Olá pessoal eh eu já tô algum tempo para gravar a segunda parte da da aula da anatomia do olho eh eu gravei faz um tempão eh pra minha turma inclusive foi Acho que quando a gente estava no quinto semestre se eu não me engano de medicina no momento eu tô no 10 segundo tô iniciando né o 12º daqui a um mês eh então assim Demorou bastante mas agora eu decidi gravar e espero que vocês aproveitem o material a aula Lembrando que é uma aula de anatomia do olho né não é uma aula de oftalmologia então
ela não é tão aprofundada né mas eu espero que do ponto de vista anatômico que essa aula eh ajude né Se quiser deixar algum comentário Se ficar alguma dúvida ou enfim eh fica à vontade eu sempre fico feliz em ler os comentários né Sempre que possa eu respondo também e é isso Espero que aproveitem a aula um grande abraço e até mais bem falando agora da glândula lacrimal e do flúido lacrimonasal nós vemos a glândula localizada aqui nessa região na fossa ah da glândula lacrimal eh a glândula em si ela é constituída por duas porções
eu tenho aqui uma porção orbital né que é a mais externa e uma porção palpebral e essa glândula através dos ductos e excretores ela libera e um fluido transparente que vai tá lubrificando eh a corna né a superfície ocular e vai tá também protegendo essa essa essa lágrima né esse produto é rico aí em em substâncias bactericidas é rico também em oxigênio que vai que vai tá ajudando a a oxigenar essa essa superfície e Vejam a a lágrima né ou as as lágrimas são produzidas na região superolateral Mas elas são drenadas aqui na região Medial
quando a gente pisca a nossa pálpebra ela encosta de lateral para Medial como se fosse fazendo uma varredura encosta a primeira região lateral e vai aproximando a região Medial como se fosse um um um limpador de para-brisas então ela vai empurrando as lágrimas nesse sentido isso limpa né tira poeira por exemplo algum alguma pequena partícula que esteja presente aqui na superfície isso faz fica isso faz também a proteção das estruturas mais superficiais nós vemos aqui ó bem na região Medial A papila tá h e o ponto lacrimal superior aqui nessa papila ocorre a drenagem das
Lágrimas como aqui também temos né a papila agora só que e e o ponto lacrimal inferior essas papilas elas drenam pros canalículos lacrimais e esses canalículos lacrimais por sua vez eh desembocam aqui no Saco lacrimal essa porção mais superior né e mais dilatada que recebe as lágrimas e depois vai direcioná-las pro ducto lacrimonasal esse ducto lacrimonasal eles algum uma referência mais antiga trazia como ducto e nasolacrimal tá é a mesma coisa só que a nomenclatura mais correta realmente se a gente for pensar na no fluxo né seria ducto lacrimonasal vai desembocar aqui na no meato
nasal inferior lá na cavidade de Nasal e a lágrima em excesso aí a gente vai acabar deglutindo né juntamente com toda todo o muco produzido ali na cavidade nasal no seios paranasais E por aí vai nós vemos ainda aqui um ósteo né o ósteo do ducto lacrimonasal essa aberturinha que o ducto faz lá na no meato nasal inferior ou seja baixo da concha nasal inferior aqui né uma uma imagem é mais superficial né um desenho aqui do ducto com ósteo pequeno ósteo aqui novamente nós vemos a aberturinha né lá e no no no Meat nasal
inferior Como já informei aqui nós vemos uma prega semilunar e o lago lacrimal eh nessa eh prega semilunar nesse cantinho aqui no lago lacrimal e no local aqui onde nós encontramos a carúncula lacrimal a as lágrimas elas se acumulam e são drenadas aí por essas papilas né chegando nos canalículos com conforme já informei Vale lembrar falando ainda da glândula lacrimal que ela tem inervação simpática e parassimpática a inervação parassimpática dela que é realmente a a a a inervação produtora de Lágrimas né ocorre pelo nervo facial tá e a a a parassimpática isso a simpática pega
carona também no facial Mas vem lá do plexo eh simpático né da cadeia simpática cervical né subindo a gente a gente sabe que na cabeça não temos nervos simpáticos a inervação simpática da cabeça ela vem pelo temos nervos simpáticos sim mas eles sobem né lá daqueles gânglios e cervicais através de plexos principalmente aí Abraçando a a artéria carótida interna lá pra cabeça então Eh atividade simpática vem do plexo cervical né simpático e a parassimpática que é realmente a produtora de Lágrimas do nervo facial através do principalmente pegando carona ali no ramo zigomático desse nervo facial
chegando até lá e fazendo assim essa inervação bem em relação ao nervo óptico nervo óptico é segundo par de nervos cranianos ele é exclusivamente sensitivo e na verdade na verdade ainda que a gente denomine como nervo óptico e o nervo óptico ele tem uma origem diferente de todos os outros nervos do corpo é como se ele fosse uma projeção do diencéfalo na verdade tá ele tem muito mais estrutura de sistema nervoso central do que é periférico e a parte mielínica do nervo óptico ela é mais ela é revestida daí por eh por células por oligodendrocitos
e não células de Chuan como no sistema nervoso periférico como nos nervos periféricos mas ele é denominado como um nervo né ainda que a gente saiba que ele se comporta e se parece muito com uma projeção do diencéfalo né como sistema nervoso central bem eh o nervo óptico ele é formado aí por neurônios de terceira ordem né são as células ganglionares que vem lá da retina e daí o que acontece eh a a partir do a partir do disco óptico essas fibras elas passam sem mielinizadas e elas formam esse nervo Vale lembrar que o nervo
óptico ele é envolvido e pela pela duram Mate ele tem aracnoide tem piamáter então tem líquido né tem líc ao redor dele essa informação ela é importante porque assim que a gente entende o papiledema Né depois quando eu falar em irrigação inervação Fala um pouquinho mais mas a gente tem que lembrar que o aumento da pressão intracraniana né faz com que esse líquido ao redor do nervo óptico também o essa Esse aumento de pressão com esse nervo E aí né como eu falei ao surgimento aí do papila edema eu falo um pouquinho mais à frente
edema de papila mas Vejam Só eu tenho aqui então o nervo óptico segundo par né ele emerge ali pelo Canal óptico né ele passa pelo Canal óptico chegando até a a a fossa craniana média onde forma o quiasma óptico a metade né e medial da das fibras né ou seja as fibras que vêm ali da retina nasal decussam elas cruzam ó em formato de X aqui no quiasma óptico já a parte lateral Ou seja a a a porção correspondente à retina temporal ela não cruza ela segue ó o lado esquerdo aqui segue como sendo o
lado esquerdo então vejam metade lateral né ou temporal não cruza metade Medial ou nasal cruza e vem pro lado oposto o mesmo ocorre né do lado eh direito e é por isso aí que a gente tem então a gente consegue formar a nossa visão binocular a maioria dessas fibras então ok por exemplo aqui do lado esquerdo eu vou ter ó as fibras provenientes da retina é temporal do lado esquerdo e nasal do lado direito aqui do lado direito vão chegar as fibras provenientes da retina temporal do lado e direito e nasal do lado esquerdo bem
essas fibras quando depois do quiasma óptico aqui elas passam a ser chamadas de Trato óptico e elas terminam A grande maioria delas aqui no no no corpo geniculado lateral do corpo geniculado lateral A grande maioria das fibras seguem né agora novos neurônios ocorrem ocorre uma sinapse aqui essas fibras elas seguem através da radiação óptica até botar os nomezinho aqui né nervo óptico que asma óptico que é aquela decussação né forma um X forma um Deca né por isso decussação uma forma de um X se for se a se o cruzamento de fibras não fosse em
forma de X fosse transversal nós chamaríamos então de comissura né Se fosse no sentido transversal como é no sentido né forma um X o Deca chamamos de decussação bem e como já dito né do da do do quiasma óptico aqui eu sigo aqui pelo trato óptico até o corpo genic lado lateral né daqui através da radiação óptica né até o córtex visual e a imagem vai ser vai ser processada né o estímulo vai ser processado aqui no córtex visual muito próximo aqui do suco calcarino aqui na região na face Medial né do lobo occipital bom
em relação à irrigação do olho né Eh a principal artéria né a a a grande artéria que irriga as estruturas da da órbita é a artéria oftálmica que é um ramo da artéria carótida interna só Relembrando a artéria carótida interna é um ramo da artéria carótida comum né que se origina lá no pescoço né Passa lá no canal carótico né e e vai irrigar muitas estruturas né é intracranianas bom nós vemos aqui então a carotida interna originando aqui a artéria oftálmica eu Trace Jei aqui em azulzinho a artéria oftálmica ela vai emitir vários ramos tanto
para irrigar as estruturas internas do olho né intrínsecas do olho quanto estruturas externas da órbita bom nós vemos aqui ó a artéria oftálmica originando a artéria central da retina essa artéria central da retina eu já vou mostrar num imagem a seguir ela vai passar dentro do nervo óptico né vai irrigar várias estruturas mas é importante lembrar que ela passa dentro do nervo óptico nós vemos aqui ó a artéria oftálmica originando as artérias ciliares posteriores também vai irrigar estruturas intraoculares por isso nós vemos aqui a artéria supraorbital vindo aqui Mais paraa Região eh eh frontal e
ela vai tá irrigando pálpebra superior região supraciliar ar ó vemos ainda aqui né como o ramo da artéria eh oftalmica a artéria etimo posterior e a artéria etimo anterior essas artérias etimo dais elas vão irrigar principalmente parte alta da cavidade nasal e seios eh paranasais Então tá mais relacionado aqui com com estruturas da cavidade nasal do que propriamente dita né de estruturas da região eh eh orbital mas vou falar de todas as artérias aqui Independentes irrigam ou não irrigam o olho né vou falar dos raminhos principais pelo menos nós vemos ainda que a artéria lacrimal
também ramo da artéria oftálmica que vai estar irrigando principalmente né a glândula lacrimal nós vemos aqui a artéria dorsal do nariz ó um ramo terminal aqui da artéria oftálmica a artéria supratroclear que também é um ramo Terminal da artéria e oftálmica aqui nós vemos aqui a artéria palpebral lateral né né que vai est irrigando a pálpebra superior principalmente e aqui nós vemos a artéria palpebral Medial que também irriga a pálpebra superior tem uma antes de falar aqui dessas estruturas eh internas tem uma uma informação relevante aqui esses Ramos terminais aqui da artéria oftálmica como por
exemplo a artéria supraorbital a artéria supratroclear essa arté zinha aqui ó e a artéria dorsal do nariz fazem anastomose lá na região da face com ramos da artéria facial e a artéria facial ela é um ramo da artéria carótida externa então vejam a artéria carótida externa dá vários ramos um deles é a artéria facial que vem aqui pela face ela termina aqui no na na região medial do olho como artéria angular e essa artéria angular ainda que esteja irrigando estruturas de superfície ela dá Ramos anastomótica com essas três artérias que que eu acabei de citar
então e essa essa rede anastomótica se necessário for também pode ajudar a suprir essas estruturas ainda que a irrigação do olho e da das estruturas da órbita sejam provenientes principalmente da artéria oftálmica existe que é ramo da carotida interna existe aqui um suprimento né possível através dessa rede anastomótica né proveniente da carotida perna que origina a facial que origina a artéria angular que faz a anastomose com essas artérias que eu citei aqui no final bem Seguindo aqui nós vemos ó esses mesmos Ramos aqui ó artérias ciliares posteriores né irrigando aqui estruturas intraoculares né irrigando retina
e tudo mais e vindo e irrigar os complexos aqui mais anteriores e a artéria central da retina é importante lembrar que essa artéria central da retina ela passa dentro do nervo óptico ó juntamente com a veia central da retina né e segue aqui para irrigar as estruturas mais profundas isso depende de que qual é o nosso nosso eh ponto de vista né se a gente tiver olhando o olho aqui por trás a parte mais profunda Mas se for se eu tivesse verificando um o fundo do olho seria as estruturas mais superficiais daí então depende do
referencial né da eh da eh retina certo em relação à drenagem venosa do olho nós vemos aqui que a principal veia que Drena né grande parte desse sangue que veio aqui pra órbita né irrigar tanto estruturas da órbita quanto do bub ocular nós vemos a ver oftálmica superior a viio oftálmica superior ela cruza a fissura orbital superior e desemboca aqui no seio Cavernoso mas existe também uma outra veia que Drena um pouco menos mas mas existe a veia oftalmica inferior ela é um pouco Menor Ela Drena também para oftálmica superior mas ela Drena principalmente para
esse plexo pterigoídeo e esse plexo piterigio vai desembocar na verdade na veia e maxilar são duas veias maxilares que nós temos e essa veia maxilar desemboca na retromandibular a veia retromandibular acaba desembocando eh lá na na ela faz duas duas porções na verdade se divide em dois ramos uma parte dela ela desemboca na jugular interna e outra parte na jugular externa mas daí já um sistema mais eh externo Mas de qualquer forma todo o sangue aqui vai acabar chegando lá na jugular interna no final das contas eh nós vemos aqui ó n tinha tínhamos lá
aquelas artérias ciliares aqui nós vemos As veias vorticosas ó que recebem né sangue proveniente ali de grande parte da eh da retina e de estruturas intraoculares a Além disso aqui a gente vê elas novamente né mas eu não posso deixar de falar da veia central da retina essa veia central da retina recebe sangue né que chegou aqui no olho principalmente pela artéria central da retina a veia central da retina ela passa dentro do nervo óptico Então vale lembrar que ao redor do nervo óptico nós temos duramáter e aracnoide e piamáter nós temos Lor ao redor
do nervo óptico se eu tiver um aumento da pressão intracraniana esse líquido ele faz pressão ao redor do nervo óptico e esse nervo ele fica comprimido isso pode fazer com que essa veia central da retina ela seja comprimida porque ela tá dentro do nervo óptico e consequentemente o sangue comece a acumular um pouco mais aqui eh na retina né fazendo o que a gente conhece como papiledema né ou edema de papila então aquele acúmulo aquele edema formado aqui pode ser proveniente de de uma hipertensão intracraniana ou seja o nervo tá comprimindo né o o nervo
tá comprimindo a veia né porque a pressão ao redor dele tá maior e esse sangue ele passa a ficar mais acumulado aqui nessa região bem falando da motricidade ocular agora nós vamos ver os músculos extrínsecos do olho ou seja os músculos que movimentam o bubo do olho mas e e que estão fora né se inserem fora do bubo Quais são esses músculos então Ó nós vemos aqui o músculo reto superior ainda que seja reto ele não é bem localizado bem acima ele se desloca um pouquinho medialmente por isso que a ação deles é um pouquinho
complexa Vamos tentar eh entender aqui né Ou pelo menos simplificar mas Teoricamente o músculo é reto superior ele eleva né o o o posicionamento da pupila né ou ele gira o bubo do olho superiormente ou seja olhar para cima ele acaba aduzindo ó os movimentos são tá a gente vai chamar de elevação tá ó quando eu olho para cima abaixamento ou depressão Quando eu olho para baixo ó focando agora só no meu olho esquerdo eu vou até fechar o direito para vocês não confundirem ó a Bidu quando eu desvio A minha pupila lateralmente como eu
vou fazer isso agora ó desviei lateralmente abdução e adução quando eu desvio medialmente ó desviei ela medialmente tô aduzindo bem o reto superior vai fazer elevação e adução mas principalmente elevação nós vemos aqui o músculo reto inferior que vai fazer principalmente abaixamento depressão né do do olho ou né da da pupila gira o bubo ocular para baixo né para olhar PR PR baixo ele ajuda na adução também nós vemos aqui o reto Medial o reto Medial faz adução ou seja né desvio o olhar pra região Medial enquanto que o reto lateral que tá na região
oposta na região lateral faz um desvio lateral esquecendo aqui o direito eu falo muito do esquerdo eu acho que é porque eu sou canhoto tá então normalmente as pessoas usam mais como referência o lado direito eu acabo utilizando mais o esquerdo mas então Ó desviei aqui a minha pupila pro lado né esquerdo aqui pra região lateral abduzir Então isso que o reto lateral faz em relação aos oblíquos ó tem um oblíquo superior e o oblíquo inferior o ele é chamado de oblíquo justamente porque ele tem um form as fibras seguem um sentido mais oblíquo né
inclusive ele tem um carretel Zinho aqui em cima uma tróclea esse oblíquo superior ele vai fazer a a a função ela é meio complexa mas a principal função é fazer uma torção uma rotação interna e desviar o olhar um pouco para baixo assim ó como quando se eu tiver lendo por exemplo um livro e eu quiser olhar para pro rodapé dele é como se fosse mais ou menos esse esse movimento aqui ó para baixo e Medial tá enquanto que o oblíquo inferior ele vai fazer meio que um movimento contrário ele vai fazer meio que uma
torsão externa É meio complexo esses movimentos mas é mais ou menos eh por aí e faltou ainda o levantador da pálpebra superior esse levantador da pálpebra superior ele também algumas referências vão trazer como tarsal ele eleva pouco mas ele ele tem uma função parassimpática ele vai elevar um pouquinho mais a pálpebra superior quando ele é paralisado a pálpebra cai um pouquinho não chega a fazer uma pit dose é importante mas o a a a pálpebra superior fica um pouquinho mais um pouquinho mais caída isso acontece por exemplo na síndrome de de horner quando a gente
Lesa e eh a atividade simpática eu falei parassimpático mas na verdade ele tem atividade simpática também tanto simpática quanto parassimpática bom agora falamos dos músculos intrínsecos do olho o que que nós vemos como músculo intrínseco do olho o músculo ciliar Alguns vão trazer quando eu trago todo o complexo como corpo ciliar mas esse músculo ciliar aqui músculo liso ele vai fazer eh a função de ajuste da lente do cristalino né aqui é uma atividade e é autonômica né uma atividade eh eh simpática aqui não tem não não é um movimento voluntário vamos dizer assim é
é então músculo ciliar né ele tá lá ele esses músculos todos que eu tô falando já são intraoculares e ele vai tá fazendo aí o ajuste do eh cristalino da lente né para para eu poder acomodar melhor esse cristalino e consequentemente enxergar para longe para perto para perto né vamos dizer assim eu encontro aqui também ó formando os músculos que formam a nossa a nossa pupila um músculo é mais interno e com fibras circulares que é o músculo sfincter da pupila o músculo que ele tem uma atividade eh a inervação dele aí é feita pelo
óculo motor depois eu falar da inervação desses músculos todos mas a função dele é diminuir a pupila né fazer é constrição para eh que eu consiga para que entre menos luz né e é num ambiente muito iluminado por exemplo tô no sol né E com isso eu protejo a minha a minha retina e esse esse movimento é chamado de miose né ou seja constrição deixar a pupila Menorzinha é a miose é o que tá acontecendo aqui ó tá que tá em miose aqui né Vamos botar aqui ó uma luz intermediária aqui pouca luz né esse
músculo esfincter relaxa e eu faço aqui uma midríase né uma dilatação e eu tenho ó um músculo mais externo de forma Radial ó as fibras dele não são circulares são radiais que é o dilatador da pupila o dilatador da pupila ele vai fazer exatamente o contrário ele vai fazer midríase ele faz dilatação para que eu enxergue melhor esse músculo vou falar da inervação na sequência Mas ele tem uma atividade simpática muito importante né E quando o nosso simpático despara para esse músculo ele acaba sendo contraído esse dilatador da pupila para fazer a dilatação da pupila
e consequentemente né entrar mais luz a gente enxergar melhor em um momento aí de fuga ou Luta então esses são os músculos eh intrínsecos do olho eu vou falar da inervação de todos eles assim como os outros músculos Extra eh eh oculares né ou extrínsecos do olho na sequência bem falando agora então da da eh inervação dos músculos do olho começamos falando do óculo motor o óculo motor né o terceiro par de nervos cranianos que vê lá do da da fossa interpeduncular ele vai enervar quase que todos os músculos A grande maioria dos músculos do
olho tá o que que ele não enerva fica mais fácil a gente entender assim o óculo motor o terceiro par não enerva eh o músculo oblíquo superior esse músculo aqui porque esse aqui é enervado pelo quarto par o troclear e não enerva o músculo reto lateral esse músculo aqui que é enervado pelo sexto par pelo abducente fora isso ele vai est enervando o músculo eh reto superior o músculo reto inferior músculo reto Medial o músculo oblíquo inferior o músculo levantador da pálpebra superior o músculo é ciliar o músculo esfincter da pupila também não enerva o
dilatador da pupila também diretamente porque o dilatador da pupila a gente sabe que é uma atividade eh eh simpática né mas são esses músculos que eu acabei de citar tem um esqueminha aqui na sequência que eu já vou falar vai estar escritinho aqui para vocês um macete Zinho que ajuda e muito na sequência Então tá aqui o óculo motor na sequência tá ele ali também o o óculo motor assim como os outros nervos que eu vou citar agora emergem pela fissura orbital superior junto com a veia ofit eu não sei se eu cheguei a a
citar anteriormente mas tanto o nervo óptico quanto a artéria oftálmica passam pelo Canal óptico já a veia oftálmica superior o músculo o nervo óculo motor o nervo troclear o nervo abducente e o ramo oftálmico do trigêmeo passam pela fissura orbital superior que a gente vai ver na eh que eu que eu tô não consigo mostrar aqui bem bonitinho mas seria essa fissura aqui é uma fissura bastante grande eh do crânio o canal óptico tá lá a fissura tá aqui bem agora nós vemos o quarto par o troclear o troclear que vem aqui do Véu medular
superior lá de trás Ó tá aqui o nervo troclear que também passa na fissura né orbital superior tá aqui ele é um nervo bastante longo né vend lá da região posterior do do tronco cerebral ele vai enervar um único músculo que é o músculo eh oblíquo superior e na sequência nós vemos o abducente o sexto par o sexto par ele vem aqui da região medial do do suco bubo pontino ele também emerge lá na fissura orbital superior e o sexto par enerva um único músculo que é o músculo reto lateral então nervo abducente por isso
que ele recebe esse esse nome é o nervo que enerva o réo lateral que é o nervo que abduz né o olho e o macete Zinho que eu falei é esse aqui ó macete os4 rl6 e o resto 3 os4 oblíquo superior é o quarto par então oblíquo superior que é esse músculo aqui nervo troclear o quarto par rl6 reto lateral seis abducente o resto três o que que é o resto reto superior reto inferior reto Medial oblíquo inferior que é esse que nós vemos aqui tá ele tá passando meio que junto lá e e
levantador da pálpebra superior que é esse aqui músculo ciliar e músculo esfincter da pupila porque o dilatador a gente sabe que é um um é enervado pelo ático né que é faz a dilatação naquele momento de estímulo de fuga ou luta Vale lembrar ainda que eu acho que não sei se eu falei anteriormente ou lá na primeira aula a sensibilidade aqui da superfície do olho a sensibilidade né da da da córnea né da também da da mucosa aqui do da superfície é feita pelo Ramo oftálmico eh do trigêmio tá o ramo oftálmico então o esse
raminho aqui né o v1 faz a sensibilidade dessa região aquele reflexo né conhecido inclusive como reflexo córneo palve bral quando a gente toca por exemplo com algodãozinho na superfície do olho e o paciente acaba fechando o olho isso é feito através né Essa sensibilidade aí é feita através do ramo oftalmico do trigêmeo Através de outros raminhos que ele vai originando bem Espero que tenham aproveitado a aula não tem como ser uma aula tão curta porque é um conteúdo um pouquinho mais complexo né que depende um pouquinho mais de detalhes Mas como eu disse Espero que
tenha servido um grande abraço e até a próxima