[Música] O jejum é uma abstenção voluntária e deliberada de alimentos, com o objetivo de se dedicar à oração. De um modo geral, no jejum, nos abstemos apenas dos alimentos sólidos, mas, em algumas ocasiões, nos abstemos de água também, por curto período de tempo. Um sermão do Monte, Jesus ensinou aos seus discípulos como o jejum deve ser observado e, nesse ensinamento, ele inclui também instruções sobre a finalidade do jejum, que nunca deveria ser feito para impressionar aos outros.
Tudo indica que ele acreditava que os discípulos iriam jejuar, pois disse: “quando jejuardes” e não “se jejuardes”. Ele próprio nos deu o exemplo: Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo mesmo Espírito no deserto durante 40 dias, sendo tentado pelo diabo; nada comeu naqueles dias, ao fim dos quais teve fome (Lucas 4:1 e 2). Após esse jejum, Lucas registra que Jesus, no poder do Espírito, regressou para a Galileia.
Pelos versículos que eu acabei de citar, podemos deduzir que o fato de uma pessoa ter recebido a plenitude do Espírito Santo não quer dizer que necessariamente ela andará no poder do Espírito. Acredito que o meio pelo qual se obtém poder, principalmente poder em oração, é jejuar e orar. O ministério de Paulo também começou com jejum e oração.
Ele testificou para a igreja de Corinto que comprovava seu ministério por sua disciplina espiritual nas vigílias e no jejum (2 Coríntios 6:5). Mas o apóstolo estava acostumado a jejuar e orar; vigílias significam noites de oração. A Igreja Primitiva jejuava e orava em cultos públicos, com o objetivo de saber a vontade de Deus.
Lemos em Atos 13 como o Espírito Santo pode dar orientações claras à Igreja. Havia, na igreja de Antioquia, profetas e mestres: Barnabé, Simeão, por nome de Níger, Lúcio de Sirene, Maanaim, colaço de Herodes, o tetrarca, e Saulo. E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: “separai-me agora Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado”.
Então, jejuando e orando, os despediram. Aqueles dois apóstolos, Barnabé e Paulo, fundaram novas igrejas e ensinaram aos crentes a mesma prática de jejuar e orar que haviam aprendido em Antioquia. E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade, efeito muitos discípulos voltaram para a lista eônio e Antioquia, fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus e promovendo-lhes, em cada igreja, a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido (Atos 14:21-23).
Este verso mostra que o jejum e a oração eram elementos vitais para a obtenção de orientação do Espírito Santo, antes de se ordenarem os líderes da igreja. O jejum, associado à oração, predispunha a Igreja Primitiva para ter clareza de mente e espírito, a fim de estabelecer seus fundamentos. Mas jejum e oração não apenas favorecem a clareza de mente e espírito, trazendo até nós a voz do Espírito Santo e sua orientação; eles são importantes também para obtermos vitórias nos campos espiritual e material.
Mas vamos ver um exemplo disso no Antigo Testamento. Josafá, rei de Judá, recebeu a informação de que havia um exército inimigo que se agrupava para atacar seu país. Era um exército composto de homens de Moabe e a mão que se aproximava das fronteiras de Judá.
Nós que moramos na Coreia do Sul sabemos o que é ver um exército em trincheiras junto à nossa fronteira. Em vez de entrar em luta, pois não tinham armamentos, o rei resolveu usar os recursos espirituais. Proclamou um jejum nacional e todo o povo se reuniu: homens e mulheres, meninos e meninas, e jejuaram e buscaram ao Senhor, pedindo sua intervenção.
E o resultado disso foi que Deus conquistou uma gloriosa vitória. O Senhor orientou o rei, mostrando-lhe como deveria lutar contra o inimigo. Tenho certeza de que nunca houve uma batalha como aquela.
Josafá designou alguns homens para louvarem o Senhor diante do exército. Quando o inimigo viu aquilo, houve uma grande confusão em seu acampamento; os homens puseram-se a lutar uns contra os outros, e os israelitas, depois, levaram três dias recolhendo os despojos da batalha, já que Deus lhes dera a vitória sem que precisassem recorrer aos armamentos. Isso está em 2 Crônicas 20.
Quando começamos a jejuar, temos que assumir a atitude mental correta. Não podemos ver o jejum como uma auto-punição, apesar de que, a princípio, nosso corpo possa reclamar. O jejum deve ser encarado como uma maravilhosa oportunidade de nos aproximarmos mais de nosso Senhor e mantermos íntima comunhão com Ele, sem a preocupação de nos alimentarmos.
Devemos ver o jejum também como meio pelo qual nossa oração se torna mais objetiva. Isso fará com que Deus nos ouça e nos abençoe. Quando encaramos o jejum dessa maneira, ele se torna mais fácil.
Geralmente, orienta os crentes a começarem com o jejum de três dias; depois que se acostumam a um jejum de três dias, eles são capazes de jejuar por um período de sete dias. Daí, passam para jejuns de dez dias. Alguns já chegaram a jejuar 40 dias, mas não incentivamos isso com frequência.
Através do jejum e oração, o crente se torna mais sensível espiritualmente em relação a Deus e passa a ter mais poder para combater as forças de Satanás. Como é que isso funciona? O desejo pelo alimento é um fator básico em todas as criaturas vivas; é uma das maiores forças motivadoras que atuam em nosso corpo.
Mesmo antes de nascermos, as criancinhas já nascem com um instinto natural de buscarem o seio materno. Se pudermos associar esse intenso desejo natural ao anseio espiritual de mantermos comunhão com a nossa fonte espiritual, o resultado é uma intensidade maior. Esse é o objetivo da oração e jejum.
Somando nosso desejo espiritual ao natural, podemos fazer com que a preeminência de nossa oração chegue ao trono de Deus com tanta intensidade que Ele. . .
Nos ouvirá e atenderá. O anseio espiritual é um fator básico da oração. Agrada-te do Senhor e Ele satisfará os desejos do teu coração (Salmos 37:4).
Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco (Marcos 11:24). Portanto, quanto mais forte for nosso anseio em relação a um pedido, mais eficiente será a nossa oração. Na minha experiência pessoal, não percebo nenhuma mudança significativa no organismo no primeiro dia de jejum.
No segundo, porém, a fome aumenta bastante. No terceiro e quarto dias, o organismo já começa a exigir alimento. E aí começamos a sentir todos os efeitos físicos da abstinência.
Após o quinto e o sexto dia, o organismo já se ajusta à nova circunstância e nos sentimos melhor. O que acontece é que o corpo passa a queimar as reservas de gordura que possui. Após o sétimo dia, a fome desaparece, embora o corpo já esteja bem mais fraco; contudo, obtemos uma clareza de mente e uma liberdade em oração bastante incomum.
Quando jejuamos, Deus vê nossa sinceridade em nos humilharmos voluntariamente e atende a ela. Na medida em que um indivíduo, cidade ou nação deliberadamente se humilham e afligem a alma, Deus libera a Sua misericórdia e graça, como vemos em muitos exemplos do Antigo Testamento. Deus lutou pelo povo de Israel sempre que este se humilhou diante Dele.
Satanás está sempre querendo nos atingir. Quando sucumbimos frente aos nossos desejos carnais, ele não pode vencer a barreira de proteção que é o sangue de Cristo, mas podemos dar-lhe acesso à nossa pessoa quando pecamos. Paulo diz que Satanás é o príncipe da potestade do ar, ou da atmosfera que circunda a terra.
Na epístola de Judas, lemos o seguinte: "Ora, estes da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como também rejeitam um governo e desmerecem autoridades superiores. Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo inflamatório contra ele; pelo contrário, disse: 'O Senhor te repreenda'" (Judas, 1:8-10). Os versos que eu acabei de citar revelam um fato muito significativo sobre nosso adversário, o diabo.
Satanás é um príncipe com poder considerável e Judas diz também que ele não pode ser tratado levianamente, como alguns crentes costumam fazer. Embora seu poder sobre a propriedade tenha sido destruído, ele ainda é um oponente muito perigoso. Jesus afirmou o seguinte: "Porque aí vem o príncipe do mundo, e ele nada tem em mim.
" Em outras palavras, Satanás não encontrava em Jesus nenhum ponto de apoio a partir do qual pudesse lançar um ataque contra Ele. Nós também devemos viver de tal forma que o príncipe deste mundo não ache em nós terreno favorável que acolha seus ataques. Antes da Segunda Grande Guerra, a Alemanha criou uma rede de agentes leais em diversos países.
Hitler sabia que precisaria de aliados leais se quisesse obter sucesso no seu projeto de conquistar o mundo, e ele denominou esse grupo de homens e mulheres "a quinta coluna". Precisamos cuidar para que não haja em nós nenhuma quinta coluna que se alie a Satanás. E como conseguimos isso?
Pela oração e jejum. Pela oração em jejum, podemos concentrar o poder da oração, dirigindo-o contra nossas concupiscências, a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a soberba da vida. Assim, poderemos ter uma vida santa e pura diante de Deus.
Pela oração e jejum, podemos ver destruída essa cabeça de ponta de Satanás, a que me referi como a quinta coluna. Então, quando vier o príncipe deste mundo, não achará lugar em nós. O resultado prático do jejum e oração será a manifestação em nossa vida de uma religião verdadeira e sem mácula.
"Porventura não é o jejum que escolhi, que solte as ligaduras da impiedade, desfaça as ataduras da servidão, deixe livres os oprimidos e despedaçe todo o jugo? Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desabrigados, e se vires o nu, o cubras, e não te escondas do teu semelhante? " (Isaías 58:6-7).
O jejum pode romper as ligaduras da impiedade, libertar os oprimidos e produzir completa e total libertação. Temos aí a ordem de despedaçar todo o jugo. Quando vemos outros sobrecarregados com o jugo ou nós mesmos nos sentimos subjugados, podemos desfazer o jugo com jejuns e orações.
Quer seja um problema de saúde, de dentro da família ou nos negócios, eles podem ser removidos. Como eu já ensinei, já preguei, "o Monte da Oração" é um local dedicado ao jejum e à oração. Não tem por objetivo sanar os problemas apenas dos que ali se encontram; ali intercedemos também por milhares de pessoas que escrevem para nossos escritórios em Nova York.
Depois que os pedidos de oração que nos chegam diariamente saem da minha mesa e são apresentados para oração em nossa igreja, são enviados ao Monte da Oração. Cada intercessor recebe um pedido que, a essa altura, já foi trazido para o coreano, e essa pessoa ora e jejua até sentir em seu coração o testemunho do Senhor de que Ele já ouviu, e a resposta já está sendo enviada. Jejuando, nossos intercessores se tornam sensivelmente mais conscientes da importância do pedido; assim, eles podem visualizar o problema pelo qual oram, bem como a resposta.
Recebemos muitos testemunhos a respeito de orações atendidas e são tantos que eu falaria por muito tempo, por muitas horas, vários e vários testemunhos. O fato é que já aprendemos que Deus atende as petições acompanhadas de jejum. De todas as partes do mundo, chegam pessoas para jejuar e orar aqui no Monte da Oração em busca de um milagre.
Aqui, em uma igreja na Coreia, alguns anos atrás, veio. . .
Aqui está o texto com a pontuação corrigida: Aqui, uma pessoa que sofreu uma paralisia infantil ouviu falar dos que ali ocorreram e tomou a firme determinação de vir, sem se preocupar com as dificuldades físicas que a viagem traria para ela. Após uma viagem de cinco dias de navio, ela chegou ao porto e ali foi recebida por um dos membros de nossa igreja, que a ajudou a pegar o trem. Essa pessoa, uma jovem de 23 anos, chegou com a esperança de voltar a caminhar.
Sob o ponto de vista das circunstâncias naturais, isso era impossível, meus irmãos e irmãs. Ela ficou aleijada aos três anos de idade, mas com Deus, todas as coisas são possíveis. Glória a Deus!
Assim que chegou, ela começou a edificar sua fé pela leitura da palavra de Deus, procurando ali todas as suas promessas. Como estava com a intenção de ficar aqui três meses, separou dois dias da semana para jejuar. Durante o tempo que passou aqui, ficou muito impressionada com os testemunhos, e cada vez que ouvia alguém dando testemunhos do Poder miraculoso de Deus, sua fé aumentava.
Passou-se um mês e não havia o menor sinal de cura; suas pernas ainda estavam deformadas pela paralisia com a qual já estava tão acostumada a conviver. No segundo mês, ela se sentiu renovada no espírito e na alma, mas o corpo ainda não havia sofrido nenhuma transformação. Porém, durante o terceiro mês, começou a ocorrer um fato estranho: ela começou, depois de muitos anos sem nenhuma sensação, a tê-la nas pernas.
Na esperança de ver ali o milagre, ela gritou: "Ajudem-me a levantar-me, por favor, alguém que ajude a me pôr de pé! Sinto que já estou curada! " Vendo suas lágrimas e percebendo como estava emocionada, alguns membros de nossa igreja, alegremente, vieram segurá-la pelos braços e a colocaram de pé.
Contudo, ela ainda estava sem força nas pernas para firmar, embora já tivesse o sangue circulando por suas artérias e veias. Sem revelar o menor sinal de desapontamento, ela se sentou novamente e continuou a orar. Sabia que seria necessário um milagre de criação para que suas pernas atrofiadas pudessem voltar a funcionar.
Então, pacientemente ela se pôs a esperar e continuou a jejuar e a orar. Encerraram-se os três meses e ela foi embora ainda numa cadeira de rodas, mas algo aconteceu em seu coração: sabia que estava curada. Passaram-se vários meses e um dia recebi uma belíssima carta dela.
"É, doutor, sou eu," escreveu ela. "Agora já posso caminhar! Ainda estou mancando um pouquinho, mas consigo andar.
Acredito que até isso irá desaparecer em breve," afirmava ela com uma fé firme. Esse é apenas um dos muitos milagres que aconteceram no Monte da Oração, mas isso quer dizer que todas as pessoas que orarem e jejuarem no Monte da Oração ficarão curadas? Evidentemente, a cura não é tão simples assim.
Algumas pessoas são curadas imediatamente, enquanto outras levam algum tempo para isso. Mas já descobri que quando uma pessoa tem grande dificuldade para ser curada, muitas vezes está abrindo rancor no coração. Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai Celeste vos perdoará.
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tão pouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas. (Mateus 6:14-15). Muitas pessoas têm sido prejudicadas por familiares, sócios ou amigos, e buscam justiça, como acreditam que a justiça deve ser buscada.
Se a justiça não for feita, dentro dessas circunstâncias, elas se tornam amarguradas e cheias de ódio. Muitos desses indivíduos podem ter sintomas físicos que podem ser diretamente relacionados a essa atitude de rancor. Eles criam uma raiz de amargura que produz toxinas que passam ao seu organismo e, assim, começam a sofrer distúrbios mentais e físicos.
Disse-me certa vez uma senhora a quem mencionei o que acabo de explicar: "Meu marido é o culpado; eu o detesto. " "Está bem, irmã," repliquei, "mas é a senhora quem está sofrendo e ficando aleijada com essa artrite. Quando somos prejudicados de uma forma ou de outra, temos que perdoar, mesmo que nosso ofensor não nos peça perdão; precisamos perdoá-lo.
" Jesus é o exemplo perfeito desse fato. Quando ele estava pregado na cruz, ninguém lhe pediu perdão; pelo contrário, estavam zombando dele e o atormentando. Mas ele disse: "Pai, perdoa-lhes.
" Portanto, o perdão não é um ato opcional; é um mandamento. Não é uma ação que praticamos ocasionalmente; é a maneira como vivemos diariamente. Quando perdoamos a uma pessoa que nos causou algum mal, estamos permitindo que o Espírito Santo coloque convicção de erro naquele que nos prejudicou.
Nada escapa aos olhos de nosso Pai Celeste; ele conhece todas as intenções, as motivações do coração. O Espírito Santo pode convencer de pecado, da justiça e do juízo. Bem, voltamos à história que eu acabei de dizer sobre a senhora.
Aquela senhora que estava em meu gabinete era casada há vários anos. O marido a abandonou e vivia com outra mulher. E essa irmã estava passando por sérias dificuldades, pois teve que assumir o sustento dos filhos.
Agora, estava ali querendo cura para a sua paralisia. O Espírito Santo orientou-me para que lhe perguntasse: "A senhora já perdoou o seu marido? " "Não, não posso; eu o detesto," respondeu ela, chorando, sem conseguir controlar as lágrimas.
"Mas a senhora tem de perdoá-lo," continuei. "Assim, seu coração ficará livre dessa amargura que está impedindo que seja curada e liberará o Espírito Santo para que opere na vida dele. " Instantes depois, ela resolveu perdoá-lo e voltar ao Monte da Oração para jejuar e orar.
No domingo seguinte, após um de nossos cultos, ouviu alguém bater à minha porta. Convidei a pessoa a entrar e vi um homem de aparência muito séria, acompanhado de uma senhora. "Pastor," disse ela, "este é meu marido.
" Porque em termos, estava orando, a mulher mal conseguia conter as lágrimas ao vir-se para ele e dizer: "Conte ao pastor o que aconteceu. " "Pastor, sou eu," disse ele, "será que Deus poderá perdoar-me? Sou um grande pecador.
" Em seguida, ele narrou o que se passara. . .
Semana, comecei a ter uma profunda sensação de culpa quando estava em casa com outra mulher. Não conseguia suportar a pressão interior que sentia. De repente, comecei a pensar na minha esposa e filhos que abandonei, e não conseguindo me livrar do senso de culpa que sentia.
Quando chegou domingo, resolvi vir à igreja com a esperança de receber perdão e me sentir melhor. Ali, então vi minha esposa sentada do outro lado do salão. Naquele momento, resolvi pedir perdão a ela e a Deus.
— Será que Deus poderá perdoar-me? — Claro, Ele pode perdoar! — lhe respondi.
Em seguida, orientei-o para fazer uma oração, e ele aceitou a Jesus como seu Senhor e Salvador. Que alegria maravilhosa ver aqueles dois novamente unidos em Cristo Jesus! Aquela mulher continuou a jejuar e a orar e, mais tarde, pôde sair de sua cadeira de rodas, completamente curada.
Mas ela já foi curada interiormente por causa do perdão, antes mesmo de ser curada fisicamente pela cura divina. Não quero dizer com isso que todas as pessoas que estão aleijadas ou com algum empecilho estão sofrendo devido a problemas de rancor. Contudo, muitas poderiam ser curadas se apenas se dispusessem a aprender a perdoar.
Se você que ouve essa palavra tem dificuldade em perdoar alguém, não deixe que seu orgulho tome conta da situação. Impedido que você obedeça à palavra de Deus. Tome logo a decisão de caminhar a segunda milha e abandone sua atitude de autoafirmação, perdoando aquela pessoa.
Aí, então, experimentará uma grande libertação e ficará livre da sensação de hostilidade para com o outro, e se sentirá muito melhor. Deus resiste ao soberbos, mas concede graça aos humildes. Portanto, se perceber que não está gozando a graça de Deus com abundância em sua vida, pode ser que esteja se firmando mais em seu orgulho do que na graça do Senhor.
O que você ganharia com isso? Apenas a amargura, recentemente, e talvez enfermidade. A palavra de Deus diz em Tiago 5:15-16: "E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e se houver cometido pecados, serão perdoados.
Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros para serdes curados. " Hoje em dia, os psicólogos, médicos e psiquiatras afirmam que a atitude mental de seus pacientes tem um peso muito grande na cura deles. Essa é a hora em que a igreja, o corpo de Jesus Cristo, deve ser curada.
A atitude de Deus está explícita na terceira carta de João: "Amado, acima de tudo faço votos por sua prosperidade e saúde, assim como é próspera a sua alma. " O segredo para obter prosperidade espiritual e material está relacionado com a prosperidade da alma obtida pelo perdão. Assim, vemos que o jejum e a oração, somados a um espírito de perdão, resultarão em melhores condições de saúde para a igreja.
Desse modo, esse veículo que Deus escolheu para trazer o avivamento ao mundo se tornará um instrumento útil e saudável nas mãos do Espírito Santo. Neste final do século 20, nós nos encontramos diante de um grande desafio e também de uma grande oportunidade. O que precisamos são pessoas mais consagradas, mais dispostas a perdoar, sacrificar, obedecer a Deus e comprometer-se profundamente com Ele.
Já me coloquei à disposição do Espírito Santo para fazer o que estiver ao meu alcance no sentido de ser um instrumento para vermos um avivamento e o crescimento da igreja na terra. Você quer se colocar ao meu lado e assumir essa posição em Cristo Jesus? Glória a Deus!
Aleluia! Você será tremendamente abençoado e todos os que estiverem ao seu redor — sua cidade, sua igreja, sua família — serão também tremendamente abençoados pela sua decisão de buscar o Senhor. Aleluia!
Deus abençoe sua vida! Glória a Deus! Se você chegou aqui pela primeira vez e ainda não é inscrito no canal, se inscreva no canal.
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