visite nosso site contato extra e Garanta já a sua camiseta exclusiva yavé deidade ou ditador conforme relatado na Bíblia Moisés apesar das normas estabelecidas tinha uma companheira madianita e também se casou com uma mulher cuchita Ou seja etiope é interessante notar que se considerarmos que a hereditariedade hebraica transmitida pela mãe os filhos de Moisés não seriam considerados Hebreus mesmo que ele próprio o fosse Além disso sob essas circunstâncias nem mesmo Efraim e Manassés patriarcas das duas tribos homônimas seriam considerados Hebreus já que a mãe deles era a egípcia Azenate filha de potífera e companheira de
seu pai José Gênesis 41 Versículo 45 no entanto isso é apenas uma curiosidade pois Como já mencionado na época de Moisés o povo hebreu ainda não existia assim como não existia na época de José séculos antes e quanto a Rute bisavó do Rei Davi ela era moabita e portanto seu filho Obede pai de Jessé e avô de Davi não era Tecnicamente Hebreu deixando de lado essas curiosidades voltemos ao caso das Esposas não hebreias de Moisés que levaram a Arão a apontar a incongruência de o líder do Povo ser o primeiro a violar um do preceitos
fundamentais especialmente um daqueles sobre os quais yavé havia declarado explicitamente basear toda a aliança no livro de números 12 versículo 1 e seguintes o autor bíblico relata que Arão e sua irmã mirão a profetiza falaram contra Moisés por causa da mulher etíope que ele tinha tomado quando essa queixa chegou aos ouvidos de yahvé algo que ao menos em nome da Justiça não podemos ignorar ele convocou os três para sua presença e a yavé desceu de sua carruagem Celestial postou-se diante da entrada de sua tenda e dirigindo-se a Arão e Miriam afirmou que Moisés desfrutava de
uma posição privilegiada por ter um relacionamento direto com ele então ele os repreendeu severamente por terem falado mal de seu escolhido o Versículo 9 relata que ele se indignou contra eles e partiu em sua carruagem Celestial deixando um sinal de sua Ira ao afligir Miriam e somente Miriam com uma doença de pele não identificada Estamos portanto diante de um fato curioso que resumimos da seguinte maneira yahvé estabelece normas que ele próprio define como fundamentais Seu principal representante e ajudante na terra é o primeiro a violar essas normas o sumo sacerdote Aarão junto com sua irmã
a profetia Miriam observam a contradição Evidente e inaceitável em vez de repreender Moisés pela violação das regras yavé se enfurece contra quem evidenciou a transgressão e aumentando a injustiça escolhe atingir fisicamente apenas a mulher entre os dois irmãos um breve mas curioso desvio a patologia de pele que aflige Miriam foi frequentemente chamada de lepra mas estranhamente lembra os efeitos de uma arma que yavé teria usado pelo menos em outras três ocasiões no Deuteronômio 7 Versículo 20 Êxodo 23 Versículo 28 e em Josué 24 Versículo 12 yé emprega um instrumento ou conjunto de instrumentos chamado Zira
um termo feminino singular coletivo que causa graves danos à pele de quem é atingido o termo é singular mas geralmente é traduzido como Vespas abeles para evocar os efeitos das picadas desses insetos embora os dicionários Brown driver Briggs e jessenius citados na bibliografia atribuam a ele os conceitos de prega prostra perfuração e golpe convido o leitor a considerar um contexto em que apenas o pensamento de confirmar essa hipótese se torna ridículo Por que as vespas atacariam seletivamente apenas os inimigos tornando-os inofensivos e entregando os aos israelitas parece claro que se tratava de algo que podia
ser direcionado seletivamente contra a pele dos adversários causando graves danos quem sabe se uma descrição mais detalhada da tsir não estaria em um doss e livros oficialmente desaparecidos um dos quais intitulado as guerras de yahvé Talvez esse texto fosse bastante explícito ao descrever os métodos usados por ele durante as batalhas Será que alguém se encarregou de torná-lo indisponível por essa razão qualquer que tenha sido o processo usado apenas Miriam foi atingida na pele e é verdadeiramente estranho o senso de justiça daquele indivíduo que nos apresentam como o Deus onisciente Justo a ao julgar os homens
em vez disso notamos sem sombra de dúvida que naquela época assim como Atualmente quem detém o poder se coloca Acima das leis nada mudou já era assim quando o suposto Deus estava na terra discutindo com os homens procurando ser obedecido mesmo em meio a mil contradições cada um pode tirar suas próprias conclusões sobre a amoralidade ou a imoralidade daquele indivíduo yavé que tentam nos convencer ser Deus em pessa ou seja o Supremo legislador que no final dos tempos nos julgará com justiça se me É permitido um comentário gostaria de dizer que Deus nos livre e
nos guarde Ainda bem para nós que yé não é Deus pois se o fosse nossa vida e principalmente Nossa desejada eternidade estariam verdadeiramente em péssimas mãos a estudiosa Hebraica li Bat Adam que se ocupa das histórias do Êxodo define a personalidade de yahvé da seguinte maneira agressiva austera ciumenta colérica Cruel desumana exclusivista exigente feroz grosseira imatura inclemente infantil inflexível ingênua intolerante intratável iracunda melindrosa pernóstica previsível repressiva rígida sábia terrível tirânica Vingativa mas não posso fazer do que expressar ainda mais toda a minha compreensão por Moisés que não devia ter tido uma vida fácil por um
lado ele tinha que satisfazer os pedidos e as ordens daquele indivíduo e por outro tinha que convencer um grupo de nômades e seminômades de que a melhor escolha para eles era se colocarem ao serviço de tal personagem entretanto podemos deduzir mais coisas ao analisar os 10 mandamentos que a doutrina escolheu como fundamento para construir seu código ético aquele que todos conhecemos Êxodo 20 e Deuteronômio 5 eu sou o Senhor teu Deus não terás outros Deus de Diante de mim não invocar o santo nome de Deus em vão santificar o domingo e festas de guarda Honrar
Pai e mãe e os outros legítimos superiores não matar nem causar outro dano no corpo ou na alma a si mesmo ou ao próximo não pecar contra a castidade não furtar não levantar falsos testemunhos nem de qualquer outro modo faltar a verdade ou difamar o próximo não desejar a mulher do próximo não cobiçar a coisas alheias Vamos aos esclarecimentos o primeiro mandamento foi oportunamente reelaborado pela tradição para coincidir com a visão monoteísta todavia é importante saber que em hebraico soua diferente Deuteronômio 5 Versículo 6 e 7 a versão que nos foi transmitida é a seguinte
eu sou o Senhor teu Deus não terás outros Deuses diante de mim enquanto no texto bíblico soua assim eu sou i ou Ah o Elohim teu a quem tirei da terra do Egito da casa da servidão não terás outros Elohim diante de mim aqui se revela uma situação recorrente cada vez que yavé se apresentava tinha a necessidade de formalizar seu currículo de lembrar seus méritos adquiridos em relação à aquele povo para que não o confundissem com seus colegas rivais apenas essa passagem seria suficiente para compreender que yavé estava bem consciente da existência de outro Elohim
e da possibilidade de ser abandonado por alguns do seu povo como já tínhamos observado o aspecto que gostaria de evidenciar aqui diz respeito aos mandamentos e podemos formalizá-la com a seguinte afirmação essas normas não são um código de comportamento ético elaborado para a humanidade mas um conjunto de normas promulgadas para tornar a convivência dentro daquele campo de Reeducação que Moisés instituiu no deserto do Monte Sinai organizada e vivível um campo onde ele Manteve deveríamos dizer segregou aquelas pessoas para construir um povo que antes não existia e dotá-lo da força combativa necessária para conquistar a terra
onde yahvé decidiu governar custasse o que custasse inclusive o derramamento de uma grande quantidade de sangue um dos mecanismos adotados por Moisés para manter aquelas pessoas ligadas A Si foi a requisição de todos os metais de valor principalmente o ouro de lei já que somente com estes elas podiam ter acesso à água e às pastagens à Quais pertenciam pessoas que ali moravam privadas da moeda de troca quees teria dado autonomia de movimentos aquela pobre gente teria de depender de Moisés e de yé para ter acesso às fontes de sustento mas escrevi abundantemente sobre isto noia
e não vou por isso aprofundar mais o assunto aqui voltando aos mandamentos é importante esclarecer desde já que as teologias prevalentes difundiram de propósito um conceito que afirmo eufemisticamente estar errado para não ter de dizer que é claramente falso quando nos Versículos hebraicos se define a identidade ou a tipologia daqueles em relação aos quais não se cometer os atos proibidos é usado o termo formado P raiz a cuo signicado é amig camarada membro do mesmo sodalício compatriota entretanto como em cada chave de leitura apresentada Neste e nos meus outros trabalhos o verdadeiro significado deduz-se da
análise do contexto e do todo das histórias mais do que através da cirurgia filológica toda a documentação bíblica nos Explicita sem qualquer dúvida que o conceito ampliado de próximo é fruto de uma elaboração posterior sendo ainda mais remota a possibilidade de naquela passagem eé se referir a todo o gênero humano aquelas ordens e proibições valiam exclusivamente para o seu povo Isto é para aquele grupo de nômades e seminômades que Moisés estava a tentar AF fadig transformar num povo com regras aceitáveis de convivência social não existia um próximo no sentido moderno do termo com o qual
alguém teria de se ocupar de se preocupar ou de respeitar era algo exclusivamente entre eles que não deviam matar-se roubar entre si as coisas ou os animais tomar as mulheres consideradas como nada mais do que propriedade dos machos praticar o empréstimo com especulação etc em relação aos outros pelo contrário tudo lhes era permitido e sugerido quando não mesmo expressamente ordenado vejamos por exemplo o mandamento que se refere a um tema importantíssimo diria mesmo o principal fundamento para toda a convivência entre pessoas ou seja o respeito pela vida dos outros expressado no comando Claro E aparentemente
inequívoco não matar escrevi aparentemente inequívoco porque coerentemente com aquilo que estou a demonstrar o Rabino dvid bander diretor dos judeus pela perpetuação do direito à posse de armas jfo em inglês assinalou um erro na tradução do mandamento citado acima observou muito corretamente que a expressão l não quer dizer genericamente não matar mas exatamente não assassinar não praticar um ato que contém em si mesmo o conceito de matar uma única pessoa intencional e premeditadamente o Rabino escreve que existe uma grande diferença entre matar e assassinar e afirma que essa confusão deriva de um erro de tradução
pelo qual judeus e cristãos foram atormentados pelo sentido de culpa e remorso injustificados por causa das mortes provocadas durante a as guerras os acidentes e por autodefesa como consequência direta desse erro interpretativo ele questiona-se sobre o número de vidas Que se perderam por causa de um estúpido pacifismo o qual impediu a legítima defesa das próprias Vidas Em vez de a promover adotando uma justa defesa frente ao mal obviamente podemos não concordar com esta última consideração mas o que é relevante observar é que a tradução correta daquele mandamento tem outros sentido se tivesse o significado Universal
que lhe foi atribuído quando a teologia monoteísta espiritualista assumiu o controle do significado da Bíblia deveríamos dizer que o próprio yahvé foi o primeiro a não respeitar as regras que ele mesmo fixou diria que é muito difícil estabelecer a quantidade de inimigos mortos diretamente devido às suas ordens como é preciso assinalar também que ele o fazia dentro do seu próprio grupo bastava haver sinais de discão ou que alguém se se dirigisse a outros Elohim para que ele matasse sem piedade recomendo a leitura das seguintes passagens bíblicas para se compreender do que estamos a falar Êxodo
32 números 11 números 14 números 16 e números 25 a vocação de yahvé para a guerra não por acaso ele é definido na Bíblia como ISM shamá ou seja homem de guerra está documentada em vários trechos em que ele comandava ou permitia a de seres humanos com uma ferocidade que reconhecemos somente em poucos ditadores contemporâneos ou da história recente esta ordem decisiva de não assassinar juntamente com outras ordens valia exclusivamente dentro do campo e do grupo o assassinato o furto O Roubo O Sequestro ou a violação de uma fêmea que pertencesse a outro macho da
mesma tribo ou talvez a um vizinho de tenda originariam reações perigosas ras intermináveis disputas desastrosas entre os clãs familiares assim como também atitudes muito violentas e incontroláveis yahvé não podia permitir que a anarquia e a Justiça feita pelas próprias mãos reinasse soberanas naquele campo de tendas no deserto pois era muito arriscado para o seu objetivo que era forjar o espírito unitário indispensável para agir de forma concertada e lutar com a necessária determinação os mandamentos eram portanto regras internas promulgadas com um objetivo exato instaurar a ordem fora do grupo Tudo era consentido sugerido solicitado ou até
mesmo explicitamente comandado inclusive as ações mais infames e horríveis entre muitas outras encontramos passagens como as Deuteronômio 2 Versículos 33 a 35 o senhor yé nosso deus Elohim pô-los nas nossas mãos e nós derrotá-los ao se seus filhos e a toda a sua gente naquele tempo tomamos todas as cidades e dedicamo-nos ao extermínio de cada cidade homem mulher criança não deixamos qualquer sobrevivente só levamos conosco como saque o rebanho e os restos das cidades que tínhamos conquistado Josué 8 Versículos 24 e 25 Quando Israel acabou de matar todos os combatentes de ai no campo no
deserto Aonde eles os tinham seguido e todos até ao último homem caíram ao Fio da Espada dos israelitas lançaram-se todos juntos contra ai e mataram todos os seus habitantes todos os mortos naquele dia homens e mulheres foram 12.000 todos de ai juízes 21 Versículos 10 a 12 então a comunidade mandou 12.000 homens entre os mais valorosos e ordenou-lhes ireis e matareis todos os habitantes de Jabes de Gileade inclusive as mulheres e as Crianças fareis assim mat cada macho e cada mulher que tenha mantido relações com um homem ao invés pouparei as virgens encontraram entre os
habitantes de Jabes de Gileade 400 virgens que não tinham mantido relações com ninguém e conduziram nas ao acampamento em siló que se encontra no país de Canaã Samuel 15:3 vai pois ataca amaleque e dedica-te ao extermínio daquilo que lhe pertence não te deixes levar pela compaixão por ele mas mata homens e mulheres crianças e recém-nascidos bois e ovelhas camelos e jumentos finalizando analise-se o capítulo completo de Josué que descreve a conquista do Sul da Palestina em um processo que poderíamos chamar de limpeza étnica os habitantes de maed libna laquis jezer eglom Hebron e debir foram
eliminados após a conquista ser concluída sem qualquer necessidade militar Evidente o versículo 40 é Claro Josué derrotou todo o país as montanhas o neguev o vale e todos os seus reis não deixou nenhum sobrevivente seguindo as ordens do Senhor yahvé Deus Elohim de Israel yahvé ordenava os extermínios não poupando nem mulheres idosos nem crianças é importante ressaltar que não havia um próximo no sentido moderno com quem se preocupar ocupar-se ou respeitar devemos reconhecer uma realidade evidente yavé era um dos Elohim e lutava fervorosamente para expandir seu território ele eliminava sem piedade aqueles cuja única culpa
era ocuparem os lugares que ele desejava os quais deveriam ser eliminados para dar espaço aos seus seguidores hoje segundo nossos princípios Morais consideraríamos inaceitável Honrar amar ou orar a um ser assim no entanto não devemos fazê-lo porque ele mesmo não nos pediu pois não é o Deus Universal não não era e não é o Deus de todos já que a humanidade de forma genérica não fazia parte de seus interesses ele governava um povo e agia exclusivamente para ele utilizando métodos que atualmente nos parecem inaceitáveis certos mandamentos e normas tinham sentido naquele contexto com aquela multidão
de pessoas que precisava ser disciplinada ou como Lia Bat Adam descreve moldada como num tipo de campo de treinamento paramilitar como era o acampamento no deserto do Êxodo à luz dos Fatos e da história o verdadeiro grande erro que levou a vários eventos paradoxais devido à violência e insensatez foi forçar a adaptação daquele livro A outros credos com intenções completamente deturpadas do Objetivo original para o qual foi escrito e transmitido o reconhecimento da possível verdade deveria trazer Tranquilidade e levar a Bíblia a ser considerada pelo que é a história mais ou menos precisa de um
povo e de seu governante é uma história sobre a qual a humanidade não deveria continuar se dividindo retomando os mandamentos destaco que o governante em questão regulamentou até mesmo o comportamento relacionado às necessidades fisiológicas normais intervindo para evitar situações desagradáveis que poderiam causar-lhe aborrecimentos Este é um aspecto peculiar das mitv uma intervenção que não se esperaria de um Deus espiritual para evitar fortos yé considerou necessário dar esta instrução Deuteronômio 23 Versículo 13 e seguintes deverás ter um lugar fora do Acampamento para onde deverás ir para fazer as suas necessidades no seu equipamento deverá haver uma
pá com a qual ao terminar deverá cavar um buraco e cobrir os seus excrementos pois o Senhor yavé teu Deus Elohim passa pelo meio do teu acampamento ele continua explicando que essa Norma era para evitar que ele visse Tais essências desde a proibição de assassinar até as ordens sobre como executar massacres cruéis e a atenção dada à evacuação corporal temos um conjunto normativo que deixa Claro as reais intenções e exigências pessoais desse indivíduo se todos esses relatos forem exclusivamente metáforas ou alegorias a Bíblia teria nesse caso Apenas Um Destino o lixo porque seria uma obra
Insana apresentar seu próprio Deus e figurativamente transformá-lo em um dos personagens menos recomendáveis de toda a história da humanidade no entanto são precisamente os Defensores da abordagem espiritualista que afirmam isso e com suas convicções nada mais fazem do que desacreditar o texto obstáculos impedem que percebam ou compreendam obstinados em disseminar uma verdade inventada que um Deus eventual existente para os homens de fé não precisa de um livro para se fortalecer muito menos de um livro Como o antigo testamento que nunca fala como podemos ver sobre Deus pelo contrário acredito que a Bíblia não é obra
de insanos e deve ser conhecida e estudada porque principalmente nas partes relacionadas com as origens contém informações importantes para reescrever a história da humanidade mais cedo ou mais tarde isso terá que ser levado em consideração pelos acadêmicos entre tantas incertezas que permeiam meu estudo contínuo tenho a certeza de que esta história conforme nos foi contada é na melhor das hipóteses equivocada enquanto na pior é mais triste do que se poderia supor uma vez que então seria intencionalmente falsa Isto é inventada e sustentada para manter obscura a verdade e construir sistemas de poder teológicos e ideológicos
que desmoronaram imediatamente se a humidade soubesse chega-se a essa conclusão pela leitura da Bíblia No que diz respeito a aqueles indivíduos que foram transformados em Deus e esta é a invenção fundamental à qual me referi quando afirmei anteriormente que os construtores das teologias não se limitaram a não narrar o que está escrito Foram ainda mais longe e introduziram aquilo que não está escrito ao concluirmos esta análise somos conduzidos a uma reflexão sobre o texto reescrito explorando as complexas camadas de significado presentes na Bíblia sob a ótica de uma abordagem não convencional questionamos as interpretações estabelecidas
e nos deparamos com um relato que vai além das narrativas tradicionais Mauro biglino nos incentiva a transcender as interpretações dogmáticas encorajando-nos a enxergar a Bíblia não como um relato Divino intocado mas como um documento humano que reflete as dinâmicas sociais e políticas de seu tempo as entrelinhas revelam não apenas as histórias de um povo mas também as estratégias de poder as transformações culturais e as peculiaridades da condição humana ao abordarmos desde a genealogia de Moisés até os mandamentos somados por uma perspectiva que desafia as interpretações tradicionais os episódios destacados como as relações de Moisés com
mulheres não hebraicas e as atitudes de yé em situações específicas nos instigam a repensar o contexto e a verdadeira natureza desses eventos a ênfase na contextualização dos mandamentos nos leva a considerá-los não como leis universais e atemporais mas como normas internas para a formação de um grupo coeso a atenção minuciosa a detalhes aparentemente banais como as prescrições sobre evacuação corporal destaca a perspicácia de biglino em questionar tudo até mesmo aspectos considerados triviais concluímos assim que a bíblia longe de ser uma narrativa estática e imutável é uma fonte em nuances e interpretações Mauro biglino nos convida
a explorar essa riqueza desafiando-nos a reconsiderar as tradições estabelecidas e a abraçar uma abordagem crítica que busca compreender as complexidades por trás das histórias que moldaram nossa compreensão da fé e da humanidade Obrigado por assistir ao vídeo se você gostou por favor deixe um like e se inscreva no canal para nos apoiar e torne-se membro e obtenha acesso exclusivo versões em áudio de nosso material isso nos ajuda muito não se esqueça de ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo até a próxima