E aí [Música] [Aplausos] [Música] E aí E aí E aí Hoje iremos falar sobre a fitopatologia O tópico ciclo das relações patógeno-hospedeiro importante conhecermos o ciclo dos patógenos E como eles afetam as plantas hospedeiros em nas diversas etapas da vida desse patógeno para auxiliar nas medidas adequadas de manejo mais sustentável das duas e quando pensamos no ciclo de um patógeno da vida dele podemos a sempre ficar como essa doença a mancha branca do Milho que é causada por uma bactéria e que tem um fungo também envolvido ao atacado milho ao final do ciclo esses restos
culturais tanto da colheita mesmo e folhas que caem sobre o solo podem sobreviver cartório junto a esses agentes esses restos culturais e outras plantas hospedeiras em condições de clima adequado com chuva temperatura vento esses patógenos eles podem ser dispersos seminários e chegam até a planta para infectar essa planta e essa infecção pode avançar né e o crescimento da planta lido o pacote junto a planta e Pode garantir assim a perpetuação desse patógeno ali na planta de milho então é uma um simples a gente conhecer e entender de onde está a tocha no ele tá iniciando
e sem infecção e Como que essa infecção ela vai aumentar ou não na nas plantas de milho aonde estudarmos o ciclo ao ciclo de vida de um patógeno é importante observar mas que esses patógenos tem fases ativas e inativas a fase ativa desse patógeno está relacionado ao período da patogênese e da saprogenese patogênese quando o patógeno tacando o a planta fantasias e saprogenese quando ele está associado por exemplo aos restos culturais como aí nesse esquema mostrando a fase em baixo no caso seria no solo e patologias também podem ter uma fase inativa chamada de dormência
e nós vamos descrever a posteriori sou em uma dessas fases a primeira dela é a patogênese a patogênese é a fase e que o patógeno não está relacionado ao tecido vivo da planta e compreende a três fases a fase seria da pré penetração como a gente tá vendo aí nesse esquema de uma ferrugem dentro aí só pode ser metida depois a penetração como a gente tá vendo no esquema que a hifa é uma consegue entrar dentro dar penetrar no caso aí diretamente no tecido vegetal e a Fabi que ele está colonizando como a gente tá
vendo nesse esquema de um fungo biotrófico onde ele cresce entre células e até produz uma estrutura mais avançada aí que é o aos tório para ajudar na absorção de nutrientes a essa fase pato gente ela acontece tanto em patógenos ditos obrigatórios ou biotróficos e nos patógenos ditos facultativos aqueles que vivem parte da vida dele na planta e parte da vida nos restos culturais e a outra fase importante do ciclo de um patógeno é associada a atividades saprofíticas que é a sua progênie a sua progênie é fase que o pacote está associado não está associado ao
tecido Vivo está associado ao que a gente chama de atividades saprofíticas onde pode estar relacionado a restos de Cultura ou sobre mesma matéria orgânica do solo e ele não ocorre nos parasitas obrigatórios visto que os os parasitas obrigatórios eles estão sempre associada ao tecido Vivo de uma forma e a outra fase inativa da dormência essa fase é uma condição em que os patógenos eles percebem que as condições não são favoráveis à sua sobrevivência e estendem até o metabolismo reduzido Nós estamos vendo aqui esquematizando a estrutura de resistência chamado escleródio o pacote não esperou tinha sclerotiorum
esse é uma as estruturas de resistência como os escleródios são estratégias muito interessantes nesse nesse período de dormência né como esteroides pertences para negócios mas não só nessas estruturas mas no por exemplo fungos que tem o micélio que fica dormente sobre sementes e mudas também é uma estratégia muito importante na questão é dormência e aqui nós podemos observar alguns esquemas né de estruturas que ajudam a dormência como clamidósporo e alguns corpos de frutificação uma potência depois o teste o perito é esse que nós iremos estudar posteriormente mais detalhes quando fomos dar o tópico sobre Fundos
fica projetos dá para a gente se entender ciclo de vida do patógeno trouxe aqui e inspirou tinha escreveu teoro que causa mofo Branco tanto em soja feijão tivesse esculturas esse patógeno ele produz escleródios como a gente já tinha visto aí fica ao solo esse escleródios ele produzido na planta partida das Índias e se insere o branco chamado mofo Branco né que ele esse mistério eles se novela com as suas novelo de lã e produz uma capa né que se torna esse escleródio preto né e facilita no caso uma proteção para sobrevivência Então esse escleródios ele
pode ficar uma fase Nativa em dormência mas quando condição climática é é favorável esse patógeno pode terminar de duas formas ou produzindo nos Sério que a gente chama de germinação cirúrgico Nós estamos vendo aí no ciclo é bem Na parte central de ciclo Então esse mistério é que tá é a parte baixa da planta infectando a planta ele vai produzir esse mistério branco que eu tô no uso e desse me segue os escleródios então nós produzidos podem voltar ao solo que será ciclo de vida quando ele produz no céu ou esses escleródios também podem produzir
estruturas como esses essas faça sair observados no esquema são os apotécios e esses acontece produzem muitos aspectos são os esporos esses pontos podem ser injetados ir ao vento infectar a parte mais superior da planta com pétalas florais folhas tal e as infecta toda a planta produzir micélio micélio e escleródios de sclerotinia no sol Então se a gente entende esse círculo de alguma forma se a gente consegue interceptar esse ciclo reduzindo a quantidade de inóculo ou mesmo a todos a gente consegue reduzindo e manejando esta doença quando estudamos os ciclos das relações patógeno-hospedeiro é um podemos
subdividir em cinco fases de forma didática que chama de sobrevivência fazem da disseminação da infecção da colonização e da reprodução Então seria isso a sobrevivência seria a parte Inicial desse onde a gente encontra esse patógeno antes mesmo dele está infectado a planta que a gente tá vendo nesse esquema coloração azul é tudo que se dá no universo da planta doente e o que tá fora desse círculo azul se dá fora da planta doente tão sobrevivência são estratégias que o pacote não tem de sobreviver quando as condições são adversas por exemplo não tem planta né então
ele tem estratégias cá um tem sua especificidade de sobreviver de ficar ali criando que a gente chama de inóculo inicial a fonte de inóculo onde vai iniciar essa doença aí a partir de um momento esse patógeno pode ser disseminado qual seria a importância disso saída da fase da sobrevivendo eles e distância de ser disseminado para encontrar plano chegando na planta Ele vai tentar infectar ele vai ter um momento de reconhecimento que a gente chama de período de pré penetração até ele chegar o que a gente chama de relações para evitar mais estáveis o que seria
isso quando o patógeno reconhece a planta como hospedeiro e o hospedeiro de outro lado não se deixa infectar malha se deixa infectar porque ele é suscetível então quando se incia a doença esse É da é o período que me chama de infecção do período de infecção fato a gente tem que adentrar a planta tem que se alimentar da ele passa a colonizar a crescer depois que ele tomou outras partes que colonizou ele tem perante novas propágulos Então se dá o período que a gente chama de reprodução quando isso acontece só de um Havia só a
gente disse que aconteceu o único ciclo ou o ciclo primário primário de primeiro mas em determinados patógenos quando se chega na reflexão esses pro pagos eles podem ser dispersos bom e isso é que tá a outra parte da planta ou Mesmo durante aquela safra infectar colonizar e reproduzir e assim produzir vários ciclos que a gente chama secundários né doenças que produzem esses ciclos secundários são doenças que a gente pode dizer como manchas foliares e nós vamos estudar isso a mais para frente nessa nessa visual é tão ciclo primário é o Oprimido que acontece e o
ciclo secundários são ciclos sucessivos que vão vão ser posterior a esse ciclo primário Então como que reconhecemos que uma planta só se deu o ciclo prima quando é o ciclo primário e caracteriza-se pelo início da doença e ele tem origem por exemplo de estruturas de sobrevivência que o patrão não tava sobrevivendo antes dele infectado ou mesmo a partir da fase que a gente chama de saprofítica do Sol Então como que nós observamos que uma planta tem estar só acontecer o ciclo Primar quando a gente observa da população de plantas pequeno número de plantas que tem
que estão doentes estão infectados quando ele se observa também na planta individualmente que ela tem Pou as regiões naquela planta então quando a gente combina o número de plantas infectadas que é baixo naquela população e poucas lesões na planta a gente vai dizer que aquela planta que aquele grupo ali tem baixo índice de infecção então que caracteriza o início da doença então Possivelmente ali só aconteceu o ciclo primário o ciclo secundário é aquele que sucede o ciclo primário e ele se desenvolve a partir do nódulo produzido no primário sem existe uma interposição ou uma fase
de repouso ou do pênis entre então todas as gerações subsequentes no mesmo ciclo da cultura eles compõe-se assim como secundários não é falar que elas influenciaram para terminar todos eles estão chamado ciclo secundários e Como podemos imaginar que aquela planta ela já está sendo infectada por ciclos secundários da mesma forma vamos observar na população de plantas tem muitas grande número de plantas infectadas pode saber que teve círculo secundários acontecer ou se teve grande número de lesões por planta também bom então quando a gente combina esse número de plantas infectadas na população e número de infecções
Ned lesões a mesma planta gente disse que aquela aquela aquele grupo né de plantas tem um alto índice de infecção então dá parece acreditar que ele não só aconteceu o ciclo primário mas vários ciclos secundários acontecerão também e a partir de sabemos que existe um ciclo primário e pode acontecer se você cuidados Podemos dividir as plantas em padrões de dois quando só acontece o ciclo primário chamamos de doença monossilábica os mono é o único só teve um único seco quando se tem vários ciclos acontecendo essa doença é considerada the policy clica vários ciclos aconteceram ali
naquela durante a desenvolvimento Daquela turma e o que que você tem uma doença tipicamente monoci fica por exemplo plantas que doenças que causam murchas como essa do tomateiro causada pelo fungo chamado fusarium oxysporum passamos vendo plantas murchando se a gente cortar acha dessa planta internamente o caule nós vamos ver manchas internas ali nos vasos Condutores porque esse patógeno ele habita solo ele é um papel de veículo lado pelo solo e ele pode adentrar na planta via ferimentos via raiz entupir o vaso os vasos Condutores entupir os vasos Condutores vai consequentemente a planta murchar amarelecer e
pode chegar até a morte então aquele inóculo que chegou na planta e ficou internamente na planta ele não vai passar para outra planta subsequentes durante aquela sala ele só vai retornar ao solo após a morte daquela planta a servir de inóculo primário na outra safra subsequente então por isso que nós chamamos essas doenças de padrão monocíclico porque só aconteceu um único ciclo privado é uma doença policística uma doença policística é aquela que acontece por exemplo de manchas foliares onde o pastor no caso o inóculo primário que chegou aí causou primeiro lesão aí a partir do
momento que essa chegou no caso aí é humilde da videira causada por um agente k o templo um é um seu do Fungo ele não fundo verdadeiro e ontem né a tuas mau político Lula e esse esse patógeno me produz um esporos chamados ossos que nos podem flagelar esses ossos ele pode infectar a planta e produzir novos infectar a colonizar e reproduzir produzir novos esporos esses poros eles podem infectar a mesma planta em outra parte acontecendo vários ciclos secundários né por isso que esse padrão de doenças ele é muito comum e quando você visita por
exemplo um lavoura uma semana tem poucas lesões se as condições climáticas forem favoráveis essa doença ela tende a progredir a mais lesões e assim sucessivamente devido esse ciclos secundários que acontece durante assalto bom então uma doença monocítica World ciclo primário ela tem um padrão muito simples por exemplo para tu jantar lá no no local que ele tá Sobrevivendo ao fusarium no solo ele tem um inóculo que está aqui começou a doença que ele chamava de inóculo primário Norma Inicial ele infecta planta e quando a planta morre ele volta para o estágio sobrevivência então não tem
muitos serem João uma doença policística como nas manchas foliares o patógeno estava no estado de sobrevivência ele sai do inóculo primário para primeira infecção recepção primário EA partir dessa infecção outros inóculos secundários acontecem e várias infecções secundárias vão acontecendo repetir das vezes são a maioria dos patógenos né A maioria dos padrões de doenças São Paulo e Silas como manchas foliares que fazes por ferrugens proibidos 1200 aqui nós e vamos falar agora sobre cada etapa do ciclo da relação patógeno-hospedeiro vamos conversar inicialmente sobre a sobrevivência do inóculo como nós estamos vendo aí no esquema né já
já explicado anteriormente Seria a primeira fase do ciclo da relação patógeno-hospedeiro a sobrevivência que que existe essa fase é uma fase que garante a perpetuação do patógeno quando esse patógeno Ele sente que ele tá a situação adversa por exemplo vai faltar o hospedeiro ou que a condição climática não favorável para para esse patológica então quando que falta hospedeiro Pode ser que a folha por exemplo de uma árvore caducifólia cai como a gente tá vendo aí no esquema no centro da nossa imagem ou mesmo pela Colheita e a uma condição climática de favorável por exemplo pode
levar ou pelo Amém então nessas condições o patógeno ele tem que garantir a Sobrevivência para a outra safra então ele tem que ter estratégias para sobreviver E essas estratégias elas nós vamos estudar também mas vamos falar primeiro como que são conceitos importantes dentro dessa Questão da Sobrevivência primeiro deles é sobre o inóculo que seria inóculo é qualquer pré-pago ou estrutura do patógeno capazes de causar uma infecção por exemplo em fungos pode ser esporos podem ser no sérios em bactérias pode ser a própria célula bacteriana nos vírus são as partículas virais os vilões nos dermatoides os
ovos o mesmo as lá é ou as estágios diferentes de Vanilda a e eu percebi a fonte de inóculo é o local onde o inóculo é produzido podemos falar é o endereço Onde encontramos não por exemplo ele tá na planta doente ele tá no resto de cultura daqui são saprophyticus ele tá no solo infestado então é importante conhecermos Qual a fonte de inóculo e qual este inóculo que vai dar início no caso a doença e isso se dá lá com se inicia lá no período da Sobrevivência e quais seriam as estratégias de sobrevivência de um
fitopatógeno ele pode ter quatro formas diferentes a primeira seriam estruturas especializadas de resistência e não é todos os patógenos mais alguns podem desenvolver evolutivamente estruturas especializadas o ou podem ter atividades que a gente chama de atividades saprofíticas que nós vamos estudar posteriormente ou na planta Hospedeira tanto a planta né é uma planta adulta mas pode ser uma arrumar uma muda de planta pode ser uma semente né ou vetores principalmente aqueles patógenos biotróficos eles coevoluíram com seus vetores porque eles não pode ele só sobrevivem na planta viva com na planta morre tem que arrumar alguma estratégia
para eles garantirem a sobrevivência Então vamos falar sobre as estruturas especializadas de resistência e esses podem se diversas como teliósporos de ferrugens São esporos mais mais reserva ou ascocarpos que são corpos de frutificação como nós estamos vendo aí no nosso canto à direita do esquema a ou de hóspedes ou de escleródios como nós vimos da esclerose tinha ou de clamidósporos como a gente tá vendo aí nessa figura na parte de baixo que são células né de da hifa do Fungo que se diferenciam aguardando o material de reserva qual a importância da gente conhecer as estruturas
especializadas primeiro que nem todos os patógenos produzem né geralmente Fundos tem capacidade de produzir algumas bactérias alguns nematóides também a gente vai ver alguns ovos nematoides e vocês vão detalhar isso nos seminários que vocês estão produzindo aí e Então qual a importância de saber isso porque essa estrutura garante a longevidade por exemplo de um fitopatógeno mesmo não tendo a plantas hospedeiras tem sclerosis que podem viver dez anos na ausência da planta escrever então é essa essa longevidade dificulta por exemplo para rotação de culturas né Para você quebrar o ciclo de uma doença você poderia mudar
o tipo de cultivo que você tá né é uma planta que não sejam hospedeiras mas quando tem uma estrutura especializada de assistência Isso dificulta muito essa medida de controle é uma outra estratégia de sobrevivência se seriam as atividades ditas saprophyticus o saprofítica que está envolvido a matéria orgânica em processo de decomposição a palavra saprófitos significa sapos podre e filtros plantas isso vem do grego é como se a gente falasse que uma planta está podre né ela está em decomposição esse período é essa esse essa situação saprofítica né é muito interessante porque o pacote não consegue
sobreviver sem ter ido a planta Hospedeira mantendo o metabolismo ativo mesmo nesses restos culturais ou por exemplo nutrientes do solo Como as bactérias e é importante ressaltar que Essas atividades saprofíticas elas são só de patógenos saprófitas facultativos ouvir o o parasitas facultativos porque são patógenos que parte da vida deles eles estão na planta causando o pênis na planta ou estão resto cultural já os biotróficos nós não temos atividades saprofíticas nos patógenos ditos biótopos e aqui um exemplo de uma de um patógeno que tem uma atividade superfície dica forte é uma doença em morangueiro que é
causada por um chamado rhizopus stolonifer esse patógeno ele vive nos restos culturais ele consegue sobreviver e ao transportarmos um morango se esporos nesse fungo e esse morango ele sofre algum ferimento esse patógeno ele pode adentrar dentro adentrar no fruto de morangueiro e causar essa podridão e produzir novos espaços a produção desses novos espelhos cria aos ficar no resto cultural Pode garantir a assim o ciclo sucessivo dessa doença porque importância de conhecermos isso porque a chave de ocorrência dessa doença é verdade essa Prof Tico no solo e ferimentos nos então é muito comum com a compra
aqui das caixinhas de morango que embaixo frutos pequenos e em cima frutos grandes ao transportar esses frutos grandes pesados eles ferem os frutos menores que estão na parte inferior e isso causa um uma facilidade dos esportes que ocasionalmente já estejam na superfície desses frutos de causar essas podridões por isso que até a forma que a gente transporta o mesmo embalagem O que é utilizada tem que ser pensado nesse caso aí para essa doença hoje já se tem desenvolvido embalagens em que tem alvéolos separados para cada fruto de uma gangue e é uma outra estratégia de
sobrevivência são os vetores Como já falamos patógenos dígitos biotróficos não conseguem sobreviver na ausência da planta Hospedeira então evoluíram com seus vetores e esses vetores são mais diversos possíveis podem ser insetos como afídeos moscas brancas especialidades como a gente tá vendo aí na foto dessa doença causada pela é uma bactéria libere bate que é transportada por esse inseto que a diaphorina que causa o greening ou huanglongbing né ácaros nematóides são diversos vetores que coevoluíram consultórios bom e é importante observar que esses vetores Às vezes tem uma relação que desenvolveu por exemplo o vírus com vetou
quando esse a filho aí ele ele vai lá um uma planta e eles sugam a seiva da planta e consegue adquirir rapidamente uma picada de prova um vírus e esse vírus fica no no aparelho bucal do certo aí no caso a fisio a gente fala que ele tem uma relação não persistente e só fica ali fazendo a picada de prova quando esse vírus Ele é absorvido pelo inseto e ele circula dentro da hemolinfa 10 a gente chama de uma relação persistente porque ele está circulando dentro do iscef isso ele geralmente ele demora mais para adquirir
o vírus e ele demora um tempo não ficar natural Olá tudo do inseto quando somente inseto eles uga e esse vírus fica no nas glândulas salivares do caso do inseto é uma relação não persistente Mas por que conhecer isso quando um vírus tem uma relação com inseto não persistente ele é adquirido rapidamente ele é transmitido rapidamente para esse tipo de relação não é possível usar um cida químico aquele início desse vez que matam um certo por exemplo pela questão do sistema nervoso porque ele fica e transmitir fica e transmitir Então é porque o tempo até
matar o inseto pode levar ele fazer várias picadas de provas e aumentar mais a disseminação no caso desse vídeos é por isso que ao estarmos a relação de um certo conservatório é muito importante ver essa relação com o Vitor é feito isso estamos A Questão da Sobrevivência se vamos estudar sobre a disseminação seria discriminação é um processo que ele é responsável por implementar doença em Campo de cultivo é tirar o patógeno a da sua fonte de inóculo seu inóculo e disseminar levar ele ou pelo vento ou alguma estratégia que ele vai chegar na planta para
enfeitar pela didaticamente os autores eles têm colocados versos autores que esses processos determinação eles podem ser divididos em três processos um Da liberação onde eles que se inóculo ele vai ser liberado da fonte de novo ele vai sair essa liberação pode ser ativa e passiva nós vamos estudar ou pode ser disperso ou transportado daquela fonte de e por exemplo pelo arco Dima cimento e aonde ele a terceira fase seria depositado onde ele vai chegar até o alvo que a planta Então vamos falar primeiro sobre a liberação e essa liberação ela pode ser ativa ou passiva
bom e é muito importante isso principalmente por exemplo pelos fungos que são transportados pelo ar né conhecer como que é dispersos em liberado né esses fatos quando é ativo o patógeno tem a sua própria energia ele gasta energia para liberar igual Nós estamos vendo aí nesse esquema nesse desenho a nossa esquerda onde o pit que ele ele produz essas vesículas auxiliares e ele liberam os seus esporos são os ossos pode Isto é gelados ele gasta sua energia própria para liberar ativamente excitatórios já nos outros desenhos seriam liberação passiva quando é são mecanismos externos não é
intrínseco do próprio cartório é externo por exemplo vento uma gotícula de chuva ou uma Splash de chuva que faz com que o patógeno Sai de sua fonte de inox Oi e ele é liberado para ser disperso E aí da segunda a partir do momento que ele é liberado o patógeno é disperso ele é transportado E aí são mecanismos que podem ser ativos ou passivos mas os passivos são mais importantes por exemplo com vento o respingo um certo uma semente contaminada uma muda um animal uma bota ator uma tesoura uma faca isso são formas de dispersão
Oi e a última etapa Apesar que não tá aqui seria da deposição ou do encontro do fator E como que se dá essa deposição ela pode se dar no vento calmo pela gravidade ou pelo turbulência ou uma chuva ou mesmo Impacto né do patógeno encontrar essa planta então esses mecanismos Eles são muito estudados por exemplo pessoal da área de física né Então nesse vídeo estudamos o ciclo das relações patógeno-hospedeiro sobre a sobrevivência EA disseminação e é continuar vemos no próximo de vídeo estudando sobre os processos de infecção colonização e reprodução se dão na planta na
própria planta infectada agora com vocês no próximo vídeo eu sou a pro Oi Leila Sou professora da UFSJ Campus Sete Lagoas da [Música] [Aplausos] [Música] E aí E aí E aí