma postura firme de tomada de decisão de repente no outro contexto e se o sujeito passivo esse é um sujeito que se submete a um sujeito inseguro sujeito é mais contemplativo né então o sujeito pós-moderno ele se articula de forma muito
mais misturada com os ambientes querer frequenta que livre a identidade plenamente unificada completa segura e coerente é uma fantasia para esse sujeito pós-moderno porque não tem como é impossível você ser você mesmo em todos os lugares em todos os momentos que você estiver vivendo assim como a gente não é o mesmo sozinho né todos os dias imagina a gente em conexão com outras pessoas ou com outros ambientes outras funções os papéis né é um sujeito pós-moderno um sujeito desse iludindo quanto a isso então essa foi a aula de hoje espero que vocês tenham gostado desse
gostinho para vocês irem experimentando e cortina nas próximas aulas vão ser ao aprofundamento dessas questões e enfim a gente vai ver mas alguns detalhes desse livro do stuart hall espero que vocês tenham gostado deixe suas dúvidas escritas aí né na medida do possível vou esclarecer é um beijo e até a próxima