Olá, pessoal. Sejam muito bem-vindos ao canal. Nós vamos fazer hoje uma análise sobre o filme Conclave.
Conclave é um filme que tá agora em alta porque nós tivemos o falecimento do Papa Francisco e aí agora milhões e milhões de pessoas foram assistir o filme com Clave. O timing de fato eh tá absolutamente favorável pro filme. E exatamente muitas pessoas estavam me perguntando sobre o filme Conclave.
Então eu fui assistir Conclave para fazer uma análise para vocês, né? né? Também já tô dando entrevista sobre essa questão do falecimento do Papa e agora nós teremos de fato um conclção dos sucessores do Papa Francisco.
Então vamos lá, né? O filme Conclave. Conclave, primeiro lugar, o filme descreve os ritos de passagem de um papa para o próximo, do falecimento de um papa.
Por exemplo, o fato de quebrarem o anel dele, que o anel faz uma referência ao pescador, fazendo referência, portanto, à profissão do primeiro papa, que é São Pedro, que era um pescador, né? Depois, eh, eles mostram eh eles rezam, declaram o papa a vacante. A Sé vacante é a ausência de um papa.
Depois eles selam a sala. Quer dizer, essa parte do filme que mostra os ritos do conclave, a sequência das coisas, né? Ela eh é razoavelmente bem construída e a fotografia do filme é bem feita.
Então você tá vendo a primeira impressão que Conclave dá é que você tá vendo um filme com figurino bem produzido, com uma fotografia bem produzida que tá seguindo a estrutura dos ritos. Mas onde o filme eh começa a se perder tremendamente é no retrato da igreja, porque conclave fundamentalmente é uma visão bastante politizada da igreja, né? E aí, eh, para falar a sequência das coisas, o cardeal decano no filme é o cardeal Lawrence, que é um inglês liberal.
Ah, o filme não fala que o Papa eh era o Papa Francisco. Na verdade, no livro no qual ele é baseado, o Papa seria mais análogo a eh a sei lá João Paulo I ou Bento 16. Mas o filme e da forma como ele apresenta as roupas, as imagens, ele é construído de maneira praticamente idêntica ao Papa Francisco.
Você vê as imagens assim, você enxerga o Papa Francisco. E esse Papa Francisco ficcional faleceu e ele tava, o grupo mais próximo dele é um grupo eh mais liberal, mais progressista. Isso no eh no filme vocês vão ver que o filme trata as ideologias de maneira quase como se fosse uma eleição americana.
Então, o Cardial Lawrence é esse cardeal mais liberal que vai ser o decano. E o cardeal Lawrence, como o filme nos apresenta, ele é meio agnóstico, na verdade, que é uma das coisas mais chocantes. Ele, na verdade, tem dúvidas sobre, ele fala que ele não tem dúvidas sobre Deus, então agnóstico, Deus não seja a palavra, mas ele tem muitas dúvidas sobre a igreja.
Então, ele tá numa crise de fé. O cardeal chora quando vê eh quando segura, sei lá, o óculos do papa falecido. Ele tem um afeto muito grande, mas ele vive uma crise de fé.
E o cardial Lawrence, esse liberal inglês, então vai ser o condutor do processo do conclave. e vão despontando nomes, né, no dentro da da história do concláio. Os nomes que vão despontar são eh o cardeal ADM, o cardeal Trembley, o cardeal Belini e e esses cardeis são construídos quase como símbolos de posições políticas, né?
Então, eh, e ainda tem mais o cardial Teddes que o cardeal, eh, Benites. Então, o, e aí aviso que obviamente a gente vai contar ao final do filme para fazer a análise. Eh, o cardeal eh, Belini é um americano, ah, interpretado pelo Tuti, aliás, o ator do diabo veste prata estilo careca, Clinos.
Ele até lembra um pouco fisicamente o James Martin, que é o padre eh dos padres mais progressistas dos Estados Unidos, né? E e ele chega e ele tá aberto fazendo campanha para ser papa. Aliás, ele fala eh ele fala assim: "Olha, quem não quer ser papa que tá aqui, né?
Quem não quer ser papa? Todos você e todos os cardeis que estão aqui querem ser papa, tal. Então, fale para eles que eu vou ter uma abertura maior LGBT.
fale para eles que eu vou ter uma uma visão mais ampla da igreja e nós não podemos retroceder o progresso da igreja e tal. Então o papa basicamente age o o cardeal age o cardeal Belini basicamente age como um progressista americano contemporâneo e o decano Lawrence tem ele como seu candidato. Fala: "Nossa, esse realmente é a pessoa para guiar a igreja".
Daí o filme nos apresenta o cardeal ADM, que é mais conservador e que é africano. O cardeal ADM, ele lembra alguns cardeis que são mais tradicionais da África, que foram formados na época de João Paulo I, o cardeal Arinzi, o cardeal Sará, que é o nome eh entre os mais bemquistos de todos aqueles que são tradicionais, ou seja, ele defende mais a tradição da igreja, a moral tradicional, eh ele é mais tradicional. E os cardeis progressistas tratam do cardeal ADM como de uma maneira 120% pejorativa, né?
Ah, mas se ele não fosse um homem negro, falam no filme, vocês não tolerariam essa o preconceito que vem dele e tal. Então, há uma há uma implicação no filme de que os cardeis africanos eh são, por seguirem basicamente o que o que João Paulo II falava, que eles são mais intolerantes ou qualquer coisa do gênero. Eh, o cardeal ADIM, ele vai despontar como candidato, mas aí o filme vai nos trazer um escândalo sexual dele.
Então, o cardeal Trembley, que é um cardeal mais politicão, o cardeal Trembley, ele é um canadense, ele lembra mais figuras como cardeal Lê ou como o cardeal Berton. O filme tá querendo apresentar ele como cardeal politicão, eh, centrão do Vaticano. E aí ele arma para trazer a moça do escândalo sexual.
E aí ele traz essa moça e aí eh humilha o cardeal ADM. E aí o cardeal Lawrence confronta o cardeal ADM e faz com que ele eh desista ou que ele, na verdade, na verdade, inclusive, ele informa que o cardeal eh não vai ser eleito a partir do momento em que ele tem esse escândalo. Então, o o cardeal DM vai ser descartado na história por causa disso.
Depois o cardeal Trembley vai despontar, mas aí o cardeal eh Lawrence vai distribuir para todos os cardeis uma carta com os documentos implicando que o Papa estava destituindo o Cardial Trembley, porque o Cardial Trembley, na verdade tinha armado esse episódio, por exemplo, como o da de trazer essa moça para para fazer política, basicamente para ser eleito papa. E teriam escândalos financeiros variados, né? O pecado da Simonia, como eles falam ali.
Então ele seriam uma pessoa corrupta. financeiramente. Depois vai despontar o o cara de Albeline, nunca desponta.
Eh, depois o filme implica que ele não desponta porque ele é muito vocal em relação ao progressismo dele, o que não faz sentido, porque na verdade outros cardiais também são e e que vão te apontando. E aí depois eh só existe o nome do cardeal tedesco. O cardeal tedesco no filme é o cardeal tradicionalista.
é o cardeal que fala italiano, é o cardeal que é crítico do Vaticano II, que é crítico da mudança litúrgica. E aí o cardeal tedesco e ele vai despontando como como candidato. Só que o cardial tedesco que acontece?
Eles colocam uma bomba que o filme implica que é o islã e daí explode essa bomba e daí o cardial tedesco fala que os muçulmanos são como animais e que tem que haver uma guerra religiosa, que todos têm que ir pra guerra e não sei o que e tal. E daí o filme nem explica, mas por óbvio ele tá querendo dizer para você que por causa disso cardial tedesco não pode ser um nome. Aliás eles vão articulando e armando para que não ganhe o cardial tedesco, que é o maior medo deles, porque eles falam que vai ser um vão ser anos de retrocesso na igreja se for eleito cardal tedesco.
E aqui ele lembra figuras como eh o cardeal Burk, eh ele é bem italiano no filme, né? Mas ele lembra figuras como Cardial Burk, figuras como o cardeal Otaviani, foi no passado, até em alguma menor medida do cardeal Soldano foi um pouco assim. Então eles eles eles pegam a ideia do cardeal eh tradicionalista como alguém, o filme satiriza ele completamente.
Ele na verdade ele aparece como uma figura e um bufão completo. Ele grita, ele fala de maneira desproporcional, eh, e etc. E aí, por fim, nós temos o candidato que vai terminar sendo eleito, eh, que é o cardeal Benites.
E o cardeal Benites, ele é um homem que ele chega depois. O Papa nomeou ele cardeal e ninguém sabia que ele era cardeal. Ele tava lá em Cabu fazendo essa missão no Afeganistão, passou pelo pelo Congo, ele é mexicano, ele é aquela pessoa da das periferias eh do mundo e que agora vai ser o cardeal eh vai despontando no conclave, o cardeal Benites.
Ele basicamente no final ele vai ser eleito eh depois que todos os outros nomes foram descreditados. Cardeal DM é por causa do escândalo sexual, o cardial Tremble é por causa do escândalo financeiro, o cardeal tedesco aparentemente porque ele criticou islã depois de um atentado, aparentemente islâmico no filme. O cardeal então Benites vai despontar e aí o cardeal Benites desponta e aí ele é eleito e depois que é eleito o filme revela que ele era Afrodita e aí ele fala sobre os ovários dele.
É. E aí ele finalmente o Cardial Lawrence, Cardial Lawrence que confrontou de maneira bastante severa o cardeal ADM, confrontou de maneira bastante severa o cardeal e Trembley, confrontou de de maneira bastante severa o cardeal tedesco. Agora ele banca o cardeal Benitez.
A despeito do Cardial Benit ter, sei lá, ocultado essa essa condição. Toda a história, o filme implica que o Papa bancou ele, portanto, é isso. E aí o Cardial Lawrence coloca lá a fumaça branca e fala: "Não é isso, agora nós temos o nosso cardeal".
E aí o nível de cringe do filme é alto, né? Porque ao longo da história vão tendo frases, claro, como o Cardial Lawrence falando que o maior a maior eh ameaça que nós temos é a intolerância. Então nós estamos realmente nós temos que nos afastar da intolerância.
Eh, e da boca do cardeal e o cardial Beníz reprime, na verdade ele é eleito a partir do momento que ele reprime o cardeal tedesco, que fala que os tem que haver uma guerra santa em relação aos muçulmanos e aí o cardeal Benites fala: "Você não conhece a guerra e não sei o quê". E aí nós temos que ter uma igreja que vai adiante e tal. Eh, eles chegam a falar que a igreja no filme Isso vendo a boca do Cardial Lawrence, que é o nosso liberal, que como eu disse confrontou todos os outros pronos da igreja, exceto os pronos do cardeal Benites, eh, o nosso cardeal Lawrence fala de maneira muito clara que a igreja não é a tradição.
Então, a igreja não é a tradição. É isso. Ele tem dúvidas de fé, ele tem dúvidas sobre a igreja, ele basicamente fica, é, no final das contas, ele vota inclusive no cardeal Benites, algumas vezes, ele vota nele mesmo o período, mas ele é, ou, aliás, desculpa, ele vota nele mesmo, mas é curioso porque o cardial Benites vota no Cardial Lawrence e o Cardial Benites fala: "Não, o Cardial Lawrence é o nosso melhor candidato".
Então, essa relação muito curiosa entre o Cardial Lawrence, o cardial Benitez. E ao final das contas, esse seria o novo papa, né? o papa mexicano das periferias do mundo, eh, que éodita, que tem ovários e que agora ele é o papa da nova era, eh, de uma era que, pelo pelo que o filme nos apresenta, os dogmas e a intolerância do passado ficaram para trás.
Eh, então isso é basicamente a dinâmica, né, do filme. E aí que aí que tá, né, qual que é a qual que é qual que é o que pensar disso, né? Primeiro que a várias pessoas começa a assistir o filme, achar muito bem feito e tal, e aí começa a vir as as lacradas infinitas, né?
A igreja não é tradição, não sei o quê. Ah, mas é que de fato se humafrodito, por isso tem que ser papa e não sei o quê. Assim, quando e e o e o papa o papa me bancou desse modo e e as pessoas começam a achar brega o filme.
Eh, eu se eu vi várias pessoas do público começam a achar insuportável pelo nível de mensagem política. E aí tem algumas coisas que o filme não compreende sobre a realidade do conclave, eh, ou sobre a realidade da igreja. Primeiro, a eleição do Papa no filme é apresentada de maneira 100% secularizada.
Até num num podcast no qual dei entrevista, eles apareceu lá a figura do Frey Beto e o Frey Beto falou assim: "Ah, a eleição do Papa é uma eleição como qualquer outra". Isso é um erro crasso. A eleição do Papa não é uma eleição como qualquer outra.
O Papa não é não é uma eleição americana, não é a eleição brasileira. As ideologias do mundo não funcionam, não se aplicam à igreja da mesma maneira como se aplicam ao mundo. Porque aqui tem uma coisa importantíssima.
O que que é o Papa? O Papa ele é o vigário de Cristo na terra. Jesus Cristo.
E e esse é o princípio de tudo que é a igreja, porque senão não tem para que ter o papa, não tem para que ter a igreja. Jesus Cristo se fez homem e habitou entre nós. Essa o o autor dessa bela história se fez personagem.
E na medida que Jesus Cristo se fez homem e habitou entre nós, ele quer nos guiar para um caminho da salvação. E os apóstolos vão ser intermediários dos sacramentos para que as pessoas encontrem a salvação. Então, por exemplo, eh, no sexto capítulo do Evangelho de São João, Cristo fala: "Quem não comeu meu corpo não terá a vida eterna".
E na última C, ele fala: "Façam isso em memória de mim". Ou seja, ele tá fazendo referência à eucaristia. Na o o Cristo fala também que os pecados que vocês confessarem serão perdoados, que vocês não confessarem serão retidos.
E ele fala pro Nicodemos: "Quem não nascer de novo não terá vida". E aí o Nicodemos fala: "Mas como assim? Eu vou entrar na minha esposa e nascer de novo?
" Ele fala: "Não, vai nascer de novo com a água. " Ele tá falando do batismo. E aí quando nós vemos já nos Atos Apóstolos, já tem a divisão da igreja entre os bispos, os episcopos, que são sucessores dos apóstolos, porque os apóstolos vão espalhar a fé pelo mundo.
Eh, eles vão morrer e entregar a vida porque eles viram que Cristo morreu e ressuscitou pelos nossos pecados. É por isso que eles são már, são e são Thago vai visitar a Espanha, vai levar a fé até Portugal, que é como a fé não chega. E São Pedro, o túmulo dele, eh, tá em Roma, tá na colina do Vaticano, no mesmo lugar sobre o qual se celebram as missas.
E a capela onde eles fazem a votação do conclave, que conta do quê? Do juízo final, do julgamento da alma eterno sobre as almas. Então, quando o Cardial Lawrence fica olhando paraa Capela Cistina e aflito, o Cardial Lawrence deveria, na verdade, ter começado a pensar na vida eterna.
Eh, no entanto, a e aí o Cristo fala pro Papa, para São Pedro e fala: "Eu te dou as chaves do reino". que é uma referência ao rei Davi, que é quem segura as chaves quando o rei tá em guerra, quando ele tá fora, é quem cuida do reino na ausência do rei. Então, Cristo é o grande rei e a realeza do Cristo é um dos mistérios centrais aqui.
E o Papa é um cuidador, ele é um gatekeeper, ele é uma um zelador da igreja na sua missão apostólica de levar a fé para todas as pessoas. E ele zela por isso. Por isso o Papa não tem como mudar a doutrina da igreja.
O Papa não pode mudar a doutrina da igreja porque a doutrina da igreja não é do Papa. A igreja não é uma feira. A igreja não é uma eleição americana.
O Papa, ele na verdade, o João Paulo I falava para ele: "Ah, por que que vocês não ordenam mulheres? " E ele falou: "Porque eu sou só o Papa. Eu não tenho como fazer isso.
Eu não sou Jesus Cristo. Quem ordenou os apóstolos homens foi Jesus Cristo. Fim.
Quando nós falamos da do aborto, por exemplo, na doutrina da igreja, a diaque, que é o primeiro catecismo feito pelos discípulos de São João, fala: "Não tirarás a vida do ventre". Isso sempre foi a doutrina da igreja. E a doutrina da igreja tem que confessar os pecados para receber a eucaristia sempre foi a doutrina.
E o divórcio é condenado nos quatro evangelhos, ou seja, a moral sexual, a moral, a a doutrina teológica, a vida da igreja, sempre a doutrina é uma só. O papa não tem como mudar a doutrina da igreja. Ele não, ele não tem esse direito.
E o detalhe, ele é o zelador disso. Então é muito bonito, porque a beleza da figura do papa é que ele unifica a igreja e da unidade, porque se você não tiver o papa, você vai ter um trilhão de igrejas, porque cada um pode abrir a sua. e ele, nós tivemos papas santos e papas que não eram tão bons, mas independente do pecado dos papas ou das, porque é uma missão que foi dada, assim como Pedro negou Cristo três vezes, se arrepende e fala em nome dos apóstolos, dos apóstolos de maneira tão linda e une a igreja e vai ser crucificado de ponta cabeça nessa mesma colina do Vaticano.
O papa, então, ele tem a missão de zelar o quê? Zelar pelo quê? Não é de zelar pelos poderes desse mundo, pelas ideologias desse mundo.
A missão do Papa é a missão de preservar a tradição da igreja. E aí que o filme não compreende isso, fala: "Ah, a tradição, a igreja não é a tradição. A igreja é a tradição, porque a tradição da igreja é o corpo místico de Jesus Cristo na história.
Só existe a tradição da igreja, não existe outra coisa. Porque na verdade essa igreja não é a tradição, a igreja não é nada, não tem propósito. Porque a tradição nada mais é do que o depósito da fé, do que a vi, do que Cristo atuando ao longo desses milênios por meio eh daqueles que ele enviou paraa sua missão redentora.
E o Papa mantém seja o Papa com seus pecados. Teve Papa que teve filho e depois eh foi uma pessoa muito zelosa na fé. Teve papa que foi santo.
São Pio X era um papa incrível. desprendido tomista, que guiou muito bem a igreja. Mas a o fato é que a na renascência nós tivemos papas piores.
No começo da era moderna, na na era pós-revolução francesa, tivemos papas melhores. A vida da igreja com papas melhores ou piores, pecadores, como os homens são e outros tantos que encontraram a santidade, ela continua. E a unidade do tesouro da fé é esse.
A política do dia, a política americana, ela é muito pequena perto do que é esse mistério, de que Deus se fez homem. E aquela pessoa que tá lá no trono de São Pedro, aquela pessoa que tá lá usando o sapato do pescador, aquela que tá lá celebrando missa em cima daquele que foi, daquela pessoa que viveu com Cristo, essa pessoa, ela está continuando o ministério da fé. E aí o o e a missão de salvar as almas e a missão apostólica e nos conduzir aos sacramentos.
E aí que ele não é um ativista. Então o Papa, nenhum Papa é um ativista por definição. Ah, mas o Papa X agiu de maneira ativista.
Bom, mas a quando o papa age de maneira estritamente alheia a a o foco central na salvação das almas, eh você ele tá ele tá tratando de coisas menos importantes, francamente muito menos importantes, do que o essencial, que é salvar as almas. E aí vem um ponto, eh, a missão das pessoas, na verdade, eh, a missão do Papa é, portanto, falar de dogmas. É muito correto a leitura que muitos católicos tradicionais fariam de uma história dessa falando, olha só, a partir do momento que eles começam a politizar tudo e falar de uma linguagem de diálogo e abertura, as pessoas se tornam puramente políticas e a igreja vira uma uma instituição 100% eh secular, que é como o filme apresenta.
O filme trata a igreja não tem as pessoas não tão, o centro não é o venirador espíritos o centro não é a oração que os cardeais fazem quando eles estão entrando para votar. Nenhum cardeal apresentado no filme tem uma vida de oração. Aí vem a hipocrisia do filme tremenda.
O Cardial Sarai ou Cardial Arizi, que seriam eh pessoas contrapartidas do mundo real. A em relação ao cardial ADM, por exemplo, não só não tem escândalo sexual, como eles são, na verdade pessoas de oração e pessoas de fé. o o vários desses cardiais que o filme quer satirizar, vários desses cardiais tradicionalistas são pessoas de missa e oração.
Então, na verdade o filme e mesmo alguns desses caris que as pessoas detonam tanto, que são mais eh da Cúria e tal, muitos deles eles não têm nem tempo para fazer esse nível de articulação de treta que tem no filme, embora existam sim pessoas que que infiltrados na igreja, pessoas que fazem mal eh usando a igreja, sempre teve, desde a época do Judas. Por que que seria diferente hoje? Mas o conclave nem tem tempo para tanta articulação política.
Ele é muito mais breve do que como foi os escrutínios, que são as votações. Eles resolvem o conclave de maneira mais célere do que como foi no filme. Não tem como todo mundo ficar distribuindo vários escândalos e tal.
A despeito do conclave ser eh ser secreto, algumas pessoas vão contando histórias, mas as histórias que tem muitas são muito mais bonitas do que como o F tá querendo apresentar. Vou dar um exemplo. O Papa Eugênio Patelli, né, que é o Papa Pio X 12, contam que ele quando foi eleito pediu para voltarem de novo, porque ele falou: "Eu quero ter certeza do que estão falando".
Eh, muitos contam que o papa não se sente soltando rojões, todo mundo quer ser papa. Na verdade, ele eles eles lamentam. Lamentam não porque eles não querem a missão, mas porque eles sentem o peso da missão que vai vir.
Para que que alguém vai querer ser papo? A sua vida acabou. você vai viver uma vida de entrega absoluta.
Então, ponto de vista humano não tem explicação do porque alguém gostaria de ser papa. Não faz o menor sentido, cara. Ele vai ficar 24 horas por dia vivendo uma vida de entrega.
Do ponto de vista sobrenatural tem. É uma missão perante Deus que é eterno. Então, o filme desenfatiza tudo que é oração, tudo que é tudo que é entrega espiritual, tudo que é sobrenatural.
E aí a mensagem que o filme quer nos dar sua lacração é: "Ah, é, mas a igreja tem que abrir, tem uma parte que a irmã Agnes ela levanta e ela vai falar do escândalo ali e tal do padre Adem e ela fala: "Eu sei que nós mulheres deveriam ficar quietas, mas eu estou falando". Quer dizer, não entendeu nada. não entendeu nada.
Porque a vocação das freiras deve da vocação da Virgem Santíssima, que é a a criatura mais incrível que já viveu. Segundo a teologia, se tem uma instituição que valorizou e deu dignidade às mulheres é a igreja, na sua tradição, no seu amor à Virgem Santíssima, no seu amor à Maria. Esse é o exemplo, a docilidade.
Esse é um negócio de agora vou tomar a palavra porque não sei o quê. Isso é a loucura do mundo. E aí que é o ponto que a mídia secular não consegue compreender.
Não é a igreja que tem que se subordinar as ideologias do mundo atual. É o contrário. Cristo é rei de todas as nações.
Cristo é rei dos Estados Unidos. Cristo é rei da Palestina. Cristo é rei de Israel.
Cristo é rei da China. Cristo é rei da Arábia Saudita. Cristo é rei da Rússia.
Cristo é rei do Brasil. Cristo é rei de todos os lugares. Porque a realeza de Cristo é são os outros que tinham que se adequar à tradição da igreja.
Não é igreja que tem que se adequar ao mundo. Não existe progresso possível se afastando de Jesus Cristo. Porque o progresso, Jeston fala isso muito bem, eh, no livro Homem Eterno, que é um belíssimo livro.
Quando você, e vocês quiserem ver uma boa história da igreja, eu já indiquei 1 milhão de vezes nesse canal, mas a história da igreja Daniel Robs vai contar muito bem a vida dos papas. Mas Cristo, eh, ele, na verdade, ele é rei e a verdade dele é eterna. Não é, não é que o Brasil agora Cristo tem que se adequar à eleição brasileira.
O Brasil tem que se adequar à verdade eterna do reinado dele. O contrário é insanidade, é é completa loucura. Então quando porque daí novamente qual o propósito de ter a igreja?
Então se a eleição do papa é uma como qualquer outra, para que ter para que ter papa? Não faz sentido lógico, não tem não tem coerência interna. E aí a mídia secular quer projetar a o seu secularismo, o seu ativismo, a sua a sua vontade de ah, agora estamos abertos a novas experiências, a tolerância.
Mas tolerância do quê? Tolerança do quê? O que que você quer tanto?
Porque veja, você não tem verdade, não tem igreja. Para que que vai ter a igreja se não tem a verdade? E aí vem o fenômeno que contradiz o que a o jeito delirante, como a medida enxerga a realidade, que é o seguinte.
Eh, a realidade é que durante o papado do Papa Francisco, que a mídia quer apresentar como a quase como se fosse o um uma a mudança completa e radical e absoluta da igreja, a verdade é o seguinte, nós estamos tendo recorde de conversões no Brasil. O Brasil, 1. 400.
000 pessoas estão assistindo Frej às 4 da manhã. A primeira vez que eu falei isso era tipo 200. 000 E as pessoas falando, o Guilherme tá inventando agora, já tá batendo mais de 1 milhão de pessoas.
E as pessoas vão se convertendo buscando o quê? Uma vida mais tradicional na igreja. A nova geração de padres é mais tradicional.
As conversões das pessoas, elas querem ter aula de catequese. Elas querem aprender as Sagradas Escrituras de uma maneira tradicional, como por exemplo, tá lá na catena áurea. Elas querem conhecer a história da igreja.
Elas não são ideólogas. A as novas conversões da igreja que estão acontecendo em O Brasil passa por um renascimento católico gigantesco e os Estados Unidos também passa por um renascimento católico e a e a China também tem muitas igrejas nas catacumbas. E aí nós temos, claro, também nos na Inglaterra, por exemplo, tem igreja mais tradicional, tá cheia lá.
Na França tem um renascimento católico a despeito de ser mais minoritário, mas mas também é intenso. Então o que tá acontecendo hoje no mundo é uma retomada do catolicismo. E as pessoas não querem saber do ativismo isso durante o papado de Francisco.
E aí algumas pessoas tudo bem, eram críticas ao Papa, mas elas continuaram se aproximando da tradição da igreja porque novamente a função do as pessoas não tão o ponto não é o que o papa acha sobre um assunto político X. O ponto é o que é eterno. O ponto é a unidade da igreja.
Então, quando você tem uma figura como cardeal Trumbley, que é esse ideal liberal, que ele compra a briga contra todos os cardiais, exceto contra o cardeal, eh, que claramente a ocultou a algo que fundamentalmente eh compromete a avaliação de todos os cardiais, de todas as coisas. Quando o Cardial Lawrence oculta toda essa história e quando ele resolve brigar com todas as pessoas que seriam os conservadores, porque a tolerância é o mais importante, a tradição não importa, isso é a inversão completa de todas as coisas. O filme sequer tem, é, é que pensem bem, né?
Por que que o filme é construído assim? Por que que eles têm que achar um escândalo, colocar um escândalo sexual do cardeal eh africano? Porque não tem um motivo lógico ou claro do porque os cardeis africanos, por exemplo, não deveriam ser papas.
Por que o cardeal Sará não deveria ser papa? Não tem um motivo lógico. Ele, na verdade, ele tá 120% de acordo com o que a igreja ensina.
Então, vai ter que se inventar uma história. Por que que não Por que que eu tem que se eh colocar o Por que que o cardial tedesco não foi eleito o papa? O filme nem apresenta um motivo.
O cardial tedesco só é apresentado como um bufão, como uma pessoa desequilibrada. Eh, o filme se recusa a apresentar o argumento mais tradicional de uma maneira coerente, porque ele sabe o óbvio, que se se ele apresentar de uma maneira minimamente coerente, a audiência vai simpatizar infinitamente mais com o argumento tradicional do que com o argumento de o que importa é desconstruir paradigmas, o que importa. Ninguém simpatiza com isso.
Um total de zero pessoas querem virar católicas para defender o relativismo do mundo moderno. Eh, zero pessoas estão encantadas com isso. Um total de 100% das pessoas estão encantadas com a Igreja Católica para, na verdade, voltar o que é verdadeiro, o que é belo, o que é eterno.
Eh, que Cristo viveu verdadeiramente, morreu pelos nossos pecados. Esse é o ensinamento. Então, o filme não enxerga isso, porque o filme não consegue enxergar nada de sobrenatural, de espiritual.
E aí, como ele não consegue enxergar isso, ele não tem coragem de apresentar o argumento oposto. Vejam que, ó, sei lá, Toiy era um homem paraa sua época mais a esquerda. Tostoy, sei lá, seria provavelmente de extrema direita em 2025, mas para pro periodeiro mais esquerda.
Só que Toiy eh quando ele vai colocar o argumento oposto ao seu, ele bebe, por exemplo, no Guerre Paz, ele escolhe um general russo para incorporar a visão Joseph Demre e ele dá a visão do tradicionalismo de maneira extremamente coerente, porque ele tá extremamente preocupado em comunicar algo verdadeiro e é isso que enriquece os livros dele. Só que essa o filme Conclave morre de medo de apresentar igreja sobrenatural, pessoas com verdadeira fé ou de apresentar um argumento mais tradicional da igreja. Ele morre de medo porque ele sabe que as pessoas intuitivamente, porque o ser humano é assim, simpatizariam muito mais com essa versão apresentada do que da maneira ia ter o efeito, por óbvio, se eles apresentassem de maneira coerente, como Tropa de Elite teve, como Du na parte dois teve, como sei lá, Barbie teve, só de Barbie ter o Ken.
As pessoas vão assistir Barbie no cinema e falam: "Realmente o Ken tá certo". Eu já conversei com no mínimo 10 mulheres que chegaram para mim e falaram: "Não, eu achei Barbie, adorei o Ken. Acho que ele tava certo".
Então assim, é é cômico porque a eles não têm coragem de apresentar a verdade. E não só isso, eh a visão que eles têm da igreja, que é uma visão bastante limitada, mostra ignorância em relação a tantas coisas. O processo, por exemplo, do conclave não tem como ser daquele jeito, não.
Não tem como. É que é que novamente as pessoas vão sendo eleitos no segundo dia nos conclavios. É.
E não tem como do que a gente tem de relatos, né? Por exemplo, sim, você conta, sei lá, eh, como o Papa João Paulo I, você conta que o nome dele era um nome votado e daí foi crescendo na medida que ele apareceu num conclave. Maravilha.
Essas coisas existem. Existem cardeis que são manipuladores e articuladores e que são, sei lá, eh, existem, claro, sempre existiram na história, como eu falei, mas e querer reduzir a realidade completa da igreja, isso é tão tolo, porque é só basta você entrar lá e ver um vídeo, os caras entrando cantando vendo e criatores espíritos, né? Ah, e mesmo essa visão do Papa Francisco, porque é engraçado porque o as frases politicamente incorretas que o Papa Francisco falou não aparecem por óbvio, na mídia eh na mídia da maneira proeminente como tantas outras.
Então, é uma seleção enviezada. Falar que o filme é enviezado chega a ser quase como o óbvio, o Lulante, né, como falava o Nelson Rodrigues, é o óbvio, é o óbvio escandaloso, né? É, é tipo assim, é muito evidente o viés.
Agora eu acho que o filme Conclave ele tem que servir de, na verdade, para quem assistiu o filme, ele não serve como análise. Ele serve sim como para você entender minimamente como é o rito do conclave, mas ele não serve como uma descrição fiel de como é um conclave. Eh, ele também não serve como uma descrição fiel de como é a igreja.
E ele também não serve como uma descrição fiel para você entender minimamente a igreja. Mas o que acontece em meio a esse falecimento do Papa Francisco, em meio a esse filme, nós estamos vendo um interesse crescente na igreja. Está tendo uma explosão de conversões e pessoas voltando à missa e pessoas fazendo fila para fora das igrejas, pessoas fazendo terçoso e pessoas querendo voltar a redescobrir essa essa essa tradição.
Então, o que que eu recomendaria pras pessoas? Eu acho que agora é um momento para se aproveitar eh que as pessoas estão cedentes por informação e aproveitar situações como essa para passar a informação verdadeira. a informação verdadeira.
E e bom, primeiro que sim, eh, a única coisa, acho que mais positiva da do filme é que de fato, eh, invertendo as frases e os pesos emocionais do filme, né, as as eh de fato muitos dos caris mais políticos são de fato mais secularizados. Isso é verdadeiro. Aí também, né?
Outra coisa que eles nunca falam, boa parte dos cardeis mais escandalosos são os cardeis querendo desconstruir a doutrina da igreja. Eh, estatisticamente é assim, mas ninguém vai falar isso, mas enfim. Eh, em relação à igreja, acho que agora é uma oportunidade para as pessoas descobrirem o que é essa tradição.
Então, recomendo que as pessoas leiam a fé explicada do Léo 13 para compreender a doutrina da igreja, que elas comprem o catecismo de São Pio X para finalmente começar a entender qual é a doutrina da igreja, que elas comecem a ler o evangelho acompanhado da catena áurea para ter uma uma visão detalhada do como é o evangelho, quem como foi a vida de Jesus Cristo. que elas leiem uma boa história da igreja com o mestre Daniel Robs, que elas leiam agora e eh olha, foi tão demonizado porque não vê agora as as o cardeal Sará de verdade, né? Até porque dá para ver claramente que a mídia secular tem medo do do papa africano, eh, visivelmente no caso do cardeal Sará.
Então, porque as pessoas não leem o que ele tá falando? Eh, os livros de B 16 são muito bons. Sabe que é engraçado porque é um momento das pessoas a história dos santos.
Esse é outro problema da mídia secular. Eles não conseguem compreender o mistério de que existiram pessoas santes. Eles conseguem entender o que é decadente, mas eles não conseguem entender que existiram pessoas santas.
Tem uma história do De Cameron muito boa, né, que é o judeu que vai se converter ao catolicismo e daí ele fala, o bispo tá lá, ó, se batiza tal, ele fala: "Não, vou fazer um negócio em Roma, depois eu me converto". E aí o bispo fala: "Já era, ele vai ver toda a corrupção no Vaticano, tal, não vai se converter". Aí o o judeu fala, volta lá e fala: "Ó, quero ser batizado".
Fala: "Pô, você não viu a corrupção no Vaticano? " falou: "Olha, eh, eu sou empresário, uma empresa não duraria 5 anos daquele jeito. Se, se esse negócio tá de pé há 100 anos, pode me inscrever que eu sei que isso aí é de Deus".
Eh, sim, existem, claro, desafios na hierarquia da igreja, mas o que é tão bonito é aquilo que é eterno. Então, acho que agora é o momento aproveitando esse renascimento espiritual do Brasil para convidar tantas pessoas a redescobrirem o que é de fato a igreja, né? Então, assim como na época, eh, quando teve o código da 20, né, as pessoas apresentaram, sei lá, o Apus dei como tendo monges albinos, assassinos, eh, para esconder o filho de Jesus Cristo, assim, assim, o insanidade da insanidade.
Ele se quer, eh, ah, inclusive acharam um homem do Apus na época, né, e que tinha o mesmo nome do monge albino do do livro. E ele era um homem negro com sete filhos, eh, pai de família rezando terço todo dia. Essa é a, esse é o mundo real, né?
Fora de Hollywood, quando você quebra o negócio, tem lá lá o Opus Day, tem lá caminho do Santos Zemé Escrivar, tem lá um um pai de família africano rezando o terço, querendo falar: "Não, filhos, temos que santificar nosso dia a dia, nosso trabalho". Eh, então acho que o que acontece aqui é o seguinte, eh, Conclave é um filme ah super bem produzido do ponto de vista do figurino, da direção de fotografia. É um filme que não conseguiu deixar de ser brega por não ter a capacidade de apresentar de maneira eloquente pontos de vista variados, como sempre, a tal da visão da tolerância vale para algumas pessoas e não vale para pra tradição da igreja.
É um filme que não compreende a realidade sobrenatural da igreja e, portanto, vai ficar quem? E é um filme que tá querendo projetar a política contemporânea na igreja de uma maneira artificial. E por mais que existam e vai ficar quem?
Porque a eleição da igreja não é uma eleição americana de prefeito americano, de governador americano, de presidente americano, como a mídia tá acostumada a pensar. É isso, pessoal. fica o convite, tem outros tantos vídeos aqui no canal, eh, que nós, ah, que, que falam sobre porque eu sou católico, porque ou tantas outras coisas da mesma linha que eu recomendo para vocês.
E nós temos uma um anúncio, né, que no dia 14 de maio, e, aliás, tem absolutamente tudo a ver com o que nós estamos falando, nós vamos ter eh uma aula especial sobre história das revoluções. Tá? Então eu vou falar sobre revolução francesa, revolução russa e a revolução cultural que vai evidentemente já implicar em todo esse drama que envolve os dias atuais, a cultura progressista e tal.
E esses episódios da das histórias das revoluções, eu percebo que muita gente não sabia a história das revoluções, como aconteceu de fato. E são episódios fundamentais, definidores da nossa cultura atual. Então, no dia 14 de maio, eu vou colocar o link aqui embaixo para vocês poderem se inscrever paraa aula especial do dia 14 de maio de história das revoluções.
Ali eu vou apresentar anos de pesquisa, é um dos temas que eu mais gastei tempo pesquisando na vida. Então não percam a história das revoluções que vai ser fundamental para explicar tudo isso. Um grande abraço a todos.
Aproveita para se inscrever no canal. Eh, coloca lá todas as notificações e até a próxima.