Curso de Farmacologia: Aula 23 - Farmacologia gastrica - Fisiopatologia

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Posologia By Sérgio Araújo
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Video Transcript:
Olá alunos e alunas do YouTube Vamos começar a 23ª aula do curso de farmacologia na aula passada vimos os antiagregantes plaquetários anticoagulantes e trombolíticos enfatizamos os mecanismos de ação e o momento em que cada um é usado na aula de hoje veremos os fármacos que interferem na secreção gástrica essa aula foi dividida em duas partes na primeira veremos a fisiopatologia do estômago e os mecanismos para produção do ácido clorídrico na segunda parte veremos os fármacos usados para controlar a produção desse ácido clorídrico eu sou o professor Sérgio e começa agora mais uma vídeoaula o assunto
de hoje é farmacologia gástrica então o que que veremos nessa aula falaremos sobre os as principais doenças que afetam o estômago os locais de ação dos fármacos que interferem com a secreção gástrica e será visto basicamente nessa primeira parte e na segunda parte veremos os antiácidos os inibidores da bomba de próton os inibidores dos receptores H2 da estamina os gastroprotetor e os análogos das prostaglandinas Então essa é a anatomia do estômago o estômago é basicamente formado por três partes o fundo nós podemos visualizar nessa parte superior o corpo essa parte mediana possui células que são
secretoras de muco de pepsinogênio e também de ácido clorídrico e o antro essa parte mais inferior do estômago que possui células produtoras de muco de pepsinogênio e também do hormônio muito importante para a fisiologia gástrica que é a gastrina então três partes o fundo ele não apresenta proteção nenhuma Então significa que se o ácido entrar em contato com a região a região superior do estômago ele vai provocar necessariamente lesões o corpo e o antro possui possui possui células produtoras de muco e portanto elas são mais protegidas entretanto dificilmente o ácido clorídrico chega na região do
fundo por isso que ela dificilmente está exposta à acidez do ácido clorídrico Então ampliando essa região produtora do ácido clorídrico nós podemos visualizar aqui que a mucosa gástrica é uma mucosa que apresenta reentrâncias nós podemos ver nessa imagem várias reentrâncias E essas reentrâncias são compostas por diversos tipos diferentes de células como por exemplo as células superficiais essas em amarelo a as células parentais vamos falar um pouco mais sobre elas são as células produtoras do ácido clorídrico essas células marrons são as células mucosas são as células produtoras de muco e de bicarbonato e aqui embaixo nó
nós temos as células principais que são as células produtoras do pepsinogênio uma enzima importante pra degradação pra digestão de proteínas mas como a imagem tá mostrando nós ampliamos aí a célula pariental célula pariental possui uma proteína de membrana muito importante pra fisiologia gástrica que é a bomba de prótons essa bomba de prótons é uma bomba produtora é uma proteína que secreta ácido clorídrico para a mucosa gástrica para o lumem gástrico e esse ácido clorídrico ele é de fundamental importância para ativação do pepsinogênio mas essa célula pariental para produzir ou melhor para secretar célula pariental ela
produz normalmente o ácido clorídrico mas a secreção dela depende dessa bomba de prótons e essa secreção ela é feita mediante alguns estímulos como por exemplo a gastrina o hormônio que nós vimos que algumas células da mucosa Principalmente as células do antro São produtoras de de gastrina a gastrina é um dos estímulos da célula pariental paraa secreção do ácido clorídrico outro estímulo é a estamina e o terceiro estímulo é a actil in Então vamos ver em mais detalhes como esses estímulos conseguem induzir a secreção do ácido clorídrico pela célula pariental então nós temos aqui a célula
pariental produtora de ácido clorídrico tá representando apenas o h+ a gente vai ver como esse ácido clorídrico É de fato produzido Aqui nós temos enfatizando apenas a produção do h+ a secreção do h+ e como nós vimos no slide anterior essa célula pariental ela recebe estímulos da gastrina ela recebe estímulos da histamina e ela recebe estímulo Da acetilcolina Da onde vem esses estímulos bem a gastrina como nós vimos é produzida por um tipo especial de célula no antro essa célula chamada célula G é uma célula produtora de gastrina e essa célula G começa a produzir
gastrina quando essa célula recebe estímulos de peptídeos ou de aminoácidos s peptídeos e aminoácidos consegue induzir na célula G da região do antro do estômago a produção de gastrina gastrina produzida é lançada na corrente sanguínea chega nas regiões do do corpo e também do próprio antro onde possui células parienta e a gastrina induz portanto a induz portanto a secreção do ácido clorídrico ao se ligar em receptor do tipo CCB ou seja são receptores de colecistocinina então a gastrina consegue induzir dessa forma a liberação a secreção do ácido cloro segundo estímulo é a estamina a estamina
é produzida por um tipo especial de célula chamada de célula enterocromafins célula enterocromafins consegue induzir diretamente a secreção do ácido clorídrico e indiretamente através da ativação através da indução pela célula enterocromafins do tipo H2 diferente do receptor H1 que são receptores principalmente e envolvidos com a vasodilatação principalmente envolvido com o processo inflamatório a gente já viu isso na aula sobre autacoides e antagonistas se você não viu essa aula volto ir lá e assiste tem mais detalhes sobre esse receptor por hora nós precisamos entender que o receptor H2 ele se liga a estamina e ao se
ligar a estamina consegue induzir a secreção do ácido clorídrico o terceiro estímulo é acetilcolina da onde vem essa acetilcolina acetilcolina vem do nervo vago quando nós visualizamos uma alimento quando nós sentimos o cheiro de um alimento quando nós colocamos o alimento na boca que dá aquela sensação de apetite então o nervo vago ele consegue liberar o neurotransmissor actil Colina e esse neurotransmissor ao ser liberado se liga em receptores muscarínicos e promove ou induz a secreção também de ácido clorídrico então quando nós vimos um alimento quando nós sentimos um cheiro do alimento as nossas células parentais
começam a sec secretar o ácido clorídrico preparando o nosso estômago para a digestão de algum alimento então são três estímulos gastrina produzidas produzida pela célula G quando proteína chega no nosso estômago a estamina produzida pela célula enterocromafins sob estímulo da gastrina e a acetilcolina produzida pelo nervo vago quando nós sentimos o cheiro de um alimento quando nós visualizamos um alimento saboroso ou quando nós colocamos um alimento na boca esses três estímulos conseguem se ligar na célula pariental e induzir a liberação do ácido clorídrico Lembrando que a célula pariental ela produz o ácido clorídrico mas a
liberação do ácido clorídrico é que é promovida por esses três estímulos Mas da onde vem esse ácido clorídrico o ácido clorídrico vem de uma reação do CO2 com água veja bem a célula pariental possui em abundância CO2 e Água São sub produtos do seu metabolismo sob ação da anidrase carbônica o CO2 e a água se juntam formando o ácido carbônico o ácido carbônico se ioniza liberando o h+ liberando O bicarbonato h+ e bicarbonato possui destinos diferentes o h+ ele é secretado para a luz do estômago através de um antiporte na qual transporta o próton para
o lumem gás e promove a entrada do potássio para dentro da célula pariental dessa forma que o h+ ele é secretado e é dessa forma que aqueles estímulos promovem o aumento da liberação do h+ essa bomba aqui é a bomba de prótons bomba de prótons é a bomba que vai liberar é a proteína que vai secretar o h+ ok então entrou o potássio saiu aí o h+ e o bicarbonato vai para onde bem bicarbonato ele vai para o plasma sanguíneo ele é um tampão plasmático ele vai manter o PH fisiológico sem grandes variações afinal de
contas grandes variações promoveriam alterações do metabolismo celular então O bicarbonato vai ser secretado em troca de um cloreto Ou seja que é um antiporte também então o O bicarbonato é secretado para o plasma em troca disso vem o cloreto E aí o cloreto entra onde nessa história nesse metabol aí do h+ O cloreto ele vai participar de um simporte através desse transportador aqui que transporta cloreto E também transporta o potássio no mesmo sentido ou seja para luz gástrica caros alunos vamos lembrar o potássio entrou na célula parental Para para que o o h+ pudesse sair
se o potássio entrou o potássio vai ter que sair para que haja uma homeostase e esse potássio vai sair mediante an atração do cloreto que é negativo então cloreto vai sair e o potássio por ser positivo é atraído pela eletronegatividade do cloreto E aí Os dois são secretados para a luz do estômago mas Vejam só aqui foi secretado o h+ foi secretado o cloreto na luz do estômago cloreto e h+ se juntam para formar o ácido clorídrico por isso nós dizemos que a célula pariental ela secreta ácido clorídrico e não apenas h+ h+ É apenas
para simplificar esse metabolismo mas ela Secreta de fato ela Secreta de fato ácido clorídrico então Relembrando Aqui nós temos a ação direta da gastrina sobre a célula parental não está mostrando nesse nessa imagem tá mostrando a gastrina agindo diretamente sobre a célula enterocromafins am Ina que agem em receptores H2 estimulando a bomba de prótons a secretar h+ e a transportar para dentro do seu citoplasma o potássio o terceiro estímulo né a primeiro é gastrina o segundo é a estamina o terceiro estímulo é a acetilcolina acetilcolina produzido pelo nervo vago se liga em receptores do tipo
M3 esses receptores muscarínicos também vão estimular a bomba de prótons eh a liberar secretar o h+ também em troca de de potássio mas nessa imagem eu quero enfatizar não apenas o estímulo à liberação do h+ como toda homeostase é celular tudo que existe estímulo existe também um mecanismo de inibição mecanismo de estímulo É também um e também um mecanismo de inibição isso faz com que haja um equilíbrio e quais são ou qual é o mecanismo de inibição da célula pariental o mecanismo de inibição é a prostaglandina pge2 a prostaglandina pge2 ela age na célula pariental
através do receptor ep3 inibindo a bomba de prótons então quando prostaglandina pge2 está alta nós temos uma inibição da bomba de prótons a prostaglandina também age na célula epitelial estimulando essa célula epitelial que é uma célula mucosa a produzir muco rico em bicarbonato para que esse muco rico em bicarbonato consiga neutralizar o h+ na superfície das células mucosas já que o h+ precisa ativar a pepsina precisa ativar o pepsinogênio melhor dizendo mas se ele agir nas células da superfície se eles se ele agir nas células epiteliais nas células da Super da mucosa gástrica ele provocará
lesão então prostaglandina produz além da inibição da bomba de prótons também estimula uma uma uma proteção superficial através de um muco rico em bicarbonato que vai neutralizar o h+ por essa razão quando nós fazemos uso de antiinflamatórios não esteroidais que inibem a cicloxigenase 1 que é produtora de prostaglandina pge2 nós inibimos portanto a proteção da mucosa gástrica já viamos falado sobre esse efeito dos antiinflamatórios não esteroidais lá na aula de antiinflamatórios se você não viu também volte Veja essa aula para que você possa entender os detalhes E aí nós temos exatamente o que eu falei
aqui nós temos as células superficiais as células da mucosa gástrica células produtoras de ácido clorídrico né são células parentais produtoras do ácido clorídrico só que essas células produzem o ácido clorídrico para que a pepsina funcione para que o pepsinogênio seja ativado em pepsina mas esse ácido clorídrico não pode agir sobre as sobre as próprias células ele provocaria assim uma lesão gástrica Por isso as células da mucosa produzem o muco essa barreira aqui E esse muco é rico em bicarbonato ou seja nessa região aqui nós temos uma neutral ação desse h+ só para que vocês tenham
uma ideia caros alunos na superfície do muco o PH em torno de 2 esse é o PH ótimo pra pepsina funcionar mas na superfície da célula nós temos aqui um PH em torno de se ou seja totalmente protegido se o antiinflamatório não esteroidal ele inibe a produção de prostaglandina pge2 esse muco não vai ser formado o bicarbonato também não vai ser secretado consequên disso é que o ácido clorídrico vai agir diretamente sobre sobre a mucosa gástrica provocando assim lesões Então na verdade a homeostasia o equilíbrio ou a saúde da mucosa gástrica vai depender de dois
grupos de de de fatores os fatores protetores Como por exemplo o muco bicarbonato fluxo sanguíneo prostaglandinas e os fatores agressores o o a bactéria bacter pilor os antiinflamatórios não esteroidais substâncias ácidas ou cítricas pepsina o fumo tudo isso vai agredir a mucosa gástrica então a saúde dessa mucosa vai depender do equilíbrio Entre esses dois fatores se houver redução dos fatores protetores nós teremos maior ação dos fatores agressores se houver um aumento dos fatores agressores nós temos também uma maior agressão se houver um aumento dos fatores protetores E aí nós temos uma proteção e uma saúde
da mucosa gástrica então uma das principais doenças que afetam a mucosa gástrica é a úlcera péptica principais úlceras pépticas são de três tipos nós temos a úlcera esofágica essa daqui que é encontrada na região final do esôfago quase chegando no estômago e ela ocorre principalmente por abertura do sfincter cárdia esse sfincter aqui que liga o esôfago até o estômago ocorre principalmente na esofagite de refluxo afal de contas o esófago ao contrário do estômago não tem proteção nenhuma então se esse conteúdo gástrico refluir se ele subir pelo esófago ele poderá provocar alguma lesão E essa lesão
é chamada de úlcera esofágica é um tipo de úlcera péptica mas nós temos também outros tipos de úlceras pépticas como a úlcera gástrica nós podemos visualizar aqui é um ferimento é uma lesão causada na mucosa do estômago que apesar de estar protegida quando os fatores protetores diminuem ou quando os fatores agressores aumentam nós podemos ter uma agressão da mucosa gástrica e nós temos aqui a úlcera duodenal também a úlcera duodenal ocorre principalmente na parte inicial do o duodeno assim como aconteceu com o esófago o duodeno não tem proteção na sua mucosa a única proteção é
a secreção de bicarbonato pelo pâncreas Só que essa secreção ocorre muito mais no terço médio para o terço final do duodeno então o Tero Inicial ele está relativamente desprotegido pela não prod pela não liberação do bicarbonato assim como o alimento que chega ao duodeno vindo do estômago se encontra ainda com PH muito ácido e portanto tanto mais agressor então nós podemos visualizar nessa imagem aqui cerca de 64% das úlceras gástricas são encontradas nessa região mediana do estômago apesar de ser uma região protegida é uma região na qual se encontra mais exposta ao ácido clorídrico então
é a parte do estômago mais propensa a uma úlcera péptica já no duodeno a parte Inicial como eu já havia falado é a região mais exposta ao ácido clorídrico portanto a mais frequentemente associada à úlcera péptica é do tipo do oenal Então quais são as causas de úlcera péptica helicobacter pilor ou seja bactéria que promove uma diminuição da proteção né o helicobacter pilor tem uma como principal função reduzir a produção de muco e de bicarbonato e dessa forma o estômago vai ficar desprotegido da ação do ácido clorídrico também os antiinflamatórios não esteroidais especialmente a Aspirina
os antiinflamatórios não esteroidais diminuem a produção da prostaglandina e a prostaglandina como nós vimos é um fator protetor da mucosa gástrica o estess Severo o estress Severo está associado à produção exagerada de acetilcolina durante o estess é produzido uma grande quantidade de acetilcolina acetilcolina como nós vimos estimula a célula pariental a produzir h+ h+ em excesso reduz ainda mais o PH E aí Isso poderá causar lesões da mucosa mesmo que ela esteja protegida também bebida alcoólica em excesso bebida alcoólica a bebida alcoólica ela é um fator agressor direto assim como o tabagismo também e a
síndrome de Zing Elson que é um tumor produtor de gastrina é um tumor encontrado no estômago que há uma produção exagerada de gastrina consequentemente nós temos uma uma um estímulo exagerado da da célula pariental outra patologia também bastante associada ao estômago é o refluxo gastroesofágico quando é que ocorre o refluxo gastroesofágico quando a produção exagerada de ácido clorídrico quando o estômago está extremamente cheio depois de uma alimentação muito ab ante o estômago fica muito cheio um volume além do que ele suporta nós temos também uma outra possibilidade que é uma flacidez ou um relaxamento dessa
muc desse desse sfincter Esse sfincter chamado de cárdia então um relaxamento da cárdia favorece a passagem do conteúdo gástrico para o esôfago assim como o maior tônus desse dessa desse spinter que é o piloro então o maior tonus do piloro também dificulta a passagem do conteúdo gástrico para o duodeno Então são basicamente três as razões do refluxo um aumento do volume do conteúdo gástrico um relaxamento do esfinter Cádia ou um aumento do tonos do piloro seguindo esses três fatores mais importantes para o refluxo gastroesofágico o fluxo ou peristaltismo gastrointestinal não segue o seu sentido natural
seu sentido fisiológico que que que acompanha a gravidade e ele faz um refluxo ou seja o alimento juntamente com o ácido ele reflui para o esófago Em vez dele ir para o intestino delgado aí nós temos aí obviamente nós temos a lesão esofágica relacionada principalmente com a ação do ácido clorídrico em células que não possuem proteção para esse ácido clorídrico sintomas do fluxo queimação dolorosa no peito que é chamado que é chamada Tecnicamente de pirose essa pirose ela aumenta quando a pessoa está deitada ou após a alimentação também sofre alívio com o uso de antiácidos
e é mais frequente ou pior à noite outro sintoma do refluxo é a eructação também regurgitação do conteúdo estomacal sensação de náusea e de vômito muitas vezes acompanhada de sangue alteração na voz dor de garganta dificuldade de engolir e tose quando esse ácido clorídrico ele atinge as cordas vocais Então dependendo da gravidade desse refluxo nós temos um tratamento Clínico específico então refluxo ele pode ser refluxo no estágio um quando ocorre uma pirose esporádica não complicada emente na presença de um fator precipitante conhecido com frequência não constitui a queixa principal e ocorre a menos de dois
a três episódios por semana sem outros sintomas geralmente quando a o refluxo está no estágio um A o tratamento é feito com modificações do estilo de vida como dieta mudança de posição diminuição da massa corporal dentre outros e são necessários como tratamento farmacológico antiácidos e antagonistas dos receptores H2 da estamina a pirose ou refluxo o refluxo gastroesofágico no estágio dois os sintomas já são mais frequentes pode ocorrer com exofagite e os episódios ocorrem mais frequentemente de Dois a três por semana e aí já se inicia o uso da bomba de prótons Então os inibidores já
se inicia o uso dos inibidores da bomba de de prótons e quando o refluxo gastroesofágico atinge o estágio três na Qual os sintomas são mais crônicos sem quando não há terapia geralmente ocorre recidiva já ocorrem complicações esofágicas como estenose como metaplasia E aí é utilizado basicamente inibidores da bomba de prótons de uma a duas vezes por dia então chegamos ao fim pessoal da nossa primeira parte da aula da farmacologia gástrica essa aula nós falamos basicamente sobre os mecanismos de de produção do ácido clorídrico assim como os mecanismos protetores e Falamos também sobre algumas doenças que
podem eh afetar a mucosa gástrica na próxima parte na segunda parte dessa aula falaremos sobre os fármacos que alteram a secreção gástrica que podem ser divididos em dois grupos os redutores da acidez e Os protetores da mucosa gástrica então não percam a segunda parte da aula farmacologia gástrica até lá
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