Estética em Kant, Hegel e Schopenhauer

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Prof. Marcell Santhiago
Nesta aula abordamos sobre contribuições filosóficas de Kant, Hegel e Schopenhauer. Acesse meu blog...
Video Transcript:
o olá pessoal tudo bem eu sou professor marcel santiago e hoje eu queria falar um pouco com vocês aqui no canal sobre as contribuições da estética dos filósofos kant hegel e schopenhauer a é bem o primeiro que nós que nós vamos tratar aqui é emanuel que é importante dizer que kant aí ele tem uma fama de ser certa forma o pacificador das tretas que existem a filosofia você pega um pouco matismo ceticismo você pega o empirismo racionalismo que você pega por exemplo também esse contexto aqui da estética aos nós temos uma posição um pouco mais
da beleza objetiva da beleza objetiva tão kant parece aí que ele sempre aparece desses cursos para tentar apaziguar aí né é o cliente faz é amor podemos dizer assim né mas tentando aí mostrar uma posição mais ponderada considerando tanto o extremo quanto o outro bem e para falarmos sobre as contribuições estéticas de kant é imprescindível que mencionaremos aqui a grande obra que ele fez em 1790 ea crítica da faculdade do juízo aonde com certeza ali ele vai esboçar e vai colocar o casamento né o grande parte dele sobre a questão estética é importante dizer isso
alimentar e como dito no início cante ele aparece sempre como uma figura que vai tentar apaziguar os extremos aqui no debate estético nós temos aí duas polarizações nós temos algumas pessoas que dizem que de fato a beleza é algo objetivo e nós temos aí um grupo de pessoas é como os interesses e vai dizer que não que de fato a beleza é algo subjetivo relativo ao sujeito e não ao objeto muito bem cante vai aparecer aí daí ele vai segurar entre esse debate né tentando aí certa forma considerar tanto um lado quanto o outro vamos
ver com que isso se dá ele vai dizer que embora o juízo estético seja uma capacidade subjetiva é relativa ao sujeito nem ao juízo que emite os aspectos universais na percepção estética individual então seja por mais que eu como indivíduo emitam juízos estéticos é assim né essa emissão do meu juízo possui então algumas características o alguns aspectos universais tá certo isso está um pouco mais faro a partir do próximo ponto então ele vai dizer o seguinte a percepção estética ela é a junção tanto da estrutura sensível quanto da imaginação ou seja é a união tanto
dos meus sentidos quanto da minha imaginação e estas estruturas estão presentes em todos os seres humanos sh500 irmã tá então em todos os seres humanos a gente percebe que está presente tanto sentido quanto a imaginação ou seja isso é universal correto então seja por mais que o meu julgamento é por mais que o meu juízo estético ele esteja relativamente sou sujeito a também nesse juízo estético coisas ou aspectos universais como por exemplo a estrutura que eu tenho para fazer esse julgamento a fazer esse juiz o que é o meu sentir que a mãe vai chegar
só isso é pouco a todos os seres humanos tá bom outra coisa também que importante dizer é que para kant o juízo estético ele é guiado pela imaginação então ele não tem um aspecto racional tá bom tá importantes esse ficante ele se ele considera o ser humano tem razão mas quando nós falamos de juízo estético nós estamos falando da capacidade de imaginação do ser humano porque a imaginação do ser humano ela se conecta ao prazer então a sensação de prazer ou desprazer que eu tenho é muito subjetiva é muito pessoal então posta diante de uma
obra de arte e tem uma sensação de prazer ou desprazer né então é muito subjetivo mas essa sensação de prazer ou não ausência de prazer está ligada a minha capacidade de imaginação bom dito isso nós conseguimos de tal compreender uma das frases picantes aonde ele vai justamente mencionar esta questão a reatividade né do ser humano quando ele é vite o juízo estético ele vai dizer assim todos os juízos de gosto são singulares em que sentido ele está dizendo que o juízo de gosto são relativos ao sujeito que me tem esse juízo correto muito bem então
quando ele fala isso ele está fazendo referência ao indivíduo ou seja ele está dizendo que no juízo estético assim o caráter subjetivo tá vendo a conexão que ele faz com o pessoal que defende que a beleza é subjetiva já faz uma conexão com essa galera aí depois ele também vai dizer em contrapartida que o belo é o que atrás universalmente sem conceito então nesse momento aqui ele está fazendo que uma referência ao objeto ou seja ele está dizendo que o belo na verdade é uma característica também do objeto tá certo e quando eles aqui sem
conceito é porque quem está dizendo que não é possível que nós um dos ramos o belo ao conceito sem perder propriamente a beleza a experiência da beleza tá bom então por isso que ele vai dizer que é o belo é aquilo que atrás universalmente bom mas veja só que a minha experiência com a obra de arte é algo subjetivo algo particular como é que eu vou dizer que aquela aquele objeto tem realmente uma beleza objetiva o que kant vai dizer quando alguém diz que algo é belo quando uma obra de arte dela olha eu estou
diante do quadro da monalisa vamos colocar aqui na tela então diante do quadro da monalisa e o olho e digo que de fato essa obra de arte é bela vamos fazer um filho dela o meu intuito aqui não é dizer que ela é bela para mim mas eu tentar convencer as pessoas né ou seja dizer para as pessoas que objectivamente eu objectivamente eu enxergo no oi monalisa as belezas que aqui residem então seja quando é o emitir um juízo estético eu tenho então uma expectativa ta e qual é a sua expectativa de que as outras
pessoas né que universalmente o meu juízo estético seja aceito em que sentido porque no meu juízo estético eu também coloco as propriedades objetivas da beleza que eu percebo naquele quadro naquela obra de arte está diante de mim então veja só no meu juízo estético ele tem a pretensão de ser universal porque ele carrega com certeza uma expectativa tá certo e essa expectativa de ter de fato aceitação das outras pessoas não sentiram de concordar mas que as pessoas observe realmente percebendo olha o marcel disse que o quadro mona lisa é bonito e de fato eu consigo
enxergar a beleza então por mais que o centro estética o juízo estético que eu faço seja algo subjetivo pessoal né tem também alguma coisa aniversário primeira coisa é que eu utilizo a mesma estrutura que todos os seres humanos a estrutura dos meus sentimentos estrutura da minha imaginação e uma outra coisa também é que na minha fala no meu juízo estético a lista apresente uma expectativa de que as outras pessoas também três e vão objectivamente a beleza no objeto que o conto é preto e quem tiver concluir o seu tratamento dizendo que essa expectativa que o
ser humano tem ela se dá a partir do vínculo universal que existem entre duas realidades o belo e o prazer ou seja como nós temos uma relação universal entre a beleza e o prazer nós podemos dizer que essa expectativa que eu possuo quando eu evito um juízo o tempo sobre uma obra de arte ela vai se concretizar essa expectativa ela vai se concretizar tal seja o juízo estético individual subjetivo ele possui essas duas características tanto a subjetividade quanto universalidade tá bom em seguida falamos então de rego eu e ele vai fazer então a leitura da
beleza a partir de uma outra perspectiva o que que resolveu vai se preocupar ele vai se preocupar com as condições da própria estrutura da sensibilidade humana e o que isso quer dizer significa dizer que renda vai se preocupar qual que é o contexto social ou seja qual é a cultura que está inserido aquele ser humano para que a sensibilidade humana dele seja de fato daquela forma e não de outra e ele vai se preocupar ele vai abordar a beleza a partir da perspectiva histórica ele vai analisar a história a unidade até o tempo em que
ele viveu e vai perceber que não existe um processo sobre o que é belo né mas isso um consenso sobre o conceito de beleza é muito relativo e relativa o que a cultura na qual o ser humano estava inserido num momento ao período histórico a sociedade ou seja a questão da beleza está muito ligada à questão da perspectiva histórica tão rego ele vai afirmar que as obras de artes ela sempre vão revelar qual é o momento histórico e qual é o desenvolvimento cultural que tinham a civilização da época quando aquela obra de arte foi produzida
tá bom então veja só quando veio observa as obras de artes ele vai perceber aqui de fato elas não dizem respeito apenas a sensação tá apenas dessa fluição como dizia né os seus antecessores mas ela também está ligada à capacidade a sintetizar o contexto que ela está né o contexto cultural daquele momento histórico da cola foi produzida então a obra já ela tem sim essa característica está sintetizando todas as características ou a grande parte das características daquele contexto histórico na falta ela foi produzida e região vai dizer também que analisando as diferentes obras de artes
durante toda a história é possível detectar a evolução espiritual do ser humano naquele contexto da cola foi produzida então lembre-se que quando nós falamos aqui evolução espiritual não estamos falando de uma questão religiosa não falando espírito com relação a mente né a razão então a quando nós falamos de evolução espiritual estamos vendo é qual é o nível intelectual qual é o nível e razão de pensamento existia ali naquela sociedade aonde a obra de arte foi produzida bom então a partir do que foi exposto em rego nós podemos concluir que diz fato né o belo a
beleza o juízo estético que eu faço ele de fato está muito ligado a uma construção social ou seja não tem como você dissociar uma coisa da outra a concepção de beleza seja ela individual ou social ela está intimamente ligada a perspectiva histórico e cultural na qual tanto indivíduo com a sociedade estão inseridos vem por último falemos do terceiro e último filósofo que é arthur schopenhauer ele vai se focar muito mais no papel da obra de arte né ele vai dizer que ela traz alívio ao sofrimento constante do ser humano diante aí da permanente satisfação da
vontade então arthur schopenhauer vai olhar para ser humano vai perceber que ele tem inúmeros quereres uma e no mesmo ontade né essas vontades aí ele chama também de perturbações do querer ele vai diz oi tá transferência da realidade ou seja ele está além dessas perturbações do querer então quantas minhas vontades estão ligadas a minha realidade material a música por exemplo obras de arte tudo as pinturas elas transcrevem essa realidade minha por quê porque na visão de schopenhauer a arte ela não se submete às regras do conhecimento a questão do espaço do tempo da causalidade sim
a obra de arte foi produzida no espaço no intervalo tempo ela possui cima finalidade mas ela não se prende a isso ela transcende ela perpassa a história então por essa razão por ela ser livre então ela me possibilita que eu tenha acesso a uma dimensão interna eu não consigo ter através das minhas vontades aqui no mundo material e como ele vai se focar muito nessa questão da materialidade né onde as minhas vontades estão ligadas às questões materiais aqui então ele vai dizer que a música é a mais a questão da obra de arte porque certa
forma nós podemos dizer que a música é dos tipos de arte aí a mais e material né ou seja nós temos aí uma grande e materialidade da música e por essa razão ela vai ser a mais alta expressão das obras de artes por último schopenhauer conclui que de fato o belo é a beleza obra de arte ela vai ser mais universal do que o próprio conhecimento científico uma vez que o conhecimento científico ele se submete a questão do tempo do espaço da causalidade encontro a obra de arte ela transcende a isso nela não se submete
a essas regras do conhecimento bem e essas são as três contribuições destes filósofos para o debate estético talvez este seja o momento mais propício para que você deixa aqui nos comentários a sua opinião é muito importante para nós estamos filosofia entendemos o ponto de vista desses autores que viveram antes de nós tiveram e os seus pensamentos mas é importante a nova olhando para aquilo que eles falaram sério possamos construir o nosso próprio pensamento a nossa própria opinião tenho para você quais aspectos da vídeo aula de hoje são mais relevantes quando nós falamos sobre estética os
aspectos que foram trazidos por kant aonde nós falamos que os juízos estéticos eles possuem caráter universal e também subjetivo ou a visão de remédio que trata a questão do belo a partir da perspectiva histórica cultural ou então por último a finalidade da obra de arte trazido aqui por arthur schopenhauer deixa aqui nos comentários a sua opinião a respeito 120 ajudou de alguma forma desde o seu joinha aqui embaixo compartilha esse vídeo com seus colegas se inscreva no canal e a gente se vê numa próxima
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