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Oi boa noite sejam bem-vindos ao nosso segundo dia do simpósio brasileiro de atualização e neurofuncional Minecraft Muito obrigado pela participação de vocês essa segunda noite tá imperdível antes de começarmos com as palestras eu tenho alguns recados então só para relembrar vocês que nos últimos 15 minutos após a palestra então a palestrante estará disponível batida para tirar dúvidas Então vocês podem encaminhando essas dúvidas durante a aula que depois eu irei fazer para ela em relação a confirmação de presença lembrando gente que é só para as pessoas que estão assistindo essa aula ao vivo então ao término

da palestra será disponibilizado um link ali no Jet Então você clica no link e faz essa confirmação Lembrando que explique só fica disponível por 15 minutos então tem que assim que terminar a palestra já fazer o cara é bem então dando início a nossa segunda noite palestras eu queria dizer que eu estou muito feliz a professora na aqui amou estará presidindo aparecer para nós Ela é uma grande referência para todos nós que trabalhamos com neurofuncional Então para mim é uma grande honra poder dela de hoje nessa comemoração dos 100 mil inscritos do canal então sobre

a professora Ana leve seu terapeuta formada pela USP e instrutora representante do Brasil no evita ministram os cursos básicos e avançados do conceito bobath além de ministrar cursos em várias cidades do Brasil Argentina Chile peru e México ela realizou o estágio no rosto tamanho habilitations Center e Israel e ela mais uma vez eu gostaria de agradecer demais é a sua presença de conosco então eu passo a palavra para você vir de à vontade viu Muito obrigado oi oi pessoal a senhora na a queima é um prazer estar aqui com vocês a primeira vez eu quero

agradecer o Rogério pelo convite de participar desse simpósio em comemoração dos cem mil anos de 100 mil inscritos somente pessoas especiais como eles que conseguem esse feito ou então realmente Parabéns você é especial eu vou falar então para vocês hoje sobre o modelo bobath de prática Clínica Então esse é o modelo e através desse modelo vocês vão entender como é que funciona uma prática um conceito bobath utilizando o conceito bobath esse modelo ele foi realizado por alguns instrutores do evita que Associação internacional dos escritores do bobath de adulto e ele foi finalizado em 2017 bom

então é muito importante a existência deste modelo com os objetivos de fornecer uma estrutura que identifica os aspectos únicos do conceito bobath em termos a neurorreabilitação contemporânea o que significa que nós vamos estar vendo O que diferencia o conceito bobath de outros conceitos neurofuncionais ele também o objetivo desse modelo é fornecer a base para o entendimento comum a respeito da prática clínica que eu falei para vocês vão entender através do modelo como é que funciona um atendimento pelo conceito bobath e também era importante para a área de educação e pesquisa então quando uma pessoa hoje

escreve um artigo E aí ela coloca que utilizou o conceito bobath é muito importante que ela siga esse modelo para realmente falar que ela utilizou o conceito bobath Então a gente vai mostrar o quanto o Bate ele tem uma congruência relevante com a cif classificação internacional da função e também o quanto o conceito bobath tem uma congruência com o modelo de comportamento motor humano da sua epopeia do lokote então nós somos tá vendo o quanto o boba te também dá importância aos vários sistemas que fazem parte desse indivíduo influência no movimento funcional qual o tipo

de tarefa que será trabalhada em qual ambiente que vai ocorrer essa tarefa que nós vamos estar falando bastante nessa aula também desses três círculos que são tão importantes para o objetivo do movimento funcional bom então a gente vai começar a mostrar esse modelo então nós vamos começar nessa parte aqui de cima falando que o conceito bobath ele é inclusivo e individual e a gente vai entender um pouco o que que significa ele ser inclusivo então quando a gente fala que o conceito bobath ele é inclusivo ele serve para tratar qualquer tipo de pacientes neurológicos qualquer

patologia então a gente poderia incluir pacientes que tiveram a zero pacientes com Parkinson lesados medulares ferozes múltipla e peça com a gente fala que ele é inclusivo como conceito bobath é uma filosofia a gente até poderia estar utilizando essa filosofia não só para pacientes neurológicos como ele foi feito mas até o poderia utilizá-lo para atender paciente por exemplo ortopédico geriatria e outras e assim quando a gente fala que ele é inclusivo é que ele inclui pacientes com severidade diferentes então de repente eu posso atender o conceito bobath um paciente leve Como eu posso de repente

atender um paciente grave com conceito bobath Isso é uma das coisas que diferenciam conceito bobath de outras abordagens a gente sabe que a gente tem alguns conceitos que atendem às vezes pacientes mais leves o bobath não Ele atende tanto médio leves como pacientes graves ou gravíssimas fora isso ele é um conceito que atende pacientes inclui de qualquer idade então ele atende o paciente jovens Mas de repente atende também pacientes idosos quando a gente pensa no bobath infantil Ele atende bebês crianças então o bobath foi e somente para incluir todas as idades então ele é independente

da idade do paciente fora isso ele inclui pacientes que possam ter alterações em vários sistemas então ele inclui pacientes que estão com problemas por exemplo no sistema cognitivo perceptual Ou de repente pacientes que tenham problema no sistema motor neuromusculares músculos-esqueléticos Ou que tenha dificuldade em balancinho equilíbrio Ou que tenha dificuldade por exemplo sensorial ele inclui todos esses pacientes que de repente tem um problemas em vários sistemas e isso é outra coisa que diferencia o conceito bobath a gente sabe se já devem ter lido trabalhos que falam a a gente excluiu pacientes com problemas cognitivos a

gente excluiu pacientes com todos muito aumentado com muita facilidade o conceito bobo e não exclui nenhuma paciente todos realmente podem ser trabalhados com essa filosofia então aqui a gente vai estar vendo um trabalho que foi feito por alguns instrutores do bobath de 2009 onde se fala que o conceito bobath não é exclusivo podendo ser aplicado em todos os pacientes que possuam uma disfunção do controle motor independentemente da idade da severidade dos Testes que podem ser objetivos o físico devido a alterações que podem ser primárias secundárias ou às vezes alterações anteriores e quando a gente continua

falando do conceito bobath a gente vê acima do modelo escrito que ele é individual que que significa isso né Ele é um conceito que ele é centrado no cliente e não centrado na patologia bom então o que que significa isso eu posso levar aí leva em consideração a patologia mas eu trato principalmente referente aos sintomas do paciente por isso que a gente fala que o conceito bobath é um tratamento sintomático se a gente usa voltar essas fotos esses pacientes eles são todos tiveram a ver e suas ações forem observar então eles têm a mesma patologia

mas com sintomas muito diferentes então o quanto eles merecem uma avaliação e um tratamento específico para eles e quando a gente fala que eu conceito bobath o tratamento é sintomático o quanto à avaliação é importante então se vocês forem olhar aqui vocês vão ver que existe um triângulo bem grande para avaliação Porque a partir do momento que eu avalio bem meu paciente eu conheço os sintomas dele e aí realmente eu sei o que fazer e no tratamento então a avaliação é algo bem importante no conceito bobath para a partir daí realmente realizar tratamentos sintomáticos e

a gente deve para enfatizar a natureza individual dos problemas e a necessidade de ter metas e intervenções específicas o conceito bobath atua como terapeuta de uma forma que ele não trata uma condição neurológica mas ali em trata o impacto individual o impacto individual da condição neurológica no paciente a partir da perspectiva do movimento da percepção e da cognição então gente depois vai mostrar esse triângulo maior que é avaliação todos os triângulos menores que fazem parte que se relacionam para formar um triângulo maior e a relação desse triângulo avaliação um triângulo tratamento para a gente vai

estar falando sobre e quando a gente continua falando que o conceito bobath ele é individual a gente mostra que não é algo tão fácil seria muito mais fácil eu falar para vocês olha gente todo paciente que tem uma vez façam isso isso isso paciente que tem Epa tem Mal de Parkinson façam isso isso isso mas infelizmente o conceito bobath ele é mais complexo porque ele não tem receitas a gente até poderia falar que a única receita no conceito bobath é não ter perfeitas e aí vocês podem perguntar mais Anna Então como que eu vou saber

o que que eu vou fazer em tratamento com esse paciente E aí Oi e aí a gente vai estar vendo quanto a partir de uma boa avaliação eu vou identificar os potenciais e os problemas de ser paciente a partir daí que eu vou elaborar hipóteses de trabalho específicas para cada paciente que nós vamos estar vendo que eu conceito bobath é puro raciocínio Clínico então não existem receitas mas sim um processo de raciocínio Clínico individualizado o tratamento não deve ser uma série dos mesmos exercícios prescritos a todos os pacientes deve ser uma ampla variedade de técnicas

que possam ser adaptadas e flexíveis de acordo com as necessidades individuais e dança interessante porque a gente vai estar nessa aula falando do boba te contemporâneo mas olhem como existem falas na época Ainda d'amicis bobath que realmente mostra o mesmo naquela época em 1950 quando ela começou conceito bobath ela já falava da importância de um tratamento realmente individual específico para cada para cada paciente e quando a gente continua aqui nesse modelo a gente foi aqui para parte de cima Agora vamos pular lá para parte de baixo e está escrito Qual é o objetivo do conceito

bobath e o objetivo é otimizar atividade a participação isso é outra abordagem que é típica do conceito bobath que diferencia o conceito de outros aí você pode falar mas Ana como diferencia Hoje não só em neura tem outras áreas se fala da importância de ter um objetivo ou funcional e sem dúvida isso é algo que outros também falam mas o que diferenciou conceito bobath essa palavra otimização ou seja o conceito do boba te desejar cru em em volta ser funcional de forma otimizada o quê que significa isso com a máxima qualidade possível então quando a

gente fala na máxima qualidade possível vocês vão ver que no conceito bobath quando a gente vai avaliar o movimento funcional a gente não só avalia os movimentos e trabalha com os movimentos funcionais que o indivíduo não dá conta de fazer a gente também pode dentro desse conceito trabalhar com funções que o indivíduo sim dá conta de fazer mas ele faz de forma inadequada Ou seja a forma que ele faz pode trazer consequências então o quantos eu realmente acredito que esse indivíduo pode realizar essa função que ele já faz mas ele pode conseguir realizá-la com melhor

qualidade eu devo sim envolver isso tanto na minha avaliação como no tratamento então o conceito bobath aqui o cine são bem atual do conceito bobath o conceito bobath é uma abordagem terapêutica como nós falamos Inclusive a individualizada baseada nos conceitos contemporâneos do movimento e da neurociência fica vocês vão ver o quanto a pena nesse raciocínio Clínico vai ser muito importante o conhecimento de biomecânica conhecimento sobre teorias de controle motor conhecimento sobre neurofisiologia e sem dúvida também vai depender Nossa Música é muito da experiência do terapeuta e o conceito bobath ele tem como objetivo Então como

Estávamos falando otimizar a recuperação do movimento e o potencial das pessoas com disfunção neurológica então quando eu falo para vocês que eu não fico satisfeita quando eu vejo indivíduo realizar mas se realizaram uma função sem Boa tarde e que eu acho que sim atrás aquela normalidade pode existir potencial então eu devo trabalhar essa função para quem indivíduo consiga realizar de uma forma melhor eu tô acreditando que a paz aquela normalidade este potencial por isso que eu falo sempre com meus alunos por a gente trabalha com conceito bobath nós somos caçadores de potenciais então quanta gente

tenta realmente acreditar e descobrir potenciais para realmente envolver isso no nosso tratamento tão sua intervenção foca na recuperação do movimento típico então quanto é importante eu entender sobre movimentos típicos e saber até as variabilidades o que pode ser realmente típico e como nós falamos minimizando movimentos atípicos E compensatórios adoraria falar para vocês que a gente a desejar como objetivo um sonho sem compensação mas infelizmente a gente tem pacientes graves a gente muitas vezes não vai chegar nesse objetivo por isso que é muito importante a gente falar em Minimizar movimentos atípicos e compensatórios ou seja se

meu paciente realiza algo de forma típica com compensações e eu consegui pelo menos diminuir fazer um mínimo de compensações possíveis Sem dúvida as consequências vão ser menores alma aí fazendo abordagem multidisciplinar então nós somos fazendo o quanto para chegar nesses objetivos o conceito bobath acredita no tratamento em equipe E quanto a importante muitas vezes sorrisos te os fornos neuropsicólogos médicos o quanto todos participam realmente dessa equipe Todos deveriam ter esse objetivo de conseguir a pensar atividade a participação e cada um realmente da sua forma outro que a gente não pode esquecer que deve participar dessa

equipe é o familiar do paciente o enfermeiro e o próprio paciente porque se a gente de repente pensar de tentar um movimento com a qualidade melhor possível se esse paciente o só realiza isso durante a sessão e no resto do dia ele realize os movimentos de forma inadequada infelizmente ele vai aprender muito mais os movimentos anormais levando uma neuroplasticidade negativa então o quanto realmente o tratamento deve ser 24 Horas Por isso que é importante ter o paciente fazendo parte ativa no tratamento dele a partir de isso a gente conseguir potencializar a atividade EA participação bom

então agora a gente vai ir na prática ver um paciente e quando eu falo para vocês se nosso objetivo é otimizar atividade participação vocês vão tá vendo que esse paciente 1 m direito ele consegue sim fazer a função de passar de sentado para em pé só que nós vamos pensar será que de repente ele conseguiria fazer essa função de forma mais utilizada para isso que nós vamos discutir é será que realmente é importante a gente descobrir se a gente vai conseguir fazer com que ele faça melhor ou a gente já tá satisfeito com a forma

que ele faz ou seja a forma que ele faz pode levar a consequências e quais poderiam ser essas consequências Então a gente vai acordar o filme Se precisar eu rodo de novo a gente fazer uma análise do que a gente realmente está vendo ou seja começar a fazer um pouco essa análise um alimento funcional Então a gente vai estar vendo ele passando para sentado para em pé e aí vocês viram que na primeira carta passiva ele não vai conseguir Mas vocês vão ver que daqui a pouco ele vai conseguir passar e aí vocês estão vendo

que ele passou ele já tinha até me falado que ele dava conta de passar e a gente vê que ele passou e aí a gente vai falar sobre vocês estão satisfeitos com essa forma que ele tá passando o gente deveria estar pensando em ver se ele consegue sim passar mais uma forma mais otimizada e quando a gente vê ele passando eu vou relatar algumas coisas daqui a pouco eu passo de novo filme A gente se vê e já tenta começar a buscar potenciais E aí você fala Mas Ana eu não vi potencial nenhum nesse lado

hemiplégico eu não vi ele usando essa perna eu vi ele usando a força na outra pé e eu vi ele usando a força no braço eu não vi ele eu vi até ele quando ele para em pé eu tô vendo de novo ele usando a força no braço e a força na perna eu não tô vendo o potencial nesse seu lado eu não tô vendo o potencial no sistema motor ou seja eu não posso falar que eu acho que ele tem controle muscular Não vi nada eu sei que ele tem controle do outro lado eu

não posso falar no sistema motor Ana que eu tô vendo que ele tem potencial no sistema neuromuscular porque eu vi que quando ele foi passar aumentou muito tônus do braço dele eu vejo realmente que ele tem um tônus muito grande desse braço não sei não Ana se ele vai conseguir usar esse braço realmente ele tem um sistema neuromuscular bem acertado E aí quando eu falo para vocês que eu já vi sim potencial Eu já vi no sistema cognitivo a gente quando vai novamente rodar o filme vocês vão ver que ele faz algumas participações e mais

para frente quando ele tentou levantar ele inclinou o tronco o pé escorregou Ele foi com outro pé e corrigiu esse pé então ele faz planejamento isso é um aspecto Positivo sem dúvida dele ele tem bom sistema cognitivo só que novamente eu coloco os problemas no sistema motor porque eu vi que ele veio mais para frente mas quando ele veio mais para frente ele usou só o lado normal para conseguir ver mais para frente não vi potencial motor nesse lado quando ele consegue quando ele ele trouxe esse Pet escorregou Ele trouxe mais para trás ele realmente

usou a outra perna então ele novamente não tá me mostrando o potencial no sistema motor desse lado e aí quando a gente viu que ele trouxe esse pé mais para cá mas ao mesmo tempo ele trouxe mais ainda esse pé esquerdo para trás e novamente fez mais força nesse lado então eu tô vendo potencial no sistema motor e Corinthians desculpa não ser uma cognitiva o perdão e por enquanto no sistema motor não convém do potencial nenhum eu estou vendo na verdade problemas e quando a gente vê ele passando dessa forma Por que que a gente

não poderia falar ai Ana importante ali passar deixa ele passar assim quantas avaliações que vocês já viram e Diferente do conceito bobath que nós vamos ver que você também uma avaliação qualitativa como nós estamos tentando fazer nesse momento às vezes são avaliações mais quantitativas que só escreverem isso a o indivíduo passa ele passou de sentado para em pé mas a gente vai precisar discutir isso a gente tá satisfeito porque quando eu só escrevo ele passou eu não vou me preocupar em dar uma melhor forma dele passar então discutir um pouco sobre isso quais podem ser

as consequências E se ele passar dessa forma então uma consequência vocês concordam Pode ser que o sistema músculo-esquelético ele tá cada vez mais hiper ativando o lado menos afetado lado esquerdo e cada vez vai ficar mais fraco de repente a perna e me prejudica uma outra consequência Pode ser que você vá neuromuscular quanto mais ele tá passando dessa forma cada vez tá entrando mas estou nos do membro superior dele e eu vou mostrar daqui a pouco para vocês que ele tem sim potencial nesse braço Mas será que eu deixando ele passar e vai aumentando cada

vez mais o tônus e pode começar a levar a alterações secundárias ou seja encurtamentos e formidades então será que daqui um tempo eu deixando ele passar dessa forma eu de repente até perco o potencial que eu vou mostrar para vocês que ele tem sim nesse membro superior quando a gente fala em e ele tá usando a força no braço dele ele já usou no estrado para passar Ele usou aqui na bengala para passar e qual é a consequência disso cada vez que ele levanta ele vai conta a gravidade usando o braço cada vez o tronco

dele fica cada vez mais fraco para isso a gente se ver quando ele levanta ele o sol só esse lado quando ele ficar em pé ele tá com o pé mais usando realmente a esse lado ele tem mais informação sensorial e cada vez mais ele pode ter uma alteração percentual da noção do meio mas ele pode no caso ele não tem problema perceptual primário mas de tanto ele levantar ele ficar em pé utilizando esse lado ele começa a acreditar que o meio dele está para cá então quanto eu posso infelizmente causar uma alteração perceptual do

secundária fora isso infelizmente p e abusando às vezes muito braço do lado menos afetado para passar para em pé para ficar em pé para caminhar pode até começar a ter dores por exemplo no ombro não tô falando do ombro normal menos acertado ele pode ser dores no joelho não é à toa que Deus não deu duas pernas é para dividir a carga então o quanto seu dever pentia fecha os olhos para forma que ele tá passando o quanto infelizmente isso com tempo vai levar a consequências E aí eu falo para vocês levando essas consequências Às

vezes o problema do paciente vai ser dois vai ser infelizmente a lesão que tá realmente dificultando o uso desse lado mas se eu permitir que ele no dia a dia dele faça sempre dessa forma outro problema infelizmente sou eu que estou permitindo que ele se movimente de forma compensatória então aí cada vez mais esse lado vai ficar fraco não só pelo eu mais quero desuso cada vez mais ele vai ter um tônus não só por causa de um primária devido a lesão mas infelizmente devido a consequência dessa forma inadequada de tá levantando cada vez mais

ele vai ter problemas perceptuais às vezes por razões lendários então o quanto infelizmente quando a gente realmente olha e a gente fica satisfeito com essa forma o quanto isso pode trazer consequências futuras então tempo agora mostrar para vocês é esse indivíduo consegui assim levantar de uma forma mais utilizada o que eu vou mostrar para vocês ele tem sim mas controle hoteles Tem sim potencial no sistema motor nesse lado mais para isso eu vou precisar de alguma forma fazer uma facilitação habilidosa para isso então eu vou mostrar para vocês e esse lugar baço não é realidade

para ele mostrar para vocês que ele tem potencial nessa perna mas se eu colocar ele para passar de sentado para em pé de um lugar mais alto vocês vão ver que ele tem sim potencial no lado e me plástico dele no lado direito mas num lugar muito baixo ele tem força mas ele tem fraqueza ou seja quanto mais baixo eu vou requisitar mais essa força e ele não tem então em trato um receptores que a órgão tendinoso de golgi Presidência foi de mas e desliga E aí meu paciente só o outro lado mas quando eu

coloco ele para passagem um lugar mais alto quem sabe ele mostra que ele tem fraqueza mas ele não é zero ele tem um certo controle muscular fora isso a gente viu que ele não dividiu peso porque esse pé também escorregou para frente então É só colocar o meio ambiente de um tapete antiderrapante eu consigo deixar esse pé mais firme e aí com isso sem mais informação sensorial E aí ele acaba realmente dividindo o melhor o peso fora isso a gente viu o quanto quando ele passa ele joga peso para cá e aí a gente pensa

será que ele não tá indo seguro ele dividir o peso e aí quando a gente tem uma bengala que desse lado que era Bengala dele era um dele deixar essa Bengala Será que de repente não é o meio ambiente não propício para o meu objetivo que é provar para vocês que ele tem sim potencial de dividir melhor o peso mas aí quando eu tirei essa Bengala e não resolve todo o problema porque se ele está realmente com medo por isso que ele quis realmente ver mais para cá e usar essa Bengala quando eu só tiro

ele pode continuar com medo de continuar jogando o peso para cá por isso que é muito e às vezes a presença do terapeuta desse lado e o quanto essa terapeuta também é um ambiente facilitador que pode até utilizar também uma facilitação verbal e deixar claro para o paciente eu estou aqui você não vai cair Então a partir daí o quanto a gente vai observar agora esse mesmo paciente para vocês terem uma ideia isso aqui ocorreu um dia antes disso então eu vou mostrar para vocês o quanto esse paciente tem sim mais potencial no sistema motor

no sistema perceptual do que você realmente estavam imaginando quando vocês olharam só esse filme O quanto agora que a gente subiu de choque mais alto ele mostra que ele consegue sim ter um certo controle muscular para conseguir ativar essa perna daqui não mas aquele consegue quando ele se sentiu Seguro o terapeuta desse lado o quanto ele mostrou que ele consegue sim dividir o melhor o peso quando de repente a gente pensa que as estratégias as estratégias de compensação não forem limitadas e controladas serão codificadas no cérebro como as estratégias preferidas infelizmente é isso aqui que

um indivíduo infelizmente estava preferindo fazer isso não seria apropriado seu paciente de toda a via tem o potencial para aprender a mover-se de forma mais otimizada e econômica então quê que vocês acham que seria mais interessante para ele repetir no dia a dia dele essa forma de passar ou essa forma aqui de passar então quando a gente observa aí sem dúvida a resposta é essa forma de passar esse ele passar no dia a dia dele dessa forma o quanto isso é um exercício da vida para ele o quanto isso vai melhorar cada vez mais o

com e essa perna o quanto essa forma fez com que não entrasse tanto uma reação associada no braço e o quanto ele passou e começou a ter realmente a percepção do meio do corpo dele então o quanto é importante orientar que no dia a dia dele ele deve infelizmente ainda sentar em lugares mais altos colocar um banco colocar um estepe ele deve sentar no lugar mais alto para partir daí passar nesse lugar mais alto e por mais que ele me fale mais Ana eu quero passar também daqui Antigamente eu passava no lugar baixo e a

importante ele saber que esse também é meu objetivo que um dia ele consiga passar daqui mas para ele conseguir fazer isso o caminho mais rápido é passar de um lugar mais alto e conforme ele vai dando conta e ele vai melhorando eu vou diminuindo essa altura para um dia quem sabe eu não sei se eu vou um dia chegar depende da gravidade de cada paciente do que ficar insistindo que ele vai melhorar passando desse lugar baixo ele não vai melhorar o que vai acontecer é que ele vai que orar em todos os sistemas inclusive no

sistema emocional porque ele vai ficar deprimido de perceber que realmente esse caminho está muito longo muito diferente daqui que a cada dia se eu conseguir eu falo para ele como tentar tirar agora um tapetinho Vamos tentar tirar o outro vamos tentar e aí a gente vê onde a gente consegue chegar Então essa é uma frase realmente importante da n bronca uma estrutura do conceito bobath k Oi e aí a gente então observou quanta gente deve no conceito bobath utilizar de facilitações que podem ser ambientais verbais a que vocês viram que eu nem precisei usar nossa

situação manual Mas vocês vão ver em outros pacientes a gente também utilizando as nossas mãos e a partir daí a gente se viu aqui em um ambiente barreira e um ambiente facilitador e aí eu falo para vocês a vida do paciente já é muito difícil não precisa de vocês criando ambientes Barreiras para eles se movimentarem já é tão difícil ainda mais quando o ambiente torna as coisas mais difíceis o nosso dever como terapeuta nesses pacientes mais graves médios é criar ambientes facilitadores então como eu falei para vocês Esse tapetinho foi um ambiente facilitador esses tapetes

e foram apoio um ambiente facilitador do terapeuta que foi um ambiente facilitador e a gente também deu para ele segurar uma prancheta ele era médico e aí ele trabalhava muito com pranchetas E aí vocês estão vendo quanto ele tinha assim como eu falei para vocês potencial no membro superior e a gente observa o quanto ele ficou contornos muito mais organizado do que vocês viram aqui então quanto ele utilizando esse braço ele não negligencie a ele e o quanto isso influenciou também o tônus dele outro ambiente facilitador ele tá com uma faixa abdominal e essa faixa

abdominal ajudou na estabilidade do tronco ajudou posicionando melhor as costelas dele atuação do transverso do abdômen deixando esse transverso mais curto sendo mais fácil a entrada do tônus e uma cultivação alphagan e ele também tá com uma faixa no membro inferior dele e essa faixa também é um ambiente facilitador acordando este lembro dando também mais segurança que ele era inseguro de jogar peso para cá então o quanto isso também ofereceu mais segurança e ajudou também na parte até que sexual e a informação sensorial Ela também tem de adequar o tônus então isso também foi um

ambiente facilitador então quanto nós deveríamos criar ambientes facilitadores para que a tarefa ocorra de uma forma mais adequada possível esse é o nosso dever como terapeutas aqui é um trabalho de taub que fala a realização de estratégias compensatórias para que a função ocorra pode conduzir o aprendizado do não uso o que tava acontecendo aqui ele não estava usando esse lado estava o e esse lado esquerdo o que limitaria a capacidade em obter benefícios funcionais posteriores dos segmentos do corpo lesionado gerando assim infelizmente uma plasticidade negativa muito diferente daqui se ocorrer uma classe Cidade Sem dúvida

vai gerar uma para a cidade mais positiva e aí a gente continua observando e essa mostrei para vocês que ele tem sim potencial do braço por mais que vocês olharam aqui vocês acharam que ele não tinha potencial Então a gente vai ver uma parte das da terapia com ele é E aí E aí o Facebook é Oi e aí a gente está vendo que realmente você estava enganado você ser paciente tem mais potencial no membro superior do que vocês imaginaram mas sem dúvida para que realmente ocorrência essa resposta teve uma razão dele fazer esse movimento

arrastando e uma das razões é a importância da informação sensorial que uma boa resposta motora teve uma razão que ele tava com essa toalha enfaixado envolvendo o braço dele então o quanto ele mostra aqui no ambiente de novo facilitador um ambiente facilitador facilitação manual o quanto ele mostra que ele consegue sem respostas que se membro superior mas é importante vocês pensarem se eu fosse deixar ele atuando dessa forma quando ele passa aqui sentado para em pé quando ele fica em pé quando ele caminha em próximo esse tônus por uma razão secundária o quanto isso infelizmente

no futuro limitaria essa e funcional que ele realmente apresenta Então tome cuidado com as compensações já que a gente vai estar vendo uma outra paciência esse paciente anterior foi um paciente de um curso que eu dei lá na AACD e essa é uma paciente que é de Foz do Iguaçu e que oriento os terapeutas dela e esse foi o filme que me mandaram antes eu conhecer lá e aí a gente observa ela movimentando o braço e aí a gente se observa o quanto ela movimenta o tronco dela E aí a gente se vê o quanto

quando ela vai para ela tentar movimentar o braço aí abrir na verdade quem ela está movimentando é o tronco a gente observa que quando ela vai movimentar o braço para frente o quanto ela leva esse tronco e extensão para trás Então na verdade ela ta compensando com o movimento do tronco braço e aí eu falo para você e a gente tem que tomar muito cuidado com algo que a gente faz muito com paciente que é a gente anima eles realizarem essa compensação a gente anime fala nossa Que ótimo você já está movimentando o braço mas

na verdade o que está acontecendo é esse braço tá movimentando mas infelizmente devido uma compensação que está ocorrendo no tronco E aonde você paciente vai chegar o porquê Porque quanto mais ele movimenta o tronco dele menos ele vai desenvolver no futuro um poder que de repente possa ter e vocês vão ver que tem nesse membro superior então o quanto eu vou falar realmente para o meu paciente Eu também quero que você movimente o braço mas não dessa forma compensando com tronco de nós vamos tentar dar uma a saída para Ellen Ou seja eu vou trabalhar

o movimento desse braço também tem esse objetivo mas eu vou tentar estabilizar esse tronco eu não quero que se paciente para erguer-se braço pra frente faça essa lordose mande o tronco para a frente para o braço pegar mais passivamente para frente então eu vou querer uma estabilidade do transverso do abdômen do tronco dele eu não vou querer essa lordose eu vou querer uma atividade de um músculo bem importante que estabiliza a escápula até o seu rasto serrátil anterior e que ela realmente não está utilizando Então a gente vai está olhando aqui agora quando eu a

conheci um trabalho que a gente fez vai vai vai vai ai ai ai ai E ai fica um pouco isso é muito bom vai comer vai lá vai vai ótimo muito bom voltou vai relaxando foto mesmo vai não tá E aí vocês estão vendo algumas coisas importantes uma foi fez escutaram quantas vezes eu falei para ela uma classificação verbal barriga para dentro devido a importância nós vamos ver das estabilidade desse tronco eu tinha uma mão na escápula e eu tava tentando acordar uma musculatura bem importante que é o serrátil anterior nós vamos mostrar o quanto

o ombro mais cápsula como ela possui então está atualmente anteriorizada Quanto que está o aumento o Stitch e eu queria que ela aumentasse na verdade quando ela foi indo para a o tônus do tríceps dela melhorar o controle dos extensores do cotovelo para isso a gente se viu quando eu precisei assistir por enquanto o movimento mas ele não foi passivo outra coisa importante vocês viram que eu falei muito para ela não só dela me ajudar e manter o abdômen manter braços ficaram cotovelo é fingir nunca também enfatizei ela aprender relaxar então quanto eu falei para

ela não agora ela acha menos deixa o seu cotovelo dobrar esse algo muito importante a gente esquece que às vezes o paciente ele não tem problema somente em ativar a musculatura ele também não sabe como relaxar então quando a gente olha isso eu fosse simplificar para vocês eu falaria em acreditem no potencial do paciente porque se a gente não e a gente vai permitir infelizmente esses movimentos dessa forma e animar porque a gente não tá acreditando ela realmente possa executar movimentos com a mais adequada com esse braço então acredite no potencial do paciente acredita em

o potencial de vocês como terapeuta vocês podem vocês são grandes seja um caçador de potenciais motivo esse é o paciente se motive é quando eu falo para ela não eu poderia desmotivar vocês concordam mas quando eu mostro para ela que meu objetivo também é aquela movimente na de uma forma mais adequada e tô motivando ela tratamento 24 horas Explica para ela não é só aqui que eu não quero isso no seu dia a dia não fica me mandando se movimentar dessa forma quem sabe um dia a gente vai conseguir aqui em Cadeia cinética aberta momento

mais adequado mas por enquanto não seus movimentos vão ser e por enquanto como a gente se ver na cadeia cinética fechada então realmente enfatizem esse tratamento 24 horas outra coisa Seja pacientes tanto vocês como os pacientes ela era uma paciente que era muito ansiosa ela não tinha paciência com membro superior dela E aí eu deixei muito claro para ela assim não vai dar certo esse braço tem um outro tempo então o quanto você precisa ser paciente paciente para esperar porque sou sense osas você vai querer assim eu já tô tentando alguma coisa que eu tô

conseguindo a ansiedade não vai levar em nada e o quanto vocês como terapeutas às vezes vocês também permitem e vocês também estão anciosos você espere que seja de qualquer forma é importante que você movimentou infelizmente vocês vão infelizmente ter consequências com essa forma dela se movimentar ó tá vendo a mesma paciente aqui são fotos então eu trabalhei da mesma forma movimento no braço encostei ela numa parede com essa minha noite estabilizando o tronco dela para que ela realmente começa a sentir o que é um movimento no braço com tronco mais estável E vocês estão vendo

que eu precisei ajudar o braço chegar aqui mas quando ele chegou ela conseguiu estabilizar esse braço sozinha eu fui soltar esse braço e a partir daí ela conseguiu manter e eu só tô ajudando aqui na estabilidade do tronco dela e aqui a gente vai estar vendo você falar mais Ana um dia eu não quero que você precise mais que a sua mão para isso eu vou precisar melhorar esse tronco dela e que ela que a gente vai fazendo um trabalho e o objetivo é melhorar a estabilidade do tronco e eu tô pedindo para aliviar os

pés aqui dá bola para trabalhar com mais para perto de abdômen eu tô pedindo para ela ficar com a cabeça leve o pé na bola leve dá para descansar os dois isso fofa e aí eu tô com as minhas mãos fazendo uma fabricação manual para encurtar esse lado para ativar uma vez música com característica única ele é mais fácil ele é mais fácil em si músculo abdominal tá numa posição mais curta do que numa posição muito alongada então por isso que eu tô entrando com essa facilitação manual Então a partir daí para também melhorar o

tronco para não precisar às vezes usar mais as minhas mãos e é que a gente vai estar vendo a paciência depois de um tempo de tratamento esse filme tem mais ou menos um ano do filme anterior e aqui é um tratamento interessante conjunto entre Fisio e tu e a gente vai ver o quanto valeu a gente até segurado essa paciente de tá fazendo o movimento de qualquer forma o braço então a gente vai para o que ser Bangu agora o Johnny como agora ela está mais paciente para dar o tempo de encaixar essa mão e

ela tá ela queria em restaurante por quilo então a gente tava em imaginando que ela tava no restaurante e se servindo E aí a gente vai ver aqui nessa viradinha ela perdeu o apoio da mão e ela vai ter paciência para ir lá encaixar a mão então quanto ela mudou realmente nesse perfil emocional dela isso Cês também toda a diferença para ela conseguir esse movimento funcional e o quanto aqui tem atividades importantes tanto por exemplo pra Fisio como pra te o Porque se ela fizesse caminhasse de uma forma inadequada o quanto aumentar e o tônus

o braço como vocês já viram então o quanto for existem objetivos vários profissionais nós vamos ver que bacana Olha ela napo se arruma essa Mor você pode mexer mano é isso perdão música é Oi Valdir e e essa mão você pode mexer Marco o sol é muito bem Ó e agora observa em ela um desafio que foi ela conseguir cercar as costas dela o vendedor E aí E aí oh oh ai a Mari não consegue voltar Então ela tá auxiliando o outro braço e pelas costas ela tá conseguindo secar agora orientando ela o bumbum como

que vai ficar parte inferior E aí e agora a gente tem que treinando mas adaptador deu certo porque ela não conseguia passar por cima É sim a Nice Beer senão muito pé a hum hum [Risadas] Oi e aí quem é meu aluno sabe quero ver os rostos dos pacientes vêm alegria dela de realmente consegui fazer a loca ela não tava dando conta para limpar as costas e o bumbum dela após o banho e aí quando a gente fala e vocês viram né como existia potencial e a gente teria que atrás desse potencial e uma fase

da minha de Lewin que é algo bem importante que é infelizmente a tentador contar com qualquer meio de retomar as atividades de vida após o ADR como uma vitória então quando eu passei esse movimento de qualquer forma compensa a gente vê isso como uma vitória mas infelizmente confiarem estratégias compensatórias podem vir com altos custos as estratégias e confiar principalmente na mão não parece dica e dependendo de movimentos corporais proximais como estava acontecendo com ela com os movimentos do tronco em vez de movimentos o braço pode encorajar o desuso de qualquer capacidade residual do membro parético

que poderiam ser alcançados com a prática e assim impedir infelizmente uma melhor funcionalidade do paciente então segurem as sociedades de vocês vejam que no final do túnel Às vezes tem uma luz mas se alcançar essa luz o quanto é importante realmente acreditar no potencial de seus pacientes e trabalhar em cima desses potenciais então quando a gente fala ainda um pouco mais sobre essa avaliação a gente viu quanto à avaliação do conceito bobath é uma avaliação qualitativa e não só quantitativa a gente não só fala faz ou não faz mas como faz porque faz essa forma

ou se não faz porque não faça e a gente vai ver o quanto essa análise desse movimento funcional a observar o desempenho sem sódio motor o quanto para ocorrer uma boa resposta motora o quanto é importante a informação sensorial e fora isso também muito cuidado quando alguém vai fazer um movimento da função que envolve braço o quanto a gente põe a lupa no braço o quanto nós vamos ver aqui para um agonista trabalhar e fazer o movimento do braço o quanto é importante os sinergistas o quanto é importante um controle postural o mesmo ocorrendo por

exemplo com a perna então não coloquem só Lupa no braço observa em o movimento mas Observe o controle postural eu esse trabalho da mente Levine da Ilha Pan touring considerar não somente a realização da tarefa mas também a qualidade a eficiência do desempenho desta bom e até a gente está vendo um paciente que a função era tirar a blusa e a gente não deve colocar só a lupa e olhar o que tá acontecendo no braço que se vocês olharem a dificuldade dele não é só no braço mas acompanha costurar ao para ele já é difícil

se manter sentado e você ainda mais difícil ainda se manter sentado de uma forma muito inadequada E ainda ter que movimentaram o membro superior dele então o quanto a gente vai ter que levar em conta o controle Postural e também os movimentos então quando a gente vê esse trabalho de Rodes Ele é bem interessante que ele mostra que quando a gente vai movimentar o braço então uma bonita por exemplo é o deltóide se vocês olharem antes do início do movimento então o braço estava aqui antes do deltóide começar a movimentar já entrou musculatura de transverso

e diretores a coluna durante o movimento então Aqui começou já mo o Drone está de pé deltóide Mas podem como continua ocorrendo a necessidade de musculatura exigindo um controle postural tanto antes como durante um movimento por isso que a gente fala que todo movimento começa e termina com ajuste postural por isso que Avaí em não só o movimento mas a Valinho controle postural desses indivíduos foi olhar esse paciente eu pedi para ele trazer o braço dele em flexão extensão de cotovelo e a gente observa ele não está conseguindo fazer isso movimento inadequado mas quando de

repente a gente falou para ele que era para ele lutar boxe ele gostava porque ele lutava boxe antes como Hobby a gente tudo espera para que esse braço chegou aqui só que se vocês forem olhar não coloque em A Lupa só no braço Observe que ele conseguiu que o braço dele Desce aqui para frente para nós ao vivo porque olha a diferença no controle postural dele aqui e aqui então quanto esse controle postural vocês a enorme diferença para agonista conseguir fazer o papel dele então usa ajustes posturais ocorrem para o movimento do membro para que

o movimento do membro aconteça de forma adequada mantém a estabilidade postural independentemente de quaisquer forças vezes às vezes estabilizadora pressão trabalho importantes da feio fora aqui depois nós vamos estar falando um pouco sobre a importância de não só pedir para o Buzz tu chegar aqui mas de colocar um objetivo externo então por exemplo foi a luta de box daqui a pouco nós vamos falar sobre isso então agora a gente vai começar a seguir esse modelo nesse exemplo de ser paciente já função que ele gostaria de fazer era cortar um abacaxi aí comer esse abacaxi é

o primeiro passo que a gente fez é vamos descascar esse abacaxi Então essa terapia a função foi descascar o abacaxi e você pode perguntar mais Anna essa não a função só dá p o não nossa música aqui esse objetivo dele descascar o abacaxi ele pode ser trabalhado em algumas coisas específicas com a teoria Sem dúvida na nossa música ver que ele passa de sentado para em pé e ele caminha e ele fica em pé para descascar o abacaxi e se ele fizer isso de forma inadequada que que você acha que vai acontecer com todos o

braço dele fazer sair aumentar muito então quanto eu fiz eu poderia colaborar com essa função pensando que ele passa é melhor de sentado para em pé e que ele tá me melhor é que ele fica em pé numa posição mais adequada para quem sabe eu tenho um tônus melhor do que vocês estão vendo nessa nessa foto aqui então sem dúvida posso fazer meu papel uma forma a trabalhar isso tem Sandro dele comer o abacaxi porque ele de repente em casa então o quanto cada um tem uma forma de buscar Eles objetivo funcional dependendo da sua

profissão então aqui a gente vai fazer uma avaliação qualitativa que é meu paciente está tentando fazer e eu não vou só escrever ae Ana ele tá conseguindo Mas como ele faz o que se assemelha e o que diferencia de um comportamento do motor mais típico então aqui é um indivíduo Normal fazendo E aí a gente vai comparar um pouco com o nosso paciente executando e a gente vai ver que tem coisas que se assemelham e são potenciais dele a gente tá vendo quando ele está atento aqui o tampei o rosto dele mas ele tá olhando

para o que tá acontecendo igual tá acontecendo aqui é um paciente que tem bom sistema cognitivo ele não é desperte enquanto ele atua com a faca para isso a gente tava e o quanto é ser paciente de alguma forma até não tá se sentindo tão seguro para tá ficando nessa posição em pé para isso a gente começa a ver problemas que problemas que a gente observa o que que se diferencia do que a gente está observando aqui sem dúvida na frente são aqui tem uma pressão muito mais adequada Do que vocês estão vendo aqui essa

mão tá soltando muita coisa que a gente observa esse cotovelo esse braço está para frente inflexão e o cotovelo está estendido aqui a gente Observe esse braço indo para abdução e o cotovelo frete e quando esse braço vem ali do sonho portovelo flat o quanto fica mais difícil saindo agarrar Então essa mão de repente acaba soltando a gente falou Ana não olhe só o membro superior Olha o controle postural então a gente observa diferença desse controle postural que tá acontecendo aqui a gente obs o lado hemiplégico mais alongado filme hipotonia grande de abdominal então a

gente sério vamos bom que inferior também faltando a estabilidade uma troca postural Aqui estamos vendo dividindo o peso aqui não não está meio a meio então quando a gente observa aí você pode começar a pensar nos porquês isso tá acontecendo E aí vocês vão fazendo que a gente tá aqui nas variação Mas vai ser muito importante para falar sobre os porquês a gente começar a fazer uma facilitação habilidosa Porque a partir dessa facilitação habilidosa eu começo entender porque que de repente esse cotovelo está sentindo nesse braço está supinando e ele deveria estar Mas pronado ou

no meio termo mas não supinado e aí a gente começa a pensar que uma das razões podem ser a anteriorização da escápula descer passe É porque quando a escápula ela fica anteriorizada isso aqui anteriorização da escápula com nesse capítulo anterior Isa ela leva a cabeça número para frente e o número para trás e quando a cabeça número vai para frente lembrem que aqui a gente tem a cabeça longa do bíceps é um músculo com características fazer que eu tenho muito pela cidade então quando a cabeça do úmero pressiona a cabeça longa do bíceps o quanto

Este cão elástico e tudo elástico algo que tem muita elasticidade quando eu explico ela quer voltar então isso pode está aumentando o tônus do bíceps dele e o bíceps é flexor e sete cotovelo e ele é supinadores subir no antebraço aí você pode falar mais Ana Como que você pode realmente falar isso eu posso falar isso pelo que vocês estão vendo aqui quando eu Anna pego a SKY o paciente está anterior visada e eu posterior Isa você estava lá com a minha mão eu faço com que a cabeça número vá para trás e olha o

que que aconteceu a melhora do tônus do tríceps dele e aí na edição do bicho então a gente vê agora um braço muito melhor posicionado do que você estava observando aqui só que a gente também falou que esse braço tava mais aberto e o porquê que esse braço de repente está abduzido uma razão fora anteriorização da escápula pode ser porque o tronco tá alongado desse lado e se vocês alongarem o tronco de um lado e vocês vão ver o quanto isso acaba também levando abertura do braço então isso é Fala Ana como que você também

sabe disso eu sei porque agora com a minha mão aqui no tronco eu não permite que acontecer vocês alongamento do tronco desse lado e vocês observam que aconteceu com o membro superior dele Olha como agora o membro superior ficou melhor posicionado E aí vocês podem perguntar a Ana para que essa bola aqui bem porque nós falamos que ele pode ele tem uma falta da estabilidade do tronco inferior e quanto mais eu tenho estável tão inferior pode estar sendo a causa dessa falta da estabilidade que vocês viram no tronco superior então será que o seu de

repente encaixar essa papelzinho ser um papel de glúteo médio será que eu consigo de repetir a melhor posição do tronco superior então a gente observa você falando que você não sou sua mão porque Deus não me deu mais do que você duas mãos eu já tava usando essa mão aqui essa mão aqui então a gente utilizou uma bola para encaixar a pelve dele para deixar essa pelve melhor posicionada para ficar mais fácil a entrada de um grupo médio Olha isso a gente vê o quanto ele transfere peso de forma inadequada ele joga mais peso para

o lado esquerdo dele e se eu quero que ele realmente transfira o peso de forma adequada dos dois lados Eu entrei com uma facilitação verbal que foi não deixa essa bola a ir O senhor é responsável pela sua bola e o quanto que esse foco externo a gente se vê o quanto ele consegue sim dividir com a mais adequado o peso então quando a gente espelho essa facilitações que foram verbais ambientais manuais Quanto isso me deu condições dizer que esse paciente sim tinha potencial muito diferente do que eu estava vendo só dessa forma que o

quanto fazendo essas facilitações eu começo enxergar que se paciente tem problemas mas tem potenciais e eu começa a elaborar um raciocínio Clínico qual vai ser meu raciocínio se eu quero um dia não o armário anterior desculpa posteriores área sescap estabilizá-la eu vou precisar trabalhar com ele com papelzinho inferior se um dia não quero mais precisar dessa bola eu vou passar a trabalhar com ele e com grupos médio se um dia eu vou vou desejar que ele realmente transfira o peso de forma mais adequada eu vou precisar também dá mais segurança para ele porque uma das

razões que ele pode estar fazendo peso para o outro lado porque ele não sente seguro eu para realmente conseguir um trabalho melhor de tríceps eu vou ter que ir novamente deixar essa escapa melhor posicionada e eu vou precisar trabalhar dele tá pezinho exteriores junto com triste então o quanto a partir daí eu começo a saber o que eu devo fazer em tratamento então aqui a gente tem instrutores do Robert falando o conceito boba se considera a facilitação que pode incluir mas não sei o terapêutico modifica o ambiente e uso adequado de PIS PASEP mais como

aspecto fundamental em sua prática clínica então isso também é algo típico do conceito bobath utilizar mãos utilizar de facilitação verbal e ambiental para que realmente a gente Entenda esse paciente e o que a gente precisa realmente fazer em tratamento e não ter uma receita todo paciente eu vou fazer isso isso isso E aí quando a gente começa a ver o quanto é importante essa avaliação para desenvolver esse raciocínio Clínico eu começo elaborar então hipótese de trabalho como eu mostrei para vocês o que que eu vou realmente fazer com esse paciente e aí a gente começa

a tratar esse paciente então quando a gente fala de si Rastro assim o Clínico ele não é algo tão fácil ajudei vocês nesse raciocínio Clínico ele requer um conhecimento sobre movimento funcional O que é conhecimento sobre controle motor ele requer conhecimento sobre o aprendizado do motor sobre plasticidade e também depende Sem dúvida da experiência clínica então quanto mais vocês atenderam utilizando esse conceito se desafiando e Realmente pensando resolvendo seus problemas por que será que isso está acontecendo cada vez mais vocês vão ser aptos a realmente ter esse raciocínio clínico e desenvolver boas hipóteses de trabalho

com isso também vocês estão vendo o quanto para realmente fazer o tratamento eu tô dependendo dessa boa avaliação É como se eu falasse que a avaliação eo tratamento para o conceito bobath são duas coisas juntas então não existe como existem alguns outros conceitos que é eu só a Valinhos depois só eu trato não a gente tá vendo quanto existe uma relação muito grande entre avaliação tratamento e depois nós vamos falar em o pagamento e avaliação como se fossem duas coisas de mãos realmente Sacadas Mas como eu falei para vocês a gente não só vai avaliar

o indivíduo fazendo jefão mas o que ocorre antecede essa Assunção ele passou de sentado para em pé ele deu alguns passos era um pouco para chegar na mesa onde estava o abacaxi a faca para que se a gente for observar quando ele passa ali sentado para em pé olha ele já jogando mais força na perna normal dele na perna menos afetada muito parecido com que ele fez aqui na parece então se eu quero que ele faça de uma forma mais simétrica o quanto eu já vou precisar pensar no tratamento já nessa passagem não só na

posição em pé Olha o que acontece com os dele quando ele passa de sentado para em pé Olha o que acontece contornos ele quando ele caminha então o quanto isso vai me desculpar mais ainda que ele com se a ser uma boa atenção com a mão e um bom trabalho de triste para conseguir estabilizar esse abacaxi então o quanto que antecede a tarefa vai influenciar na tarefa então quanto eu como fiz eu também postei o objetivo ou funcional do descascar o abacaxi mas o quanto eu poderia enfatizar essa parte da tarefa E aí a gente

tá então novamente falando de uma avaliação qualitativa mas o quanto é importante a gente ter provas do crime o quanto é importante no trabalho científico eu também tenho números e não só falar depois pra vocês não gente ele melhorou todos dele tá melhor mas o quanto a gente pode também fazer uma avaliação quantitativa de quantificar a qualidade então que a gente fez quando ele passou de sentado para em pé eu pus um biômetro e medir o quanto ocorreu aumento do tônus do discípulos dele e depois nós vamos fazer essa medida novamente você no final e

com e pensa no conceito bobath nós vamos começar a tratar e a gente fez todo um raciocínio Clínico das hipóteses de trabalho só que vocês vão ver que vão ter muitas coisas a fazer com paciente neurológico e só que a gente não pode esquecer mas vão ser os as críticas nele ou seja ele tem vários potenciais e vários problemas mas Quais são os problemas principais o qual é os potenciais principais que Poderiam me ajudar a melhorar os problemas isso são os aspectos críticos são pontos positivos ou negativos detectados como relevantes pelo clínico que atua com

conceito bobath e que influenciam esse processo de raciocínio clínico e portanto afetam o tratamento então o quanta gente deveria se envolver no tratamento esses aspectos críticos Oi e aí a gente quando fala nesse paciência quanto a maizena Qual é aspecto crítico desse paciente e aí eu falo para vocês um aspecto crítico que eu devo realmente o governo tratamento é trabalhar com os novos alinhamentos desse paciente o quanto ele tem um tronco mal alinhado o quanto ele tem uma escápula não alinhada aqui a gente agora tá vendo o pé dele o quanto ele tem um pé

mal alinhado e o desejava aquele dividir se melhora o peso magina com esse com esse mal alinhamento outra coisa que a gente vê que é um problema dele é o pobre controle postural outro problema é ele tem uma percepção alterada que eu fiz um teste de troca opção para vocês verem que ele não conseguiu tá levando o braço na mesma posição eu levei esse braço nessa posição o normal ele achou que tava nessa posição ao lado hemiplégico então o quanto ele tinha próprios opção alterada ele um outro a o encurtamento de tecidos moles então a

gente se observa o quanto ele tem um encurtamento de músculos que vão afetar nessa dissociação do braço com tronco que encurtamento de peitoral maior e de latíssimo do dorso então o quanto eu vou precisar tá alongando dessas musculaturas mas ele tem aspectos críticos positivos Você lembra que nós falamos que ele tem um bom sistema cognitivo então quanto eu posso utilizar de sistema cognitivo para ajudar nos problemas o quanto ele tem um bom sistema emocional a gente sabe que tem pacientes com aspecto crítico é Ana o paciente está super deprimido ele quer morrer de jeito nenhum

era o que estava acontecendo com esse paciente um outro aspecto positivo dele é que ele tinha operação na própria secção que era um problema mas ele tinha sensibilidade tátil então quanto vocês vão ver que eu vou utilizar da sensibilidade tátil para tá ajudando nos problemas de bom então a partir daí a gente vai iniciar o tratamento nessa sessão E aí vocês estão observando algumas coisas que foram realizadas então olhem como a gente tentou através da informação tátil quero um potencial dele eu coloquei a turma esponjinha e pedir para ele você tá sentindo sim então não

deixe as Esponja cair o quanto a partir daí eu começo a ter esse braço uma melhor posição lembra que meu objetivo é que esse braço não abidos esse tanto outra coisa que a gente tá vendo quando eu tô favorecendo novamente uma boa posição da escápula e eu tô favorecendo uma posição boa da pelve dele para que a gente novamente tenha essa musculatura do tronco mais curta para partir daí ele conseguir uma melhor estabilidade e conseguir uma melhor resposta com membro superior a gente tá vendo aqui um trabalho de cobertor lateral parecido com que eu fiz

com aquela mocinha O que é de Foz do Iguaçu a onde eu tô estimulando o trapézio inferior E conforme eu vou falando para ele eu vou deixar essa mão mais leve eu começo ativar esse trapézio e eu começo também ativar um para um trabalho importante que ele vai precisar para segurar o abacaxi tem um trabalho de tristeza aqui vocês estão vendo mesmo eu trabalho com tronco que eu fiz aquela moça de Foz E aí vocês estão vendo tá única diferença é que ele continua fazendo um exercício mais uma forma mais funcionar o segurando o abacaxi

então aqui eu tô pedindo para ele peço mais leves para ativar musculatura do glúteo médio tô pedindo atelier de um pouco a cabeça para ativar musculatura dos transverso dele então quanta gente acaba envolvendo vários sistemas no trabalho pelo conceito bobath e a tia gente tá vendo ele ser trabalhado na quina para melhorar a percepção dele no meio Esse é um trabalho é feito bate chama Place e eu tô adicionando informação sensorial extra para que ele me siga no movimento falamos que ele precisa de alongar a musculatura de peitoral e latíssimo do dorso e a gente

estava trabalhando também como Fisio é tava trabalhando com a massa dele e aí vocês vão entender um pouco que eu tava tentando fazer aqui olhando a forma que ele caminha então quando a gente se observa a forma aquele caminha ele caminha fazendo circundução elevando a pelve Daí você pode falar e Ana deixa ele caminho assim Isso vai ser um problema pensando na função do abacaxi dele manter o abacaxi com essa mão o porquê Porque quando ele caminha desta forma elevando até o um dos músculos que leva papel se ela te cima do dorso e quando

latíssimo do dorso tá e levando essa pelve que que o latíssimo do dorso faço como membro superior leva esse membro superior para E aí você pode falar e Ana qual o problema pressiona a cabeça longa do bíceps aumenta o tônus do mês e dizer então o quanto ele caminhada essa forma vai me fazer consequências na função e aí você poderia falar e ano então vou falar para ele eu entendi vou falar Não não não eleva pelze Não faça circundução com a perna traga essa perna pela frente e aí a gente vai tá vendo que eu

consegui isso não falando para Ele diretamente o que eu quero através de um estímulo externo através da objetiva externo eu virei para ele e falei você vai caminha agora tem cones Happy aqui não deixa nem um cone cair Então você fala mas Ana qual é a diferença nós vamos ver que quando a gente tem um objetivo externo ocorre um planejamento muito mais adequado porque exigiu mais atenção motivação do paciente e quando vocês podem um ordem e eu paciente não entendi porque que ele não pode andar dessa forma aqui é muito concreto ele entender porque que

ele não pode fazer uma circundução com a perna dele porque o objetivo é não cair cones então na prática deveríamos criar situações de forma a fazer com que o indivíduo se envolva em um processo de resolução de problemas que lhe permita realizar a tarefa da melhor forma possível e com o conceito bobath ele favorece soluções motoras que otimizam a qualidade do movimento mas sem dúvida para isso nós vamos falar o quanto a gente vai precisar de ser terapeutas criativos e aqui a gente vai estar mostrando um outro modelo bem interessante que tá de acordo com

o que a filosofia do conceito bobath que é o modelo optimal da Gabriele da Rebeca nesse modelo é eu falo Quanto é importante para uma melhor performance por um aprendizado o motor a gente atua não só com focos internos mas principalmente por isso que circula maior com focos externos com focos do objetivo da tarefa com isso a gente vai realmente estimular mais atenção do paciente mas a motivação e o quanto isso vai interferir numa melhora da performance para vocês entenderem Eu Quis colocar a foto dessa paciente é uma paciente como vocês estão vendo que ficava

com tronco realmente muito despencado e eu quero que ela realmente se Estenda mais eu falava para ela por favor minha senhora vem sua gravidade se Estenda se mantenha isso estão vendo que não tava acontecendo nada frente da esposa às vezes aquele paciente que se estende da um segundo gente ele já despenca e que eu quero trabalhar a melhora postural lembre que esses músculos tem mais predomínio Tony eu quero que ele seja dificilmente faz de gases então não me adianta também que ali Estenda e ela logo despenque e aí ela não estava me obedecendo E aí

eu lembrei dessa teoria Optima e da importância realmente do foco externo e eu lembrei que ela me contou que quando era mais jovem ela não tinha tanque na casa dela não tinha água lavava a roupa numa no rio perto da casa dela e ela levava bacias na cabeça e aí eu propus para ela falei nossa só ela consegue levar uma vacina cabelo na frente senhora pode me mostrar E aí ela tentou fazer o quanto isso entrou mais motivação ela ficou muito mais atenta e o quantas foco externo foi muito mais concreto para ela realmente realizar

algo que eu queria quer estender um tronco e se manter Porque se ela se não tivesse assim despencado ela mantém o trump logo desperta que É sério com a bacia então quanto nós precisamos ser criativos porque a gente fala que conceito bobath é uma mistura entre ciência e Arte então Com intenção motivação e atenção o cérebro social que orienta para o aprendizado existe uma relação muito grande entre sistema límbico atenção com aprendizado existe uma relação muito grande entre a área pré-frontal pensando no planejamento e pensando no aprendizado então a importância da aprendizagem acontecer focada no

objetivo da tarefa e não nos aspectos relacionados aos componentes e movimentos do indivíduo necessita realizado durante a execução durante aquela atividade a verdade não é proibido pedir mas quando vocês pedem no ocorre uma um resultado eficaz o quanto vocês podem trabalhar sem dúvida me o Focus externos porque é mais concreto para esse paciente e garante uma performance um aprendizado melhor quando a gente continua mostrando esse modelo vocês estão vendo que tudo começou com a variação de uma função e aí a gente fez a facilitação habilidosa para conseguir entender Quais são os potenciais os problemas do

paciente a gente fez um raciocínio Clínico elaboramos hipóteses de trabalho e fizemos o tratamento com esse senhor do abacaxi vocês viram algumas ideias de tratamento aí você fala então tá acabou o tratamento ele vai embora não o que é típico do conceito bobath é deixar alguns minutos finais então se ele é uma hora de tratamento eu desço a 10 7 minutos finais para fazer uma reavaliação e avaliação do que desce movimento funcionaram que eu apaguei no início e eu trabalhei desejando o o movimento funcional então eu vou pedir para o meu paciente de novo descascar

o abacaxi exercício com que eu trabalhei ocorreu alguma diferença nessa reavaliação final nessa função final Então a gente vai agora a comparar o início avaliação Inicial com o que aconteceu no fim então vocês estão vendo ele novamente no final passando de sentado para em pé caminhando e chegando na mesa do abacaxi e vocês estão vendo o quanto está melhor vocês concordam Vocês estão vendo quanto entrou - planos no braço Vocês estão vendo um caminhar bem mais adequado do que vocês estavam vendo aqui só que vocês podem falar mais Anna tá ótima tô vendo realmente tá

com qualidade tá melhor mas me prova aí se vocês lembram que a gente tinha medido quando ele levantou quando comentou tônus agora eu o mestre de novo o quanto aumentou o Tom nos dele a gente tá vendo quanto eu realmente foi melhor e quando ele poderia até utilizar isso para provar para o paciente que realmente está melhor trabalho científico e aí a gente continua fazendo uma avaliação e a gente pode ter fatores qualitativos e quantitativos aqui a gente tá vendo ele no início de frente e aí quando ele foi de novo repetir a função a

gente observa de novo ele uma avaliação no final e a gente observa 1 tá nota 10 mas quanto está melhor eu observo uma atenção bem melhor da mão dele e observa uma distribuição de peso bem melhor do que a gente tava conservando aqui aquele tá totalmente para esse lado aqui ainda tá mais para este lado nós vamos se compara com que a gente tá vendo aqui aqui a gente vê um bíceps contornos maior aqui a gente tá e aqui um bebê se nos contornos mais adequado perdão comparado a essa situação e aí depois de costas

a gente vê o quanto melhorou o controle postural dele tanto de tronco inferior como tronco superior como a distribuição do peso dele e aqui fazendo essas linhas a gente tem dados quantitativos também e não só qualitativos porque eu peguei um outro dado quantitativo que foi importante até para o paciente porque ele a tia Rô conseguiu descascar mas ele não ficou satisfeito porque porque como essa mão não consegui afirmar direito no abacaxi ele tirou demais ele perdeu muito abacaxi aqui na casa que ele cortou muito grosso quando a gente veio em novamente realizando a função no

final o quanto Ele também entende que foi melhor porque olha como agora ele realmente deixou muito mais abacaxi e não perdeu abacaxi tá caro vocês concordam então o quanto os dados qualitativos e quantitativos e a gente começa observar então o quanto foi interessante fazer essa reavaliação é porque porque o quanto a partir daí eu confirmo algumas hipóteses de trabalho o Eudes confirma algumas hipóteses então quando a gente deve mente Olha esse paciente eu falo para vocês que eu confirmei diz confirmei teve coisas muito importantes ele tá melhor mas quando a gente olha o braço continua

muito abduzido E aí teve uma hipótese que eu não coloquei que foi esse punho dele tá muito fletido eu nesse dia não trabalhei muito com a melhora da estabilidade desse cunho Então a partir daí eu vejo aqui no próximo dia de atendimento quem sabe como hipótese de trabalho eu coloque também trabalhado melhor estabilidade desse punho Dele quem sabe isso reflete para a posição do braço dele descola mais a de bom então aqui a gente está saindo um outro trabalho de instrutor do bobath as intervenções realizadas no conceito bobath são complexas multidimensionais baseadas nas respostas observadas

segundo Beta boba a única resposta à pergunta o que você está fazendo com paciente é correto é a resposta e a reação do paciente ao que você está fazendo sem dúvida é só uma fala bem importante eu só sei que realmente aquilo foi aquela terapia foi boa para o paciente observando a resposta que ele teve frente a minha terapia por isso que é algo típico e muito interessante do conceito bobath quer fazer reavaliação da função antes e mandar ele embora ou seja reavaliar depois do tratamento e comparar com a função e quando a gente confirma

hipóteses por ter de coisas que foram melhores já viram a gente se vê a importância dos resultados positivos No que diz respeito à intervenção é uma indicação da exatidão das hipóteses o potencial do paciente e das habilidades do terapeuta mas quando a gente diz confirma a hipótese isso faz com que a reavaliação de eficiência qualidade e quantidade do movimento é um processo crítico-reflexivo porque aí eu penso Nossa gente melhorou mas que que faltou para melhorar mais né e eu faço reflexões a partir daí o quanto eu melhoro porque eu começo através desta reavaliação desse tratamento

conhecer cada vez mais meu paciente e assim e me ajuda a como ver melhor os dias seguintes e tratamento e eu que a gente vai observar né você paciente olha ele em outros dias de tratamento fazendo Outras funções que exige estabilidade de seu lado olha agora como e ele melhorou estabilidade como Melhorou agora o controle postural mais ainda do que a gente tinha visto olhem como agora Ele tem um tristes bem mais efetivo e uma inibição de se tornou inadequada que tava acontecendo do bíceps e aí para gente terminar nossa aula eu só quero mostrar

para vocês esse caso foi um paciente bem interessante e que a gente deve sim acreditar que possa existir potencial mesmo no caso como ele que foi ele teve três ABS ele levou um tiro ele era policial e a partir daí ele começou a ter vários acidentes vasculares infelizmente e aí a gente tá vendo ele caminhar na casa dele e a gente vê aumento do tônus do braço toda a instabilidade dessa perna-quadril indo para trás a gente do ele se agarrando ele quase caiu e a gente vai observar uma estabilidade um grande que ele tem o

tornozelo com isso que acontece com esse homem ele não anda vocês concordam no dia a dia dele ele morre de medo de andar e o quanto estava afetando também o emocional dele e aí a gente se observa nesse primeiro dia de avaliação ele tava super insegura ele não conhecia terapeuta E aí A Terapeuta também caso um seguro esse joelho pode dobrar ele quase despencar e você até pode virar ele pode ter um tosse e aí a gente foi colocando uma pessoa não fez o suficiente ele nem se arriscou a andar a gente colocou uma outra

pessoa e não se sentiu seguro a gente colocou quatro pessoas para estar com ele vocês vão tá vendo que mesmo assim olha a dificuldade de óleo aumento do tônus do braço dele Olha a dificuldade dele não só na fase de apoio mas olha a dificuldade dele em fase de balanceio também e um paciente muito seguro e muito desmotivada Oi e aí a gente vai ficar observando nessa avaliação inicial a dificuldade dele de passar de sentado para em pé e a gente tava ficar perto aí ele falava que ele não ia passar pra gente nos traz

perto Olha a dificuldade de limpar passando e a gente vai para o servir alguns algumas partes do tratamento e a gente do nosso objetivo era que ele andasse com a mais segura aí a gente teve um número medindo a quantidade que eu perguntei para ele quanto que você tem de medo de andar sem se apoiar na parede e aí ele falou sinceramente der é isso de medo eu tenho uma encomenda então a gente começou o primeiro trabalhar com ele perto de parede com estrado na frente um terapeutas perto duas terapêuticas perto e a gente começou

a trabalhar com esse membro com uma ROM mais fase cara de atuação não conforma com tônica que ele se agarrava na parede como vocês viram aquela estabilidade no pé e ele já tinha realmente o tempo de azeite ele tava desenvolvendo também encurtamento nos flexores plantares então a gente trabalhou com esse alongamento como vocês viram ele tinha um quadril mais fletido ele ficava muito tempo só sentado ou deitado então ele tinha um brilho pessoas nos encurtado que a gente também trabalhou com alongamento do iliopsoas E aí isso a gente está vendo Depois de alguns dias a

gente já começou a conseguir trabalhar com ele não ainda andando mas ficando parado com essa perna e me atrás para exigir mais controle do vasto e trabalho de grupo dele e aí a gente ficava ainda nessa época bem perto dele porque se sentir seguro mas sem dúvida quando ele caminhava ele se sentia muito mais um seguro Presidente começou trabalhar em posição de também a gente trabalhou fortalecimento também dos óleo porque esse joelho despenca não só devido fraqueza de Vasco o quantos e também poderia segurar essa tíbia para não deixar esse joelho de esquentar E aí

a gente vai observar uma evolução desse tratamento e aí a gente vai ver que agora se você vai conseguir não mandar mas também nos dá um passo mas olha encomenda precisava dele saber que as terapeutas estavam aqui bem perto que qualquer coisa elas agarravam ele aí você pode colocar lembra porque que você fez isso ele era desmotivado E aí a gente subiu e fora policial ele era professor de artes marciais então a gente fez dele bater esse bastão aqui como se fosse uma aula de artes Marcial E aí assim que você começou a trabalhar com

ele a descarga de peso ainda perto da parede com alguém perto mas ainda tem caminhar E aí novamente só dando um passo e voltando mas aqui vocês estão vendo como ele já está melhor ele não tá precisando de uma pessoa e a outra do lado ele já tá confiando de ficar só uma pessoa e mais ainda para dar segurança a gente ainda deixa o aparelho e as peças então quanta gente está buscando de ser paciente ficaram motivado e se sentir cada vez mais seguro e eu fiz isso porque eu acreditava que abaixo dessa normalidade existia

potencial e o quanto era importante ele começar acreditar existirá potencial nesse lado e aí a gente vai observar ele agora depois de um tempo de tratamento passando de sentado para em pé o quanto ele realmente já estava melhor o quanto vocês estão vendo com ele tá passando melhor Olha como tônus do braço dele tá muito mais adequado do que aquele aumento de tônus que vocês viram quando ele tava 20 seguro e aí a gente agora Fez de novo dele dá alguns passos e dele bater lá no bastão e agora ele tá perto da parede executando

isso foi as fotos com os anteriores que vocês viram agora no filme e também faz parte da arte marcial ele dá com o joelho uma joelhada nela Então quê que ela fez Olha você vai apoiar em mim mas por favor leve o quanto ele precisava da segurança com uma referência percepção E se ela tá avisando leve e aí a partir daí o quanto ele vai ficando tecipado esses dois que o objetivo é externo dessa perna um controle postural mais adequada dessa perna então além como a partir daí a gente está motivando ele e a gente

está cada vez mais mostrando para ele que tava enganado ele tem sim potencial nesse seu lado mas o quanto à falta do uso tava fazendo com que cada vez mais se eu tivesse uma fraqueza EA desconfiança nessa perna continuamos trabalhando com equilíbrio agora com uma base em menor e a gente vai fazendo ele depois de um tempo de tratamento caminhando agora Oi e aí vocês estão observando uma marcha muito mais adequada do que você viram no começo com ele na casa dele ele caminhando e aqui eu quis colocar para vocês Isso foi no curso um

curso de tratamento de duas semanas aí vocês estão vendo que essa fala neuro não gosta porque eu paciente não melhora não é uma verdade quando você trabalha de forma muito específica no seu paciente precisa e a gente tá fala dele [Música] E aí [Aplausos] Tô vendo que dá melhor assim melhorar o seu seguiu do caminho vai tá vendo ó E aí eu comprei eu trazer senão não vai adiantar nada usar corretamente com certeza vai ter ótimos resultados só que agradecer a cada uma de vocês muito obrigada E a gente Easy Taxi emociona e tudo isso

foi graças ao conceito bobath Por acreditar que abaixo da normalidade pode existir potencial e fazer também o paciente acreditar nesse potencial então fosse encerrar a aula eu colocaria de novo essas falas para vocês que é acredita no potencial da paciência de vocês acreditem no seu potencial como terapeuta nós somos grandes seja um caçador de potenciais motivo e seus pacientes E aí vem tratamento 24 horas viram ele falando vocês viram como ele estava dentro do tratamento ele viu que não adiantava só na sessão ele tem que levar isso para o dia a dia dele sejam pacientes

quando se fala em sejam pacientes lembrem em imediatismo ele rouba futuro de vocês e dos pacientes Lembrem também a motivação é um dos fatores mais poderosos para o êxito da reabilitação espero ter deixado vocês com essa apresentação motivadas e não que eu quero agradecer a presença de vocês espero que vocês tenham gostado do conceito bobath tenho entendido um pouco como aquele funciona uma terapia pelo conceito bobath e visto a importância de uma filosofia tem uma Filosofia de trabalho em uma filosofia muitas vezes de vida eu vou daqui a pouco abrir com as perguntas mas eu

só quero antes disso fazer um convite para as pessoas que ainda não tiveram Eu tenho um curso online que é o curso mundo sensorial na abordagem terapêutica efeitos e razões neurofisiológicos e é um curso que realmente ele traz muitos aspectos práticos da importância da informação sensorial e com razões neurofisiológicas Então a gente vai ter nesse curso ideias de como envolver informação sensorial para ajudar em todos os sistemas e resultar num movimento mais funcional e todas as ações do que a gente realmente vai tá fazendo em prática então convido algumas pessoas que ainda não fizeram fazer

esse curso agora ficou aberta perguntas a Anna primeiramente não é muito obrigado na verdade eu não sei nem como te agradecer viu a nessa aula foi um presente não só para mim que depois você vai ver os comentários do pessoal uma das perguntas que mais apareceu aqui a nossa ele tem como essa aula não acabar só gostou demais então vamos lá pessoal então podem mandando as perguntas Tá talvez a gente não consiga responder todas as citarei algumas aqui o Ana a Pâmela perguntou se o controle postural melhor a partir da primeira sessão de intervenção esse

esses ganhos se mantém e não há o controle postural electricistas assim dúvida de muitas sessões por isso que quando eu trabalho membro superior do paciente e eu passei ainda não tem esse controle postural adequado para o bom movimento do membro superior com o aumento do agonista eu continuo ainda com as minhas mãos ou com um ambiente dando esse controle Postural e aí Um dia quem sabe eu vou conseguir não ter minhas mãos é isso meu objetivo mas não é numa sessão para vocês terem uma ideia consolo e postural demora muito vamos pensar nos momentos motor

normal mas ele tem motor normal uma criança ela começa adquirir bem cedinho a melhora da extensão melhora do abdominal vocês terem uma ideia ela só tem um controle postural que ela se compara até com um adulto Mas com seis anos de idade só pra vocês verem como não é algo fácil esse controle postural então de e não é uma sessão Esse controle precisão ver que a gente continua trabalhando controle postural mas enquanto ele ainda não é o suficiente com a musculatura agonista atuar de forma eficaz a gente deve com as nossas mãos dar esse controle

postural ou a gente deve trabalhar com paciente com braço apoiado para que isso também às vezes podem ajudar no controle postural dele encostado na parede como vocês viram naquela paciente em Foz porque pode se apoio só vai ajudar um pouco mais nesse controle em decúbito dorsal mas assim várias formas mas não é uma sessão não é duas sessões realmente demora mas o quanto é importante orientar posicionamento né porque se eu posso a gente continuar tentando torto com lado e me por exemplo todo alongado o quanto isso vai atrasar mais ainda então quando a gente não

entrou especificamente nessa aula mas isso todo uma orientação para deixar esses músculos mais curtos para quem tem um pouco mais rápido mas demora eu faço assim obrigado Ana amada na área e perguntou se o concerto bobo eu te dá para aplicar em e assim porque como vocês estão vendo por isso que chama conceito e não técnica o método conceito uma Filosofia de trabalho então eu em geral atendendo noventa porcento neuromas só tem alguns pacientes ortopédicos e geriátricos que não tem problema neurológico e o quanto eu também posso utilizar essa filosofia do conceito bobath trabalhar com

objetivos funcionais avaliar no início também pensar nos problemas e nos potenciais elaborar hipóteses de Trabalho através do raciocínio Clínico trabalhar em relação a esses objetivos funcionais e depois que pedir de novo a função antes do paciente ir embora então quanto eu posso utilizar assim essa filosofia e também o quanto a gente também não abordou tanto mas acho que levo para vocês perceberem o quanto os exercícios envolvem vários sistemas Então conta também posso terminar ortopedia o olhar envolvendo vários sistemas e quanto os sistemas do paciente tem bom o quanto isso também pode influenciar o sistema motoristas

vezes é o problema dele então sim a gente pode utilizar ele foi feito com a neuro Mas a gente pode sim utilizar para outros pacientes a última aqui bastante gente tá perguntando sobre essa questão de motivação a luz da Luciane colocou-a como abordar um paciente que está deprimido pelas limitações que se encontra e isso está interferindo nos ganhos bastante de perguntou para sempre de pressione tudo mais o é de que você não for dar uma receita para vocês né tudo depende de cada paciente mas uma coisa importante é lembrar do tratamento em equipe né então

quanto às vezes dependendo da depressão desses pacientes Nós não somos os melhores profissionais para isso o quanto a gente deve orientar de um paciente às vezes e psicólogo e o psiquiatra Tomar remédio às vezes é necessário mas o quanto a gente pode de forma indireta trabalhar nesse sistema emocional já acreditando no paciente acreditando que ele tem potencial e mostrando para ele então quando eu passei alguns filmes eu mostrei para vocês que atrás daqueles problemas tinha potencial eu mostro isso para o paciência para os familiares né então eu falo com ele dá uma olhada quando o

segurei esse cara olha como esse braço tá vivo olha como você conseguiu responder melhor que esse braço Olha como realmente eu só tem potencial eu mostro quanto melhor consistente potencial no sistema cognitivo Quanto isso vai lhe ajudar então isso é algo importante a gente como terapeuta Deus é pai da faculdade a gente aprende muito só olhar problema e só mostrar para o paciente com a família problema a gente faz uma lista de problemas e quando o subprime já tá numa avaliação Inicial então eu mostro para ele problema para você me procura a nossa para eles

como esses uma luz no final do túnel como existe potencial isso é importante porque quando eu descubro que ele vem que potenciais o quanto isso me motiva e existem trabalhos mostrando o quanto a nossa motivação também influencia a motivação do paciente ou ao contrário o quanto quando eu também estou deprimida o quanto isso afeta e causa uma depressão maior ainda no paciente fora isso eu acho que é algo que também de crime mãe que eu paciente o quanto nós fizemos passamos muito tempo trabalhando só sistema motoro trabalhando não circular da função como objetivo da função

então a gente só não dava não quer dizer que eu não lembro você vira um com a longo mas a gente só alongava só fortalecer e às vezes a gente falava assim para ele olha como soltar melhor mas ele não consegue ver se ele tá melhor eu como terapeuta vejo na hora começou tronco tá melhor como seu braço é forte como é que se isso não refletiu funcionalmente para ele ele não consegue ver suas melhoras então uma forma de motivar é trabalhando relacionada a função e o quanto isso mostra para ele realmente o quanto no

final da sessão quando eu aquele solda abacaxi cortou Não só eu filha melhor eu virei para ele e falei que costurar passa valeu a pena o senhor pedindo aqui olha novamente Como existe uma luz no final do turno então isso acho que são algumas formas nós terapeutas e forma indireta trabalhar os emocional só mais uma coisinha que eu queria cumprimentar o quanto a gente também pode afetar através da melhora sintomas de tronco também a emoção porque aquela Senhora da bacia vocês viram e quando ela tava sentada toda despertada sua vocês também se não estiverem sentados

está empados o quanto isso também não estamos mais baixos desmotiva e o quanto quando ela conseguiu se manter com aquela bacia o quanto Mudou as inscrições dela então quando a gente através de um sistema que é do nosso domínio que o sistema neuromuscular o quanto a gente também pode afetar de uma forma indireta na emoção mas novamente dependendo do paciente ele precisa sim procurar profissionais que trabalham diretamente com isso né que trabalham diretamente com a emoção psicólogos médicos psiquiatras aos realmente algo importante mas não é o sensorial gente é fantástico Tá mesmo sendo um curso

online como vocês viram na aula né Ana se que traz exemplos com vídeos e tudo mais então já é uma oportunidade like até deixei na descrição acho que já deve até tá indo pelo chat e eu não mais uma vez obrigado de coração viu é uma grande honra você é uma pessoa que eu admiro demais e te ter aqui é uma grande alegria viu Rogério não é a todos que eu aceito convites e da aula que realmente se você é um dívida especial e agradeço muito novamente o convite bom e continue assim não só você

ou as outras Eu acho que o quanto a gente tem a crescer né eu mostrei um pouquinho esse slide para mostrar para vocês que vocês promete aprenderam muito nessa aula mas o mundo é muito maior né então tem um realmente essa motivação de estudar cada vez mais e cada vez mais que vocês estudam de cês vão ver quanto tem mais ainda aprender e acompanha o Rogério ele é um excelente Professor o quanto isso vai te ajudando também vocês porque o quanto é importante entender de neuroanatomia e neurofisiologia para você entender o que vocês estão fazendo

na prática Clínica com pacientes de vocês então novamente o diário muito obrigada e um abraço para você e um abraço a todos Tá bom até qualquer outro dia tá Tchau querido muito obrigada ó bom então E aí lá no cheque Só para confirmar presença Lembrando que esse link só fica por 15 minutos então já clica se vocês tiverem algum problema já manda no chat que durante esses 15 minutos nós vamos estar aqui disponíveis no chat para vocês deixa eu já até projetar que o QR Code gente lembrar da próxima vez E aí então nossa próxima

palestra agora na segunda-feira o professor Fábio tá aqui desde vai falar de neuroanatomia através de exames de imagem também então lembrando gente quem tá pedindo o cronograma do evento tem lá no Instagram no post tá E sempre nas palestras eu voltar aqui avisando vocês então no caso a próxima agora na segunda e depois na quinta que vem nós vamos ter a participação do professor ganhando jacobetty também então tem muita coisa legal ainda nesse evento Então quem puder também já se inscrever aqui embaixo e se Nos ajuda muito aqui no canal e obrigado por tudo e

urgente nos encontramos na segunda-feira um grande abraço fiquem com Deus