A Percepção Divina l Ao Entender Esse Conhecimento Oculto, Sua Realidade Se Transforma.

[Música] A Busca Pela Verdade Oculta sempre permeou os anseios da humanidade cada geração ao longo dos séculos passou adiante fragmentos desse conhecimento muitas vezes disfarado em símbolos rituais ou histrias codificadas em tempos de comunicação global e informação acessível com um toque de tela ainda assim a sabedoria profunda continua escondida por qu a resposta Pode não estar na complexidade dos Segredos mas na profundidade de nossa percepção o conhecimento que verdadeiramente liberta e ilumina não é algo que se possa simplesmente acumular ou aprender ele Exige uma transformação interna que muitos não Estão dispostos ou preparados para atravessar

Vivemos em uma era de superficialidade cercados por dados sem substância uma enchurrada de informação que ao invés de iluminar frequentemente nos confunde ainda mais a sabedoria que promete clareza E domínio sobre a nossa própria realidade está oculta porque não é para ser encontrada por meio da mera busca externa ela está reservada para aqueles que ousam mergulhar nas profundezas do próprio ser para além da superfície um antigo mito grego pode ilustrar essa verdade a história de tezeu e o Minotauro frequentemente interpretada como uma narrativa de coragem e heroísmo contém uma lição mais profunda sobre a busca

pela verdade tezeu adentra o labirinto uma construção complexa que simboliza as armadilhas da mente da ilusão e da ignorância no centro ele encontra o Minotauro uma fera metade homem metade touro representando a sombra o aspecto culto do ser que todos tememos enfrentar tezeu vence o Minotauro mas ele não teria sequer entrado no labirinto se não fosse pelo fio de Ariadne que o guiou de volta à luz essa metáfora do labirinto nos ensina que o caminho para a verdade é tortuoso e o enfrentamento da nossa sombra é inevitável no entanto a chave não está apenas em

enfrentar os monstros internos mas em encontrar o fio o da percepção que nos guia de volta à nossa essência verdadeira que nos tira das complexidades da mente e nos reconecta com a realidade subjacente o primeiro obstáculo que enfrentamos ao tentar acessar o conhecimento secreto é a ilusão ou como os sábios védicos chamam Maia a palavra Maia é frequentemente mal interpretada como ilusão no sentido simples de algo que não existe no entanto aão mais profunda do conceito é que Maia é uma camada de percepção que distorce a verdade nos fazendo acreditar que o que vemos com

nossos olhos físicos é a única realidade Maia é na verdade o vé que esconde a interconexão das coisas ela é a responsável por fazer o temporário parecer permanente o passageiro parecer fixo e o material parecer a única coisa digna de nossa atenção uma história real que ilustra Essa ilusão pode ser encontrada nas vidas de homens e mulheres que em algum momento de sua existência tiveram tudo o que o mundo valoriza sucesso fama poder e ainda assim se encontraram vazios George eastman o inventor e fundador da Kodak foi um desses homens ele construiu um império na

fotografia revolucionando a maneira como as pessoas capturavam memórias tinha riqueza prestígio suo e ainda assim após anos de prosperidade eastman escreveu uma simples nota meu trabalho está feito por que esperar e tirou sua própria vida a profundidade dessa tragédia revela o quanto a ilusão pode nos prender eastman um homem que tinha tudo o que Maia promete reconhecimento poder dinheiro descobriu no fim de sua vida que essas coisas não eram suficientes Aira sabedoria é a habilidade de ver além das ilusões do mundo material a verdadeira riqueza como dizem os místicos está em reconhecer a unidade e

a eternidade da existência Maia nos mantém presos na superfície da vida acreditando que somos seres separados desconectados do todo buscando sentido em coisas que são por natureza transitórias no entanto existe um momento em que o vé de Maia começa a se desin para alguns esse momento vem através da dor ou da perda para outros surge em momentos de Êxtase espiritual mas para a maioria ele surge quando começamos a questionar Nossa percepção da realidade é aqui que entra o segundo conceito que precisamos entender avidia ou ignorância aá na tradição védica é a ignorância fundamental que nos

impede de ver a verdade mas essa ignorância não é simplesmente falta de informação a vidia é a cegueira que afeta nossa capacidade de perceber o real e a realidade não é apenas o que nossos olhos podem captar é aquilo que se esconde além das aparências além das formas temporais se considerarmos as histórias de mestres espirituais como hamana maharshi fica claro que a iluminação não é uma questão de adquirir mais conhecimento mas de remover as camadas de ignorância que nos cegam para o que sempre esteve presente ramana costumava dizer que o ego o eu ilusório que

construímos ao longo da vida é como uma parede que bloqueia a visão do que está além ele nos desafiava a perguntar quem sou eu não para buscar uma resposta intelectual mas para cavar fundo Até que a própria pergunta dissolvesse a noção de separação entre o eu e o todo a Vídia é essa cegueira que nos faz acreditar que estamos separados da fonte e essa crença gera sofrimento ela nos faz acreditar que precisamos buscar algo fora de nós para nos completar quando na verdade tudo o que buscamos já está presente dentro de nós a travessia pelo

véu de Av Vídia é o processo de nos despirmos de todas as crenças que construímos sobre quem pensamos ser para ilustrar isso de forma mais Vamos considerar uma história real a vida de Victor Fran o famoso psiquiatra que sobreviveu aos campos de concentração nazistas em seu livro em busca de sentido Frank descreve como mesmo Nas condições mais atrozes e desumanas alguns prisioneiros eram capazes de encontrar um sentido para suas vidas eles perceberam que mesmo quando tudo o que era material lhes foi tirado sua liberdade seus bens e suas famílias havia algo que não podia ser

tocado a liberdade de escolher sua atitude perante as circunstâncias frankel descobriu que o sentido da vida não depende das condições externas mas da maneira como escolhemos perceber nossa realidade interna ele encontrou em meio ao caos e ao horror uma verdade oculta que muitos não conseguem ver nem em tempos de paz que a essência do ser humano está além da matéria além do Ego e que o verdadeiro poder reside na percepção que temos da vida ao longo dos séculos o que chamamos de conhecimento secreto foi protegido por sociedades esotéricas místicos e sábios no entanto esse conhecimento

não é algo externo que possa ser ensinado como uma fómula ele é uma experiência um processo de transformação interna que muda a maneira como vemos o mundo uma das maneiras mais diretas de acessar esse conhecimento é através do Silêncio não o silêncio físico mas o silêncio mental o estado de Quietude onde a mente com todas as suas flutuações se aieta o suficiente para que a verdade possa ser percebida Esse é o segredo do verdadeiro darsan a visão Divina quando a mente se aieta a percepção se transforma e o mundo que antes parecia fragmentado e caótico

começa a se revelar como um todo interconectado cheio de significado e propósito o grande Místico Cristão Thomas merton uma vez escreveu que o silêncio é a linguagem de Deus ele descobriu em sua vida monástica que era apenas no silêncio contemplativo que as verdades mais profundas podiam ser reveladas nesse estado o vé da ilusão se dissolve e o que resta é a percepção Clara do Divino em todas as coisas quando percebemos o Divino não como algo distante mas com a força que permeia e une tudo começamos a acessar o conhecimento secreto e essa percepção nos transforma

a transformação interna que acontece ao atravessar esse véu não é um simples ajuste mental mas uma mudança radical na própria essência de quem somos essa transformação é frequentemente descrita nas tradições espirituais como uma morte simbólica onde o velho eu aquele que estava preso na ilusão desaparece permitindo o nascimento de um novo ser livre das correntes da ignorância a ideia de renascimento espiritual não é exclusividade de uma única tradição no cristianismo fala-se do renascimento em Cristo onde o velho eu carregado de Pecados e limitações deve morrer para que um novo ser mais puro e alinhado com

o Divino possa emergir no hinduísmo a busca pelo Moka a libertação do ciclo de nascimento e morte envolve uma morte simbólica do Ego e da ignorância no sufismo a prática do fana envolve a dissolução do Ego uma morte Mística que permite a união com o amado o Divino esse processo de morte e Renascimento não é apen uma metáfora poética em muitas tradições ocultas ele é vivido de forma literal Pense nas iniciações das antigas escolas de mistérios egípcias onde o neófito passava por uma experiência de morte simbólica sendo enterrado em uma câmara escura para emergir como

um novo ser renascido para a verdade oculta essas práticas simbolizam o processo pelo qual todos os buscadores espirituais devem passar do velho eu a liberação de todas as percepções errôneas e o renascimento para uma nova consciência Uma das Histórias mais poderosas que ilustra essa jornada de morte e Renascimento é a de inana a deusa suméria que desceu ao submundo para enfrentar sua irmã igal na descida inana é forçada a se despir de todos os seus ornamentos símbolos de poder e estatus até ficar completamente nua diante do Julgamento esse despojamento é uma metáfora para o processo

de desconstrução do Ego o abandono de todas as identidades máscaras e crenças que construímos ao longo da vida inana morre no submundo mas é ressuscitada retornando à superfície como uma deusa Renovada mais sábia e poderosa essa jornada de inana é de muitas maneiras o reflexo da Travessia que todos enfrentamos ao buscar o conhecimento oculto para acessar a verdade precisamos estar dispostos a nos desir deo que pensamos de Tod nos certe eender aeri daformação as tradições esotéricas sempr enfatizam acia dessaa interna a própria palavra Esotérico vem do grego esotéricos que significa interior o conhecimento Esotérico é

aquele que está voltado para dentro para o autoconhecimento e não pode ser compreendido apenas por meio da razão ele precisa ser experienciado diretamente um exemplo prático disso está nas antigas tradições herméticas cujas raízes remam ao lendário hermis trismegisto uma figura enigmática que teria sintetizado o conhecimento das antigas tradições egípcias e gregas o princípio hermético de de assim como é em cima é embaixo não é apenas uma frase enigmática mas uma chave para a transformação pela percepção ele nos ensina que o microcosmo e o macrocosmo o ser humano e o Universo são espelhos um do outro

ao compreender a si mesmo o buscador começa a compreender o universo essas tradições no entanto também nos ensinam que o verdadeiro conhecimento não pode ser simples transmitido de forma direta ele precisa ser descoberto por isso o conhecimento oculto foi mantido protegido em sociedades secretas e ordens esotéricas onde apenas aqueles que estivessem verdadeiramente prontos que tivessem passado pela morte simbólica do Ego pudessem acessar esses mistérios na tradição cabalística por exemplo o estudo da árvore da vida não é apenas uma intelectual cada sefira esfera representa um estágio de consciência que o buscador deve integrar e a jornada

por essa árvore é uma jornada de autotransformação a Cabala ensina que o Divino está dentro de nós mas só podemos acessá-lo quando transcendemos a percepção limitada do Ego há um exemplo fascinante da prática esotérica cabalística no movimento dos ridin no século XV fundado pelo Rabino Baal shemtov para ele o estudo e a meditação não eram suficientes para alcançar a verdade o que importava era a devoção absoluta e o abandono do Ego através da Alegria ele ensinava que o Divino estava presente em todas as coisas e que cada ação cotidiana poderia se tornar uma forma de

conexão espiritual se feita com plena atenção e amor essa percepção Transform do Divino em todas as coisas nos aproxima da sabedoria secreta que permeia o universo a chave para essa transformação está na maneira como percebemos o mundo a percepção não é apenas um mecanismo automático que nos conecta à realidade externa ela é de fato uma construção ativa moldada por nossas crenças medos desejos e condicionamentos transformar Nossa percepção é o ato de transformar realidade no budismo esse conceito é explorado profundamente na ideia de pras mpada ou originação dependente nada no universo existe de forma isolada tudo

surge em interdependência a percepção que temos de nós mesmos do mundo e da realidade não é fixa mas está constantemente sendo criada e recriada com base nas condições ao nosso redor quando comeamos a enxergar essa fluidez essa interconexão a rigidez das nossas percepções se dissolve E começamos a ver o mundo como ele realmente é um processo dinâmico de mudança e interdependência um exemplo de como a percepção pode transformar a realidade está na prática dos monges tibetanos que meditam sobre a morte como uma forma de se libertarem do medo e da ilusão do Ego durante essas

meditações eles visualizam o próprio corpo se decompondo se dissolvendo no Cosmos essa prática não é macabra mas uma forma de quebrar a ilusão de separação ao perceberem que a vida e a morte são apenas dois lados do mesmo processo eles transcendem o medo da morte e consequentemente da vida eles se tornam livres para viver plenamente sem apego ao ego isso nos ensina que ao transformar a percepção transformamos também a nossa experiência de vida quando percebemos o mundo de forma diferente nossas reações emocionais mudam Nossas escolhas mudam e por fim a realidade que experimentamos também muda

transformar a percepção não é um processo que acontece de uma hora para outra é uma travessia quando começamos a questionar nossas suposições sobre o que é real entramos No Limiar de um novo modo de ver o mundo e isso muitas vezes pode ser desconfortável encarar a realidade como ela realmente é sem as camadas de ilusão que nos protegem é um ato de coragem a travessia do Véu é mencionada em várias tradições espirituais no sufismo essa jornada é descrita como uma dança com o Divino onde o buscador através da prática do dicre a repetição dos nomes

de Deus dissolve o ego e se une ao Amado os sufis falam sobre o véu que separa o amante do Amado e como ao passar por esse véu Eles encontram a união Mística esse véu no entanto não é físico ele é feito de percepções errôneas de pensamentos limitantes e de Apegos e para atravessá-lo é preciso estar disposto a abandonar tudo o que pensamos ser verdade é preciso estar disposto a morrer simbolicamente para Renascer o véu também é mencionado na tradição egípcia antiga Isis a deusa da magia e da sabedoria é muitas vezes representada Com um

véu cobrindo seu rosto esse véu simboliza a barreira entre o mundo material e o mundo espiritual entre a ilusão e a verdade aqueles que buscam a sabedoria de Isis devem atravessar esse véu O que significa abandonar o ego e as percepções limitadas para acessar a verdade oculta assim ao aprofundarmos Nossa compreensão da percepção começamos a ver que o véu que separa a realidade aparente da realidade verdadeira não é uma barreira intransponível ele é uma construção mental e podemos dissolvê-lo ao mudarmos a maneira como enxergamos o mundo na próxima etapa desta reflexão Vamos explorar como essa

transformação da percepção uma vez atingida permite o acesso a um nível mais profundo de Sabedoria levando ao entendimento prático do que é viver a partir de uma consciência unificada e a real conexão com o todo o que poucas pessoas sabem sobre o verdadeiro conhecimento oculto é que ele não pode ser encontrado nas grandes revelações externas nem em fórmulas secretas guardadas por sociedades esotéricas o segredo mais profundo está na simplicidade e na percepção do silêncio a Quietude interior é o lugar onde as respostas mais transformadoras se revelam os mestres espirituais falam sobre o poder do Silêncio

não como uma metáfora mas como uma prática real quando conseguimos nos Desconectar do barulho externo e interno algo extraordinário acontece o vé começa a cair e as verdades ocultas vê à tona um exemplo real que ilustra essa verdade é a história de hillesum uma jovem judia que viveu durante o holocausto em seus diários at descreveu como em meio à brutalidade e ao terror ela encontrou um silêncio interior que a conectou ao Divino de uma maneira única mesmo Enquanto o mundo desmoronava ao seu redor enquanto seus amigos e familiares eram levados para os campos de concentração

se voltava para dentro e encontrava uma paz inabalável em um de seus últimos escritos ela disse às vezes é preciso ser uma ponte entre as pessoas entre aqueles que estão tentando encontrar a verdade e aqueles que já vivem nela o segredo é que essa ponte está dentro de nós para ET a guerra externa não era o verdadeiro campo de batalha era o conflito interno o caos da mente que precisava ser pacificado mesmo nos momentos finais de sua vida quando sabia que seria levada para Auschwitz permaneceu em paz pois havia atravessado o vé da ilusão e

encontrado a verdade dentro de si ET não apenas sobreviveu mentalmente a uma das piores atrocidades da humanidade ela transcendeu sua própria experiência conectando-se a uma verdade maior mesmo no horror ela encontrou o Divino a verdade direta é aquela que está além de palavras conceitos ou interpretações ela não pode ser explicada apenas Vivida é a verdade que não precisa de camadas de explicação de doutrinas ou de filosofias complexas ela é o que é nua e crua sem adornos é o reconhecimento imediato da realidade como ela se apresenta sem o filtro do Ego sem o vé das

crenças e sem o ruído da mente a verdade direta não se encontra nos livros ou nas palavras de mestres porque ela não pode ser ensinada ela está sempre presente acessível em cada momento mas muitas vezes é encoberta pelos pensamentos pelos julgamentos e pelas ilusões que criamos sobre nós mesmos e o mundo a verdade direta é o que resta quando tudo o que é desnecessrio se dissol quando você solta as pergunt e para de procurar respost ela é vista não com os olhos mas com a clareza de uma mente que não está tentando entender mas simplesmente

ser é o que se revela quando você para de buscar e começa a observar sem tentar moldar a realidade para caber em suas expectativas ou desejos a verdade direta é o que permanece quando o fluxo da vida se desdobra sem interferências e você a aceita plenamente sem resistência ela simples ao mesmo tempo profunda porque a verdade direta não é algo que se alcança ela é o que sempre esteve aí a única barreira entre você e essa verdade é a ilusão de que ela está em algum outro lugar a verdade sempre esteve à nossa volta mas

nem todos têm a oportunidade de vê-la com clareza no meu caso essa percepção se revelou de forma brutal e Direta em um momento inesperado enquanto estava preso foi durante uma sessão de meditação que tudo fez sentido eu havia lido sobre iluminação sobre transcendência mas nunca havia experimentado aquilo no silêncio da minha cela em meio à escuridão do que parecia ser o fundo do poço algo se quebrou dentro de mim o véu da ilusão caiu e por um instante o que eu senti foi a verdade nua e crua que a realidade que vivemos é um reflexo

Do que carregamos dentro de nós não estou sozinho nessa experiência muitos que trilharam o caminho da transformação descobriram a não está nas circunstâncias externas mas na forma como percebemos e moldamos nossa realidade interna e foi isso que me deu força no meio do caos da solidão e da Incerteza encontrei uma nova forma de existir uma verdade direta que transformou minha vida essa experiência me mostrou que qualquer pessoa independente das condições em que se encontre tem o poder de mudar radicalmente o curso da própria vida ao longo dos anos após compartilhar essa jornada recebi mensagens de

pessoas que também encontraram clareza e direção ao entender que o mundo que vemos é apenas uma Projeção de nossa mente pessoas que superaram crises pessoais profissionais e profundas questões existenciais é essa possibilidade de transformação que explorei profundamente em A Divina criação o livro foi escrito para quem está buscando mais do que respostas rápidas para aqueles que desejam encontrar significado verdadeiro e um propósito maior A Divina criação oferece as ferramentas para criar um novo eu para encontrar a verdade direta e Clara e para moldar um futuro ideal especialmente em um momento de mudança tão profunda como

a Nova Era em que vivemos você sente que algo mais é possível está pronto para dar o próximo passo e transformar Sua percepção de vida em então eu te convido a descobrir como se libertar das limitações impostas por crenças antigas e abraçar um novo caminho de autoconhecimento clique aqui para acessar a divina criação e inicie sua jornada de transformação agora este livro não é apenas uma leitura é um guia para quem deseja se Reinventar e encontrar a verdade que sempre esteve ao seu alcance liberte-se pelo conhecimento transforme-se pela percepção