entre a cruz e o Túmulo Vazio existe uma história extraordinária que poucos conhecem durante 72 horas o maior mistério da história cristã se desenrolou nos lugares mais profundos da existência Jesus Cristo após seu último suspiro na cruz embarcou em uma missão que mudaria o destino da Humanidade para sempre hoje revelaremos essa jornada impressionante que aconteceu entre a Morte e a ressurreição uma verdade de bíblica que vai transformar completamente sua compreensão do plano Divino de Salvação O que aconteceu naquelas horas cruciais mudou não apenas o curso da história mas também o destino eterno de cada alma
a crucificação e morte de Jesus o sol começava a se pôr sobre Jerusalém naquela sexta-feira fatídica o céu que horas antes havia se tornado negro como breu agora começava a clarear como se a própria natureza testemunhasse o momento mais significativo da história humana no topo do Gólgota entre dois criminosos Jesus de Nazaré acabara de entregar seu espírito nas Mãos do Pai os eventos que precederam este momento foram intensos e carregados de significado profundo Desde A Última Ceia com seus discípulos passando pelo jardim do getsemane até os julgamentos injustos e a brutal flagelação cada momento foi
profetizado séculos antes o evangelista Mateus nos relata com precisão que Jesus após ser pregado na cruz permaneceu ali por aproximadamente 6 horas das 9 da manhã até às 3 da tarde durante essas horas angustiantes na cruz Jesus proferiu Sete declarações fundamentais que revelam não apenas seu sofrimento físico mas principalmente o propósito espiritual de sua morte pai perdo porque não sabem o que fazem foram suas primeiras palavras demonstrando que mesmo em meio à dor extrema Seu Amor Pela humanidade permanecia inabalável o momento mais dramático porém veio quando Jesus clamou Deus meu Deus meu por que me
desamparaste este grito de agonia revelava algo muito mais profundo que dor física era o momento em que o filho estava experimentando a separação do P carregando sobre si o peso dos pecados de toda a humanidade o apóstolo Paulo posteriormente explicaria que Cristo se fez pecado por nós para que nele nos tornássemos justiça de Deus o vé do templo se rasgou de alto a baixo no momento exato de sua morte simbolizando o fim da separação entre Deus e os homens o Centurião Romano testemunhando todos estes eventos Sobrenaturais não pode conter sua confissão verdadeiramente este homem era
o filho de Deus a terra tremeu rochas se partiram e túmulos se abriram a criação inteira parecia reconhecer a magnitude daquele momento José de arimateia e Nicodemos membros do sinédrio que secretamente eram seguidores de Jesus obtiveram permissão de pilatos para dar ao corpo de Jesus um sepultamento Digno com reverência e amor envolveram seu corpo em linho Limpo com especiarias aromáticas Seguindo os costumes judaicos de sepultamento o túmulo novo Cavado na rocha tornou-se o cenário para o que aconteceria nos próximos TRS dias mas o que muitos não compreendem é que a morte física de Jesus foi
apenas o início de uma missão muito maior no momento em que seu espírito deixou seu corpo uma jornada extraordinária começou uma jornada aos lugares mais profundos da espiritual as escrituras nos dão vislumbres preciosos do que aconteceu neste período embora por séculos muitos destes detalhes tenham permanecido um mistério para grande parte dos crentes O Profeta Isaías havia predito séculos antes que o Messias seria contado com os transgressores e que derramaria sua alma até a morte esta morte não seria apenas física mas uma experiência espiritual profunda que Haia dimensões que nossa mente humana mal pode compreender o
salmista Davi em espírito Profético também havia declarado Não deixarás minha alma no seol nem permitirás que teu santo veja corrupção os discípulos naquele momento de profunda tristeza e confusão não compreendiam que cada detalhe estava se cumprindo exatamente como previsto nas escrituras eles haviam testemunhado a morte de seu mestre mas não podiam imaginar que aquele era apenas o início de uma vitória o plano Divino se desenrolava com precisão extraordinária as profecias messiânicas escritas ao longo de séculos por diferentes autores convergiam naquele momento histórico singular a morte de Jesus não foi um acidente histórico ou uma tragédia
Inesperada era o cumprimento meticuloso de um plano estabelecido antes da fundação do mundo quando observamos os detalhes da crucificação cada elemento carrega um significado profundo a coroa de espinhos não era apenas um instrumento de tortura e humilhação mas simbolizava a maldição da Terra pronunciada no Éden que agora estava sendo revertida o vinagre oferecido a Jesus não era mera coincidência mas o cumprimento literal do salmo 69 até mesmo o fato de nenhum de seus ossos ter sido quebrado contrariando a prática Romana comum cumpria a profecia do Salmo 34 os Evangelhos nos revelam que fenômenos Sobrenaturais acompanharam
a morte de Jesus a escuridão que cobriu a terra durante 3 horas não pode ser explicada como um eclipse solar comum pois a Páscoa sempre ocorria durante a lua cheia quando eclipses Solares são astronomicamente impossíveis era um sinal Divino reminiscente das trevas que cobriram o Egito marcando outro momento de libertação Divina o terremoto que sacudiu Jerusalém no momento da morte de Jesus não foi apenas um fenômeno geológico as rochas que se partiram e os túmulos que se abriram eram prenúncios de uma revolução espiritual que estava prestes a acontecer no reino dos Mortos o evangelista Mateus
nos conta que muitos corpos de Santos ressuscitaram e apareceram a muitos em Jerusalém após a ressurreição de Jesus um evento sem precedentes que sinalizava uma mudança fundamental na ordem espiritual a lança que perfurou o lado de Jesus provocando a saída de sangue e água não foi apenas um detalhe histórico registrado por João este evento carregava profundo significado teológico confirmando tanto a realidade de sua morte quanto simbolizando os elementos de purificação e vida nova que seu sacrifício proporcionaria o sangue para a remissão a água para a purificação elementos que a Igreja Primitiva reconheceria como fundamentais para
a Nova Aliança as últimas palavras de Jesus na cruz Está Consumado ecoaram muito além do golgota em grego tetelestai era uma declaração de conclusão absoluta a mesma palavra usada em recibos comerciais para indicar pago por completo O Preço do Pecado havia integralmente quitado a dívida da humanidade estava liquidada mas isso era apenas o começo de uma jornada ainda mais extraordinária enquanto seu corpo físico repousava no túmulo de José de arimateia guardado por soldados romanos e selado com o selo oficial de Roma algo extraordinário estava prestes a acontecer no reino espiritual o véu rasgado no templo
não era apenas um sinal visível era uma declaração de que o acesso a Deus estava agora aberto a separação entre o Divino e o humano havia sido definitivamente eliminada os discípulos escondidos e temerosos não podiam imaginar que seu mestre estava prestes a empreender uma missão aos lugares mais profundos da existência espiritual Enquanto choravam sua morte Jesus estava prestes a confrontar os poderes das Trevas em seu próprio território a batalha que começou no Jardim do Éden estava prestes a atingir Seu Clímax O Silêncio do sábado que se seguiu à crucificação era apenas aparente nos reinos invisíveis
uma atividade intensa estava prestes a começar o que aconteceria nas próximas horas mudaria para sempre o destino da humanidade e estabeleceria uma nova realidade espiritual Jesus estava prestes a entrar em uma dimensão que nenhum ser humano havia experimentado antes e emergir dela com as chaves da Morte e do inferno em suas mãos à medida que o sol se punha naquela sexta-feira fatídica marcando o início do sábado judaico uma nova fase do plano Divino estava prestes a se desenrolar o corpo de Jesus repousava no túmulo mas seu espírito estava prestes a embarcar em uma jornada que
revelaria o verdadeiro alcance de sua vitória sobre as forças das trevas e é aqui que nossa história adentra um território ainda mais extraordinário o mundo invisível do seio de Abraão onde os justos aguardavam a chegada do Messias prometido o conceito do seio de Abraão para compreendermos onde Jesus foi durante aquelas 72 horas cruciais precisamos primeiro entender um conceito fundamental na teologia Judaica antiga o seio de Abraão este não era um simples conceito abstrato mas uma realidade espiritual que que Jesus mesmo validou em seus ensinamentos mais notavelmente na parábola do rico e Lázaro na cosmologia espiritual
Hebraica existia uma clara distinção entre o destino dos justos e dos ímpios após a morte antes da Cruz não havia acesso direto ao céu nem mesmo os mais fiéis servos de Deus quando deixavam esta vida os justos eram levados a um lugar de conforto e espera conhecido como seio de Abraão Jesus ilustrou esta verdade de maneira magistral quando narrou a história de Lázaro o mendigo que após sua morte foi carregado pelos anjos para o seio de Abraão Lucas 1622 a 23 este lugar de espera não era o céu propriamente dito mas um compartimento no mundo
dos mortos onde os fiéis aguardavam a vinda do Messias era um local de consciência plena consolo e paz mas ainda assim um lugar de espera os patriarcas profetas e todos os justos do Antigo Testamento repousavam ali aguardando o cumprimento das promessas divinas Abraão O Pai da Fé tornou-se o epítome desta espera fiel como nos diz Hebreus 11 13 todos estes morreram na fé sem ter recebido as promessas porém vendo-as de longe e Crendo nelas a saudaram esta passagem nos revela que mesmo Os Heróis da Fé aguardavam algo maior a redenção que viria através do Messias
a própria existência do seio de Abraão era um testemunho da justiça e misericórdia de Deus enquanto o sacrifício definitivo ainda não havia sido realizado o senhor providenciou um lugar de descanso para aqueles que morreram na fé os rabinos antigos chamavam este lugar de Paraíso o mesmo termo que Jesus usou ao falar com o ladrão arrependido na Cruz hoje estarás comigo no paraíso Lucas 2343 o profeta Samuel Quando foi chamado da Morte pela necromante de Endor veio subindo da Terra Samuel 28 13 a 14 indicando que os mortos justos habitavam Em um reino abaixo mas separado
do lugar de tormento esta distinção é crucial para entendermos o que aconteceu quando Jesus desceu à partes mais baixas da terra os escritos antigos embora não canônicos nos ajudam a compreender como os judeus do primeiro século entendiam esta geografia espiritual o xol ou Ades em grego era visto como tendo diferentes compartimentos um para o justos e outro para os ímpios separados por um Grande Abismo exatamente como Jesus descreveu em sua parábola quando Davi profetizou Não deixarás minha alma no xol salmo 16 10 ele estava expressando não apenas sua própria Esperança Mas a esperança de todos
os justos que aguardavam no seio de Abraão esta profecia encontraria seu cumprimento Supremo em Cristo que não apenas visitaria o mundo dos mortos mas transformaria completamente seu propósito e função o conceito do seio de Abraão nos ajuda a entender por era necessário que Jesus após sua morte descesse primeiro às partes mais baixas da terra antes de ascender aos céus havia uma multidão de almas justas aguardando sua libertação esperando pelo momento em que o Messias completaria sua obra Redentora a espera no seio de Abraão não era uma espera passiva os justos mantinham plena consciência e entendimento
do plano Divino que se desenrolava na terra Jesus indicou isto quando mencionou que Abraão viu seu dia e se alegrou João 8:56 esta consciência ativa tornava o seio de Abraão não apenas um lugar de espera mas de antecipação crescente os profetas que repousavam ali haviam predito nos mínimos detalhes a vinda do Messias Isaías havia profetizado sobre o servo sofredor Daniel calculou as semanas que antecederiam sua vinda e agora todas estas profecias estavam se cumprindo diante de seus olhos espirituais a chegada de Jesus ao seio de Abraão seria o momento culminante de séculos de espera fiel
quando Jesus declarou ao Ladrão arrependido hoje estarás comigo no paraíso ele estava prestes a liderar a maior libertação que o reino espiritual já testemunhou o seio de Abraão que por tanto tempo serviu como sala de espera Celestial estava prestes a experimentar uma transformação radical a transformação que estava prestes a correr no seio de Abraão seria tão profunda quanto a própria obra da cruz por milênios este lugar havia sido um testemunho tanto da Justiça quanto da misericórdia de Deus justiça porque o pecado ainda não havia sido definitivamente espiado e misericórdia porque Deus providenciou um lugar de
conforto para os fiéis que aguardavam os santos do Antigo Testamento haviam morrido com uma fé que olhava para o futuro Abraão Isaque Jacó José Moisés Davi Samuel Isaías todos eles como nos diz o autor de Hebreus morreram na fé sem ter recebido as promessas Hebreus 11:13 sua presença no seio de Abraão era um testemunho vivo da fidelidade de Deus e da natureza progressiva de sua Revelação o próprio Jesus em seus ensinamentos terrenos havia estabelecido uma clara distinção entre o estado temporário dos Mortos antes de sua obra Redentora e o que viria depois quando ele disse
na casa de meu pai há muitas moradas João 14:2 estava apontando para uma realidade futura que seria estabelecida através de sua morte e ressurreição a geografia Espiritual do Mundo dos mortos Como compreendida pelos Judeus do primeiro século era complexa mas ordenada o xol não era um lugar de caos mas um reino organizado onde a justiça divina se manifestava mesmo na morte O Grande Abismo mencionado na parábola do rico e Lázaro Lucas 16:26 demonstrava que mesmo no mundo dos mortos existia uma separação Clara entre justos e ímpios os rabinos antigos ensinavam que o seio de Abraão
era um lugar onde os justos podiam continuar seu crescimento espiritual através da contemplação da Torá e da comunhão com os patriarcas esta compreensão nos ajuda a entender por Jesus a descer ali não encontraria Almas em estado de inconsciência mas espíritos alertas e expectantes aen dos anjos no seio de Abraão mencionada na parábola quando eles carregam Lázaro sugere que este era um reino so proteção divina direta não era um lugar de abandono mas de cuidadosa preservação daqueles que morreram na fé os anjos como espíritos ministradores enviados para servir a favor dos que hão de herdar a
salvação Hebreus 1 14 continuavam seu ministério mesmo nesta dimensão quando os profetas do Antigo Testamento Falavam do xol frequentemente o descreviam como um lugar de silêncio em relação a Deus não porque estivessem inconscientes mas porque o louvor pleno e a comunhão Direta com Deus ainda aguardavam a obra Redentora de de Cristo Como disse o salmista pois na morte não há lembrança de ti no xol quem te louvará Salmo 65 esta realidade estava prestes a mudar drasticamente a chegada de Jesus ao seio de Abraão não seria apenas uma visita seria o início de uma libertação em
massa o autor de Hebreus nos diz que Cristo veio para pela morte destruir aquele que tinha o Império da Morte Isto é o diabo e libertar todos aqueles que pelo temor da Morte estavam por toda a vida sujeitos à Servidão Hebreus 21 a 15 o momento havia chegado para que o seio de Abraão cumprisse seu propósito final como uma sala de espera Celestial havia guardado fielmente os justos até o momento apropriado agora com a chegada do Messias vitorioso estava prestes a se tornar o cenário do maior Êxodo espiritual da história maior até mesmo que a
liberta do Egito os santos do Antigo Testamento estavam prestes a testemunhar o cumprimento de tudo o que haviam profetizado e pelo qual haviam esperado o seio de Abraão que por tanto tempo havia sido um lugar de espera esperançosa estava prestes a se tornar o ponto de partida para uma jornada Triunfal aos céus este entendimento do seio de Abraão é fundamental para compreendermos o que aconteceu nos TRS Dias entre a morte e ressurreição de Jesus não foi um período de inatividade mas de intensa atividade espiritual que mudaria para sempre o destino das almas dos justos a
descida ao Adis o momento havia chegado Jesus tendo entregado seu espírito nas Mãos do Pai iniciou uma jornada que o levaria às profundezas mais remotas da existência espiritual a descida ao Adis não era uma derrota era parte integral do plano Divino de Redenção como o apóstolo Pedro mais tarde testemunhar sendo morto na carne mas vivificado no espírito no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão oan Pedro I 18 a 19 esta descida ao Ades representava muito mais que uma simples visita ao mundo dos mortos era uma invasão deliberada ao território inimigo uma demonstração
de autoridade sobre os poderes das Trevas Paulo nos revela em Efésios que Jesus desceu primeiro às partes mais baixas da terra Efésios 4:9 uma referência não apenas à sua morte física mas a sua jornada aos reinos mais profundos da existência o Adis diferente da Concepção Popular moderna não era simplesmente um lugar de tormento na cosmologia bíblica era o reino dos mortos em sua totalidade com diferentes compartimentos e propósitos Jesus mesmo havia ilustrado esta real em suas parábolas e ensinamentos agora ele estava atravessando pessoalmente estes domínios não como uma vítima mas como um conquistador nas profundezas
do Adis uma atividade sem precedentes estava ocorrendo o próprio filho de Deus estava adentrando reinos que nenhum mortal jamais havia explorado com plena autoridade as palavras do salmista ganhavam novo significado ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte não temerei mal algum porque tu estás comigo Salmo 23:4 os poderes das trevas que por milênios haviam mantido sua autoridade sobre o reino dos Mortos enfrentavam agora seu maior desafio o texto de Colossenses nos revela que Cristo despojou os principados e potestades publicamente os expôs ao desprezo triunfando deles na cruz Colossenses 2:15 esta a Vitória
não se limitou ao Calvário estendeu-se às próprias profundezas do Adis a autoridade com que Jesus adentrou o Adis era absoluta como declarado em Apocalipse 1:18 ele possuiria as chaves da Morte e do Adis um simbolismo poderoso de sua soberania Total sobre estes reinos esta não era uma Batalha pela vitória a vitória já havia sido conquistada na cruz era uma proclamação de Triunfo nos próprios domínios do inimigo enquanto seu corpo físico repousava no túmulo selado o espírito de Cristo estava extremamente ativo o texto de One Pedro I 18 a 20 nos revela que ele pregou aos
espíritos em prisão os quais noutro tempo foram desobedientes esta pregação não era uma oferta de salvação póstuma mas uma proclamação solene de sua vitória e autoridade era o anúncio oficial de que um novo regime havia sido estabelecido no reino dos mortos a descida de Jesus ao Adis cumpria numerosas profecias do Antigo Testamento O Profeta Oséias havia declarado eu os remire do Poder do xol e os resgatarei da Morte Onde estão a morte as tuas pragas Onde está Ó sheol a tua destruição Oséias 133:1 esta profecia encontrava agora seu cumprimento literal nas ações de Cristo o
impacto desta descida foi cósmico em sua escala Paulo escreve que quando ele subiu às alturas levou cativo o cativeiro Efésios 4:8 esta frase enigmática sugere que Jesus não apenas visitou o Hades ele libertou aqueles que estavam cativos liderando um Êxodo espiritual de proporções sem precedentes nos reinos inferiores uma revolução estava ocorrendo as estruturas de poder que haviam governado o mundo dos mortos desde a queda estavam sendo completamente reorganizadas o autor de Hebreus nos diz que Cristo veio para destruir aquele que tinha o Império da Morte Isto é o diabo Hebreus 2:1 esta destruição Não significava
A Aniquilação mas a completa neutralização de sua autoridade os espíritos em prisão mencionados por Pedro eram testemunhas desta demonstração de poder divino estes eram os mesmos que nos dias de Noé haviam rejeitado a mensagem de arrependimento agora eram forçados a reconhecer a supremacia de Cristo como Paulo posteriormente escreveria para que ao nome de Jesus se dobre Todo o joelho dos que estão nos céus e na terra e debaixo da terra Filipenses 2:10 a jornada de Jesus através do Adis também revela algo profundo sobre a natureza de sua missão Redentora ele não apenas morreu por nós
desceu à profundezas mais extremas da existência para garantir que nenhum aspecto da experiência humana ficasse fora do alcance de sua Redenção como declara o Salmo 139 8 se eu fizer minha cama no xol Eis que tu ali estás durante esta descida Jesus estava cumprindo o papel do Sumo Sacerdote Celestial o autor de Hebreus nos ensina que ele se tornou semelhante a seus irmãos em todas as coisas para se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel Hebreus 2 1 sua experiência no Adis era parte dessa identificação completa com a humanidade os principados e potestades das trevas
que por tanto tempo haviam exercido domínio sobre o reino dos Mortos encontravam-se agora Face a Face com seu conquistador o texto de Colossenses nos diz que Jes os despojou uma palavra que em grego sugere o ato de desarmar completamente um inimigo derrotado era uma humilhação pública das forças das Trevas em seu próprio território a natureza desta confrontação no Ades era fundamentalmente diferente de qualquer batalha espiritual anterior não era uma luta pela vitória essa já havia sido garantida na cruz quando Jesus declarou Está Consumado era ao invés disso uma demonstração Triunfal de autoridade absoluta uma proclamação
formal da Nova Ordem que havia sido estabelecida através de seu sacrifício durante esta descida ocorreu o que os teólogos antigos chamavam de harrowing of Hell o saque do inferno este termo embora não apareça diretamente na escritura captura a essência do que as passagens bíblicas descrevem uma invasão Vitoriosa dos domínios inferiores que resultou na libertação dos cativos justos o poder da Morte havia sido fundamentalmente alterado antes da descida de Cristo o Hades mantinha todos os mortos justos e injustos em seus domínios agora sua autoridade havia sido permanentemente quebrada como Jesus posteriormente declararia em Apocalipse primeo 18
estive morto mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da Morte e do Ades esta transformação do Reino dos Mortos teve implicações Profundas para toda a criação Paulo escreve em romanos que a própria criação será libertada da escravidão da corrupção Romanos 8:21 a descida de Jesus ao hadis era parte integral desta libertação cósmica afetando não apenas o destino das Almas humanas mas a própria estrutura da realidade espiritual os três dias que Jesus passou no coração da terra foram marcados por uma atividade intensa no reino espiritual o silêncio aparente do túmulo
contrastava drasticamente com a revolução que estava ocorrendo nos reinos invisíveis como Davi havia profetizado porque não deixarás a minha alma no Adis nem permitirás que o teu santo veja corrupção atos 2:27 a autoridade demonstrada por Jesus durante sua descida ao Ades estabeleceu um novo precedente no reino espiritual os poderes das trevas que haviam mantido a humanidade em temor da Morte desde a queda encontravam-se agora permanentemente subjugados como declara Hebreus segund 14 e 15 para que pela morte destruísse aquele que tinha o Império da Morte Isto é o diabo e libertasse todos aqueles que pelo temor
da Morte estavam por toda a vida sujeit à Servidão esta libertação não era apenas uma mudança de status legal era uma transformação fundamental da realidade espiritual O véu que separava o mundo físico do espiritual havia sido rasgado não apenas no templo terreno mas nas próprias estruturas do Cosmos espiritual a morte que desde Adão havia reinado sobre a humanidade encontrava-se agora destronada os efeitos desta descida aades continuam reverberando através dos séculos cada crente que morre em Cristo agora Experimenta uma realidade radicalmente diferente daquela que existia antes de sua vitória Paulo pode declarar com confiança Onde está
aó morte o teu aguilhão Onde está ó inferno a tua vitória 1 Coríntios 15:55 a jornada de Jesus através do Ades também estabeleceu um novo paradigma para a compreensão da pelos crentes Paulo posteriormente escreveria que morrer é lucro Filipenses 1:21 uma declaração que só faz sentido à luz da vitória de Cristo sobre o reino dos mortos a morte deixou de ser um terror final para se tornar uma passagem para a presença de Cristo as implicações teológicas desta descida ao Adis são Profundas e abrangentes ela demonstra que não há dimensão da existência por mais escura ou
remot seja que esteja fora do alcance da Redenção divina como Paulo declararia porque dele e por meio dele e para Ele são todas as coisas romanos 11:36 o triunfo de Cristo nois também prefigura Vitória final que ainda está por vir quando João em Apocalipse vê o fim dos tempos ele descreve a morte e o sendo lançados no Lago de fogo apocalipse Cristo estabeleceu em sua descida será finalmente consumada na destruição Total destes poderes os primeiros cristãos compreenderam profundamente o significado desta Vitória nas Catacumbas de Roma entre as primeiras expressões artísticas da fé cristã encontramos representações
de Cristo triunfantes sobre a morte esta não era apenas uma doutrina abstrata para eles era uma realidade transformadora que mudava mentalmente sua perspectiva sobre a vida e a morte esta transformação do Reino dos Mortos teve implicações imediatas para os santos do Antigo Testamento que aguardavam no seio de Abraão como testemunha Mateus os sepulcros se abriram e muitos corpos de Santos que dormiam foram ressuscitados Mateus 27:52 era o primeiro fruto de uma libertação muito maior que estava por vir a descida de de Cristo ao Adis marca o ponto em que a morte perdeu seu poder definitivo
sobre a humanidade como Paulo declararia o último inimigo a ser destruído é a morte one Coríntios 15:26 esta destruição começou no momento em que Cristo entrou vitorioso no reino dos Mortos proclamando sua autoridade Suprema sobre todos os poderes e domínios assim se encerra este Capítulo crucial sobre a descida de Jesus ao Ades não como uma derrota mas como uma demonstração Suprema de Vitória e autoridade que transformou para sempre a realidade espiritual e o destino da humanidade o próximo Capítulo nos levará a explorar como esta Vitória se manifestou na pregação aos mortos e na libertação dos
cativos a pregação aos mortos a pregação de Cristo aos mortos representa um dos aspectos mais intrigantes e profundos de sua missão nos três dias entre a cruz e a ressurreição o apóstolo Pedro nos fornece o testemunho mais direto deste evento quando escreve por isso foi que também aos mortos foi pregado o evangelho para que mesmo julgados na carne segundo os homens vivessem no espírito segundo Deus onean Pedro 46 esta Proclamação não eraa uma simples mensagem era uma declaração real de autoridade e Vitória o termo grego uso usado para descrever esta pregação significa proclamar como um
aralto real Jesus não estava fazendo um convite mas anunciando um decreto Divino que mudaria para sempre o destino das Almas que o aguardavam aos espíritos em prisão mencionados em One Pedro I 19:20 esta pregação teve um caráter par particularmente solene eram aqueles que noutro tempo foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé a mensagem para eles não era de salvação mas de Proclamação definitiva da Vitória divina e da vindicação da justiça de Deus no seio de Abraão Entretanto a pregação assumiu um caráter diferente para os justos que aguardavam em Esperança era
o anúncio a muito esperado de sua libertação Como Jesus havia declarado na parábola do rico e Lázaro existia ume Abismo entre os compartimentos do Adis Lucas 1626 sua pregação respeitava esta distinção fundamental a natureza desta pregação aos mortos revelava aspectos profundos do caráter e propósito de Deus em primeiro lugar demonstrava que a justiça divina se estende além das fronteiras da Morte como Paulo posteriormente escreveria para isto Cristo morreu e tornou a viver para ser senhor tanto dos mortos Como dos vivos Romanos 149 o conteúdo desta Proclamação aos justos que aguardavam deve ter sido glorioso imagine
o momento em que Abraão que viu o dia de Cristo e se alegrou João 8:56 finalmente testemunhou o cumprimento de todas as promessas Moisés que escreveu sobre o profeta que viria Deuteronômio 18 15 agora estava Face a Face com o cumprimento de sua própria profecia Davi que havia profetizado Não deixarás a minha alma no xol Salmo 16:10 agora compreendia plenamente o significado de suas palavras inspiradas Isaías que previu o servo sofredor Isaías 53 contemplava agora a realização de sua visão Profética em toda sua glória a pregação de Cristo neste contexto não era meramente informativa era
transformadora o autor de Hebreus nos diz que estes Santos do Antigo Testamento todos estes morreram na fé sem ter recebido as promessas porém vendo-as de longe e Crendo nelas a saudaram Hebreus 11:13 agora finalmente as promessas estavam sendo cumpridas diante deles para os espíritos desobedientes a pregação tinha um caráter diferente era uma demonstração do Triunfo da justiça divina e uma vindicação da fidelidade de Deus como Paulo escreveria para que ao nome de Jesus se dobre Todo o joelho dos que estão nos céus e na terra e debaixo da terra Filipenses 210 esta Proclamação também estabelecia
um novo precedente no reino espiritual o poder da Morte que havia mantido toda a humanidade em sujeição desde a queda estava sendo desafiado e vencido como declara Hebreu para que pela morte destruísse aquele que tinha o Império da Morte Isto é o diabo Hebreus 21 a pregação aos mortos demonstrava que o evangelho de Cristo transcende todas as barreiras até mesmo a barreira final da Morte como Paulo afirmaria porque estou certo de que nem a morte nem a vida nos poderá separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso senhor Romanos 8 38 a
39 o impacto desta pregação nos reinos espirituais foi revolucionário as estruturas de poder que haviam governado o mundo dos mortos desde a queda estavam sendo fundamentalmente reordenados posteriormente escreveria em Colossenses 2:15 e despojando os principados e as potestades os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo este ato de Proclamação não era apenas uma mensagem verbal era uma demonstração de poder absoluto em Apocalipse 1:1 Jesus declara estive morto mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da Morte e do Ades esta autoridade se manifestava Plenamente em sua pregação aos mortos
para os santos do Antigo Testamento esta pregação representava uma momento culminante de sua espera fiel o autor de Hebreus nos diz que Deus havia provido coisa melhor a nosso respeito para que eles sem nós não fossem aperfeiçoados Hebreus 11:40 agora esse aperfeiçoamento estava sendo realizado através da obra completa de Cristo a mensagem proclamada tinha diferentes dimensões para diferentes audiências para os justos era o anúncio de libertação e cumprimento para os desobedientes era uma declaração de Vitória e juízo como Pedro escreveria o qual está à destra de Deus tendo subido ao céu depois de lhe estarem
sujeitos os anjos e as autoridades e as potestades Pedro I 22 a pregação de Cristo nos reinos inferiores também estabeleceu um novo paradigma para a compreensão da Morte pelos crentes Paulo pode declarar que para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro Filipenses 1:21 porque a morte havia perdido o seu poder de separar os crentes de Deus os efeitos desta Proclamação continuam reverberando através dos séculos como Paulo escreveria aos Efésios quando ele subiu às alturas levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens Ora que quer dizer isto ele subiu senão que também
havia descido à partes mais baixas da terra Efésios 488 no esta pregação aos mortos também demonstrou a completude do ministério de Cristo Ele não apenas viveu e morreu por nós mas Desceu as profundezas mais extremas da existência para garantir que nenhum aspecto da experiência humana ficasse fora do alcance de sua Redenção a natureza desta Proclamação também estabeleceu um precedente importante para a compreensão da autoridade de Cristo sobre todas as dimensões da existência como Paulo declararia posteriormente em Filipenses 2 9 a 11 por isso também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu o nome que está
acima de todo nome para que ao nome de Jesus se dobre Todo o joelho nos céus na terra e debaixo da terra e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o senhor para a glória de Deus Pai o impacto desta pregação foi particularmente significativo para aqueles que como haviam vivido pela fé nas promessas ainda não cumpridas Jesus havia dito aos judeus Abraão vosso pai exultou por ver o meu dia viu-o e alegrou-se João 8:56 agora esta alegria estava sendo plenamente realizada no encontro direto com o Messias prometido a proclamação aos espíritos em prisão também
servia como uma vindicação pública da justiça de Deus aqueles que haviam rejeitado a pregação de Noé agora eram testemunhas forçadas do Triunfo final da Verdade que haviam desprezado como Pedro escreveria porque por isto mesmo foi pregado o evangelho também aos mortos para que mesmo julgados na carne segundo os homens vivam no espírito segundo Deus One Pedro 46 esta pregação também estabeleceu uma nova realidade espiritual que mudaria para sempre o destino das almas dos crentes após a morte Paulo pode escrever com confiança aos Tessalonicenses porque se cremos que Jesus morreu e ressuscitou assim também Deus mediante
Jesus trará em sua companhia Os que dormem 1 Tessalonicenses 41 o poder transformador desta Proclamação não se limitou apenas àquele momento histórico seus efeitos continuam ressoando através dos séculos afetando a maneira como os crentes encaram a morte e a vida além dela como Paulo declararia Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro Filipenses 1:21 este Capítulo da missão de Cristo representa uma das demonstrações mais profundas do amor e da justiça de Deus ele não apenas morreu por nós mas assegurou que sua mensagem de Vitória fosse proclamada em todas as dimensões da
existência garantindo que nenhum aspecto da experiência humana ficasse fora do alcance de sua Redenção as chaves da Morte e do inferno eu sou o que vive estive morto mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da Morte e do inferno Apocalipse 1 18 esta declaração majestosa de Jesus ressuscitado resume uma das conquistas mais significativas de sua missão durante os três dias entre a cruz e a ressurreição a aquisição da chaves da Morte e do Ades o simbolismo das chaves é profundamente significativo na linguagem bíblica Chaves representam autoridade controle e poder
para abrir e fechar quando Jesus declara que possui estas Chaves ele está afirmando sua autoridade absoluta sobre os reinos da Morte esta não é uma autoridade delegada ou temporária mas um direito conquistado através de sua morte e decida vitoriosa a Ades a imagem das chaves também nos remete as palavras de Jesus a Pedro dar-te Ei as chaves do Reino dos Céus Mateus 16:19 agora através de sua morte e descida ao Ades Jesus demonstrava que sua autoridade se estendia não apenas sobre o reino dos céus mas também sobre os domínios da morte o contraste é impressionante
as chaves do reino foram delegadas aos apóstolos mas as chaves da Morte e do Adis perem exclusivamente n mãos de Cristo esta conquista das chaves Marca uma mudan no podte sobre humanidade comoa de Hebreus para p morte destruísse queha oo da Morte Isto é OAB eass todos aques que P temor da Morte estavam por toda a vida sujeitos à Servidão Hebreus 21 a 15 a aquisição destas Chaves representou uma transferência definitiva de autoridade no reino espiritual antes da Cruz Satanás exercia o Império da morte não por direito próprio mas por causa do pecado da humanidade
como Paulo explicaria em romanos 5:12 portanto assim como por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte assim também a morte passou a todos os homens porque todos pecaram esta sobre a morte que o inimigo havia usurpado através do pecado de Adão foi definitivamente arrancada de suas mãos durante a descida de Cristo ao Ades como Paulo declararia em Colossenses 215 e despojando os principados e as potestades os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo o poder simbolizado por estas Chaves é absoluto e Irreversível quando Jesus declara em apocalipse que
está vivo pelos séculos dos séculos ele estabelece a permanência de sua vitória sobre a morte não é uma conquista temporária ou parcial é total e eterna como Paulo proclamaria onde está ó morte a tua vitória Onde está ó morte o teu aguilhão 1 Coríntios 15:55 esta posse das chaves também significa um novo acesso à vida eterna para os crentes Jesus havia declarado eu sou a ressurreição e a vida quem crê em mim ainda que morra viverá João 11:25 agora através de sua conquista no Adis esta promessa ganhava sua base fundamental o próprio Senhor da vida
havia subjugado o poder da morte a implicação prática desta conquista é revolucionária para os crentes a morte que desde a queda havia sido o terror Supremo da humanidade agora se torna apenas uma passagem Paulo pode declarar com confiança Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro Filipenses 1:21 esta não era uma bravata vazia mas uma compreensão profunda da vitória de Cristo sobre a morte as chaves em posse de Cristo também representam sua autoridade judicial sobre o destino eterno das Almas como ele mesmo declararia não vos maravilhe disto porque vem a hora
em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão João 5 28 A 29 esta autoridade conquistada através de sua descida Vitoriosa ao Adis estabelece Cristo como o juiz Supremo dos vivos e dos Mortos o significado destas Chaves se estende além do poder sobre a morte física elas representam autoridade sobre toda forma de morte espiritual eterna e física Como Jesus declarou à igreja em Esmirna estas coisas diz o primeiro e o último que foi morto e reviveu se fiel até a morte e dar-te Ei a coroa da vida Apocalipse 2
88:10 esta autoridade conquistada tem implicações cósmicas Paulo escreve aos Efésios que Deus demonstrou em Cristo ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares Celestiais acima de todo Principado e potestade e poder e domínio Efésios 1 19 a 21 as chaves da Morte e do Adis são parte desta autoridade Universal o poder simbolizado por estas Chaves também garante a ressurreição futura dos crentes como Paulo explicaria porque assim como em Adão todos morrem assim também em Cristo todos serão vivificados 1 Coríntios 15:22 a posse da Chaves por Cristo assegura que a morte não
tem a palavra final sobre aqueles que nele Confiam esta autoridade sobre a morte também transforma fundamentalmente a maneira como os cristãos encaram o sofrimento e a Perseguição Jesus havia dito não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma Mateus 10:28 agora com as chaves da morte em suas mãos esta exortação ganha um significado ainda mais profundo a conquista das chaves também estabelece Cristo como o único mediador entre Deus e os homens como Paulo declararia porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens Cristo Jesus homem One
Timóteo 2:5 sua autoridade sobre a morte e o Adis é parte integral desta mediação única esta posse das chaves da Morte e do Ades por Cristo representa não apenas uma vitória histórica uma realidade presente e uma garantia Futura é presente porque agora mesmo Cristo exerce Total autoridade sobre os domínios da Morte como ele declarou eu sou a ressurreição e a vida João 11:25 é uma garantia futura porque assegura a ressurreição final de todos os que nele creem as chaves em suas mãos são o testemunho Eterno De que a morte foi derrotada não é mais um
terror insuperável mas uma porta que só pode ser aberta ou fechada pela vontade daquele que conquistou o direito de possuir estas Chaves como Paulo proclamaria Triunfante a morte foi tragada pela vitória 1 Coríntios 1554 esta autoridade conquistada por Cristo durante aqueles três dias cruciais entre sua morte e ressurreição permanece como uma Âncora inabalável para a fé cristã as chaves da Morte e do Ades em suas mãos são o selo definitivo de sua vitória e a garantia eterna de nossa esperança na ressurreição a Vitória final o momento havia chegado após três dias de intensa atividade nos
reinos espirituais o corpo de Jesus repousava ainda no túmulo selado mas uma transformação gloriosa estava prestes a acontecer a Vitória que havia sido conquistada nos reinos invisíveis estava prestes a se manifestar no mundo visível através do o evento mais extraordinário da história a ressurreição esta Vitória final não era apenas o Retorno à vida de um corpo morto era a demonstração suprema do Poder de Deus sobre todas as forças do mal da Morte e do pecado como Paulo posteriormente declararia foi declarado filho de Deus com poder segundo o espírito de santificação pela ressurreição dos Mortos romanos
1:4 o poder que operou na ressurreição de Jesus foi o mesmo poder que havia criado o universo Paulo ora pelos Efésios para que conheçam a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos segundo a operação da força do seu poder que ele exerceu em Cristo ressuscitando o dos Mortos Efésios 1 19 a 20 esta Vitória final foi o selo Divino sobre tudo o que Jesus havia realizado durante sua descida ao Ades como o apóstolo Pedro proclamaria no dia de Pentecostes ao qual Deus ressuscitou rompendo os laços da Morte pois não era possível que
ela o retivesse sob seu domínio atos 2:24