e aí oi bom dia a todos eu tô nervosa editar aqui um pouquinho emocionada de falar com com vocês olá eu sou a áurea sou formada em fisioterapia me formei em 2002 na universidade de araraquara é só mestre também fisioterapia pela universidade de piracicaba meu orientador foi o professor doutor rinaldo guirro que acho que muitos muitos conhecem ele uma referência na parte de eletroterapia sou especialista em ergonomia trabalho com ergonomia desde a minha formação e agora início de setembro eu tive o prazer de fazer um curso de ergonomia na universidade de harvard em boston é
legal né é eu gosto de compartilhar porque lá nós somos muito bem recebidos eles adoram os fisioterapeutas brasileiros né é é muito legal foi muito legal e hoje eu sou proprietário de uma empresa que chama works ergonomia né um dia o foco aí objetivo principal é a prestação de serviços de ergonomia mais tem fisioterapeutas que trabalham com a parte ambulatorial ginástica laboral tá então aqui as redes sociais nós temos um grupo no facebook que chama ergonomia baseada em evidências que tem um monte de artigo esse material que eu que eu tive acesso à universidade de
harvard também tá lá a gente tenta compartilhar um pouquinho de ergonomia mas é o que tá no realmente nos artigos né o que tem evidência o que tem comprovação que realmente vai trazer benefícios para saúde do trabalhador e aí hoje eu trouxe para falar de saúde de trabalhador eu trouxe um case né então vou contar um pouquinho de uma história de um programa de ergonomia que eu participei eu achei que era uma forma mais prática da gente falar sobre saúde do trabalhador tá então o que isso aconteceu aí numa empresa em 1996 que foi fundado
em 96/6 só como as informações né tinha 750 colaboradores o meu pai tá aqui e aí é só para ilustrar um pouquinho não entendeu o que quero processo dessa empresa então bichinho ali no início aquisição e logística né onde o pessoal administrativo fazia as compras dos componentes e são paulo e vai boton eu passava ali para o recebimento de matéria-prima não recebimento do material descarregamento almoxerifado eram um circuito era uma empresa de chicotes elétricos que são cabos né para fazer conexões aí do sistema elétrico dos veículos então era on feitos cortes e soldas de pequenos
circuitos eu ia para as mesas de montagem para realmente fazer o chicote depois do final era um teste elétrico e o teste de qualidade a embalagem e no final o chicote aranha de interessado aí para os clientes quer um fiat ford troller e aí e no ano de 97 nós registramos aí todas as queixas do ovulatória então todos os funcionários que eu até ovulatório e relatavam alguma dor desconforto fadiga a gente classe ficava ali como uma queixa e poderia ter alguma relação com o trabalho e aí esse gráfico o que que a gente consegue visualizar
que a gente teve um aumento de funcionários o aumento do número de casos de queixas no ano de 97 depois teve uma diminuição do número de funcionários mas mesmo assim as queixas continuaram a aumentar a base naquelas informações né a preocupação do número de queixo achou muscular a empresa resolveu adotar um programa de ergonomia com o objetivo de utilizar agonia como ferramenta para melhorar as condições de trabalho modernizar a empresa e promover aumento de produtividade associar gonomia os demais programas e projetos da empresa e aplicar economia de concepção correção e com sensação de forma a
prevenir as dores que poderiam ser causadas por fatores de risco ergonômico tá todo mundo aqui sabe que que é ergonomia e quem que não sabe que que a economia regra mão bom então vamos explicar para ela lá né se eu pegar a palavra ergonomia e cortar ela aqui no meio irmão é trabalho como são regras normas para se melhorar o trabalho tá a definição da organização internacional de ergonomia fala que a ergonomia é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos do sistema é aplicação de teorias princípios dados
e metas e projetos a fim de otimizar o bem-estar humano eo desempenho global do sistema eu não tenho e aí é sim ele tá voltando e você me ajuda que ele tá voltando é tal eu tô apertando para frente agora foi eu é só para curiosidade né a gente tem relatos que a economia surgiu lá com o homem das cavernas quando ele pegava uma pedra que nós se adaptasse ao formato da mão para usar como ferramenta ou faca já estava aplicando um conceito aí um princípio de ergonomia e durante a primeira e segunda guerra mundial
os pesquisadores da época os médicos fisiologistas eles se reuniram com o intuito de melhorar os seus instrumentos bélicos os armamentos e proporcionar maior eficiência para os soldados então daí também a gente tem vários relatos do início de ergonomia com a revolução industrial onde o trabalho né mecanizado passou a ser realizado começou a ter um aumento de número de incidências aí de queixo de doenças relacionados ao trabalho então começou aplicar os conceitos aí de ergonomia é para atender essa nova geração aí de trabalhadores acometidos por doenças decorrentes da revolução industrial e 1950 que a gente vai
ter mesma proposta do termo na ergonomics nos estados unidos a minha economia a gente avaliar os aspectos físicos e organizacionais e cognitivos do trabalho se importante né físico mobiliário as posturas que é muito visual né até fácil da gente identificar a organização do trabalho jornada de trabalho hora extra é tão de turnos e os cognitivos que a gente tem falado muito hoje né as demandas mentais a trabalhos que exigem atenção constante e aí bom então dentro da realidade né daquela empresa do aumento do número de queixas osteomusculares a empresa formou um grupo que a gente
denominava de pva pequeno grupo outono hoje a gente fala muito de comitê de ergonomia ea não é uma questão só de de nomenclatura e aí participavam desse grupo um trabalhador de cada setor da empresa é tão tinha ali o pessoal da cipa que era o representante dos trabalhadores né o médico engenheiro industrial alguém da aquisição e logística manutenção e o spi desse programa o coordenador desse programa era o fisioterapeuta do trabalho na verdade nesta fábrica a gente não fisioterapia do trabalho e eu que sou especialista em economia então nós coordenava as ações desse grupo e
mensalmente a gente se reunia para discutir as questões de ergonomia é tão ação né o objetivo do grupo lá era coordenar e definir as suas mandatórias referência ao programa nos de ergonomia no sentido de adaptar o trabalho necessidade de trabalhadores garantindo o máximo de conforto saúde e produtividade e a gente tentar resolver aquele problema inicial que eu mostrei né do aumento de queijos ótimo musculares e esse programa então tinha três vertentes principais a primeira lá de ergonomia de concepção então ergonomia de concepção e sempre quando eu tenho um novo projeto né uma aquisição de alguma
máquina uma nova situação de trabalho eu vou avaliar essa situação para garantir né o pelo menos eliminar os principais riscos é a fase mais difícil porque a gente tem que mesmo que às vezes imaginar hoje a tecnologia nos ajuda muito a gente já tem softwares de como é que chama virtual de treinamentos nessa coloca o óculos imagina que tá numa empilhadeira então hoje a tecnologia tem nos ajudado muito com a ergonomia de concepção e é fundamental né acho que a primeira parte da gente trabalhar porque evita custos você já começa a um posto de trabalho
sem risco eu elimino aí curso de correção eu tô brigando com o negócio aqui então lá na empresa a gente adotou um procedimento que a gente chamava de resmat que a revisão de ergonomia saúde meio ambiente de projetos então sempre que eu adquiri um novo mobiliário um novo projeto tinha que passar um formulário com toda identificação para o ergonomista o professor terapeuta do trabalho aprovaram não né então a gente por simples ia comprar uma cadeira não tinha regulagem e reprovava com e aí orientava qualquer mobiliário adequado para comprar é isso garante que a gente introduza
novos riscos né no ambiente é super importante e o segundo ali dentro da ergonomia de concepção a gente trabalhava com estudos de antropometria antropometria são é o estudos da medida humana então como que eu vou determinar a altura máxima de trabalho como que eu vou terminar as áreas de alcance e e aí e lá tá então no exame admissional a fisioterapeuta realizava pelo menos a medida da estatura dos candidatos né dos novatos para a do na medida de estatura a gente conseguir projetar os postos de trabalho dentro dos princípios aí de ergonomia antropometria para passar
para lá me dá um exemplo lá de aplicação de antropometria achei muito trabalho e mesa então determinar as áreas de alcance tudo que tá aqui ó dentro dessa área a gente considera como alcance normal com braço aberto dentro dessa área é o câncer máximo então é princípio de de antropometria tudo que eu uso com mais frequência sempre estar posicionado na área de alcance normal tá então imagina um trabalho administrativo eu uso o telefone com frequência tem que tá dentro da área de alcance normal se eu vou usar uma régua de vez em quando ele é
um grampeador eu posso posicionar dentro da área de alcance máximo para uma questão até de economia de movimento né oi e aí voltando lá no antropometria eu não sei apresentar sem perguntar se a gente que eu dou aula eu fico e chegando os alunos o tempo inteiro vamos imaginar que eu tô projetando a ficha agora ele passa para frente vamos agitar que eu tô projetando uma mesa né qual seria a minha distância máxima dessa mesa que vocês conseguem visualizar ali no pezinho oi pode falar gente o alcance máximo mas qual que seria o padrão dividida
por esse alcance máximo eu mensurar ia o antebraço e pelo menos 6 a mão né se fosse passar algum objeto nem a medida então aqui do antebraço e meia mão tá para passar um objeto vai mexendo que eu tenho uma pega ali é uma esteira que vai passar um objeto e aqui um exemplo de onde a gente aplicava né os estudos de antropometria quê que vocês conseguem ver ali nas duas fotos trabalhando com o braço elevado a gente conseguiu padronizar altura das mesas e padronizar que a maior parte do chicote fosse realizado numa área central
onde não precisar trabalhar com os braços elevados né trabalhar com os braços elevados acima da altura dos ombros 90° postura estática é risco ergonômico sim é um outro exemplo um abastecedor de circuitos então dentro dessas caixinhas ficavam componentes e várias vezes aos dias eles tinham que ir lá e buscar para abastecer né então uma melhoria simples mas baseado na altura nós conseguimos padronizar qual seria a altura ideal para armazenamento dos componentes e o outro exemplo que a gente usava para aplicação de antropometria mas aí no caso específico adaptação de portador de deficiência então no caso
aqui a gente tem uma trabalhadora que era portadora de nanismo tinham ideias de altura ela usava só saia para trabalhar saia sempre justinho e a gente é dificuldade até de colocar ela sentada na cadeira ninguém podia carregar a gente estava que ela sentasse e aí o pessoal lá na fábrica durante as conversas do pva a gente mostrou as dificuldades dela e foi sugestão de uma pessoa um mecânico fazer um apoio adaptar um apoio de pé que já servia de degrau para ela e a gente tirou a medida do pezinho dela e fez adaptação na cadeia
sem custo e eu falei lá da ergonomia de concepção onde a gente utilizava ferramenta do resmap e antropometria e agora eu vou falar da economia de correção a economia de correção é quando eu já tenho uma situação de trabalho vou fazer avaliação identifica o risco e aí eu preciso corrigir e aí bom então dentro da ergonomia de correção eu não vou entrar em detalhes porque é uma pedologia aí que a gente teria que um dia para falar só de análise ergonômica a gente usava a et então para todos os postos de trabalho da empresa a
gente realizava a avaliação de demanda do contexto análise das tarefas das atividades análise ergonômica do trabalho é uma metodologia desenvolvida por snap hum tem todo um passo a passo né de como eu vou identificar as minhas hipóteses validar e chegaram diagnóstico global um mais um e aí o e análise ela considera né interação dos operadores a verbalização a gente utiliza ferramentas entrevistas e aí a gente chega no diagnóstico local e global né da onde a gente vai ter a situações de riscos e as recomendações para eliminação desse risco ou pelo menos controle e aí um
exemplo né de uma demanda de análise ergonômica a gente identificou com as mesmas pesadas eles pegavam essas mesas em quatro trabalhadores e aí foi comprado uma girafa para retirar essas mesas sem esforço e mais dois exemplos né a tua móvel antes ele subir em escadas para pegar as caixas mais altas e aqui o exemplo de um torquímetro com balancim que ele ficava o dia inteiro parafusando manualmente ali realizando uma conexão o torquímetro ele segura a ferramenta não precisa de força eu só posiciono e aí ele faz né parafusos parafuso de forma automática é uma outra
melhoria que a gente conseguiu implantar que eu fiz questão de trazer que hoje a gente vê o pegou nome está trabalhando muito com isso é a determinação do ritmo de produção e dos tempos de produção eu vou falar um pouquinho no final de indústria 4.0 então hoje a gente tem muitos economistas né trabalhando e o meu trabalho numa empresa onde é minha função é validar se os tempos de produção estão corretos ou se a meta produtiva está sendo cobrada dentro de um tempo que é possível atingir cada vez mais gente está realizando atividades repetitivas então
quanto eu consigo fazer naquele tempo e aí lá a gente vai lidava os tempos sempre incluindo uma porcentagem de micro pausa para o trabalhador conseguido a gente falava assim que era um respiro né ele dá uma piscadinha e conseguir realizar o processo sem perder e as metas de produção mais importante estar adequada né cobrar a quantidade de a hora dentro do tempo que é possível ser feito eu falei ali da da ete nós vamos falar das pausas e as atividades eram extremamente repetitivas não mostrei a mesa era só realizar a montagem das mesas quem fazer
o teste elétrico só fazia teste elétrico e o tempo inteiro eu tinha repetividade mesmo superior então a gente viu que precisava fazer pausa e a implantamos pelo menos aí a cada duas horas de trabalho uma pausa de 5 a 10 minutos e a ginástica laboral como forma de pausa também então era e uma uma tarefa do fisioterapeuta acompanhar se realmente a produção estava executando essas pausas e complementando né o programa de ginástica laboral da empresa que é uma atribuição do fisioterapeuta do trabalho ou do educador físico hoje infelizmente a gente vê muito pessoal trabalhar com
multiplicador o que é errado né a gente não pode treinar um trabalhador que não têm a formação em educação física ou fisioterapia para ser multiplicador então lá uma das né geralmente era a fisioterapeuta do trabalho e até a área e aplicava os exercícios junto com os trabalhadores e a gente sabe que a ginástica laboral ela não elimina risco ergonômico mas ela promove uma melhoria do ambiente conscientização é promove benefícios para a manutenção da saúde do trabalhador e nós falamos lá daí e das pausas e da ginástica laboral e dentro da ergonomia de de correcção e
no final assistindo investigação de queixas acham muscular com potencial relação com o trabalho então todo trabalhador que ele procurava o serviço médico reportando uma queixa às vezes não era nem dor fadiga dificuldade de realizar um trabalho nós fazíamos aí você quer aperta onde verdinha nós fazemos uma investigação para saber se essa queixa a gente posso cavar como assistencial ou ocupacional ocupacional era queixa que tinha um risco ergonômico que podia estar associado para queixa apresentada então todo trabalhador que procurava ambulatório era feito avaliação do posto de trabalho dele individual quando a gente faz análise ergonômica gente
olha o coletivo como todos fazem mas para investigação de queixa a gente observa o individual o zé destro usa mais a mão direita e esquerda tem uma facilidade ou desenvolver uma estratégia para fazer o trabalho até de uma forma certa às vezes tem um vício bom então a importante essa essa investigação individual não foi não e aí e agora foi muito e aí e vamo voltar lá e aí e aí i wish não consegue voltar lá para mim porque eles vai sair então era feito né avaliação do posto de trabalho uma análise na época a
gente uma assistente social que nos ajudava algumas situações mais complicadas que a gente achava que tinha necessidade fazer uma avaliação do comportamento do trabalhador que muitas vezes né a gente é um ser humano a gente tem que avaliar como um todo eles não era só uma questão ali de trabalho tinha alguma questão comportamental ou extra trabalho se fosse identificada alguma doença era encaminhado para uma avaliação médica especial especializada para realização de exames um fisioterapeuta no ambulatório fazia o exame físico con enfoque ergonômico para dar startar o tratamento de fisioterapia na empresa e para quem tiver
interesse assim de conhecer um pouquinho mais sobre investigação de que tem um artigo publicado que o ano passado eu publiquei por essa internacional que fala todo o passo-a-passo dessa investigação então desde anamnese médica até o final ali quando a gente faz avaliação do posto de trabalho e as tratativas quando caracterizam não nexo com o trabalho a nossa estamos ali ergonomia de correção para complementar né todas as ações o que muitas vezes é mais importante a gente tinha e duas ações de ergonomia de conscientização quero os programas motivacionais os treinamentos então essa empresa a gente treinava
os trabalhadores para reportagem dificuldades sensação de fadiga qualquer problema de produção e ele se reportavam no no papelzinho que a gente chamava desses e depois nós estávamos retorno a gente em até três meses para chegar para esse trabalhador recebe ai fala olha aqui o que você recortou faz sentido vai haver uma melhoria como que a gente pode te ajudar né então e esse trabalhador que participava do programa ele tinha um pontinho positivo lá no indicador não tinha remuneração não pode ter remuneração financeira mas ele ganhava um pontinho lá para depois ser entrar como funcionário do
mês então pessoal ajudava muito se sentir satisfeito de ter retorno aí do que reportou não estou brigando com você que ajuda aí ô beto nossa é loira então os treinamentos né gente aplicava ele só por curiosidade integralmente em treinamento de integração para todos funcionários novato conhecer um pouquinho de ergonomia que a gente falava bem se o que é ergonomia postura inadequada ergonomia básica para a gente falar sobre treinamento de manuseio de carga ou alguma coisa específica do processo e ergonomia aplicada todas aquelas pessoas que estavam envolvidas no pg a tinham a mente de ergonomia de
pelo menos 20 horas onde a gente queria concientizar principalmente supervisão e liderança diária da importância de entender um pouquinho de ergonomia e principalmente um viu trabalhador né quando a pessoa falava olha aqui tá difícil aqui a meta está alta a liderança ouvir entender e saber a importância disso hoje e complementando né todo o programa de ergonomia lá nós tínhamos fisioterapia ambulatório de fisioterapia na empresa e realizavam os exames admissionais demissionais e periódicos para controle e aí a gente na avaliação de fisioterapia colei história inspeção realizavam prometria como eu já falei realizar os testes musculares goniometria
como é um processo muito manual a gente utilizava a dinamometria de prevenção para ter um parâmetro aí de força o meu tempo está acabando mas assim importante a gente falar né é possível admitir um candidato com esse tipo de radiografia para trabalhar e com manuseio de carga ou então para trabalhar no posto de trabalho ou numa operação de com vibração quê que vocês acham ali das imagens é super importante né avaliação admissional a gente não pode reprovar né não pode reprovar porque tem uma alteração de coluna mas é objetivo direcionar para outras tarefas ele não
pode trabalhar com manuseio de carga mas ele pode trabalhar na atividade administrativa ele pode fazer uma outra operação né então esse direcionamento é super importante eles têm ali algumas questões né então é provavelmente o trabalhador que vai ser admitido uma condição dessa vai ter um afastamento no curto espaço de tempo probabilidade de entrar com um até positivo então caracterizar o acidente de trabalho aumento do curso de assistência médica e das atividades do ambulatório restrição as atividades um trabalhador que admitido com problemas em uma situação de risco provavelmente vai ter que ter uma mudança de função
ou uma adaptação com isso gera-se uma dificuldade para super a área de administrar quantidade de pessoas que não pode desenvolver a tarefa que é preciso e aumenta ali o curso de vaga de reposição mora você vai trabalhador mas vai ter que ter responde reposto todo mundo entende o que que é nep ou não basicamente eu não vou entrar muito que é um assunto longo tá toda empresa tem um cnae que é um código de atividade existe uma lista de se diz doença que já é característico é essa atividade então vamos agitar o caso lá das
ficou tera que na ideia é 1022 tem uma lista de cílios e um dos cids é o m54 que é coluna né se eu não me engano então ele fala assim se houvesse trabalha lá e ele teve um afastamento acima de 15 dias e caiu lá no inss esse reporte já é considerado um acidente de trabalho oi gente já é considerado que a lesão dele alteração na coluna foi provocada pelo trabalho cabe à empresa fazer o ônus da prova que é uma documentação dizendo olha o beto já foi admitido com esse problema ou aqui a
gente tem um ambiente livre de riscos eu não tenho risco para coluna vertebral não foi aqui que ele desenvolveu esse problema se eu tenho um número alto de next positivos vai interferir no imposto que a empresa paga anualmente sobre o faturamento líquido que a gente chama de fap então entra outros indicadores mas o netepi é um deles se eu tenho o alto número de netepi eu vou pagar uma porcentagem maior desse imposto e deixa eu ver que eu não perdi agora te liguei só para gente ir passar aí a vamos ver os benefícios né super
importante é hoje eu tenho visto cada vez menos mas eu sou super a favor e a super importante para ambulatório de fisioterapia dentro da empresa uma coisa a gente fazer ergonomia outra coisa é atender o trabalhador dentro da empresa né então os objetivos ali garantir o melhor tratamento fisioterapêutico com acompanhamento da evolução da lesão você tem um tempo maior né tem uma disponibilidade conversar de conhecer o histórico desse trabalhador e com isso tratamento acaba sendo melhor diminuição do absenteísmo por motivo de atestados de hora de fisioterapia então se a gente consegue fazer dentro da empresa
ele não vai se deslocar e com isso a gente ganha quanto a hora homem né dimensão de absenteísmo lá na empresa é um controle muito interessante de acidente de trajeto porque o pessoal ia trabalhar de moto às vezes saía para fisioterapia de moto aconteceu um acidente era responsabilidade da empresa restante do trajeto então a gente conseguiu com o tratamento de fisioterapia da empresa também uma redução nesse número e dentro da empresa a gente consegue também fazer alguns programas preventivos não é o foco da ergonomia ergonomia não adapta o trabalhador foi trabalho é um princípio contrário
ergonomia mais a fisioterapia do trabalho a gente consegue fazer correção de vício postural então hoje eu trabalho empresas que têm rpg pilates dentro do ambulatório da empresa o que a gente é muito legal nesse tratamentos preventivos para diminuir a recidiva de queixas né e mesmo trabalhar de forma preventiva no caso lado do empilhadeirista que tem uma alteração de coluna eu posso ir deixar um para um tratamento desse preventivo e não me preocupar tanto quantas questões dele se ele tiver no ambiente sem risco é só para a gente fechar né no ano de 97 o gráfico
que eu mostrei que a gente teve o aumento de queixas e continuou aumentando mesmo com a quantidade menor de funcionários e aí de 2 mil para frente a gente conseguiu mensurar os benefícios desse programa né então é interessante que a gente fazia essa separação como eu falei do que era ocupacional o que tinha risco compatível e o que era assistencial e aí a gente teve uma diminuição significativa em 2005 a fábrica dobrou o número de funcionários então teve um aumento de queixas pelo maior número de funcionários mas eu não tinha um aumento do número de
queixas que eu tinha uma possível relação com o trabalho eu coloquei uns números só pra gente visualizar a importância né hoje mais ou menos os cálculos das empresas que eu trabalho um de tep positivo então um trabalhador que foi considerado aí um acidente de trabalho um afastamento que tem a relação lá dos cids ele costura para empresa no anual 85 mil reais e hoje os processos de indenização pelos danos né então trabalhador que ele aciona empresa dizendo que ele foi lesionado na empresa ele quer uma indenização os que eu acompanho aí variam de 50 a
500 mil reais então o curso de um programa do programa de ergonomia naquela anuidade uniao anualmente a gente mensurável ele como 350.000 que era os cursos do fisioterapeuta do trabalho do ergonomista e às vezes algum treinamento alguma melhoria específica de área que a gente realizava e a gente calculava o valor não gasto que não deixa de ser lucro né então a gente teve anos lá que a gente chegou no valor de 1 milhão 550.000 empresa deixou de gastar por ter um programa de ergonomia e principalmente por ter um profissional né que trava ali trabalhando o
fisioterapeuta com saúde do trabalhador então sim os números são claros né do benefício de ter o fisioterapeuta de dentro da empresa trabalhando essas questões de saúde ocupacional a gente fala que hoje empresas não cumprir vivem em um programa de saúde e segurança ocupacional e um fisioterapeuta do trabalho e ergonomista fazem parte desses programas só para fechar no brasil a gente tem regulamentação legal que a nr17 que a norma regulamentadora que agora revisão da nr 17 diz que toda empresa tem que ter análise ergonômica do trabalho tá então é uma demanda para a gente atender aí
de elaboração da ept e a nota técnica 287 do ministério de trabalho ela disse que para realizar a análise ergonômica é evidente a necessidade de uma formação específica então hoje a gente não tem a eu ergonomista que vai fazer análise ergonômica não ergonomia é uma ciência multidisciplinar qualquer profissional tem a graduação pode fazer especialização em ergonomia mas a nota técnica ela deixa claro que precisa ter um conhecimento uma formação específica para elaborar análise ergonômica e cada a empresa contratar esse profissional qualificado então fisioterapeuta do trabalho ele tem na formação dele conhecimento de ergonomia e o
que que faz a pós graduação seja engenheiro um administrador mas que faça pós-graduação em ergonomia também está capacitado a labora et al e para fechar né a novidade aí que meu tempo já acabou a gente tá falando muito sobre o esocial baixou um pouquinho né a bola as conversas de um oba-oba que vai ter cancelado a informação que a gente tem que vai ser simplificado mas teve uma demanda muito grande agora de trabalhos para o fisioterapeuta do trabalho e ergonomista os relacionado ao esocial então é social pede para a empresa vou passar aqui rapidinho identificar
os riscos ergonômicos das suas atividades dentro da tabela 23 são 58 fatores de riscos ea metodologia para identificação desses riscos é análise ergonômica do trabalho então muita empresa tem os procurados para elaborar e ter em atendimento ao esocial e junto social veio em uma demanda muito grande para gente de avaliação dos riscos psicossociais e cognitivos coisas que a pouco tem eu não falava muito análise ergonômica eu tenho que avaliar os aspectos físicos cognitivos e organizacionais mas nunca se falou tanto nos aspectos psicossociais e cognitivos quanto agora né então criou-se uma nova demanda por ergonomista entender
um pouquinho nos aspectos mentais de trabalho tem algumas discussões pessoal fala aí tem que ser psicólogo não cabe a nós fisioterapeutas trabalho e ergonomista entender um pouquinho desses processos porque se as nossas demandas hoje os trabalhadores afastam mais por doenças mentais do que o chão musculares a gente já tem essa inversão do número de afastamentos né então criou-se também a gente tem ferramentas métodos de mensurar a situações de mandamental ah e por fim né a indústria 4.0 que eu falei um pouquinho no começo ou pa tu não tá lá e aí e a gente entender
né a indústria ponto zero que eu falei duas questões de tempos e métodos e a chegada e da tecnologia do sendo esqueleto sexo esqueletos a gente hoje assim tem muita ergonomista trabalhando em grandes empresas estudando essa metodologia a gente entender que a metodologia não vai fazer o trabalho a gente tem que focar no trabalhador que o ator principal mas cabe a nós a gente tentar entender melhor essa relação do homem máquina né o que que trabalhar agora com exoesqueleto vai adoecer ou não é questão mental aquele trabalhador que só vai trabalhar com uma máquina então
entender qual que é essa relação que ainda é muito novo né os estudos falam que de quatro trabalhadores 11 se adapta usar rua esqueleto e a gente não tem estudos ainda que diz que o realmente prevenir lesão então uma coisa nova que o pessoal tá o estudante o inter go mista atendendo agora essas demandas olá pessoal finalizo aqui deixo meu contato queria agradecer de novo né a presença de todos agradecer ao crefito pelo convite um prazer estar aqui falando com você e se alguém tiver alguma pergunta dúvida estou à disposição e é só fazer que
pegar o meu o apetite e aí e aí oi som oi oi áurea eu gostaria primeiro agradecer a sua explanação foi muito boa eu gostaria de saber como que a gente né a parte de fisioterapia trabalharia com análise ergonômica junto a vendo a parte de iluminamento e toda essa questão de ambiente em si velocidade do ar vocês são uma equipe multidisciplinar ou você tem esse conhecimento também no curso na especialização de ergonomia aprendi fazer todas as medições então cabe ao ergonomista fazer e o fisioterapeuta do trabalho também então tudo que tá dentro da nr17 cabe
a nós realizarmos até porque as medições de temperatura ruído são diferentes da nr15 são parâmetros de conforto é um defe que a gente tem tem muito fisioterapeuta do trabalho e ergonomista que não sabe fazer e às vezes preza mas tá errado e tem que aprender fazer as medições e está dentro da análise ergonômica do trabalho é se mais alguém e aí [Música] e aí oi pessoal obrigada viu e aí