[Música] boa noite an Cades você hoje tá de cor rost explica aí pro pessoal o que que tá acontecendo é gente assim eu sou Mega fã da tecnologia até a página dois eu sou Mega fã da tecnologia enquanto eu consigo lidar com ela enquanto ela me obedece não se transforma num mega fator de risco psicossocial na minha vida né hoje foi ontem Já deu bastante problema quem tava na Live de ontem sabe que foi Suada né entrar porque eu me mudei tem pouco tempo e eu não sei o que que acontece eu contratei uma internet
e eu não me entendo com ela e não tá dando certo mas e tudo vai se resolver não sei como né mas que vai vai e aí agora a gente tava passando perrengue aqui para poder fazer as coisas funcionarem mas a Bruna Conseguiu resolver o problema pelo menos por hoje né Bruna e aí a gente começa a nossa a nossa aula de um jeito um pouquinho diferente mas a ideia é a mesma então já que a Bruna começou começa Aí você faz tua apresentação depois eu entro perfeito Ana então agradecer Quem tá aqui online eu
tô tô comandando aqui o YouTube também tô dando uma uma apiadinha ali a gente tem 35 pessoas já online né agradecer a presença de quem já tá aqui daqui a pouco vai entrar mais gente e nós resolvemos fazer essa Live hoje sobre os aspectos auditáveis no gerenciamento dos riscos psicossociais Por que que a gente resolveu abordar esse assunto porque as pessoas t grande confusão sobre eh o gerenciamento do risco de risco ocupacional em geral como a gente deve elaborar o pgr como a gente deve consolidar as informações nas linhas do inventário e no plano de
ação e quando a gente fala de risco psicossocial Pela novidade do tema que não deveria ser tão novidade assim as pessoas acabam eh se sentindo ainda mais inseguras né por isso que a gente resolveu abordar esse tema Então vou começar com a minha apresentação eu sou eh muito então eu tenho esquecido com bastante frequência de fazer minha minha descrição eh para F de acessibilidade Eu sou uma mulher branca tenho quase 40 anos cabelos castanhos olhos castanhos tô sou adepta do vermelho então óculos vermelho batom vermelho unha vermelha eh eu tô aqui então Eh sou auditora
fiscal do trabalho Sou formada em Direito minha formação né original e em direito eu fiz um mestrado em saúde coletiva tô concluindo um mestrado em ergonomia ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul tenho formações também pela Escola eh da oit em Turim na na Itália e sou eh eh já fui coordenadora Nacional de treinamentos de SST da enit da escola nacional da inspeção do trabalho onde a gente selecionava as equipes que iam dar os treinamentos para nossos colegas auditores fiscais assim como eu e a Ana eh eu também já fui professora da Escola
Ainda Sou professora da Escola atualmente eu e a Ana temos um curso juntas lá sobre risco psic social na companhia de outras colegas superfer e agora vou passar o bastão Ana fica à vontade para te apresentar aí certo então bom gente meu nome é Ana luí orcades eu também sou auditora fiscal do trabalho entrei no ministério no dia 9 de Janeiro de 27 ou seja a atingir a maioridade no Ministério do Trabalho recentemente e eu vim da fisioterapia eu era fisioterapeuta me formei pela frj então como eu tenho essa afinidade com os serviços de saúde
acabei atuando dentro do ministério preferencialmente lá no começo na fiscalização do Serviços de Saúde Fiz parte da bancada de governo de revisão da nr32 e vim atuando também como formadora da escola nacional da inspeção do trabalho ao longo desses anos eh prioritariamente na parte de fiscalização de serviços de saúde mas depois com a publicação da nova nr1 também na qualificação dos auditores fiscais na fiscal ação dos fatores de risco né da exposição dos trabalhadores aos riscos de uma forma geral e de como é que as organizações fazem a a mitigação desse risco o gerenciamento desses
riscos dentre eles os riscos psicossociais e aí a gente tá trazendo esse tema Porque existe Claro as dúvidas né Qualquer Live que a gente entre para fazer começam as perguntas a Live pode ser sobre ruído daqui a pouco pessoal começa a perguntar Eita tá dando um microfoninho não sei como aqui daqui a pouco o pessoal começa a perguntar mas e os riscos psicossociais e eu entendo porque é um assunto que tá muito em voga agora é um assunto que vem sendo discutido principalmente eh porque vai entrar em vigor uma nova redação da N1 que traz
uma alteração incluindo a palavra psicos sociis na Norma que não estava isso vem suscitando essa discussão que já é uma discussão super é saudável né o objetivo da normatização é acompanhar o conhecimento é acompanhar os problemas sociais sanar problemas sociais e essa mudança da redação ela vem num momento que é importante justamente para que a gente possa fazer com que a norma funcione de forma adequada O que que é uma Norma funcionar de forma adequada ela existir dentro do ordenamento jurídico e ela ser cumprida e ela sanar a aquele problema que ela se propõe a
sanar quando ela é criada Então a gente tem uma Norma que é nr1 que trata da exposição dos trabalhadores trata de disposições Gerais gerenciamento de riscos ocupacionais e a gente tem agora a palavra né Eh evidenciando que entre os riscos que T que ser gerados estão lá os fatores de risco psicossociais a gente vem discutindo já há bastante tempo a importância de que as pessoas compreendam que essa não é uma obrigação nova essa é uma obrigação decorrente da responsabilidade civil do contratante né Não é nemuma obrigação criada pela nr1 é uma obrigação que vem da
Necessidade né do do direito de cada um ao gozo da sua saúde e dentro do reporte da saúde a gente tem a saúde no trabalho o direito fundamental de gozar de o meio ambiente trabalho seguro e saudável a norma regulamentadora ela vem dizer mais ou menos na matemática de como é que isso tem que ser feito mas ela não cria essa obrigação Então o que a gente vai explicar aqui é o seguinte a norma ela fala como tem que ser feito e você né você que é o administrado vamos dizer assim você tem que obedecer
a norma Mas você tem que saber mostrar o que que você tá fazendo da forma como a norma tá determinando uma das obrigações que a Norma traz é a de elaborar um documento chamado prr ama de gerenciamento de riscos então não adianta você sair fazendo o que você quiser da sua cabeça você tem que fazer de acordo com que a nr1 determina a forma de exercer essa obrigação é determinada pela nr1 naquele texto lá que a gente tá careca de discutir aqui e aí com relação aos fatores de risco psicossociais surgem dúvidas que são dúvidas
muito práticas de quem tá ali no dia a dia precisando formalizar esses registros daquilo o que já está fazendo nosso tema Esse é hoje muitas vezes gente nas fiscalizações a gente conversando com a empresa muitas coisas estão até sendo feitas mas elas não estão sendo registradas adequadamente ou então a gente tem registros loucos malucos doidos que não tem nada a ver com o que tá sendo feito ali na prática no dia a dia por isso a gente tem que convergir as ações e os registros E no caso dos fatores de risco psicossociais a gente tem
uma série de outros obstáculos que estão precisando ser vencidos por falta de compreensão e o nosso objetivo nesse espaço é melhorar a compreensão das obrigações que estão impostas pela Norma para que você possa cumprir a norma com menos dificuldades ou de preferência com maior facilidade porque a gente tem que conseguir aí a gente e vocês né Eh todos os operadores da área tanto do direito quanto da segurança de trabalho tem que conseguir enxergar o texto da Norma como um grande facilitador uma ferramenta de melhoria de desempenho Esse é o objetivo da nr1 você vai ter
que ver a nr1 como sua aliada e não sua inimiga e o atendimento da nr1 é uma facilidade para que você na sua organização alcance a melhoria de desempenho e segurança no trabalho bom era isso que eu queria começar falando e Bruna vou passar para você e vou tentar só fazer um ajuste aqui no meu celular e só explicando eu tô eh no quarto da minha filha porque eu não consegui fazer do meu quarto lá a internet não tá pegando eu tô aqui improvisando com o celular e a minha Audi descrição que eu não fiz
lá no comecinho Eu sou uma mulher branca tenho 45 anos cabelo castanho mais para escuro mais para liso abaixo do ombro tô com um vestido assim de frente única com animal prints de cobra e com o ombro de Fora uso óculos tô com um brinco preto e ao meu fundo tem o quarto bagunçado da minha filha que está no momento me recebendo para que eu possa participar desse dessa Live aqui com vocês dá nem para reclamar né Ana da da bagunça que a menina tá sendo uma querida a Ana comprou não é nemum repetidor né
Ana Ana comprou uma tecnologia da nas lá para conseguir distribuir o sinal na casa dela não tá dando certo então é um perrengue que eu tô acompanhando há uns dias já o sofrimento da família orcades eh gente assim o que que eu acho interessante a gente mencionar né a Ana já falou a a nr1 não trouxe como não não não não é nr1 que a tu a nova redação do nr1 que está exigindo né Eh isso já era uma decorrência natural do gerenciamento de riscos ocupacionais que já deveria estar sendo feito há muito tempo antes
a gente tinha o PPRA o finado PPRA você tá atravessada Ana eh com o finado PPRA a gente tentando eu tô chegando lá ah agora foi agora ficou bonito você tá me vendo bom tô te vendo e ficou no sentido horizontal agora igual a minha tela era isso que eu tava tentando agora mexer fou não ficou muito bom então a gente tinha o final do ppr e a Ana mencionou no começo da fala dela é que não adianta a gente ter a norma e essa Norma não e estar vigente e ela não ela não virá
realidade e a antiga Norma que a gente tinha do PPRA era um programão que deveria ter um cronograma com plano de ação deveria ter avaliação Global anual então era muito parecido com o que a gente quer que seja o pgr só que o PPRA nunca decolou e o pgr arrisca não Decolar se a gente não fizer um trabalho muito importante para realmente a gente ensinar as pessoas a fazerem gerenciamento O que que a gente precisa identificar os problemas né identificar os perigos na na nosso local de trabalho a partir desses perigos identificados a gente conseguir
reconhecer risco por risco que emerja eh desse perigo dessa fonte e a partir daí a gente adotar o quê medidas de controle para mitigar o efeito né para conseguir eh eh reduzir a probabilidade daquelas lesões ou agravos à saúde ocorrerem com o trabalhador Então não é a ideia não é né no pgr não é você identificar risco psicossocial a ideia é você controlar a ideia é você reduzir os riscos eh para sua população trabalhadora enquanto a gente não pensar nisso no no no que que a gente deveria estar fazendo na na finalidade né no direito
igual a gente fala de teleologia então se eu não conseguir pensar na finalidade no Por que diabos estou fazendo isso a gente não vai conseguir orientar Nossa conduta Nossa conduta não é identificar perigo não é eh classificar risco apenas é realmente reduzir níveis de risco reduzir a probabilidade das pessoas ficarem doentes e aqui a gente tem uma grande janela de oportunidade né Ana com essa nova redação ali do item 1.5.44 p5.3 que vai falar eh de como que a gente faz eh avaliação de risco de fatores psicossociais que com certeza tem que considerar as exigências
da atividade de trabalho e a eficácia das medidas de prevenção E aí e entendendo essa linha de raciocínio que a Bruna tá desenhando né Apesar com com com esse com essa fala eh a gente vai pra questão do que que é auditável sempre todas as lives todas as últimas 150 lives que a gente fez aqui eh eu acabei repetindo uma mesmo raciocínio e hoje não vai ser diferente quando a gente tem dúvidas porque não consegue visualizar como é que executa uma obrigação por que eu tô falando de riscos psicossociais o primeiro raciocínio que eu tenho
que ter é o seguinte como é que eu executaria esta obrigação se eu estivesse tratando da exposição ocupacional ao ruído né E aí eu ia saber que eu tenho que promover registros relativos a essas obrigações e esses registros tem que seguir aquela ordem que determina a nr1 que é identificar avaliar e controlar tudo aquilo que eu tenho obrigação de fazer na etapa de identificação de perigos se eu tiver tratando do ruído eu vou buscar maiores eh diretrizes maiores informações na Norma específica que trata da exposição ocupacional aos agentes ambientais que hoje é nr9 então a
nr9 quando ela fala de identificação ela começa a falar que tem que ser feito uma avaliação preliminar né e isso é repetido na nr17 que é a norma que trata de ergonomia gente quando eu falo de riscos psicossociais eu não tenho uma NR específica para fatores de risco psicossociais nem sei se um disso vai existir Eu sei que existe um grupo de estudo um grupo de discussão mas não não precisamos disso para poder fazer o trabalho com segurança com técnica quando tratamos de riscos psicossociais eu tenho nr17 porque os fatores de risco psicossociais eles estão
incluídos naquilo o que a gente diz que é a ciência da ergonomia tá então eu não tenho uma Norma específica mas eu tenho a nr17 que é o meu passo a passo ela é uma Norma maravilhosa ela me diz certinho o que fazer nem de longe né aí assim crítica pessoal até lembrando isso aqui é um canal meu e da Bruna nós estamos falando aqui eu como Ana Luísa e Bruna como Bruna não estamos falando pelo Ministério não é um canal institucional tá então assim é uma Norma que na minha humilde opinião pessoal Ela não
é uma Norma fácil de implementar e que traga muitas ferramentas para você trabalhar né a gente usa a norma como eh roteiro como roteiro de trabalho e a partir dali gente a gente se complementa com o quê com a literatura técnico e científica eu não não tenho como fugir disso da mesma forma como eu não tenho como fugir disso quando eu tiver tratando por exemplo de Agentes químicos eu acho interessante essa comparação por quê que se você tá fazendo aquela avaliação e você encontra a exposição ocupacional a um agente químico doido que que ruído ainda
é uma coisa mais fácil todo mundo tem algum conhecimento sobre ruído mas químicos são um planeta a parte e é um um tipo de avaliação que a gente sabe que você faz aquela avaliação preliminar né com algum uma segurança mas quando passa daquilo você sabe que você vai ter que correr atrás de um profissional especializado você não tem dúvida disso né então a a a linha de raciocínio para os fatores de risco psicossociais é a mesma coisa eu vou atender nr17 vou começar pela avaliação ergonômica preliminar né que mas nesse caso voltada as questões relacionadas
a ergonomia cognitiva ergonomia organizacional e vou fazer os registros pertinentes a nr17 a nr1 ela fala o seguinte eh essa identificação preliminar de perigos ela pode ser incorporada pela identificação de perigos né e os registros gerados pela avaliação ergonômica preliminar isso vai tá lá na nr17 eles podem ser absorv ouvidos eles podem ser suficientes a partir simplesmente dos registros do inventário de riscos do pgr então eu não preciso fala não Não fala você depois eu eu eu faço uma parte eu não preciso ter um documento separado chamado avaliação ergonômica preliminar ou eu não preciso ser
um documento separado chamado identificação de perigos identificação de riscos psicossociais nada nesse sentido eu posso conduzir essa primeira etapa única e exclusivamente ali a partir do meu inventário de riscos do pgr Fala aí Bruna eu queria só chamar a atenção do pessoal o pessoal tá perguntando no chat ai Quantos trabalhadores eu preciso submeter um questionário ou um formulário ou uma uma uma ferramenta específica vamos começar do começo né então a gente tá falando aqui dos aspectos auditáveis quando eu vou auditar risco psicossocial Eu tenho dois documentos que eu posso utilizar fora do pgr primeiro Verê
se tem uma ep que aborde esse assunto Ou vê se tem uma ET que aborde esse assunto se eu não tiver esses documentos separados segregados que compõem ou integram o pgr eu vou lá no meu inventário dentro do pgr e vou procurar nas linhas se tem alguma coisa referente à psicossocial a identificação de perigos tá então eh vamos começar do começo então plano de ação é depois do inventário é depois que eu já classifiquei em nível de risco depois que eu já sei que o nível de risco obtido é tamanho que me obriga como prevencionista
a adotar medidas preventivas porque as medidas que eu tava propondo eh não são suficientes para mitigar esse risco né então vamos começar do começo primeiro a gente faz a identificação então lá no pgr eu vou ver se esse eh se tem algum aspecto psicossocial que tá sendo identificado lá e aí a gente comentou a gente fez uma live um webinário na verdade semana passada em que a gente abordou eh uma ferramenta da da da ONU eh a gente Vou colocar aqui embaixo o a ferramenta e abordamos também um arquivo que a Ana aqui eu vou
colocar agora esse prima ef tá então lá no prima ef você vai ter uma tabelinha em que vai ser abordado vão ser abordados vários fatores de risco psicossocial que você deve est deve considerar eh para fazer uma avaliação preliminar Tá então vamos começar do começo eu não começo medindo ruído fazendo dosimetria eu começo verificando se o ambiente é ruidoso ou não se o ambiente for especialmente ruidoso aí eu vou fazer uma avaliação quantitativa daquele ambiente né se o ambiente é ruidoso eu posso fazer uma avaliação pontual se eu quero avaliar a dose de Exposição eu
vou fazer uma dosimetria naquele local eu não saio fazendo dosimetria na organização inteira você saem fazendo isso não saem por que que não saem porque não é necessário a maior parte dos ambientes que a gente consegue perceber como não ruidosos que não são desconfortáveis eh que não tão perturbando o nosso nível de concentração não estão nos deixando agitados esses ambientes não precisam de avaliação quantitativa né a gente tem essa percepção e isso é lícito né é esperado que tu não saia fazendo avaliação quantitativa de absolutamente tudo porque aí você estaria deslocando recursos preciosíssimos da organização
eh para a finalidade para para algo que não é necessário para algo que é supérfluo para algo que seria um desperdício onde que a gente tem que jogar os recursos da nossa organização na implementação de boas medidas de controle e quanto mais eh de eh Se eu conseguir obter medidas de controle de forma mais econômica mais rápida mais fácil sem expor as pessoas a um estress porque responder questionário gera estess pro indivíduo também às vezes eu não preciso submeter o questionário às vezes só de entrar naquele ambiente um telemarketing que é uma zorra que você
vê que o pessoal se fantasia que tem um coordenador de área que tem uma meta absurda lá aí você conversa com um trabalhador vê que tá todo mundo sofrendo que ninguém bate meta você acha que precisa de um questionário nesse lugar para você ver que o risco psicossocial ali existe e tá demais né Eu acho que isso essa sensibilidade a gente tem que ter psicossocial não é um assunto novo mas tem sido interpretado pelas pessoas dessa forma e tá começando a ser abordado em muitas organizações pela primeira vez não dá pra gente fazer avaliação a
fundo da organização inteira a gente tem que numa primeira etapa fazer a avaliação a identificação nos locais que são mais críticos pra gente conseguir gerenciá-los vai Ana não eu quero até comentar e vou te pedir para marcar e para botar na tela Ô Bruna o comentário do Paulo lá em cima onde ele fala de 30% e e aí depois tem um outro comentário para começar a atuar com plano de ação de forma psíquica eu preciso realizar uma entrevista com pelo menos dois ou três colaboradores de setor é foi por isso que eu resolvi fazer essa
essa fala né Toda essa fala eu devia ter po ela antes exatamente toda a minha fala foi para atender essa questão não eh bota do 30% do 30% eu consigo colocar não não vai sair esse aí outra pessoa falou olha só que interessante eh o Paulo falou que ele respondendo ao comentário de alguém lá em cima ele tá falando que pretende usar uma mostragem de 30% eu tô falando de auditoria se eu pegar Paulo esse pgr que você fez uma amostragem de 30% a minha pergunta como auditora é de onde você tirou esse 30% por
que 30% porque para determinados aspectos 10% pode ser uma indicação para outros Talvez seja 100% E aí você pretendeu fazer 30% da sua cabeça A não ser que tenha uma base técnica e científica quando a gente fala de auditoria de fatores de risco psicossociais é disso que eu tô falando é exatamente essa pergunta que eu quero responder e que eu quero Esclarecer aqui a gente não inventa a gente não deduz da nossa cabeça nada sem uma base técnico científico a gente sempre Pergunta assim por que que eu tô fazendo isso de onde eu tirei 30%
Cadê o estudo que me fala que especificamente porque quando eu falo de fatores de risco psicossociais eu tenho de a z um zilhão de coisas diferentes são fatores de risco psicossociais para esse que eu tô estudando aonde está indicado que 30% é a amostragem necessária então você não pode tomar essa decisão sem a base técnica pessoal não pode Esse é o erro que a gente precisa combater tá quando a Bruna fala vamos do começo ela tá falando vamos primeiro identificar o perigo a identificação do perigo ela vai mudar a sua decisão por exemplo de qual
é a amostragem que você vai precisar por exemplo se eu tivesse falando de um agente químico que tá ali num aerosol eu vou tomar uma decisão na hora de determinar minha amostra se eu tô falando de um agente químico que é sólido e que só um trabalhador tem contato com ele pela pele a minha decisão de avaliação daquele risco vai ser completamente diferente então você não pode fazer esse tipo de padronização porque ela está errada e ela não se sustenta numa auditoria Tá certo quando a gente fala de aspectos auditáveis a gente fala o seguinte
o que que eu consigo defender com a minha base normativa ou técnica e científica eu tenho que ser capaz de defender isso é isso que a gente trabalha no curso pgr vivo tudo que a gente ensina no curso é como você promove eh como você executa processos de acordo com a legislação na melhor eh no melhor padrão científico e como você registra isso sustentando com argumentação técnica e científica a partir do método que a gente entrega pronto então de posse dessas ferramentas você tá ali com a faca e queijo na mão é só correr pro
abraço agora no nosso método você não fica ali vulnerável falando Eu pretendo fazer com 30% por quê Porque você aprendeu no curso que você vai ter que correr atrás e a gente vai dar os caminhos para você correr atrás e e tomar essa decisão tá então na etapa de identificação você vai fazer aquela primeira abordagem aquela avaliação preliminar com base na nr17 a nr17 diz se não for suficiente ela tem lá aquelas condições você vai aprofundar para uma análise ergonômica por que que eu fiz análise ergonômica Não é porque eu acordei Aim de fazer é
porque aconteceu uma das situações consignadas na linha no item 173 2 sei lá que veio na cabeça não sei da nr17 É por isso que você fez e aí quem é o profissional que vai fazer essa análise ergonômica nota técnica 287 de 2016 se não me engano o número é esse é aquele profissional de nível superior com formação específica na área de ergonomia né com pós-graduação reconhecida pelo MEC Essa é a pessoa que vai fazer ele é um psicólogo ele é um fisioterapeuta ele tem que ter conhecimento específico nessa área tá aí essa avaliação essa
análise ergonômica do trabalho pode ser que ela te obrigue por exemplo a refazer identificação de perigos ela tá identificando ali uma coisa que você não foi capaz naquele momento porque faz parte né você não tinha elementos para isso esse estudo que é um estudo mais especializado e aprofundado trouxe um diagnóstico a respeito dos perigos existentes você vai voltar você vai fazer identificação de perigos de novo De acordo com o que tá sendo determinado na análise ergonômica vai utilizar aquelas informações muitas vezes para saber quais são os controles existentes e é dali que você vai trazer
os seus critérios que vão fundamentar a sua probabilidade a sua severidade você não vai pret achar que vai colocar não você vai buscar literatura técnica e científica para poder dar a fundamentação pro seu critério de severidade lá no curso pgr vivo na aula de riscos psicossociais a gente fornece pro aluno todos os elementos necessários e as fontes para que ele saiba para onde que vai correr inclusive quando tem que tomar a decisão de por exemplo aprofundar o estudo né e fazer e chamar um profissional uma coisa assim mas o recado aqui em matéria de auditoria
é o que que você consegue sustentar e De onde você tirou essa informação que você registrou ali naquele documento certo gente até aqui tá indo eu eu consegui ligar no computador o o YouTube agora eu tô vendo aqui mais ou menos o o chat pelo menos não consigo fazer outras coisas mas tá o Wagner trouxe um comentário que eu fixei na tela aqui né ele deu um exemplo hoje um motorista abandonou o ônibus em plena avenida e saiu andando e não é a primeira vez que acontece nessa mesma empresa forte indicador de risco psicossocial a
gente tem um anexo na MR2 exclusivo né para para para transporte rodoviário Urbano né é uma categoria que tem poucas condições de higiene e conforto né essas condições costumam ser inadequadas muita pressão por horário muita pressão por economizar combustível né então são trabalhadores que TM eh realmente eh mereceria um olhar né mais cuidadoso numa avaliação eh de pgr que que eu acho interessante a gente pontuar tá pessoal nesse caso que o Wagner trouxe como exemplo né só um exemplo que a gente tá trazendo aqui eu preciso fazer um grande questionário junto à população de motoristas
para verificar eh com representatividade estatística com alta fida dignidade o que que eles pensam a respeito dessa empresa porque que eles estão sentindo assim quanto tempo demora para eu conseguir fazer essa pesquisa e quanto tempo essas pessoas vão sofrer antes que eu tome uma medida então é é esse tipo de coisa que a gente tem que pensar uma avaliação quantitativa representativa dessa população de trabalhadores então tem empresa de ônibus que tem 1000 motoristas 800 motoristas 300 motoristas para eu fazer uma mostragem representativa fazer um bom instrumento e coletar com feit de dignidade o que que
eles querem dizer eu vou perder muito tempo às vezes eu faço um grupo focal eh envolvendo a Cipa o diretor sindical e um ou dois motoristas eu já consigo levantar em um Brainstorm ali de 2 3 horas o que que seria mais urgente para resolver a vida dessa galera Olha a quantidade de recurso que eu gastei nada sindicato vai de graça a CP Eu convoco né eu organização então organização chama CPA organização chama o sindicato chama um ergonomista ou um psicólogo do trabalho um psicólogo organizacional chama alguém que entende de gerenciamento de risco vai fazer
uma uma roda ali um grupo focal e vai resolver o grosso deste problema com muito mais rapidez e com muito menos recurso é isso que a gente tá provocando vocês a pensar tem muita gente vendendo ferramenta no mercado para você fazer avaliação quantitativa de população trabalhadora não que esteja errado mas não é nunca a primeira estratégia não é o que é recomendado pela internacionalmente na área de prevenção o que que é recomendado internacionalmente o que a nov nr17 que tá vigorando desde 2022 traz Vamos Fazer uma avaliação ergonômica preliminar que que a nova nr9 fala
vou fazer uma preliminar depois vou fazer uma qualitativa Se necessário vou fazer uma quant eu não saio fazendo quant é torto é direito para qualquer coisa porque a quant é cara precisa ser representativa e nunca é então eles gastam caro para fazer avaliações quantitativas que não são representativas da exposição para nr9 tem até uma multa para isso um alto de infração exclusivo para quando você faz avaliação quantitativa que não tem representatividade estatística né não não é aula de nr9 aqui a aula é de eh auditoria de fatores psicossociais O que que a gente pode auditar
a gente pode auditar o que a empresa comprova que fez se ela comprova que fez um brainstorming envolvendo fulano cicano e beltrano e que após isso ela conseguiu eh extrair dessa reunião uma medida uma intervenção um controle ela tem algo para apresentar paraa fiscalização é isso que a gente quer a gente não quer um monte de formulário que vai ser realizado em meses para que daqui um ano começarem a tratar as pessoas que hoje estão abandonando o ônibus pela na Avenida e que não é a primeira vez que abandonaram o ônibus na Avenida tá então
é isso que a gente tá provocando vocês aqui não é que o quant é ruim o quant é ótimo quando bem utilizado mas antes de sair fazendo quant dá para fazer muita coisa e a nov nr1 é muito clara quanto a isso enquanto a Ana assume a palavra eu vou pegar um trechinho da nova nr1 que fala disso eu vou fazer comparação assim eh você chega numa situação você chega numa numa obra por exemplo né que já tá ali terminando o cara tá ali lixando a parede ou alguma outra atividade qualquer que tenha uma grande
quantidade de poeira você Olha aquele trabalhador ele está coberto de poeira da cabeça aos pés e você tá vendo Qual é a fonte de poeira tem uma máquina ali cuspindo poeira na cara dele você precisa fazer uma avaliação quantitativa para saber que você vai ter que atuar ali na fonte né fazer com que aquela máquina pare de cuspir poeira no meio ambiente de trabalho não inclusive é um erro você postergar a tomada da medida de controle porque tá ali fazendo uma avaliação quantitativa Enquanto isso o cara fica ali comendo poeira você não pode fazer isso
você A partir dessa avaliação preliminar e aqui no caso para um agente químico que é a poeira você fez uma avaliação preliminar você olhou identificou o perigo existe uma medida de controle Evidente você implementa a medida de controle e pronto tá resolvido eh vocês entendem que o raciocínio é o mesmo do que a gente tá discutindo aqui quando eu vou e identifico por exemplo que os motoristas que são é uma atividade que a gente conhece que tem características muito bem determinadas que tão expostos a fatores de risco que a gente já tinha que ter identificado
né que é a questão por exemplo da violência do trânsito do trabalho com pessoas do de dinheiro em espécie né Tem vários fatores de risco ali que você vai pegar e vai identificar eh se o cara ainda assim tá largando o ônibus no meio do caminho saindo correndo do ônibus alguma coisa ali não está algo de errado não está certo nessa situação e aí a organização que não podia nem ter deixado de chegar nesse ponto na medida em que chegou nesse ponto isso é um grande Alerta que tem que retroalimentar o seu gerenciamento de riscos
ocupacionais mais esse trabalhador eu poderia dizer que a princípio ele já está gozando de um agravo à saúde mental aí o que que tá sendo feito com relação a isso quando eu tenho alguém gozando eh quando além eu tenho alguém eh com agravo à saúde isso já tem que ser notificado como um caso de adoecimento do trabalho você tem que tá o médico tá ali isso tem que ser analisado então quando a gente fala de gerenciamento de riscos ocupacionais a gente tem que amarrar a segurança a saúde e todos os indícios que aquele sistema tá
apresentando pra gente deixa eu ver o que que a Bruna leu eh escreveu ali aí não vou conseguir ler não Bruna é eu coloquei aquele item novo da nr1 né então vai estar com a redação vigorando a partir de Maio mas a gente já deveria estar fazendo isso isso é é é um pressuposto da ideia de identificar eh perigos e riscos né então quando no levantamento preliminar eu identificar situações de risco ocupacional Evidente então um cara abandonando um ônibus no meio da Avenida é um é uma coisa Evidente de que tá errado né então se
eu identificar situações de risco eh Evidente nas quais a organização deve adotar medidas de redução ou controle imediatamente não diz que é para fazer uma avaliação quantitativa na velocidade da luz não diz que é para fazer uma avaliação quantitativa daqui 6 meses diz que é para adotar medidas de controle para ontem né imediatas muito logo muito brevemente E essas medidas vão emergir da onde dessa avaliação preliminar que foi realizada então você não precisa de uma grande estratégia de coleta de dado se o problema é tão Evidente tá então isso que vocês têm que que demonstrar
você foi auditado você não tem avaliação quantitativ ia do Risco psicossocial Mas você fez uma ep Você tem uma avaliação ergonômica preliminar em que essa situação foi bem sinalizada né E aí depois de uma intervenção mais imediata que essa ep previu você pode sim planejar no tempo uma mait pode planejar uma avaliação quantitativa vai chamar psicólogo do trabalho para estudar sua organização e ele decidir qual é o melhor instrumento para aquele coletivo de trabalhadores dados os os conjuntos de fatores psicossociais que a gente tem ali então cada organização vai ter o seu pacotinho de fatores
de risco psicossocial ao mesmo tempo né assim como a gente tem os agentes físicos e a gente vai ter eh ruído vai ter vibração a gente tem também os agentes químicos eventualmente a gente tem sinergia eh entre um agente químico e um e um físico ruído por exemplo ele provoca mais danos ao sistema auditivo na presença de ototóxicos como como tolueno né então a gente vai ter fatores de risco psicossocial que vão interagir sinergicamente entre si para gerar mais risco psicossocial né Então isso que a gente tem que pensar cada organização vai ter o seu
pacotinho não é qualquer prevencionista que vai saber eh como ã quantificar esse risco exatamente Não é obrigação Nossa você não é psicólogo do trabalho você não tem que se arvorar o o dever você não tem essa ninguém Tá exigindo de você isso que você diga quantas pessoas T que ser avaliadas quantitativamente e qual instrumento você é um técnico de segurança você é um engenheiro de segurança você até pode ser um ergonomista mas se você não é um ergonomista que estudou a fundo fatores de risco psicossocial você não entende de ergonomia cognitiva sua especialidade é cadeir
olia né você faz ergonomia física você é excelente para posturas para movimentos repetitividade eh não é não é errado a gente não saber errado é a gente fingir que tá sabendo que é que 90% das pessoas estão fazendo na rua hoje o mais honesto é a gente fazer uma avaliação preliminar e escalar no tempo eh eh quantificações ou avaliações qualitativas por profissionais que são especialistas naquilo mas antes de chamar um especialista eu já consigo botar o meu dedinho lá e implementar uma intervenção que talvez tal vez ajude na minha organização existem metas abusivas 80% das
pessoas não atingem as metas isso é é um indício de que a meta não tá ancorada na realidade dos recursos e possibilidades daquela organização então eu não preciso quantificar as pessoas que estão sofrendo botar elas para responder questionário porque que elas são tão sofridas assim é capaz da pessoa chorar é capaz da pessoa no final do dia fazer alguma coisa até contra a vida dela você não pode expor uma pessoa que já tá estressada há mais estess se você tem a possibilidade de conversar com a gerência e dizer olha 80% de meta não atingida significa
que vocês estão com problema em quantificar a meta Vocês precisam mexer na meta Vocês não precisam ir conversar com quem não atinge a meta vocês percebem a diferença né então assim eu fico até meio empolgada né Falo falo falo mas é é dolorido é dolorido você ver as pessoas indo pro lado errado e indo com tanta energia então a gente vê que as pessoas querem aprender mas a gente precisa aprender a fazer do começo a gente tá muito ligado lá no final vamos identificar vamos controlar o que é possível vamos eh reduzir esses fatores de
risco eliminar alguns para ir sim a gente ter que chamar um especialista para ele resolver aquilo que a gente não consegue o que a gente consegue resolver sozinho a gente vai lá e resolve sozinho problema de jornada eh turno eh trabalho da mulher então a mulher tá mulher gestante sua população tem um um um um uma previsão de tratamento diferenciado em razão do Estado gravídico né Isso foi planejado na organização não então a mulher quando ficar grávida ela vai sentir com medo de ser demitida quando voltar né então várias coisas vão acabar entrando em jogo
a gente precisa pensar o risco psicossocial no que é mais gerenciável do ponto de vista organizacional porque é a organização do trabalho que tá gerando esses fatores tá eh eu não sei se eu vou conseguir projetar mas eu vou pegar eu vou botar de novo agora na tela aquela página do do PRF Ana e eu vou dizer exatamente onde no PRF o pessoal consegue ter uma ideia de alguns fatores que a gente consegue gerenciar eh com simples conversa com Engenharia de Produção com engenhero de processo com dono da empresa depende do porte né Eh a
gente consegue resolver muita coisa eh com os nossos conhecimentos eh de preven generalista vou até eh você falou uma coisa que eu anotei aqui falei vou aproveitar para comentar também eh quando eu tô falando um erro muito comum que a gente vê é o cara pegar e juntar um monte de fatores de risco como se fosse uma coisa só então por exemplo quando eu tô falando de Agentes biológicos é muito comum o cara pegar e identificar assim vírus bactérias e fungos como se fosse uma coisa só né Isso tá errado quando a gente tá falando
de Agentes químicos a mes mesma coisa o cara vira e bota assim agentes químicos produtos químicos eu não sei o que que é produtos químicos por quê porque cada um vai ter uma lesão associada cada um vai ter medidas de controle eu posso até em alguns casos agrupar né ag gente mas eles têm que ter eh características em comum para que eles possam ser agrupados dentro de ergonomia a mesma coisa eu vejo muito né nos inventários de risco po vira e bota assim eh sei lá fatores ergonômicos ou Então nesse caso riscos psicossociais quais eu
na hora de identificar os perigos uma das coisas que a gente tem muita atenção nas auditorias é se eles estão identificados em espécie não em gênero entendeu quando eu falo fatores de risco psicossociais eu tô falando do gênero daquele agente eu tenho que ir lá na espécie como por exemplo trabalho noturno ai Ana trabalho noturno é existe literatura técnica que associa o trabalho noturno com uma série de agravos à saúde se existe essa Associação se existe Olha a palavra mágica estee nexo entre a prática a exposição aquele Agente né entre aquele agente e o dano
isso é um fator de risco porque isso é o que tá na definição lá da nr1 Tá certo pronto você quer botar na a gente já tem que caminhar pro final né na verdade a gente já até é a gente já tá no finalzinho eu eu tava olhando lá o pf Deixa eu ver se eu acho aqui na página gente olha só vamos dar o like lá no vídeo isso é importante pra gente tá clica lá no joinha só tem 33 likezinho lá na página 12 do prima e né desse documento eh da da oit
tem a os fatores de tem fatores de risco psicossociais que a gente pode abordar quando a gente vai conversar com a organização e mapear os processos dessa organização para identificar se é necessário a gente identificar um perigo naquele posto de trabalho gente sempre vai ter algo tá então assim eh nenhum ambiente de trabalho é zero ruído Mas nem todo ruído é relevante para a gente eh perder o nosso tempo de ficar eh dedicando ali eh a nossa atenção para ele então psicosocial também quando eu tenho uma organização quanto mais problemática ela estiver no momento mais
até eu vou ter que dar onde eu tenho mais população trabalhadora onde eu já tenho indício de população trabalhadora adoecendo a gente tá falando de gerenciamento de risco ocupacional a nossa ideia no gerenciamento é classificar os riscos classificar para quê para agir sobre eles para conseguir se organizar e priorizar onde agir primeiro e a ideia eh do próprio pgr da do GR na verdade é intervir sobre o que é mais urgente O que é mais crítico o que vai lesionar mais né o tem uma população trabalhadora eh eh mais robusta né então o grupo de
Exposição é maior eu vou intervir onde é mais crítico quando a minha organização começar a ficar redondinha e tiver um um mar de rosas aí eu venho com a minha lupa e vou procurar mais defeito na organização do trabalho agora se eu sair com lupa procurando defeito na organização do trabalho numa organização que já está desandada eu não vou controlar e gerenciar nada então a ideia que eu a minha metodologia ela deve servir para quê para classificar para que eu consiga definir prioridades e agir melhorando indicadores de segurança e saúde no trabalho então é isso
que a gente tem que fazer não é sair avaliando então 30% 40% 100% Eh avaliação quantitativa não é o momento em na maior parte das organizações não é o momento de sair fazendo questionário com as pessoas Em algum momento isso será importante para alguns grupos em algum momento na história do gerenciamento de risco psicossocial da organização Isso vai ser importante não é agora para 99% das organizações então vocês estão perdendo o tempo de vocês pensando eh como se fosse uma avaliação quantitativa de agente químico então vocês estão pensando nos balões de ensaio quantas amostras eu
vou coletar né quando que eu vou coletar o ar naquela atmosfera não é a h h de fazer isso PR psicosocial isso vai chegar muitas pessoas querem antecipar essa demanda para criar mercado mas o que que a gente Ministério do Trabalho quer o que que a tripartite queria o que que o empregador o empregado e o governo acordaram entre si que era a hora de olhar para isso e a NR 1 trouxe isso com muita clareza é para fazer avaliação ergonômica preliminar né então nossa prioridade é preliminar não é quantificar isso é botar e o
boi na frente e a carroça na frente dos Bois vamos fazer do começo tá Ana pode falar mais um pouquinho que eu vou dar não você tá falando fazer do começo eu acho que você fechou com chave de ouro acho que era isso né que era a ideia do que a gente tinha aqui para falar Hoje passamos um titito Zito do horário mas eh a questão da auditoria é isso é seguir os passos que a norma determina fundamentar de forma técnica tudo que você coloca não tirar nada da sua cabeça e ir sempre promovendo registros
que você tenha como defender tá a gente vai encerrar por aqui eu vou agradecer pela oportunidade de est mais uma vez aqui discutindo esse tema que eu acho tão sensacional né e tão fundamental que a gente discuta e discuta e discuta de forma reiterada para ir aprofundando de forma coletiva o nosso nível de conhecimento e vou passar paraa Bruna fazer o encerramento gente eu não sei de onde a gente tirou energia e disposição para essa para esse webinário hoje nós duas estávamos desencarnadas zero Carisma eh 20 minutos antes a gente estava assim derrotada mas é
um tema que realmente a gente gosta né então assim a gente começou esse curso de psicosocial pros nossos colegas audit ano passado né Ana o curso o Não agora já já é retrasado né é ano retrasado foi em 23 que a gente começou a dar esse curso né pros colegas então não tinha nem Previsão de que isso ia entrar na NR né então já é um tema que a gente trata há muito tempo a Ana tem um artigo que eu acho que é de 22 sobre esse tema Eh o meu tcc lá no direito eu
falei que eu sou formada em Direito foi sobre eh a sede moral né responsabilidade do estado na sede moral de servidor foi o assunto que Eu tratei então a gente não começou a estudar esse assunto Ontem nós não somos eh auditoras de curso de formação eh de 15 horas né Nós somos auditoras de carreira né Eu sou auditora há 14 anos a Ana é auditora aí já tem a maioridade dela tá na minha frente mas a gente não começou a trabalhar ontem e esse assunto a gente não começou a se interessar ontem e a gente
não começou a estudar isso para vender falácia na internet pelo contrário a gente tá insistindo para que vocês façam são avaliações preliminares dentro dos conhecimentos que vocês já possuem e redirecionam para profissionais com competência técnica em psicologia organizacional né psicólogos clínicos eventualmente para conseguir gerir eh outras etapas desse processo né então resumo né tô muito grata pela oportunidade de ressuscitar Eu tenho um jantar daqui a pouquinho com amigos meus e eu tava preocupada de chegar destruída no jantar vou chegar animadíssima e Graças a vocês obrigada gente Então olha boa noite e até ó eh ah
tem gente querendo saber do curso um tempinho aí não bota na no chat gente bota aqui embaixo tem um link Eh Ou então me procura lá no meu Instagram bota aí passando nossos instagrams que aí qualquer uma de nós duas pode dar informação pelo Instagram tá eu não sei se tem vaga mas acho que acho que ainda dá para aa Tem vaga na turma ainda eh tem a comunidade na SST de AZ mas assim entra no Instagram da anou no meu vai no link da B ou conversa com a gente no no Direct ali que
a gente dá esse acompanhamento Tá certo tá bom Então pessoal ó boa noite para todo mundo tchau tchau aí você tem que terminar aí a Live Tá pera aí concluir aqui